aula 5 pneumatologia

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TEMA 5 PNEUMATOLOGIA 1 I.E.P Missionária

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Page 1: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

TEMA 5

PNEUMATOLOGIA

1

Page 2: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Agenda

Introdução

A Divindade do Espírito Santo

A Personalidade do Espírito

As figuras do Espírito

O Ministério do Espírito Santo

Os dons do Espírito e o fruto do Espírito2

Page 3: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Quando o Ruach Yahweh vem sobre os

indivíduos, eles recebem o impulso de uma

energia estranha e agem com poderes

inusitados: o desalento se converte em ação;

habilidades humanas excepcionais são

demonstradas; é possível que se

experimente êxtase (Sinclair B. Ferguson).

1 - Introdução

3

Page 4: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Pneumatologia corresponde a doutrina do

Espírito Santo.

Pneuma – Espírito

Logia - Estudo

1 - Introdução

Estudo do Espírito Santo

4

Page 5: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

A palavra Espírito é a tradução, no Antigo

Testamento, da palavra hebraica Ruach e,

no Novo Testamento, da palavra Pneuma.

Também podem se referir a:

1 - Introdução

Vento (Jo 3:8; Sl 1:4)

ESPiríto humano

(1ts 5:23)

Anjos (hb 1:7)

Natureza de deus (jo 4:24)

5

Page 6: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Agenda

Introdução

A Divindade do Espírito Santo

A Personalidade do Espírito

As figuras do Espírito

O Ministério do Espírito Santo

Os dons do Espírito e o fruto do Espírito6

Page 7: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade.

Há um só Deus com três personalidades na

divindade (Dt 6:4; Mt 28:19; 1Jo 5:7).

2 - A Divindade do Espírito Santo

PaiFilho

espíritotrindade

7

Page 8: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

A divindade do Espírito Santo é

comprovada por:

a)Ser chamado de Deus (At 5:3-4; 1Co

3:16);

b)Estar associado ao Pai e ao Filho no

mesmo nível de igualdade (Mt 28:19; 1Jo

5:7);

2 - A Divindade do Espírito Santo

8

Page 9: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

A natureza divina do Espírito também é

provada pelos atributos exclusivos de Deus:

2 - A Divindade do Espírito Santo

Eternidade (Hb 9:14)

Vida (Rm 8:2)

Onipresença (Sl 139:7-8)

Onisciência (1Co 2:10)

Soberania (Jo 3:8)

Onipotência (Rm 15:19)

9

Page 10: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

A natureza divina do Espírito também é

comprovada por obras que só podem ser realizadas

por Deus:

2 - A Divindade do Espírito Santo

Criação (Jó 33:4)

Encarnação de Jesus (Mt 1:18)

Regeneração (Jo 3:8; Tt 3:5)

Ressurreição (Rm 8:11)

Inspirador da Bíblia (2Pe 1:21; 2Tm 3:16)

10

Page 11: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Agenda

Introdução

A Divindade do Espírito Santo

A Personalidade do Espírito

As figuras do Espírito

O Ministério do Espírito Santo

Os dons do Espírito e o fruto do Espírito11

Page 12: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

A personalidade significa a qualidade ou

fato de ser uma pessoa. A personalidade do

Espírito Santo é identificada nas Escrituras

comprovando que Ele é uma pessoa que

deseja se envolver com a igreja.

3 - A Personalidade do Espírito

12

Page 13: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Segundo a seita Testemunhas de Jeová o Espírito

Santo é uma força ativa.

Para o Islamismo o Espírito Santo é o arcanjo

Gabriel.

Para essas seitas e muitas outras o Espírito Santo é

um ser impessoal, sem personalidade e vontade

própria.

3 - A Personalidade do Espírito

13

Page 14: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Entretanto, Ele possui todos os atributos

de uma pessoa:

a)Pode ser entristecido (Ef 4:30);

b)Ama (Rm 15:30);

c)Pensa (1Co 2:10-11);

3 - A Personalidade do Espírito

14

Page 15: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

O Espírito Santo também age:

a) Inspirou a Escrituras (2Pe 1:21);

b) Ensina (Jo 14:26);

c) Direciona (Rm 8:4);

d) Fala (At 8:29; At 13:2);

e) Convence (Jo 16:8-11);

f) Regenera (Jo 3:5); e

g) Intercede (Rm 8:26).

3 - A Personalidade do Espírito

15

Page 16: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

As ações dos homens em relação ao Espírito

Santo evidenciam sua personalidade. Por exemplo:

3 - A Personalidade do Espírito

a)O homem blasfema contra Ele (Mt

12:31)

b)Mente ao Espírito (At 5:3);

c)Resiste ao Espírito (At 7:51); e

d)Obedece ao Espírito (At 13:2-3).

