atos oficiais - nova iguaçu - 27-12-2013

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177 Sexta-feira, 27 de dezembro de 2013 Estado do Rio de Janeiro Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu LEI Nº 4.333 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. (republicado por incorreção gráfica) “ALTERA A LEI 2.882, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1997 QUE DISPÕE SOBRE A APROVAÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO, ALTERADA PELA LEI Nº 4.237 DE 14 DE JANEIRO DE 2013 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”. Autor : Prefeito Municipal A CÂMARA MUNICIPAL DA CIDADE DE NOVA IGUA- ÇU , POR SEUS REPRESENTANTES LEGAIS, DECRE- TA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I Dos Objetivos e Disposições Preliminares Art. 1º - Esta Lei tem por objetivo revisar e a atualizar as normas de uso e ocupação do solo urbano, da Lei 2882/97, e demais instrumentos legais pertinentes, tendo em vista compatibilizar estas normas com a realidade observada no território da Cidade de Nova Iguaçu. Art. 2º. Modifica o texto do artigo 2º, da lei 2882/97 que passa a ter a seguinte redação: “Art. 2º - Nenhum tipo de licença de construção, reforma de edificações, públicas ou privadas, e concessão de alvará de funcionamento de atividade de qualquer natu- reza localizada no território municipal será expedida sem a verificação prévia do seu enquadramento às regras emanadas por esta Lei e demais normas vigentes. Parágrafo Único – A expedição de licenciamento de obra está condicionado a comprovação prévia de regularidade fiscal e quando for o caso, edilícia do imóvel.CAPÍTULO II Das Áreas, Caracterização e Delimitação Art. 3º. Modifica o texto original do artigo 3º, da Lei nº 2.882/97, altera o seu inciso I e a alínea c do inciso IV, passando apresentar a seguinte redação: “Art. 3º. A área urbana do município de Nova Iguaçu passa a ser subdivididas, para os fins desta Lei, nas seguintes modalidades de Áreas de Uso Predominante: I - Áreas de Comércio e Prestação de Serviços a) Centro de Comércio e Serviços Metropolita- nos (CCSM), subdividido em CCSM-1 CCSM-2. b) Centros de Comércio e Serviços Regional (CCSR). c) Centros de Comércio e Serviços de Vicinal (CCSV) II - ................................................................................... ............................ III - .................................................................................. ............................ IV - ................................................................................ ............................. a) ......................................................................... ............................; b) ........................................................................... ..........................; c) AT-3 : corresponde as faixas lindeiras das Vias de Trânsito Rápido, Vias Estruturais e Vias Coletoras, vocacionadas à localização de atividades diversificadas, configurando-se como corredores de mobilidade e de ex- pansão da Cidade, conforme Lei nº 4092/11, Plano Diretor Participativo, subdividindo-se em cinco categorias: 1) Eixo Estratégico de Atividades Diversifica- das-1 (ED-1) - áreas marginais a Via de Trânsito Rápido, BR-116, Rodovia Presidente Dutra (ED-1), subdividida em ED-1 A e ED-1 B; 2) Eixo Estratégico de Atividades Diversifica- das-2 (ED-2) - área marginal as Vias Estruturais; 3) Eixo Estratégico de Atividades Diversifica- das-3 (ED-3) - áreas marginais as Vias Coletoras; 4) Eixo Estratégico de Atividades Diversificadas (ED-4) – áreas internas e marginais da via arterial Via Light e 5) Eixo Estratégico de Atividades Diversificadas - áreas marginais a Via de Trânsito Rápido do Arco Me- tropolitano (ED-5);” Seção II Da Caracterização das Áreas de Uso Predominante Art. 4º. Altera e acrescenta novo texto ao inciso I, as alí- neas a, b, c e d do inciso II e a alínea c, do inciso IV, do artigo 4º, que passa a ter a seguinte redação: “Artigo 4º .......................................................................... .......................... I Os Centros de Comércio e Serviços (CCS) são as fra- ções do território urbano municipal que apresentam maior intensidade e diversidade de atividades de comércio e de prestação de serviços, sendo: a) Centro de Comércio e Serviços Metropolita- nos (CCSM): corresponde ao núcleo central da cidade, classificado como Centralidade Municipal na Lei 4.092/11, vocacionado para atuar como polo econômico regional- -metropolitano, com forte atratividade para investimen- tos, públicos e privados, geração de emprego e renda, subdividido-se em: 1) Centro de Comércio e Serviços Metropolita- nos - 1 (CCSM-1): correspondente a parcela do núcleo central da cidade de Nova Iguaçu, onde se observa os níveis mais elevados de densidade construtiva e demo- grafia e a predominância de atividades econômicas e institucionais de caráter regional-metropolitano. 2) Centro de Comércio e Serviços Metropoli- tanos - 2 (CCSM-2): corresponde ao centro expandido onde se deseja promover níveis mais elevados de aden- samento construtivo e demográfico e servir como áreas de transição entre (CCSM-1) a área de influência indireta da Rodovia Presidente Dutra e os bairros residenciais mais densos da cidade além de absorver os principais eixos de mobilidade urbana. b) Centros de Comércio e Serviços Regional (CCSR), corresponde ao conjunto de polos de atrativi- dade de médio porte, distribuídos no território municipal, classificados como Centralidade Tipo A, na Lei 4.092/11, compostos por atividades econômicas de abrangência intra e intermunicipal; c) Centros de Comércio e Serviços de Vicinal (CCSV): correspondem as aglomerações de comércio de bairro, distribuídos no território municipal, classificados como Centralidades tipo B e C, Lei 4.092/11, compostos por atividades econômicas complementares ao uso resi- dencial, com abrangência intra e interbairros. II. .................................................................................... ............................ a) AR 1: Área Residencial de alta densidade, onde predomina construções multifamiliares, grupadas e isoladas, de médio e grande porte; b) AR-2: Área residencial de média densidade, onde predomina construções multifamiliares, grupadas e isoladas, de médio porte; c) AR-3: Área residencial de baixa densidade, onde predomina construções unifamiliares e multifami- liares de pequeno porte, grupadas e isoladas, com até 4 pavimentos. d) AR - 4: Área residencial de baixa densidade, onde predomina construções, unifamiliares, residências de veraneio, grupadas e isoladas, sítios de recreio, chácaras, pequenas pousadas, pensão, hotel e equipa- mentos de turismo, recreação e lazer, compatíveis com as características territoriais definidas para a Macrozona de Uso Sustentável, Lei 4.092/11. III - As Áreas Especiais (AE) são as frações do terri- tório municipal que por suas peculiaridades de caráter social, urbanístico, ambiental, paisagístico, histórico ou cultural, exigem tratamento diferenciado quanto à forma de uso e ocupação do solo, sendo sua ocupação sempre antecedida pela definição de projetos, planos ou normas compatíveis as suas especificidades espaciais e ocupacionais, estando divididas em: a) AE-1: são as áreas que por suas características paisagísticas e ambientais impõem regras próprias para assegurar a sua preservação e exploração sustentada conforme as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor Participativo, Lei 4.092/11, correspondendo às: 1) Todas as áreas que apresentem características morfológicas e geográficas definidas como Área de Prote- ção Permanente – APPs, em conformidade com o Artigo 4º da Lei 12.651/12, Novo Código Florestal. 2) A totalidade do território abrangido pela Reserva Biológica do Tinguá, Decreto 97.780/89 incluindo a sua

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Diário Oficial de Nova Iguaçu - 27/12/13 - Alteração de Lei Municipal 2882/97 (Lei de Uso e Ocupação do Solo)

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177 Sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Estado do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade de Nova Iguaçu

LEI Nº 4.333 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.(republicado por incorreção gráfica)

“ALTERA A LEI 2.882, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1997 QUE DISPÕE SOBRE A APROVAÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO, ALTERADA PELA LEI Nº 4.237 DE 14 DE JANEIRO DE 2013 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

Autor : Prefeito Municipal

A CÂMARA MUNICIPAL DA CIDADE DE NOVA IGUA-ÇU , POR SEUS REPRESENTANTES LEGAIS, DECRE-TA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

CAPÍTULO IDos Objetivos e Disposições Preliminares

Art. 1º - Esta Lei tem por objetivo revisar e a atualizar as normas de uso e ocupação do solo urbano, da Lei 2882/97, e demais instrumentos legais pertinentes, tendo em vista compatibilizar estas normas com a realidade observada no território da Cidade de Nova Iguaçu.Art. 2º. Modifica o texto do artigo 2º, da lei 2882/97 que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 2º - Nenhum tipo de licença de construção, reforma de edificações, públicas ou privadas, e concessão de alvará de funcionamento de atividade de qualquer natu-reza localizada no território municipal será expedida sem a verificação prévia do seu enquadramento às regras emanadas por esta Lei e demais normas vigentes.

Parágrafo Único – A expedição de licenciamento de obra está condicionado a comprovação prévia de regularidade fiscal e quando for o caso, edilícia do imóvel.”

CAPÍTULO IIDas Áreas, Caracterização e Delimitação

Art. 3º. Modifica o texto original do artigo 3º, da Lei nº 2.882/97, altera o seu inciso I e a alínea c do inciso IV, passando apresentar a seguinte redação:

“Art. 3º. A área urbana do município de Nova Iguaçu passa a ser subdivididas, para os fins desta Lei, nas seguintes modalidades de Áreas de Uso Predominante:

I - Áreas de Comércio e Prestação de Serviçosa) Centro de Comércio e Serviços Metropolita-nos (CCSM), subdividido em CCSM-1 CCSM-2.b) Centros de Comércio e Serviços Regional (CCSR).c) Centros de Comércio e Serviços de Vicinal (CCSV)II - ...............................................................................................................III - ..............................................................................................................IV - .............................................................................................................a) .........................................................................

