9 - extração e purificação da cafeína – bac 2013

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Extração da cafeína do chá preto e purificação por sublimação Docentes: José Eduardo de Oliveira Humberto Marcio Santos Milagre Isabele Rodrigues Nascimento Discentes: Flávia Farinelli Isabela Gamero Rangel Jéssica Ospedal 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Plano de fundo, Imagem 1

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Prática Experimental de Química Orgânica I

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  • Extrao da cafena do ch preto e purificao por sublimao

    Docentes: Jos Eduardo de Oliveira

    Humberto Marcio Santos Milagre

    Isabele Rodrigues Nascimento

    Discentes: Flvia Farinelli

    Isabela Gamero Rangel

    Jssica Ospedal 1

    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JLIO DE MESQUITA FILHO

    Plano de fundo, Imagem 1

  • Tpicos a serem abordados

    Objetivo; Introduo Terica; Propriedades da Cafena; A Histria e o Caf; Histria do Caf no Brasil; Consumo Atual de Caf no

    Brasil; A Cafena e o Doping; Ao da Cafena Sobre o

    Sistema Nervoso; Doses mdias de cafena

    encontradas nos produtos comercializados;

    Benefcios e Malefcios da Cafena;

    Substncias presentes na folha do ch preto (celulose, clorofila, taninos e flavonoides );

    Tabela; Processos utilizados ; Fluxograma; Clculos e resultados; Bibliografias e Referncias .

    2 Plano de fundo, Imagem 2

  • Objetivo

    A prtica tem como objetivo extrair a cafena do ch preto e purific-la por sublimao.

    3 Plano de fundo, Imagem 3

  • Introduo Terica

    A cafena como um produto

    qumico classificada como

    alcaloides fazendo parte do grupo das xantinas.

    Pode ser encontrada em 63 tipos diferentes de

    plantas, dentre elas: erva-mate, caf, ch, cacau,

    guaran e cola.

    4

    Figura.1-Aspecto da Cafena

    Figura.2-Aspecto do Mate Figura.3-Caf Figura.4-Ch Figura.5-Cacau Figura.6-Guaran

    Figura.7-Cola

  • Propriedades da cafena

    5

    Figura.8-Molcula da Cafena

    Nome IUPAC: 1,3,7-trimetil- 1H-purino- 2,6(3H,7H)-diona

    Formula molecular: C8H10N402

    Aparncia: p branco

    Densidade: 1,23 g/ml

    Ponto de fuso: 238 C

    Solubilidade em gua (25C) : 2g/100ml

    Solubilidade em gua (100C) 66g/100ml

    Sublimao: 178C 1 atm

    MM: 194,19g/mol

  • A Histria e o Caf A cafena droga lcita mais consumida em todo mundo por estar presente em

    analgsicos, inibidores de apetite e principalmente no caf.

    Originria das terras altas da Etipia e difundiu-se atravs da Europa e do Egito.

    Qahwa Vinho de acordo com os rabes

    Meados sculo IX: um pastor observou

    que seu rebanho apresentava maior vivacidade

    ao comerem os gros do caf.

    Monges tomavam caf para se manterem

    acordados durante as oraes.

    6

    Figura.9-Ovelha vivaz

    Figura.10-Monge em orao

    Plano de fundo, Imagem 14

  • Histria do Caf no Brasil

    1727 primeiras mudas chegaram ao Brasil nas regies sudeste e Rio de Janeiro;

    Sculo XX poltica do Caf-com-leite;

    Com o fim do trfico negreiro o capital foi deslocado para outras atividade, uma delas foi o caf;

    Convnio de Taubat (1906): convnio de estados cafeeiros para obter financiamento externo para estocagem de caf em armazns a fim de diminuir a oferta externa e conseguir preos mais elevados para o mesmo;

    Crise de 1929: 4 safras queimadas;

    7

    Plano de fundo, Imagem 5

  • Consumo Atual de Caf no Brasil

    Atualmente o Brasil consome anualmente 20,33 milhes de sacas de caf que seria o equivalente 6,23 quilos de caf em gro cru, ou 4,98 quilos de caf torrado, o equivalente a quase 83 litros para cada brasileiro por ano.

    "Os brasileiros esto consumindo mais xcaras de caf por dia e

    diversificando as formas da bebida durante o dia, adicionando ao caf filtrado consumido nos lares tambm os cafs expressos, cappuccinos e outras combinaes com leite -segundo comunicado da Abic.

