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ATA DA 742ª (SEPTINGENTÉSIMA QUADRAGÉSIMASEGUNDA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHOSUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADODE GOIÁS. Aos dezenove dias do mês de novembro do anode 2012, às 13h43min, no plenário do Colégio deProcuradores de Justiça, localizado no edifício-sede doMinistério Público do Estado de Goiás, situado na rua 23,esquina com a avenida Fued José Sebba, quadra 06, lotes 15 a25, bairro Jardim Goiás, na cidade de Goiânia, no Estado deGoiás, presentes o Exmo. Sr. Dr. Benedito Torres Neto,Presidente do egrégio Conselho Superior do MinistérioPúblico, e os Conselheiros Procuradores de Justiça NiloMendes Guimarães, Leonidas Bueno Brito, Aylton FlávioVechi, Orlandina Brito Pereira, José Carlos Mendonça –vinculado a procedimento de sua relatoria, e Ivana FarinaNavarrete Pena, foi declarada aberta a 742ª Sessão Ordináriado Conselho Superior do Ministério Público. Presente, ainda,o Procurador de Justiça Marcos de Abreu e Silva, convocadopara presidir os procedimentos n°s. 201200248432 e201200575096, tendo em vista impedimento do autor dapromoção de arquivamento, Procurador de Justiça PedroTavares Filho, bem como em razão da ausência justificada daProcuradora de Justiça Luzia Vilela Ribeiro, a qual, pelaordem, seria a condutora natural dos trabalhos. Após oscumprimentos iniciais formulados pelo Presidente, foiapreciada e aprovada, à unanimidade, a ata da 740ª SessãoOrdinária, previamente encaminhada aos Conselheiros,juntamente com a pauta desta sessão, bem como foi apreciadae aprovada retificação da ata da 738ª Sessão Ordinária, naforma seguinte: em relação ao procedimento n.201200304023 (fl. 1491), onde se lê: “INTERESSADA:ANA CORDEIRO DA SILVA. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, não conheceu dapromoção de arquivamento operada, determinando o retornodos autos à Promotoria de Justiça de origem, nos termos dovoto da relatora.”; leia-se: “INTERESSADA: ANACORDEIRO DA SILVA. A relatora votou pelo nãoconhecimento da promoção de arquivamento do

742ª Sessão Ordinária – 19/11/2012 183

procedimento administrativo instaurado, uma vez que não setrata nos autos de matéria afeta ao Conselho Superior, nostermos do artigo 101 do Regimento Interno deste Colegiado,tendo em vista que o Ministério Público é parte ilegítima paradefender interesse de uma única pessoa, sendo tal atribuiçãoda defensoria pública ou de advogado particular, devendo osautos serem arquivados na origem. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, não conheceu dapromoção de arquivamento operada, determinando o retornodos autos à Promotoria de Justiça de origem, nos termos dovoto da relatora.”. Na sequência, o Sr. Presidente procedeuà leitura, para conhecimento do colegiado, do documentoapresentado pelo conselheiro suplente José CarlosMendonça, em que declina da assunção como membrotitular do Conselho, tendo em vista convocação formuladaante a renúncia do cargo de membro efetivada pelaProcuradora de Justiça Eliane Ferreira Fávaro. Cominversão na ordem da pauta, passou-se à apreciação doprocedimento com julgamento adiado, incluído na pautada 739ª Sessão Ordinária, de relatoria da conselheiraOrlandina Brito Pereira, com vista à conselheira IvanaFarina Navarrete Pena. Assumiu a presidência, para aapreciação deste feito, o Procurador de Justiça Marcos deAbreu e Silva, em razão do impedimento do Procuradorde Justiça Pedro Tavares Filho e impossibilidade decomparecimento da Procuradora de Justiça Luzia VilelaRibeiro. PROCEDIMENTO N. 201200248432. ORIGEM:PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA. ASSUNTO:IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Em continuidade à apreciaçãoiniciada em sessão anterior (739ª Ord.), a conselheira IvanaFarina Navarrete Pena proferiu voto-vista, manifestando-senos seguintes termos: “Eméritos Conselheiros, trata-se deprocedimento preparatório instaurado pela Promotora deJustiça titular da 90ª Promotoria de Justiça da Comarca deGoiânia, com o propósito de investigar o envolvimento demembros do Ministério Público do Estado de Goiás com asatividades delituosas desvendadas por meio da Operação


Monte Carlo, deflagrada pelo Ministério Público Federal epela Polícia Federal. As investigações naquela Promotoria deJustiça Especializada iniciaram-se a partir da notícia de que oProcurador-Geral de Justiça Benedito Torres Neto e oPromotor de Justiça Alencar José Vital, no exercício de suasfunções, teriam patrocinado, no âmbito do órgão ministerialgoiano, interesses da organização criminosa liderada porCarlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como“Carlinhos Cachoeira”, por intermédio do ex-Senador daRepública Demóstenes Lázaro Xavier Torres. O objeto dainvestigação é delimitado por meio da portaria de instauraçãodo feito, segundo a qual o procedimento preparatório destina-se à apuração de notícias relacionadas aos seguintes fatos: 1-o investigado Benedito Torres Neto teria prontificado-se aatender pedido de “Carlinhos Cachoeira” que lhe teria sidoapresentado por intermédio do ex-Senador DemóstenesTorres, para a designação de Promotor de Justiça para ainvestigação de irregularidades na doação de um terreno àempresa transportadora Gabardo, que estaria obstaculizandointeresses da organização criminosa; 2- o ex-SenadorDemóstenes Torres teria solicitado, a pedido de “CarlinhosCachoeira”, a interferência do investigado Benedito TorresNeto nas investigações relativas às obras de reforma doParque Mutirama, bem como na lotação de uma Promotorade Justiça; 3- “Carlinhos Cachoeira” teria articulado comDemóstenes Torres a realização de um café da manhã naresidência do ex-Senador, com a presença do investigadoBenedito Torres Neto e de Vereadores de oposição ao atualPrefeito de Goiânia, para tratar da permuta da área públicaonde se encontra instalada a concessionária Belcar Veículos;4- “Carlinhos Cachoeira” teria pedido para o ex-SenadorDemóstenes Torres acionar o investigado Alencar José Vital,para cuidar de um processo instaurado contra AmiltonBatista, Presidente da Câmara de Vereadores de Anápolis; 5-a organização criminosa liderada por “Carlinhos Cachoeira”buscaria influenciar a atuação do Ministério Público doEstado de Goiás para atender interesses políticos, sobretudo oenfraquecimento da atual Administração do Município de


Goiânia, para viabilizar a eleição do ex-Senador DemóstenesTorres como Prefeito da Capital. Após a expedição daportaria inaugural, que se faz acompanhar pelos documentosque motivaram a instauração do feito (fls. 08/71), aPromotora de Justiça que presidia a investigação encaminhoucópia de peças dos autos a outras Promotorias de Justiça erequisitou informações e documentos a diversas autoridades(fls. 73/102). Em seguida, o Procurador-Geral de Justiça emexercício avocou o presente procedimento preparatório, sob aalegação de que, por simetria, o investigado Benedito TorresNeto detém a prerrogativa de que os fatos a ele imputadossejam apurados pelo Chefe do Ministério Público Estadual,nos termos do art. 29, inciso VIII, da Lei n. 8.625/93 (fl.103). A Promotora de Justiça que presidia o feito entãodeterminou o envio dos autos ao Centro de Apoio doPatrimônio Público – CAOPP, para posterior remessa aoProcurador-Geral de Justiça em exercício, bem como aextração de cópia dos autos, que deveriam instruir novoprocedimento preparatório, a ser instaurado para oprosseguimento das investigações contra o Promotor deJustiça Alencar José Vital no âmbito daquela Promotoria deJustiça (fl. 104). Na sequência, o Subprocurador-Geral deJustiça para Assuntos Administrativos em exercício,atendendo a requisição do novo presidente do feito,encaminhou cópia das portarias por meio das quais aPromotora de Justiça Sandra Ribeiro Lemos foi designada aexercer atribuições, a partir de sua posse (fl. 116 e Apenso02). Em continuidade, a Promotora de Justiça Irma PfrimerOliveira, em resposta a requisição, encaminhou cópia doprocedimento administrativo instaurado contra a empresaTransportes Gabardo Ltda. (Apensos 03 e 04). Em seguida, oConselheiro Jarbas Soares Júnior, do Conselho Nacional doMinistério Público – CNMP, no exercício da relatoria deprocedimento de controle administrativo instaurado a partirde representação formulada pelos Promotores de JustiçaFabiana Lemes Zamalloa do Prado, Marlene Nunes FreitasBueno, Villis Marra Gomes e Fernando Aurvalle da SilvaKrebs, em impugnação à avocação do presente procedimento


