aula 4.1 projeto eng. ferroviaria

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    Antecedentes da Ferrovia

    Corinto, Grcia (600 a.C.)Corinto, Grcia (600 a.C.)

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    Antecedentes da Ferrovia Grcia (600 a.C.)

    PeloponesoPeloponesoPeloponeso

    EspartaEspartaEsparta

    CorintoCorintoCorinto

    GRCIAGRCIA

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    Antecedentes da Ferrovia Grcia (600 a.C.)

    Istmo de CorintoIstmo de Corinto

    Canal de CorintoCanal de Corinto

    Peloponeso

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    Wagonways (Inglaterra, 1600)

    Antecedentes da Ferrovia

    - vagonetes sobre rodas e trilhos de madeira -

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    Revoluo

    Industrial

    MMquina a vaporquina a vapor(Watt 1770)(Watt 1770)

    MudanMudana radical nosa radical nostransportes terrestrestransportes terrestres

    Histrico da Ferrovia

    17671767 primeira roda de ferroprimeira roda de ferro

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    Histrico da Ferrovia

    PrimeiraPrimeira locomotivalocomotiva

    a vapora vapor

    RichardRichard TrevithickTrevithick

    (1804)(1804)

    Peso 5Peso 5 tonton

    velvel 5 km/h5 km/h

    5 vages (105 vages (10 tonton))

    trilhos em minas de carvotrilhos em minas de carvo

    Invicta

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    Primeira ferrovia comercial

    1825Primeira viagem entreStockton e Darlington

    (25 km - 1 h)

    Nascimento daferrovia

    1814George Stephenson1 locomotiva a vapor

    (8 vages - 30 ton)

    Histrico da Ferrovia

    The RocketLondon Science Museum

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    Breve Histrico da Ferrovia BRASIL

    1835Lei imperialLei imperial

    IncentivoIncentivo construconstruo de ferrovias ligando RJ a MG, RS e BAo de ferrovias ligando RJ a MG, RS e BA

    D. Pedro II inaugura a 1D. Pedro II inaugura a 1 linha flinha frrea brasileirarrea brasileira(Porto de Mau(Porto de Mau Serra de PetrSerra de Petrpolis)polis)

    14,5 km14,5 km 23 min (23 min (vvmedmed = 38 km/h)= 38 km/h)

    1854

    Baro de MauBaro de Mau11 concesso para construconcesso para construo e explorao e exploraoo

    BaronesaBaronesa

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    1854 a 19001854 a 1900 -- 15.000 km15.000 km

    1900 a 19301900 a 1930 -- 17.000 km17.000 km

    1930 a 19531930 a 1953 -- 5.000 km5.000 km

    37.000 km37.000 km (Argentina 41.000km)(Argentina 41.000km)

    Iniciativas no coordenadasIniciativas no coordenadas

    -- diferentes bitolasdiferentes bitolas

    -- ausncia de malhaausncia de malha

    Conf. Int. de Berna, 1907:Conf. Int. de Berna, 1907:

    bitola internacionalbitola internacional

    4 p4 ps e 8,5s e 8,5 polpol

    (1,435 m)(1,435 m)

    Breve Histrico da Ferrovia BRASIL

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    PorPor queque esseesse nnmeromero ""mmgicogico"" foifoi utilizadoutilizado??

    PorquePorque foramforam feitasfeitas parapara acomodaracomodar doisdois traseirostraseiros dede cavaloscavalos!!

    PorquePorque eraera estaesta aa bitolabitola dasdas ferroviasferrovias inglesasinglesas e,e, comocomo asas americanasamericanas foramforam construconstrudasdas pelospelosinglesesingleses,, estaesta foifoi aa medidamedida utilizadautilizada..

    PorPor queque osos inglesesingleses usavamusavam estaesta medidamedida??

    PorquePorque asas empresasempresas inglesasinglesas queque construconstruamam osos vagesvageserameram asas mesmasmesmas queque construconstruamam asas carrocarroasas, antes das, antes dasferroviasferrovias, e se, e se utilizavamutilizavam dasdas mesmasmesmas ferramentasferramentas dasdascarrocarroasas..