    8

    Figura.11-Coando Caf

  • A Cafena e o Doping

    uma substncia includa nos regulamentos de doping de todas as federaes desportivas (doses de 12 mg/ml) j podem ser consideradas doping. Essa quantidade facilmente atingida a partir da quarta xcara de caf.

    9 Figura.12-A Cafena e o Doping

  • Ao da cafena sobre o sistema nervoso

    10

    No crebro:

    Dilatao dos vasos

    Excitao dos

    Neurnios

    Atividade celular

    adenosina

    cafena

    Contrao dos vasos

    Atividade Celular

    Excitao dos

    Neurnios

    Hipfise Suprarenais

    Adrenalina Plano de fundo, Imagem 6

  • Doses mdias de cafena encontradas em produtos comercializados Produto: Poro: Cafena (mg):

    Refrigerante a base de laranja 355ml 0

    Caf descafeinado 240ml 3

    Achocolatado pronto 220ml 5

    Caf Filtrado e descafeinado 240ml 6

    Bebida a base de cacau 300ml 9

    Ch branco 240ml 15

    Chocolate ao leite 28g 20

    Ch verde 240ml 25

    Chocolate em p 28g 26

    Chocolate amargo 170g 31

    Coca-cola 355ml 34

    11

  • Doses mdias de cafena encontradas em produtos comercializados

    Produto: Poro: Cafena (mg):

    Refrigerante a base de cola 355ml 36

    Ch mate 240ml 47

    Ch preto saquinho 50

    Dorflex comprimido 50

    Caf Instantneo 240ml 57

    Aspirina comprimido 65

    Bebida energtica Red bull (250ml)

    240ml 76

    Caf Expresso 30ml 77

    Caf Filtrado 240ml 108

    12

  • Benefcios e Malefcios do Caf

    Benefcios do caf: Malefcios do caf:

    Diminui o cansao; Substncia viciante;

    Previne o envelhecimento; Aumenta ansiedade;

    Auxilia na digesto; Aumenta o risco de abortos naturais;

    Diurtico; Aumento da irritabilidade;

    Estimula o metabolismo; Insnia

    Aumenta a concentrao; Acelera o ritmo cardaco

    Intensifica o estado de alerta, viso, audio e coordenao motora;

    Acelera o ritmo cardaco.

    13

  • Substncias presentes na folha do Ch

    Celulose;

    Clorofila;

    Taninos;

    Flavonoides.

    14

    Figura 13 folha do ch preto

  • Celulose

    o principal componente das folhas e insolvel em gua , portanto no apresentar problemas durante o isolamento da cafena.

    15 Figura 14 estrutura da clorofila

  • Clorofila

    Responsvel pela fotossntese e pela cor verde das plantas.

    parcialmente solvel em diclorometano e muito mais solvel em gua que a celulose.

    Ao final no experimento quando a cafena j estiver cristalizada, dever ser feita a sublimao, para eliminar completamente a clorofila da cafena.

    16 Figura 15 estrutura da clorofila

  • Taninos

    So polifenis de origem vegetal. Eles inibem o ataque s plantas por herbvoros vertebrados ou invertebrados e tambm por microorganismos patognicos. O termo largamente utilizado para designar qualquer composto polifenlico contendo suficientes grupos hidroxila e outros (como carboxila) para poder formar complexos com protenas e outras macromolculas.

    17

    Figura 16 estrutura acido glico

  • Flavonides

    So pigmentos coloridos que apresentam carter cido.

    So mais solveis em CH2Cl2 que em gua. Na presena de base h formao de sal.

    18

    Figura 17 estrutura Quercetina

  • Tabela

    19

  • Processos utilizados

    Infuso; Extrao Mltipla; Banho de Gelo; Lavagem; Secagem com agente secante; Destilao Simples; Evaporao do Solvente e Cristalizao; Purificao por sublimao; Determinao do ponto de fuso.

    20

  • Infuso

    Uma bebida que feita, em geral, pela imerso de uma substancia aromtica em gua quente ou a ferver. Quimicamente falando: o processo de extrao de compostos qumicos utilizando-se um solvente, permitindo que o material vegetal permanea suspenso no solvente por um certo perodo de tempo.

    21

    Figura 18-Ch vermelho

  • Extrao Mltipla

    Vrias pores do solvente, imiscvel com gua, so colocadas em contato com a fase aquosa extraindo-se assim o soluto de interesse.

    muito mais eficiente em termos de rendimento.

    22

    Figura 19 solvente A e B

  • Extrao quimicamente ativa

    Tem como objetivo modificar quimicamente

    um composto a fim de mudar o seu

    coeficiente de distribuio.

