atividade 3º ano - dia 19-02-2016

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7/24/2019 Atividade 3º Ano - Dia 19-02-2016 http://slidepdf.com/reader/full/atividade-3o-ano-dia-19-02-2016 1/2 1. (Ufba) "... a América espanhola independente ingressou na órbita de dependência britânica, ue perdurou até sua passagem  para a órbita norte!americana, após a rimeira #uerra $undial". (%&%''., p. 1*1) A an+lise do teto e os conhecimentos sobre e-olu/o 0ndustrial e 0mperialismo permitem afirmar (21) A rela/o de dependência referida no teto resultou da epans/o do imperialismo industrial na América 3atina,  beneficiado pela fragmenta/o das e!col4nias espanholas, as uais constitu5ram!se no-os mercados consumidores. (26) 7 enfrauecimento do imperialismo britânico possibilitou a autonomia e o progresso econ4mico dos pa5ses latino! americanos. (28) Ao contr+rio das e!col4nias espanholas, o 9rasil entrou  para a órbita da dependência norte!americana ao atingir sua emancipa/o pol5tica, em 1*66. (2*) A inter-en/o armada, o controle pol5tico e a constitui/o de "+reas de influência" representam formas de domina/o do imperialismo industrial na Afro!&sia. (1:) A penetra/o imperialista do capital financeiro na produ/o industrial do 9rasil, na segunda metade do século ;0;,  possibilitou o crescimento da ind<stria nacional e a conuista de sua autonomia na produ/o de bens de consumo. oma ( ) 6. (Ufmt) 'ntre o final do século ;0; e in5cio do ;;, os pa5ses capitalistas desen-ol-idos conseguiram dominar praticamente todo o mundo. 'ra o imperialismo. Analisando suas moti-a=es e caracter5sticas, >ulgue os itens. ( ) As causas da epans/o imperialista ligaram!se ?s transforma=es de estrutura capitalista geralmente enuadradas na egunda e-olu/o 0ndustrial e marcaram, o in5cio do capitalismo monopolista e financeiro. ( ) a@=es humanit+rias e filantrópicas foram usadas para  >ustificar a pol5tica imperialista a 'uropa assume uma miss/o "ci-ili@adora" . ( ) A década de 1*B2 conheceu uma crise econ4mica acompanhada de ecedentes de capitais o ue, por um lado, impossibilita-a o rein-estimento na produ/o e por outro, torna-a necess+rio encontrar +reas etra!européias para in-estir. C. D';D7 0 "Eoi essa consciência de nossa superioridade inata ue nos permitiu conuistar a Fndia. or mais educado e inteligente ue se>a um indiano, por mais -alente ue ele se manifeste e se>a ual for a posi/o ue possamos atribuir!lhe,  penso ue >amais ele ser+ igual a um oficial britânico."  (Gitchener apud AHU0I7, séc. ;0; e ;;, p. 6C) D';D7 00 "e pre-e>o corretamente, essa poderosa raa a-anar+ sobre o $éico, a América %entral e a do ul, as ilhas do oceano, a &frica e mais adiante (...) 'ssa raa est+  predestinada a suplantar raas fracas, assimilar outras e transformar as restantes, até toda a Jumanidade ser anglo! saoni@ada."  (Kosiah trong apud AHU0I7, ibid, p. LL) %om base na an+lise dos tetos anteriores e nos conhecimentos sobre a crise do capitalismo e a solu/o imperialista, pode!se di@er (21) As referências raciais contidas nos dois tetos identificam os seus autores como defensores de uma hierarui@a/o racial e da domina/o imperialista. (26) A transforma/o do capitalismo liberal em monopolista, moti-ando uma crescente busca de mercados, resultou na interpreta/o da ocupa/o colonialista de +reas afro!asi+ticas e centro!americanas como um direito dos pa5ses industriali@ados. (28) As afirma=es contidas no teto 00 epressam a con-ic/o de Kosiah trong, no M'D0I7 $AI0E'D7 dos 'stados Unidos, fundamento da epans/o imperialista desse pa5s. (2*) 7 pensamento epresso por 3ord Gitchener foi partilhado  pela sociedade inglesa do século ;0;, contribuindo para ue os  britânicos -issem, na sua epans/o imperialista, uma miss/o ci-ili@adora sobre as raas inferiores da &sia e da &frica. (1:) A ideia de "anglo!saoni@ar toda a Jumanidade" é demonstrati-a da postura etnocêntrica ue tem caracteri@ado todas as formas de domina/o imperialista. (C6) 7 antigo sistema colonial e o imperialismo colonialista do século ;0;, apesar das diferenas acentuadas, se igualam na estrutura/o da di-is/o social do trabalho. (:8) As correntes filosóficas e o desen-ol-imento cient5fico europeu do século ;0; negaram -eracidade ?s afirmati-as contidas nos dois tetos. oma ( ) 8. (%esgranrio) A "partilha do mundo" (1*B2 !1L18) resultou do interesse das potências capitalistas européias em a) in-estir seus capitais ecedentes nas col4nias, obter mercados fornecedores de matérias!primas e reser-ar mercados para seus  produtos industriali@ados  b) desen-ol-er a produ/o de gêneros aliment5cios nas col4nias, -isando suprir as deficiências de gr/os eistentes na 'uropa na -irada do século c) buscar "+reas no-as" para a emigra/o, uma -e@ ue a press/o demogr+fica na 'uropa eigia uma solu/o para o problema d) promo-er o desen-ol-imento das col4nias atra-és da aplica/o de capitais ecedentes em programas sociais e educacionais e) fa-orecer a atua/o dos mission+rios católicos >unto aos  pag/os e assegurar a li-re concorrência comercial. N. (%esgranrio) Um dos aspectos mais importantes do sistema capitalista, na sua passagem do conte<do liberal ao monopolista, é a associa/o entre a) os interesses banc+rios e os capitais oriundos da produ/o agr5cola na forma do capital financeiro.  b) o capital banc+rio e o capital industrial na forma do capital financeiro. c) o capital financeiro e o capital fundi+rio como forma de conser-a/o dos ideais fisiocratas. d) o 'stado e a economia garantindo a manuten/o da posi/o n/o!inter-encionista do 'stado na produ/o industrial. e) o 'stado e a economia atra-és da distribui/o dos lucros da  produ/o industrial aos peuenos agricultores. :. (%esgranrio) A industriali@a/o acelerada de di-ersos pa5ses, ao longo do século ;0;, alterou o euil5brio e a dinâmica das rela=es internacionais. %om a egunda e-olu/o 0ndustrial emergiu o 0mperialismo, cu>a caracter5stica marcante foi o(a) a) substitui/o das inter-en=es militares pelo uso da diplomacia internacional.  b) busca de no-os mercados consumidores para as manufaturas e os capitais ecedentes dos pa5ses industriali@ados. c) manuten/o da autonomia administrati-a e dos go-ernos nati-os nas +reas conuistadas. d) procura de especiarias, ouro e produtos tropicais ineistentes na 'uropa.