    PorPor queque asas medidasmedidas de 4de 4 ppss e 8,5e 8,5 polegadaspolegadas parapara asas carrocarroasas??

    PorquePorque aa distnciadistncia entre asentre as rodasrodas dasdas carrocarroasas deveriadeveriaservirservir parapara asas estradasestradas antigasantigas dada EuropaEuropa,, queque tinhamtinhamestaesta medidamedida..

    EE porpor queque tinhamtinham estaesta medidamedida??PorquePorque essasessas estradasestradas foramforam abertasabertas pelopelo antigoantigo ImpImpriorio Romano,Romano, quandoquando dede suassuas conquistasconquistas, e, etinhamtinham asas medidasmedidas baseadasbaseadas nasnas antigasantigas bigasbigas romanasromanas..

    EE porpor queque asas medidasmedidas dasdas bigasbigas foramforam definidasdefinidas assimassim??

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    O nibus espacial americano, o Space Shuttle, utiliza

    tanques de combustvel slido que so fabricados

    pela Thiokol, em Utah. Os engenheiros que os

    projetaram queriam faz-lo mais largo, porm, tinham

    a limitao dos tneis das ferrovias por onde elesseriam transportados, os quais tinham suas medidas

    baseadas na bitola da linha.

    ConseqConseqnciancia

    CorolCorolriorio::

    ExistemExistem vvriasrias empresasempresas dede lideranlideranaa tecnoltecnolgicagica

    queque tambtambmm tem umtem um montemonte dede coisascoisas definidasdefinidasporpor bundesbundes......

    Concluso:

    O exemplo mais avanado da engenharia mundial

    em design e tecnologia acaba sendo afetado pelo

    tamanho da bunda do cavalo da Roma antiga.

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    Desestatizao da RFFSA

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    Desestatizao da RFFSA

    MALHA PAULISTA

    NOVOESTENOVOESTE

    FCAFCAMRSMRS

    ALL LogsticaALL LogsticaFTCFTC

    FERROBANFERROBAN

    TRANSNORDESTINA LogsticaTRANSNORDESTINA Logstica

    FERROESTEFERROESTE

    EFC - EFVMEFC - EFVMEFAEFA

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    Concessionrias ferrovirias

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    Extenso da Malha Ferroviria - 2008Extenses em km

    28.31451022.8974.907Subtotal

    420--420VALEC

    500--500FERRONORTE

    1.9892832431.463FERROBAN

    4.207184.189-CFN

    892--892EFC

    905-905-EFVM

    248-248-FERROESTE

    7.304117.293-ALL

    164-164-FTC

    1.67442-1.632MRS

    8.0661567.910FCA

    1.9451.945NOVOESTE

    MistaMtricaLargaTotal

    BitolaOperadoras

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    ALL Logstica

    rea de atuarea de atuao: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Parano: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paran

    Pontos de interconexo:Pontos de interconexo: -- FERROBAN (Ourinhos/SP e Pinhalzinho/PR)FERROBAN (Ourinhos/SP e Pinhalzinho/PR)-- FERROESTE (Guarapuava/PR)FERROESTE (Guarapuava/PR)

    -- FerrocarrilesFerrocarriles -- Uruguai (Santana do Livramento/RS)Uruguai (Santana do Livramento/RS)

    -- FerrocarrilesFerrocarriles -- Argentina (Uruguaiana/RS)Argentina (Uruguaiana/RS)

    Cruza as fronteiras do Paraguai e Uruguai e serve o Chile por rCruza as fronteiras do Paraguai e Uruguai e serve o Chile por rodovia a partir da base logodovia a partir da base logstica intermodal destica intermodal de

    MendozaMendoza, na Argentina, na Argentina

    Interconexo com portos (ParanaguInterconexo com portos (Paranagu/PR, SF do Sul/SC, Porto Alegre/RS, Rio Grande/RS e Estrela/RS)/PR, SF do Sul/SC, Porto Alegre/RS, Rio Grande/RS e Estrela/RS)

