atividade aprendizagem por que razão terra treme

Atividade de aprendizagem Por que razão a Terra treme?

Por que razão a Terra treme?Por que razão a Terra treme?1

Nome: _________________________________ N.º: _____ Turma: _____

Disciplina: Ciências NaturaisAno de escolaridade: 7.º ano de escolaridadeUnidade didática: Consequências da Dinâmica Interna da TerraSubunidade didática: Atividade Sísmica: Riscos e Proteção das Populações

Objetivos de Aprendizagem:Objetivos de Aprendizagem:Objetivos de Aprendizagem:Objetivos de Aprendizagem:

O ALUNO DEVERÁ…O ALUNO DEVERÁ… Relacionar os sismos com a libertação de energia acumulada nas rochas e libertada no hipocentro

sob a forma de ondas sísmicas, detetadas pelos sismógrafos, e registadas em sismogramas; Distinguir, quanto aos pressupostos em que se baseiam (danos causados e quantidade de energia

libertada), as escalas de Mercalli modificada e de Richter, utilizadas para avaliar um sismo; Interpretar cartas de isossistas, identificando o epicentro do sismo e discutir fatores que determinam

os estragos verificados; Identificar medidas de prevenção e proteção da população quanto à atividade sísmica, em particular

na área da construção civil e das atitudes e comportamentos individuais e coletivos. Tomar consciência do conhecimento prévio sobre a atividade sísmica; Tomar consciência da mudança/evolução conceptual ocorrida; Compreender a natureza dos processos envolvidos na construção do conhecimento científico; Compreender a importância da Ciência para o dia a dia do cidadão.

Competências:Competências:

O ALUNO DEVERÁ…O ALUNO DEVERÁ… Desenvolver competências de pesquisa, seleção e organização de informação para transformar em

conhecimento mobilizável; Desenvolver competências de reflexão sobre o processo de aprendizagem; Desenvolver competências de negociação de decisões; Desenvolver competências de comunicação; Desenvolver competências de hetero-avaliação.

Introdução:Introdução:

Esta atividade de aprendizagem é constituída por tarefas de natureza diversa, nomeadamente uma tarefa de resolução de exercícios, uma tarefa de análise de notícias veiculadas pelos meios de comunicação social, conjugada com uma tarefa de pesquisa bibliográfica e uma outra de apresentação dos resultados e conclusões obtidas ao grupo turma. Compreende, igualmente, tarefas para refletir sobre o modo como aprende.A atividade de aprendizagem inclui momentos de resolução individual, de resolução em pares e, ainda, outros de resolução em grupo. As questões de resolução individual permitir-lhe-ão aplicar conhecimentos obtidos nas subunidades Tectónica de Placas e Ocorrência de Dobras e Falhas para explicar o sismo que ocorreu no Japão, em 11 de março de 2011 e, também, tomar consciência das ideias que possui e dos aspetos que desconhece acerca da subunidade em estudo Atividade Sísmica: Riscos e Proteção das Populações e das aprendizagens por si efetuadas. O momento de resolução em grupo possibilitar-lhe-á a pesquisa, seleção e

[email protected]| [email protected] [1]


organização de informação relativa à subunidade em estudo. Por sua vez, os momentos de resolução em grupo permitir-lhe-ão confrontar, reformular e conjugar ideias e desenvolver o conhecimento que possuem.A resolução da atividade de aprendizagem será efetuada por etapas. Só passará para a etapa seguinte após ter concluído a resolução da etapa anterior e a ter discutido em grupo turma.

1Atividade de aprendizagem construída por Sofia Damiana Pires de Jesus e Luís Filipe Simões Barata, no âmbito do Curso de Formação Ensino Experimental

das Ciências e Desenvolvimento da Autonomia dos Alunos: Que Materiais Didácticos? , 2011 (dinamizado pelo Doutor José Luís Coelho da Silva, Universidade do Minho, Departamento de Estudos Integrados de Literacia, Didática e Supervisão)

FASE 1:FASE 1:Exploração de situações promotoras do conflito cognitivoExploração de situações promotoras do conflito cognitivo

1.1. A figura 1 evidencia o contexto tectónico da região onde teve origem o sismo do Japão, ocorrido em 11 de março de 2011. Observe-a atentamente e, com base nela, responda às questões abaixo formuladas.

