aula 14 tratamento 4anoite
TRANSCRIPT
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
1/19
quinta-feira, 24 de maio de 2012
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
2/19
quinta-feira, 24 de maio de 2012
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
3/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
3
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
4/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
4
A comparao ser feita dividindo-se o preo unitrio pelorendimento terico da tinta para ento obtermos o valor pordemo por metro quadrado
Tinta S01 = 8,00/12,3 = 0,65 R$/m2/demoTinta S02 = 7,50/10,6 = 0,71 R$/m2/demo
Logo do exemplo podemos tirar que a tinta A, embora mais cara, mais econmica.
TintaCusto Unitrio
(R$)
Slidos por
Volume(SV)
Espessura da
Pelcula Seca(EPS)
Rendimento
Terico(Rt)
S01 8,00 43% 35 m 12,3 m2/l
S02 7,50 37% 35 m 10,6 m2/l
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
5/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
5
O RENDIMENTO REAL definido como a rea que se consegue pintar
na prtica, ou seja, levando em considerao as condies reais e suas perdas.
Para uma rpida aproximao poderamos considerar o rendimento
real como sendo de 50 a 70% do rendimento terico.
So levados em considerao para o clculo do rendimento real:
i. Rugosidade da superfcieii. Mtodo de aplicaoiii. Sequencia de demos, o rendimento vai melhorando conforme vo sendo
aplicadas as demos.iv. Estado inicial de oxidao.v. Condies ambientais.vi. Tipo de tinta utilizada.vii. Qualidade da mo de obra.
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
6/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
6
Rr Rendimento Real.
e espessura da pelcula seca.
F frao aproveitvel da tinta (funo do mtodo deaplicao)
R fator em funo da rugosidade da superfcie.
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
7/19
Maio
de 12
Este valores so apenas orientativos.
Tratamento e Acabamento de [email protected]
7
Frao Aproveitvel da TintaMtodo de Aplicao Rendimento Perdas (%)Pincel ou brocha 0,80 0,90 10 20
Rolo 0,70 0,80 10 - 40
Pistola Convencional 0,60 0,80 30 - 40Pistola AirLess 0,80 0,90 20 - 30
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
8/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
8
Fator da RugosidadeRugosidade Mdia (m) R (coeficiente de rugosidade)
20 1,3
30 2,045 3,0
55 3,7
70 4,7
75 5,0
80 5,4
150 9,0
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
9/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
9
TEMPO DE INDUO
o tempo que se d s tintas catalisadas bi ou tri componentes, aps a mistura
dos componentes A, B ou C, para que se possa entrar em operao de aplicao. Este
tempo de no mnimo 15 e no mximo 30 minutos em temperatura de 25C. Quanto
mais baixa for a temperatura maior dever ser o tempo de induo.O tempo de induo de fundamental importncia para que a tinta no perca
suas propriedades fsicas e qumicas aps a sua aplicao e, consequentemente, a sua
cura, no comprometendo a durabilidade do sistema de pintura.
O tempo de induo muito importante, pois ele propicia que os reagentes se
encontrem e, com isso, seja possvel obter o mximo desempenho que se deseja.
Obs: Importante ressaltar que na maioria dos casos a diluio s deve ser feita depois de
decorrido o tempo de induo.
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
10/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
10
O RENDIMENTO DA TINTA definido como a rea sobre a qual
possvel aplicar uma demo de tinta utilizando-se 01 litro de tinta.
Na segunda demo utilizar R(coeficiente de rugosidade) multiplicado
por em relao ao encontrado para primeira demo, e para os
casos de acabamento aplicar R = 0,5
O Perfil de Rugosidade extremamente importante para o
rendimento da primeira demo.
Shelf Life: Tempo de armazenagem, perodo de tempo em que a tinta
pode ser armazenada, sem perder nenhuma de suas propriedades. Ver ABNT 15156 Terminologia da Pintura Industrial
Ver Petrobrs N-13 Requisitos Tcnicos para Servios de
Pintura.
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
11/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
11
Trincha(Pincel de Formato Chato)
RoloPistola(Convencional)
Pistola(AIR LESS)
IMERSOPintura
Eletrosttica
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
12/19
Maio
de 12
o mtodo mais antigo para aplicao de tintas. Em
equipamentos industriais de mdio porte e situados ao ar
livre, o uso de trincha bastante generalizado, devido no
exigncia de grande preparo profissional por parte do
aplicador, como o caso da aplicao pistola.
Alm disso, um mtodo de aplicao bastante eficiente na pintura de
tubulaes de pequeno dimetro em locais sujeitos a muito vento, para cordes
de solda, cantos vivos, arestas, bem como para ambientes com pouca
ventilao. Como desvantagem, apresenta baixo rendimento. (VER TABELA REDIMENTO)
O acabamento obtido tem aspecto grosseiro,
no servindo para servios que exijam grandes efeitos
estticos. A pelcula obtida razoavelmente espessa,
sendo o rendimento bem mais baixo que o da asperso.