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7/24/2019 Atividade 3º Ano - Dia 19-02-2016

http://slidepdf.com/reader/full/atividade-3o-ano-dia-19-02-2016 1/2

1. (Ufba) "... a América espanhola independente ingressou naórbita de dependência britânica, ue perdurou até sua passagem

 para a órbita norte!americana, após a rimeira #uerra $undial".(%&%''., p. 1*1)

A an+lise do teto e os conhecimentos sobre e-olu/o0ndustrial e 0mperialismo permitem afirmar(21) A rela/o de dependência referida no teto resultou daepans/o do imperialismo industrial na América 3atina,

 beneficiado pela fragmenta/o das e!col4nias espanholas, asuais constitu5ram!se no-os mercados consumidores.(26) 7 enfrauecimento do imperialismo britânico possibilitou aautonomia e o progresso econ4mico dos pa5ses latino!americanos.(28) Ao contr+rio das e!col4nias espanholas, o 9rasil entrou

 para a órbita da dependência norte!americana ao atingir suaemancipa/o pol5tica, em 1*66.(2*) A inter-en/o armada, o controle pol5tico e a constitui/o de"+reas de influência" representam formas de domina/o doimperialismo industrial na Afro!&sia.(1:) A penetra/o imperialista do capital financeiro na produ/oindustrial do 9rasil, na segunda metade do século ;0;,

 possibilitou o crescimento da ind<stria nacional e a conuista desua autonomia na produ/o de bens de consumo.oma ( )