16

Page 17: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Outra evidência de que o Espírito Santo é uma pessoa

refere-se ao fato da palavra 'parakletos', traduzida como

"Consolador" em João 14:16, traduzida como "Advogado"

em I João 2:1 para se referir a Jesus Cristo. Jesus Cristo é

nosso Consolador e assim segue o Espírito, "outro

Consolador" que deve ser igualmente uma pessoa divina.

A palavra grega usada em João 14:16 para "outro" é allos

que significa "um outro do mesmo tipo" ao invés de

heteros que significa "um outro de um tipo diferente."

3 - A Personalidade do Espírito

17

Page 18: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Agenda

Introdução

A Divindade do Espírito Santo

A Personalidade do Espírito

As figuras do Espírito

O Ministério do Espírito Santo

Os dons do Espírito e o fruto do Espírito18

Page 19: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Os bons comunicadores empregam uma

variedade de artificios para chamar a

atenção de seus expectadores.

Os escritores bíblicos também utilizaram

vários dispositivos para chamar a atenção

de seu auditório.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

19

Page 20: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Alguns desses métodos incluem:

4 – As figuras simbólicas do Espírito

20

Alegorias

Parábolas

Metáforas

Símiles

Provérbios

Page 21: Aula 5   pneumatologia

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Símile

Trata-se de uma comparação expressa onde é

típico o uso das palavras “semelhante” ou “como”.

O objetivo é demonstrar alguma similaridade

entre duas ideias, grupos ou ações.

O sujeito e a coisa com a qual está sendo

comparado são mantidos separados.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

21

Page 22: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Exemplo:

“O reino dos céus é semelhante” (Mt

13:24-30, 36-43).

O reino dos céus não é, e sim é

semelhante.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

22

Page 23: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Metáfora

Trata-se de uma comparação não

expressa. A metáfora não utiliza os termos

“semelhante” ou “como”.

O sujeito e a coisa com a qual está sendo

comparado estão entrelaçados.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

23

Page 24: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Exemplo:

“Eu sou o pão da vida” e “vós sois a luz do

mundo”.

Essas palavras não devem ser entendidas

literalmente, pois Jesus não é nenhum pedaço de

pão e os cristãos não são emissores de fótons.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

24

Page 25: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Parábola

A parábola pode ser entendida como uma

símile ampliada. A comparação vem expressa

e o sujeito e a coisa são explicados

separadamente (Is 5:1-7).

4 – As figuras simbólicas do Espírito

25

Page 26: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Alegoria

A alegoria pode ser entendida como

uma metáfora ampliada. A comparação

não vem expressa, e o sujeito e a coisa

comparada estão entrelaçadas (Sl 80:8-16).

4 – As figuras simbólicas do Espírito

26

Page 27: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Provérbio

Os provérbios podem ser entendidos

como uma parábola ou alegoria comprimida,

as vezes assumindo as características de

ambas.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

27

Page 28: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

4 – As figuras simbólicas do Espírito

28

Símile

Metáfora

Parábola

Alegoria

Ampliado

Ampliado

Provérbios

Comprimida

Comprimida

Page 29: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

A pessoa do Espírito Santo é ilustrada na Bíblia de diversas

formas simbólicas:

4.1 – Pomba (Jo 1:32)

O Espírito é caracterizado por uma pomba devido a sua

beleza, suavidade, limpeza e por ser facilmente incomodada.

A pomba solta por Noé se recusou a permanecer fora da arca

onde não havia nenhum lugar limpo.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

29

Page 30: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

A pomba trouxe consigo uma folha de

oliveira como sinal de esperança para

aqueles que estavam na arca. O Espírito

Santo traz a segurança da salvação

para os que estão em Cristo.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

30

Page 31: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

4.2 – Óleo/Azeite

O óleo ou azeite é uma figura constante do Espírito Santo

no Antigo e Novo Testamento.

a) O Tabernáculo e os móveis deveriam ser ungidos com

azeite (Ex 40:9-11). O Tabernáculo era uma figura de

Cristo, logo o azeite figurou Cristo sendo ungido pelo

Espírito Santo.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

31

Page 32: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

b) O interior do Tabernáculo era iluminado pelo uso

do azeite (Ex 27:20-21). Sem a iluminação do

Espírito Santo ninguém pode ver a glória de

Deus.

c) Para cura de um leproso era utilizado sangue e

azeite (Lv 14:14-18). Quando alguém se converte

há a operação tanto do sangue de Cristo quanto

do Espírito Santo na regeneração.

4 – As figuras simbólicas do Espírito

32

Page 33: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

4.3 – Água

a) A água é a fonte da vida, sem ela não existiria vida na

terra. Da mesma forma é o Espírito Santo que traz vida e

produz fruto na vida da igreja (Gl 5:22; Is 44:3; At

2:17).

b) A terra tem abundância de água, enquanto os remidos

têm uma fonte abundante do poder do Espírito Santo (Jo

7:38).

