aula 01 risco na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Aula 01 Risco na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas. 2. 1 - Objetivos específicos : Identificar os perigos e avaliar os riscos associados à manipulação e aplicação de defensivos agrícolas. 3. 1- Objetivos específicos : - PowerPoint PPT Presentation

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Aula 01 Risco na manipulação e aplicação de defensivos

agrícolas.

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1 - Objetivos específicos:

Identificar os perigos e avaliar os riscos

associados à manipulação e aplicação de

defensivos agrícolas.

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1- Objetivos específicos:

Definir as medidas de segurança quanto aos

principais riscos inerentes à manipulação e

aplicação de agrotóxicos;

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1- Objetivos específicos:

Definir as medidas de segurança quanto ao

descarte de embalagens vazias.

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2 - Conteúdos:

Identificação dos perigos e avaliação dos riscos

associados.

Manipulação de agrotóxicos e a exposição do

trabalhador.

As causas da intoxicação.

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2 - Conteúdos:

Métodos de controle.

Medidas de higiene quando da aplicação do

agrotóxico.

Primeiros socorros em caso de acidentes com

agrotóxicos.

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2 - Conteúdos:

Destino final das embalagens vazias de

agrotóxicos.

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3 – Desenvolvimento dos

conteúdos

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99

Defensivos agrícolas ou

agrotóxicos(Praguicidas ou Pesticidas)

Lei Federal no 7.802 de 11/07/89;

Regulamentação: decreto 98.816.

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Defensivos agrícolas ou agrotóxicos(Art 2 – Inciso I)

• São produtos e agentes de processos

físicos, químicos ou biológicos.

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Defensivos agrícolas (setores de uso)

Produção;

Armazenamento;

Beneficiamento.

de produtos agrícolas

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1212

Defensivos agrícolas ou

agrotóxicos(inclusivos)

Agentes desfolhantes;

Dessecantes;

Reguladores do crescimento vegetal.

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1313

Pragas

Insetos;

Carrapatos;

Aracnídeos;

Roedores;

Fungos;

Bactérias,

Ervas daninhas;

Outros.

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1414

Pragas (outros)

Qualquer animal ou vegetal danoso a

saúde e ao bem estar do homem, a

lavoura, a pecuária e seus produtos

e a outras matérias primas

alimentares.

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Principais grupos de agrotóxicos (em

uso Brasil)

(SINGAG - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola)

Herbicidas : 81 - 29% Fungicidas : 72 - 26% Inseticidas : 79 - 28% Acaricidas : 16 – 6% Outros : 30 - 11%

Produto químico para controle de ervas daninhas.

Pesticida inibidor de fungos.

Destrói ovos e larvas de insetos.

Destinados a combater ácaros.

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1616

Tipos e Exemplos de inseticidasa – Organoclorados: Ex. DDT, BHC, Aldrin, Heptacloro, etc...

b – Organofosforados: Ex. Dissulfoton, Malation, Paration,

etc...

c – Carbamatos: Ex. Aldicarb, Carbaril, etc...

d – Piretróides: Ex. Permetrina, Deltametrina, etc...

e - Fumigantes: Ex. Brometo de metila, fosfina.

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1717

Tipos e Exemplos de fungicidasa - Compostos Inorgânicos de Cobre (oxicloreto de cobre)

b - Mercuriais Orgânicos (aretan – tilex)

c - Dimetil-ditio Carbamatos (ferban – ziran)

d - Derivados da Tiouréia (tiofanato)

e - Compostos Fenólicos (dinitrofenóis e clorofenóis)

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1818

Tipos e Exemplos de fungicidasf - Fumigantes (brometo de metila)

g - Compostos orgânicos de estanho(brestan – duter)

h - Etileno-bis-ditio carbamatos (maneb – mancozeb)

i - Outros grupos químicos (captan – difolatan – óleo

mineral)

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1919

Tipos e Exemplos de Herbicidasa -   Arsenicais Inorgânicos (arsenito de sódio)

b -   Carbamatos (clorprofan)

c- Compostos Fenólicos (dinitrofenóis e

clorofenóis)

d -  Derivados do Ácido Fenoxiaceticos(2,4-D e 2,4,5-T)

e -   Triazinas (ametrina – simazina)

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Tipos e Exemplos de Herbicidasf - Triazólios (amino triazol)

g - Derivados da Anilina (trifluralina – nitralina)

h -  Dipiridílios (diquat – paraquat)

i - Tiol carbamatos (bentio carbe, butilato)

j -   Derivados da uréia ( carbutilato – diuron)

 k - Agentes desfolhantes ( DEF – Merfós – folex)

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2121

Classificação toxicológica –

Toxidades• Classe 1 A:

Extremamente tóxico.

Algumas gotas podem matar uma pessoa.

DL50 (Lethal Dose) oral < 5 mg/Kg  é a dose necessária para matar 50% de uma população em teste.