6. (Ufmt) 'ntre o final do século ;0; e in5cio do ;;, os pa5sescapitalistas desen-ol-idos conseguiram dominar praticamentetodo o mundo. 'ra o imperialismo. Analisando suas moti-a=es ecaracter5sticas, >ulgue os itens.( ) As causas da epans/o imperialista ligaram!se ?stransforma=es de estrutura capitalista geralmente enuadradasna egunda e-olu/o 0ndustrial e marcaram, o in5cio docapitalismo monopolista e financeiro.( ) a@=es humanit+rias e filantrópicas foram usadas para

 >ustificar a pol5tica imperialista a 'uropa assume uma miss/o"ci-ili@adora" .( ) A década de 1*B2 conheceu uma crise econ4micaacompanhada de ecedentes de capitais o ue, por um lado,impossibilita-a o rein-estimento na produ/o e por outro,torna-a necess+rio encontrar +reas etra!européias para in-estir.

C. D';D7 0 "Eoi essa consciência de nossa superioridade inataue nos permitiu conuistar a Fndia. or mais educado einteligente ue se>a um indiano, por mais -alente ue ele semanifeste e se>a ual for a posi/o ue possamos atribuir!lhe,

 penso ue >amais ele ser+ igual a um oficial britânico."  (Gitchener apud AHU0I7, séc. ;0; e ;;, p. 6C)D';D7 00 "e pre-e>o corretamente, essa poderosa raaa-anar+ sobre o $éico, a América %entral e a do ul, as ilhasdo oceano, a &frica e mais adiante (...) 'ssa raa est+

 predestinada a suplantar raas fracas, assimilar outras etransformar as restantes, até toda a Jumanidade ser anglo!saoni@ada."  (Kosiah trong apud AHU0I7, ibid, p. LL)

%om base na an+lise dos tetos anteriores e nosconhecimentos sobre a crise do capitalismo e a solu/oimperialista, pode!se di@er(21) As referências raciais contidas nos dois tetos identificam osseus autores como defensores de uma hierarui@a/o racial e dadomina/o imperialista.(26) A transforma/o do capitalismo liberal em monopolista,moti-ando uma crescente busca de mercados, resultou na

interpreta/o da ocupa/o colonialista de +reas afro!asi+ticas ecentro!americanas como um direito dos pa5ses industriali@ados.(28) As afirma=es contidas no teto 00 epressam a con-ic/ode Kosiah trong, no M'D0I7 $AI0E'D7 dos 'stadosUnidos, fundamento da epans/o imperialista desse pa5s.(2*) 7 pensamento epresso por 3ord Gitchener foi partilhado

 pela sociedade inglesa do século ;0;, contribuindo para ue os britânicos -issem, na sua epans/o imperialista, uma miss/oci-ili@adora sobre as raas inferiores da &sia e da &frica.(1:) A ideia de "anglo!saoni@ar toda a Jumanidade" édemonstrati-a da postura etnocêntrica ue tem caracteri@adotodas as formas de domina/o imperialista.(C6) 7 antigo sistema colonial e o imperialismo colonialista doséculo ;0;, apesar das diferenas acentuadas, se igualam naestrutura/o da di-is/o social do trabalho.(:8) As correntes filosóficas e o desen-ol-imento cient5ficoeuropeu do século ;0; negaram -eracidade ?s afirmati-ascontidas nos dois tetos.oma ( )

8. (%esgranrio) A "partilha do mundo" (1*B2 !1L18) resultou dointeresse das potências capitalistas européias ema) in-estir seus capitais ecedentes nas col4nias, obter mercadosfornecedores de matérias!primas e reser-ar mercados para seus

 produtos industriali@ados b) desen-ol-er a produ/o de gêneros aliment5cios nas col4nias,-isando suprir as deficiências de gr/os eistentes na 'uropa na-irada do séculoc) buscar "+reas no-as" para a emigra/o, uma -e@ ue a press/odemogr+fica na 'uropa eigia uma solu/o para o problemad) promo-er o desen-ol-imento das col4nias atra-és daaplica/o de capitais ecedentes em programas sociais eeducacionaise) fa-orecer a atua/o dos mission+rios católicos >unto aos

 pag/os e assegurar a li-re concorrência comercial.