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    Via PermanenteVia Permanente

    A Via Permanente e o Pavimento Ferrovirio

    Superestrutura

    Infra-estrutura

    SuperestruturaSuperestrutura

    InfraInfra--estruturaestrutura

    Via Permanente(constituintes)

    Via Permanente(constituintes)

    o conjunto daso conjunto das obrasobrasciviscivis que constituemque constituemuma linha fuma linha frrearrea

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    A Via Permanente

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    Corte

    A Via Permanente

    subleito

    trilholastro

    sublastro

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    AterroAterro

    1% 1%

    subleito

    trilholastro

    sublastro

    A Via Permanente

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    A SuperestruturaA Superestrutura(no Brasil)(no Brasil)

    trilhotrilho

    fixafixaes do trilho aoes do trilho aodormentedormente

    talas de juntalas de juno, etc.o, etc.

    dormentedormente

    lastrolastro

    sublastrosublastro

    subleitosubleito

    A Via Permanente

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    A InfraA Infra--estruturaestrutura(no Brasil)(no Brasil)

    subleito

    elementos dedrenagem

    taludes de cortes eaterros

    obras de arte correntese especiais

    subleitosubleito

    elementos deelementos dedrenagemdrenagem

    taludes de cortes etaludes de cortes eaterrosaterros

    obras de arte correntesobras de arte correntese especiaise especiais

    superficialsuperficial

    profundaprofunda

    A Via Permanente

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    Subleito

    ConstituintesConstituintes camada finalcamada final

    corpo do aterrocorpo do aterro

    60 cm60 cmcamada final

    corpo do aterro

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    O futuro?O futuro?

    camada asfcamada asflticaltica

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    O futuro?O futuro?

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    BallastelessBallastelesstracktrack

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    Sistema GETRACThe ballastless track system on asphalt

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    O futuro?O futuro?

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    Projeto de pavimentosProjeto de pavimentos

    Regras prticas / tabelas Mtodos empricos (CBR, IG, etc.)

    Tenso de cisalhamento / deflexo mxima

    Regresses baseadas em desempenho de pistas experimentais

    Emprico mecanstico

    Mecanstico (solues numricas, elementos finitos, etc.)

    Regras prticas / tabelas Mtodos empricos (CBR, IG, etc.)

    Tenso de cisalhamento / deflexo mxima

    Regresses baseadas em desempenho de pistas experimentais

    Emprico mecanstico

    Mecanstico (solues numricas, elementos finitos, etc.)

    HistricoHistrico

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    Onde estamos?Onde estamos?

    EMPRICOEMPEMPRICORICO MECANSTICO - EMPRICOMECANMECANSTICOSTICO -- EMPEMPRICORICO MECANSTICOMECANMECANSTICOSTICO

    Estado-da-arteEstadoEstado--dada--artearteEstado-da-prticaEstadoEstado--dada--prprticatica

    PrPrtica atualtica atual Ainda???Ainda???

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    Conceitos deConceitos de

    MECNICA DOS PAVIMENTOSMECNICA DOS PAVIMENTOSaplicados a ferroviasaplicados a ferrovias

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    3) O pavimento como sistema de camadas

    4) Tenses e deformaes em pavimentos

    . Pavimento com 1 a n camadas

    5) Deformabilidade dos solos e agregados. Ensaios de carga repetida

    Mdulo de Resilincia

    1) A Mecnica dos Pavimentos

    2) Modelos simplificados tradicionais

    ROTEIROROTEIRO

    Mecnica dos Pavimentos aplicadaMecnica dos Pavimentos aplicada ferroviasferrovias