 Miligramas de substância por

quilograma de massa corporal dos

indivíduos testados

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2222

Classificação toxicológica –

Toxidades• Classe 1 B:

Altamente tóxico;

Algumas gotas a uma colher de chá podem

matar uma pessoa;

DL 50 oral: entre 5mg/Kg e 50mg/kg.

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2323

Classificação toxicológica –

Toxidades•Classe 2:

Regularmente tóxico;

Uma colher de chá a duas colheres de sopa

podem matar;

DL 50 oral: 50mg/Kg e 500mg/Kg.

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2424

Classificação toxicológica –

Toxidades• Classe 3:

Pouco tóxico;

Há necessidade de duas colheres de sopa a dois

copos para serem letais a uma pessoa;

DL 50 oral: 500mg/Kg e 5000mg/Kg

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Classificação toxicológica –

Toxidades•Classe 4:

Muito pouco tóxicos;

Há necessidade de dois copos a um litro para

serem letais;

DL 50 oral > 5000mg/Kg

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Classe toxicológica – cor da faixa

I EXTREMAMENTE TÓXICO VERMELHA

II ALTAMENTE TÓXICO AMARELA

III TOXIDADE MÉDIA AZUL

IV POUCO TÓXICO VERDE

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Tipos de intoxicação causadas pelos

agrotóxicos

• Aguda : os sintomas

Surgem logo, mesmo após uma

rápida exposição;

São moderados ou graves;

São nítidos e objetivos.

(depende de quanto veneno foi

absorvido.)

A produtos altamente tóxicos

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Tipos de intoxicação causadas pelos agrotóxicos

• Subaguda:

Por exposição moderada ou pequena;

Sintomas com aparecimento mais lento;

Principais sintomas são subjetivos e vagos.

A produtos altamente ou medianamente tóxicos

dor de cabeça, fraqueza, mal-estar, dor de estômago e sonolência.

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Tipos de intoxicação causadas pelos agrotóxicos

• Crônica

Surgimento tardio;

Exposição pequena ou moderada;

Danos irreversíveis.

Meses ou anos

A múltiplos produtos tóxicos

Paralisias e neoplasias(neoplasia = massa anormal de tecido)

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Tempo de desativação do agrotóxico

• DDT: 4 a 30 anos • Aldrin: 1 a 6 anos • Heptacloro: 3 a 5 anos • Lindano: 3 a 10 anos • Clordano: 3 a 5 anos

Arte: pt.dreamstime.com

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Toxidade aguda de alguns agrotóxicos: 

Organoclorado:

Organofosforados:

Pouco tóxico

medianamente

altamente

Dodocacloro BHC Adrin

DDT Dieldrin

Pouco tóxico

medianamente

altamente

Bromofós Diclorvós Paration

Fention Dissultoton

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Toxidade aguda de alguns agrotóxicos: 

Carbonatos:

Piretróides:

Pouco tóxico

medianamente

altamente

Carbaril Ropoxur (baygon)

Carbofuran(furadan)

Aldicarb (temik)

Pouco tóxico

medianamente

altamente

Permetrina

Aletrina

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Toxidade aguda de alguns agrotóxicos: 

Acaricidas:

Fungicidas:

Pouco tóxico

medianamente

altamente

Dinocap Dicofol

Pouco tóxico

medianamente

altamente

Sais de cobre

Tiran Compostos mercuriais

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Toxidade aguda de alguns agrotóxicos: 

Herbicidas:

Raticidas:

Pouco tóxico

Medianamente

Altamente

Ametrina Bentiocarb Arsenito de sódio

Simazina 2,4-D e 2,4; 5-T Paraquat

Pouco tóxico Medianamente Altamente

Cila vermelha Cumafeno Cianogás

Norbormida Pindona Fluoracetato

Sulfato de Tálio

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Informações e Quadro clínico de uso

(Principais grupos de agrotóxicos utilizados no Brasil)

• ORGANOCLORADOS:

Usos do produto: Inseticida e acaricida

Vias de absorção usual: Oral, respiratória e

dérmica.

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Informações e Quadro clínico de uso

(Principais grupos de agrotóxicos utilizados no Brasil)

• ORGANOCLORADOS:

Atuação: sobre a membrana neuronal,

axonal, lentificando o fechamento dos canais de sódio (nas membranas celulares).

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Informações e Quadro clínico de uso

(Principais grupos de agrotóxicos utilizados no Brasil)

• ORGANOCLORADOS: consequências

Interferem no metabolismo de serotonina (molécula

dos neurônios), noradrenalina (neurotransmissor do sistema

nervoso) e acetilconlina (neurotransmissor).

de maneira ainda não

esclarecida.

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ORGANOCLORADOS:

Aspectos toxicológicos:

Ação sobre o sistema nervoso central em casos

agudos.