1.1.1.1. Classifique o tipo de limite de placas tectónicas representado na figura 1.

1.2.1.2. Explique os fenómenos geológicos que deram origem ao sismo do Japão.

Fig. 1Fig. 1

(adaptado de http://www.estadao.com.br/especiais/entenda-o-terremoto-do-japao,133203.htm, acedido em agosto de 2011)



2.2. As notícias que seguem são relativas ao sismo do Japão, ocorrido em 11 de março de 2011. Leia-as atentamente e sublinhe os aspetos dos quais desconhece o significado, a origem, o processo de formação…

Maior terramoto da história do Japão provoca tsunami com ondas de 10 metros

Terra tremeu várias vezes nos últimos dias na zona da Ásia e do Pacífico. A China, a Papua Nova Guiné e o Japão tinham já sentido sismos desde quarta-feira

(adaptado de http://www.jornaldenegocios.pt, acedido em abril de 2011)

O Japão foi sacudido por um sismo de 8,9 na escala de

Richter. A agência de meteorologia local afirma que o abalo é mesmo o mais forte da

história do país, desde que estão em atividade os novos meios de determinação da magnitude dos movimentos

terrestres. A força levou a um tsunami de 10 metros que atingiu o nordeste do país.

O terramoto, que teve o epicentro 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, aconteceu às 2h46 horas

da tarde locais (5h46 em Portugal Continental), tendo sido seguido por quatro fortes réplicas com magnitude entre 6,4 e 7,1 na escala de Richter.

8,9de magnitude na escala de

Richter. Segundo a Agência de Meteorologia local é o maior de sempre no país e o quarto maior no mundo desde que há registosNos últimos dias, a terra tem tremido no Pacífico. O Japão tinha sido já atingido por um sismo de 7,2 na quarta-feira, sendo que no mesmo dia um

terramoto de 6,5 atingiu a Papua Nova Guiné. Myanmar e

a China também sentiram ontem um terramoto com

magnitude de 5,4, de acordo com a página de internet do

serviço geológico norte-americano.

A Bloomberg escreve que o aeroporto da cidade de Sendai foi inundado pelo tsunami, enquanto os aeroportos de Tóquio foram encerrados. O maior operador de comboios também suspendeu operações.

«Sou o rosto dos tsunamis em Portugal»

Número de mortos no Japão já passou dos 12 mil


http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Richter

http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Richter


O número de mortos causado pelo terramoto e tsunami de 11 de março no nordeste do Japão superou os 12 mil, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pela polícia japonesa.

O último boletim assinala que 12900 pessoas morreram, outras 15000 estão desaparecidas e o número de refugiados ascende a 170000.

(adaptado de http://www.rr.pt, acedido em abril de 2011)

A Polícia japonesa confirmou que mais de 90% das vítimas

das três províncias mais afetadas, Miyagi, Iwate e

Fukushima, morreram afogadas pela onda gigante,

que invadiu 40 km terra adentro.

Maria Ana Batista é investigadora do Instituto Dom Luiz e, em 2010, recebeu um prémio da International Tsunami Society, em Toronto, Canadá

