aula 2 - gerenciamento de transporte de cargas

97
Gerenciamento do Transporte (de Cargas) Aula 2 Professor: André Luis Oliveira de Melo

Upload: francisco-silva

Post on 21-Oct-2015

13 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Gerenciamento do Transporte (de Cargas)

Aula 2

Professor: André Luis Oliveira de Melo

Page 2: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Agenda – Aula 2

� O Transporte (de Cargas) no Brasil

� A Gestão da Frota (de Cargas)

� Especificação de Veículos (de Cargas)

Page 3: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

O Transporte (de Cargas) no Brasil

� Matriz de Transporte (de Cargas)

� Infraestrutura de Transporte (de � Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil

� Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Page 4: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Matriz de Transporte (de Cargas)

Fonte: PNLT, 2009.

Page 5: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Matriz de Transporte (de Cargas)

� Comparativo:

Fonte: VALENTE, 2008.

Page 6: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil

� Rodovias:

Fonte: MT, 2011.

Page 7: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil

� Exemplo de Fluxo Rodoviário:FLUXOS RODOVIÁRIOS

(BASE 2002)

Fonte: ANTT, 2008.

1000 t/ano

Page 8: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil

� Ferrovias:

Fonte: MT, 2011.

Malha Ferroviária (EUA)

Page 9: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil

� Hidrovias:

Fonte: MT, 2011.

Page 10: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil

� Portos Marítimos:

Fonte: MT, 2011.

Page 11: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil

� Dutovias:

Fonte: ANTT, 2011.

Page 12: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Transporte Rodoviário:

Fonte: CEL, 2007.

Page 13: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Transporte Rodoviário:

Fonte: CEL, 2007.

Page 14: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Transporte Rodoviário:

Fonte: CEL, 2007.

Page 15: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Transporte Rodoviário:

Fonte: CEL, 2007.

Page 16: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Transporte Rodoviário:

Fonte: CEL, 2007.

Page 17: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Transporte Rodoviário:

Fonte: CEL, 2007.

Page 18: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

É aquele realizado em estradas de rodagem, com a utilização de veículos como caminhões e carretas, podendo ser nacional quando no

� Transporte Rodoviário:

Fonte: PRADO, 2008.

e carretas, podendo ser nacional quando no próprio país ou internacional, se realizado em

dois ou mais países.

Page 19: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Razões para o Domínio Rodoviário:� O histórico de serviço e capacidade

insuficiente dos outros modais� Prioridade nos investimentos governamentais

Fonte: PRADO, 2008.

� Prioridade nos investimentos governamentais� Falta de regulação ou desrespeito à mesma:

-normas de trabalho-idade ou manutenção dos veículos-peso máximo por eixo

� Excesso de oferta e preços baixos

Page 20: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Vantagens:

� É mais flexível e ágil no acesso às cargas� Simplicidade no funcionamento é o seu

ponto forte, uma vez que não apresenta

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

ponto forte, uma vez que não apresenta qualquer dificuldade e está sempre disponível para atendimentos urgentes

� Vendas na condição de entrega porta a porta

� Menor manuseio de carga, portanto, mais segurança para a carga

Page 21: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Desvantagens:

� Custo elevado (pouco econômico)� Baixa capacidade de carga� Custo elevado de infra-estrutura (inclusive

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Custo elevado de infra-estrutura (inclusive manutenção)

� Impactos ao meio ambiente (congestionamentos; poluição; ruído; acidentes)

� Maior consumo energético (combustível)

Page 22: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Problemas Estruturais:

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Má conservação das estradas� Roubo de cargas� Fragmentação do setor com pouco poder de � Fragmentação do setor com pouco poder de

barganha� Excesso de capacidade e pouca carga de

retorno� Excesso de idade da frota� Tempos excessivamente longos de carga e

descarga

Page 23: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

90% (67.200 Km/de 80.000 Km) (Pistas de rolamento simples de mão dupla)

Fonte: PRADO, 2008.

Page 24: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

72% (60.000 Km/de 80.000 Km) (Deficiente, Ruim ou Péssimo)

Fonte: PRADO, 2008.

Page 25: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

VEÍCULOS RODOVIÁRIOS VEÍCULOS RODOVIÁRIOS (CARGA)(CARGA)(CARGA)(CARGA)

Page 26: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

TruckToco

SIMPLESSIMPLES

TruckToco

Cavalo - Mecânico

ARTICULADOSARTICULADOS

Page 27: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

REBOQUEREBOQUE

Page 28: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

SEMISEMI--REBOQUEREBOQUE

Page 29: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Basculante

Bi-Trem

Baú Lonado

Porta Contêiner

Page 30: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

TERMINAIS DE TERMINAIS DE TRANSPORTE TRANSPORTE

RODOVIÁRIO DE CARGASRODOVIÁRIO DE CARGASRODOVIÁRIO DE CARGASRODOVIÁRIO DE CARGAS

Page 31: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas
Page 32: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

� Regulamentação:

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Fonte: PRADO, 2010.