............................;b) .....................................................................................................;

c) AT-3 : corresponde as faixas lindeiras das Vias de Trânsito Rápido, Vias Estruturais e Vias Coletoras, vocacionadas à localização de atividades diversificadas, configurando-se como corredores de mobilidade e de ex-pansão da Cidade, conforme Lei nº 4092/11, Plano Diretor Participativo, subdividindo-se em cinco categorias:

1) Eixo Estratégico de Atividades Diversifica-das-1 (ED-1) - áreas marginais a Via de Trânsito Rápido, BR-116, Rodovia Presidente Dutra (ED-1), subdividida em ED-1 A e ED-1 B;2) Eixo Estratégico de Atividades Diversifica-das-2 (ED-2) - área marginal as Vias Estruturais;3) Eixo Estratégico de Atividades Diversifica-das-3 (ED-3) - áreas marginais as Vias Coletoras;4) Eixo Estratégico de Atividades Diversificadas (ED-4) – áreas internas e marginais da via arterial Via Light e5) Eixo Estratégico de Atividades Diversificadas - áreas marginais a Via de Trânsito Rápido do Arco Me-tropolitano (ED-5);”

Seção IIDa Caracterização das Áreas de Uso Predominante

Art. 4º. Altera e acrescenta novo texto ao inciso I, as alí-neas a, b, c e d do inciso II e a alínea c, do inciso IV, do artigo 4º, que passa a ter a seguinte redação:

“Artigo 4º ....................................................................................................

I Os Centros de Comércio e Serviços (CCS) são as fra-ções do território urbano municipal que apresentam maior intensidade e diversidade de atividades de comércio e de prestação de serviços, sendo:

a) Centro de Comércio e Serviços Metropolita-nos (CCSM): corresponde ao núcleo central da cidade, classificado como Centralidade Municipal na Lei 4.092/11, vocacionado para atuar como polo econômico regional--metropolitano, com forte atratividade para investimen-tos, públicos e privados, geração de emprego e renda, subdividido-se em:

1) Centro de Comércio e Serviços Metropolita-nos - 1 (CCSM-1): correspondente a parcela do núcleo central da cidade de Nova Iguaçu, onde se observa os níveis mais elevados de densidade construtiva e demo-grafia e a predominância de atividades econômicas e institucionais de caráter regional-metropolitano.

2) Centro de Comércio e Serviços Metropoli-tanos - 2 (CCSM-2): corresponde ao centro expandido onde se deseja promover níveis mais elevados de aden-samento construtivo e demográfico e servir como áreas de transição entre (CCSM-1) a área de influência indireta da Rodovia Presidente Dutra e os bairros residenciais mais

densos da cidade além de absorver os principais eixos de mobilidade urbana.

b) Centros de Comércio e Serviços Regional (CCSR), corresponde ao conjunto de polos de atrativi-dade de médio porte, distribuídos no território municipal, classificados como Centralidade Tipo A, na Lei 4.092/11, compostos por atividades econômicas de abrangência intra e intermunicipal;

c) Centros de Comércio e Serviços de Vicinal (CCSV): correspondem as aglomerações de comércio de bairro, distribuídos no território municipal, classificados como Centralidades tipo B e C, Lei 4.092/11, compostos por atividades econômicas complementares ao uso resi-dencial, com abrangência intra e interbairros.

II. ................................................................................................................

a) AR 1: Área Residencial de alta densidade, onde predomina construções multifamiliares, grupadas e isoladas, de médio e grande porte;

b) AR-2: Área residencial de média densidade, onde predomina construções multifamiliares, grupadas e isoladas, de médio porte;

c) AR-3: Área residencial de baixa densidade, onde predomina construções unifamiliares e multifami-liares de pequeno porte, grupadas e isoladas, com até 4 pavimentos.

d) AR - 4: Área residencial de baixa densidade, onde predomina construções, unifamiliares, residências de veraneio, grupadas e isoladas, sítios de recreio, chácaras, pequenas pousadas, pensão, hotel e equipa-mentos de turismo, recreação e lazer, compatíveis com as características territoriais definidas para a Macrozona de Uso Sustentável, Lei 4.092/11.

III - As Áreas Especiais (AE) são as frações do terri-tório municipal que por suas peculiaridades de caráter social, urbanístico, ambiental, paisagístico, histórico ou cultural, exigem tratamento diferenciado quanto à forma de uso e ocupação do solo, sendo sua ocupação sempre antecedida pela definição de projetos, planos ou normas compatíveis as suas especificidades espaciais e ocupacionais, estando divididas em:

a) AE-1: são as áreas que por suas características paisagísticas e ambientais impõem regras próprias para assegurar a sua preservação e exploração sustentada conforme as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor Participativo, Lei 4.092/11, correspondendo às:

1) Todas as áreas que apresentem características morfológicas e geográficas definidas como Área de Prote-ção Permanente – APPs, em conformidade com o Artigo 4º da Lei 12.651/12, Novo Código Florestal.

2) A totalidade do território abrangido pela Reserva Biológica do Tinguá, Decreto 97.780/89 incluindo a sua

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Estado do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade de Nova Iguaçu

área de Faixa Amortecimento, incluída na Macrozona de Preservação Ambiental Integral, Plano Diretor Participa-tivo, Lei 4.092/11;

3) A totalidade das áreas abrangidas pela Área de Proteção Ambiental, APA Gericinó-Mendanha, Decreto Estadual 1.338/88 e 38.183/05 incluindo o Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, Decreto Municipal 6001/98 e incluída na Macrozona de Preservação Ambiental Inte-gral, Plano Diretor Participativo, Lei 4.092/11;

4) Todas as áreas abrangidas pela Lei Estadual nº 1.130 de 12/02/87;

5) A totalidade das terras abrangidas pelas Unida-des de Conservação Municipais, incluída na Macrozona de Uso Sustentável, Plano Diretor Participativo, Lei 4.092/11; e da Unidade de Conservação Estadual

6) A fração das propriedades, urbanas e rurais, tornadas Reserva Particular do Patrimônio Nacional, conforme Lei 12.651/12, Novo Código Florestal e Decreto Estadual 40.909/07;

7) As áreas com potencial econômico para a explo-ração sustentável com a implantação de equipamentos de recreação e turismo rural e ecológico e propriedades destinadas à habitação transitória e veraneio;

8) A totalidade das terras localizadas acima da cota altimétrica de 100 (cem) metros, excetuando-se as áreas classificadas e delimitadas como AT-2;

b) AE-2: compreendem àquelas destinadas à valorização e constituição do patrimônio paisagístico da cidade ou que a presença de marcos históricos, cultural ou simbólicos sejam objeto de preservação da memória da cidade, devendo sua exploração para elaboração de estudos, lazer e turismo ser objeto planos e projetos específicos a cada área assim classificada.

c) AE-3: compreendem as áreas classificadas como Zonas de Especial Interesse Social, ZEIs, ficando suas normas urbanísticas compatibilizadas às exigências técnicas das instituições responsáveis pelos programas habitacionais e as diretrizes de ordenamento e expan-são urbana definidas no Plano Diretor Participativo, Lei 4.092/11, sendo aquelas que:

1) a ocupação ocorreu de forma irregular, na forma de loteamentos clandestinos ou mediante invasão de terras públicas ou privadas;

2) embora parceladas e ocupadas em confor-midade com a legislação então vigente, ocupem áreas classificadas como sendo APPs ou área de risco;

3) abriguem grupamentos de habitações individu-ais e/ou coletivas em condições sanitárias e ambientais precárias ou degradadas ;

4) correspondam vazios urbanos localizados na Macrozona de Urbanização Consolidada e na Macrozona de Urbanização Precária, Plano Diretor Participativo,

Lei 4.092/11, vocacionados a implantação de unidades residências de caráter popular.

5) representem interesse urbanístico como fator de indução da expansão urbana em áreas localizadas na Macrozona de Expansão Urbana, Plano Diretor Participa-tivo, Lei 4.092/11.

IV As Áreas Estratégicas (AT): são as frações do território municipal vocacionadas a receber empreendimentos para alavancar o processo de desenvolvimento sustentável econômico e urbanístico do município em conformidade com as diretrizes e objetivos definidos no Plano Diretor Participativo, Lei 4.092/11, as quais serão objeto de planos e projetos específicos de ordenamento territorial, corres-pondendo as áreas que:

a) AT-1: são destinadas à implantação de unidades ou conjuntos de edificações industriais, de armazenamento e de logística, de médio e grande porte que, devido a na-tureza de suas atividades, exijam localização especial, do-tada de infraestrutura urbana e viária que evitem impactos negativos na malha urbana e no meio ambiente das áreas situadas no seu entorno e permitam criar as condições físicas e operacionais necessárias às suas atividades.

b) AT-2: é caracterizada por áreas que possam abrigar atividades econômicas de extração mineral, (pe-dreiras, saibreiras, areais e água mineral) e/ou de manu-seio, fabricação ou estocagem de equipamentos pesados, explosivos ou produtos que apresentem algum grau de periculosidade ou risco ao meio ambiente e à população localizadas nas suas áreas vizinhas.