Tratamento e Acabamento de [email protected]
12
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
13/19
Maio
de 12
Apesar de bastante simples, o bom uso da trincha depende do
conhecimento de pequenos "segredos, como, por exemplo, no
mergulhar por completo as cerdas da trincha na tinta, pois a parte
superior, no sendo usada, acarreta perdas (embora pequenas) e
estraga prematuramente a trincha; a transferncia da tinta para a
superfcie deve ser feita por pequenas passadas por reasainda no pintadas, aps o que se alastra o material.
Ao terminar o trabalho dirio, o pintor, deve lavar as cerdas
com solvente adequado e em seguida com gua e sabo, secas e guardadas
envoltas em papel impermevel ou plstico. Os melhores pincis para a pintura
industrial com tintas anticorrosivas so feitos geralmente com plos de porco ou de
orelha de boi.
Os de plos sintticos como os de polipropileno e nylon so indicados para
tintas base de gua.
Tratamento e Acabamento de [email protected]
13
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
14/19
Maio
de 12
o mais tradicional mtodo de aplicao,
junto com a pistola, em pintura executada em campoEste mtodo de aplicao particularmente
utilizado na pintura de grandes reas planas ou comum
grande raio de curvatura, na presena de ventos, onde a aplicao pistola levaria
a grandes perdas de tinta.
Para a aplicao utilizada uma bandeja a qual possui uma rea para que
seja retirado o excesso de tinta do rolo.
Exigem diluies ligeiramente superiores s exigidas pela trincha. Porm,
as perdas de tinta durante a aplicao so, em princpio, superiores s da trincha.
Os rolos podem ser fabricados com pele de carneiro ou l sinttica para
tintas a base de gua ou de solventes ou ainda de espuma de poliuretano para
aplicao somente com tintas base de gua. Podem ainda ter plos entre 6mm e
23mm.
Tratamento e Acabamento de [email protected]
14
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
15/19
Maio
de 12
Os rolos que utilizam plos curtos evitam formao de espuma e doacabamento mais liso e uniforme, porm a espessura da camada de tinta fica maisbaixa.
Os rolos de plo longo carregam mais tintas e so maisindicados para superfcies irregulares.
O rolo mais utilizado tem largura de150 mm, sendo eventualmente utilizado o de 50 mm
para superfcies de menor dimenso, como
cantoneiras e tubulaes de pequeno dimetro. O mesmo se
aplica as tubulaes de variados dimetros.
um mtodo que viabiliza a obteno de elevadas
espessuras por demo, alm de alcanar maior produtividade que a trincha.
Tratamento e Acabamento de [email protected]
15
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
16/19
Maio
de 12
O rolo no deve ser mergulhado todo na tinta.Deve ser mergulhada na tinta depositada em uma bandeja ourecipiente, que possui uma regio que permite a retirada de excessos, quepode gerar escorrimentos ou desperdcios, espalhando-se a tinta nasuperfcie dada uma sobreposio de 50 mm.
A presso do rolo sobre a superfcie deve ser controlada para
obter um filme de espessura uniforme.Para superfcies muito rugosas o rolo deve ser passado emvrias direes indo e voltando para fazer a tinta penetrar nasirregularidades.
A cada novo incio de espalhamento da tinta, o rolo acumulamuita tinta e no final do percurso j esta com pouca, devido a isto
importante fazer o repasse em sentido contrrio ao primeiro movimentouniformizando a camada.
Ao terminar o trabalha o aplicador dever lavar o rolo comsolvente e em seguida com gua e sabo para aumentar a vida til. Rolosutilizados em tintas base de gua basta lav-lo com gua e sabo
Tratamento e Acabamento de [email protected]
16
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
17/19
Maio
de 12
Tratamento e Acabamento de [email protected]
17
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
18/19
Maio
de 12
A pistola umaferramenta usinada e que sedivide em corpo, gatilho ecabeote.
O cabeote, por suavez, contm a capa de ar, que a responsvel pelapulverizao da tinta; o bicode fluido, que dirige o filete de
tinta em direo ao jato de ar de atomizao; e a agulha, que oelemento de vedao.
O gatilho possui duas posies de acionamento, sendo umapara abrir o jato de ar e a outra para abrir o filete de tinta.
Tratamento e Acabamento de [email protected]
18
-
7/31/2019 Aula 14 Tratamento 4ANoite
19/19
Maio
de 12
Na pistola convencional, ou pistola a ar, a tinta depositada no recipiente expulsa em direo ao bico da pistola pela ao da presso do ar. um mtodo de aplicao de tinta muito utilizado em pintura industrial, nos
na pintura de campo como na de oficina,apresenta grande produtividade, tem comocaracterstica a obteno de espessura de pelcula quase que constante ao longo de todaa superfcie pintada.
A aplicao da tinta pelo mtodo da pistola convencional requerque a mesma seja diluda mais que qualquer outro mtodo,para adequar sua viscosidade, de forma que ela possa fluir dorecipiente at a pistola pela ao da presso do ar.
Como consequncia dessa excessiva diluio, omtodo tem duas desvantagens significativas.
A primeira que, com a evaporao do solvente, h umaSensvel reduo da espessura da pelcula mida para seca.
Este mtodo insubstituvel no revestimento com sistemasde pintura de altssimo desempenho e na aplicao de tintas de altaespessura, aplicveis em camadas acima de 80 mm at 150 mm.
Tratamento e Acabamento de [email protected]
19