Page 33: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

� Regulamentação:

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Fonte: PRADO, 2010.

Page 34: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

� Regulamentação:

-Nacional (“Desregulamentado”):

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Fonte: ANTT, 2011.

(“Desregulamentado”):

-Internacional (“ATIT”):

Page 35: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

� Regulamentação:

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Fonte: ANTT, 2011.

Page 36: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

� RNTRC:

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Fonte: ANTT, 2006.

Page 37: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

� Regulamentação:

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Habilitações para TRIC:

Fonte: ANTT, 2006.

Page 38: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

� Regulamentação:

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Fonte: PRADO, 2010.

Page 39: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE

Tem a função de:1) Contrato de transporte terrestre;

2) Recibo de entrega da carga; e

3) Título de crédito.

No caso do Transporte Rodoviário Internacional, é No caso do Transporte Rodoviário Internacional, é denominado “Conhecimento de Transporte Internacional por Rodovia” ou “Carta de Porte Internacional por Carretera”, é o documento mais importante do sistema de uso obrigatório no transporte entre os países do Cone Sul.

Page 40: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

� Regulamentação:

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Page 41: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

MIC/DTARelaciona a carga que está sendo

transportada (conjunto de conhecimentos no mesmo veículo)

A Declaração de Trânsito Aduaneiro – DTA, é o documento que permite a transferência o documento que permite a transferência dos trâmites burocráticos de desembaraço da mercadorias entre zonas aduaneiras.

Essa providência elimina atrasos no cruzamento de fronteira, tornando o tempo de viagem mais curto, não sendo necessária a retenção do veículo para vistoria da carga transportada.

Page 42: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

TRANSPORTE MERCOSULTRANSPORTE MERCOSUL

Page 43: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

CONHECIMENTOSCONHECIMENTOSFRONTEIRA

TRANSBORDOConhec.Nacional

MIC/DTAMIC/DTA

Page 44: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Frota:

900

1.800

1200140016001800

Composição da Frota

Fonte: PRADO, 2008.

360540

900

0200400600800

10001200

Veículos 1000

Fro

ta P

rópr

ia

Tra

nspo

rtad

ora

Aut

ônom

os

Tot

al F

rota

Page 45: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

Problemas Estruturais:

� Má conservação das estradas� Roubo de cargas� Fragmentação do setor com pouco poder de � Fragmentação do setor com pouco poder de

barganha� Excesso de capacidade e pouca carga de retorno� Excesso de idade da frota� Tempos excessivamente longos de carga e

descarga

Page 46: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Visões conflitantes sobre o estado de conservação das vias:

Condição da malha nacional segundo DNER

13%8%

Condição da malha segundo CNT3%

19%4%

6%

Fonte: PRADO, 2008.

Total = 42.825 KMTotal = 42.825 KM

27%

34%

18%

Excelente Bom Regular Mau Péssimo

Total = 47.799 KmTotal = 47.799 Km

19%

68%

Ótimo Bom Deficiente Ruim Péssimo

Page 47: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil

� Estrutura Relativa de Custos:

Itens de Custo EUA BrasilMotorista 30% 16%Veículo 20% 19%Veículo 20% 19%Combustível 19% 26%Pneus 3% 11%Manutenção 8% 14%Overhead 20% 14%

Fonte: PRADO, 2008.

Page 48: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

O Transporte (de Cargas) no Brasil

� Reflexões...

Page 49: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

O Transporte (de Cargas) no Brasil

� Vídeos

Page 50: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

O Transporte (de Cargas) no Brasil

4ª Atividade)

a) Quais são as principais razões para o domínio do transporte rodoviário de domínio do transporte rodoviário de cargas no Brasil?

b) Como se dá a regulação do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil?

Page 51: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)

“O termo “gestão de frotas” representa a atividade de reger, administrar ou gerenciar um conjunto de veículos

pertencentes a uma mesma empresa.” pertencentes a uma mesma empresa.” (VALENTE, 2008)

Essa tarefa tem uma abrangência bastante ampla e envolve diferentes serviços, como

dimensionamento, especificação de equipamentos, roteirização, custos, manutenção e renovação de

veículos, entre outros.

Page 52: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)� É difícil precisar, numericamente, um

padrão de participação percentual da frota, no patrimônio e custos das empresas.

� Depende da natureza e dos objetivos da organização (carga própria, de terceiros, etc.) e da forma como os veículos são incorporados e contabilizados (leasing, financiamento, aluguel, etc.).

Page 53: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)

� É notório que a frota representa, exceto nos casos de carga própria, a grandeza da empresa.grandeza da empresa.