    D fi i D fi i

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    DefinioDefinio

    A MECNICA DOS PAVIMENTOS uma disciplina da engenharia civil que estudaos pavimentos como sistemas em camadas, sujeitos s cargas dos veculos. Faz-se o

    clculo de tenses, deformaes e deslocamentos, conhecidos os parmetros de

    deformabilidade, geralmente com utilizao de programas de computador. Verifica-se o

    nmero de aplicaes de carga que leva o pavimento ruptura. Variaes sazonais edirias de temperatura e umidade do subleito e das camadas do pavimento podem ser

    consideradas na sua resposta s cargas do trfego. Ensaios dinmicos ou de cargas

    repetidas dos solos do subleito e das demais camadas fornecem os parmetros de

    deformabilidade necessrios ao dimensionamento. Ensaios de campo, deflectometria,

    medies com sensores de fora, deslocamento e temperatura, pesagens de veculos eavaliao de defeitos em pavimento completam o quadro de dados experimentais

    necessrios calibrao dos modelos de desempenho estrutural. Novos materiais podem

    ser avaliados no comportamento estrutural do pavimento. Fazem-se previses e

    o empirismo deixa de predominar, mas fica na dose certa.

    (Medina, J.; Mecnica dos Pavimentos, Ed UFRJ, 2 edio, 2005)

    D fi i Definio

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    A Mecnica dos Pavimentos uma disciplina da engenharia civil que estuda os

    pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos s cargas dos veculos. Faz-se o

    clculo de tenses, deformaes e deslocamentos, conhecidos os parmetros de

    deformabilidade, geralmente com utilizao de programas de computador. Verifica-se

    o nmero de aplicaes de carga que leva o pavimento ruptura. Variaes sazonais e

    dirias de temperatura e umidade do subleito e das camadas do pavimento podem ser

    consideradas na sua resposta s cargas do trfego. Ensaios dinmicos ou de cargas

    repetidas dos solos do subleito e das demais camadas fornecem os parmetros de

    deformabilidade necessrios ao dimensionamento. Ensaios de campo, deflectometria,medies com sensores de fora, deslocamento e temperatura, pesagens de veculos

    e avaliao de defeitos em pavimento completam o quadro de dados experimentais

    necessrios calibrao dos modelos de desempenho estrutural. Novos materiais

    podem ser avaliados no comportamento estrutural do pavimento. Fazem-se previses

    e o empirismo deixa de predominar, mas fica na dose certa.

    (Medina, J.; Mecnica dos Pavimentos, Ed UFRJ, 2 Ed, 2005)

    DefinioDefinio

    DefinioDefinio

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    A Mecnica dos Pavimentos uma disciplina da engenharia civil que estuda os

    pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos s cargas dos veculos. Faz-se o

    clculo de tenses, deformaes e deslocamentos, conhecidos os parmetros de

    deformabilidade, geralmente com utilizao de programas de computador. Verifica-se

    o nmero de aplicaes de carga que leva o pavimento ruptura. Variaes sazonais e

    dirias de temperatura e umidade do subleito e das camadas do pavimento podem ser

    consideradas na sua resposta s cargas do trfego. Ensaios dinmicos ou de cargas

    repetidas dos solos do subleito e das demais camadas fornecem os parmetros de

    deformabilidade necessrios ao dimensionamento. Ensaios de campo, deflectometria,medies com sensores de fora, deslocamento e temperatura, pesagens de veculos

    e avaliao de defeitos em pavimento completam o quadro de dados experimentais

    necessrios calibrao dos modelos de desempenho estrutural. Novos materiais

    podem ser avaliados no comportamento estrutural do pavimento. Fazem-se previses

    e o empirismo deixa de predominar, mas fica na dose certa.

    (Medina, J.; Mecnica dos Pavimentos, Ed UFRJ, 2 Ed, 2005)

    DefinioDefinio

    DefinioDefinio

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    A Mecnica dos Pavimentos uma disciplina da engenharia civil que estuda os

    pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos s cargas dos veculos. Faz-se o

    clculo de tenses, deformaes e deslocamentos, conhecidos os parmetros de

    deformabilidade, geralmente com utilizao de programas de computador. Verifica-se

    o nmero de aplicaes de carga que leva o pavimento ruptura. Variaes sazonais e

    dirias de temperatura e umidade do subleito e das camadas do pavimento podem ser

    consideradas na sua resposta s cargas do trfego. Ensaios dinmicos ou de cargas

    repetidas dos solos do subleito e das demais camadas fornecem os parmetros de

    deformabilidade necessrios ao dimensionamento. Ensaios de campo, deflectometria,medies com sensores de fora, deslocamento e temperatura, pesagens de veculos

    e avaliao de defeitos em pavimento completam o quadro de dados experimentais

    necessrios calibrao dos modelos de desempenho estrutural. Novos materiais

    podem ser avaliados no comportamento estrutural do pavimento. Fazem-se previses

    e o empirismo deixa de predominar, mas fica na dose certa.