    Um exemplo de Extrao quimicamente ativa:

    23 Figura 20 reao

  • Efeito Salting-Out

    Em caso de formao de emulso adiciona-se um soluo de NaCl, para diminuir a solubilidade dos compostos orgnicos na fase aquosa.

    Este fenmeno se d devido a forte interao entre gua e os ons do sal ou seja, como uma das fases aquosa, as molculas de gua tero preferncia em solvatar o sal, liberando assim, as molculas orgnicas para a fase orgnica.

    24

    Figura 21 efeito salting - out

  • Banho de gelo

    O banho de gelo necessrio para que haja o resfriamento do ch. Com isto evita-se a evaporao do solvente diclorometano, cujo ponto de ebulio baixo (39,75C), durante a extrao, prevenindo aumento na presso interna do funil e portanto, acidentes.

    25 Figura 22 Banho de gelo

  • Lavagem Lavagem com NaOH:

    Elimina substncias indesejveis como taninos e flavonides, que so convertidos em sais de sdio.

    26

    Figura 23 Formao sal de flavonoide

    Figura 24 Formao de sal de Tanino

  • Lavagem

    Com H2O:

    Elimina substncias solveis em gua (sais formados na reao com NaOH)

    27

  • Secagem

    Remoo da gua de mistura de lquidos orgnicos, utilizando, por ao direta, uma substncia secante.

    Agente secante utilizado: Sulfato de Sdio Anidro.

    Na(s)SO4 + 10H2O Na2SO4 .10H2O

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  • Destilao Simples

    A destilao o processo de vaporizar um lquido, condensar o vapor e coletar o condensado em um recipiente diferente.

    Usaremos a destilao simples para recuperar o diclorometano, pois deix-lo evaporar complemente implicaria em danos ambientais para a atmosfera.

    29

    Figura.27 Destilao Simples

  • Evaporao e Cristalizao

    A evaporao um fenmeno no qual tomos ou molculas no estado lquido (ou slido, se a substncia sublima) ganham energia suficiente para passar ao estado gasoso.

    A evaporao deve ser feita em capela e ser utilizada para eliminar os resqucios de diclorometano presentes na cafena.

    30

  • Purificao por Sublimao

    Ao aquecermos uma substncia slida em uma presso abaixo da correspondente ao seu ponto triplo, fazemos com que a substncia passe da fase slida para a fase de vapor sem passar pela fase lquida, sendo possvel condens-la sem impurezas, caso estas no sejam volteis.

    31

    Figura 23 Diagrama de Fases

  • 32

    Figura 23- Diagrama de fasesz

  • Purificao por Sublimao

    1. Entrada de gua

    2. Sada de gua

    3. Ligao bomba de vcuo

    4. Cmara de sublimao

    5. Composto purificado (sublimado)

    6. Composto bruto (a ser sublimado)

    7. Aquecimento

    33

    Figura 26 aparelhagem sublimao

  • Ponto de Fuso

    Critrio para avaliar o grau de pureza de um composto, comparando-se com a temperatura tabelada do slido cristalino (Sob presso de 1 atm)

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    Impurezas

    Aumentam a diferena entre a temperatura de ebulio e a de fuso

    Diminuem o ponto de fuso

  • Ponto de Fuso

    A amostra colocada entre duas laminas de vidro e colocada na chapa aquecedora do aparelho. Ajusta-se a variao de temperatura por tempo, medindo as temperaturas de degelo e completa fuso do slido.

    35

    Figura.28- Medio do ponto de fuso

  • 36

    FLUXOGRAMA

  • 100ml de gua destilada previamente fervida (57-59C) em bquer de 250 mL

    3 saquinhos de ch preto (previamente pesados) imersos por 2 minutos

    Pression-los entre 2 vidros de relgio para que o excesso de infuso escoe para o bquer.

    Descartar os saquinhos e resfriar a soluo contendo o ch em banho de gelo at atingir a temperatura ambiente.

    Colocar a soluo num funil de separao de 250mL e adicionar 20ml de diclorometano (CH2Cl2) para realizar a extrao mltipla, agitando-se brandamente para evitar formao de emulso

  • Extrao Fase Aquosa (superior): gua, resqucios de CH2Cl2, clorofila, cafena, taninos e flavonoides

    Fase Orgnica (inferior): CH2Cl2, cafena, taninos, flavonoides, clorofila e resqucios de gua

    Descartar adequadamente

    Extrair outras 2 vezes com 20ml de CH2Cl2 cada e juntar todas as 3 fases orgnicas j extradas.