� É com seus veículos que ela obtém receitas, desenvolve serviços e amplia seus negócios.

Page 54: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)

� Para a Economia Nacional:- Precariedade � Altos custos � Baixo

desenvolvimento;

Importância:

desenvolvimento;- País socialmente desenvolvimento �

sistema de transporte eficiente de movimentação de pessoas e cargas;

- Caminho do desenvolvimento = planejamento + construção + manutenção + renovação + ampliação

Page 55: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)

� Para as empresas:- Mercado altamente concorrencial �

Importância:

- Mercado altamente concorrencial �necessidade de eficiência na gestão de frotas � crescimento ou até mesmo sobrevivência;

- Carga própria pode implicar no próprio desenvolvimento comercial.

Page 56: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)

� Para os Embarcadores, Usuários e Consumidores:

- O transporte se faz necessário para

Importância:

- O transporte se faz necessário para conectar a produção e o consumo �o custo operacional será pago pelo comprador da mercadoria;

- Melhoria na gestão da frota �redução de custos (concorrência) �redução do preço final do produto.

Page 57: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)

� Reflexões...

Page 58: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)

� Vídeos

Page 59: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

A Gestão da Frota (de Cargas)

5ª Atividade) Qual a importância do termo “gestão de frota” para o Brasil, para a “gestão de frota” para o Brasil, para a sua Empresa (imagine-se como “Dono”) e para o seu cliente. Discrimine a sua resposta.

Page 60: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Técnicas e Procedimentos

� Métodos e Sistemáticas

� Homogeneidade da Frota

Page 61: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� O Caminhão no Transporte:- Diversificação muito grande (> 200

Técnicas e Procedimentos:

opções em diversas categorias);- Escolha deve ser baseada em

modelos de análise;- Pergunta: “Qual o veículo ideal para

atender a determinada necessidade de transporte?

Page 62: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Técnicas e Procedimentos:

� A Escolha Correta de Equipamentos:- O Problema;- As Alternativas;- A Avaliação.

Page 63: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Os dados a serem levantados

O Problema:

� Os dados a serem levantados (características):- da Carga- do Transporte;- das Rotas.

Page 64: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Tipo (sólida, granel, sacaria, etc.);� Peso específico (kg/m3) ou unitário;� Volume (m3);

Da Carga:

� Volume (m );� Fragilidade;� Tipo de embalagem;� Limite de empilhamento;� Possibilidade de unitização;� Temperatura de conservação;� Nível de umidade admissível;� Prazo de validade;� Legislação.

Page 65: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Identificação dos pontos de origem e destino;� Determinação da demanda e frequência de

abastecimento/atendimento;

Do Transporte:

abastecimento/atendimento;� Sistemas de carga e descarga

(identificação/compatibilização);� Horários de funcionamento dos locais de origem e

destino;� Dias úteis disponíveis por mês;� Tempo de carga e descarga (espera, pesagem,

conferência e emissão de documentos).

Page 66: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Distância entre os pontos de origem e destino;� Tipos de estrada (pavimentada e trânsito);

Das Rotas:

� Tipos de estrada (pavimentada e trânsito);� Topografia (rampa máxima e altitude);� Pesos máximos permitidos em pontes e viadutos;� Legislação de trânsito (federal, estadual, municipal

e interestadual);� Distância máxima entre os pontos de

abastecimentos, assistência técnica, etc..

Page 67: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Relação peso/potência;� Torque;� Tipo de tração;� Relação de transmissão;

As Alternativas (dados a serem determinados):

� Relação de transmissão;� Tipo de pneumático;� Motor turboalimentado ou não;� Manobrabilidade;� Tipo de cabine (simples ou leito);� Tipo de composição (simples, articulada ou combinada);� Entreeixos;� Capacidade de subida de rampa;� Peso bruto total;

Page 68: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Page 69: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Page 70: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Page 71: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Page 72: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Page 73: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Page 74: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Page 75: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Carga líquida;� Circulo de viragem;� Tipo de suspensão;� Autonomia (combustível);

As Alternativas (dados a serem determinados):

� Autonomia (combustível);� Sistema de freios;� Componentes especiais (filtros, regulador barométrico,

tomada de força, etc.);� Tipo e dimensões da carroçaria;� Equipamentos auxiliares para carga e descarga;� Revestimentos especiais da carroçaria;� Dispositivos especiais relativos à carga (equipamentos de

refrigeração, moto-bomba, dispositivos de amarração e fixação da carga, etc.).

Page 76: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Os fatores a serem considerados e

A Avaliação:

� Os fatores a serem considerados e avaliados:- Investimento Inicial;- Custos de Operação;- Aspectos Técnicos.