[…]Segundo a cientista, o sismo que ocorreu no Japão,

de 8,9 na escala de Richter, no passado dia 11, é comparável com o de Lisboa em 1755, que causou efeitos devastadores devido à onda gigante que gerou, “pois têm magnitudes semelhantes”. Além disso, “as distâncias do primeiro ponto de costa para o epicentro são parecidas, cerca de 130 quilómetros. Também as capitais, Lisboa e Tóquio, estão à mesma distância do epicentro, cerca de 370 quilómetros”. Mas deste sismo apenas “há registo histórico”, pelo que se estima que a magnitude tenha sido de 8,7. O tsunami que gerou atingiu a zona de Oeiras para em seguida avançar pelo estuário do Tejo. “A água avançou 300 metros terra adentro” e uma das zonas mais atingidas foi o Terreiro do Paço.“Este exemplo do Japão é muito importante, porque as pessoas estavam muito bem preparadas”, diz Maria Ana Batista.De acordo com a especialista em tsunamis, “uma coisa importante a não esquecer é que este sismo vai ter réplicas importantes que podem acontecer ao longo de vários meses”. E “sempre que ocorrerem sismos com magnitude superior a 6,5, com epicentro no mar e gerado a uma profundidade inferior a 30 quilómetros, é obrigatório haver uma mensagem”. Esta mensagem pode ser de aviso ou de alerta de tsunami,

dependendo da magnitude. “Nem todos os sismos geram tsunamis”, por isso é que por vezes acontece um alerta não se concretizar como esperado.(adaptado de http://www.cienciahoje.pt/, acedido em

março de 2011)



2.1.2.1. Enumere, sob a forma de questões e de acordo com o exemplo abaixo apresentado, os aspetos relativos aos sismos que desconhece.

O que é um sismo?

2.2.2.2. Compare os aspetos a que chegou com os dos seus colegas. Que questões acrescentaria?

FASE 2: FASE 2: ReflexãoReflexão

1.1. Consegue relacionar os assuntos tratados na FASE 1 com conteúdos anteriormente abordados na disciplina de Ciências Naturais? Dê exemplos.

2.2. As notícias por vezes apresentam conteúdos científicos dos quais o comum dos cidadãos desconhece o significado. Que conselhos daria aos jornalistas quando escrevem notícias sobre ciência?



3.3. Do seu ponto de vista, o que é que se pretendeu com as tarefas da FASE 1?

FASE 3: FASE 3: Pesquisa, seleção e organização da informaçãoPesquisa, seleção e organização da informação

As tarefas que até agora realizou ter-lhe-ão permitido aplicar conhecimentos obtidos nas subunidades Tectónica de Placas e Ocorrência de Dobras e Falhas para explicar o sismo que ocorreu no Japão, em 11 de março de 2011, e, também, tomar consciência das ideias que possui e dos aspetos que desconhece acerca da subunidade em estudo Atividade Sísmica: Riscos e Proteção das Populações e das aprendizagens por si efetuadas.



Existem várias questões-problema que podem ser enunciadas relativamente aos sismos e que a seguir se enumeram no Quadro II. Provavelmente, algumas delas correspondem àquelas que indicou nas últimas questões da FASE 1.Em grupo, efetuem uma pesquisa na Internet (comecem pelos sítios sugeridos), consultem o manual escolar ou outras fontes de informação que lhes permitam responder ao conjunto de questões-problema e preencher devidamente o Quadro II. Se o grupo assim o entender, pode acrescentar no Quadro II outras questões para pesquisa.

NOTA: Os grupos de três elementos serão constituídos de forma aleatória e o conjunto de questões-problema a atribuir a cada grupo também, recorrendo a uma aplicação interativa (flipchart) desenvolvida para o efeito.

Utilize o Quadro I para registar a constituição do grupo, as questões-problema que lhes couberam, assim como a distribuição de tarefas a desempenhar por cada elemento.

Quadro IIdentificação dos elementos: Questões-problema: Tarefa(s) a

desempenhar:

Nome: N.º 1,

Nome: N.º

Nome: N.º

Tarefas a desempenhar:Tarefa 1 – Porta-voz do grupo: coordenar o grupo e comunicar com o professor/colegas.

Tarefa 2 – ______________________________________________________________

Tarefa 3 – ______________________________________________________________

Tarefa 4 – ______________________________________________________________

Tarefa 5 – ______________________________________________________________

Quadro II

Conteúdo Referências Bibliográficas/Webgrafia

O que é um sismo?Sugestão de pesquisa:http://www.prociv.pt

Quais são as principais causas dos sismos?

O que é que são o hipocentro e o epicentro de um sismo?

