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Resolução dos exercícios complementares da revisão bimestral do 2.º bimestre Biologia 1. a série do Ensino Médio Frentes 1 e 2 AULA 1 – FRENTE 1 1 E A variabilidade genética é resultante de mutação. 2 C A análise da tabela e as informações sobre o reino Chromista permitem concluir que a classificação de Cavalier-Smith engloba diversos grupos de algas unicelulares em um reino separado dos protozoários. 3 B A célula bacteriana pode ainda conter células adicionais de DNA, denomi- nadas plasmídeo. 4 B A estrutura presente nas cianobactérias e ausente nas bactérias são pig- mentos clorofilados. 5 A Os vírus não têm estrutura celular, são menores que as bactérias, possuem uma cápsula de proteína chamada capsídeo e ácido nucleico em seu interior. 6 D Os seres eucariontes podem ser unicelulares, como as amebas, ou pluricelu- lares, como os animais e as plantas. Todos os seres procariontes são unicelulares, como, por exemplo, as bacté- rias e as cianobactérias. As células eucariontes apresentam organoides que também são envoltos por membranas, como as mitocôndrias. 7 C O Aedes aegypti é o principal transmissor da dengue e da febre amarela. 8 D O HIV é um vírus RNA que produz DNA para sua reprodução. 9 C Em três grandes grupos de organismos vivos no planeta. AULA 2 – FRENTE 1 1 A No talassociclo, os mais importantes produtores estão representados por algas unicelulares, componentes do fitoplâncton, como as diatomáceas e dinoflagelados. 2 B Os algarismos I, II e III podem ser substituídos, respectivamente, por pirro- fíceos, dinoflagelados e marés vermelhas. 3 C 1. Os vírus não são considerados organismos por não possuírem estrutura celular. 2. O peptidioglicano é encontrado apenas na parede celular bactérias. 3. Os microrganismos do Reino Fungi possuem quitina na parede celular. 4 C Um argumento correto que ela poderia usar seria que alguns fungos po- dem produzir a penicilina e certas bactérias atuam na produção de alguns alimentos. 5 A Os líquens estão apoiados nos troncos das árvores com a finalidade de maior obtenção de luz. A relação entre líquens e árvores é classificada como epifitismo. Os líquens resultam da associação entre algas e fungos, constituindo um caso de mutualismo. 6 D A respeito desses fungos pode-se dizer que são corretas as sentenças abaixo, exceto: Não são conhecidas formas de reprodução sexuada neste gênero. 7 B O primeiro grupo a apresentar tal adaptação ao longo do processo evolutivo foi o das gimnospermas. 8 C Atualmente, as algas não são consideradas plantas verdadeiras porque não apresentam tecidos especializados. 1

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Page 1: AULA 1 – FRENTE 1 AULA 2 – FRENTE 1 - Objetivo...AULA 1 1 A concepção passou a ser, por meio do comércio, o acúmulo de metais preciosos, o que era oposto à concepção feudal,

Resolução dos exercícios complementares da revisão bimestral do 2.º bimestre

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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação

AULA 1 – FRENTE 1

1 E

A variabilidade genética é resultante de mutação.

2 C

A análise da tabela e as informações sobre o reino Chromista permitem concluir que a classificação de Cavalier-Smith engloba diversos grupos de algas unicelulares em um reino separado dos protozoários.

3 B

A célula bacteriana pode ainda conter células adicionais de DNA, denomi-nadas plasmídeo.

4 B

A estrutura presente nas cianobactérias e ausente nas bactérias são pig-mentos clorofilados.

5 A

Os vírus não têm estrutura celular, são menores que as bactérias, possuemuma cápsula de proteína chamada capsídeo e ácido nucleico em seu interior.

6 D

Os seres eucariontes podem ser unicelulares, como as amebas, ou pluricelu-lares, como os animais e as plantas.

Todos os seres procariontes são unicelulares, como, por exemplo, as bacté-rias e as cianobactérias.

As células eucariontes apresentam organoides que também são envoltos por membranas, como as mitocôndrias.

7 C

O Aedes aegypti é o principal transmissor da dengue e da febre amarela.

8 D

O HIV é um vírus RNA que produz DNA para sua reprodução.

9 C

Em três grandes grupos de organismos vivos no planeta.

AULA 2 – FRENTE 1

1 A

No talassociclo, os mais importantes produtores estão representados por algas unicelulares, componentes do fitoplâncton, como as diatomáceas e dinoflagelados.