preparatório pelo Procurador-Geral de Justiça em exercício,notificou-o para que encaminhasse cópia dos autos eprestasse as informações pertinentes (fls. 118/123). Nasequência, o Procurador-Geral de Justiça em exercício, ematenção à notificação, encaminhou cópia do feito e prestou asinformações requisitadas (fls. 124/127). Em continuidade, opresidente do feito determinou a juntada aos autos de ofícioencaminhado pelo Procurador-Geral da República aoadvogado Aristides Junqueira Alvarenga, informando oencaminhamento de cópias do Inquérito n. 3430/DF àCorregedoria Nacional do Ministério Público e ao Tribunalde Justiça do Estado de Goiás, conforme decisão proferidapelo Ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo TribunalFederal, que indeferiu o pedido do PGR de inclusão doinvestigado Benedito Torres Neto naquele inquérito, sob oargumento de que a investigação criminal contra oProcurador-Geral de Justiça do Estado de Goiás devetramitar, se for o caso, ao menos por enquanto, perante o foroque lhe é constitucionalmente reservado (fls. 129/132). Emseguida, a Promotora de Justiça que pesidiu o feitoinicialmente encaminhou aos autos informações prestadaspela Promotora de Justiça Leila Maria de Oliveira,esclarecendo que o procedimento administrativo instauradono âmbito da 50ª Promotoria de Justiça da Capital para apurarirregularidades na execução das obras de reforma do ParqueMutirama atualmente instrui a ação civil pública objeto doprocesso n. 201103897297, em tramitação na 2ª Vara daFazenda Pública Municipal da Comarca de Goiânia (fls.133/134). Na sequência, o Promotor de Justiça Rodrigo CésarBolleli Faria, Coordenador do CAOPP, em resposta arequisição, encaminhou cópia dos autos de ação civil públicainstruída pelo procedimento administrativo n. 201100006643,instaurado para apurar irregularidades em permuta de imóveiscelebrada entre o Município de Goiânia e a Associação deApoio aos Doentes Carentes em Tratamento de Saúde –AADCTS, com a posterior alienação da área públicapermutada à empresa Belcar Veículos Ltda. (fl. 137 eApensos 05/10). Em continuidade, a Promotora de Justiça


Irma Pfrimer Oliveira, em resposta a requisição, informouque o investigado Benedito Torres Neto não lhe solicitouqualquer medida em relação à empresa Transportes GabardoLtda., esclarecendo que a instauração do inquérito civil n.6153/2011 ocorreu devido à notícia, veiculada em matériajornalística, de irregularidades na doação do imóvel ocupadono Distrito Agroindustrial de Anápolis – Daia pela referidaempresa (fl. 140). Em seguida, o Conselheiro Jarbas SoaresJúnior, do CNMP, encaminhou cópia de decisão por meio daqual indeferiu o pedido de concessão de medida liminar nosautos do procedimento de controle administrativo, instauradoa partir de representação formulada por membros doMinistério Público do Estado de Goiás, em impugnação àavocação do presente procedimento preparatório peloProcurador-Geral de Justiça em exercício (fls. 141/145). Nasequência, a Promotora de Justiça Marlene Nunes FreitasBueno, em resposta a requisição, informou que o inquéritocivil n. 09/2011, instaurado pela Promotora de Justiça VillisMarra Gomes para investigar irregularidades na permuta deimóvel do Município de Goiânia com a AADCTS não foidistribuído ou redistribuído à 89ª Promotoria de Justiça daCapital, nem mesmo informalmente, esclarecendo que oPromotor de Justiça Umberto Machado de Oliveira, entãoCoordenador do CAOPP, contrariando os critérios e asformalidades inerentes à redistribuição de procedimentosadministrativos no âmbito daquele Centro de ApoioOperacional, limitou-se a informá-la que o feito em questãoencontrava-se sob os cuidados dos Promotores de JustiçaRodrigo César Bolelli Faria e Juan Borges de Abreu, emrazão da declaração de suspeição das Promotoras de JustiçaVillis Marra Gomes e Fabiana Lemes Zamalloa do Prado (fls.148/151). Em continuidade, o Promotor de Justiça Rodney daSilva, em resposta a requisição, informou que, no mês demaio de 2011, não exercia atribuições investigativas emCatalão, embora tenha conhecimento de que tramita naquelaComarca procedimento administrativo em desfavor daempresa Delta, esclarecendo, ainda, que durante o período emque esteve à frente do Centro de Segurança Institucional e


Inteligência – CSI e do então Grupo de Repressão ao CrimeOrganizado – GRC, não sofreu nenhum tipo de interferênciado investigado Benedito Torres Neto e do ex-SenadorDemóstenes Torres em relação a tal empresa (fl. 155). Emseguida, o investigado Benedito Torres Neto, em resposta asolicitação, informou que não recebeu nenhum pedido do ex-Senador Demóstenes Torres para que fosse designadoPromotor de Justiça para propor ação civil pública emdesfavor da empresa Transportes Gabardo Ltda.; que jamaisrecebeu qualquer pedido de “Carlinhos Cachoeira”, seja porintermédio do Vereador Elias Vaz ou de qualquer outrapessoa; que não promoveu gestão junto ao Promotor deJustiça Rodney da Silva, ou qualquer outro, sobreinvestigações envolvendo a empresa Delta; que sesurpreendeu com a presença dos Vereadores Elias Vaz,Santana Gomes e Geovani Antônio em café da manhã naresidência do ex-Senador Demóstenes Torres, tendorespondido que o assunto deveria ser tratado com o Promotorde Justiça responsável, ao ser indagado sobre o andamentodas investigações sobre irregularidades na permuta de imóveldo Município de Goiânia e posterior venda à Belcar VeículosLtda. O investigado também encaminhou declaraçõesfirmadas pelos Promotores de Justiça Maysa MorganaChaves Torres, Villis Marra Gomes, Juan Borges de Abreu eRodrigo César Bolleli Faria, em que os declarantes negam aingerência do investigado do desempenho das atividadesrelacionadas aos fatos investigados (fls. 157/163). Nasequência, o Procurador-Geral de Justiça em exercíciorequisitou aos Vereadores Elias Vaz de Andrade, GeovaniAntônio Barbosa e Santana da Silva Gomes que informassemo teor do assunto tratado em café da manhã realizado naresidência do ex-Senador Demóstenes Torres, com aparticipação do investigado Benedito Torres Neto, no dia 06de junho de 2011 (fls. 167/169). Em continuidade, oinvestigado Benedito Torres Neto, em resposta a solicitação,informou que não recebeu qualquer pedido do ex-SenadorDemóstenes Torres para que fosse elaborado parecerfavorável à transferência de presos na Operação Sexto


Mandamento para o Estado de Goiás, tendo sido todas asmanifestações do Ministério Público desfavoráveis aorecambiamento; que o ex-Senador Demóstenes Torresapresentou-lhe pedido de audiência em nome do VereadorElias Vaz, razão pela qual o recebeu nas dependências daProcuradoria-Geral de Justiça, mas jamais soube que oassunto a ser tratado era de interesse de “CarlinhosCachoeira”, tendo conversado com o edil a respeito deirregularidades nas obras de reforma do Parque Mutirama,esclarecendo que o assunto deveria ser tratado com oPromotor de Justiça responsável e que não seria possível acelebração de termo de ajustamento de conduta, diante dasuposta prática de atos de improbidade administrativa. Oinvestigado também encaminhou cópia da petição inicial daação civil pública ajuizada pelo Ministério Público, em razãode possíveis irregularidades nas obras de reforma do ParqueMutirama, bem como declaração firmada pelo Promotor deJustiça Robertson Alves de Mesquita, em que o declarantenega a ingerência do investigado do desempenho dasatividades relacionadas aos fatos investigados (fls. 170/306).Em seguida, a Promotora de Justiça Sandra Ribeiro Lemos,em resposta a requisição, informou que, em nenhummomento de sua vida pessoal ou profissional, conheceu oumanteve qualquer tipo de relacionamento com “CarlinhosCachoeira”, além de nunca ter participado de nenhuma açãode combate ao jogo ilegal de caça-níquel, desde queingressou no Ministério Público do Estado de Goiás (fls.307/311). Na sequência, juntou-se aos autos decisão proferidapela Juíza de Direito titular da 1ª Vara Criminal da Comarcade Goiânia nos autos do processo n. 201101006492, por meioda qual se deferiu o pedido de transferência para o Estado deGoiás de policiais militares presos no curso da OperaçãoSexto Mandamento, embora conste do relatório do decisumque o Ministério Público posicionou-se contra orecambiamento (fls. 313/321). Em continuidade, juntaram-seaos autos o andamento processual da ação civil pública quetrata de possíveis irregularidades nas obras de reforma doParque Mutirama e notícia jornalística em que o Vereador