Page 77: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Os fatores a serem considerados e avaliados:- O número de equipamentos necessários

Investimento Inicial:

- O número de equipamentos necessários (n);- O custo unitário inicial do equipamento (c);- A vida útil do equipamento (v);- As condições de financiamento oferecidas (f).

Page 78: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Investimento Inicial:

Page 79: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Normalmente, o cálculo e o controle dos custos de operação são feitos somente

Custos de Operação:

após a compra ser efetuada...tarde demais;

� Nesta etapa, não interessa saber o custo por quilômetro rodado (Ckm), e sim custo por tonelada transportada (Ctt).

Page 80: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Custos de Operação:

Page 81: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Compatibilidade com carga de retorno;� Versatilidade da frota;� Qualidade e disponibilidade de assistência técnica;� Compatibilidade de ferramental necessário com o já existente;� Intercambialidade de peças e componentes;

Aspectos Técnicos:

� Intercambialidade de peças e componentes;� Disponibilidade de peças de reposição;� Possibilidade de padronização da frota;� Vida útil historicamente comprovada;� Quantidade e nível de capacitação de mão-de-obra

necessários para a manutenção e operação;� Compatibilidade do nível da mão-de-obra existente com a

tecnologia dos equipamentos a serem adquiridos;� Treinamento e literatura técnica oferecidos pelos fabricantes;� Assessoria prestada pelos fornecedores.

Page 82: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Comparação e escolha entre as alternativas;

A Escolha:

alternativas;

� Para o empresário interessam soluções em longo prazo, e a escolha recairá na alternativa mais econômica ou na que proporcionar maior lucro;

Page 83: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Podem-se encontrar as seguintes alternativas:

A Escolha:

alternativas:- Idênticas quanto ao investimento na frota e

ao custo mensal de operação da frota (a escolha: dependerá das vantagens e desvantagens técnicas de cada alternativa);

Page 84: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Podem-se encontrar as seguintes alternativas:

- Idênticas quanto ao investimento na frota,

A Escolha:

- Idênticas quanto ao investimento na frota, mas diferentes quanto ao custo operacional mensal da frota (a escolha: a melhor alternativa é a de menos custo mensal da frota, se outras vantagens de caráter técnico ou subjetivo não existirem);

Page 85: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Podem-se encontrar as seguintes alternativas:

A Escolha:

- As alternativas são diferentes quanto ao investimento na frota, mas idênticas quanto ao custo operacional mensal (a escolha: a melhor alternativa é a de menor investimento, se outras vantagens de caráter subjetivo não existirem;

Page 86: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Podem-se encontrar as seguintes alternativas:

A Escolha:

- As alternativas são diferentes quanto ao investimento na frota e ao custo operacional mensal (a escolha: analisar em quanto tempo o investimento adicional é compensado com a redução de custos).

Page 87: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Variáveis;

� Indicadores (índice de utilização de

Métodos e Sistemáticas:

� Indicadores (índice de utilização de veículo – UV)

Page 88: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Métodos e Sistemáticas:

� Velocidade Operacional;� Tempo de Carga e Descarga;� Horas de Trabalho;� Consumo.

Page 89: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Métodos e Sistemáticas:

� Velocidade Operacional:

Page 90: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Métodos e Sistemáticas:

� Tempo de Carga e Descarga:

Page 91: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Métodos e Sistemáticas:

� Horas de Trabalho:

Page 92: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

Métodos e Sistemáticas:

� Consumo:- Velocidade (v), em Km/h;- Velocidade (v), em Km/h;- Aclive (i), em %;- Peso total do veículo, em

tonelada;- Irregularidades (n) na

rodovia, em contagens/Km;

- Marcha utilizada na velocidade adotada.

Page 93: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Preço do veículo;� Especialização de mão-de-obra;� Peças de reposição;

Homogeneidade da Frota:

� Peças de reposição;� Manutenção;� Dados de custos;� Layout da oficina;� Assistência técnica.

Page 94: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Reflexões...

Page 95: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

� Vídeos

Page 96: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Especificação de Veículos (de Cargas)

6ª Atividade) Um empresário, para atender a um determinado serviço, tem que ampliar a sua frota e precisa decidir entre diferentes modelos, cujas capacidades estáticas são também diferentes.

Opção 1Quantidade de equipamentos: 6 unidadesCusto unitário de aquisição do equipamento: R$ 100.000.000,00Custo unitário de aquisição do equipamento: R$ 100.000.000,00Vida útil do equipamento: 10 anos

Opção 2:Quantidade de equipamentos: 8Custo unitário de aquisição do equipamento: R$ 80.000.000,00Vida útil do equipamento: 12 anos

Compare qual a melhor opção pelos critérios:

a) Investimento inicial;b) Custo de aquisição anual.

Page 97: Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas

Até a próxima semana!Até a próxima semana!