2 B

Os algarismos I, II e III podem ser substituídos, respectivamente, por pirro-fíceos, dinoflagelados e marés vermelhas.

3 C

1. Os vírus não são considerados organismos por não possuírem estruturacelular.

2. O peptidioglicano é encontrado apenas na parede celular bactérias.

3. Os microrganismos do Reino Fungi possuem quitina na parede celular.

4 C

Um argumento correto que ela poderia usar seria que alguns fungos po-dem produzir a penicilina e certas bactérias atuam na produção de alguns alimentos.

5 A

Os líquens estão apoiados nos troncos das árvores com a finalidade de maior obtenção de luz. A relação entre líquens e árvores é classificada como epifitismo.

Os líquens resultam da associação entre algas e fungos, constituindo um caso de mutualismo.

6 D

A respeito desses fungos pode-se dizer que são corretas as sentenças abaixo, exceto: Não são conhecidas formas de reprodução sexuada neste gênero.

7 B

O primeiro grupo a apresentar tal adaptação ao longo do processo evolutivo foi o das gimnospermas.

8 C

Atualmente, as algas não são consideradas plantas verdadeiras porque não apresentam tecidos especializados.

1

Page 2: AULA 1 – FRENTE 1 AULA 2 – FRENTE 1 - Objetivo...AULA 1 1 A concepção passou a ser, por meio do comércio, o acúmulo de metais preciosos, o que era oposto à concepção feudal,

AULA 3 – FRENTE 2

1 CO diagnóstico é feito pelo exame de fezes e, a contaminação, pela ingestãode alimentos ou água contaminados pelos ovos do parasita.

2 EAs minhocas são animais monoicos, que relizam fecundação cruzada e pos-suem desenvolvimento direto.

3 a) Fertilizam o solo e facilitam a entrada de ar, permitindo um melhordesenvolvimento dos vegetais.

b) O clitelo, estrutura que participa da reprodução, está localizado naregião anterior da minhoca. Beijando a extremidade próxima ao clitelo, não ocorreria o engano. A minhoca é hermafrodita.

4 EO ciclo de vida descrito acima refere-se ao verme chamado Ascaris lumbri-coides , causador de ascaridíase.

5 ECom relação aos nematelmintes, podemos afirmar que não possuem siste-ma respiratório.

6 AO texto descreve adaptações das lombrigas ao endoparasitismo.

7 ASobre as minhocas pode-se afirmar que possuem simetria bilateral e corpo alongado, cilíndrico e segmentado. São animais triblásticos e celomados.

8 a) Ancylostoma duodenale e Necator americanus.

b) Usar calçados, porque as larvas infestantes geralmente penetramatravés da pele dos pés descalços.

2

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AULA 1

1 A

1) vpai = vfilho

2p . fpai . Rpai = 2p . ffilho . Rfilho

fpai . 2 . Rfilho = ffilho . Rfilho

fpai . = ffilho / 2

2) w = 2 . p . f ® wpai = wfilho /2

2 B2 . . R 2 . 3 . 10

v = = = 1,0 m/sT 60p

3 D

f = 3000 rpm = 3000/60 Hz = 50 Hz

w = 2 . p . f = 2 . p . 50 = 100 p rad/s

4 E11

47

2 . . R 2 . 3 . 1,5 . 10v = = = 3 . 10 m/s

T 3 . 10p

( )242

–3c 11

3 . 10va = = = 6 . 10 m/s

R 1,5 . 10

5 Dv1 = v2

w1 . R1 = w2 . R2

w1 . 4,0 = w2 . 6,0w1 / w2 = 6,0 / 4,0w1 / w2 = 3 / 2

6 B1) f = 80 rpm = 80/60 Hz = 4/3 Hz

2) coroaRoda

catraca

Rv = 2 . . f . R .

Rp

4 7,5v = 2 . 3 . . 30 . = 720 cm/s = 7,2 m/s

3 2,5

7 D

V = Ds––Dt

= 2pR–––T

= 2p f R

V = 2 . 3 . 40––60

. 0,60 (m/s) ⇒ V = 2,4m/s

AULA 2

1 DA força resultante é nula quando o corpo está em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme (velocidade vetorial constante). Portanto, a resultante será não nula no corpo I (movimento circular uniforme) e no corpo II (movimento retilíneo e uniformemente variado).

2 BSendo a velocidade constante (MRU), a força resultante é nula e a força total aplicada pelo escorregador deve equilibrar o peso.