Elias Vaz declarou que a reunião que teve com o investigadoBenedito Torres Neto para tratar do tema foi providenciadapor “Carlinhos Cachoeira”, com a intermediação do ex-Senador Demóstenes Torres (fls. 326/328). Em seguida, oVereador Geovani Antônio, em resposta a requisição,informou que foi convidado para um café da manhã naresidência do ex-Senador Demóstenes Torres, em que oinvestigado Benedito Torres Neto estaria presente paraconversar informalmente sobre o andamento derepresentações encaminhadas ao Ministério Público que nãovinham tramitando com a celeridade que se esperava (fl.329). Sobreveio, então, a promoção de arquivamento doprocedimento preparatório (fls. 330/338), em cujafundamentação o Procurador-Geral de Justiça em exercícioargumentou, inicialmente, que resultou demonstrado que oinvestigado não interferiu na instauração de procedimentoadministrativo em desfavor da empresa Transportes GabardoLtda., tendo sido a investigação iniciada a partir de matériajornalística, conforme informações prestadas pelasPromotoras de Justiça Irma Pfrimer Oliveira e MayzaMorgana Chaves Torres, com posterior arquivamento dofeito, diante da ausência de irregularidades. Quanto ao caféda manhã realizado na residência do ex-Senador DemóstenesTorres, sustentou que, na verdade, não se sabe efetivamentese o investigado tinha conhecimento da presença dosVereadores Elias Vaz, Geovani Antônio e Santana Gomes edo assunto a ser discutido. Ressaltou que, em caso positivo, aconduta do investigado é moral e administrativamentereprovável, por não se conceber ao Chefe do MinistérioPúblico tratar de questão afeta à instituição em conversaparticular, ferindo os princípios da moralidade, datransparência e da impessoalidade. Anotou que não há provaadversa à versão dos fatos apresentada pelo investigado, nãohavendo que se falar em sua ingerência na apuração deirregularidades na permuta de imóveis celebrada entre oMunicípio de Goiânia e a AADCTS, tendo em vista que osPromotores de Justiça responsáveis pela condução dasinvestigações e pelo posterior ajuizamento de ação civil


pública agiram com a convicção da existência de fraude embenefício da empresa Belcar Veículos Ltda. No que tange àaudiência do investigado com o Vereador Elias Vaz, pontuouque, em reportagem jornalística, o edil confirmou a versão deque o Procurador-Geral de Justiça encaminhou-o àPromotoria de Justiça que investigava possíveisirregularidades nas obras de reforma do Parque Mutirama,tendo a investigação dos fatos levado, inclusive, aoajuizamento de ação civil pública por ato de improbidadeadministrativa contra o ex-Prefeito de Goiânia e outros.Salientou que o Promotor de Justiça Rodney da Silvadeclarou que não instaurou nenhum procedimento parainvestigar a empresa Delta, informando, ainda, não ter sofridonenhum tipo de ingerência do investigado e do ex-SenadorDemóstenes Torres em relação à referida construtora. Frisouque a Promotora de Justiça Sandra Ribeiro Lemos declarouque nunca teve qualquer tipo de contato com “CarlinhosCachoeira” e jamais participou de nenhuma ação de combateao jogo caça-níquel. Acrescentou que a transferência para oEstado de Goiás de policiais militares presos durante aOperação Sexto Mandamento foi determinada pelo PoderJudiciário, mesmo tendo o Ministério Público manifestado-sepelo indeferimento do pedido de recambiamento. Concluiuque, da análise da documentação constante dos autos, não sevislumbra conduta, comissiva ou omissiva, atentatória àhonestidade, imparcialidade, legalidade e moralidade nodesempenho da função pública por parte do investigadoBenedito Torres Neto, inviabilizando, portanto, a propositurade ação civil pública. Remetidos os autos a este ConselhoSuperior do Ministério do Estado de Goiás, o procedimentopreparatório foi distribuído à relatoria da ConselheiraOrlandina Brito Pereira (fls. 339/340). Na sequência, aConselheira-relatora determinou a cientificação da Promotorade Justiça Fabiana Lemes Zamalloa do Prado de que o feitoseria colocado em pauta na sessão subsequente do colegiado(fl. 341/343). Durante a 739ª Sessão Ordinária do colegiado,suscitei questão de ordem, pugnando pelo sobrestamento dojulgamento do feito, em virtude da pendência de apreciação,


no CNMP, da legalidade da avocação procedida nos presentesautos, tendo sido a preliminar rejeitada pela maioria dospresentes. A Conselheira-relatora proferiu, então, voto pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentopreparatório, por considerar, em sede de preliminar, correta aavocação dos autos, na forma do art. 8º, § 1º, da LeiComplementar Estadual n. 25/98, e por concordar, no quetange ao mérito, com todas as conclusões apresentadasquanto aos fatos investigados, adotando como razão dedecidir os mesmos argumentos esposados pelo Procurador-Geral de Justiça em exercício (fls. 344/349). Emcontinuidade, no curso da mesma sessão, o Conselheiro JoséCarlos Mendonça solicitou vista dos autos, tendo proferidoseu voto na sessão subsequente (fls. 350/362). Sustentou quepaira uma série de dúvidas em relação aos fatos queenvolvem a empresa Transportes Gabardo Ltda., tendo emvista que, embora não tenha sido ajuizada ação civil pública,instaurou-se procedimento administrativo para investigar osfatos, em sintonia com o pedido apresentado por “CarlinhosCachoeira” ao ex-Senador Demóstenes Torres, que lheassegurou que o investigado telefonou em sua frente para aPromotora de Justiça responsável pela investigação. Por isso,ressaltou que é imperioso apurar se houve, de fato, o contatotelefônico mencionado pelo ex-Senador Demóstenes Torres,mediante a oitiva pessoal dos envolvidos e requisição dedados às operadoras de telefonia. Além disso, salientou anecessidade de obter o compartilhamento de provasproduzidas no procedimento investigatório instaurado paraapurar a prática de atos de improbidade administrativa pelosPromotores de Justiça mencionados nos presentes autos, semprejuízo da realização de outras diligências para que seesclareça se o procedimento administrativo em questão foiinstaurado e tramitou de modo regular ou diferenciado e se apromoção de arquivamento do feito foi devidamenteregistrada. No que tange aos fatos relacionados à empresaBelcar Veículos Ltda., destacou que dois Vereadores nãoresponderam a requisições de informações formuladas peloProcurador-Geral de Justiça em exercício, o que, por si só,


demonstra a fragilidade da investigação, haja vista quepessoas que tinham muito a esclarecer não foram inquiridas.Frisou que, ao contrário do entendimento esposado peloProcurador-Geral de Justiça em exercício, o MinistérioPúblico agiu na direção que interessava aos Vereadoresoposicionistas, propondo a ação civil pública que se pretendiaver ajuizada contra o Prefeito de Goiânia. Pontuou que aPromotora de Justiça Marlene Nunes Freitas Bueno afirmouque a redistribuição do inquérito civil que tratava dos fatosem tela, após a declaração de suspeição das Promotoras deJustiça Fabiana Lemes Zamalloa do Prado e Villis MarraGomes, não observou a praxe adotada pelo CAOPP.Acrescentou que os autos do inquérito civil em questão foramremetidos à 57ª Promotoria de Justiça no dia 22 de setembrode 2011, tendo sido a ação civil pública correspondenteajuizada às 10h22 do dia 26 de setembro de 2011, o quedenota a especial atenção conferida ao caso, mesmo sendofato notório que vários outros casos de grande relevânciatramitam nas Promotorias de Justiça em que atuavam osmembros ministeriais que subscreveram a petição inicial dademanda em referência. Sublinhou, então, a necessidade deoitiva pessoal dos Vereadores que participaram do café damanhã de que se trata, do ex-Senador Demóstenes Torres, doinvestigado, bem como dos Promotores de Justiça FabianaLemes Zamalloa do Prado, Villis Marra Gomes, MarleneNunes Freitas Bueno, Juan Borges de Abreu, Rodrigo CésarBolleli Faria e Umberto Machado de Oliveira, a fim deaprofundar as investigações sobre o suposto patrocínio peloinvestigado, no âmbito do Ministério Público do Estado deGoiás, de interesses espúrios da organização criminosaliderada por “Carlinhos Cachoeira”, sobretudo mediante aaveriguação dos motivos da especial atenção conferida aofeito em comento e da ocorrência de eventual irregularidadena redistribuição dos autos da investigação. Em relação àaudiência do investigado com o Vereador Elias Vaz,viabilizada após pedido de “Carlinhos Cachoeira” ao ex-Senador Demóstenes Torres, ponderou que a aberturaterceirizada de audiência macula a imagem de independência