1) Todas as atividades de mineração estão obriga-das a cumprir integralmente as normas do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, do IBAMA, INEA ou Subsecretaria de Meio Ambiente Municipal e apresentar Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança quando estiver localizado dentro do perímetro urbano municipal.

c) AT-3 - corresponde às faixas lindeiras das vias de Trânsito Rápido, Arteriais e Coletoras, Lei nº 4.092, Plano Diretor Participativo da Cidade de Nova Iguaçu, vocacionadas a servir como os principais corredores de mobilidade da Cidade, subdividindo-se em:

1) ED-1 – corresponde às áreas de influência direta e indireta da Via de Trânsito Rápido, BR-116, Rodovia Presidente Dutra, a qual está subdividida em duas sub-categorias, ED-1.A e ED-1.B, delimitadas conforme os seguintes parâmetros e características:

i. ED-1.A – compreende a área de influência direta da Rodovia Presidente Dutra, constituída por imóveis com testada ou confrontantes com sua faixa de domínio, ca-racterizada pela predominância de atividades industriais e de logística de grande porte, empreendimentos comerciais e de prestação de serviços de caráter regional e metro-politano, edificações de turismo e hotelaria e grandes equipamentos institucionais de natureza diversa;

ii. ED-1.B – compreende a área de influência indi-reta da Rodovia Presidente Dutra, constituída por imóveis

localizados dentro de um polígono traçado a partir dos limites da ED-1.A, caracterizada pela predominância de empreendimentos imobiliários residenciais multifamilia-res, atividades industriais e de logística de médio porte, empreendimentos comerciais e de prestação de serviços de caráter regional e metropolitano, e equipamentos turísticos e institucionais de natureza diversa;2) ED-2 corresponde as áreas marginais as Vias Arteriais, caracterizadas pela presença de atividades comerciais, de prestação de serviços e industriais de pe-queno e médio porte e edificações mistas e residenciais multifamiliares;

3) ED-3 corresponde as áreas marginais as Vias Coletoras, caracterizadas pela presença de atividades comerciais, de serviço e industrial de pequeno porte e edificações mistas e residenciais multifamiliares

4) ED–4 corresponde a faixa de terra formada pelos os imóveis localizados na área interna e limítrofe a Via Light, em parte, caracterizada pela predominância de empreendimentos comerciais e de prestação de serviços de grande porte, no seu segmento localizado no Centro de Comércio e Serviços Metropolitano-1 (CCSM – 1) e a partir da sua interseção com a Av. da Luz, comércio e serviços de pequeno e médio porte equivalentes aos definidos para ED-2.

5) ED-5 corresponde a faixa de terra formada pelos imó-veis confrontantes com área limítrofe a rodovia RJ – 109, Arco Metropolitano, Via de Trânsito Rápido, vocacionada para atividades industriais e de logística de médio e gran-de porte, empreendimentos comerciais e de prestação de serviços de caráter regional e metropolitano e equi-pamentos turísticos e institucionais de natureza diversa;

Art. 5º. O artigo 5º da Lei 2.882, de 30 de dezembro de 1997 passa a ter a seguinte redação:

“Art. 5º. O chefe do Executivo Municipal fica autorizado a implantar o novo Plano Viário Municipal, definindo os logradouros que passarão a ter Projeto de Alinhamento e criar, transformar ou extinguir Áreas Especiais (AE) e Áreas Estratégicas (AT), definindo suas modalidades de uso e ocupação do solo e índices.”

Art. 6º. Modifica o artigo 7º e suprime o seu parágrafo único, da Lei 2.882, de 30 de dezembro de 1997, pas-sando a ter a seguinte redação:

“Art. 7º. A delimitação das Áreas de Uso Predominante e suas subdivisões está identificada, graficamente no anexo II, Mapa Índice;Parágrafo Único – Os Centros de Comércio e Serviços - (CCS) e as vias classificadas como Eixos de Atividades Diversificadas - (EDs), estão relacionados no Anexo I – (Relação Dos Centros De Comércio e Serviços e Vias Classificadas Como Eixos De Atividades Diver-sificadas).”

Art. 7º. Modifica os incisos I, II, III e IV do artigo 8º que passam a ter a seguinte redação:

“Art. 8º............................................................................

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Estado do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade de Nova Iguaçu

...........................

I - Uso Residencial:UnifamiliarMultifamiliarTransitóriaII - Uso Comercial e de Prestação de Serviço: Local; Vicinal; Regional; Central Misto EspecialIII - Uso Institucional:EducaçãoSaúde Esporte, Cultura e Lazer Equipamentos PúblicosIV - Uso Industrial, Armazenagem e Logística: ArtesanalPequeno porte; Médio porte; Grande porte.TransportesV – Uso Mineração”

Art. 8º. Modifica os incisos do artigo 9º que passam a ter a seguinte redação:

“Art. 9º....................................................................................................

I. Uso Residencial: é aquele destinado ao abrigo pessoal e familiar, permanente e/ou transitório, podendo ser dividido nas seguintes categorias:

a) Unifamiliar: corresponde as edificações destina-das à moradia de uma família, sendo toleradas unidades bi-familiares, na forma de edificações geminadas ou assobradadas com até dois pavimentos;

b) Multifamiliar: corresponde às edificações des-tinadas à moradia coletiva, localizadas em unidades autônomas e dotadas de serviços de uso comum e

c) Transitória: corresponde as edificações de per-manência temporária composta por unidades autônomas ou coletivas na forma de hotéis, apart-hoteis, pousadas, hosteis, pensões e correlatos;

II. Uso Comercial e Serviços: é aquele onde se observa a predominância de atividades terciárias, hierarquizadas segundo as suas características, porte, diversificação e nível de interveniência na sua área de vizinhança imediata sendo;

a) Local: que compreende as atividades comer-ciais e de serviços de pequeno porte, de atendimento cotidiano, pouco diversificadas e complementares a função residencial, localizadas em edificações de uso exclusivo ou mistas, residências/comerciais, com até dois pavimentos, distribuídas de forma dispersa nas áreas de uso predominante residencial, ARs, vias locais, correspondendo às centralidades tipo D, Lei nº 4092/11;

b) Vicinal: compreende as atividades comerciais e de prestação de serviços de pequeno e médio porte, mediamente diversificadas, de atendimento eventual, com-patíveis com a escala de vizinhança, aceitáveis em áreas residenciais de alta e média densidade, Área Residencial AR-1 e AR-2, adequadas as Vias Coletoras e Centros de Comércio e Serviços Vicinais (CCSV), localizadas em edificações de uso exclusivo ou mistas, com equivalência as centralidades tipo B e C, Lei nº 4092/11;

c) Regional: compreende as atividades comerciais e de prestação de serviços de médio e gran-de porte, diversificadas, dotadas de atratividade intra e intermunicipal, localizadas na área de influencia indireta da Via de Trânsito Rápido ED-1 B e ED-5, Vias Arteriais e Centro de Comércio e Serviços Regional (CCSR), Centro de Comércio e Serviços Metropolitanos 2 (CCSM-2), com equivalência às centralidades tipo A, Lei nº 4092/11, e

d) Metropolitano: compreende as atividades de comércio e prestação de serviços de grande porte, muito diversificadas, geradoras de forte atratividade intermunici-pal e metropolitana, localizadas na faixa lindeira das vias de Trânsito Rápido, ED-1 A e ED-5 e Centro Comercio e Serviço Metropolitano 1 (CCSM-1), com equivalência a Centralidade Municipal, Lei nº 4092/11.

e) Misto: são atividades localizadas em unidades de uma mesma edificação ou grupo de edificações, em um único lote, apresentando as seguintes formas de mixagem:i. Residencial, Comercial e Prestação de Serviços;ii. Comercial e Prestação de Serviços;iii. Comercial e Industrial

f) Especial: são atividades que por suas carac-terísticas construtivas e operacionais impõem regras de controle compatíveis com as suas especificidades

III. Institucional: é aquele formado por equipamen-tos sociais e urbanos de prestação de serviços, públicos ou privados, nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte e lazer.

a) Educação - ...........................................................................;b) Saúde e Bem-Estar - ............................................................;c) Esporte, Cultura e Lazer - ....................................................;d) Religioso - ............................................................................;e) Serviço Públicos - ................................................................;

IV. Uso Industrial, Armazenamento, Transportes e Logística: é aquele em que resultam na produção ou armazenamento de bens de produção e de consumo através da transformação de insumos ou matérias-primas, considerando como categorias deste uso:

a) Pequeno porte - aquele que apresente área construída inferior ou igual a 200,00m² (duzentos metros quadrados);

b) Médio porte - aquele que apresente área construída superior a 200,00 (duzentos metros quadra-dos) e igual ou inferior a 2.000,00m² (dois mil metros quadrados);c) Grande porte - aquele que apresente área cons-truída superior a 2.000,00m² (dois mil metros quadrados)d) Transportes – aquele que resulta da presença de edificações e equipamentos de apoio ao tráfego e manutenção veicular abrangendo as modalidades de transportes individual, coletivo e de cargas.”

“Art. 9º. Modifica a redação do §§ 2º e 3º e inclui novos §§ ao artigo 11 e introduz os artigos 11 A, 11 B, 11 C,11 D, 11 E e 11 F, passando a apresentar a seguinte redação:

“Art. 11.... ...................................................................................................

§ 1º ........................................................................................................................

§ 2º O licenciamento para novas construções, reformas com acréscimo ou expedição de alvará para instalação de atividades que, por suas características construtivas e operacionais, apresentem potencial de impacto nega-tivo no ambiente urbano, tais como shopping centers, hospitais, maternidades, supermercados, hipermercado, terminais de carga, universidades, faculdades, edifício garagem, pedreiras ou similares, está condicionado à obrigatoriedade de elaborar Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV, apresentado na forma de Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV ao órgão municipal competente que emitirá parecer técnico relativo ao seu aceite e aprovação.

§ 3º - A implantação de atividades classificadas como Pólo Gerador de Tráfego, Manual para Tratamento de Pólos Geradores de Tráfego – DENATRAN - 2001, em consonância com o art. 93 do Código de Trânsito Brasi-leiro, fica obrigada elaborar Estudo Prévio de Impacto na Circulação Viária, compondo ou substituindo, a obrigato-riedade da elaboração do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança – EIV, previsto no caput, conforme determi-nação dos órgãos municipais competentes.

Art. 11-A. As unidades residenciais localizadas em edifi-cações unifamiliares ou no pavimento térreo de edificação multifamiliar, dotadas de acesso independente, ou em edificações mistas, com até dois pavimentos, poderão abrigar atividades de manufatura artesanal, exercidas na escala de produção familiar ou servir como ponto de referência para atividades de prestação de serviços quando estas atividades forem exercidas exclusivamente por seus moradores.