Armazenamento em tecidos adiposos e

venenos altamente cumulativos.

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ORGANOCLORADOS: quadro clínico

Convulsões;

Insuficiência respiratória;

Fraqueza muscular;

Agitação;

Confusão mental;

perturbações no equilíbrio;

Perda do apetite;

Mal-estar geral;

Lesões hepáticas

e renais.

Arte: www.flogao.com.br 

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

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DDT e BHC: outras informações

Encontram-se distribuídos pelo meio ambiente;

São encontrados como contaminantes de

alimentos;

Podem ser transferidos através de vários elos da

cadeia alimentar (magnificação alimentar).

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DDT e BHC: consequência à saúde

Aumento da frequência de certos

tipos de aberrações cromossômicas

estruturais.

Gravuras: vendandoodna2010.blogspot.com 

Em trabalhadores de campanhas de saúde

pública.

Page 42: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Organofosforados (Carbonatos): informações

Usos: inseticidas e acaridas;

Vias de absorção: oral, respiratória e dérmica.

Aspectos toxicológicos: inibidores da colinesterase (tipo de enzima do glóbulo vermelho).

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Carbonatos: quadro clínico

Hipersecreção lacrimal; Sudorese; Piloereção (pelos arrepiados para a pele não perder calor)

Vômitos; Abalos musculares, S.N.C. - grande estimulação.

S.N.C = Sistema nervoso central

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

CARBAMATOS: informações

Usos: inseticidas e acaridas

Vias de absorção: oral, respiratória e

dérmica.

Aspectos toxicológicos:

Inibidores da colinesterase

.

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CARBAMATOS: quadro clínico

Hipersecreção lacrimal; Sudorese; Piloereção; Vômitos; Abalos musculares, S.N.C. - grande estimulação.

Foto: mundodasdicas.com.br  

Sistema nervoso central

Page 46: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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CARBAMATOS: informações

Muito utilizados nos grupos de

inseticidas;

Causam graves intoxicações agudas;

Alto grau de risco à saúde.(de trabalhadores rurais em contato com agrotóxicos)

Page 47: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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CARBAMATOS: efeitos crônicos

Paralisias de nervos periféricos

devido ao processo de

desmielinização.(doença do sistema nervoso na qual a bainha de mielina dos neurônios é

danificada). 

Page 48: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Alerta quanto ao uso de

agrotóxicos

Uso indiscriminado;

Ex: tomate (39,5 kg/hectare de agrotóxico)

O não uso de proteção

no preparo e aplicação.

Dado da Empresa

Catarinense de

agropecuária (Epagri)

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Dados da Acato (associação caçadorense de produtores de

tomate)

Para 700 hectares → 27.650 kg do

produto numa só safra.

Cerca de 6 mil trabalhadores lidam

com o tomate e os resíduos tóxicos.

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Inseticidas Piretróides (Piretrinas)• Naturais;

•Artificiais.• Extraídos de flores

(gênero chrysanthemun).

• São instáveis a

exposição a luz;

• Não possuem efeito

residual.Sem utilidade prática como

praguicida.

Page 51: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Inseticidas Piretróides (Piretrinas)• Naturais;

•Artificiais.Sintéticos,

estáveis a

exposição a

luz.Boa utilidade prática como

praguicida.

Page 52: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Inseticidas Piretróides Artificiais

Vias de absorção: oral, respiratória e

dérmica.

Substâncias alergizantes;

Produz quadros de asma e bronquite.

São os inseticidas domésticos mais usados.

Principalmente em crianças.

Page 53: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Inseticidas Piretróides: sintomas e sinais

clínicosTremores;

Hipersensibilidade;

Hiperexcitabilidade;

Câimbras musculares e convulsões;•

Lacrimejamento;

Irritação cutânea;

Cefaléia intensa;

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Inseticidas Piretróides: sintomas e sinais

clínicos Distúrbios sensoriais cutâneos; Perda do apetite; Fadiga; Tonturas; (formigamento,

entorpecimento e sensação

de queimação)

Page 55: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Inseticidas Piretróides: sintomas e sinais

clínicos Perda da consciência;

Salivação excessiva;

Hipersecreção nasal.

Gravura: gartic.uol.com.br 

Page 56: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Fosfetos metálicos (fosfinas):

Usos: Inseticidas fumigantes (p/ grãos

armazenados)

VIAS DE ABSORÇÃO

Respiratória e dérmica (em menor intensidade).

Arte: es.wikipedia.org 

Óxido de fosfina

Page 57: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Fosfetos metálicos (aspectos

toxicológicos):•Destruição dos tecidos;

• Alteração do metabolismo dos

carboidratos, lipídios e proteínas do

fígado.  Arte: alpha-1foundation.org  

Page 58: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Fosfetos metálicos (sintomas e sinais

clínicos): Fadiga; Sonolência; Tremores; Dores abdominais; Vômitos; Diarréia;

Icterícia; Hipotensão arterial; Arritmia cardíaca; Dispnéia; Convulsões; Edema pulmonar; Estado de choque.

