aula 2: autoria em tempos de remix

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NOVAS NARRATIVAS JORNALÍSTICAS III

APLICATIVOS (CELULAR E TABLETS)

AULA 2

AUTORIA EM TEMPOS DE REMIX

• RODA DE CONVERSA (15 MIN).

• RETORNOS (15 MIN).

– INTRODUÇÃO À NOÇÃO DE MOBILIDADE.

• EXPOSIÇÃO DIALOGADA: “QUEM CONSTRÓI AS NARRATIVAS? O PAPEL DO AUTOR EM TEMPOS DE REMIX” (1H).

• TRABALHANDO NOS PROJETOS: DEFININDO O PROBLEMA (1H).

AULA DE HOJE |

NOVAS NARRATIVAS JORNALÍSTICAS III - APLICATIVOS (CELULAR E TABLETS)

SANTAELLA, Lucia. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007. LEMOS, André. Cibercultura: remix. http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. Editora Aleph, 2008.

http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf

RODA DE CONVERSA|


ASSUNTOS DAS SEMANAS

ALGUNS RETORNOS |


• COMO VAMOS TRABALHAR COM EXPERIMENTAÇÃO?

– SEGUNDA PARTE DA AULA (PLANEJAMENTO, CRIAÇÃO E PROTOTIPAÇÃO)

– OFICINA: PONTO DE APOIO DE TECNOLOGIA (E FERRAMENTAS).

VIABILIDADE DOS PROJETOS: INTELIGÊNCIA COLETIVA

(REDES) E “FAÇOCRACIA” HACKER.

RETOMANDO... |


– APARATOS TECNOLÓGICOS DIGITAIS E CAPAZES DE REDE (COMPUTADOR, CELULAR, TABLETS, ETC.);

– ESTRUTURAS TECNOLÓGICAS (COMO A INTERNET), MEIOS (COMO SITES E BLOGS) E PRODUTOS A ELES RELACIONADOS (COMO SOFTWARES, GAMES, ETC.);

– CONTEÚDOS E VALORES PRODUZIDOS E QUE CIRCULAM NAS REDES;

– UNIVERSO MERCADOLÓGICO QUE OS PRODUZ (EMPRESAS E INSTITUIÇÕES RELACIONADAS AO MERCADO DE TECNOLOGIA); E

– MODELO MENTAL E MODOS DE PERCEPÇÃO.

DIMENSÕES DA CIBERCULTURA

FERRAMENTAS PARA PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E RECEPÇÃO |

http://onmedia.dw-akademie.de/english/files/final-mobile-planner-cropped.jpg












RECEPÇÃO “FRAGMENTADA”, UBICADA E TRANSEUNTE: POSSIBILIDADES DE GEOLOCALIZAÇÃO, NOTAS URBANAS, INTERAÇÃO … SE EXPANDEM.


JORNALISMO E DISPOSITIVOS MÓVEIS |

– ALTERA A MANEIRA DE NOTICIAR;

– ALTERA A MANEIRA DE CONTAR HISTÓRIAS;

– NOVAS POSSIBILIDADES DE DISTRIBUIÇÃO;

– POSSIBILIDADES DE REVISÃO / MELHORIA / COLABORAÇÃO.

ROBERT HERNANDEZ.

UNIVERSITY OF SOUTH CALIFORNIA

MOBILE?

POR QUE FALAR EM MOBILIDADE, NÃO SOMENTE EM DISPOSITIVOS MÓVEIS?


O QUE TRAZEM DAS LEITURAS?|


http://www.link2u.com.br/

MAPA MENTAL RELAÇÕES ENTRE CIBERCULTURA, MOBILIDADE E COMUNICAÇÃO

Cibercultura

Velocidade

Mobilidade Hiperconexão

Convergência

Jornalismo Publicidade Marketing RP Entretenimento

Comunicação (campo) >> Epicentro.

Novas narrativas

Produção Emissão Recepção

Multitarefas?