3 ANas três situações, a velocidade vetorial é constante (MRU) e a forçaresultante no helicóptero é nula.As únicas forças externas que atuam no helicóptero são:(1) o peso P aplicado pela Terra;(2) a força F aplicada pelo ar.Sendo a resultante nula, a força F deve equilibrar o peso e, portanto, deveser vertical e dirigida para cima nos três esquemas.

4 C

De acordo com a lei da inércia, a força resultante é nula num corpo em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme.

5 E

1) Teorema de PitágorasFR

2 = 3,02 + 4,02

FR = 5,0 N

2) FR = m . a5,0 = 10 . aa = 0,5 m/s2

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3

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6 AFR = m . aFR = 0,3 . 2,5FR = 0,75 N

7 B1) Ds = v0 . t + a/2 . t2

25 = 0 . 5,0 + a/2 . 5,02

a = 2,0 m/s2

2) FR = m . aFR = 800 . 2,0FR = 1600 N = 1,6 kN

AULA 3

1 DFR = m . aF – P = m . aF – m . g = m . aF – 5,0 . 10,0 = 5,0 . 2,5F = 62,5 N

2 DNa Terra: P = m . g 800 = m . 10 m = 80 kg

Na Lua: P = m . g 320 = 80 . g g = 4,0 m/s2

3 C1) P = m . g = 100 . 10 = 1000 N

2) Como a força peso é maior que a força de tração, a força resultante(FR = 1000 – 800 = 200 N) está orientada para baixo e, portanto, aaceleração do bloco também está orientada para baixo:

FR = m . a

200 = 100 . a

a = 2 m/s2

4 A

1) m1 = 20 g = 0,02 kg

m2 = 30 g = 0,03 kg

m3 = 70 g = 0,07 kg

2) O fio superior suporta o peso dos três elefantes:

F = P

F = (m1 + m2 + m3) . g

F = (0,02 + 0,03 + 0,07) . 10 = 1,2 N

3) O fio médio suporta o peso dos elefantes 2 e 3:

F = P

F = (m2 + m3) . g

F = (0,03 + 0,07) . 10 = 1,0 N

4) O fio inferior suporta o peso do elefante 3:

F = P

F = m3 . g = 0,07 . 10 = 0,7 N

4

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AULA 2

1 I. CBangladesh, país localizado na Ásia de Monções, vem sofrendo mudanças climáticas decorrentes do aquecimento global, as quais alteraram as condi-ções do solo e hídricas. Em função disso, os fazendeiros da região sudoeste do país reestruturaram suas atividades produtivas como forma de enfrentar tais mudanças climáticas.II. País populoso, densamente povoado, pobre, com população majorita-riamente praticante do Islamismo.

2 O mapa representa as placas que compõem a crosta terrestre e seus movimentos, denominados Tectônica de Placas. As cordilheiras resultam de movimentos convergentes; os sismos resultam de movimentos tangenciais; os movimentos divergentes constituem falhas ou canyons. No Sudeste Asiá-tico, mais precisamente na Indonésia, ocorre na ilha de Java intensas ativi-dades vulcânica e sísmica, na Índia também ocorrem tremores resultantes da movimentação das placas tectônicas.

3 A I – A qualificação da mão de obra é mediana, insuficiente para um maior desenvolvimento da indústria de tecnologia de ponta.IV – A produção industrial destina-se principalmente para o mercado ex-terno.

4 A estrutura geológica do Planalto de Decã é antiga, rica em minérios de ferro, manganês e carvão, matérias-primas importantes para a indústria siderúrgica, atraindo, assim, investimentos estrangeiros para o país.

5 Porque a vaca é um animal considerado sagrado pelo hinduísmo ou bramanismo.

AULA 1

1 Um dos principais argumentos que podem ser utilizados para justi-ficar um número maior de mortes no sudeste asiático, além do fato de a concentração populacional ser maior que no Japão, é a precariedade da in-fraestrutura urbana desses países e da falta de preparo (treinamento) e de condições para um socorro mais imediato da população, já que os tremores podem ocorrer em áreas de acesso mais difícil.

2 Pelo fato de a região do sudeste asiático apresentar enorme população, o espaço disponível para a agricultura é extremamente aproveitado, prin-cipalmente junto aos deltas dos grandes rios. Em áreas mais acidentadas, éutilizado o terraceamento empregando numerosa mão de obra com técnicas específicas em um sistema intensivo denominado jardinagem.