    (Medina, J.; Mecnica dos Pavimentos, Ed UFRJ, 2 Ed, 2005)

    DefinioDefinio

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    pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos s cargas dos veculos. Faz-se o

    clculo de tenses, deformaes e deslocamentos, conhecidos os parmetros de

    deformabilidade, geralmente com utilizao de programas de computador. Verifica-se

    o nmero de aplicaes de carga que leva o pavimento ruptura. Variaes sazonais e

    dirias de temperatura e umidade do subleito e das camadas do pavimento podem ser

    consideradas na sua resposta s cargas do trfego. Ensaios dinmicos ou de cargas

    repetidas dos solos do subleito e das demais camadas fornecem os parmetros de

    deformabilidade necessrios ao dimensionamento. Ensaios de campo, deflectometria,medies com sensores de fora, deslocamento e temperatura, pesagens de veculos

    e avaliao de defeitos em pavimento completam o quadro de dados experimentais

    necessrios calibrao dos modelos de desempenho estrutural. Novos materiais

    podem ser avaliados no comportamento estrutural do pavimento. Fazem-se previses

    e o empirismo deixa de predominar, mas fica na dose certa.

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    pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos s cargas dos veculos. Faz-se o

    clculo de tenses, deformaes e deslocamentos, conhecidos os parmetros de

    deformabilidade, geralmente com utilizao de programas de computador. Verifica-se

    o nmero de aplicaes de carga que leva o pavimento ruptura. Variaes sazonais e

    dirias de temperatura e umidade do subleito e das camadas do pavimento podem ser

    consideradas na sua resposta s cargas do trfego. Ensaios dinmicos ou de cargas

    repetidas dos solos do subleito e das demais camadas fornecem os parmetros de

    deformabilidade necessrios ao dimensionamento. Ensaios de campo, deflectometria,medies com sensores de fora, deslocamento e temperatura, pesagens de veculos

    e avaliao de defeitos em pavimento completam o quadro de dados experimentais

    necessrios calibrao dos modelos de desempenho estrutural. Novos materiais

    podem ser avaliados no comportamento estrutural do pavimento. Fazem-se previses

    e o empirismo deixa de predominar, mas fica na dose certa.

    (Medina, J.; Mecnica dos Pavimentos, Ed UFRJ, 2 Ed, 2005)

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    pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos s cargas dos veculos. Faz-se o

    clculo de tenses, deformaes e deslocamentos, conhecidos os parmetros de

    deformabilidade, geralmente com utilizao de programas de computador. Verifica-se

    o nmero de aplicaes de carga que leva o pavimento ruptura. Variaes sazonais e

    dirias de temperatura e umidade do subleito e das camadas do pavimento podem ser

    consideradas na sua resposta s cargas do trfego. Ensaios dinmicos ou de cargas

    repetidas dos solos do subleito e das demais camadas fornecem os parmetros de

    deformabilidade necessrios ao dimensionamento. Ensaios de campo, deflectometria,medies com sensores de fora, deslocamento e temperatura, pesagens de veculos

    e avaliao de defeitos em pavimento completam o quadro de dados experimentais

    necessrios calibrao dos modelos de desempenho estrutural. Novos materiais

    podem ser avaliados no comportamento estrutural do pavimento. Fazem-se previses

    e o empirismo deixa de predominar, mas fica na dose certa.