da instituição, acentuando que o vínculo do Procurador-Geralde Justiça com seu irmão precisa ser melhor esclarecido, pormeio das diligências anteriormente indicadas. No que serefere ao caso da Promotora de Justiça Sandra RibeiroLemos, destacou que não houve apuração dos motivos pelosquais a organização criminosa capitaneada por “CarlinhosCachoeira” pretendia assegurar a sua permanência naComarca de Catalão. Quanto ao caso do Promotor de JustiçaRodney da Silva, argumentou que os fatos noticiados nãoforam devidamente investigados, sendo necessário averiguarem que fase encontra-se o procedimento administrativo que omembro ministerial em referência afirmou ter sido instauradocontra a empresa Delta na Promotoria de Justiça de Defesa doPatrimônio Público da Comarca de Catalão. Votou, então,pela rejeição da promoção de arquivamento, a fim de quesejam efetivadas as diligências complementares apontadas eoutras que a autoridade investigante entender necessárias nodecorrer da investigação. Submetido o voto-vista aapreciação, a Relatora manteve seu voto, tendo sidoacompanhada pelos Conselheiros Nilo Mendes Guimarães,Leonidas Bueno Brito e Aylton Flávio Vechi, que tambémvotaram pela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento preparatório. Em seguida, os autos foram amim remetidos, em atendimento a pedido de vista formuladoainda na 740ª Sessão Ordinária do colegiado (fl. 363). Nasequência, em atenção a solicitação, remeti ao Procurador-Geral de Justiça em exercício cópia de documentos dos autos,para a formalização de inquérito instaurado em desfavor doinvestigado (fls. 364/365). Voto-vista. Em análise dos autos,verifica-se que, a despeito da zelosa atuação do Procurador-Geral de Justiça em exercício, não resultaram devidamenteapurados os fatos noticiados, afigurando-se indevida, aomenos por ora, a promoção de arquivamento operada. Comose sabe, a promoção de arquivamento do procedimentopreparatório pressupõe o esgotamento de todas as diligênciasnecessárias ao convencimento quanto à inexistência defundamento para a propositura de ação civil pública, nostermos do art. 9º da Lei n. 7.347/85. A respeito, leciona o


eminente José dos Santos Carvalho Filho1: “a lei está a exigirque o órgão do Ministério Público não relegue aoesquecimento qualquer providência que venha porventura apossibilitar a comprovação do substrato fático sob apuração.Ao contrário, deve ele empenhar-se ao máximo para adotá-la.” No mesmo sentido é o ensinamento do mestre HugoNigro Mazzilli2, segundo o qual o órgão do MinistérioPúblico que preside o inquérito civil “pode valer-se dequaisquer provas admissíveis em Direito, notadamente adocumental, a testemunhal e a pericial, sem prejuízo darealização de inspeções, diligências investigatórias e vistoriasdiretas”. No caso sub examine, como bem salientado peloConselheiro José Carlos Mendonça em seu voto, observa-seque o feito não contemplou diligências indispensáveis àelucidação do objeto da investigação, sobretudo no que tangeàs circunstâncias relacionadas ao café da manhã em que oinvestigado reuniu-se com Vereadores de Goiânia para tratarda venda à empresa Belcar Veículos Ltda. de imóvel doMunicípio de Goiânia cedido a uma associação por meio depermuta, objeto de posterior ação de improbidadeadministrativa ajuizada pelo Ministério Público em desfavordo ex-Prefeito Iris Rezende e outros. Quanto aos fatosrelacionados à empresa Transportes Gabardo Ltda., háevidências de que, ao menos em parte, foi atendido o pedidode intervenção do Ministério Público, apresentado por“Carlinhos Cachoeira” a Demóstenes Torres em 16 de maiode 2011 (fl. 16 do Apenso 01), tendo em vista que, no dia 09de junho de 2011, a 11ª Promotoria de Justiça da Comarca deAnápolis instaurou procedimento administrativo para apuraro caso, razão pela qual se revela imperioso o aprofundamentodas investigações sobre a regularidade da tramitação do feito,bem como sobre o suposto contato telefônico mantido entre oinvestigado e a Promotora de Justiça oficiante, mediante arealização das diligências apontadas pelo Conselheiro JoséCarlos Mendonça em seu voto. Do mesmo modo, ainda nãoforam devidamente investigados a abertura excepcional deespaço na agenda do investigado para a realização deaudiência de última hora com o Vereador Elias Vaz, para


tratar da investigação de irregularidades nas obras de reformado Parque Mutirama, bem como os motivos pelos quais aorganização criminosa liderada por “Carlinhos Cachoeira”desejava a permanência da Promotora de Justiça SandraRibeiro Lemos na Comarca de Catalão, tampouco oandamento do procedimento administrativo que o Promotorde Justiça Rodney da Silva informou ter sido instaurado emdesfavor da empresa Delta naquela Comarca, o que reforça anecessidade da adoção das medidas indicadas no voto doConselheiro José Carlos Mendonça. Contudo, as maioresdeficiências da investigação residem, sem dúvida, naapuração dos fatos relacionados ao encontro do investigadocom Vereadores de Goiânia na casa de seu irmão e à posteriorpropositura pelo Ministério Público de ação de improbidadeadministrativa contra o ex-Prefeito Iris Rezende, porpossíveis irregularidades na celebração de permuta de imóvelpúblico posteriormente adquirido pela empresa BelcarVeículos Ltda. Com efeito, o próprio Procurador-Geral deJustiça em exercício afirma, na promoção de arquivamento,que “na verdade, não se sabe, efetivamente, se o investigadotinha conhecimento da presença dos vereadores e do assuntoa ser discutido”, reconhecendo que “em caso positivo, aconduta é moral e administrativamente reprovável, por não seconceber ao Chefe do Ministério Público tratar de questãoafeta a instituição em conversa particular, ferindo princípioda moralidade, transparência e impessoalidade”. Ora, sepersiste dúvida quanto a fatos reconhecidamente graves, apromoção de arquivamento somente seria admissível casonão houvesse possibilidade da adoção de diligências paraaprofundar a investigação. Verifica-se, entretanto, que aprópria autoridade investigante requisitou informações aostrês Vereadores presentes no encontro em tela, mas promoveuo arquivamento do feito no mesmo dia em que recebeuresposta de apenas um deles, recusando-se a adotar medidaspara a obtenção de informações pelos demais edis, quepoderiam ter muito a esclarecer sobre os fatos investigados.Não obstante, a própria resposta apresentada pelo VereadorGeovani Antônio à fl. 329 reforça a necessidade da oitiva dos


demais presentes ao café da manhã em questão, haja vista aconfirmação de que o encontro foi agendado para que osparticipantes tratassem com o investigado sobre o andamentode representações que não vinham tramitando com aceleridade esperada no âmbito do Ministério Público. Soma-se a isso outras evidências de que o evento tinha como pautaa prestação de informações do investigado sobreprocedimentos em curso na instituição, tais como osseguintes trechos de diálogos interceptados pela PolíciaFederal, no âmbito da Operação Monte Carlo (fls. 23/24):“DEMÓSTENES: professor e aí? CARLINHOS: fala doutore aí? DEMÓSTENES: tranquilo, pode marcar amanhã paratomar o café da manhã aqui o ELIAS VAZ com os vereadorese o BENEDITO às oito da manhã? CARLINHOS: tá marcadoentão, oito horas eu tô aí tá, e com o professor, que horas queeu posso levá-lo aí? (...)” “SANTANA: amigo, e aí amigo?CARLINHOS: você, MÁRCIO e o ELIAS, aí o GEOVANI,vocês três, amanhã, oito horas, o DEMÓSTENES chamouvocês lá viu, vai tar com o irmão dele, não avisa ninguém, láno apartamento dele, tá bom, já tentei falar com o ELIAS enão consegui.” Ressalte-se que não faltavam ao Procurador-Geral de Justiça em exercício meios para a obtenção dasinformações requisitadas aos Vereadores Elias Vaz e SantanaGomes, tendo em vista que o retardamento ou a omissão deinformações requisitadas pelo Ministério Público configuracrime, nos termos do art. 10 da Lei n. 7.347/85. Nessesentido, confira-se a jurisprudência dos Tribunais Superiores:“HABEAS CORPUS. PACIENTE DENUNCIADA POROMITIR DADO TÉCNICO INDISPENSÁVEL ÀPROPOSITURA DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA (ART. 10 DALEI Nº 7.347/85). ALEGADA NULIDADE DA AÇÃOPENAL, QUE TERIA ORIGEM EM PROCEDIMENTOINVESTIGATÓRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO EINCOMPATIBILIDADE DO TIPO PENAL EM CAUSACOM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Caso em que os fatosque basearam a inicial acusatória emergiram durante oInquérito Civil, não caracterizando investigação criminal,como quer sustentar a impetração. A validade da denúncia