N. (%esgranrio) Um dos aspectos mais importantes do sistemacapitalista, na sua passagem do conte<do liberal ao monopolista,é a associa/o entrea) os interesses banc+rios e os capitais oriundos da produ/oagr5cola na forma do capital financeiro.

 b) o capital banc+rio e o capital industrial na forma do capitalfinanceiro.c) o capital financeiro e o capital fundi+rio como forma deconser-a/o dos ideais fisiocratas.d) o 'stado e a economia garantindo a manuten/o da posi/on/o!inter-encionista do 'stado na produ/o industrial.e) o 'stado e a economia atra-és da distribui/o dos lucros da

 produ/o industrial aos peuenos agricultores.

:. (%esgranrio) A industriali@a/o acelerada de di-ersos pa5ses,ao longo do século ;0;, alterou o euil5brio e a dinâmica dasrela=es internacionais. %om a egunda e-olu/o 0ndustrialemergiu o 0mperialismo, cu>a caracter5stica marcante foi o(a)a) substitui/o das inter-en=es militares pelo uso da diplomaciainternacional.

 b) busca de no-os mercados consumidores para as manufaturas eos capitais ecedentes dos pa5ses [email protected]) manuten/o da autonomia administrati-a e dos go-ernosnati-os nas +reas conuistadas.d) procura de especiarias, ouro e produtos tropicais ineistentesna 'uropa.

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e) transferência de tecnologia, estimulada por uma pol5tica n/ointer-encionista.

B. (%esgranrio) 7 clima de tens/o oriundo da epans/oimperialista na &sia e determinador do 1O %onflito $undial podeser a-aliado pelasa) ri-alidades entre franceses e ingleses na 0ndochina, entreingleses e russos na &sia %entral e entre russos e >aponeses na$anch<ria e %oréia.

 b) pol5ticas de alianas entre russos e >aponeses para blouear as pretens=es inglesas e francesas no sudeste asi+tico.c) tens=es entre o 0mpério 0nglês e o 0mpério %hinês em torno da%oréia e da $anch<ria com o apoio da Erana ? 0nglaterra.d) ri-alidades entre ingleses e franceses no sudeste asi+tico, entre

 belgas e alem/es em ort!Arthur e entre russos e poloneses na&sia 'uropeia.e) tens=es entre o 0mpério Austro!J<ngaro e a #récia na regi/odo sudeste asi+tico com o apoio da 0nglaterra aos gregos.

*. (Eu-est) 7s Dratados de a@ assinados ao fim da rimeira#uerra $undial "aglutinaram -+rios po-os num só 'stado,outorgaram a alguns o status de Ppo-os estataisP e lhes confiaramo go-erno, supuseram silenciosamente ue os outros po-osnacionalmente compactos (como os eslo-acos naDchecoslo-+uia ou os croatas e eslo-enos na 0ugosl+-ia)chegassem a ser parceiros no go-erno, o ue naturalmente n/oaconteceu e, com igual arbitrariedade, criaram com os po-os uesobraram um terceiro grupo de nacionalidades chamadasminorias, acrescentando assim aos muitos encargos dos no-os'stados o problema de obser-ar regulamentos especiais,impostos de fora, para uma parte de sua popula/o. (... ) 7s'stados recém!criados, por sua -e@, ue ha-iam recebido aindependência com a promessa de plena soberania nacional,acatada em igualdade de condi=es com as na=es ocidentais,olha-am os Dratados das $inorias como ób-ia uebra de

 promessa e como pro-a de discrimina/o."  (Jannah Arendt, A 70#'I M7 D7DA30DA0$7)