    (Medina, J.; Mecnica dos Pavimentos, Ed UFRJ, 2 Ed, 2005)

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    (Medina, J.; Mecnica dos Pavimentos, Ed UFRJ, 2 Ed, 2005)

    DefinioDefinio

    A Mecnica dos Pavimentos uma disciplina da engenharia civil que estuda os

    pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos s cargas dos veculos. Faz-se o

    clculo de tenses, deformaes e deslocamentos, conhecidos os parmetros de

    deformabilidade, geralmente com utilizao de programas de computador. Verifica-se

    o nmero de aplicaes de carga que leva o pavimento ruptura. Variaes sazonais e

    dirias de temperatura e umidade do subleito e das camadas do pavimento podem ser

    consideradas na sua resposta s cargas do trfego. Ensaios dinmicos ou de cargas

    repetidas dos solos do subleito e das demais camadas fornecem os parmetros de

    deformabilidade necessrios ao dimensionamento. Ensaios de campo, deflectometria,medies com sensores de fora, deslocamento e temperatura, pesagens de veculos

    e avaliao de defeitos em pavimento completam o quadro de dados experimentais

    necessrios calibrao dos modelos de desempenho estrutural. Novos materiais

    podem ser avaliados no comportamento estrutural do pavimento. Fazem-se previses

    e o empirismo deixa de predominar, mas fica na dose certa.

    Mecnica dos PavimentosMecnica dos Pavimentos

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    Mecnica dos Pavimentos

    SSistemaistemade camadasde camadas (multi(multi--layered system)layered system) CCarregamento repetido de curta duraarregamento repetido de curta duraoo

    CClculo de tenses e de deformalculo de tenses e de deformaes f(tres f(trfego e clima)fego e clima)

    UUtilizatilizao de modelos numo de modelos numricosricos

    UUtilizatilizao de parmetros obtidos em ensaios dinmicoso de parmetros obtidos em ensaios dinmicos

    PParmetros de natureza probabilarmetros de natureza probabilsticastica

    EEstabelecimento de critstabelecimento de critrios de rupturarios de ruptura

    MModelos de previso de desempenhoodelos de previso de desempenho

    vv

    hh

    h1

    h2

    0

    vv

    TerminologiaTerminologia

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    gg

    pavimento rodovipavimento rodoviriorio pavimento ferrovipavimento ferroviriorio

    sub-lastro

    reforo do subleito

    subleito

    lastro

    dormentedormente

    subleito

    trilhotrilho

    base

    sub-base

    reforo do subleito

    subleito

    revestimento

    capacapa

    binderbinder

    Principais diferenPrincipais diferenasas

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    pp

    adeso entre as camadasrevestimento asfltico base sub.base

    adeso entre as camadasrevestimento asfltico base sub.base

    RodoviasRodovias Vias frreasVias frreas

    eventuais espaos vazios no sistematrilho / dormente / lastro

    eventuais espaos vazios no sistematrilho / dormente / lastro

    trfego distribudo transversalmente pista (cobertura)

    trfego distribudo transversalmente pista (cobertura) trfego em uma nica trilhatrfego em uma nica trilha

    grande variao na magnitude e freqnciadas cargas

    grande variao na magnitude e freqnciadas cargas menor incerteza do carregamentomenor incerteza do carregamento

    mecanismos de ruptura:trincamento por fadiga do revestimento e

    deformao plstico

    mecanismos de ruptura:trincamento por fadiga do revestimento e

    deformao plstico

    mecanismos de ruptura:

    desgaste dos trilhos, deformao plstica(desnivelamento)

    mecanismos de ruptura:desgaste dos trilhos, deformao plstica

    (desnivelamento)

    mecanismo de transmisso de carga:interao pneu revestimento

    mecanismo de transmisso de carga:interao pneu revestimento

    mecanismo de transmisso de carga:roda trilho dormente lastro

    mecanismo de transmisso de carga:roda trilho dormente lastro

    Tenses nos pavimentos ferrovirios

    Tenses nos pavimentos ferrovirios

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    V1V1 V2V2

    V4V4V3V3

    V5V5 V6V6

    H1H1 H2H2

    H3H3 H4H4

    H5H5 H6H6

    LASTRO

    SUB-LASTRO

    REFORO SL

    h1

    h2

    h3

    SUBLEITO

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    Contato rodaContato roda -- trilhotrilho

