aula 14 tratamento 4anoite

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    quinta-feira, 24 de maio de 2012

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    A comparao ser feita dividindo-se o preo unitrio pelorendimento terico da tinta para ento obtermos o valor pordemo por metro quadrado

    Tinta S01 = 8,00/12,3 = 0,65 R$/m2/demoTinta S02 = 7,50/10,6 = 0,71 R$/m2/demo

    Logo do exemplo podemos tirar que a tinta A, embora mais cara, mais econmica.

    TintaCusto Unitrio

    (R$)

    Slidos por

    Volume(SV)

    Espessura da

    Pelcula Seca(EPS)

    Rendimento

    Terico(Rt)

    S01 8,00 43% 35 m 12,3 m2/l

    S02 7,50 37% 35 m 10,6 m2/l

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    O RENDIMENTO REAL definido como a rea que se consegue pintar

    na prtica, ou seja, levando em considerao as condies reais e suas perdas.

    Para uma rpida aproximao poderamos considerar o rendimento

    real como sendo de 50 a 70% do rendimento terico.

    So levados em considerao para o clculo do rendimento real:

    i. Rugosidade da superfcieii. Mtodo de aplicaoiii. Sequencia de demos, o rendimento vai melhorando conforme vo sendo

    aplicadas as demos.iv. Estado inicial de oxidao.v. Condies ambientais.vi. Tipo de tinta utilizada.vii. Qualidade da mo de obra.

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    Rr Rendimento Real.

    e espessura da pelcula seca.

    F frao aproveitvel da tinta (funo do mtodo deaplicao)

    R fator em funo da rugosidade da superfcie.

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    Este valores so apenas orientativos.

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    Frao Aproveitvel da TintaMtodo de Aplicao Rendimento Perdas (%)Pincel ou brocha 0,80 0,90 10 20

    Rolo 0,70 0,80 10 - 40

    Pistola Convencional 0,60 0,80 30 - 40Pistola AirLess 0,80 0,90 20 - 30

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    Fator da RugosidadeRugosidade Mdia (m) R (coeficiente de rugosidade)

    20 1,3

    30 2,045 3,0

    55 3,7

    70 4,7

    75 5,0

    80 5,4

    150 9,0

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    TEMPO DE INDUO

    o tempo que se d s tintas catalisadas bi ou tri componentes, aps a mistura

    dos componentes A, B ou C, para que se possa entrar em operao de aplicao. Este

    tempo de no mnimo 15 e no mximo 30 minutos em temperatura de 25C. Quanto

    mais baixa for a temperatura maior dever ser o tempo de induo.O tempo de induo de fundamental importncia para que a tinta no perca

    suas propriedades fsicas e qumicas aps a sua aplicao e, consequentemente, a sua

    cura, no comprometendo a durabilidade do sistema de pintura.

    O tempo de induo muito importante, pois ele propicia que os reagentes se

    encontrem e, com isso, seja possvel obter o mximo desempenho que se deseja.

    Obs: Importante ressaltar que na maioria dos casos a diluio s deve ser feita depois de

    decorrido o tempo de induo.

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    O RENDIMENTO DA TINTA definido como a rea sobre a qual

    possvel aplicar uma demo de tinta utilizando-se 01 litro de tinta.

    Na segunda demo utilizar R(coeficiente de rugosidade) multiplicado

    por em relao ao encontrado para primeira demo, e para os

    casos de acabamento aplicar R = 0,5

    O Perfil de Rugosidade extremamente importante para o

    rendimento da primeira demo.

    Shelf Life: Tempo de armazenagem, perodo de tempo em que a tinta

    pode ser armazenada, sem perder nenhuma de suas propriedades. Ver ABNT 15156 Terminologia da Pintura Industrial

    Ver Petrobrs N-13 Requisitos Tcnicos para Servios de

    Pintura.

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    Trincha(Pincel de Formato Chato)

    RoloPistola(Convencional)

    Pistola(AIR LESS)

    IMERSOPintura

    Eletrosttica

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    o mtodo mais antigo para aplicao de tintas. Em

    equipamentos industriais de mdio porte e situados ao ar

    livre, o uso de trincha bastante generalizado, devido no

    exigncia de grande preparo profissional por parte do

    aplicador, como o caso da aplicao pistola.

    Alm disso, um mtodo de aplicao bastante eficiente na pintura de

    tubulaes de pequeno dimetro em locais sujeitos a muito vento, para cordes

    de solda, cantos vivos, arestas, bem como para ambientes com pouca

    ventilao. Como desvantagem, apresenta baixo rendimento. (VER TABELA REDIMENTO)

    O acabamento obtido tem aspecto grosseiro,

    no servindo para servios que exijam grandes efeitos

    estticos. A pelcula obtida razoavelmente espessa,

    sendo o rendimento bem mais baixo que o da asperso.