§ 1º - A autorização referida neste caput está restrita a atividades que, comprovadamente, não apresentem nenhum tipo de incomodo e risco para segurança dos moradores do imóvel assim como nenhuma forma de externalidade negativa para sua vizinhança imediata, além de atender a todas as demais normas edilícias, urbanísticas e ambientais vigentes nas diversas esferas de governo.

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§ 2º - No caso das unidades residenciais localizadas em edificações multifamiliares ou mistas o requerente está obrigado a apresentar declaração de ciência e aceitação emitida pelo condomínio ou pessoa autorizada, permitin-do a instalação e o funcionamento da atividade no imóvel;

§ 3º - O início de operação das atividades citadas no caput anterior, está condicionado a realização de vistoria técnica prévia e sua permanência sujeita a vistorias a autorização de novas vistorias eventuais destinadas a verificar as condições físicas e operacionais do imóvel;

§ 4º - A autorização que trata este caput tem caráter precário e transitória e descumprimento de quaisquer de uma das normas estabelecidas por esta Lei ou da legislação pertinente em vigor acarretará na suspensão imediata e automática da sua autorização;

§ 5º - As atividades abrangidas por este caput não se aplicam aos casos de oficinas mecânicas, marcenarias, serralherias, armazenamento de produtos químicos ou derivados de petróleo e de qualquer atividade que por suas instalações, equipamentos e natureza de operação que resultem em níveis de ruído, vibração, tráfego, polui-ção do ar e quaisquer outro de incomodo ou risco de aci-dentes incompatíveis com uso predominante residencial.

Art. 11-B. Fica facultado aos imóveis localizados em logradouros que apresentem interseções com vias classificadas como Eixo Estratégico de Atividades Di-versificadas – 2 (ED-2) e Eixo Estratégico de Atividades Diversificadas – 3 (ED-3), adotar as modalidades de usos, índices e número de vagas constantes nos qua-dros I, II e III, desde que os mesmos distem no máximo de 100 m (cem metros) de distância entre os eixos das referidas vias e o início da testada do lote e o eixo da via em questão.

Art. 11-C. Fica proibida a construção, reforma e amplia-ção de galpões e telheiros em todas as modalidades de Áreas Residências – ARs, Centro de Comércio e Serviços Metropolitano (CCSM), excetuando-se os casos em que estas construções sejam destinadas, exclusivamente a atividades educação, cultura, esporte e lazer ou anexas às edificações destinadas as atividades educacionais, recreativas e de práticas esportivas.

Art. 11-D. Todas as edificações existentes não legaliza-das até a publicação da presente Lei ficam obrigadas a atender as exigências contidas no caput anterior deste instrumento legal.

Art. 11 E. Todas as atividades que não contempladas no presente instrumento legal e seus anexos, serão consi-deradas de caráter especial, ficando seu enquadramento e aprovação sujeito ao parecer dos órgãos municipais competentes e, quando for o caso, de outras instâncias de governo.

Art. 11 F. Em conformidade com o artigo 149 da Lei 4.092 de 28 de junho de 2011, Plano Diretor Participativo, as áreas de influência direta e indireta do Arco Metropolitano, da Rodovia Presidente Dutra, Via Light e do aeródromo de Nova Iguaçu e a área da Unidade Regional de Go-

verno do Tinguá poderão ser transformadas em áreas de Especial Interesse, sendo objeto de planos territoriais específicos, que definirão os seus parâmetros de uso e ocupação do solo e os seus índices urbanísticos por ato do poder Executivo.”

CAPÍTULO IVDos Índices, Da Caracterização e Da AplicabilidadeSeção IDos Índices de Controle Urbanístico

Art. 10. Acrescenta um item ao artigo 12 que fica com a seguinte composição:“Art. 12. ......................................................................................................:- ...................................................................................................... ; - ..................................................................................................... ; - ..................................................................................................... ; - ..................................................................................................... ; - .................................................................................................... ; - ......................................................................................................; - ......................................................................................................; - Taxa de Permeabilidade (TP)”

Seção IIDa Caracterização dos Índices de Controle Urbanístico

Art. 11. Acrescenta o inciso 8 no artigo 13, que passa a ter a seguinte composição:

“Art. 13. ............................................................................................................:

I. .........................................................................................................;II. .........................................................................................................;III. .........................................................................................................;IV. .........................................................................................................;V. .........................................................................................................;VI. .........................................................................................................;VII. .........................................................................................................;VIII. Taxa de Permeabilidade (TP) – é o índice de controle urbanístico que estabelece, percentualmente, a relação entre a área total de superfícies permeáveis e a área total do lote.”

Seção IIIDa Aplicabilidade dos Índices de Controle Urbanísticos

Art. 12. Altera a redação do artigo 14 que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 14 – Os Índices Urbanísticos definidos na presente Lei encontram-se sintetizados no Quadro II, parte inte-grante do presente instrumento.”

Art 13. Acrescenta o artigo 17-A com a seguinte redação:

“Art. 17 A – as edificações com cota de soleira no nível de altitude igual ou superior a 60 m, (sessenta metros) estão limitadas a uma altura máxima de 18,00m (dezoitos metros), incluindo todos os seus elementos construtivos”

Art 14. Modifica a redação do artigo 19, acrescenta o artigo 19-A com a seguinte redação:

“Art. 19. Os terrenos com testada ou confrontantes para os Eixos Estratégicos de Atividade Diversificada (ED-1, ED-4 e ED-5), passam a ter índices urbanístico próprios conforme Quadro II, parte integrante deste instrumento.”

“Art. 19-A. Os terrenos com testada ou confrontantes para os Eixos Estratégicos de Atividade Diversificada (ED-2 e ED-3), terão seus índices de controle urbanístico equivalentes ao dobro da Área de Uso Predominante onde esteja situado.”

Art 15. Modifica a redação do artigo 21 e acrescenta o artigo 21 A, com a seguinte redação:

“Art. 21. Toda edificação está obrigada a ter o Afasta-mento Frontal Mínimo, conforme estabelecido no Quadro II, da presente Lei excetuando-se os seguintes casos:

a) edificações comerciais ou mistas, com até dois pavimentos ou área total edificada até 200,00 m², localizadas em Centros de Comércio e Serviços Vicinal e Regional ficando, contudo, obrigatório que estas edifi-cações disponibilizem calçadas com largura mínima de 1,50 (um metro e cinquenta centímetros) medida entre o meio fio e seu plano de fachada, não sendo permitido nenhum elemento construtivo ocupando o espaço aéreo sobre espaço público.

b) edificações comerciais ou mistas, com até qua-tro pavimentos ou 500,00 m² (quinhentos metros quadra-dos) de área total edificada, localizadas em Centros de Comércio e Serviços Vicinal, Regional e Metropolitano 1 e 2, ficando, contudo, obrigatório que estas edificações disponibilizem calçadas com largura mínima de 3,00 (três metros), medida entre o meio fio e seu plano de fachada, não sendo permitido nenhum elemento construtivo ocu-pando o espaço aéreo sobre espaço público.

Art. 21-A. Os imóveis localizados nos logradouros clas-sificados como Vias de Trânsito Rápido, Vias Arteriais e Vias Coletoras, artigo 108, Lei 4092/11, estão obrigadas a respeitar a faixa de Recuo, definida por Projeto de Ali-nhamento ou por Faixa de Domínio de Rodovia, conforme estabelecido na legislação vigente.

§ 1º - O Executivo no prazo de 180 dias contados após a publicação desta Lei, fará publicar novo Plano de Alinhamento Viário Municipal no qual constará todas as

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vias dotadas de Projeto de Alinhamento acompanhado de elementos gráficos que indicarão o novo traçado destes logradouros.

§ 2º - Os imóveis localizados nas rodovias estaduais e federais que cortam o território municipal estão obriga-dos a respeitar os recuos definidos nas suas faixas de domínio conforme determinação legal emitida pelo órgão e/ou concessionária responsável pela via.”

Art. 16. Modifica a redação dos §§1º, 4º e 5º e acrescenta o §6º ao artigo 22, que passa ter a seguinte redação:

“§ 1º - Os afastamentos laterais mínimos para edificações unifamiliares, quando estas apresentarem aberturas, não poderão ser inferiores a 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros);

§ 2° - ........................................................................................................;§ 3° - ........................................................................................................;

§ 4° - Nos casos de lotes de esquina ou que sejam con-frontantes com mais de um logradouro, o afastamento frontal mínimo será calculado considerando cada um dos logradouros.

§ 5º - As construções residenciais, comerciais, institu-cionais e mistas localizadas na CCSM - 1 e 2, CCSR, CCSV e AR 1, poderão ser dotadas de embasamento destinados, exclusivamente a estacionamento de veícu-los, lojas, e áreas de recreação do condomínio, com taxa de ocupação de 100% (cem por cento), respeitando-se, obrigatoriamente, sempre as exigências de afastamento frontal estabelecidas por esta Lei e as dimensões míni-mas dos prismas de ventilação e iluminação.

§ 6º - As construções citadas no caput anterior estão obrigadas a atender as exigências estabelecidas nos artigos 22 A e 22 B desta lei.”

Art. 17. Introduz os artigos 22 A e 22 B com a seguinte redação:

“Art. 22-A. Todos os imóveis estão obrigados a apresentar uma taxa de permeabilidade mínima conforme estabele-cido no Quadro II, parte integrante desta lei.

§ 1º - Todas as modalidades de edificações que, por ques-tões de construtivas ou operacionais não respeitarem as taxas máximas de permeabilidade previstas no caput deste artigo estão obrigadas a instalar reservatório, Caixa de Retardo de Água Pluvial que, retarde o lançamento direto das águas de chuvas na rede de escoamento das águas pluviais ou superfície de logradouros públicos.