4 – As figuras simbólicas do Espírito

33

Page 34: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

4.4 – Vento

O vento não é controlado pelos homens,

assim como o Espírito Santo não é em

suas operações (Jo 3:8).

4 – As figuras simbólicas do Espírito

34

Page 35: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

A presença do vento é percebida pela sua influência

(Jo 3:8). Da mesma forma a presença do Espírito

Santo é conhecida por seu mover nos corações.

4.5 – Fogo (At 2:3)

O fogo é uma evidência da presença de Deus (Ex 3:2),

da aprovação (Lv 9:24) e da proteção do Senhor (Ex

13:21).

4 – As figuras simbólicas do Espírito

35

Page 36: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Agenda

Introdução

A Divindade do Espírito Santo

A Personalidade do Espírito

As figuras do Espírito

O Ministério do Espírito Santo

Os dons do Espírito e o fruto do Espírito36

Page 37: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Um dos grandes problemas

teológicos em relação ao ministério do

Espírito Santo consiste em identificar

se sua obra é a mesma em ambos os

testamentos ou se ela tem sido

diferente a partir do Pentecostes.

5 – O Ministério do Espírito Santo

37

Page 38: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Muitos teólogos, entre eles Paul K.

Jewett, enxergam o Espírito Santo

como um membro inativo no Antigo

Testamento, pois Ele ainda não havia

sido dado (Jo 7:39; Jo 14:26; Jo 16:7; At

1:4-8).

5 – O Ministério do Espírito Santo

38

Page 39: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Entretanto diversas passagens falam de um

ativo ministério do Espírito Santo no Antigo

Testamento:

5 – O Ministério do Espírito Santo

39

a)Ele habitou entre os israelitas nos dias de

Moisés (Is 63:10-14);

b)Habitou em Josué (Nm 27:18);

c)Deu poder a Otniel e o guiou (Jz 3:10); e

d)Habitou em Davi (Sl 51:11)

Page 40: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Há também diversas passagens referentes a atuação do

Espírito Santo antes do Pentecostes:

5 – O Ministério do Espírito Santo

40

a)João Batista foi cheio do Espírito Santo desde o

ventre materno (Lc 1:15);

b)Zacarias, pai de João Batista, foi cheio do Espírito

(Lc 1:67-69);

c)O Espírito Santo estava sobre Simeão (Lc 2:25-27);

d)Jesus disse aos apóstolos que o Espírito já habitava

com eles (Jo 14:17).

Page 41: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

5 – O Ministério do Espírito Santo

41

Como que o Espírito estava ativo no Antigo e Novo Testamento sendo que o Pentecostes ainda

não havia ocorrido?

Page 42: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

As aparentes contradições podem se tornar mais

evidentes justapondo-se diversos versículos para efeito de

comparação:

5 – O Ministério do Espírito Santo

42

1. O Espírito Santo ainda não lhes fora dado (Jo 7:39)

2. O Espírito Santo não viria a não ser que Jesus Cristo se fosse (Jo 16:7)

3. Os apóstolos deveriam esperar a descida do Espírito Santo (At 1:4-8)

1. O Espírito Santo (já) habitava com eles (Jo 14:17)

2. Cristo soprou sobre eles o Espírito Santo enquanto ainda estava com eles (Jo 20:22)

Page 43: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Pelo menos 3 métodos têm sido indicados para

conciliar essas aparentes contradições.

O primeiro método propõe que a atividade do

Espírito Santo antes do Pentecostes era semelhante a

que Ele exerceu depois do Pentecostes, porém de forma

esporádica.

5 – O Ministério do Espírito Santo

43

A dificuldade neste ponto de vista é que alguns dos ministérios do Espírito, entre eles o crescimento espiritual, requer sua presença constante.

Page 44: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

O segundo método distingue entre o Espírito Santo

estar “sobre”, “entre” e “em” o povo de Deus. De

acordo com este método, o Espírito estava entre e sobre

os crentes antes do Pentecostes, mas ainda não residia

neles (Jo 14:17).

5 – O Ministério do Espírito Santo

44

A dificuldade neste ponto de vista é a de determinar se a santificação do crente pode ser realizada com a operação externa e esporádica do Espírito ou se o processo de crescimento espiritual demanda um relacionamento contínuo e interno.

Page 45: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

O terceiro método envolve o significado de “vir” e

“ir” quando se aplica a Deus. O conceito de ir e vir não se

refere ao movimento físico de um local a outro, pois Deus

é onipresente, e sim a uma manifestação especial de

Deus.