Page 59: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Brometo de metila:

Usos: inseticida fumigante para grãos armazenados;

Vias de absorção: respiratória e dérmica;

Aspectos toxicológicos:

Edema pulmonar não cardiogênico.

Pneumonite química.

Insuficiência circulatória.

E perturbações neurológicas

(psicoses e sintomas

extrapiramidais).

Page 60: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Paraquat (Herbicidas): Vias de absorção: principalmente via oral;

Aspectos toxicológicos:

fibrose e parenquimatização pulmonar

Formas:

radicais superóxidos e radicais hidroxila

Page 61: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Paraquat (Herbicidas):

Reagem com lipídeos das:

Membranas celulares;

Proteínas;

Enzimas e moléculas de DNA.

Arte: g1.globo.com 

Page 62: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Paraquat (evolução das enfermidades decorrentes): Insuficiência de vários órgãos (simultâneos ou

não);

Duração: semanas;

Pode haver óbito por fibrose pulmonar;

TODOS OS CASOS SÃO CONSIDERADOS

GRAVES. (75% DE ÓBITOS)

Page 63: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

As principais causas de acidentes no campo

Falta de treinamento para lidar com agrotóxicos;

Falta de treinamento para lidar com maquinário;

Inexistência de EPI e EPC adequados.

Page 64: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Os maiores problemas com intoxicação

Ocorrem nas culturas de melancia, soja,

batata, algodão e tomate.

Foto: nutrivil.com.br  

Page 65: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos causam infertilidade e câncer

A infertilidade humana e animal tem relação

com o uso de agrotóxicos. (Declaração do pesquisador titular da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),

Sérgio Koiffmann.)

01 Dez 2003

Fonte: Câmara dos Deputados

Page 66: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Pulverização com o uso de aviões

Atividade agrícola desumana;

Há a necessidade de uma ou pessoas

para sinalizarem as linhas de pulverização;

Essas pessoas geralmente levam um banho de

agrotóxicos.

Page 67: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

67

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Desreguladores Endócrinos

Os agrotóxicos afetam o sistema endócrino;

Causam alterações comportamentais;

Anomalias na função reprodutiva;

Câncer que sofrem influência de hormônios.

Page 68: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

DDE (forma degradada do DDT)

Poderoso bloqueador androgênico;

Sua exposição foi claramente associada ao

aparecimento de caracteres hermafroditas em

várias espécies de animais.

Page 69: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

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ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS

A exposição a agrotóxicos causa alterações do

sistema imunológico;

Aumenta o risco de infecções respiratórias,

digestivas, urinárias e de pele.

Page 70: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

70

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Acesso dos agrotóxicos no organismo Pela pele;

Pelo nariz;

Pela boca.

Arte: henriquecortez.wordpress.com 

Page 71: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

EPI - Máscara com filtro

- Óculos para produtos químicos

- Luvas de plástico, compridas

- Avental de plástico

- Macacão

- Botas de borracha. Foto: style.greenvana.com

Page 72: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

TREINAMENTOS ESPECÍFICOS (PARA O TRABALHADOR RURAL)

Para o uso, higienização e conservação

de EPI;

De primeiros socorros com substâncias

químicas.

Treinamentos

periódicos.

Page 73: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

CUIDADOS ADICIONAIS(QUANDO DA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS)

As gestantes devem ser afastadas do

trabalho.

Não fumar;

Não beber ou comer.

Os agrotóxicos são

cancerígenos e mutagênicos.

Page 74: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

É PROIBIDO POR LEI

Não podem manusear ou aplicar

agrotóxicos:

Menores de 18 anos e idosos.Foto: educacao.uol.com.br  

Page 75: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Respeito ao período de carência

Para colher o produto;

Abater animais;

Liberar o leite para consumo;

Acesso de pessoas ou animais na área.Foto: crawler.dipity.com 

Page 76: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Outros cuidados a serem observados

Correto armazenamento;

Transporte adequado;

Condições de uso apropriado.

Arte: www.portalsaofrancisco.com.br

Page 77: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Outros cuidados a serem observados

Programa de manutenção preventiva de

equipamentos.

Aplicadores de bomba costal;

Equipamentos de aplicação mecanizados.www.agricultura.al.gov.br

Page 78: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

78

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Outros cuidados a serem observados

Modo de aplicação com menor contato do

aplicador com o agrotóxico.

Mecanizar;

Automatizar as operações.

www.passosmgonline.com 

Page 79: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

79

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Usar produtos de menor grau de toxidade

Fazer esta recomendação ao responsável

pela prescrição do produto.

