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 HIDRAULICA APLICADA 1. Apresentação / Programa da Disciplina / Bibliografia / Conceitos de Escoamento Hidráulica Básica. 1ª edição PORTO DE MELO, Rodrigo. EDUSP, 1998. Engenharia Civil / 5º. semestre Prof. Angelo Machado 

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  • HIDRAULICA APLICADA 1. Apresentao / Programa da Disciplina /

    Bibliografia / Conceitos de Escoamento

    Hidrulica Bsica. 1 edio

    PORTO DE MELO, Rodrigo. EDUSP, 1998.

    Engenharia Civil / 5. semestre

    Prof. Angelo Machado

  • Objetivo da Matria

    Estudar as caractersticas dos escoamentos em

    condutos livres, forados e em dispositivos hidrulicos

    (canais, vertedores, comportas, sifes, etc...),

    fornecendo conhecimentos necessrios e suficientes

    para a aplicao desses conceitos aos dispositivos e

    equipamentos utilizados nas obras hidrulicas.

  • Bibliografia Bsica

    PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidrulica Bsica. 1 ed. So Carlos: UFF - Universidade Federal

    Fluminense, 1998.

    Bibliografia Complementar

    GARCEZ, Lucas N.. Elementos de Engenharia Hidrulica e Sanitria. 1 ed. So Paulo: Edgard

    Blcher, 2004.

    BAPTISTA, Mrcio; LARA, Mrcia (orgs.). Fundamentos de Engenharia Hidrulica. 3 ed.

    Belo Horizonte: UFMG - Universidade Federal de

    Minas Gerais, 2010.

  • Critrios de Avaliao

    1 e 2 Avaliaes so compostas por:

    Teoria: 8,0 pontos, sendo:

    Prova Terica - 6,0 pontos

    ATPS - 2,0 Pontos

    Prtica: 2,0 pontos, sendo:

    0,5 pontos por participao do aluno

    0,5 pontos por relatrio individual que deve ser

    entregue na aula seguinte aps a aula prtica

    OBS: Trs aulas prticas por bimestre

    1 Avaliao - PESO 4,0 na mdia 2 Avaliao - PESO 6,0 na mdia

  • Programa da Disciplina

    ESCOAMENTO PERMANENTE EM CONDUTOS FORADOS.

    Conceito de escoamento em regime permanente e de rugosidade em condutos.

    Prtica: Experincia de Reynolds. Estudo da Perda de Carga em condutos forados, encanamentos

    compostos.

    Prtica: Experincia de perda de carga distribuda e concentrada

    REDES DE DISTRIBUIO DE GUA

    BOMBAS E INSTALAES DE RECALQUE E ESTAES

    ELEVATRIAS.

    Prtica: Levantamento de curva caracterstica de bombas centrifugas associadas em srie e/ou em paralelo.

  • Programa da Disciplina

    ESCOAMENTO EM CONDUTOS LIVRES.

    Escoamento atravs de orifcios, bocais, vertedores, comportas e sifes.

    Hidrulica de canais abertos. Tipos de canais. Profundidade normal e crtica. Escoamento permanente e uniforme em canais.

    Prtica: Ensaios de escoamento permanente e uniforme em canais

    HIDROMETRIA

    Prtica: Determinao de vazo atravs de vertedores, orifcios, bocais, comportas, medidores venturi.

    .

  • Conceitos Bsicos

    Viscosidade Conceito de Lquido Newtoniano

    O fludo chamado de FLUIDO NEWTONIANO, quando a tenso de

    cisalhamento diretamente proporcional as taxas de variao de

    velocidade do fludo. Caso isso no seja verdadeiro, FLUIDO NO

    NEWTONIANO.

    Este coeficiente de proporcionalidade chamado viscosidade.

    FLUIDO

    V

    Estado de equilbrio

    dz

    dV

    Z

    = .

    = .

  • Conceitos Bsicos

    Escoamento

    Define-se pelo processo de movimentao das molculas de um

    fluido, umas em relao s outras e aos limites impostos. a

    mudana de forma do fluido sob a ao de um esforo tangencial.

  • ESCOAMENTO

    Tipos e Regimes de Escoamento

    Escoamento recebem conceituaes atravs de suas caractersticas

    fsicas e seu comportamento ao longo do espao e tempo:

    Uni, bi ou tridimensional Rotacional ou Irrotacional Permanente (Estacionrio) Variado (No Estacionrio) Uniforme ou No Uniforme Livre Forado Laminar Turbulento Transicionais

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao Geomtrica

    Escoamento Unidimensional:

    nica coordenada capaz de descrever as propriedades do fludo.

    Diz-se que o escoamento uniforme nas sees.

    =

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao Geomtrica

    Escoamento Bidimensional:

    As grandezas do escoamento variam em duas dimenses.

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao Geomtrica

    Escoamento Tridimensional:

    As grandezas que regem o escoamento variam nas trs dimenses.