Quando Isaías pede para que Deus rasgue os céus e

desça (Is 64:1), ele sabia que Deus estava com ele e o que

ele realmente queria era uma manifestação especial de

Sua presença.

5 – O Ministério do Espírito Santo

45

Page 46: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

5 – O Ministério do Espírito Santo

46

Portanto, quando Cristo ordenou aos

apóstolos que esperassem a descida do

Espírito Santo, podemos entendê-lo como

uma ordem para esperar uma manifestação

especial da presença do Espírito Santo que

já estava entre eles, manifestação que os

dotaria de poder a fim de iniciar o programa

missionário.

Page 47: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

5.1 – Ele convence o pecador

Embora haja a participação humana no

processo, tanto por parte daqueles que anunciam o

evangelho, como por parte daqueles que se abrem

para ouví-lo, é o Espírito Santo que produz a

consciência do pecado e induz ao arrependimento

(Jo 16:8).

5 – O Ministério do Espírito Santo

47

Page 48: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

5.2 – Ele opera o novo nascimento

Uma vez que o homem aceite a pregação do

evangelho, o Espírito Santo opera nele o novo

nascimento (Jo 3:5-8), regenerando-o para uma

nova vida. Neste processo o Espírito penetra no

interior do homem (Gl 4:6), tocando o espírito do

homem e transmitindo a vida de Deus.

5 – O Ministério do Espírito Santo

48

Page 49: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

5.3 – Ele confirma e garante a salvação

É a presença Dele que confirma a salvação (Rm

8:16). Ele é o penhor da salvação (Ef 1:13-14) e o

selo da redenção (Rm 8:14).

5 – O Ministério do Espírito Santo

49

Page 50: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

5.4 – Ele dá assistência nos momentos de

fraquezas

Não é por acaso que o Espírito é chamado de

Consolador. Ele veio para dar sustentação e

assistência a Igreja em suas limitações e fraquezas

(Rm 8:26-27; Ef 3:16).

5 – O Ministério do Espírito Santo

50

Page 51: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

5.5 – Ele ensina e guia

Jesus é o caminho ao Pai, mas a igreja necessita

ser guiada por este Caminho. Esta é mais uma tarefa

do Espírito que foi enviado para conduzir a igreja em

toda a verdade e ensinar tudo aquilo que é

necessário saber (Jo 16:13).

É o Espírito que traz a compreensão e faz lembrar

da Palavra que foi ministrada (Jo 14:26).

5 – O Ministério do Espírito Santo

51

Page 52: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Agenda

Introdução

A Divindade do Espírito Santo

A Personalidade do Espírito

As figuras do Espírito

O Ministério do Espírito Santo

Os dons do Espírito e o fruto do Espírito52

Page 53: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

O Espírito Santo também é responsável

por liberar os dons espirituais na vida da

igreja (1Co 12:8) com a finalidade de

equipar o povo de Deus e capacitá-lo a

colocar em evidência a glória de Deus (Ef

4:12,16).

6 – Os dons espirituais e o fruto do Espírito

53

Page 54: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Os dons espirituais são classificados em:

6 – Os dons espirituais e o fruto do Espírito

54

Dons de revelaçã

o

Dons de operação

Dons de comunicação

Page 55: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Dons de revelação:

Palavra de sabedoria, palavra de conhecimento e

discernimento de espíritos.

Dons de operação:

Fé, cura e operação de milagres.

Dons de comunicação:

Profecia, variedade de linguas e interpretação de linguas.

6 – Os dons espirituais e o fruto do Espírito

55

Page 56: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

Outra característica do Espírito Santo é

o desenvolvimento e amadurecimento do

fruto do Espírito como resultado do

relacionamento do crente com Ele (Gl

5:22, 25).

6 – Os dons espirituais e o fruto do Espírito

56

Page 57: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

O fruto do Espírito é composto por:

a) Amor;

b) Alegria;

c) Paz;

d) Longanimidade;

e) Benignidade;

f) Bondade;

g) Fidelidade;

h) Mansidão; e

i) Dominio próprio.

6 – Os dons espirituais e o fruto do Espírito

57

Page 58: Aula 5   pneumatologia

I.E.P Missionária

PNEUMATOLOGIA. Pneumatologia – A Doutrina do Espírito Santo. Disponível em: < http://solascriptura-tt.org/Pneumatologia/index.htm>. Acesso em 20 de junho de 2012.

ESTANTE TEOLÓGICA. Pneumatologia – Uma introdução ao estudo do Espírito Santo. Disponível em: < http://estanteteologica.blogspot.com.br/2010/08/pneumatologia-uma-introducao-ao-estudo.html>. Acesso em 20 de junho de 2012.

FERGUSON, S. B. O Espírito Santo. 1º ed. São Paulo. Editora: Os Puritanos, 2000.

Referências bibliográficas

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