nesses casos -- proveniente de elementos colhidos emInquérito civil -- se impõe, até porque jamais se discutiu acompetência investigativa do Ministério Público diante dacristalina previsão constitucional (art. 129, II, da CF). Naespécie, não está em debate a inviolabilidade da vida privadae da intimidade de qualquer pessoa. A questão apresentada éoutra. Consiste na obediência aos princípios regentes daAdministração Pública, especialmente a igualdade, amoralidade, a publicidade e a eficiência, que estariam sendoafrontados se de fato ocorrentes as irregularidades apontadasno inquérito civil. Daí porque essencial a apresentação dasinformações negadas, que não são dados pessoais dapaciente, mas dados técnicos da Companhia de Limpeza deNiterói, cabendo ao Ministério Público zelar por aquelesprincípios, como custos iuris, no alto da competênciaconstitucional prevista no art. 127, caput. Habeas corpusindeferido.” (HC 84367, Relator(a): Min. CARLOSBRITTO, Primeira Turma, julgado em 09/11/2004, DJ 18-02-2005 PP-00029 EMENT VOL-02180-04 PP-00877 RT v. 94,n. 835, 2005, p. 476-479 LEXSTF v. 27, n. 316, 2005, p. 420-427 RTJ VOL-00193-03 PP-01036) – original sem grifos edestaques. “CRIMINAL. RHC. INVESTIGAÇÃO EMINQUÉRITO CIVIL. ATOS INVESTIGATÓRIOSREALIZADOS PELO MP. REQUISIÇÃO DEDOCUMENTOS A PRESIDENTE DA CÂMARAMUNICIPAL. LEGALIDADE DA SOLICITAÇÃO, QUEPODE SER DIRIGIDA A QUALQUER DOS PODERES.PRETENSÃO DE ATRIBUIÇÃO DO DIREITO DEESCOLHER O QUE DEVE SER ENCAMINHADO ÀINVESTIGAÇÃO MINISTERIAL. IMPROPRIEDADE.INEXISTÊNCIA DE ORDEM IMINENTE DE PRISÃO.LEGALIDADE DO PROCEDIMENTO. RECURSODESPROVIDO. I. Não há ilegalidade nos atos investigatóriosrealizados pelo Ministério Público, que pode requisitarinformações e documentos a fim de instruir seusprocedimentos administrativos, visando a eventualoferecimento de denúncia, havendo previsão constitucional elegal para tanto. II. Improcede a alegação de que os Poderes


Executivo e Legislativo não estariam obrigados a atender arequisições ministeriais, pois pode ser destinatário darequisição qualquer órgão da administração direta, indireta oufundacional, de qualquer dos Poderes Públicos. III. Não sepode aceitar a verdadeira pretensão, da paciente, de seatribuir o direito de escolher o tipo de documentação quedeva remeter ao Ministério Público, sob pena de inconcebívelinversão de valores e de situações. IV. É descabido opretendido reconhecimento de ameaça à liberdade delocomoção, se não há ordem iminente de prisão, mas, aorevés, evidencia-se a mera advertência genérica – prevista emlei – para o caso de ser obstaculizada a investigação afeta aoMinistério Público proceder, o que não pode ser considerado,de plano, ilegal. III. Recurso desprovido.” (RHC 11.888/MG,Rel. Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em18/10/2001, DJ 19/11/2001, p. 291) – original sem grifo edestaque. Impende salientar, ainda, que o Procurador-Geralde Justiça em exercício não procedeu a nenhuma oitivapessoal no curso do feito, limitando-se a requisitarinformações por meio de ofícios, inclusive a testemunhaspresentes aos fatos noticiados, mesmo sendo deconhecimento geral as vantagens da colheita pessoal dedepoimentos, sobretudo pela possibilidade de reperguntas ede aprofundamento da inquirição sobre fatos surgidos nodecorrer das declarações, o que se revela especialmenteimportante no caso dos Vereadores participantes da reuniãoem testilha, a fim de que se obtenham novas informações arespeito de tal evento. Ademais, como bem destacado no votodo Conselheiro José Carlos Mendonça, incidem dúvidasconsistentes quanto às razões do tratamento diferenciadoconferido no âmbito da instituição ao caso da empresa BelcarVeículos Ltda., que o próprio investigado admitiu, eminformações prestadas às fls. 157/159, ter sido tema tratadono café da manhã em referência. De fato, em informaçõesprestadas às fls. 148/151, a Promotora de Justiça MarleneNunes Freitas Bueno sublinhou que, após a declaração desuspeição das Promotoras de Justiça Fabiana LemesZamalloa do Prado e Villis Marra Gomes, a redistribuição do


feito que tratava do caso em tela pelo Promotor de JustiçaUmberto Machado de Oliveira não observou os critérios e asformalidades normalmente adotadas pelo CAOPP. Alémdisso, após a redistribuição dos autos à 57ª Promotoria deJustiça da Comarca de Goiânia, a ação de improbidadeadministrativa foi proposta em apenas três dias, por meio deextensa petição inicial (Apenso 05), mesmo sendo fatopúblico e notório que tramitam naquele órgão ministerialdiversos outros casos de grande relevância social e mesmoencontrando-se o patrimônio público envolvido devidamentetutelado por anterior ação civil pública ajuizada para tanto.Como se vê, revela-se absolutamente prematuro oarquivamento do procedimento preparatório instaurado,sendo indispensável a implementação de diligênciascomplementares para a adequada elucidação dos fatosnoticiados, em respeito ao princípio da obrigatoriedade, cujaobservância por este colegiado é imperiosa, sob pena deflagrante ilegalidade. A respeito, vale registrar que, na funçãode órgão revisor do arquivamento de inquéritos civis,rotineiramente tem este colegiado atuado para que os órgãosde execução cumpram suas atividades investigativas de modoa esgotar todos os meios de prova de que dispõem,convertendo em diligências diversos julgamentos, para coletade novas provas, como se pode verificar dos precedentesverificados nos procedimentos administrativos n.201200003003, 2007000100010598 e 201200269898, dentretantos outros. Ao teor do exposto, voto pela não homologaçãoda promoção de arquivamento, nos termos do art. 24, § 7º,inciso I, da Resolução n. 09/2010, do Colégio deProcuradores de Justiça do Ministério Público do Estado deGoiás, a fim de que o julgamento seja convertido emdiligência, remetendo-se os autos à Procuradora-Geral deJustiça em exercício neste caso, Dra. Luzia Vilela Ribeiro,para designação de membro do Ministério Público que seresponsabilizará pela adoção das diligências investigativasindicadas no voto do Conselheiro José Carlos Mendonça, emespecial a oitiva pessoal dos Vereadores Elias Vaz, SantanaGomes e Geovani Antônio, bem como dos Promotores de


Justiça Fabiana Lemes Zamalloa do Prado, Villis MarraGomes, Marlene Nunes Freitas Bueno, Juan Borges deAbreu, Rodrigo César Bolleli Faria e Umberto Machado deOliveira.” Após a leitura do voto-vista, o Presidente colocou amatéria em discussão, colhendo a manifestação dos demaisConselheiros. Inicialmente, a Conselheira Relatora Dra.Orlandina Brito Pereira afirmou que, conquanto tambémentendesse cabíveis providências quanto aos vereadores quenão apresentaram resposta ao Presidente do procedimento,como anotado no voto-vista, mantinha seu voto proferidoanteriormente, pela homologação da promoção dearquivamento, sobretudo tendo em vista que o interesse dosreferidos vereadores não restou atendido. Em seguida,manifestou-se o Conselheiro Nilo Mendes Guimarães,asseverando que mantinha o seu voto pela homologação doarquivamento, uma vez que intacto o seu convencimento.Observou, ainda, que o Dr. Pedro Tavares Filho haviatambém desenvolvido uma investigação criminal acerca dosmesmos fatos e arquivou-a, ao entendimento de que, nãoconfigurado ato de improbidade administrativa, afastada ahipótese de ocorrência de qualquer delito, entendimento quefoi ratificado, à unanimidade, pelo Tribunal de Justiça doEstado de Goiás. Finalizou afirmando que qualquertestemunha que fosse ouvida não viria a alterar esse contexto.Na sequência, o Conselheiro Leonidas Bueno Brito declarouque mantinha o seu voto pela homologação da promoção dearquivamento e registrou que gostaria de consignar a ênfasecom que a Conselheira Ivana Farina Navarrete Pena sustentaa persecução em que figuram determinados membros doMinistério Público do Estado de Goiás, concluindo porafirmar ser inegável o valor do Dr. Pedro Tavares Filho, nãoobstante entenda que o não atendimento a ofício doMinistério Público configura crime de desobediência e assimdeve ser processado. Com a palavra, o Conselheiro AyltonFlávio Vechi afirmou que mantinha seu voto pelahomologação da promoção de arquivamento, anotando que,como os vereadores estão sendo investigados, pareceintencional que não tenham desejado produzir prova contra