    Colocar as fases extradas num funil de separao de 250mL e adicionar 20ml de NaOH e 20ml de gua destilada.

    Obs.: em caso de formao de emulso adicionar uma soluo de NaCl e deixar repousar por 4-5min

    Extrao

    Fase aquosa (superior): sais de taninos e de flavonides, resqucios de CH2Cl2, clorofila e cafena.

    Fase orgnica (inferior): CH2Cl2, cafena, clorofila, resqucios de sais de taninos e de flavonoides e de gua.

    Recolher a fase org. em um erlen com tampa

    Descartar adequadamente

  • Filtrado: CH2Cl2, cafena e resqucios de clorofila.

    Transferir para um balo de destilao de 150 ou 250 mL

    Extrair novamente com 20ml de NaOH e 20ml de gua.

    Descartar adequadamente a fase aquosa e juntar as fases orgnicas em no erlenmeyer com tampa e adicionar o agente secante, Na2SO4, agitar e deixar em repouso

    Filtrao

    Precipitado: Na2SO4 hidratado, resqucios de clorofila, CH2Cl2 e cafena

    Descartar adequadamente

    Recolher a fase org. em erlen com tampa

  • Determinar a massa da cafena impura e determinar o ponto de fuso.

    Destilar o DCM at cerca de 3mL

    Transferir, com auxlio de pipeta de pasteur, o resduo do balo para placa de petri previamente tarada.

    Em capela, evaporar completamente at a obteno de cristais

    Evaporao

    Evaporado: CH2Cl2 (P.E. = 39,75C)

    Resduo: cristais de cafena e traos de

    clorofila

    Destilao Simples

    Destilado: CH2Cl2 Resduo no balo: cafena, clorofila em CH2Cl2

    Descartar adequadamente

  • Purificar a cafena por sublimao

    Sublimao

    Sublimado: cristais de cafena purificados

    Resduo: Clorofila carbonizada

    Determinar a massa da cafena purificada

    Determinar o ponto de fuso

    Calcular o rendimento

  • Clculos e resultados

    Obteno da quantidade de cafena no ch: Massa do saquinho (g) 100% Massa de cafena (g) 5% Rendimento da extrao: Massa de cafena (g) 100% Massa da cafena impura(g) X

    Rendimento da purificao por sublimao: Massa de cafena impura (g) 100% Massa da cafena pura (g) Y

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  • Bibliografia

    Pavia, D. L.; Lampman, G. M.; Kriz J.R., G. S.; Engel, R. G. Qumica Orgnica Experimental: Tcnicas de escala pequena, editora Bookman, 2009;

    Vogels Textbook of Pratical Organic Chemistry, 4ed.;

    Vogel, A. I., Qumica OrgnicaAnlise Orgnica Qualitativa V. 1, Costa, C.A.C., Santos, O.F., Neves,

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  • Referncias das Informaes http://www.brasilescola.com/drogas/cafeina.htm (Acessado em 12/11/2013 s 14:30 )

    http://super.abril.com.br/alimentacao/base-cafeina-447604.shtml (Acessado em 12/11/2013 s 14:30)

    http://www.todabiologia.com/saude/cafeina.htm (Acessado em 10/11/2013 s 18:00 )

    http://www.mundoeducacao.com/drogas/cafeina.htm

    http://biocatalise.blogspot.com.br/2011/03/molecula-da-semana-1.html (Acessado em 10/11/2013 s 18:00 )

    http://www.merckmillipore.com/brazil/ (Acessado em 10/11/2013 as 18:30 )

    http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cafe02.pdf (Acessado em 10/11/2013 s 18:30 )

    http://www.brasilescola.com/drogas/cafeina.htm (Acessado em 11/11/2013 s 18:40)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_caf%C3%A9 (Acessado em 20/11/2013 s 17:10)

    http://www.mexidodeideias.com.br/index.php/curiosidades/em-quais-alimentos-podemos-encontrar-cafeina/ (Acessado em 20/11/2013 s 17:50)

    http://www.sbfgnos ia.org.br/Ensino/taninos.html (Acessado em 20/11/2013 s 17:55)

    http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0405/Cafeina/p61.htm (Acessado em 20/11/2013 s 18:50)

    http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0405/Cafeina/cafeina.pdf (Acessado em 20/11/2013 s 23:50)