3 A) Relevo: Montanhas jovens: Hindu Kusch e Pamir, a noroeste, e Hi-malaia a nordeste.Estrutura geológica: Dobramentos modernos, sujeitos a vulcanismos e ter-remotos.B) Relevo: Planícies dos rios Indo, no Paquistão, e Ganges, na Índia.Estrutura geológica: Bacias sedimentares recentes.C) Relevo: Planalto do Decã, no subcontinente indiano.Estrutura geológica: Escudo cristalino antigo, rico em minerais metálicos.

4 São os vales dos rios Indo, no Paquistão, Ganges e Bramaputra, na Índia e em Bangladesh, e Mecong, no Laos, Camboja e Vietnã. Nessas áreas ocorrem os grandes conglomerados humanos associados às atividades ur-banas e rurais (agricultura intensiva de jardinagem).

5

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AULA 1

1 A concepção passou a ser, por meio do comércio, o acúmulo de metais preciosos, o que era oposto à concepção feudal, em que a riqueza estava baseada na posse da terra.

2 Presos às obrigações servis de produção, os camponeses eram servossem direitos; já nas cidades, surgiram novas alternativas de trabalho, com as quais não ficavam atados às responsabilidades costumeiras, como no ramo da produção artesanal, que se desenvolveu amplamente, principalmente a manufatura têxtil.

3 O trabalho se organizava através das corporações de ofício, cujosmestres eram os donos das oficinas e dos instrumentos de trabalho.Com eles trabalhavam jovens aprendizes, os quais tinham como objetivo aprender o ofício para, no futuro, ter uma profissão. Nestes locais também trabalhavam os jornaleiros, que recebiam de acordo com a produção que realizavam.

AULA 2

1 A referência a compêndios, dicionários e tratados eruditos no século XVIII sugere-nos uma clara valorização do conhecimento científico, postura que também se verifica no período conhecido como Renascimento, quese iniciara na Europa no século XIV. Contribuíram para a eclosão desseamplo movimento cultural na Europa o fortalecimento das burguesias e o desenvolvimento dos centros urbanos.

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2 O Renascimento foi uma verdadeira renovação de mentalidade ocorrida na Europa no contexto de transição da Idade Média para a IdadeModerna, marcado pelo antropocentrismo e pelo racionalismo e inspiradona Antiguidade Clássica.

3 Erasmo de Rotterdam, o “príncipe dos humanistas”, foi um dos pensadores mais influentes de sua época, sobretudo porque em sua obra Elogio da loucura defendeu, entre outros aspectos, a tolerância, a liberdadede pensamento e uma teologia baseada exclusivamente nos Evangelhos.

4 No âmbito político, favoreceu o fortalecimento da autoridade real, em decorrência do enfraquecimento da Igreja católica. Entre católicos e protestantes ocorreram violentos conflitos religiosos, que influenciaram eventos como a migração de puritanos para as Treze Colônias Inglesas, a fundação da França Antártica no Brasil por huguenotes e os conflitos envolvendo os reis Habsburgos.No âmbito religioso, promoveu o segundo grande cisma no interior da cristandade, devido ao advento do protestantismo.

6

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1 São características fundamentais do Renascimento:Humanismo – inspirado nos estudos clássicos (gregos e romanos), valorizava ohomem, sua capacidade crítica e sua potencialidade criativa;Antropocentrismo – o homem é a finalidade de todo o conhecimento e passa a ser o grande indagador dos fenômenos que ocorrem consigo e na natureza. O ponto de vista humano é mais importante que o divino;Racionalismo – a razão é a base para a busca do conhecimento do mundo;Naturalismo – negação de influências místicas, espirituais ou metafísicas nas explicações do mundo ou nas representações artísticas;Hedonismo – o prazer deve ser entendido como algo benéfico e que deve ser buscado;Universalismo – a busca do conhecimento deve ser aplicada a todas as áreas.

2 Leonardo da Vinci é considerado o maior expoente da cultura universalista do Renascimento. Exerceu o domínio sobre vários campos do conhecimento, tais como: arquitetura, escultura, pintura, matemática, fisiologia, urbanismo,literatura, música e ciência. Entre as suas obras mais famosas temos: aMonalisa, A Virgem dos Rochedos e o afresco da Santa Ceia. 3 Podemos citar: Fragonard, As Banhistas (óleo sobre tela) e Chardin, A boa educação.