suas pessoas e, tal como mencionado pela Relatora, nãotiveram seus interesses atendidos. Em continuidade, oConselheiro José Carlos Mendonça reafirmou que age porsua convicção e nesse sentido manteve seu voto pelarealização de diligências complementares, no entendimentode que a apuração não foi conduzida de forma a esgotar asatribuições investigativas do Ministério Público. Concluídosos debates, a Conselheira Ivana Farina Navarrete Penaesclareceu que ao proferir o voto-vista não age contra ou afavor de ninguém, mas com o objetivo de avaliar os atosinvestigativos submetidos à apreciação do Conselho Superiordo Ministério Público. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, por maioria de votos, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto da relatoraoriginária, vencidos os Conselheiros José Carlos Mendonça eIvana Farina Navarrete Pena, que votaram pela conversão dojulgamento em diligências complementares. Na sequência,ainda com inversão na ordem da pauta, foi apreciado oseguinte procedimento de relatoria da conselheiraOrlandina Brito Pereira. Prosseguiu no exercício dapresidência o Procurador de Justiça Marcos de Abreu eSilva, em razão do impedimento do Procurador de JustiçaPedro Tavares Filho em relação ao feito e daimpossibilidade de comparecimento da Procuradora deJustiça Luzia Vilela Ribeiro. PROCEDIMENTO N.201200575096. ORIGEM: 3ª PROCURADORIA DEJUSTIÇA. ASSUNTO: IMPROBIDADEADMINISTRATIVA. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. A conselheira relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do inquéritocivil instaurado, proferindo seu voto nos seguintes termos:“Trata-se de Inquérito Civil Público, instaurado com oobjetivo de se investigar suposto envolvimento doProcurador-Geral de Justiça Dr. Benedito Torres Neto eoutros integrantes do Ministério Público em atos deimprobidade administrativa. Às fls. 03/05, a Promotora deJustiça Dra. Irma Pfrimer Oliveira, através da Portaria nº004/2012, instaurou inquérito civil público, a partir de


notícias contidas nas gravações telefônicas levadas a efeitopelo Ministério Público do Estado de Goiás, para apurar aprática de atos ilícitos em órgãos que atuam no meioambiente. Aduz que as pessoas citadas nas conversastelefônicas são Benedito Torres Neto, Procurador-Geral deJustiça, Marcelo Celestino de Santana, Promotor de Justiça eCoordenador do CAO Saúde, Diogo Portilho de Melo,Assessor Jurídico do CAO Saúde, e um perito da áreaambiental do Ministério Público do Estado de Goiás, aindanão identificado. Ao final determinou a notificação dosservidores Diogo de Portilho Melo, lotado no CAO Saúde eamanda M. Celestino lotada no GAECO, bem como anotificação dos investigados Benedito Torres neto e MarceloCelestino Santana. Às fls. 08/12, a promotora de justiça Dra.Sandra Mara Garbelini, determinou a remessa do inquéritocivil ao Centro de Apoio Operacional do Patrimônio Públicopara a distribuição a um dos Promotores de Justiça deGoiânia com atribuição na defesa do patrimônio público, comatuação na capital do Estado, por serem estes promotores quepossuem atribuição para ajuizar as respectivas ações deimprobidade administrativa. Às fls. 15/17, o Promotor deJustiça Dr. Rodrigo César Bolleli Faria, determinou a remessado inquérito civil público ao Dr. Pedro Tavares Filho, umavez que consta o nome do Procurador-Geral de Justiça nasreferidas gravações telefônicas. Às fls. 18, o Procurador deJustiça Dr. Pedro Tavares Filho, restringiu à análise daconduta atribuída ao Procurador-Geral de Justiça BeneditoTorres Neto e desmembrou o presente inquérito civil públicoem relação ao Promotor de Justiça, remetendo-o ao Centro deApoio Operacional do Patrimônio Público, para distribuição.Em continuidade de seu despacho, determinou fosserequisitado informações ao Procurador-Geral de Justiça,Benedito Torres Neto, Promotor de Justiça Marcelo Celestinode Santana, seu assessor Diogo Portilho Melo, Coordenadorde Apoio Técnico Pericial Edilberto Ramos Rodrigues e oPromotor de Justiça José Carlos Miranda Nery Júnior, doCentro de Segurança Institucional. Às fls. 20, o Procuradorde Justiça Dr. Pedro Tavares Filho, solicitou ao Procurador


Geral de Justiça que respondesse as seguintes questões: 1 –Se interferiu na elaboração do laudo pericial sobre aconstrução do Supermercado Bretas na cidade de Anápolis,pedindo ao Coordenador do CATEP que emitisse parecerfavorável? 2 – Se conhece Sérgio Luis de Araújo Ramos,servidor da Prefeitura de anápolis? 3 – Se conversou com oPromotor de Justiça Marcelo Celestino de Santana sobre areferida perícia? 4 – Se o Promotor de Justiça MarceloCelestino de Santana pediu para V. Exa., intermediar, junto aoCoordenador do CATEP, ou um perito, na elaboração dolaudo pericial? 5 – Além de outras informações sobre aquestão que entender pertinentes. Às fls. 22, foi solicitadocópia das gravações telefônicas oriundas da denominada“Operação La Plata”, nas quais mencionam o Procurador-Geral de Justiça Benedito Torres neto, bem como efetuar adegravação da ligação efetuada no dia 16/02/2012, além deoutras informações sobre a questão que reputar relevantes. Àsfls. 24/25, o procurador de Justiça Dr. Pedro Tavares Filho,solicitou ao Promotor de Justiça Marcelo Celestino deSantana, que respondesse as seguintes questões: 1 – Recebeupedido e repassou -o ao Procurador-Geral de Justiça BeneditoTorres Neto para interferir na elaboração do laudo pericialsobre a construção do Supermercado Bretas na cidade deAnápolis? 2 – Recebeu pedido de Sérgio Luís de Araújoramos a respeito da elaboração do laudo técnico pericial paraviabilizar o funcionamento do referido supermercado? 3 –conhece Diogo Portilho de Melo. Caso positivo qual aparticipação dele nesse episódio? 4 – outras informaçõessobre a questão que entender pertinentes. Às fls. 26/27, foisolicitado que o Sr. Edilberto ramos Rodrigues respondesseas seguintes perguntar: 1 – Se recebeu pedido do Procurador-Geral de Justiça Benedito torres Neto para interferir naelaboração do laudo pericial sobre a construção doSupermercado Bretas na cidade de Anápolis? 2 – Se temconhecimento que algum outro perito dessa Coordenaçãorecebeu idêntico pedido? 3 – qual foi a conclusão do aludidolaudo? 4 – outras informações sobre a questão que entenderpertinentes. Às fls. 28/29, foi solicitado que o Sr. Diogo