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    Apesar de bastante simples, o bom uso da trincha depende do

    conhecimento de pequenos "segredos, como, por exemplo, no

    mergulhar por completo as cerdas da trincha na tinta, pois a parte

    superior, no sendo usada, acarreta perdas (embora pequenas) e

    estraga prematuramente a trincha; a transferncia da tinta para a

    superfcie deve ser feita por pequenas passadas por reasainda no pintadas, aps o que se alastra o material.

    Ao terminar o trabalho dirio, o pintor, deve lavar as cerdas

    com solvente adequado e em seguida com gua e sabo, secas e guardadas

    envoltas em papel impermevel ou plstico. Os melhores pincis para a pintura

    industrial com tintas anticorrosivas so feitos geralmente com plos de porco ou de

    orelha de boi.

    Os de plos sintticos como os de polipropileno e nylon so indicados para

    tintas base de gua.

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    o mais tradicional mtodo de aplicao,

    junto com a pistola, em pintura executada em campoEste mtodo de aplicao particularmente

    utilizado na pintura de grandes reas planas ou comum

    grande raio de curvatura, na presena de ventos, onde a aplicao pistola levaria

    a grandes perdas de tinta.

    Para a aplicao utilizada uma bandeja a qual possui uma rea para que

    seja retirado o excesso de tinta do rolo.

    Exigem diluies ligeiramente superiores s exigidas pela trincha. Porm,

    as perdas de tinta durante a aplicao so, em princpio, superiores s da trincha.

    Os rolos podem ser fabricados com pele de carneiro ou l sinttica para

    tintas a base de gua ou de solventes ou ainda de espuma de poliuretano para

    aplicao somente com tintas base de gua. Podem ainda ter plos entre 6mm e

    23mm.

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    Os rolos que utilizam plos curtos evitam formao de espuma e doacabamento mais liso e uniforme, porm a espessura da camada de tinta fica maisbaixa.

    Os rolos de plo longo carregam mais tintas e so maisindicados para superfcies irregulares.

    O rolo mais utilizado tem largura de150 mm, sendo eventualmente utilizado o de 50 mm

    para superfcies de menor dimenso, como

    cantoneiras e tubulaes de pequeno dimetro. O mesmo se

    aplica as tubulaes de variados dimetros.

    um mtodo que viabiliza a obteno de elevadas

    espessuras por demo, alm de alcanar maior produtividade que a trincha.

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    O rolo no deve ser mergulhado todo na tinta.Deve ser mergulhada na tinta depositada em uma bandeja ourecipiente, que possui uma regio que permite a retirada de excessos, quepode gerar escorrimentos ou desperdcios, espalhando-se a tinta nasuperfcie dada uma sobreposio de 50 mm.

    A presso do rolo sobre a superfcie deve ser controlada para

    obter um filme de espessura uniforme.Para superfcies muito rugosas o rolo deve ser passado emvrias direes indo e voltando para fazer a tinta penetrar nasirregularidades.

    A cada novo incio de espalhamento da tinta, o rolo acumulamuita tinta e no final do percurso j esta com pouca, devido a isto

    importante fazer o repasse em sentido contrrio ao primeiro movimentouniformizando a camada.

    Ao terminar o trabalha o aplicador dever lavar o rolo comsolvente e em seguida com gua e sabo para aumentar a vida til. Rolosutilizados em tintas base de gua basta lav-lo com gua e sabo

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    A pistola umaferramenta usinada e que sedivide em corpo, gatilho ecabeote.

    O cabeote, por suavez, contm a capa de ar, que a responsvel pelapulverizao da tinta; o bicode fluido, que dirige o filete de

    tinta em direo ao jato de ar de atomizao; e a agulha, que oelemento de vedao.

    O gatilho possui duas posies de acionamento, sendo umapara abrir o jato de ar e a outra para abrir o filete de tinta.

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    Na pistola convencional, ou pistola a ar, a tinta depositada no recipiente expulsa em direo ao bico da pistola pela ao da presso do ar. um mtodo de aplicao de tinta muito utilizado em pintura industrial, nos

    na pintura de campo como na de oficina,apresenta grande produtividade, tem comocaracterstica a obteno de espessura de pelcula quase que constante ao longo de todaa superfcie pintada.

    A aplicao da tinta pelo mtodo da pistola convencional requerque a mesma seja diluda mais que qualquer outro mtodo,para adequar sua viscosidade, de forma que ela possa fluir dorecipiente at a pistola pela ao da presso do ar.

    Como consequncia dessa excessiva diluio, omtodo tem duas desvantagens significativas.

    A primeira que, com a evaporao do solvente, h umaSensvel reduo da espessura da pelcula mida para seca.

    Este mtodo insubstituvel no revestimento com sistemasde pintura de altssimo desempenho e na aplicao de tintas de altaespessura, aplicveis em camadas acima de 80 mm at 150 mm.

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