Processos Formatos (“brevidades”) Linguagens Plataformas Ambientes (always-on)

Agentes Instituições Valores Contexto histórico

Aparatos Estruturas, meios e produtos Conteúdos (valores) Universo mercadológico Modelo mental e modos de percepção

Open Source journalism Jornalismo local / móvel Curadoria

Ubiquidade


• UMA CRIAÇÃO SOCIAL NÃO UNIVERSAL (FOUCAULT E BARTHES);

• UM PRINCÍPIO DE ECONOMIA (SE DELIMITA, SE EXCLUI, SE SELECIONA) = IMPEDE A LIVRE CIRCULAÇÃO, MANIPULAÇÃO, COMPOSIÇÃO, DECOMPOSIÇÃO E RECOMPOSIÇÃO.

• AUTORIA COLETIVA / NOVIDADES DO ONLINE:

– RECONFIGURAÇÕES DE TEMPO E ESPAÇO;

– POSSIBILIDADE DE O PÚBLICO RECEPTOR PARTICIPAR DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA NARRATIVA.

• BORRADAS AS FRONTEIRAS ENTRE AUTOR E PÚBLICO/ AUTOR E CONSUMIDOR / PRODUTORES E USUÁRIOS.

AUTORIA E PÓS-HUMANO |


Não apenas reconfigura a recepção-emissão (Jenkins), mas também possibilita a recombinação (Lemos).

FOUCAULT, 1984; APUD SANTAELLA, 2007


• Cibercultura = cultura contemporânea

• Cibercultura = relações entre as tecnologias informacionais de comunicação e informação e a cultura, emergentes a partir da convergência informática / telecomunicações na década de 1970.

– Nova relação entre as tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura contemporânea.

CIBERCULTURA: REMIX|


1. LIBERTAÇÃO DO POLO DA EMISSÃO;

2. CONEXÃO EM REDE;

3. RECONFIGURAÇÃO DE FORMATOS MIDIÁTICOS E PRÁTICAS SOCIAIS.


LEIS FUNDADORAS |

REMIXAGEM: PRINCÍPIO QUE REGE A CIBERCULTURA |

“CONJUNTO DE PRÁTICAS SOCIAIS E

COMUNICACIONAIS DE COMBINAÇÕES,

COLAGENS, CUT-UP DE INFORMAÇÃO A PARTIR

DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS”.


https://www.youtube.com/watch?v=sAVw47b_5xQ


https://www.youtube.com/watch?v=sAVw47b_5xQ

CONVERGÊNCIA

CULTURA PARTICIPATIVA

INTELIGÊNCIA COLETIVA

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQzYo8bTle-7ntDf-pZWkR0H3pHr07bgEjZU-wXIjUGBG35Z-ZH


1. FLUXO DE CONTEÚDOS ATRAVÉS DE MÚLTIPLAS PLATAFORMAS DE MÍDIA; 2. COOPERAÇÃO ENTRE MÚLTIPLOS MERCADOS MIDIÁTICOS; 3. COMPORTAMENTO MIGRATÓRIO DOS PÚBLICOS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, QUE VÃO A QUASE QUALQUER PARTE EM BUSCA DE EXPERIÊNCIAS DE ENTRETENIMENTO QUE DESEJAM (JENKINS, P. 29)


CONVERGÊNCIA |

Nomadismo digital

NÃO É UM FENÔMENO

APENAS TECNOLÓGICO,

MAS UM FENÔMENO

TAMBÉM, E

ESSENCIALMENTE,

CULTURAL.


CONVERGÊNCIA |

EM VEZ DE PRODUTORES E CONSUMIDORES EM PAPÉIS SEPARADOS, “PARTICIPANTES INTERAGINDO DE ACORDO COM UM CONJUNTO DE REGRAS, QUE NENHUM DE NÓS ENTENDE POR COMPLETO”.


CULTURA PARTICIPATIVA |

http://farm9.staticflickr.com/8067/8257278626_0876f8504b_z.jpg

(...) É TANTO UM PROCESSO CORPORATIVO, DE CIMA PRA BAIXO, QUANTO UM PROCESSO DE CONSUMIDOR, DE BAIXO PARA CIMA. A CONVERGÊNCIA CORPORATIVA COEXISTE COM A CONVERGÊNCIA ALTERNATIVA.


