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Aula 1, CVT ROLDÃO DA ROCHA 1 UFABC February 9, 2020

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Aula 1, CVT

ROLDÃO DA ROCHA

1UFABC

February 9, 2020

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Notação

I Vetor posição: ~r ou r:

~r = x ı̂+ y ̂+ zk̂ = (x , y , z).

I Norma do vetor posição: r := ‖~r‖ =√

x2 + y2 + z2.I versor posição:

r̂ =~rr.

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Notação

I Vetor posição: ~r ou r:

~r = x ı̂+ y ̂+ zk̂ = (x , y , z).

I Norma do vetor posição: r := ‖~r‖ =√

x2 + y2 + z2.I versor posição:

r̂ =~rr.

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Notação

I Vetor posição: ~r ou r:

~r = x ı̂+ y ̂+ zk̂ = (x , y , z).

I Norma do vetor posição: r := ‖~r‖ =√

x2 + y2 + z2.I versor posição:

r̂ =~rr.

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Campos vetoriais

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Campos vetoriais

I Um campo vetorial em Rn é uma função ~F : Rn → Rm que atribui a cada~r ∈ Rn

um vetor ~F (~r).I Um campo vetorial em Rn com o domínio U ⊂ Rn é chamado de campo vetorial

em U.I Quando uma função ~F : Rn → Rn é vista como um campo vetorial, para cada~r ,

o vetor ~F (~r) é identificado com o vetor que começa no ponto~r e aponta para~F (~r).

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Campos vetoriais

I Um campo vetorial em Rn é uma função ~F : Rn → Rm que atribui a cada~r ∈ Rn

um vetor ~F (~r).I Um campo vetorial em Rn com o domínio U ⊂ Rn é chamado de campo vetorial

em U.I Quando uma função ~F : Rn → Rn é vista como um campo vetorial, para cada~r ,

o vetor ~F (~r) é identificado com o vetor que começa no ponto~r e aponta para~F (~r).

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Campos vetoriais

I Um campo vetorial em Rn é uma função ~F : Rn → Rm que atribui a cada~r ∈ Rn

um vetor ~F (~r).I Um campo vetorial em Rn com o domínio U ⊂ Rn é chamado de campo vetorial

em U.I Quando uma função ~F : Rn → Rn é vista como um campo vetorial, para cada~r ,

o vetor ~F (~r) é identificado com o vetor que começa no ponto~r e aponta para~F (~r).

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Exemplos

I

~F : R2 → R2

(x , y) 7→ ~F (x , y) = (x ,−y).

.

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Exemplos

I

~F : R2 → R2

(x , y) 7→ ~F (x , y) = (−y , x).

-1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0

-1.0

-0.5

0.0

0.5

1.0

.

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Exemplos

I

~F : R2 \ {~0} → R2

(x , y) 7→ ~F (x , y) =(−

yx2 + y2

,x

x2 + y2

).

O campo ~F roda um vetor no sentido anti-horário por um ângulo π/2.

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Exemplos

I Força gravitacional: força central.

~F : R3 → R3

(x , y , z) 7→ ~F (x , y , z) = −GMm~rr3

= −GMm

r2r̂ .

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Campos escalares

I Uma função f : U ⊂ Rn → R é chamada um campo escalar, que assinala umnúmero a cada ponto do aberto U.

I Quando tratamos um campo vetorial ~F : R3 → R3, temos:

~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z )̂ı+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂ ,

onde F1(x , y , z),F2(x , y , z) e F3(x , y , z) são campos escalares.I Exemplo: f : R2 → R2, onde f (x , y) = x4 − 2x2 + y4 − 2y2 + 5.

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Campos escalares

I Uma função f : U ⊂ Rn → R é chamada um campo escalar, que assinala umnúmero a cada ponto do aberto U.

I Quando tratamos um campo vetorial ~F : R3 → R3, temos:

~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z)ı̂+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂ ,

onde F1(x , y , z),F2(x , y , z) e F3(x , y , z) são campos escalares.I Exemplo: f : R2 → R2, onde f (x , y) = x4 − 2x2 + y4 − 2y2 + 5.

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Campos escalares

I Uma função f : U ⊂ Rn → R é chamada um campo escalar, que assinala umnúmero a cada ponto do aberto U.

I Quando tratamos um campo vetorial ~F : R3 → R3, temos:

~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z)ı̂+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂ ,

onde F1(x , y , z),F2(x , y , z) e F3(x , y , z) são campos escalares.I Exemplo: f : R2 → R2, onde f (x , y) = x4 − 2x2 + y4 − 2y2 + 5.

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Gradiente

I Age em campos escalares f : R3 → R:

∇f = ı̂∂f∂x

+ ̂∂f∂y

+ k̂∂f∂z.