Portilho de Melo, respondesse as seguintes perguntas: 1 – SEmanteve contato com Sérgio Luís de Araújo Ramos sobre aconstrução e funcionamento do Supermemrcado Bretas nacidade de Anápolis? 2 – Se teve alguma participação, diretaou indiretamente, na confecção de laudo pericial do referidosupermercado? 3 – Se o Promotor de Justiça MarceloCelestino teve alguma participação nesse episódio? 4 – outrasinformações sobre a questão que entender pertinentes. Às fls.30/31, o Dr Benedito Torres Neto, respondeu que jamaissolicitou a elaboração de qualquer laudo favorável oudesfavorável à Construção do Supermercado Bretas; que nãoconhece o servidor Sérgio Luis de Araújo Ramos; queconversou com o Promotor de Justiça Marcelo Celestinosobre referida perícia; que foi contatado pelo PromotorMarcelo Celestino, que lhe afirmou que o prefeito deAnápolis lhe pediu que verificasse a possibilidade de seagilizar a confecção do laudo pericial ambiental referente àconstrução do referido Supermercado, porém não se lembrase fez qualquer contato com algum integrante da CATEPsobre esta questão. E, ainda encaminha cópia de ofício (fls.32), onde os promotores de justiça Steve GonçalvesVasconcelos e Dra. Irma Pfrimer Oliveira, solicitam urgênciana elaboração da perícia referente à instalação doSupermercado Bretas. O Promotor de Justiça MarceloCelestino Santana, às fls. 33/35, respondeu as questõesaduzindo que no início do ano, recebeu uma ligação celulardo prefeito de Anápolis solicitando que o Ministério Públicoentregasse o mais rápido possível um laudo pericial que oPoder Judiciário havia determinado, e, que segundo o prefeitoo referido laudo estava demorando e que várias pessoasestavam contratadas e que não estavam trabalhando, e queesta demora estava causando um problema social para acidade; disse que o Sr. Sérgio também ligou e lhe informousobre o mesmo assunto, e que após se inteirar do assunto como Dr. Steve, e com a Dra. Irma, ligou para o Dr, Benedito erepassou a preocupação do prefeito, expondo a ele a situaçãosocial na cidade; que recebeu pedido do Sérgio a respeito daelaboração do laudo técnico pericial para viabilizar o


funcionamento do referido supermercado; que Diogo Porfírioé seu assessor e não tem conhecimento se ele ficou sabendodos pedidos a respeito do assunto; aduz ainda que conhece aspessoas envolvidas há muito tempo e que estes semprecontribuíram para sua atuação ministerial na comarca deAnápolis, em vários e relevantes inquéritos civis públicos, empor esta razão, e por entender que o pedido era emdecorrência da questão social e ambiental, é que resolveuatender ao pedido que recebeu. O Sr. Diogo Portilho de Melo,respondeu que não se recorda de ter mantido contudo com oSr. Sérgio, seja sobre a construção do Supermercado Bretasou qualquer outra questão; que não teve qualquerparticipação seja direta ou indiretamente, na confecção delaudo pericial do referido supermercado; que desconhecequalquer atuação do Promotor de Justiça Marcelo Celestinoneste episódio; informou ainda que atuando como assessoratende a inúmeras ligações diariamente, e que não sendo desua competência passa para a pessoa responsável. Às fls.37/39, foram encaminhados os documentos solicitados ao Dr.José Carlos Miranda Nery Júnior, coordenador do CSI. Àsfls. 40/47, consta o laudo pericial, onde determina que osupermercado Bretas seja retirado do local onde se encontra.Às fls. 48/49, o Sr. Edilberto Ramos Rodrigues, coordenadortécnico pericial, responde as perguntas, alegando que: nãohouve nenhum contato formal ou informal do Procurador-Geral de Justiça para interferência no procedimento que tratada instalação do Supermercado Bretas na cidade de Ana´polis; não é de seu conhecimento pedido desta natureza aalgum perito da Coordenação de Apoio Técnico Pericial; emconclusão do laudo restou consignado a inviabilidade doempreendimento em razão da não atenção às normas técnicaspertinentes à obra do supermercado, a ausência da devidalicença ambiental para o empreendimento, dentre outras,concluindo pela retirada do empreendimento do local comrecuperação da área degradada pelas intervenções jáocorridas. Às fls. 50/52, o Procurador de Justiça Dr. PedroTavares Filho, promoveu o arquivamento do presenteinquérito civil público, por entender que não houve tentativa


de favorecimento indevido a terceiro em detrimento datransparência e moralidade da coisa pública que justifique apropositura de ação judicial, muito menos conduta que atentecontra a legalidade no desempenho do Procurador-Geral deJustiça Benedito Torres Neto. É o relatório. Voto. Trata-seque inquérito civil público, instaurado a partir de notíciascontidas nas gravações telefônicas levadas a efeito peloMinistério Público do Estado de Goiás, para apurar prática deatos ilícitos em órgãos que atuam no meio ambiente, ondesurgiu o nome do Procurador-Geral de Justiça BeneditoTorres Neto, nas referidas gravações. Analisando nitidamenteos presentes autos, não vislumbro qualquer ato ilegalpraticado pelo Procurador-Geral de Justiça Benedito Torresneto. Vejamos: Primeiramente o fato de um PrefeitoMunicipal pedir ao chefe do Ministério Público ou a qualquerde seus membros para que intervenham dentro da própriainstituição para agilizar e efetivamente ver resolvido umproblema que assola a população, não me perece, nem nesteprocedimento e em nenhum outro ato ilegal. Até porque, aprópria promotora de justiça Dra. Irma Pfrimer Oliveira,juntamente com o promotor de justiça Dr. Steve GonçalvesVasconcelos, solicitaram com urgência a análise dedocumentos referentes à instalação do referido supermercadoem área de preservação ambiental permanente, conformepodemos ver às fls. 32. Portanto, a urgência para a elaboraçãodo laudo técnico era estritamente necessária. Pode-severificar ainda, através das respostas dadas pelo Sr. EdilbertoRamos Rodrigues, às fls. 48/49, que este não teve qualquercontato formal ou informal com o Procurador-Geral deJustiça Benedito Torres Neto, com relação a agilização dapericia. De mais a mais, a degravação da conversa dopromotor de justiça Dr. Marcelo Celestino Santana e oservidor Sérgio Luís de Araújo Ramos, só vem corroborar aafirmação do Dr. Benedito, ou seja, que recebeu pedido doprimeiro para dar andamento rápido à elaboração do laudotécnico. E, por fim, verifica-se igualmente ás fls. 40/47, que oresultado do laudo técnico foi contrário aos objetivos dosupermercado Bretas. Vejamos: “...Dessa forma, por


concordar com o corpo técnico da SEMMA, que oempreendedor, apesar de devidamente orientado nasvistorias e na emissão do Termo de Embargo, executouobras em desobediência às exigências técnicas da Licençade Terraplanagem e, sem a devida Licença Ambiental deInstalação, bem como em desrespeito à legislaçãoAmbiental, no tocante às APPs, causandoimpermeabilização do solo e edificação de construção,dentre outras ações, em uma área de 6.468m2 que deveriater sido preservada integralmente, recomenda-se que oempreendimento seja retirado do local e a área sejadevidamente recuperada...”. VOTO: Sendo assim, de toda aprova carreada aos autos, não vislumbro motivos plausíveispara imputar ao Procurador-Geral de Justiça Dr. BeneditoTorres Neto, qualquer ato de improbidade administrativa,,portanto, concordo com a conclusão tomada pelo Dr. PedroTavares Filho, e VOTO, no sentido de que, este procedimentoseja arquivado, nos termos dos artigos 13, IX e 101 doRegimento Interno do Conselho Superior do MinistérioPúblico.” O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto da relatora. Após, ausentou-se,justificadamente, o Sr. Presidente, Dr. Benedito TorresNeto, assumindo a presidência dos trabalhos o conselheiroNilo Mendes Guimarães, respeitada a ordem deantiguidade. Retomando a ordem da pauta, passou-se àapreciação do procedimento a cargo do conselheirosuplente José Carlos Mendonça (apresentação em caráterpreferencial, nos termos do artigo 5°, § 4° do RICSMP).PROCEDIMENTO N. 201200318025. ORIGEM: 2ª PJSENADOR CANEDO. ASSUNTO: PERTURBAÇÃO DOSOSSEGO E PERMANÊNCIA DE MENORES NASDANCETERIAS DO MUNICÍPIO DE SENADORCANEDO. INTERESSADO: DINÁRIO MARIANO PIRES.O relator votou pela homologação da promoção dearquivamento do procedimento administrativo instaurado,tendo em vista a falta de motivos para a propositura dequaisquer medidas judiciais, uma vez procedidas as devidas


adequações e cumpridas todas as obrigações constantes doTAC, tendo sido alcançado objetivo do procedimento, nãomais subsistindo nas danceterias investigadas perturbação dosossego, tampouco permanência dos menores. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto dorelator. Continuou postergada a apreciação dosprocedimentos de n°s. 201200232813, de relatoria daconselheira Orlandina Brito Pereira, com vista aoconselheiro Aylton Flávio Vechi; 201000011169,201100013348 e 201000011164, de relatoria do conselheiroAylton Flávio Vechi. Após, com inversão da ordem dapauta, passou-se à apreciação dos procedimentosincluídos na pauta desta sessão. Procedimentos derelatoria do conselheiro Nilo Mendes Guimarães.PROCEDIMENTO N. 201200269624. ORIGEM: 14ª PJAPARECIDA DE GOIÂNIA. ASSUNTO: POLUIÇÃOSONORA NA CHÁCARA WR. INTERESSADOS:MORADORES DA VILA SOUZA. O relator votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista a inexistência deeventos no local há mais de três anos. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto dorelator. PROCEDIMENTO N. 201200236109. ORIGEM: PJBELA VISTA DE GOIÁS. ASSUNTO: PRORROGAÇÃODE PRAZO PARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201009. O relatorvotou pelo deferimento da prorrogação requerida, pelo prazode 90(noventa) dias. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, deferiu a prorrogação de prazorequerida, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200249025. ORIGEM: PJ BELA VISTA DE GOIÁS.ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARACONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL.INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se de