Art. 22-B. A obrigatoriedade de instalação de Caixa de Retardo de Água Pluvial ocorrerá nos seguintes casos:

a) todas edificações que possuam uma área impermeável, de coberturas e áreas pavimentadas com superfície igual ou superior a 500,00 m² (quinhentos metros quadrados)

b) todas as edificações que apresentem área impermeável, de coberturas e áreas pavimentadas com superfície igual ou superior a 80% da superfície do terreno onde está implantada;c) locais de estacionamentos ou guarda de veículos descobertos que tenham na sua área pavimentada menos que cinquenta (50%) de pavimentação piso drenante ou naturalmente permeável.

§ 1º - As Caixas de Retardo citadas neste caput deverão ser calculadas tomando como base a vazão das áreas impermeabilizadas, de coberturas e áreas pavimentadas, considerando a capacidade drenante do material utilizado na pavimentação e os índices de recorrência de precipi-tação pluviométrica dos últimos 20 anos observados na região;

§ 2º - Os reservatórios utilizados como Caixas de Retar-do deverão seguir todas as normas técnicas sanitárias vigentes;

§ 3º - Os reservatórios utilizados como Caixas poderão ser abertos ou fechados, dotados de superfície impermeável ou não conforme as características do solo e do lençol freático observada no local do imóvel;

§ 4º - A água acumulada nestes reservatório deverá ser infiltrada no solo ou despejada na rede de drenagem ou ainda condizia a um outro reservatório com a finalidade de uso não potável após o mínimo de uma hora de preci-pitação de chuvas;

§ 5º - A exigência estabelecida no caput deste artigo poderá ser substituída ou suplementada parcialmente ou na totalidade pela instalação de Caixa de Reuso de Água Pluvial, com finalidade não potável, dimensionada de forma proporcional a superfície das coberturas da edificação;

§ 6º - No caso de aproveitamento para uso não potável das águas de chuva deverá haver separação da rede coletora das águas captadas das coberturas das áreas pavimen-tadas de pisos, observando que as águas coletadas nos pisos não poderá ser aproveitada para Reuso.

Art. 22-C. Todas as edificações com áreas de cobertura igual ou superior a 500,00m² (quinhentos metros quadra-dos), deverão ou que abriguem 50 ou mais de unidades residenciais ou comerciais deverão ser dotadas de reser-vatório para o reaproveitamento de águas pluviais, Caixa de Reuso.

Parágrafo Único - A instalação das Caixas de Reuso de águas pluviais deverão estar em conformidade com as nor-mas sanitárias vigentes e demais normas técnicas visando:

I – coibir o uso inadequado as condições de potabilidade dotando o sistema de rede e reservatórios separados e sinalizados;II – adotar solução de tratamento adequado a qualidade da água armazenada, de forma compatível com a finali-dade de uso;II – adotar solução de estanqueidade dos reservatórios de forma evitar a contaminação entre os demais sistemas, de água potável ou de águas servidas, sendo terminantemen-

te proibida qualquer forma de ligação entre esta rede e o sistema predial de água potável

Art. 22-D. Todas as obras de reformas ou de mudança de uso que se enquadrem nos critérios previstos nos artigos 22 B e 22 C deste instrumento legal, se obrigam ou ficam obrigadas a cumprir as exigências contidas neste instrumento legal.”

Art. 18. Altera a redação dos §§ do artigo 23, acres-centa os artigos 23-A, 23-B e 23-C, com a seguinte redação:

“Art. 23. A quantidade mínima de vagas obrigatórias, segundo a cada modalidade de uso, tipologia construtiva e área onde está localizada a edificação está sintetizada no Quadro III, Da presente Lei.

§ 1° – As áreas destinadas ao estacionamento e guarda de veículos previstas nesta Lei estão calculadas com base na modalidade de uso, tipologia construtiva e con-texto urbano e não poderão ter a sua destinação de uso e/ou proporcionalidade modificada ou reduzida sem a prévia autorização do executivo municipal;

§ 2° - As vilas e as edificações residenciais multifamilia-res grupadas ou isoladas, localizadas em AR-4 e AR-3, compostas por unidades com até 50,00 (cinquenta metros quadrados) de área útil, poderão oferecer vagas na proporção mínima de 01 vaga por cada 02 unidades residenciais.§ 3° - As vilas e as edificações residenciais multifamilia-res grupadas ou isoladas, localizadas em AR-2 e AR-1, compostas por unidades com até 50,00 (cinquenta metros quadrados) de área útil, deverão oferecer vagas na pro-porção mínima de 01 vaga por cada unidade residencial.

§ 4° - As edificações residenciais multifamiliares grupadas ou isoladas, localizadas em AR-4, AR-3, AR-2 e AR-1, com área útil superior a 50,00 m² até 120,00 m² de área útil deverão oferecer vagas na proporção mínima de 01 vaga por unidade residencial. § 5° - As edificações residenciais multifamiliares gru-padas ou isoladas, localizadas em AR-2 e AR-1, com quatro quartos ou área útil superior a 120,00 m² deverão oferecer vagas na proporção mínima de 02 vagas por unidade residencial.

§ 6° - As edificações comerciais, de prestação de serviços e institucionais com área útil construída de até 200,00 m² (duzentos metros quadrados) ou até dois pavimentos, estão isentas das exigências relativas as vagas para veículos constante do Quadro III.

§ 7° - As edificações residenciais unifamiliares poderão utilizar a sua área de afastamento frontal como local de estacionamento de veículos apenas coberto na forma de abrigo§ 8° - As edificações residenciais multifamiliares, com até 04 pavimentos e 16 unidades, poderão utilizar a sua área de afastamento frontal como local de estacionamento de veículos apenas coberto na forma de abrigo sendo obrigatório prever áreas de acesso exclusivo de pedestre

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à portaria da edificação.§ 9° - Os grupamentos de construções unifamiliares ou multifamiliares terão de atender as exigências de vagas contidas no Quadro III, acrescidas de vagas extras - na razão de uma vaga para cada dez unidades - localizadas na planta de situação e não vinculadas às unidades.§ 10 - Os grupamentos habitacionais destinados a po-pulares, situados em Área Especial-3 (AE-3), deverão conter um número mínimo de vagas de acordo com as exigências definidas nas normas técnicas expedidas para seus programas de financiamento ou instituição governamental;

§ 11 - As edificações comerciais, de prestação de serviços e institucionais, com área útil construída de até 400,00 m² (quatrocentos metros quadrados) ou até quatro pa-vimentos, localizadas no Centro de Comércio e Serviço Metropolitano 01 (CCSM), Centros de Comércio e Ser-viços Vicinal (CCSV) e Centros de Comércio e Serviços Regional (CCSR), estão isentas das exigências relativas às vagas para veículos constante do Quadro III§ 13 - Todos os locais destinados a estacionamentos, co-merciais ou privados, devem prever área para instalação de bicicletários proporcionalmente a 1% da sua área útil.§ 14 - Todas as edificações institucionais de ensino, es-porte, lazer, recreação e equipamentos públicos devem ser dotadas de bicicletários com dimensões compatíveis com as demandas de sua utilização.

Art. 23-A Fica proibida a construção, ampliação e a concessão de novos alvarás de funcionamento para es-tacionamentos de veículos, na forma de parqueamento, na área abrangida pelo quadrilátero formado pelas vias: Av. Doutor Luiz Guimarães, incluída apenas o seu lado impar, Via Light, Rua Dom Walmor, incluída apenas o seu lado par e Av. Marechal Floriano Peixoto,

Parágrafo único - Os estacionamentos existentes ficam como o direito de renovação de seus alvarás preservados pelo prazo máximo de até cinco anos contados após a data de publicação desta Lei.

Art. 23-B É facultado aos imóveis localizados dentro dos limites do polígono citado no caput anterior adotar medida compensatória como alternativa ao não atendimento, total ou parcial, da obrigatoriedade da oferta de vagas definida no Quadro III, nos seguintes casos:

a) Adotar como medida compensatória na forma de Operação Interligada, conforme previsto no Art. 3º, Lei 3.050/99 ou.

b) Adotar como medida compensatória a oferta das vagas exigidas através de vagas vinculadas a edificação em estacionamento localizado a uma distância máxima definida por um de um raio de 500 (quinhentos metros) contado a partir do limite do polígono em questão.Art. 23-C - Todas as modalidades de estacionamentos, parqueamentos e garagens, comerciais ou privativas de-vem reservar no mínimo 2%, (dois por cento) do total de vagas para pessoa portadora de necessidades especiais, e 2%, (dois por cento) para idosos, sendo obrigatória o mínimo de uma vaga para cada modalidade, que devem ser localizadas e dimensionadas em conformidade com

a normas técnicas de acessibilidade da ABNT, particular-mente a NBR 9050.

Parágrafo Único - Para estacionar nas vagas referidas no caput anterior os veículos deverão portar identificação colocada em local de ampla visibilidade, confeccionado e fornecido pelos órgãos de trânsito competente em confor-midade com a legislação vigente.Art. 19. Altera a redação do artigo 24 e suprime os seus parágrafos originais, passando a ter a seguinte redação:

“Art. 24. Fica autorizada a ocupação do espaço aéreo ou subterrâneo para travessias de pedestres e veículos motorizados e atividades de comércio e serviços, sobre ou sob o leito de ramais ferroviários e rodovias federais.

Parágrafo Único – A autorização que trata este caput será obrigatoriamente precedida pela apresentação e aprovação do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança apresentado na forma de Relatório de Impacto de Vizi-nhança com base em Instrução Técnica elaborada pelo órgão responsável da Prefeitura.”Art. 20. Altera a redação do artigo 30 que passa ter a seguinte redação:

“Art. 30 – O chefe do Executivo Municipal fica autorizado a delimitar ou redelimitar as Áreas Especiais (AE) e as Áreas Estratégicas (AT) localizadas no território municipal.”

