aula 07 micro médica bac 2014
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Aula 07 Micro Médica Bac 2014Aula 07 Micro Médica Bac 2014Aula 07 Micro Médica Bac 2014Aula 07 Micro Médica Bac 2014Aula 07 Micro Médica Bac 2014Aula 07 Micro Médica Bac 2014Aula 07 Micro Médica Bac 2014TRANSCRIPT
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BaciloslcoolcidoResistentes
MycobacteriumMycobacterium
Prof. Flvio Barbosa
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Cerca de 60 espcies.
Maioria saprfitas do solo.
M. tuberculosis, M. bovis, M africanum: tuberculosetuberculose
M leprae: hansenaseM. leprae: hansenase
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Espcies de Interesse MdicoEspcies deInteresse Mdico
M b t i lMycobacteriumleprae
MycobacteriumtuberculosisMycobacteriumtuberculosis
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Caractersticas ComunsCaractersticas Comuns No coram peloGramdevido s paredes celulares No coram peloGramdevido s paredes celulares
ricas em lipdeo (cidos miclicos).
Bacilos longos efinos.
Imveis.
Resistentes ao ressecamento.
b l i i i li d OM.tuberculosiscresce emmeios especializadoscomo ogarLowensteinJensen.
OM.leprae no cresce em cultura.
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Caractersticas ComunsCaractersticas Comuns
N d l Noproduzemcpsula.
Noformamesporos.
Noproduzemtoxinasenopossuemcpsula
BAARpositivos:paredecelularretmfucsinabsicafucsinabsica
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Mycobacteriumleprae
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1 Patognese1.Patognese
OM.leprae tembaixa infectividade.
transmitido depessoa apessoa por meio docontato prolongado.
Ex: Exsudatos dasleses cutneas deumi t l b d l d tpaciente comlepra eabrases depele deoutro
indivduo.
No seconhecem toxinas ou fatores devirulncia doM.lepraevirulncia doM.leprae
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2 Significado Clnico2.Significado Clnico
DoenadeHansen(Lepra)
Doenagranulomatosacrnicadosnervosperifricosedapele.
Existemduasformasclnicas:L b lid Lepratuberculide
Lepralepromatosap p
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2 Significado Clnico2.Significado Clnico
Lepra tuberculide Lepra lepromatosa
Causa leses destrutivas devidas resposta imune mediada por
l l d h d i
A resposta imune mediada porclulas duramente deprimida, e a
clulas do hospedeiro ocorrem
como grandes placas maculares
nos tecidos mais frios do corpo
p ,
doena tornase lenta, mas
progressiva, com grandesnos tecidos mais frios do corpo,
como a pele (principalmente nariz
e orelha) os testculos e as
p g g
quantidades de organismos nas
leses e no sangue.e orelha), os testculos e as
terminaes nervosas superficiais.
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3 Tratamento3.Tratamento
Formatuberculide:DapsonamaisrifampicinaDapsonamaisrifampicina.
Formalepromatosa:ClofazaminaClofazamina.
OBS:Ambasasformasrequeremtratamentoprolongadocomantibiticos.p g
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4 Preveno4.Preveno
Nohdrogapreventivadisponvel.
AvacinaocomBCGdemonstraalgumefeitoprotetornaLepra.
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5 Identificao Laboratorial5.Identificao Laboratorial
Formatuberculosa: Osorganismosnasamostrasclnicassomuitoraros.Os o ga s os as a ost as c cas so u to a os
Odiagnsticobaseiasenosachadosclnicosenahistologiadomaterialdebipsia.g p
Formalepromatosa:Formalepromatosa:AcoloraodeBAARderaspadosdepeledamucosa
nasaloudeoutrasreasinfectadaspodemostrarappresenadeM.leprae.
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Mycobacteriumtuberculosis
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1 Patognese1.Patognese
OM.tuberculosissobreviveecrescenosmacrfagosdohospedeiro nosquaispodemacrfagosdohospedeiro,nosquaispodepermanecervivel,masquiescente,pordcadasdcadas.
Aimunossupressopodelevarreativao.
Noproduzendoouexotoxinasd t idemonstrveis.
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1 Patognese1.Patognese
aprincipaldoenabacterianacrnicaemsereshumanossereshumanos.
aprincipalcausademorteporinfeconomundo.
Atransmissoporgotculasemaerossol Atransmissoporgotculasemaerossol,produzidaspelatosse,edependede
di l d til condiesaglomeradasemventilao.