Quadro II (continuação)

Conteúdo Referências Bibliográficas/Webgrafia



O que são ondas sísmicas?

Como se detetam os sismos?

Como se avaliam os sismos?Quais são as principais diferenças entre a Escala de Richter e a Escala de Mercalli modificada?O que são isossistas?O que é um tsunami?Como se forma um tsunami?Em que situações é que um sismo pode dar origem a um tsunami?Tsunami é o mesmo que maremoto?

Que comportamentos adotar antes, durante e após um sismo?

Outras sugestões de pesquisa:http://www.meteo.pt; http://snig.igeo.pt; http://www.ualg.pt/cienciaviva/terramoto; http://www.mocho.pt; http://pt.wikipedia.org; http://www.prociv.pt

Para elaborar a bibliografia, relembre as seguintes regras:

Data de publicação

Título do livro em itálico

Cidade e editora



Último apelido do autor em maiúsculas, seguido da 1ª letra do nome próprio

N.º total de páginas da obra ou Páginas consultadas

ANTUNES, C.; BISPO, M. & GUINDEIRA, P. (2009). Descobrir a Terra. Lisboa: Areal Editores, 175 pp.

STEER, F. Sismos. http://www.wikipedia.org, acedido em maio, 2011

As referência

s bibliográficas devem

ser colocadas por ordemordem alfabéticaalfabética .

3.º - Data em que se acedeu à página na Internet

2.º - URL: morada eletrónica da página consultada

1.º - Autor do artigo (se disponível) e título do artigo consultado

Referências BibliográficasA NTUNES, C.; BISPO, M. & GUINDEIRA, P. (2003). Descobrir a Terra. Areal Editores. Lisboa, 175 pp. (Livro)SEIXO, A. (2001). “Ambiente e a saúde”. Revista da Saúde, n.º 14. pp. 17-20.(Revista)SI LVA, A. D.; GRAMAXO, F.; SANTOS, M. E.; MESQUITA, A. F.; BALDAIA, L. & FÉLIX, J. M. (2003). Planeta Vivo - sustentabilidade na Terra. Porto Editora. Porto, 159 pp.(Livro)

Outras referências bibliográficas ou WebgrafiaSTEER, F. TheHoneyBee. http://www.wikipedia.org, acedido em agosto, 2006Página inicial do Agrupamento. http://www.eb23-caldas-vizela.rcts.pt, acedido em setembro, 2006

As referências bibliográficas devem ser colocadas por ordemordem alfabéticaalfabética .


http://www.eb23-cavado.rcts.pt/


FASE 4: FASE 4: ComunicaçãoComunicação

Nesta FASE, pretende-se que cada grupo apresente aos restantes grupos da turma os resultados que obteve após a realização das tarefas da FASE 2, recorrendo à elaboração de uma apresentação multimédia em Microsoft Office PowerPoint que apoiará a apresentação oral.A apresentação do seu grupo será objeto de apreciação por parte de cada um dos outros grupos da turma para que futuramente possam aperfeiçoar o trabalho desenvolvido.

Regras para a elaboração de uma apresentação multimédia em Microsoft Office PowerPoint

Utilize o Quadro III para registar a distribuição de tarefas a desempenhar por cada elemento do grupo para comunicar, ao grupo-turma, os resultados da pesquisa.

Quadro IIIIdentificação dos elementos: Tarefa(s) a

desempenhar:

Nome: N.º 1,

Nome: N.º

Nome: N.º

Tarefas a desempenhar:Tarefa 1 – Porta-voz do grupo: coordenar o grupo e comunicar com o professor/colegas.

Tarefa 2 – ______________________________________________________________

Tarefa 3 – ______________________________________________________________

Tarefa 4 – ______________________________________________________________

Tarefa 5 – ______________________________________________________________

[email protected]| [email protected]

[10]


FASE 4: FASE 4: Comunicação (alternativa)Comunicação (alternativa)

Caso os elementos do grupo assim o decidam, podem elaborar uma tarefa de comunicação alternativa, nomeadamente reescrever a notícia intitulada Maior terramoto da história do Japão provoca tsunami com ondas de 10 metros de forma a aplicar os conhecimentos que adquiriram.