I Operador gradiente:

∇ = ı̂∂

∂x+ ̂

∂y+ k̂

∂z.

I Exemplos: f (x , y , z) = x2,f (x , y , z) = r2,f (x , y , z) = f (r).

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Gradiente

I Age em campos escalares f : R3 → R:

∇f = ı̂∂f∂x

+ ̂∂f∂y

+ k̂∂f∂z.

I Operador gradiente:

∇ = ı̂∂

∂x+ ̂

∂y+ k̂

∂z.

I Exemplos: f (x , y , z) = x2,f (x , y , z) = r2,f (x , y , z) = f (r).

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Gradiente

I Age em campos escalares f : R3 → R:

∇f = ı̂∂f∂x

+ ̂∂f∂y

+ k̂∂f∂z.

I Operador gradiente:

∇ = ı̂∂

∂x+ ̂

∂y+ k̂

∂z.

I Exemplos: f (x , y , z) = x2,f (x , y , z) = r2,f (x , y , z) = f (r).

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Significado do gradiente

I Usando a definição,

∇f = ı̂∂f∂x

+ ̂∂f∂y

+ k̂∂f∂z,

I Considere um deslocamento infinitesimal

d~r = dx ı̂+ dy ̂+ dz k̂

e, usando a regra da cadeia, df = ∂f∂x dx + ∂f

∂y dy + ∂f∂z dz, implica

df = ∇f · d~r .

I Portanto, em superfícies f (x , y , z) = constante, ou seja, df = 0, temos:

df = ∇f · d~r = 0.

⇒ ∇f ⊥ d~r e, portanto, ∇f é ortogonal à superfície f (x , y , z) = constante.I O gradiente ∇f em um ponto aponta na direção de maior variação de f neste

ponto.

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Significado do gradiente

I Usando a definição,

∇f = ı̂∂f∂x

+ ̂∂f∂y

+ k̂∂f∂z,

I Considere um deslocamento infinitesimal

d~r = dx ı̂+ dy ̂+ dz k̂

e, usando a regra da cadeia, df = ∂f∂x dx + ∂f

∂y dy + ∂f∂z dz, implica

df = ∇f · d~r .

I Portanto, em superfícies f (x , y , z) = constante, ou seja, df = 0, temos:

df = ∇f · d~r = 0.

⇒ ∇f ⊥ d~r e, portanto, ∇f é ortogonal à superfície f (x , y , z) = constante.I O gradiente ∇f em um ponto aponta na direção de maior variação de f neste

ponto.

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Significado do gradiente

I Usando a definição,

∇f = ı̂∂f∂x

+ ̂∂f∂y

+ k̂∂f∂z,

I Considere um deslocamento infinitesimal

d~r = dx ı̂+ dy ̂+ dz k̂

e, usando a regra da cadeia, df = ∂f∂x dx + ∂f

∂y dy + ∂f∂z dz, implica

df = ∇f · d~r .

I Portanto, em superfícies f (x , y , z) = constante, ou seja, df = 0, temos:

df = ∇f · d~r = 0.

⇒ ∇f ⊥ d~r e, portanto, ∇f é ortogonal à superfície f (x , y , z) = constante.I O gradiente ∇f em um ponto aponta na direção de maior variação de f neste

ponto.

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Significado do gradiente

I Usando a definição,

∇f = ı̂∂f∂x

+ ̂∂f∂y

+ k̂∂f∂z,

I Considere um deslocamento infinitesimal

d~r = dx ı̂+ dy ̂+ dz k̂

e, usando a regra da cadeia, df = ∂f∂x dx + ∂f

∂y dy + ∂f∂z dz, implica

df = ∇f · d~r .

I Portanto, em superfícies f (x , y , z) = constante, ou seja, df = 0, temos:

df = ∇f · d~r = 0.

⇒ ∇f ⊥ d~r e, portanto, ∇f é ortogonal à superfície f (x , y , z) = constante.I O gradiente ∇f em um ponto aponta na direção de maior variação de f neste

ponto.

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Gradiente: mais exemplos

.I Barra de metal, quente em uma extremidade e fria na outra.I Sua temperatura é um campo escalar T (x , y , z).I O fluxo de calor é um campo vetorial J = −κ∇T , onde κ é uma constante.I Serão considerados de agora em diante campos escalares e vetoriais de classe

C2 (possuem derivadas de segunda ordem contínuas).

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Gradiente: mais exemplos

.I Barra de metal, quente em uma extremidade e fria na outra.I Sua temperatura é um campo escalar T (x , y , z).I O fluxo de calor é um campo vetorial J = −κ∇T , onde κ é uma constante.I Serão considerados de agora em diante campos escalares e vetoriais de classe

C2 (possuem derivadas de segunda ordem contínuas).