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AULA 1

1 a) much/ number/ manymuch traffic – substantivo incontável, singular number of people = número de pessoas / amount = quantia ou quantidade many cars – substantivo contável, pluralb) many/ amount/ less/ fewermany responsibilities – substantivo contável, pluralamount of work = quantidade de trabalholess stress = menos estresse – substantivo incontável, singularfewer problems = menos problemas – substantivo contável, pluralc) a little/ a lot/ a fewa little better = um pouco melhora lot better = muito melhora few mistakes = alguns erros – substantivo contável, plural

2 a) fewerfewer women = menos mulheresb) fewerwith ten items or fewer = com dez itens ou menosc) lessless energy = menos energiad) fewerfewer students = menos alunos (estudantes)e) lessworry less = preocupar-se menosf) lessless interest = menos interesseg) fewerfewer buses = menos ônibush) lessless salt = menos sali) fewerfewer ideas = menos ideiasj) lessless snow = menos neve

3 a) Fewer small TV sets are produced nowadays.b) How much sugar do you need?

c) I have a lot of things to do tonight.d) Add a little water, please.e) She has much money but little time to spend it.money and time – uncountable nouns, singular form

4 a) Ba lot of French students = muitos alunos francesesb) Ca little time = um pouco de tempoc) Btoo much homework = lição de casa excessiva ou muita tarefa escolard) Dlittle money = pouco dinheiroe) BThere´s not much crime = Não há muito crimef) A...there isn´t much to do in the evening = não há muito o que fazer à noiteg) Ca few pounds = algumas librash) Dtoo many cars = carros em excessoi) Athere is not much traffic = não há muito trânsitoj) Cfew students = poucos alunos

AULA 2

1 a) lessb) fewerc) fewer / lessd) fewere) fewerf) less

2 A) c B) a C) d D) e E) e

3 1) e 2) a 3) f 4) d 5) b 6) c

8

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AULA 1 – FRENTE 1

1 a) 1

a) 1

1900

sen x

b) 1––2

30o

210o

sen x

c) sen 60o

60o

sen x

2 C

2 sen x – 3 = 0

2 sen x = 3

sen x = 3––2

sen x

2π––3

= 120o 60o = π

––3

3–––

2

3 D

360o180o 0o

0

sen x

4 a) – 2––––2

cos x

135o

9

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b) 3––2

cos x

330o

c) cos 90o = 0 cos x

90o

0

5 B

2 cos x – 1 = 0

2 cos x = 1

cos x = 1––– 2

. 2––– 2

cos x = 2–––2

cos x

45o

315o

2–––

2

AULA 2 – FRENTE 1

1 a) 3

120o

tg x

3–

b) – 3

480o

tg x

3–

480o 360o

120o 1 volta

c) 0

180o

tg x

0

2 C

210o

60o

30o

tg x3

3––3

3 C

tg2x – 3 = 0

tg2x = 3

tg x = ± 3

120o 60o

tg x

3–

3

10

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4 D

sen x––––cos x – 3–––3

= 0

tg x – 3–––3

= 0

tg x = 3–––3

tg x

7π––6

= 210o

30o = π––6

5 tg2x – tg x = 0

tg x = (tg x – 1) = 0

tg x = 0 ou tg x = 1

tg x

45o

0o = 360o

1

180o

225o

0

V = {0o; 45o; 180o; 225o; 360o}

AULA 3 – FRENTE 2

1 A

XV = – b

––2a

= 10––2

= 5

YV = – ––– 4a

= – 64––– 4

= – 16

= b2 – 4ac

= 100 – 36 = 64

V = (5; – 16)

2 D

XV = – b

––2a

= 10––2

= 5

YV = – ––– 4a

= – 16––– 4

= – 4

= b2 – 4ac

= 100 – 84 = 16

y

x

– 4

5

Im = [– 4; ∞[

3 A

XV = – b

––2a

= – 10–––– 2

= 5

YV = – ––4a

= – – 4––– 4

= 1

= b2 – 4ac

= 100 – 96 = 4

y

x5

1

Im(f) = ]– ∞; 1]

4 2x – 10 6 – x + 7 > – 32x 16 – x > – 10 . (– 1)x 8 x < 10

10

8

8

V = {x ∈ IR | x 8]

11

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5 B3x + 2 – 10 – 5x + 3 > – 23x – 12 – 5x > – 5 . (– 1)x – 4 5x < 5 x < 1