A alternati-a mais condi@ente com o teto éa) após a rimeira #uerra, os Dratados de a@ estabelecidossolaparam a soberania e estabeleceram condicionamentos aosno-os 'stados do 3este europeu atra-és dos Dratados das$inorias, o ue criou condi=es de conflitos entre diferentes

 po-os reunidos em um mesmo 'stado. b) o surgimento de no-os 'stados!na=es se fe@ respeitando astradi=es e institui=es dos po-os antes reunidos nos impériosue desapareceram com a rimeira #uerra $undial.c) os Dratados de a@ e os Dratados das $inorias restabeleceram,no mundo contemporâneo, o sistema de domina/o caracter5sticoda 0dade $édia.d) apesar dos Dratados de a@ estabelecidos depois da rimeira#uerra terem tido algumas caracter5sticas arbitr+rias em rela/oaos no-os 'stados!na=es do 3este europeu, o desen-ol-imentohistórico destas regi=es demonstra ue foi poss5-el umacon-i-ência harmoniosa e gradati-amente ocorreu a integra/oentre as minorias e as maiorias nacionais.e) os Dratados de a@ depois da rimeira #uerra conseguiramsatisfa@er os -+rios po-os do 3este europeu. 7 ue perturbou acon-i-ência harmoniosa foi o mo-imento de refugiados dasre-olu=es comunistas.

L. (#1) 7s 'stados Unidos emergiram como grande potênciaecon4mica mundial após a rimeira #uerra $undial porue

a) apoiou a Alemanha, com o ob>eti-o de enfrauecer a0nglaterra.

 b) liderou a cria/o da 7IU (7rgani@a/o das Ia=es Unidas).c) fortaleceu sua economia ao fornecer euipamentos esuprimentos ? 'ntente, enuanto as potências européias ti-eramsuas economias arrasadas após o conflito.d) apresentou as propostas do Dratado de Qersalhes, paraenfrauecer a Alemanha, a grande potência industrial do in5ciodo século.e) se mante-e afastado do conflito direto com as potênciaseuropéias, concentrando seus esforos no desen-ol-imentointerno.

12. ($acRen@ie) A respeito do en-ol-imento dos '.U.A. narimeira #rande #uerra é 0I%7'D7 afirmar uea) foi influenciado pela inten/o germânica de atrair o $éico,

 prometendo!lhe a>uda na reconuista de territórios perdidos paraos '.U.A.

 b) os '.U.A. financiaram diretamente a ind<stria bélica franco!inglesa e en-iaram um grande contingente de soldados ao fronte.c) uma poss5-el derrota da Erana e 0nglaterra colocaria em riscoos in-estimentos norte!americanos na 'uropa.d) contrariando o %ongresso, o presidente dos '.U.A. rompeu aneutralidade, declarando guerra ?s foras do 'io.e) a ades/o dos '.U.A. deseuilibrou as foras em luta, dandoum no-o alento ? 'ntente.

11. ($acRen@ie) Ao término da 0 #rande #uerra, as potências-encedoras responsabili@aram a Alemanha pela guerra e foi!lheimposto um tratado puniti-o, o Dratado de Qersailles, ue te-ecomo conseuênciasa) degrada/o dos ideais liberais e democr+ticos, agita=es

 pol5ticas de esuerda ! como o mo-imento espartauista ! criseecon4mica e desemprego.

 b) enfrauecimento dos sentimentos nacionais, militari@a/o do'stado Alem/o, recupera/o econ4mica e incorpora/o de#dansR.c) anea/o das col4nias de Dogo e %amar=es, a afirma/o dosideais liberais e democr+ticos e a -alori@a/o do marco alem/o.d) prosperidade econ4mica, rearmamento alem/o,desmembramento da Alemanha e fortalecimento dos partidosliberais.e) surgimento da ep<blica Memocr+tica Alem/ e da ep<blicaEederal Alem/, fortalecimento do na@ismo, militarismo ediminui/o do desemprego.

16. ($acRen@ie) Mentre as causas da rimeira #rande #uerra,destaca!se a uest/o balcânica, ue pode ser associadaa) ? forma/o de no-as nacionalidades, como a 0ugosla-a sob atutela da Alemanha.

 b) ?s disputas coloniais na &sia e na &frica entre a Erana e a0nglaterra.c) ao interesse russo em abrir os estreitos de 9ósforo eMardanelos, o nacionalismo esla-o e ao temor austr5aco uanto ?forma/o da #rande ér-ia.d) ?s desa-enas entre o 0mpério Austro!J<ngaro e a 0nglaterraligadas ? anea/o da 9ó[email protected]) ao assassinato do r5ncipe Jerdeiro, Erancisco Eerdinando, eas uest=es pendentes relacionadas ao Dratado de 9rest!3itoSsRTe o desmembramento da &ustria!Jungria.