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a rotao

    Escoamento Rotacional e Irrotacional

    O escoamento rotacional quando existe movimento

    de rotao das partculas do fluido em torno de um eixo em seu

    centro de massa.

    Escoamento Irrotacional quando inexiste esta rotao do fluido.

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a variao no tempo

    Escoamentos em Regime Permanentes ou Estacionrios

    Caracterizam-se pelas propriedades em um mesmo ponto, serem

    constantes no tempo:

    Ex.: Escoamento em um conduto para uma turbina em hidroeltricas.

    Escoamentos em Regime Varivel ou No Estacionrio

    So caracterizados quando ao menos uma grandeza ou propriedade

    do fludo variam ao decorrer do tempo para um mesmo ponto:

    Ex.: Escoamento de gases de combusto de um motor Ciclo Otto.

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a variao no tempo

    Escoamentos em Regime Permanentes ou Estacionrios

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a variao no tempo

    Escoamentos em Regime Varivel ou No Estacionrio

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a variao de grandezas

    Escoamento Uniforme

    Caracteriza-se por ter todas as sees transversais do conduto iguais

    e velocidade mdia iguais em todas essas sees para um mesmo

    instante T.

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a variao de grandezas

    Escoamento No-Uniforme

    Caracteriza-se por apresentar diferentes velocidades mdias em um

    mesmo instante T para diferentes sees transversais.

  • Escoamentos Conceitos

    Escoamento livre

    Ocorre quando qualquer que seja a seo transversal de um lquido,

    esta estar em contato com a atmosfera. o caso de rios e corregos.

    Este escoamento se d necessariamente pela ao da gravidade.

    Escoamento forado

    Ocorre no interior de tubulaes, ocupando toda sua rea geomtrica,

    no apresentando contato com o ambiente externo. A presso que o

    liquido exerce na tubulao diferente da presso atmosfrica. Este

    escoamento se da por ao gravitacional ou atravs de

    bombeamento.

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a trajetria

    Escoamento Laminar

    O escoamento laminar caracterizado pelo movimento em lminas ou

    camadas, no havendo mistura macroscpica de camadas de fluido.

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a trajetria

    Escoamento Turbulento

    O escoamento turbulento caracterizado pelo movimento

    tridimensional aleatrio das partculas do fluido sobreposto ao

    movimento da corrente.

  • Escoamentos Conceitos

    Classificao quanto a trajetria

    Escoamento Transicional

    Caracteriza-se pelo estado intermdirio entre escoamento Laminar e

    Turbulento.

  • Escoamentos Conceitos

    LAMINAR x TURBULENTO

    exemplo de escoamento laminar, o leo lubrificante altamente

    viscoso a baixa velocidade percorrendo um tubo de pequeno dimetro

    e seco constante

    exemplo de escoamento turbulento, fludo pouco viscoso a

    alta velocidade percorrendo um tubo de grande dimetro e

    seco constante.

  • Laminar ou Turbulento

    Nmero de Reynolds

    Para caracterizar se um escoamento laminar ou turbulento,

    em 1883 Osborne Reynolds desenvolveu um mtodo que

    permite distinguir os escoamentos atravs de um parmetro

    adimensional denominado Nmero de Reynolds (Re):

    Onde:

    V a velocidade caracterstica do escoamento

    o dimetro hidrulico a massa especfica a viscosidade dinmica corresponde a viscosidade cinemtica do fludo.

    =. .

    =

    .

  • Laminar ou Turbulento

    Nmero de Reynolds

    Para definir entre escoamento Laminar ou Turbulento pelo

    nmero de Reynolds, utiliza-se os seguintes critrios:

    Re < 2000 - Escoamento laminar

    2000 < Re < 2400 - Escoamento de transio

    Re > 2400 - Escoamento turbulento:

  • Laminar ou Turbulento

    Dimetro Hidrulico ()

    Quando a tubulao no apresentar uma seo transversal

    circular, necessrio calcular o dimetro hidrulico para clculo

    do nmero de Reynolds:

    = 4.

    Onde: A = rea da seco do escoamento

    = Permetro molhado (em contato com o conduto)

  • Laminar ou Turbulento

    Exerccios

    1) Determinar o tipo de escoamento para as seguintes situaes:

    A) leoduto: possui as seguintes caractersticas:

    D=0,15m V=2,5m/s =734.106 m/s.

    B) Encanamento para uma central hidroeltrica:

    D=6,00m V=2,0m/s =106m/s

    C) Tubulao de uma bomba hidrulica:

    D=0,15m V=1,0m/s =106m/s

    D) Linha de aspirao de um sistema de captao:

    D=0,40m V=20,0m/s =3,5.106m/s

  • Laminar ou Turbulento Exerccios

    2) Calcule o dimetro hidrulico das sees abaixo considerando o

    conduto totalmente preenchido e depois com apenas metade de sua

    seo transversal preenchida.