– 4

– 4

1

1

V = {x ∈ IR ¦ – 4 x < 1}

AULA 4 – FRENTE 2

1 – 1 < 2x + 1––––

5 3

– 5 < 2x + 1 15– 6 < 2x 14– 3 < x + 7V = {x ∈ IR – 3 < x 7}

2 B

f(x) = x2 – 7x + 10

Soma = – b––a

= – (– 7)–––––

1 = 7

Produto = c––a

= 10––1

= 10

x = 2 ou x = 5

52

V = {x ∈ IR ¦ 2 x 5}

3 D

f(x) = x2 – 14x + 49

Soma = – b––a

= – (– 14)––––

1 = 14

Produto = c––a

= 49––1

= 49

x1 = x2 = 7

7

V = {7}

4 D

f(x) = x2 – 2x + 3

= b2 – 4ac = (– 2)2 – 4 . 1 . 3 = 4 – 12 = – 8 < 0 ⇒ raiz IR

V = IR

5 A

x2 – x > 0x2 – x = 0x (x – 1) = 0x = 0 ou x = 1

10

x2 – 4 0x2 – 4 = 0x2 = 4x = ± 2

2– 2

0 1

– 2 2

– 2 210

V = {x ∈ IR | – 2 x < 0 ou 1 < x 2}

12

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Resolução dos exercícios complementares darevisão bimestral do 2.º bimestre

Biologia 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Física 1.a série do Ensino Médio

Geografia 1.a série do Ensino Médio

História 1.a série do Ensino MédioFrente 1

História 1.a série do Ensino MédioFrente 2

Inglês 1.a série do Ensino Médio

Matemática 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Gramática

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação

1 C"Não entendo muito..." significa, no contexto, "entendo pouco" – ou mesmo "não entendo nada".

2 BO imperfeito do indicativo substitui ainda hoje o futuro do pretérito no uso coloquial português e brasileiro. Na frase dada, estava substitui estaria.

3 DAs expressões puxar conversa e entendedor do riscado pertencem à lingua-gem coloquial. Puxar conversa indica o ato de iniciar um diálogo. Enten-dededor do riscado sugere alguém que conhece bem um assunto ou tem competência para realizar determinada ação.

4 C

5 A

6 EO provérbio apresenta verbos na 2.a pessoa do singular; transferidos para 3.a pessoa do singular, para concordar com o pronome "você", os verbos assumirão as formas "quer" e "ouça".

7 AA única alternativa que contém expressões de sentido temporal é a a; as de-mais incluem indicações de lugar ("proximidades", "norte do Quênia") ou de ocorrências não determinadas temporalmente ("houve outras descobertas", "descobertas arqueológicas", "descobriu", "mostrou", "acreditou").

8 ENa frase da alternativa e subentende-se "concentração de poluentes" em seguida a "muito superior à".

9 A maioria dos verbos está no pretérito perfeito do modo indicativo e indica ação realizada e concluída no passado: "anoiteceu", "saiu", "afastou--se", "abriu", "escolheu", "prendeu-a", "lançou" e "começou".

10 Sim, é a forma verbal "avançava", que está no pretérito imperfeito do modo indicativo.

11 "Viesse" exprime o desejo ou a possibilidade de que a ação de pescar uma estrela se concretize.

12 EO gerúndio (formas verbais em –ndo, como rebolando, banboleando etc.) é intensivamente empregado no texto transcrito, resultando num "efeito de movimento rápido". É de lamentar, neste teste, que o gerúndio seja tratado como "tempo ou modo" verbal, quando na verdade se trata de uma forma nominal do verbo, não correspondendo nem a tempo nem a modo.

13 DO uso dos particípios abundantes obedece a uma regra: usa-se o particípio regular com os auxiliares ter e haver e o particípio irregular com as auxi-liares ser, estar e ficar. Exemplo: Tenho pagado as contas. A conta foi paga. Observe que "coberto" é a única forma de particípio do verbo cobrir.

13

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Resolução dos exercícios complementares darevisão bimestral do 1.º bimestre

Biologia 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Física 1.a série do Ensino Médio

Geografia 1.a série do Ensino Médio

História 1.a série do Ensino MédioFrente 1

História 1.a série do Ensino MédioFrente 2

Inglês 1.a série do Ensino Médio

Matemática 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Gramática

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação

Aula 1

1 AO trecho é descritivo-narrativo. É descritivo porque os verbos no presente caracterizam as ações praticadas habitualmente pelos grupos de boi-bumbá durante as festas de Parintins. O único verbo que está no pretérito perfeito do indicativo remete a uma ação pontual, já concluída, temporalidade que é própria da narração.

2 BNesse texto, a rivalidade entre os grupos de boi-bumbá, Caprichoso e Ga-rantido, é marcada Iinguisticamente: os torcedores do primeiro atacam o grupo rival, dizendo que a vitória não pode ser garantida; os do segundo, que nunca capricham, mas se esmeram.