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Gradiente: mais exemplos

.I Barra de metal, quente em uma extremidade e fria na outra.I Sua temperatura é um campo escalar T (x , y , z).I O fluxo de calor é um campo vetorial J = −κ∇T , onde κ é uma constante.I Serão considerados de agora em diante campos escalares e vetoriais de classe

C2 (possuem derivadas de segunda ordem contínuas).

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Gradiente: mais exemplos

.I Barra de metal, quente em uma extremidade e fria na outra.I Sua temperatura é um campo escalar T (x , y , z).I O fluxo de calor é um campo vetorial J = −κ∇T , onde κ é uma constante.I Serão considerados de agora em diante campos escalares e vetoriais de classe

C2 (possuem derivadas de segunda ordem contínuas).

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Campos conservativos e potenciais

I Um campo vetorial ~F é dito ser um campo vetorial gradiente se existir umcampo escalar f : Rn → R tal que

~F = ∇f .

I Neste caso, f é denominado um potencial escalar.I Potencial gravitacional: f (r) = GMm

r , então ∇f = −GMmr2 r̂ = ~F = força

gravitacional.

I O campo vetorial ~F (x , y) = (y ,−x) é um campo vetorial gradiente?

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Campos conservativos e potenciais

I Um campo vetorial ~F é dito ser um campo vetorial gradiente se existir umcampo escalar f : Rn → R tal que

~F = ∇f .

I Neste caso, f é denominado um potencial escalar.I Potencial gravitacional: f (r) = GMm

r , então ∇f = −GMmr2 r̂ = ~F = força

gravitacional.

I O campo vetorial ~F (x , y) = (y ,−x) é um campo vetorial gradiente?

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Campos conservativos e potenciais

I Um campo vetorial ~F é dito ser um campo vetorial gradiente se existir umcampo escalar f : Rn → R tal que

~F = ∇f .

I Neste caso, f é denominado um potencial escalar.I Potencial gravitacional: f (r) = GMm

r , então ∇f = −GMmr2 r̂ = ~F = força

gravitacional.

I O campo vetorial ~F (x , y) = (y ,−x) é um campo vetorial gradiente?

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Campos conservativos e potenciais

I Um campo vetorial ~F é dito ser um campo vetorial gradiente se existir umcampo escalar f : Rn → R tal que

~F = ∇f .

I Neste caso, f é denominado um potencial escalar.I Potencial gravitacional: f (r) = GMm

r , então ∇f = −GMmr2 r̂ = ~F = força

gravitacional.

I O campo vetorial ~F (x , y) = (y ,−x) é um campo vetorial gradiente?

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Operadores diferenciaisROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Divergente

I Seja~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z)ı̂+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂

um campo vetorial em R3.

I O divergente de ~F é um campo escalar, dado por

∇ · ~F =∂F1

∂x+∂F2

∂y+∂F3

∂z.

I Calcule ∇ ·~r e ∇ ·(

~rr3

).

I Calcule ∇ · ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).

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Operadores diferenciaisROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Divergente

I Seja~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z)ı̂+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂

um campo vetorial em R3.

I O divergente de ~F é um campo escalar, dado por

∇ · ~F =∂F1

∂x+∂F2

∂y+∂F3

∂z.

I Calcule ∇ ·~r e ∇ ·(

~rr3

).

I Calcule ∇ · ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).

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Operadores diferenciaisROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Divergente

I Seja~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z)ı̂+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂

um campo vetorial em R3.

I O divergente de ~F é um campo escalar, dado por

∇ · ~F =∂F1

∂x+∂F2

∂y+∂F3

∂z.

I Calcule ∇ ·~r e ∇ ·(

~rr3

).

I Calcule ∇ · ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).

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Operadores diferenciaisROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Divergente

I Seja~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z)ı̂+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂

um campo vetorial em R3.

I O divergente de ~F é um campo escalar, dado por

∇ · ~F =∂F1

∂x+∂F2

∂y+∂F3

∂z.

I Calcule ∇ ·~r e ∇ ·(

~rr3

).

I Calcule ∇ · ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).

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Divergente

.

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Divergente

.I Se ∇ · ~F > 0: fonte.I Se ∇ · ~F < 0: sorvedouro.I Se ∇ · ~F = 0, então ~F é chamado incompressível ou solenoidal.I Laplaciano ∇2f = ∇ · ∇f .

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Divergente

.I Se ∇ · ~F > 0: fonte.I Se ∇ · ~F < 0: sorvedouro.I Se ∇ · ~F = 0, então ~F é chamado incompressível ou solenoidal.I Laplaciano ∇2f = ∇ · ∇f .