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CARACTERSTICAS QUE DIFICULTAM PREVENOCARACTERSTICAS QUE DIFICULTAM PREVENO
- Resistentes dessecao
- Resistentes lcalis e outros produtos qumicos
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A TUBERCULOSE
-O MAL DO SCULO (XX)
- A ASSOCIAO TUBERCULOSE/ HIV
OC C O OC OS O OC- 1882: KOCH, BACILO DE KOCH, POSTULADO DE KOCH
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EPIDEMIOLOGIA
- 95% em pases em desenvolvimento (98% dos bitos mundiais)
40 milhes de brasileiros albergam o bastonete 90 mil casos- 40 milhes de brasileiros albergam o bastonete, 90 mil casosclnicos/ ano
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NOVOS CASOS DE TB NO ESTADO DE SO PAULONOVOS CASOS DE TB NO ESTADO DE SO PAULO
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TUBERCULOSE
BRASIL: PORTUGUESES, JESUTASBRASIL: PORTUGUESES, JESUTAS
MEADOS DA SEGUNDA GUERRA: MULTIDROGAS TERAPIA
1973: BCG INTRADRMICA (OBRIGATRIA A PARTIR DE 1976)
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2 Significado Clnico2.Significado Clnico
Tuberculose
Tubrculos:so leses granulomatosas produtivas,formamsenopulmo aps ainfeco peloM.tuberculosis.
Aformao mediada pela resposta imune dohospedeirohospedeiro.
Aleso pode cessar etornarsefibrtica ecalcificada,oup ,pode romper,resultando na disseminao da infecopela linfa epela corrente sangunea.
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2 Significado Clnico2.Significado Clnico
Tuberculose
OM.tuberculosispode disseminarseadiferentes tecidos causando por exemplo diferentes tecidos,causando,por exemplo,pneumonite crnica,osteomielitetuberculosa oumeningite tuberculosatuberculosa oumeningite tuberculosa.
S b l i d l Seos tubrculos ativos sedesenvolvempelo corpo,essa condio sria conhecida
t b l ili (di i d )como tuberculose miliar (disseminada).
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TUBERCULOSE: FISIOPATOLOGIA
Inalao macrfagos alveolares: ou so eliminados ou crescem no interior dessas clulas
2 6 i f i id d l l f d l-2 a 6 sem ps-infeco: imunidade celular, formao de granuloma
- granuloma: latente e no contgio ou ativao e contgio
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INFLAMAO PULMONAR NA TUBERCULOSE: MACROSCOPIA
NDULOS CASEOSOSNDULOS CASEOSOS
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Os granulomas, com o desenvolvimento, formaro nduloscaseosos no pulmo, muitas vezes com calcificao distrfica
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A INFLAMAO CAUSADA PELA BACTRIA: O GRANULOMA
No centro as micobactrias, com calcificao e acmulo de clulas, gigantes, macrfagos, com rea de necrose caseosa e circundada por
Infiltrado linfocitrio
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TUBERCULOSE MILIAR: EXTRA-PULMONARTUBERCULOSE MILIAR: EXTRA PULMONAR
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3 Tratamento3.Tratamento
Umcursolongodetratamentocomantibiticoscombinados(6mesesoumais)antibiticoscombinados(6mesesoumais)requeridoparaacura.
IsoniazidaeEtambutol,Estreptomicinae/ouPirazinamida.
Essasdrogasgeralmentesoutilizadasemi t )misturas).
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TRATAMENTO: MDT (multidrug therapy)TRATAMENTO: MDT (multidrug therapy)
Consegue diminuir em 99% as chances de resistncia
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TRATAMENTO: MECANISMOS DE AO DOS FRMACOS
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4 Preveno4.Preveno
Avacina comobacilo deCalmetteGurin(BCG)est disponvel.
usada em pessoas tuberculinanegativas emlt i t t d d i f altorisco sustentado deinfeco.
AI i id d fil ti t AIsoniazida usada profilaticamente,porexemplo,para indivduos tuberculinapositivos,mas assintomticos,equepositivos,mas assintomticos,equenecessitam deterapia imunossupressiva paraoutras doenas.
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5 Identificao Laboratorial5.Identificao Laboratorial
Asbactrias lcoolcidoresistentes podemserobservadas em espcimes clnicos tratadospcomacolorao deZiehlNeelsen.
Sondas decido nuclico podem serusadaspara detectar oDNAdoM.tuberculosisque foip qamplificado por PCR.
Oorganismo pode sercultivado emmeioespecializado como ogarLowensteinJensenp g
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DIAGNSTICO
- PPD (Mantoux): doena ou vacina?
- Baciloscopia (Koch, 1882)
- Cultura: Lowenstein-Jensen (superfcie seca e rugosa, 3 a 4 semanas!)
- PCR: acesso ainda restrito
TESTE DE MANTOUX
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A ANLISE DO ESCARRO - BACTERIOSCOPIA
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COLORAO DE ZIEHL-NEELSEN
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O CULTIVO DAS MICOBACTRIASO CULTIVO DAS MICOBACTRIAS
Meio Lowenstein-Jensen: 3 a 4 semanas de crescimento
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FIM