3 EA imposição da primeira pessoa do plural (“fôssemos”, “conhecemo-nos”, “estávamos”, etc.) evidencia que aquele que escreve fala também de si e, portanto, é personagem, “refere um específico ponto do passado” (o “últi-mo ano da escola”) e, a partir do encontro, expõe fatos e sentimentos que a aproximavam do amigo. As alternativas a e d podem ser descartadas de pronto (narrador em “3.a pessoa” e narrador “onisciente”). A alternativa b fala de “conflitos” que não estão no texto e em c o tempo limita-se ao que sucedeu a partir do último ano da escola.

4 AErros: b) não há ideia de reflexividade em “Conhecemo-nos”; c) “alguma” apenas indetermina “aflição”; d) “pois” introduz uma explicação; e) os seg-mentos transcritos exprimem causa e consequência.

5 a) I) Trata-se de narrador-personagem, no caso, protagonista.II) Trata-se de discurso do narrador.

b) I) Trata-se de narrador onisciente. [O professor pode ainda observar que em muitas oportunidades o narrador, diante dos fatos narrados, caracteriza-sepela atitude cômico-irônica com abstenção de juízo moral definitivo].

II) Grifar: “...que isto constituía” até “Daqui concluiu ele que era...”. Trata-sede discurso indireto livre.

6 E

7 D

8 E

As formas de tratamento senhora e dona implicam respeito por superiores hierárquicos ou, como é o caso no texto, por pessoas mais velhas.

Aula 2

1 B

A alternativa b é a única que apresenta a função referencial típica da linguagem jornalística. Em a predomina a primeira pessoa, num relato subjetivo em que se destaca a função emotiva da linguagem; em c, o relato é objetivo, mas o predomínio da primeira pessoa é estranho à objetividade típica do texto de notícia; d exibe características de um relato policial e e, da linguagem oral de um chamado telefônico ao pronto-socorro.

2 Nos dois fragmentos há trechos em discurso indireto livre. No primeiro, é o discurso de Fabiano inserido no discurso do narrador; no segundo, o discurso de Luísa está inserido no discurso do narrador. Observar que frases apresentando esse tipo de discurso são interrogativas ou exclamativas. O discurso indireto livre pressupõe um narrador onisciente, que conhece os pensamentos das personagens e, portanto, tem condições de expressá-los.

3 D

4 B

5 B

6 D

7 Trata-se da comparação.

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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos

Química 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

1 O caso triste e digno da memóriaQue do sepulcro os homens desenterraAconteceu da mísera e mesquinhaQue despois de ser morta foi Rainha.

2 A hipérbole (exageração) dessa estrofe está no verso 6, em que se diz que o rio nunca secava, porque Inês estava sempre chorando à sua margem. Outro caso de hipérbole – caso menos típico – está nos versos 7-8, em quese diz que Inês ensinava o nome do amado aos montes e às ervas, de tanto que ela o repetia.

3 Deus aparece como a instância máxima de punição e perdão. Para o poeta, o mesmo pecado que o faria passível de punição credencia-o ao perdão.

4 O poeta procura convencer Deus de que mais Lhe convém perdoar sua vida de pecados do que puni-lo por ela. Ou seja: o parodoxo consiste no pensamento de que quanto mais pecador tenha sido o poeta, mais Deus deveria empenhar-se em perdoar-lhe.

5 a) As antíteses, contrapondo a opulência dos senhores à miséria dosescravos. O fragmento todo é uma sucessão de antíteses: "poucos" x "muitos"; "galas" x "despidos e nus"; "ouro e prata" x "ferro" etc.b) "Perecendo à fome, "nadando em ouro e prata", "adorando-os e temendo-os como deuses".

6 A palavra de Deus, semeada pelo pregador, é comparada ao trigo.

7 Há corações que se assemelham a espinhos porque neles se afoga o trigo, ou seja, a palavra de Deus não se desenvolve, não cresce, não vinga.

8 E Os versos de Gonzaga retomam o tema clássico do carpe diem (“colhe o dia”), expressão horaciana consagrada para designar os poemas do convite amoroso em que o argumento é a passagem do tempo e a inevitabilidade da morte.

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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos

Química 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

1 A fonte da poesia lírica clássica camoniana é o platonismo amoroso, que procede, entre outras fontes, do poeta italiano Petrarca (século XIV).