Art. 21. O executivo fará publicar no prazo máximo de 180 dias, contados a partir da publicação do presente instrumento, Decreto contendo a descrição dos limites das áreas definidas no Art. 3º e listagem de compatibilização das modalidades de usos e atividades contidas no Quadro I, deste instrumento legal.

Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Nova Iguaçu, 23 de Dezembro de 2013.

NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPREFEITO

ANEXO – I - DA LEI Nº 4.333/2013

RELAÇÃO DOS CENTROS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS E VIAS CLASSIFICADAS COMO ÁREA ESTRATÉGICA 3 – AT-3 (EIXOS DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS - EDs)

CENTROS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS

CENTROS DE COMÉRCIO E SERVIÇO VICINAL• Tinguá• Cerâmica• Posse• Racho Novo / Viga e• Vila de Cava

CENTROS DE COMÉRCIO E SERVIÇO REGIONAL• Miguel Couto• Comendador Soares• Austin

• Cabuçu/Laranjeiras• Km 32

EIXOS DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS

EIXO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS-2 ED – 1 (Via de Trânsito Rápido)• Rodovia Presidente Dutra – Rodovia Federal BR 116

EIXO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS 2 - ED 2 (Vias Arteriais)• Avenida Abílio Augusto Távora – (entre Variante da antiga Estrada Rio São Paulo e Rua Felipe Camarão)• Estrada de Adrianópolis• Estrada do Ambaí - (entre Av. Henrique Duque Estrada Mayer e Rua Valentina)• Estrada Cabuçu Austin – (entre Estrada Via Dutra até Estrada do Mato Grosso)• Rua Clara de Araújo – (entre Rua Augusto de Araújo e Rua Damas Batista)• Rua Clara de Araújo - (entre Rua dos Comer-ciários e Rua Damas Batista)• Avenida Henrique Duque Estrada Mayer - (entre Rua Edna de Adrianópolis e Estrada do Ambaí)• Estrada Federal RJ-111 de Tinguá• Avenida Felipe Salomão - (entre a Travessa Simas e Rua Abel Ribeiro)• Estrada Deputado Darcílio Ayres Raunheitti (antiga Estrada de Iguaçu - (entre a Rua Joaquina Sampaio até a Av. Itapemirim)• Estrada Deputado Darcílio Ayres Raunheitti (antiga Estrada de Iguaçu - (entre a Rua Dr. Riedel até a Sacadura Cabral)• Avenida Itapemirim - (entre a Estrada do Igua-çu até a Rua Aroeira)• Avenida Jose Mariano dos Passos - (entre Rua Oscar Soares e Av. Joaquim Alves de Freitas)• Rua Kilvio Santos - (entre a Estrada da Palha-da até a Rua Alcides Queiróz)• Via Light• Via Light (entre a Estrada Dr. Mário Pinoti e Estrada Cabuçu Austin)• Avenida Coronel Monteiro de Barros - (entre a Rua Vasco da Gama e Estrada da Proteção)• Estrada Governador Leonel Brizola (antiga Estrada da Palhada)• Estrada Rio São Paulo-BR 465• Variante da antiga Estrada Rio São Paulo• Av. Tancredo Neves - (entre Rua Padre Aloísio Rucha e Rua Dr. Laureano)• RJ 113 - (entre Jaceruba até Rua Irapuã)• Rua Tiburcio Mendonça

EIXO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS - 3 - ED 3 (Vias Coletoras)

• Avenida Coronel Alberto de Melo• Rua Alcir Brasil• Rua Dom Antônio• Rua Anadir Leite• Rua Apinajes• Estrada Ambaí – Figueiras

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• Rua Doutor Arruda Negreiros – (entre Alcine-ma e Estr. Carlos Sampaio)• Rua Bandeirantes – (entre Rua Avenida Fran-cisco Baroni e Rua Cel. Alberto de Melo)• Estrada Cabuçu Austin• Estrada Cabuçu Queimados – (entre Avenida Abílio Augusto Távora e Estrada Cabuçu-Austin)• Estrada Velha Carlos Sampaio – (entre Ruas Coturite e Rua Doutor João de Oliveira)• Frederico de Castro Pereira – (entre Rua Mandarino e Rua Armando)• Estrada das Cumbucas• Rua Damas Batista – (entre Rua Clara de Araújo e Rua Francisco Alves)• Rua Dirlene• Avenida Francisco Baroni – (entre Rua Philo-meno Coelho e Rua Bandeirantes)• Avenida dos Inconfidentes – (entre Rua Alva-renga Peixoto e Rua Santos Junior)• Rua Dom Joaquim• Rua Professor Joaquim Cardoso de Matos• Rua João Ferreira Pinto• Rua João Manhães• Rua JoãoVenâncio Figueiredo – (entre Rua Palmares e Estrada de Iguaçu)• Estrada Dr. Jose Batalha• Rua José Cabral - (entre a Av. Abílio Augusto Távora e Estrada da Granja)• Rua Jose Luiz da Silva – (entre Est. do Riachão e Rua Maria Salomão Dantas - antiga Rua Tamandaré)• Rua Jurandir Lima – (toda)• Estrada do Curral Novo• Estrada da Gama• Rua Geni Saraiva• Rua Gerson Chernicharo• Rua Goitacases – (entre Rua Dr. Sales Teixeira, Rua Olinda Wilman até a Rua Antônio Wilman)• Estrada da Granja• Estrada Grão Pará• Estrada da Guarita – (entre a Av. Henrique Duque Estrada Meyer e 13 de Maio)• Rua Hermelinda – (entre Av. Borgueth e Rua Valentina)• Rua Dom Henrique• Estrada Humaitá

• Estrada Lagoinha• Estrada Luiz de Lemos - (entre a Rua Alexan-drina e Avenida Goiânia)• Estrada Mario Pinotti• Est. Luiz Mário da Rocha Lima – (entre Estra-da do Riachão e Rua Araguari)• Rua Mariquita (atual Rua Expedicionário Anto-nio Jose da Fonseca)• Estrada Mato Grosso• Av. Ministro Lafaiete Pimenta – (entre Av. Abílio Augusto Távora e Rua Cel. Bernardino de Melo)• Avenida Monte Líbano – (entre Rua Damas Baptista e Rua Wandete Chamon do Carmo Lima)• Estrada do Mugango• Rua Nuno• Rua Philomeno Coelho• Rua Pintassilgo

• Rua Orlinna Wilman – (entre Rua Lizete Silva e Rua Maria Laura)• Rua Otelo Reis• Estrada Santa Perciliana - (entre Estrada de Adrianópolis e Rua Zenith)• Avenida Recife• Estrada Velha de Santa Rita – (entre Rua Hen-riqueta Furtado e Rua Cel. Alberto de Melo)• Estrada Lourival Silvestre dos Santos (Estra-da do Saco)• Estrada de Santana – (entre Estrada Vereador Antônio Cunha e Rua Thomaz Fonseca)• Avenida Severino Pereira da Silva – (entre Av.

Santa Cruz e Rua Otávio Teixeira)• Rua Rodolfo – (entre Av. Borgueth e Rua Valentina)• Rua Tertuliano Pimenta• Rua Thomaz Fonseca• Estrada do Tinguazinho• Variante Rio São Paulo• Travessa Carlos Sampaio

EIXO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS-5- ED 5 (Via de Trânsito Rápido)• Arco Metropolitano – Rodovia Estadual RJ - 109

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SEMAD

PORTARIA SEMAD Nº 1314, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a legislação em vigor, com base especialmente no artigo 120 da Lei nº 2.378/92, de 22 de dezembro de 1992,RESOLVE:

INSTAURAR PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCI-PLINAR para averiguação de possíveis irregularidades demonstradas no processo nº 2013/296456, no prazo de 90 (noventa) dias a contar da instalação, designando como competente para conduzir os trabalhos a Comissão Permanente de Inquérito Administrativo.

CELSO BARROSO VALENTIMSecretário Municipal de Administração

Matrícula nº 60/692115-9

PORTARIA SEMAD Nº 1320 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere a legislação em vigor, e considerando especialmente a gratificação prevista no art. 165, § 1º e 2º, da Lei nº 2.378 de 22 de dezembro de 1992:RESOLVE:

CONCEDER GRATIFICAÇÃO-PRÊMIO a servidora abaixo relacionada, com base no parecer da Douta Procuradoria e nos fundamentos contidos no proces-so administrativo especificado no quadro a seguir:

PROCESSO NOME MATRÍCULA SÍMBOLO %

2013/260492 Marlene Ferreira de

Vasconcellos

10/673783-7 FG-1CC-1

32,4117,59

CELSO BARROSO VALENTIMSecretário Municipal de Administração

Mat. nº 60/692115-9

PORTARIA SEMAD Nº 1321 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições e nos termos do artigo 1º da Lei 4058/2010,CONCEDE:

PRORROGAÇÃO DE licença maternidade à funcionária VERÔNICA DE SOUZA MALVESTITI VILELA, mat. nº 60/700764-4, pelo período de 63 (sessenta e três) dias, com início em 05 de março de 2014 e término em 06 de maio de 2014, processo nº 2013/295326.

CELSO BARROSO VALENTIM

Secretário Municipal de AdministraçãoMat. nº 60/692115-9

PORTARIA SEMAD N.º 1322 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013

O SECRETARIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 83, inciso I e V, da Lei n.º 2.378/92 e cf. decisão contida no processo administrativo n.º 2013/238068, RESOLVE:

AVERBAR em ficha funcional do funcionário FRANCISCO ROCHA PINHEIRO BASTOS, matrícula n.º 10/068725-1, no cargo de Auxiliar Administrativo, para efeito de aposen-tadoria, o tempo de serviço de 03 (três) anos e 101 (cento e um) dias, compreendido entre o período de 05/02/1979 a 31/01/1980, prestado ao Exército Brasileiro e de 01/02/1980 a 10/05/1982, prestado a entidades vinculadas ao INSS.