Foto: envolverde.com.br  

Page 80: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

80

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Sempre buscar orientações de manuseio e

aplicação dos produtos agrotóxicos em

condições de campo.

Page 81: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

81

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Uso de Agrotóxicos: Efeitos ambientais adversos

Junto com as pragas, elimina:

•Organismos úteis;

•Animais;

•Vegetais. Reduz a biodiversidade.

Implica em resistência

das pragas.

Page 82: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

82

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Espiral praguicidas

Pragas resistentes → mais praguicidas.

Favorável às indústrias;

Extremamente prejudicial para o ambiente e para a

saúde.

Page 83: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

83

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Controle sem o uso de agrotóxicos(de pragas, doenças e plantas invasoras)

Controle físico - feito por meio do

controle da temperatura e umidade;

Controle mecânico - uso de armadilhas e

barreiras.

Page 84: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

84

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

FATORES QUE

INFLUENCIAM A

PERSISTÊNCIA

DE AGROTÓ0XICO

EM SOLO

Microorganismos• número• atividade

específica

•metabolismo

Pesticida• estrutura

• concentração• histórico do

tratamento

Solo• umidade

• temperatura• matéria orgânica

• argila• pH

• estrutura

Page 85: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

85

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

IMPACTOS DOS PESTICIDAS NO AMBIENTE

Fatores de adsorção(adesão de moléculas de um fluido a uma superfície sólida)

Consequências

Maior teor de argila dos solos Move com a erosão

Maior teor de matéria orgânica Adsorvidos

Elevada polaridade do pesticida

Maior absorção (solo)

Page 86: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

86

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos – Segurança do Trabalhador

Manipulação

TransporteDescarte de embalagens

Trabalhadores em Exposição Direta

Arte e fotos: CREA - GO

Page 87: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

87

Agrotóxicos Segurança do Trabalhador

aplicação

D

escontaminação de

e

quipamentos e vestimentas

Engenheiro Zacarias Linhares JuniorArte e fotos: CREA - GO

Page 88: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

88

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Exposição indireta:

Não há manipulação direta;

Há Circulação ou trabalho em áreas

vizinhas;

Há atividades de trabalho em áreas recém

-tratadas.

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Page 89: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

89

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Trabalhadores em exposição indireta:

áreas recém-tratadasfiscalização

Fotos: CREA - GO

Page 90: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

90

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

O empregador rural, deve proporcionar

capacitação sobre prevenção de acidentes

com agrotóxicos.

Fotos: CREA - GO

Page 91: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

91

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Fotos: CREA - GO

O empregador deve

fornecer EPI e vestimentas

adequadas aos riscos.

(Que não propiciem desconforto térmico)

Page 92: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

92

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Arte: CREA - GO

EPI

Em perfeitas condições de uso;

Higienizados (antes e depois da tarefa);

Substituindo-os se necessário.

Page 93: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

93

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Arte e foto: CREA - GO

Informar aos trabalhadores:

data e hora de aplicação.

Intervalo de Reentrada (dias).

Page 94: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

94

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Arte e foto: CREA - GO

Informar o intervalo de

segurança / período de

carência (dias).

Page 95: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

95

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Arte e foto: CREA - GO

A manutenção, limpeza e utilização dos

equipamentos só poderão ser

realizadas por pessoas

previamente treinadas e protegidas.

Page 96: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

96

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Arte e foto: CREA - GO

Os produtos devem ser mantidos em

suas embalagens originais, com seus

rótulos e bulas.

Page 97: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

97

Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador

Arte e foto: CREA - GO

É vedada a reutilização para qualquer

fim, das embalagens vazias de

agrotóxicos, cuja destinação final

deve atender à legislação vigente..

Page 98: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

98

Agrotóxicos - Armazenamento

Arte e fotos: CREA - GO

símbolo de perigoIsolado

Galpão Ventilado

Page 99: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

99

Arte CREA - GO

Agrotóxico – Contaminação(medidas adotadas em caso de intoxicação)

Descontamine a pessoa de acordo com

as instruções de primeiros socorros;

Dê banho;

Vista uma roupa limpa;

Leve-a para o hospital;

Page 100: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

100

DESTINAÇÃO FINAL DE

EMBALAGENS VAZIAS DE

AGROTÓXICOS Procedimento complexo;

Requer a participação dos agentes

envolvidos no processo.

Page 101: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

101

Agentes envolvidos ....

Na fabricação; Comercialização; Utilização; Licenciamento; Fiscalização;

monitoramento de manuseio, transporte, armazenamento e processamento dessas embalagens.

Page 102: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

102

Legislação pertinente

Lei Federal no 9.974 – 06/06/2000

Decreto no 3.550 de 27/07/2000

Procedimentos, mínimos e necessários, para a

destinação final segura das embalagens vazias de

agrotóxicos.