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  • Figura.1-Aspecto da Cafena

    http://user.img.todaoferta.uol.com.br/W/Q/PZ/HS7PAQ/bigPhoto_0.jpg

    Figura.2-Aspecto do Mate

    http://azarius.pt/images/resize/large/yerbamate.jpg

    Figura.3- Caf

    http://www.intercityhoteis.com.br/wp-content/uploads/.jpg

    Figura.4-Ch

    http://entretenimento.r7.com/blogs/jorge-bentes/files/2013/08/cha-verde.jpg

    Figura.5-Cacau

    http://www.emporioviverbem.com.br/lojas/00023690/prod/caca222.JPG

    Figura.6-Guaran

    http://feiradafruta.com/wp-content/uploads/2013/06/Guarana.jpg

    Figura.7-Cola

    http://macuxi.com/wp-content/uploads/2013/09/coca-cola-aluminio.jpg

    Figura.8-Molcula da Cafena

    http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/02/cafeina.jpg

    45

    Referncias das Imagens

  • Referncias das Imagens Figura.9-Ovelha Vivaz http://petvarginha.files.wordpress.com/2011/11/ovelha3.jpg Figura.10-Monge em Orao http://gironatela.com/wp-content/uploads/2013/08/em-joia-rara-caio-blat-sera-o-monge-sonan-

    discipulo-do-lider-espiritual-ananda-nelson-xavier-1375995916878_300x420-300x300.jpg Figura.11-Coando caf http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/02/06/consumo-de-cafe-do-brasileiro-bate-recorde-e-

    chega-a-83-litros-por-ano.htm Figura.12-A Cafena e o Doping http://1.bp.blogspot.com/-

    hR2rPqXBJQ0/TiXQa65YXhI/AAAAAAAAAp4/uti7GrCxLj4/s1600/GeneDoping3_widec.jpg Figura.13- Folha do ch preto http://www.fotosantesedepois.com/cha-preto/ Figura.14 Estrutura da celulose http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/tvmultimidia/imagens/2quimica/7celulose.jpg Figura.15 Estrutura da clorofila http://www.ancient-minerals.com/images/health/magnesium-chlorophyll.jpg?646 Figura.16 Estrutura Acido Glico http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0d/Gallic_acid.svg/220px-Gallic_acid.svg.png Figura.17 estrutura Quercetina http://pt.wikipedia.org/wiki/Quercetina Figura.18-Ch vermelho http://www.obesidadecontrolada.com.br/wp-content/uploads/2012/02/cha-vermelho-450.jpg

    46

  • Referncias das Imagens

    Figura.19 solvente A e B http://www.ebah.com.br/content/ABAAAepN4AD/relatorio-solidos Figura.20 reao Autoria prpria Figura.21 efeito salting out http://qorgexpbac.wordpress.com/ Figura.22 Banho de gelo http://rahbiscos.blogspot.com.br/2010/05/banho-de-gelo.html Figura.23 Diagrama de Fases I http://www2.volstate.edu/CHEM/2010/Labs/Caffeine_Extraction.htm Figura.24- Diagrama de fases II http://notes.org/files/past/images/phasediagram.gif Figura.25- Diagrama de fases III Figura.26 Aparelhagem sublimao http://tiosam.fontoura.com/_enciclopedia.asp?q=Sublima%C3%A7%C3%A3o Figura.27- Destilao Simples http://www.alunosonline.com.br/upload/conteudo/images/destilacao-simples(1).jpg Figura.28- Medio do Ponto de Fuso http://www.microquimica.com.br/fusao.jpg

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  • Referncias dos Planos de Fundo

    Imagem 1-http://l.yimg.com/bt/api/res/1.2/UIeh9JNnK00FiAd86Xy3Ug--/YXBwaWQ9eW5ld3M7cT04NTt3PTYzMA--/http://l.yimg.com/dh/ap/default/130523/cafe_dia.jpg

    Imagem 2 - http://www.illy.com/wps/wcm/connect/acccd831-d009-4259-b849-d64d66170a49/roasted-9-beans_6b5742.jpg?MOD=AJPERES&CACHEID=acccd831-d009-4259-b849-d64d66170a49

    Imagem 3 - http://edgblogs.s3.amazonaws.com/colunistas/files/2013/03/cafe_shutterstock_71579551.jpg

    Imagem 4 -http://www.missaosommelier.com.br/wp-content/uploads/2013/04/mapa-do-caf%C3%A9.jpg

    Imagem 5 - http://3.bp.blogspot.com/-9Cad8O_jelM/TbnZXhltGdI/AAAAAAAAAP0/7eHPWmoXiNY/s320/OAa_1191+CAF%25C3%2589+1935.jpg

    Imagem 6- http://nutricao.inf.br/wp-content/uploads/2013/08/cafe-548785.jpg

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