CELSO BARROSO VALENTIMSecretário Municipal de Administração

Matrícula nº 60/692.115-9

PORTARIA SEMAD N.º 1323 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013

O SECRETARIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 83, inciso V, da Lei n.º 2.378/92 e cf. decisão contida no processo administrativo n.º 2013/267812. RESOLVE:

AVERBAR em ficha funcional da funcionária TEREZINHA SOARES ABRANTES, matrícula n.º 10/683909-6, no cargo de Professora, para efeito de aposentadoria, o tempo de serviço de 02 (dois) anos e 316 (trezentos e dezesseis) dias, compreendidos entre os períodos de 04/04/1988 a 18/12/1990 e 01/04/1982 a 01/06/1992, exercidos na função de Professora, prestados a entidades vinculadas ao INSS.

CELSO BARROSO VALENTIMSecretário Municipal de Administração

Matrícula nº 60/692.115-9

SEMED

EXTRATO DE TERMO DE AJUSTE DE CONTAS E QUITAÇÃO

PROCESSO: 2013/276.599PARTES: MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU e BR-5 TRANS-PORTE, TURISMO E SERVIÇOS LTDA – EPP.OBJETO: SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE ESCOLA-RES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO.VALOR AJUSTE DE CONTAS: R$ 381.414,70 (TRE-ZENTOS E OITENTA E UM MIL, QUATROCENTOS E CATORZE REAIS E SETENTA CENTAVOS).PERÍODO AJUSTE DE CONTAS: 26/03/2013 A 25/07/2013 PROGRAMA DE TRABALHO: 07.001.12.361.5012.2.018ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.39FUNDAMENTO: LEI FEDERAL Nº 8.666, DE 21 DE JU-NHO DE 1993, DO DECRETO MUNICIPAL 8.360/2009, E A LEI ORGÂNICA MUNICIPAL. DATA DA ASSINATURA: 26 DE DEZEMBRO DE 2013.

MARIA APARECIDA MARCONDES ROSESTOLATOSecretaria Municipal de Educação

EXTRATO DE TERMO DE AJUSTE DE CONTAS E QUITAÇÃO

PROCESSO: nº 2013/353792PARTES: MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU E GRUPO DE AÇÃO COMUNITÁRIA CORAÇÃO DE MÃE OBJETO: atendimento de 50 ( CINQUENTA ) crianças da primeira infância, entre as idades de 01 (um) ano e 8 (oito) meses a 5 (cinco) anos e 11(onze) meses em horário integral .VALOR AJUSTE DE CONTAS: R$ 11.586,00 (onze mil quinhentos e oitenta e seis reais )

PERIODO AJUSTE DE CONTAS: 01/07/2013 a 31/07/2013PROGRAMA DE TRABALHO: 07.003.12.365.5011.2.015ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.50.41FUNDAMENTO: Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, do Decreto Municipal 8360 de 2009, e a Lei Orgânica Municipal,

DATA DA ASSINATURA: 26 de dezembro de 2013.

Maria Aparecida M. RosestolatoSecretaria Municipal de Educação

Matrícula 11.663.610-4

EXTRATO DE TERMO DE AJUSTE DE CONTAS E QUITAÇÃO

PROCESSO: nº 2013/353275PARTES: MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU E CENTRO COMUNITÁRIO JOIAS DE CRISTO – SARITA OBJETO: atendimento de 79 ( SETENTA E NOVE ) crianças da primeira infância, entre as idades de 01 (um) ano e 8 (oito) meses a 5 (cinco) anos e 11(onze) meses em horário integral .VALOR AJUSTE DE CONTAS: R$ 27.268,41 (vinte e sete mil, duzentos e sessenta e oito e quarenta um centavos )PERIODO AJUSTE DE CONTAS: 01/08/2013 a 30/09/2013PROGRAMA DE TRABALHO: 07.003.12.365.5011.2.015ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.50.41FUNDAMENTO: Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, do Decreto Municipal 8360 de 2009, e a Lei Orgânica Municipal,

DATA DA ASSINATURA: 26 de dezembro de 2013.

Maria Aparecida M. RosestolatoSecretaria Municipal de Educação

Matrícula 11.663.610-4

EXTRATO DE TERMO DE AJUSTE DE CONTAS E QUITAÇÃO

PROCESSO: nº 2013/296820PARTES: MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU E CENTRO COMUNITÁRIO SANTA RITA – SARITA OBJETO: atendimento de 84 (oitenta e quatro) crianças da primeira infância, entre as idades de 01 (um) ano e 8 (oito) meses a 5 (cinco) anos e 11(onze) meses em horário integral .VALOR AJUSTE DE CONTAS: R$ 47.480,81 (quarenta e sete mil, quatrocentos e oitenta reais e oitenta e um centavos )PERIODO AJUSTE DE CONTAS: 01/07/2013 a 31/07/2013PROGRAMA DE TRABALHO: 07.003.12.365.5011.2.015ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.50.41FUNDAMENTO: Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, do Decreto Municipal 8360 de 2009, e a Lei Orgânica Municipal,

DATA DA ASSINATURA: 26 de dezembro de 2013.

Maria Aparecida M. RosestolatoSecretaria Municipal de Educação

Matrícula 11.663.610-4

187 Sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Estado do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade de Nova Iguaçu

SEMEF

EDITAL Nº 21 /GS/SEMEF/2013

Ciência por Edital, nos termos do artigo 681 da Lei Com-plementar N.º: 3411/2002.Ficam os contribuintes abaixo notificados que os respec-tivos Processos de Prescrição tiveram reconhecimento deferido, conforme despacho exarado nos termos do art.713, II, “a” da Lei Complementar 3.411/2002 e mediante competência delegada através do decreto nº 8.793/2010.

PROCESSO INSCRIÇÃO EXERCICIO

2010/185838 181946-11997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003

2010/283743 016244-2 1997, 1999, 2000, 2002

2010/283743 016248-5 1996, 1998, 1999, 2000, 2002

2010/315983 676985-3 1998, 1999

2010/317012 589420-4 2002, 2003

2010/292458 627427-7 1999, 2003, Titulo 1999/031623902010/292458

627428-5 1999, 20032010/292458

627429-3 1999, 2002, 20032010/292458

627430-7 1999, 2002, 2003

2010/030489 636525-6 1998, 1999

2010/324884 559511-8 1998, 2003

2010/324884 684861-3 1998, 1999, 2002, 2003

2010/320987 510640-11997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003

2010/319182 666123-81997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003

2010/311255606821-9 1997, 1998

2010/312365650608-9

1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003

2010/284751684689-1 1998, 1999, 2000, 2001, 2002

2010/285738029204-4 1998, 2000, 2002

2010/002299 694037-4 2002, 2003

2010/009195 682759-4 1998, 1999

2010/010313 541446-6 1997, 1998, 1999

2010/184438 549687-01997, 1998, 1999, 2000, 2002, 2003

2010/186126 662679-3 2002, 2003

2010/186126 631027-3 1998-complemento, 2002, 20032010/185360

698109-7 2000, 2001, 2002, 20032010/318591

639295-4 1997, 1998, 1999, 20032010/186844

568579-6 1997

2010/316618 564365-1 1997, 1998

2010/290787 639904-5 1998, 1999, 2002, 2003

2010/183310 681730-1 1998, 1999, 2002, 2003, 2004

Nova Iguaçu, 24 de dezembro de 2013.

LUIZ CARLOS MAYHÉ FERREIRASecretário Municipal de Economia e Finanças

EDITAL Nº 22 /GS/SEMEF/2013

Ciência por Edital, nos termos do artigo 681 da Lei Com-

plementar N.º: 3411/2002.Ficam os contribuintes abaixo notificados que os respec-tivos Processos de Prescrição tiveram reconhecimento deferido, conforme despacho exarado nos termos do art.713, II, “a” da Lei Complementar 3.411/2002 e mediante competência delegada através do decreto nº 8.793/2010.

PROCESSO INSCRIÇÃO EXERCICIO

2010/286321 678349-0 1998, 1999, 2000, 2001, 2002

2010/292002 617560-1 2000, 2001, 2002, 2003

2010/307490 001395-1 1998, 1999

2010/302338 590787-01997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004

2010/321087 013886-0 2002

2010/011523 528981-5 1997, 19982010/322850

634636-71998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003

2010/322850634638-3

1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003

2010/314634169067-1 1997, 1998, 1999

2010/315814 110514-1 1998, 1999

2010/286373 676204-21997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002

2010/012695 652745-1 1997, 1998, 1999, 2002, 2003

2010/308356 058125-9 1997, 1998, 1999

2010/321329 629076-1 2000, 2001, 2002, 20032010/003022

578998-2 1998, 1999, 20022010/003022

578997-4 19972010/003022

579001-8 2001, 20022010/003022

578999-1 2003

2010/291362 577795-0 2003

2010/290836 053364-5 1997, 1999, 2000

2010/001530 084039-4 1997, 1998, 1999, 2002, 2003

2010/000762 053124-32 0 0 0 , 2 0 0 1 , 2 0 0 2 , 2000/04279850 Consolidação

2010/000762 053124-3Tí tu los 1998/00012737, 1998/00013133,

2010/000762 053124-3Tí tu los 1998/00012736, 1998/00013134

2010/323494 575100-4 2001, 2003

2010/314866651785-4 2001, 2002, 2003, 2004

2010/293875649835-3 2001, 2002, 2003, 2004

2010/289469 021949-5 2002

2010/289469 021946-1 1999-complemento

2010/007856 681699-11998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003

Nova Iguaçu, 26 de dezembro de 2013.