Page 103: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

103

Os Usuários deverão:

a) Preparar as embalagens vazias para

devolvê-las nas unidades de

recebimento.

www.guiamedianeira.com.br

Page 104: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

104

• Embalagens rígidas laváveis:

Efetuar a lavagem (Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão);

• Embalagens rígidas não laváveis:

Mantê-las intactas, adequadamente

tampadas e sem vazamento;www.portalsaofrancisco.com.br 

Page 105: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

105

• Embalagens flexíveis contaminadas:

Acondicioná-las em sacos plásticos

padroni-zados.

www.olaserragaucha.com.br

Page 106: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

106

Embalagens laváveis:

Embalagens rígidas (plásticas, metálicas e de vidro) que acondicionam formulações líquidas de agrotóxicos para serem diluídas em água (de acordo com a norma técnica NBR-13.968).

Page 107: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

107

Embalagens não laváveis

Embalagens flexíveis e embalagens rígidas

que não utilizam água como veículo de

pulverização. (Incluem-se as embalagens

secundárias não contaminadas rígidas ou flexíveis).

Page 108: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

108

Os Usuários deverão: embalagens

vazias..

b) Armazená-las temporariamente, na pro -

priedade;

www.serranossa.com.br 

Page 109: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

109

Os Usuários deverão: embalagens

vazias..

c) Transportá-las e devolvê-las com suas res-

pectivas tampas, para a unidade de

recebimento mais próxima (no prazo de até um ano,

contado da data de sua compra)

(procurar orientação junto aos

revendedores)

Page 110: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

110

Os Usuários deverão: embalagens

vazias..

d) Manter em seu poder os comprovantes de

entrega das embalagens e a nota fiscal

de compra do produto.

Page 111: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

111

Os Revendedores deverão :

a) Disponibilizar e gerenciar unidades de

recebimento (postos) para a devolução

de embalagens vazias pelos usuários /

agricultores.

Page 112: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

112

Os Revendedores deverão :

b) No ato da venda do produto, informar aos

usuários / agricultores sobre os procedi-

mentos de lavagem, acondicionamento,

armazenamento, transporte e devolução

das embalagens vazias;

Page 113: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

113

Os Revendedores deverão :

c) Informar o endereço da unidade de

recebimento de embalagens vazias mais

próxima para o usuário;

(constar esta informação na Nota Fiscal de venda do produto)

Page 114: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

114

Os Revendedores deverão :

d) Fazer constar dos receituários que

emitirem, as informações sobre destino

final das embalagens;

Page 115: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

115

Os Revendedores deverão :

e) Implementar, junto com o Poder Público,

programas educativos e mecanismos de

controle e estímulo à LAVAGEM (Tríplice ou sob

Pressão) e à devolução das embalagens vazias

por parte dos usuários.

Page 116: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

116

Revendedores deverão juntos...

Formar parcerias entre si ou com outras

entidades, para a implantação e

gerenciamento de Postos de Recebimento

de Embalagens.

Page 117: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

117

Os fabricantes deverão:

a) Providenciar o recolhimento, a reciclagem

ou a destruição das embalagens vazias

devolvidas às unidades de recebimento;

(em, no máximo, um ano, a contar da data de devolução pelos

usuários/agricultores)

Page 118: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

118

Os fabricantes deverão:

b) Informar os Canais de Distribuição sobre os locais onde se encontram instaladas as Centrais de Recebimento de embalagens para as operações de prensagem e redução de volume;

Page 119: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

119

Os fabricantes deverão:

c) Implementar, com o Poder Público, pro-gramas educativos e mecanismos de controle e estímulo à LAVAGEM (Tríplice e sob

Pressão) e à devolução das embalagens vazias por parte dos usuários;

Page 120: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

120

Os fabricantes deverão:

d) Implementar, com o Poder Público, medidas

transitórias para orientação dos usuários

quanto ao atendimento das exigências previstas

no Decreto n.º 3550, enquanto se realizam as

adequações dos estabelecimentos comerciais e

dos rótulos e bulas;

Page 121: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

121

Os fabricantes deverão:

e) Alterar os modelos de rótulos e bulas para que constem informações sobre os procedimentos de lavagem, armazena-mento, transporte, devolução e destina-ção final das embalagens vazias.

Page 122: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

122

Tríplice lavagem: como fazer

a) Esvazie completamente o conteúdo da

embalagem no tanque do pulverizador;

b) Adicione água limpa à embalagem até ¼

do seu volume;

Page 123: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

123

Tríplice lavagem: como fazer

c) Tampe bem a embalagem e agite-a por 30s;

d) Despeje a água de lavagem no tanque do

pulverizador;

e) Faça esta operação 3 vezes;

Page 124: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

124

Tríplice lavagem: como fazer

f) Inutilize a embalagem plástica ou metálica,

perfurando o fundo.