FASE 5: FASE 5: ReflexãoReflexão

1.1. Indique, assinalando com um X, o(s) objetivo(s) de aprendizagem/a(s) competência(s) que considera ter(em) sido desenvolvido(a)s com as tarefas das FASES 1 (Exploração de situações promotoras do conflito cognitivo), 2 (Reflexão), 3 (Pesquisa, seleção e organização da informação) e 4 (Comunicação).

Objetivos de AprendizagemObjetivos de AprendizagemFASE 1FASE 1

Exploração de situações

promotoras do conflito cognitivo

FASE 2FASE 2Reflexão

FASE 3FASE 3Pesquisa,

seleção e organização da

informação

FASE 4FASE 4Comunicação

Relacionar os sismos com a libertação de energia acumulada nas rochas e libertada no hipocentro sob a forma de ondas sísmicas, detetadas pelos sismógrafos, e registadas em sismogramas.

Distinguir, quanto aos pressupostos em que se baseiam (danos causados e quantidade de energia libertada), as escalas de Mercalli modificada e de Richter, utilizadas para avaliar um sismo.

Interpretar cartas de isossistas, identificando o epicentro do sismo e discutir fatores que determinam os estragos verificados.

Identificar medidas de prevenção e proteção da população quanto à atividade sísmica, em particular na área da construção civil e das atitudes e comportamentos individuais e coletivos.

Tomar consciência do conhecimento prévio sobre a atividade sísmica.


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Tomar consciência da mudança/evolução conceptual ocorrida.

Compreender a natureza dos processos envolvidos na construção do conhecimento científico.

Compreender a importância da Ciência para o dia a dia do cidadão.

CompetênciasCompetênciasFASE 1FASE 1

Exploração de situações

promotoras do conflito cognitivo

FASE 2FASE 2Reflexão

FASE 3FASE 3Pesquisa,

seleção e organização da

informação

FASE 4FASE 4Comunicação

Desenvolver competências de pesquisa, seleção e organização de informação para transformar em conhecimento mobilizável.

Desenvolver competências de reflexão sobre o processo de aprendizagem.

Desenvolver competências de negociação de decisões.

Desenvolver competências de comunicação.

Desenvolver competências de hetero-avaliação.

Avaliação do trabalho de grupoAvaliação do trabalho de grupo

A avaliação do trabalho de grupo (pesquisa, seleção e organização da informação e comunicação) incide, essencialmente, nos domínios das atitudes e da comunicação, nomeadamente, nos seguintes aspetos:

(1) Responsabilização pelos papéis/tarefas atribuídos(as); tipo de intervenção pessoal; relação que estabelece com os outros; tomada de decisões e gestão do tempo (atitudes);

(2) Participação oral (comunicação).Assim, em grupo, preencham o quadro IV, refletindo e atribuindo a pontuação (um a quatro pontos) que consideram que cada elemento merece nos diversos critérios, de forma a evidenciar e distinguir o trabalho dos diferentes elementos do grupo. No final, calculem a classificação obtida.

Quadro IV - Grelha de avaliação do trabalho de grupo (adaptado de GALVÃO et al., 2006).


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1 Ponto 2 Pontos 3 Pontos 4 Pontos N.º__ N.º__ N.º__

Responsabili-zação pelos papéis/tarefas atribuídos(as)(1)

Não desempenha nenhum dos papéis/tarefas que lhe foram atribuídos, tendo os seus colegas que realizar a sua parte

Raramente desempenha os papéis/tarefas que lhe foram atribuídos; precisa, frequentemente, que lhe recordem os seus deveres

Normalmente, cumpre o seu trabalho; raramente precisa que lhe recordem os seus deveres

Cumpre sempre os seus papéis/tarefas sem precisar que lhe recordem os seus deveres

Tipo de intervenção pessoal (1)