CONVERGÊNCIA |

O FUTURO É HÍBRIDO |

• PRODUÇÃO DIVERSAS FERRAMENTAS EM UM DISPOSITIVO;

• FORMATO CURTO: “BREVIDADES” + POSSIBILIDADES DE APROFUNDAMENTO (CONEXÕES);

• DISTRIBUIÇÃO MÚLTIPLA:

– TRANSPOSIÇÃO, GESTÃO, INTEGRAÇÃO;

• RECEPÇÃO FRAGMENTADA E PARTICIPATIVA: LEITOR “MOVENTE” E LEITOR-AUTOR;

• FINANCIAMENTO NÃO RESOLVIDO.


TRABALHANDO NOS PROJETOS |

http://www.lsbd.ufc.br/blog/programador-pensando-como-designer-o-processo-do-design-thinking/

EXPERIMENTAÇÃO |

FASE 1: ENCONTRANDO UM PROBLEMA


• PLANEJAMENTO – ENTENDER: conhecer o contexto do problema. – OBSERVAR: imergir. – DEFINIR: sintetizar e organizar as informações. Identificar

oportunidades.

• IDEAÇÃO: gerar soluções para o problema através de ideias inovadoras. – Convergência de ideias. >> transformar ideias em produtos.

• PROTOTIPAÇÃO: o protótipo não é algo finalizado, mas sim parte do processo criativo.

• TESTAGEM: atente a expectativas do usuário final?


FASES - DT |

http://www.lsbd.ufc.br/blog/programador-pensando-como-designer-o-processo-do-design-thinking/

• DIVIDIR-SE EM DOIS GRUPOS.

• CADA GRUPO VAI PENSAR EM PROBLEMAS. PODE SER MAIS DE UM.

– PROBLEMAS DE JORNALISMO;

– PROBLEMAS DE SERVIÇO.

PLANEJAMENTO|


ETAPA 1: PENSANDO NOS PROBLEMAS


PLANEJAMENTO |

• QUE PROBLEMAS PODERÍAMOS RESOLVER?

• QUE PROBLEMAS NÃO PODERÍAMOS RESOLVER?

ETAPA 2: AGRUPANDO OS PROBLEMAS


PLANEJAMENTO |

• DOS PROBLEMAS QUE PODEMOS RESOLVER, QUAIS GOSTARÍAMOS DE (CONTRIBUIR PARA) RESOLVER?

ETAPA 3: ESCOLHENDO OS PROBLEMAS

• ELABORE SEU PROBLEMA;

– DESENVOLVA QUESTÕES;

– DESENVOLVA ARGUMENTOS;

– DESENVOLVA CONTEXTO...

PLANEJAMENTO|


ETAPA 4: APROFUNDANDO OS PROBLEMAS


PLANEJAMENTO |

• OS GRUPOS TROCAM QUESTÕES ENTRE SI;

• OS GRUPOS ANALISAM O PROBLEMA E AS QUESTÕES DO OUTRO GRUPO;

• OS GRUPOS APRESENTAM AS CRÍTICAS AOS OUTROS GRUPOS;

• OS GRUPOS APRIMORAM CADA UM O SEU PROBLEMA.

ETAPA 5: APRIMORANDO OS PROBLEMAS

PRÓXIMA AULA |

• Textos para discussão “entendendo o entorno móvel: contexto, diagnóstico e tendências”.

– AGUADO, Juan Miguel e CASSELLET, Andreu. Contenidos digitales em el entorno móvil: Mapa de situación para marcas informativas y usuários. Universidad de Murcia. Disponível em: http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/98

– PALACIOS, Marcos. O mundo no bolso e o contexto na palma da mão. Jornalismo e tecnologias móveis. Livros Labcom, 2013. Disponível em: http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130522-201302_susana_luciana_jornalismotechmoveis.pdf


Outros textos que queiram trazer como colaboração para nossa roda de conversa. Experimentação: ideação – encontraremos nossa(s) solução(ões).

http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/98

http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130522-201302_susana_luciana_jornalismotechmoveis.pdf





DÚVIDAS? SUGESTÕES?


aula 2: autoria em tempos de remix

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