LUIZ CARLOS MAYHÉ FERREIRASecretário Municipal de Economia e Finanças

SEMOSP

PORTARIA Nº. 049/SEMOSP/2013.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso das atribuições legais conferidas pelo

Art. 104, da L.O.M. RESOLVE:

Art. 1º - DESIGNAR, nos Termos do Art. 9º e 51 cc. 52, do Decreto Municipal 8.360/09, os servidores abaixo relacionados para comporem a Comissão de Fiscalização e Acompanhamento, presidida pelo primeiro servidor, do Contrato Nº. 095/CPL/13; Processo Nº 2013/356153, referente à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIA-LIZADA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE DRE-NAGEM LIMPEZA DE RIOS, CÓRREGOS E VALÕES EM DIVERSAS LOCALIDADES DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU.PARTES: PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU e LYTORÂNEA S.A

SÉRGIO DOS SANTOS PINTO JUNIORMatri: 60/712.261-7

DANIEL AUGUSTO DE CARVALHO MARTINSMatr. 60/712.307-8

JORGE DE SOUZA BARCELOSMatr. 60/692.254-6

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Revogando-se as disposições em contrário.

Carla Maria Lopes NevesSecretária Municipal de Obras e serviços Públicos

PORTARIA Nº. 050/SEMOSP/2013.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso das atribuições legais conferidas pelo Art. 104, da L.O.M. RESOLVE:

Art. 1º - DESIGNAR, nos Termos do Art. 9º e 51 cc. 52, do Decreto Municipal 8.360/09, os servidores abaixo relacionados para comporem a Comissão de Fiscalização e Acompanhamento, presidida pelo primeiro servidor, do Contrato Nº. 094/CPL/13; Processo Nº 2013/356349, referente à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIA-LIZADA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE DRENA-GEM E ESGOTAMENTO SANITÁRIO, EM DIVERSAS RUAS DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU.PARTES: PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU e DANCAR SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁ-RIO DE CARGA EM GERAL LTDA-ME

SÉRGIO DOS SANTOS PINTO JUNIORMatri: 60/712.261-7

DANIEL AUGUSTO DE CARVALHO MARTINSMatr. 60/712.307-8

JORGE DE SOUZA BARCELOSMatr. 60/692.254-6

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Revogando-se as disposições em contrário.

Carla Maria Lopes NevesSecretária Municipal de Obras e serviços Públicos

PORTARIA Nº. 051/SEMOSP/2013.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso das atribuições legais conferidas pelo Art. 104, da L.O.M. RESOLVE:

188 Sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Estado do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade de Nova Iguaçu

SEMUS

PORTARIA GABINETE Nº. 122/ 2013 - SEMUS

O Secretário Municipal de Saúde, no uso de suas atribui-ções legais e, com fulcro no Art. 1º do Decreto Municipal nº 8.106, de 17 de junho de 2008, RESOLVE:

Art. 1º Designar o servidor LUIZ CARLOS THIENGO SANTANA, matrícula 13/709058-2, para Tomador de Adiantamento das despesas miúdas e de pronto paga-mento, concedida especialmente para as necessidades inerentes à pontualidade quanto às ações e atividades da SUPERINTENDÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.Art. 2º - A presente portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 1º - DESIGNAR, nos Termos do Art. 9º e 51 cc. 52, do Decreto Municipal 8.360/09, os servidores abaixo relacionados para comporem a Comissão de Fiscalização e Acompanhamento, presidida pelo primeiro servidor, do Contrato Nº. 094/CPL/13; Processo Nº 2013/263260, referente à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALI-ZADA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTI-CO DE EDIFICAÇÃO PARA ABRIGAR UMA COZINHA COMUNITÁRIA.PARTES: PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU e DANCAR SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁ-RIO DE CARGA EM GERAL LTDA-ME

DANIELLE DE OLIVEIRA FERRO TEIXEIRAMatr. 60/703.482-0

ISABELE PEREIRA TABOZAMatr. 60/713.303-6

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Revogando-se as disposições em contrário

Carla Maria Lopes NevesSecretária Municipal de Obras e serviços Públicos

PORTARIA Nº. 052/SEMOSP/2013.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso das atribuições legais conferidas pelo Art. 104, da L.O.M. RESOLVE:

Art. 1º - DESIGNAR, nos Termos do Art. 9º e 51 cc. 52, do Decreto Municipal 8.360/09, os servidores abaixo relacionados para comporem a Comissão de Fiscalização e Acompanhamento, presidida pelo primeiro servidor, do Contrato Nº. 075/CPL/13; Processo Nº 2013/249611, referente à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIA-LIZADA PARA EXECUÇÃO DE OBRA DE REFORMA DA ESCOLA MUNICIPAL LEONARDO CARIELLO ALMEIDA.PARTES: PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU e FLETOR 2000 CONSTRUÇÕES LTDA

TIAGO PEREIRA TABOZAMatr. 60/713.303-6

GILBERTO JOSÉ FERREIRA BARBOSAMatr. 1372-1

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Revogando-se as disposições em contrário.

Carla Maria Lopes NevesSecretária Municipal de Obras e serviços Públicos

PORTARIA Nº. 053/SEMOSP/2013.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso das atribuições legais conferidas pelo Art. 104, da L.O.M. RESOLVE:

Art. 1º - DESIGNAR, nos Termos do Art. 9º e 51 cc. 52, do Decreto Municipal 8.360/09, os servidores abaixo relacionados para comporem a Comissão de Fiscalização e Acompanhamento, presidida pelo primeiro servidor, do Contrato Nº. 086/CPL/13; Processo Nº 2013/258052, referente à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIA-LIZADA PARA EXECUÇÃO DE OBRA DE REFORMA DO PRÉDIO ESCOLAR E QUADRA POLIESPORTIVA NA ESCOLA MUNICIPAL RUBENS FALCÃO.

PARTES: PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU e G&M ARQUITETURA E ENGENHARIA LTDA-EPP

TIAGO PEREIRA TABOZAMatr. 60/713.303-6

ISABELE SILVA MEDEIROS BLUMMatr. 60/712.255-9

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Revogando-se as disposições em contrário.

Carla Maria Lopes NevesSecretária Municipal de Obras e serviços Públicos

ERRATA

CORREÇÃO CLÁUSULA SEGUNDA – DO PRAZO do Extrato do contrato nº 095/CPL/2013, objeto EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE DRAGAGEM E LIMPEZA DE RIOS, CÓRREGOS E VALÕES EM DIVERSAS LOCALIDADES DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU.Publicado em 20/12/13.

ONDE SE LÊ:Prazo: 20 (vinte) dias

LEIA-SE:Prazo: 22 (vinte e dois) dias

EXTRATO DE TERMO ADITIVO PARA RERRATIFICA-ÇÃO SEM ACRÉSCIMO DE VALOR

PROCESSO: 2013/006.394TERMO: 001CONTRATO: 058/CPL/13PARTES: MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU e ILUMISUL CONSULTORIA E GERENCIAMENTO DE PROJETOS LTDA-ME.OBJETO: O PRESENTE TERMO TEM POR OBJETO A RERRATIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO DE VALOR, DO CONTRATO Nº 058/CPL/2013, PARA INCLUIR MATERIAS NÃO CONSTANTES DO MENCIONADO CONTRATO E MELHOR ADEQUAR A PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS AOS OBJETIVOS DA PRE-SENTE CONTRATAÇÃO, COM FULCRO NO ARTIGO 65, I, “A” DA LEI 8.666/1993.FUNDAMENTO: Lei nº. 8.666/1993 e Decreto Municipal nº 8.360/2009DATA DA ASSINATURA: 26 de Dezembro de 2013.

Carla Maria Lopes NevesSecretária Municipal de Obras e ServiçosPúblicos

Nova Iguaçu, 26 de dezembro de 2013.

LUIZ ANTONIO DE SOUZA TEIXEIRA JUNIORSecretário Municipal de Saúde

PORTARIA GABINETE Nº. 123/ 2013 - SEMUS

O Secretário Municipal de Saúde, no uso de suas atribuições legais, nomeado pela Portaria nº 014/PCNI, de 15 de janeiro de 2013, publicada no ZM Notícias, no uso das suas atribuições, RESOLVE:

Art. 1º DESIGNAR os servidores abaixo constituírem a Co-missão de Fiscalização da Ata de Registro de Preços nº 011/SEMUS/2013, objeto do Processo 2013/236.119, referente a contração por Registro de Preço de empresa especiali-zada em comunicação visual para executar os serviços de: programação visual nos veículos e imóveis utilizados pela Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu, plotagem de veículos, adesivo de identificação de fluxo, painéis com estrutura em metalon e banners em lona, incluindo todos os materiais.

PAULO JOSÉ FÉLIX ANTUNESmatrícula 60/712.260-9

JUCIMAR PEREIRA DE CARVALHOmatrícula nº 60/712430-8

PÂMELA ROBERTA FERREIRA DA SILVAmatrícula nº 60/708.293-6;

Art. 2º - A presente portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Nova Iguaçu, 26 de dezembro de 2013.

LUIZ ANTONIO DE SOUZA TEIXEIRA JUNIORSecretário Municipal de Saúde

PORTARIA GABINETE Nº. 124/ 2013 – SEMUS

O Secretário Municipal de Saúde, no uso de suas atribuições legais, nomeado pela Portaria nº 014/PCNI, de 15 de janeiro de 2013, publicada no ZM Notícias, no uso das suas atribuições, RESOLVE:

Art. 1º DESIGNAR os servidores abaixo constitu-írem a Comissão de Fiscalização do Contrato 013/ASSEJUR/2013, conforme processo administrativo 2012/060399, referente a aquisição de veículo automo-tor para atender as necessidades do Conselho Municipal de saúde do município de Nova Iguaçu.

PAULO JOSÉ FÉLIX ANTUNESmatrícula 60/712.260-9

JUCIMAR PEREIRA DE CARVALHOmatrícula nº 60/712430-8

PÂMELA ROBERTA FERREIRA DA SILVAmatrícula nº 60/708.293-6

Art. 2º - A presente portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Nova Iguaçu, 26 de dezembro de 2013.

LUIZ ANTONIO DE SOUZA TEIXEIRA JUNIORSecretário Municipal de Saúde