2 O verso fundamental, ou seja, o verso que concentra o significado central do fragmento e do qual os outros versos dependem, é “Que não queira perpétuo seu estado.” Numa paráfrase da estrofe, fica clara a importância da afirmação nele contida: Todos os seres naturais querem ser eternos, querem continuar sendo o que são. Assim, o desejo quer continuar sendo o que é: desejo; portanto, não quer que o ser desejado “mate” o desejo. O último verso significa que, com a presença do ser desejado, o desejo, que agora é grande ou demasiado (“sobeja”), faltaria, pois ficaria satisfeito. A palavra “perpétuo” refere-se ao que é permanente, em oposição a “estado”, que indica o que é passageiro, transitório, material. Deve-se notar que os versos seguintes, “Não quer logo o desejo o desejado, / Porque não falte nunca onde sobeja”, são construções paradoxais decorrentes do segundo verso.

3 DCamões aponta para o conflito entre razão – a consciência que o eu lírico tem de que está perdido de amor – e sentimento – um mal que ele sente, mas não entende.

4 CO “jogo” amoroso assemelha-se às vezes a um naufrágio em mar bravio. O amante, que muitas vezes “ignora” a razão, perde o “lenho” e naufraga no “mar do amor”.

5 Porque, como ele explica, Amor não pode tirar dele aquilo que ele não tem: “que mal me tirará o que eu não tenho”.

6 O oxímoro é “perigosas seguranças”, em que as duas palavras são antônimas (“perigosa” forma antítese com “segurança”) e estão referindo-se uma à outra, negando-se reciprocamente.

7 BO eu lírico afirma que “[d]o mal ficam as mágoas na lembrança”, o que difere daquilo que se afirma no item II.

8 ETodos os itens caracterizam corretamente os versos.

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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura

Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos

Química 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2

AULA 1 – FRENTE 1

1 BA + energia → A+ + 1 elétron: energia de ionização ou potencial de io-nização é a energia mínima necessária para “arrancar” um elétron de um átomo isolado e no estado gasoso; B + 1 elétron → B– + energia: ocorre liberação de energia (afinidade eletrônica).

2 a) HBr

b) HClO3

c) HNO3

d) HCN

e) H3PO4

f) H3PO3

g) HCl

h) H2SO4

3 Hidrogênio ionizável é todo átomo de hidrogênio capaz de se transfor-mar em íon H+ quando um ácido é dissolvido em água.

AULA 2 – FRENTE 2

1 BEm um composto, a soma dos Nox deve ser igual a zero. Como o oxigênio apre-senta Nox 2–, o nitrogênio apresenta Nox = 2+ no NO e Nox = 4+ no NO2.

2 KIO4 (K = 1+, O = 2–, como a soma deve ser zero, I = 7+)Mg(IO3)2 (Mg = 2+, O = 2–, como a soma deve ser zero, I= 5+)NaIO (Na = 1+, O = 2–, I = 1+)AlI3 (Al = 3+, I = 1–)I2 (I = zero, pois está formando substância simples)

3 O oxigênio possui Nox = 2–. Em um íon, a soma dos Nox deve ser igual à carga desse íon. Como há 7 átomos de oxigênio (carga total = 14–), os dois átomos de Cr devem fornecer carga 12+. Logo, Nox do Cr = 6+.

4 CNa+ SO4

–: Na2SO4 NH4 SO4– : (NH4)2SO4 NH4 HSO4: NH4HSO4

Na+ OH-: NaOH

NH4 ® Nox do N = 3-; Nox do H = 1+ (soma dos Nox no íon é igual à carga)

SO4 – ® Nox do S = 6+; Nox do O = 2– (soma dos Nox no íon é igual à carga)

2 2+ -+

+

2

AULA 3 – FRENTE 2

1 Dissociação: Fe2(SO4)3 ® 2Fe3+ + 3SO4. Resolvendo separadamente, o Nox do Fe no Fe3+ é 3+.No SO4

2-, como a soma dos Nox em um íon deve ser a própria carga (2–), e o Nox do O é 2–, o S deve possuir Nox 6+.

2 a) H

Cl

Cl C Cl

Nox do carbono = 2+

b) H

H

H C H

Nox do carbono = 4–Eletronegatividade decrescente: Cl > C > H

3 C: de Nox zero nos reagentes, para +4 nos produtos. Sofre oxidação. Logo, é agente redutor.O: de Nox zero nos reagentes para –2 nos produtos. Sofre redução. Logo, O2 é o agente oxidante.

4 CO zinco varia seu Nox de zero nos reagentes, para 2+ nos produtos. Logo, sofre oxidação, perdendo dois elétrons. Dessa maneira, atua como agente redutor.

5 a) 1 CS2 + 2 H2S + 8 Cu → 4 Cu2S + 1 CH4

b) Cu, de 0 para +1

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