Raramente apresenta ideias úteis durante o trabalho de grupo. Não acompanha a evolução do trabalho

Colabora pontualmente, embora se distraia, por vezes, das tarefas do grupo

Colabora, sendo responsável pelas tarefas que lhe são atribuídas

Colabora em todas as tarefas e estimula a participação dos seus colegas. Contribui decisivamente para o sucesso do trabalho

Relação que estabelece com os outros (1)

Demonstra apatia ou liderança autoritária, contribuindo negativamente para o grupo

Demonstra algum interesse, embora não interfira na dinâmica do grupo

Demonstra interesse pela dinâmica do grupo, contribuindo para o trabalho

Interage com os outros ou lidera de forma a valorizar o trabalho do grupo

Tomada de decisões (1)

Não tenta resolver os problemas nem ajuda os seus colegas a resolvê-los

Não sugere nem melhora soluções, mas está disposto a experimentar as soluções propostas pelos seus colegas

Melhora as soluções apresentadas pelos seus colegas

Procura ativamente e propõe soluções para os problemas em causa

Gestão do tempo (1)

Não conclui as tarefas solicitadas dentro do prazo estipulado e o grupo tem que adiar a entrega do trabalho

Tende a adiar a conclusão das suas tarefas. O grupo não tem que adiar a entrega do trabalho mas a qualidade do mesmo é afetada pelo seu comportamento

Tende a adiar a conclusão das suas tarefas mas consegue cumprir os prazos. O grupo não tem que adiar a entrega do trabalho

Gere bem o tempo e assegura a conclusão das suas tarefas dentro do prazo

Participação oral (2)

Não interage ou está sempre a falar e não permite que mais ninguém fale

Está quase sempre a falar e raramente permite que mais alguém fale

Ouve, mas, por vezes, fala demasiado

Ouve e fala de forma equilibrada

TOTAL (em pontos):

Classificação (em percentagem) = pontuação total/24x100%

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:ANTUNES, C., BISPO, M. & GUINDEIRA, P.(2006). Descobrir a Terra 7. Porto: Areal

Editores, pp. 160-175.

COELHO DA SILVA, J. L. (2009). Atividades laboratoriais e autonomia na aprendizagem das ciências. In F. Vieira, M. A. Moreira, J. L. Coelho da Silva & M. C. Melo (eds.). Pedagogia para a autonomia - Reconstruir a esperança na educação. Atas do 4º Encontro do GT-PA (Grupo de Trabalho - Pedagogia para a Autonomia). Braga: Universidade do Minho, Centro de Investigação em Educação. CD-ROM.


[13]


GALVÃO, C., REIS, P., FREIRE, A. & OLIVEIRA, T. (2006). Avaliação de competências em ciências: Sugestões para professores do ensino básico e do ensino secundário. Lisboa: ASA, pp. 35-42.

MOTTA, L. & VIANA, M. A. (2006). Bioterra Ciências Naturais 7.º Ano. Porto: Porto Editora, pp. 114-124.

OUTRAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Contexto tectónico da região onde teve origem o sismo do Japão, ocorrido em 11 de março de 2011. [Em linha]. [Acedido em agosto de 2011]. Disponível em http://www.estadao.com.br/especiais/entenda-o-terremoto-do-japao,133203.htm.

Magnitude do sismo do Japão de 2011. [Em linha]. [Acedido em agosto de 2011]. Disponível em http://www.newscientist.com/blogs/shortsharpscience/2011/03/ powerful-japan-quake-sparks-ts.html.

Maior terramoto da história do Japão provoca tsunami com ondas de 10 metros. [Em linha]. [Acedido em abril de 2011]. Disponível em http://www.jornaldenegocios.pt.

Número de mortos no Japão já passou dos 12 mil. [Em linha]. [Acedido em abril de 2011]. Disponível em http://www.rr.pt.

Sou o rosto dos tsunamis em Portugal. [Em linha]. [Acedido em março de 2011]. Disponível em http://www.cienciahoje.pt.


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atividade aprendizagem por que razão terra treme

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