    A)

    B)

    A) rea clara

    3) Calcule o dimetro hidrulico da seguinte seo, considerando

    como a seo molhada:

    B) rea Hachurada

  • Laminar ou Turbulento

    4) Considere uma tubulao de seco circular e raio 0,5m totalmente

    preenchida com gua do mar. Com esse fluido sendo bombeado a

    uma velocidade mdia de 5,0 m/s a temperatura de 25C, definir o tipo de escoamento. Dado que:

  • Grandezas

    Vazo em Volume ()

    Vazo em volume definida como o volume de fludo que atravessa

    uma determinada seco por unidade de tempo. Ser ento

    quantificada por unidade de volume dividido pela unidade de tempo,

    dando origem unidade de vazo.

    =

    = .

    Onde: Qv = Vazo em Volume

    Vol = Volume

    Vm = Velocidade mdia na seo

    A = rea da seco do escoamento

  • Grandezas

    Vazo Mssica ()

    Definida pela massa do fludo que atravessa uma determinada seo

    por unidade de tempo.

    Pode ser calculada utilizando-se a vazo em volume multiplicada pela

    massa especfica.

    =

    = . . = .

    Onde:

    Qm = Vazo em massa

    M = Massa do fluido

    = Massa especfica Vm = Velocidade mdia na seo

    A = rea da seco do escoamento

  • Grandezas

    Velocidade mdia (Vm)

    Definida pela seguinte relao entre vazo em volume e rea:

    =

    Onde:

    Qv = Vazo em volume

    A = rea da seco do escoamento

  • Equao da Continuidade

    Equao da continuidade em regime permanente

    Considerando o escoamento de um fluido por um tubo e vazo em

    massa que entra no tubo e que sai deste mesmo tubo para que um regime seja permanente, no existe variao das

    propriedades em nenhum ponto do fluido no tempo. Assim: =

    Como trata-se de fludo incompressvel ( gases) temos:

    . = . logo =

    . = .

  • Equao da Continuidade

    Exemplo: Tubo de Venturi

  • Equao da Continuidade

    Exerccios:

    1)

  • Equao da Continuidade

    Exerccios:

    2)

  • Equao da Energia

    Equao da energia para regimes permanentes

    Foi realizado no tpico anterior, o balano das

    massas entre sees de entrada ou sada.

    Baseado no fato de que a energia no pode ser

    criada nem destruda, mas apenas transformada,

    temos tambm o balano das energias.

  • Tipos de Energia Associadas ao Fluido

    Energia Potencial (Ep)

    o estado de energia do sistema devido sua posio no

    campo da gravidade em relao a um plano horizontal de

    referncia (PHR).

  • Tipos de Energia Associadas ao Fluido

    Energia Cintica (Ec)

    o estado de energia determinado pelo movimento do

    fluido. Seja um sistema de massa m e velocidade v; a

    energia cintica ser dada por:

  • Tipos de Energia Associadas ao Fluido

    Energia de Presso (Epr)

    Energia que corresponde ao trabalho potencial das foras de presso

    que atuam no escoamento do fluido. Acima, quando a presso

    uniforme na seo, ento a fora aplicada pelo fluido externo no fluido

    do tubo na rea A F = pA. No intervalo de tempo dt. o fluido ir se

    deslocar de um ds, sob a ao da fora F, produzindo um trabalho.

  • Tipos de Energia Associadas ao Fluido

    Resumindo:

    A energia mecnica total do fluido em uma seo do

    escoamento unidirecional, incompressvel e em regime

    permanente :

    Considerando presso (p) constante:

  • Tipos de Energia Associadas ao Fluido

    Resumindo:

    Como: Vol=m/, e = .g,

    Logo:

    Considerando ento a energia por unidade de peso e

    isto define o que denominamos de carga total (H),

    onde a unidade ser uma unidade de comprimento.

  • Tipos de Energia Associadas ao Fluido

    Exemplo:

    gua escoa em regime permanente no Venturi da figura. No trecho considerado,

    supem-se as perdas por atrito desprezveis e as propriedades uniformes nas

    sees. A rea (1) 20 cm, enquanto o da garganta (2) 10 cm. Um

    manmetro, cujo fluido manomtrico mercrio ( = 136000 N/m) , ligado

    entre as sees (1) e (2) indicando o desnvel mostrado na figura. Pede-se a

    diferena de presso entre as sees e a vazo da gua ( 2= 10000 N/m) que escoa pelo Venturi

    Equao Manomtrica: p1 - p2 = h x ( - )

  • Tipos de Energia Associadas ao Fluido

    Exemplo:

    Os centros geomtricos tem o mesmo PHR, assim a cota Z no tem influncia

    Sobre o resultado, ficando a equao da energia:

    A diferena de P1-P2, pode ser determinada pela equao manomtrica:

    Substituindo na equao anterior os valores de P1-P2, temos:

    Considerando g=10m/s, temos:

  • Tipos de Energia Associadas ao Fluido

    Exemplo:

    Como temos duas incgnitas, V1 e V2, precisamos de outra equao

    que relacione as dois valores, assim utilizando a equao da continuidade, temos:

    Portanto, quando resolvemos a funo de V2 - V1, temos:

    Logo,