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    2b

    aab

    b

    2a

    baPp

    =2

    3max

    elipse de contatoelipse de contato (H. Hertz)(H. Hertz)

    Tenses no subleitoTenses no subleito

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    SUBLEITO SUBLEITO

    estrutura com baixa rigidez estrutura com elevada rigidez

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    Associao de molasAssociao de molas

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    Dificuldade: relacionar os coeficientes de mola com os elementDificuldade: relacionar os coeficientes de mola com os elementosos

    trilho

    dormente

    lastro

    Kt

    Kd

    KLCL

    Modelo FModelo Fsicosico Modelo AnalModelo Analticotico

    Mtodo dos elementos finitosMtodo dos elementos finitos

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    dificuldade de obtendificuldade de obteno dos parmetros dos materiaiso dos parmetros dos materiais

    dificuldade de simuladificuldade de simulao do contato dormenteo do contato dormente -- lastrolastro

    Viga sobre base elViga sobre base elsticastica WincklerWinckler(1867)(1867)

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    PP

    EJEJ

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    Modelos simplificados tradicionaisModelos simplificados tradicionais

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    presso no lastro = coeficiente de lastro x deflexopresso no lastro = coeficiente de lastro x deflexo

    [F][L]-2 [F][L]-3 [L]

    pi = C . yi

    Ri = D . yi reareao no dormente = coeficiente de dormente x deflexoo no dormente = coeficiente de dormente x deflexo

    [L][F][L]-1[F]

    WinklerWinkler (1867)(1867) viga contviga contnua sobre base elnua sobre base elsticastica ZimmermannZimmermann (1888)(1888) aplicao via frrea (modelo dede WinklerWinkler))

    KK KK KK KK KK KK KK KK

    yyii

    PP

    ppii = C .= C . yyiiRRii = D.= D.yyii

    Modelo deModelo de ZimmermannZimmermann

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    yy

    pp

    FF

    p = C.yp = C.y

    bb

    presso de contatopresso de contatodormentedormente--lastrolastro

    aa

    [ ]32

    cmkgcm

    cmkg

    y

    pC ===

    C = 2 .......... linhas com infraC = 2 .......... linhas com infra--estrutura ruimestrutura ruim

    C = 5 .......... linhas com infraC = 5 .......... linhas com infra--estrutura mestrutura mdiadiaC = 10 ........ linhas com infraC = 10 ........ linhas com infra--estrutura muito boaestrutura muito boa

    coeficiente de lastrocoeficiente de lastro

    C = 0,275 h + 0,972 ....... infraC = 0,275 h + 0,972 ....... infra--estrutura ruimestrutura ruim

    C = 0,194 h + 0,101 ....... infraC = 0,194 h + 0,101 ....... infra--estrutura mestrutura mdiadia

    C = 0,106 h + 0,212 ....... infraC = 0,106 h + 0,212 ....... infra--estrutura muito boaestrutura muito boa(h = espessura do lastro)(h = espessura do lastro)

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    Modelos simplificados tradicionaisModelos simplificados tradicionais

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    pi = u.yipi = u.yi

    u =u = MMDULO DA VIADULO DA VIA (m(mdulo de elasticidadedulo de elasticidade [F][L][F][L]--22))f (tipo, espaf (tipo, espaamento e dimenses dos dormentes,amento e dimenses dos dormentes,espessura do lastro, condiespessura do lastro, condies de socaria e rigidez does de socaria e rigidez do

    subleito)subleito)

    reareao por unidade de comprimento do trilhoo por unidade de comprimento do trilho

    ppii ... [F][L]-1

    TimoshenkoTimoshenko (1915)(1915) viga sobre apoios discretos elviga sobre apoios discretos elsticossticos TalbotTalbot (AREA(AREA -- 1918)1918) viga sobre apoios elviga sobre apoios elsticos contsticos contnuosnuos