Page 125: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

125

Lavagem sob pressão: como fazer

a) Encaixe a embalagem vazia no local apro-

priado do funil do pulverizador;

b) Acione o mecanismo para liberar o jato de

água;

Page 126: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

126

Lavagem sob pressão: como fazer

c) Direcione o jato de água para todas as

paredes internas da embalagem por 30s;

d) A água de lavagem deve ser transferida

para o interior do tanque do pulverizador;

Page 127: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

127

Lavagem sob pressão: como fazer

e) Inutilize a embalagem plástica ou

metálica, perfurando o fundo.

www.integracaodaserra.com.br 

Page 128: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

128

Tríplice lavagem ou lavagem sob pressão

Devem ser realizadas pelo usuário na

ocasião do preparo de calda, logo após o

esvaziamento da embalagem.

para evitar que o produto resseque e adira

à parede interna, dificultando sua remoção.

Page 129: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

129

ATENÇÃO

Somente utilize água limpa para realizar a

lavagem das embalagens;

Este procedimento não se aplica às

embalagens flexíveis;

Page 130: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

130

ATENÇÃO Na execução de lavagem das embalagens deve-

se utilizar sempre os mesmos (EPI’s) exigidos

para o preparo da calda; Cuidado ao perfurar o fundo das embalagens

para não danificar o rótulo para identificação

posterior.

Page 131: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

131

ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE

RURAL(Mesmo para embalagens vazias lavadas - regras básicas)

Deverão ser armazenadas em local

coberto, ao abrigo de chuva, ventilado ou

no próprio depósito das embalagens

cheias; Com as suas respectivas tampas e, preferencialmente, acondicionadas

na caixa de papelão original.

Page 132: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

132

ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE

RURAL(Mesmo para embalagens vazias lavadas - regras básicas)

Não armazenar as embalagens dentro

de residências ou de alojamentos de

pessoas ou animais;

Page 133: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

133

ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE

RURAL(Mesmo para embalagens vazias lavadas - regras básicas)

Não armazenar as embalagens junto com

alimentos ou rações;

www.radiosolaris.com.br 

Page 134: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

134

ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE

RURAL(Mesmo para embalagens vazias lavadas - regras básicas)

Certificar-se de que as embalagens

estejam adequadamente lavadas e com o

fundo perfurado, evitando assim a sua

reutilização.

Page 135: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

135

INDICAÇÕES DE TRANSPORTE

SEGURO Embalagens vazias lavadas estão isentas

das exigências legais e técnicas para o

transporte de produtos perigosos;

Page 136: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

136

INDICAÇÕES DE TRANSPORTE

SEGURO O veículo recomendado é do tipo

caminhonete, onde as embalagens devem

estar, preferencialmente, presas à

carroceria do veículo e cobertas;

Page 137: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

137

INDICAÇÕES DE TRANSPORTE

SEGURO As embalagens de vidro deverão ser

acondicionadas nas caixas de papelão

originais, evitando-se eventuais acidentes

durante o seu transporte e descarga.

Page 138: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

138

Nunca transportar embalagens ....

Junto com pessoas, animais, alimentos,

medicamentos ou ração animal;

Dentro das cabines dos veículos

automotores.

Page 139: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

139

INDICAÇÕES DE TRANSPORTE

SEGUROAs embalagens devem estar acompanhadas

de uma Declaração do Proprietário de que

se encontram adequadamente lavadas de

acordo com os preceitos da NBR 13.968.

Page 140: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

140

DADOS NA DECLARAÇÃO DO

PROPRIETÁRIOa) Nome do Proprietário das Embalagens;

b) Nome e Localização da Propriedade Rural;

c) Quantidade e tipos de embalagens;

d) Data da entrega.(plástico, vidro, metal ou

caixa coletiva de papelão)

Page 141: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

141

EMBALÁGENS NÃO LAVÁVEIS (ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE RURAL)

As embalagens flexíveis primárias

(em contato direto com as formulações de agrotóxicos):

deverão ser acondicionadas em

embalagens padronizadas fechadas e

identificadas;

sacos ou saquinhos

plásticos, de papel,

metalizadas, mistas

(sacos plásticos transpare

ntes)

disponíveis nos canais de comercializaç

ão de agrotóxicos.

Page 142: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

142

Embalagens flexíveis secundárias (não contaminadas)

Deverão ser armazenadas separadamente

das embalagens contaminadas;

Poderão ser utilizadas para o

acondicionamento das embalagens

lavadas.

caixas coletivas

de papelão,

cartuchos de cartolina e fibrolatas.

ao serem encaminhadas para

as unidades de recebimento.

Page 143: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

143

As embalagens rígidas primárias(cujos produtos não utilizam água como veículo de pulverização)

Deverão ser acondicionadas em caixas

coletivas

de papelão fechadas e identificadas.deverão estar completamente esgotadas,

tampadas e sem sinais de contaminação

externa.