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Divergente

.I Se ∇ · ~F > 0: fonte.I Se ∇ · ~F < 0: sorvedouro.I Se ∇ · ~F = 0, então ~F é chamado incompressível ou solenoidal.I Laplaciano ∇2f = ∇ · ∇f .

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Divergente

.I Se ∇ · ~F > 0: fonte.I Se ∇ · ~F < 0: sorvedouro.I Se ∇ · ~F = 0, então ~F é chamado incompressível ou solenoidal.I Laplaciano ∇2f = ∇ · ∇f .

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Rotacional

I Seja ~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z)ı̂+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂ um campovetorial em R3.

I O rotacional de ~F é um campo vetorial, dado por

∇× ~F = det

ı̂ ̂ k̂∂∂x

∂∂y

∂∂z

F1 F2 F3

.

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ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC

Rotacional

I Seja ~F (~r) = ~F (x , y , z) = F1(x , y , z)ı̂+ F2(x , y , z)̂+ F3(x , y , z)k̂ um campovetorial em R3.

I O rotacional de ~F é um campo vetorial, dado por

∇× ~F = det

ı̂ ̂ k̂∂∂x

∂∂y

∂∂z

F1 F2 F3

.

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Rotacional

I Vorticidade. Calcule o rotacional de

~F : R2 → R2

(x , y) 7→ ~F (x , y) = (−y , x).

-1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0

-1.0

-0.5

0.0

0.5

1.0

.

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Rotacional

I Calcule ∇×~r e ∇× ~F , onde ~F (x , y , z) = −y ı̂+ x ̂.

I Calcule ∇× ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).I Calcule ∇×∇f .I Calcule ∇ · (∇× ~F ).

I Calcule ∇× (f ~F ) e ∇ · (f ~F ).

I Se ∇× ~F = ~0, então ~F é dito ser irrotacional.I Se ~F é conservativo, então ~F é irrotacional.

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Rotacional

I Calcule ∇×~r e ∇× ~F , onde ~F (x , y , z) = −y ı̂+ x ̂.

I Calcule ∇× ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).I Calcule ∇×∇f .I Calcule ∇ · (∇× ~F ).

I Calcule ∇× (f ~F ) e ∇ · (f ~F ).

I Se ∇× ~F = ~0, então ~F é dito ser irrotacional.I Se ~F é conservativo, então ~F é irrotacional.

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I Calcule ∇×~r e ∇× ~F , onde ~F (x , y , z) = −y ı̂+ x ̂.

I Calcule ∇× ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).I Calcule ∇×∇f .I Calcule ∇ · (∇× ~F ).

I Calcule ∇× (f ~F ) e ∇ · (f ~F ).

I Se ∇× ~F = ~0, então ~F é dito ser irrotacional.I Se ~F é conservativo, então ~F é irrotacional.

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I Calcule ∇×~r e ∇× ~F , onde ~F (x , y , z) = −y ı̂+ x ̂.

I Calcule ∇× ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).I Calcule ∇×∇f .I Calcule ∇ · (∇× ~F ).

I Calcule ∇× (f ~F ) e ∇ · (f ~F ).

I Se ∇× ~F = ~0, então ~F é dito ser irrotacional.I Se ~F é conservativo, então ~F é irrotacional.

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I Calcule ∇×~r e ∇× ~F , onde ~F (x , y , z) = −y ı̂+ x ̂.

I Calcule ∇× ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).I Calcule ∇×∇f .I Calcule ∇ · (∇× ~F ).

I Calcule ∇× (f ~F ) e ∇ · (f ~F ).

I Se ∇× ~F = ~0, então ~F é dito ser irrotacional.I Se ~F é conservativo, então ~F é irrotacional.

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Rotacional

I Calcule ∇×~r e ∇× ~F , onde ~F (x , y , z) = −y ı̂+ x ̂.

I Calcule ∇× ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).I Calcule ∇×∇f .I Calcule ∇ · (∇× ~F ).

I Calcule ∇× (f ~F ) e ∇ · (f ~F ).

I Se ∇× ~F = ~0, então ~F é dito ser irrotacional.I Se ~F é conservativo, então ~F é irrotacional.

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Rotacional

I Calcule ∇×~r e ∇× ~F , onde ~F (x , y , z) = −y ı̂+ x ̂.

I Calcule ∇× ~F , onde ~F = (x3y2, z2, zy).I Calcule ∇×∇f .I Calcule ∇ · (∇× ~F ).

I Calcule ∇× (f ~F ) e ∇ · (f ~F ).

I Se ∇× ~F = ~0, então ~F é dito ser irrotacional.I Se ~F é conservativo, então ~F é irrotacional.