    HutterHutter (1955)(1955) apoios descontapoios descontnuosnuos apoios contapoios contnuosnuos

    yyii

    1 m1 m

    PP

    uu uu uu uu uu uu uu uu

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    Modelo deModelo de TalbotTalbot

    PP

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    ( ))xsenx(cose

    EIuPy x +=

    41

    364

    No ponto x = 0No ponto x = 0

    ( )mximadeflexo

    EIu

    Py ==

    41

    30

    64

    mximofletormomentou

    EIPM =

    =

    41

    064

    0

    41

    0

    64

    y.umetropormximareao

    EI

    uPp ==

    =

    SoluSoluo geralo geral

    PP

    xx

    yy yy00

    pp00

    uu

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    Modelo deModelo de TalbotTalbot

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    ( )mximadeflexo

    EIuPy ==

    41

    30

    64

    3

    1

    4

    0 64

    1

    =

    EIyPu

    viadarigidezKy

    P==

    0

    ObtenObteno indireta do mo indireta do mdulo da viadulo da via

    PPxx

    yy yy00

    uu

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    Modelo simplificadoModelo simplificado(AREA)(AREA)

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    30.00030.000 lblb

    distribuio da cargapelos dormentes vizinhos

    Modelo simplificado AREA

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    1 2 3 4

    pontos de solicitao mxima no dormente, lastro e subleito

    pontos de momento fletor mximo no trilho

    Hipteses

    roda posicionada na vertical de um dormente contribuio das rodas adjacentes nas reaes, deflexes e tenses despreza efeito das rodas afastadas mais de 100 pol

    FFrmularmuladede TalbotTalbot(1919)(1919)

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    0

    chh

    lastrolastro

    251

    0816

    ,c h

    , =

    cc == pressopresso sob o centro do dormente (sob o centro do dormente (lblb/pol/pol22))00 == pressopresso mmdia uniformedia uniforme na base do dormente (na base do dormente (lblb/pol/pol22))h =h = profundidade abaixo da base do dormente (pol)profundidade abaixo da base do dormente (pol)

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    FFrmula dermula de TalbotTalbot

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    PP

    bb

    PP

    socariasocaria

    c=0,70 a 0,90 mc=0,70 a 0,90 m

    Carga no dormenteCarga no dormente

    dr C

    nPP =

    PPrr = peso da roda mais pesada= peso da roda mais pesada

    dormentesdoscentrosentredistncia

    eixosentredistncia

    a

    dn ==

    CCdd = coeficiente de impacto dinmico (AREA)= coeficiente de impacto dinmico (AREA)

    41

    00030

    1

    2

    ,.

    vCd +=

    v (km/h)v (km/h)

    dd

    aa

    PPrrPPrrcoeficiente redutorcoeficiente redutor

    ExemploExemplo

    - peso por eixo 20 ton- dimenses do dormente 2,0 x 0,20 x 0,16 m- coeficiente de impacto 1,4- faixa de socaria 70 cm

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    pp- distncia entre eixos locomotiva 2,20 m- nmero de dormentes por km 1750- CBR do sublastro 20%

    m,a 5701750

    1000==-- espaespaamento do dormenteamento do dormente

    863570

    202,

    ,

    ,

    a

    dn ===-- coeficiente redutorcoeficiente redutor

    -- carga no dormentecarga no dormente kg..

    ,

    .C

    n

    PP d

    r627341

    863

    00010===

    -- tenso na base do dormentetenso na base do dormente 20

    59127020

    6273cmkg,

    x

    .

    c.b

    P===

    255255100

    2070

    100

    70cmkg,

    ,xx

    nCBRadm ===-- presso admisspresso admissvel novel no sublastrosublastro

    -- espessura do lastroespessura do lastro cm,h,

    ,x,h

    h

    , ,adm,c

    724552

    591287538753 251251

    0=

    FFrmula dermula de TalbotTalbot

  • 8/12/2019 Aula 4.1 Projeto Eng. Ferroviaria

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    PP PP

    Tenses no sublastroTenses no sublastro

    chh

    )cmkg(adm,h

    ,c

    2

    251

    08753

    =

    0

    Valor deValor de admadm = ?= ?