Page 144: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

144

Embalagens rígidas primárias

contaminadas

Deverão ser armazenadas em local

isolado, identificado com placas de

advertência, ao abrigo das intempéries,

com piso pavimentado, ventilado e

fechado.

De acesso restrito.

Page 145: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

145

Embalagens rígidas primárias

contaminadas

Poderão ser armazenadas no próprio

depósito das embalagens cheias. Devidamente identificadas e separadas das

embalagens não contaminadas.

Page 146: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

146

Embalagens contaminadas ou não

Nunca armazená-las dentro de residências

ou de alojamentos de pessoas e animais;

Não armazená-las junto com alimentos ou

rações.

Page 147: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

147

O armazenamento de embalagens vazias

não laváveis e contaminadas nas

propriedades deve ser temporário.

até no máximo um ano, a partir da aquisição.

Se obedecidas as condições

recomendadas.

Até o estabelecimento dalogística de transporte e estruturação

das unidades de recebimento.

Page 148: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

148

Operacionalização das Unidades de Recebimento

(Fórum de discussão 1)

Page 149: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

149

Destino final dos resíduos

O que fazer com a sobra da calda no

tanque do pulverizador ?

Page 150: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

150

O que fazer com a sobra da calda no

tanque do pulverizador ? Pequeno volume de calda que sobrar no

tanque do pulverizador deve ser diluído

em água e aplicado nas bordaduras da

área tratada ou nos

carreadores;

Page 151: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

151

O que fazer com a sobra da calda no tanque do pulverizador ?

Se o produto que estiver sendo aplicado

for um herbicida o repasse em áreas

tratadas poderá causar fitotoxicidade e

deve ser evitado; Ação tóxica sobre as plantas.

Page 152: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

152

Nunca jogue sobras ou restos de

produtos em rios, lagos ou demais

coleções de água.

Page 153: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

153

O que fazer com a sobra do produto concentrado ?

Deve ser mantido em sua embalagem

original.Certifique-se de que a

embalagem está fechada

adequadamente.

Armazene a embalagem em local seguro.

Page 154: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

154

Page 155: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

155

Page 156: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

156

Page 157: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

157

Primeiros socorros: Intoxicação cutânea Retirar as roupas sujas e colocá-las em saco

plástico; Lavar a pele com água corrente e sabão por

10 min; Lavar cabelos, axilas, virilhas, barba e dobras

do corpo;

Page 158: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

158

Primeiros socorros: Intoxicação cutânea

No caso de contaminação nos olhos lavar

bem com água corrente por 15 min.

Page 159: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

159

Primeiros socorros: Intoxicação inalatória

Remover a vítima para local

fresco e ventilado;

Afrouxar as roupas;

Fazer respiração boca a boca se houver

dificuldade respiratória.

(pela respiração)

Page 160: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

160

Primeiros socorros: Intoxicação oral

Ler o rótulo do produto para ver se é

recomendado provocar vômito;

Não provocar vômito em pessoas

desmaiadas, durante convulsões ou em

crianças menores de 3 anos;

Page 161: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

161

Intoxicação oral: quando recomendado...

Provocar vômito baixando bem a cabeça do

intoxicado e pressionando a base da língua

com o cabo de uma colher ou objeto similar.

Evitar que o intoxicado beba leite ou álcool.

Page 162: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

162

Após os primeiros socorros

Procurar os serviços de saúde mais

próximos.

levando o rótulo ou embalagem

do agrotóxico e o receituário

agronômico.

Page 163: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

163

Após os primeiros socorros

Telefone imediatamente para o Centro de

Informações Toxicológicas (CIT)

0800 722 6001

Page 164: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

164

Prevenção de acidentes com agrotóxicos

Comprar agrotóxico somente com receita

agronômica;

Ler e seguir rigorosamente as recomenda-

ções do rótulo;

Page 165: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

Engenheiro Zacarias Linhares Junior

165

Prevenção de acidentes com agrotóxicos

Não carregar nem armazenar junto com

alimentos; Não utilizar embalagens vazias; Não utilizar utensílios domésticos na

mistura de produtos;

Page 166: Aula  01  Risco  na manipulação e aplicação de defensivos agrícolas

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Prevenção de acidentes com agrotóxicos

Crianças, gestantes e mulheres que estão

amamentando não podem ter contato

com agrotóxicos;

Não fumar, beber ou comer enquanto

estiver manuseando agrotóxicos;

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Prevenção de acidentes com agrotóxicos

Após o trabalho, tomar banho com água

corrente e sabão;

Lavar as roupas de trabalho e equipamen-

tos de uso diário após o trabalho;

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Prevenção de acidentes com agrotóxicos

Utilizar equipamento protetor: máscara;

óculos; luvas; chapéu; botas; avental;

camisa de manga comprida; calça

comprida. http

://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/108agrotox.html

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Foto e arte: mundoorgnico.blogspot.com