requerimento de prorrogação de prazo para a conclusão doinquérito civil n. 201007. O relator votou pelo deferimento daprorrogação requerida, pelo prazo de 90(noventa) dias. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,deferiu a prorrogação de prazo requerida, nos termos do votodo relator. PROCEDIMENTO N. 201200430146. ORIGEM:4ª PJ CATALÃO. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DEPRAZO PARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 038/2010. Orelator votou pelo deferimento da prorrogação requerida, peloprazo de 01 (um) ano. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, deferiu a prorrogação de prazorequerida, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200450778. ORIGEM: 4ª PJ CATALÃO. ASSUNTO:PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DEPROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento deprorrogação de prazo para a conclusão do inquérito civil n.002/2011. O relator votou pelo deferimento da prorrogaçãorequerida, pelo prazo de 01 (um) ano. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogaçãode prazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200162959. ORIGEM: 4ª PJCIDADE OCIDENTAL. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DEPRAZO PARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 058/2012. Orelator votou pelo deferimento da prorrogação requerida, peloprazo de 01 (um) ano. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, deferiu a prorrogação de prazorequerida, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200434334. ORIGEM: 7ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DEPROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de


prorrogação de prazo para a conclusão do procedimentoadministrativo n. 072/2010. O relator votou pelo deferimentoda prorrogação requerida, pelo prazo de 01 (um) ano. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,deferiu a prorrogação de prazo requerida, nos termos do votodo relator. PROCEDIMENTO N. 201100008624. ORIGEM: .ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARACONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL.INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se derequerimento de prorrogação de prazo para a conclusão doprocedimento preparatório n. 002/2011. O relator votou pelodeferimento da prorrogação requerida, pelo prazo de 01 (um)ano. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, deferiu a prorrogação de prazo requerida, nostermos do voto do relator. PROCEDIMENTO N.201000009242. ORIGEM: 7ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DEPROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento deprorrogação de prazo para a conclusão do procedimentoadministrativo n. 062/2010. O relator votou pelo deferimentoda prorrogação requerida, pelo prazo de 01 (um) ano. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,deferiu a prorrogação de prazo requerida, nos termos do votodo relator. PROCEDIMENTO N. 201200433680. ORIGEM:7ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do procedimento administrativo n.035/2010. O relator votou pelo deferimento da prorrogaçãorequerida, pelo prazo de 01 (um) ano. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogaçãode prazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200435960. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIO


PÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do procedimento administrativon.029/2011 . O relator votou pelo deferimento da prorrogaçãorequerida, pelo prazo de 01 (um) ano. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogaçãode prazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200433010. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do procedimento administrativon.003/2010 . O relator votou pelo deferimento da prorrogaçãorequerida, pelo prazo de 01 (um) ano. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogaçãode prazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200515776. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do procedimento administrativo n.090/2009. O relator votou pelo deferimento da prorrogaçãorequerida, pelo prazo de 01 (um) ano. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogaçãode prazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200430851. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do procedimento administrativo n.018/2009. O relator votou pelo deferimento da prorrogaçãorequerida, pelo prazo de 01 (um) ano. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogaçãode prazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200347207. ORIGEM: 53ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZO


PARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do procedimento administrativo n.225/2012. O relator votou pelo deferimento da prorrogaçãorequerida, pelo prazo de 90(noventa) dias. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, deferiu aprorrogação e prazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200248686. ORIGEM: 68ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 02/2009. Orelator votou pelo deferimento da prorrogação requerida, peloprazo de 01 (um) ano. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, deferiu a prorrogação de prazorequerida, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200112904. ORIGEM: 3ª PJ GOIATUBA.ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARACONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL.INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se derequerimento de prorrogação de prazo para a conclusão doprocedimento administrativo n. 005/2010. O relator votoupelo deferimento da prorrogação requerida, pelo prazo de 01(um) ano. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, deferiu a prorrogação de prazo requerida, nostermos do voto do relator. PROCEDIMENTO N.201200126511. ORIGEM: 3ª PJ GOIATUBA. ASSUNTO:PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DEPROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento deprorrogação de prazo para a conclusão do inquérito civil n.004/2009. O relator votou pelo deferimento da prorrogaçãorequerida, pelo prazo de 01 (um) ano. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogaçãode prazo requerida, nos termos do voto do relator.


PROCEDIMENTO N. 201200175441. ORIGEM: PJITAUÇU. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARACONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL.INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se derequerimento de prorrogação de prazo para a conclusão doinquérito civil n. 002/2009. O relator votou pelo deferimentoda prorrogação requerida, pelo prazo de 90(noventa) dias. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,deferiu a prorrogação de prazo requerida, nos termos do votodo relator. PROCEDIMENTO N. 201200200771. ORIGEM:PJ NAZÁRIO. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n.003/2011 . Orelator votou pelo deferimento da prorrogação requerida, peloprazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogação deprazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200200698. ORIGEM: PJNAZÁRIO. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 002/2011. Orelator votou pelo deferimento da prorrogação requerida, peloprazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, deferiu a prorrogação deprazo requerida, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200200922. ORIGEM: PJNAZÁRIO. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil. O relator votoupelo deferimento da prorrogação requerida, pelo prazo de90(noventa) dias. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, deferiu a prorrogação de prazo


requerida, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200114512. ORIGEM: 2ª PJ SENADOR CANEDO.ASSUNTO: OBSTRUÇÃO DE VIA PÚBLICA PORLOTEAMENTO. INTERESSADA: MARIA BARBOSAMACHADO. O relator votou pela homologação da promoçãode arquivamento do procedimento administrativo instaurado,uma vez constatada a desobstrução da rua pelo loteamentoSolar Aurora. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. Na sequência, às16h11, ausentou-se da sessão o conselheiro Nilo MendesGuimarães, para formular renúncia ao cargo deconselheiro e posterior inscrição à lista sêxtupla paraprovimento de vaga do Ministério Público no Tribunal deJustiça do Estado de Goiás. Assumiu a presidência dostrabalhos o conselheiro Leonidas Bueno Brito, respeitadaa ordem de antiguidade. Voltando à ordem da pauta,passou-se à apreciação dos procedimentos comjulgamento adiado, incluídos na pauta da 741ª SessãoOrdinária, de relatoria do conselheiro Aylton FlávioVechi. PROCEDIMENTO N. 201100005666. ORIGEM: 50ªPJ GOIÂNIA. ASSUNTO: EXCESSO DE SERVIDORESCOMISSIONADOS NA COMDATA EM DETRIMENTODE APROVADOS EM CONCURSO PÚBLICO.INTERESSADO: ANÔNIMO. O relator votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista não positivada airregularidade apontada, observada a nomeação e posse deaprovados em concurso público em número até superior àsvagas previstas no edital. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201100014077. ORIGEM: 1ª PJMINEIROS. ASSUNTO: IDOSA EM SITUAÇÃO DERISCO. INTERESSADO: ANÔNIMO. O relator votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentopreparatório instaurado, tendo em vista a não confirmaçãodos fatos indicados, não havendo razão para o


prosseguimento da apuração. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201000009777. ORIGEM: 1ª PJQUIRINÓPOLIS. ASSUNTO: ACOMPANHAMENTO DEAPLICAÇÃO DAS VERBAS DO FUNDEF.INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O relatorvotou pela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vista aocorrência da prescrição, já que as possíveis práticasímprobas na gestão municipal dos recursos do Fundefocorreram há mais de 5 (cinco) anos, bem como não háqualquer indício de prejuízo ao erário que pudesse ensejar oressarcimento. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. Foram apreciados,também, os procedimentos de relatoria do conselheiroAylton Flávio Vechi incluídos na pauta desta sessão.PROCEDIMENTO N. 201100007789. ORIGEM: PJ ALTOPARAÍSO. ASSUNTO: ADEQUAÇÃO DO QUADRO DEPESSOAL DO MUNICÍPIO. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. O relator votoupelo não conhecimento da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vista averificação de duplicidade de procedimentos para apuraçãodo fato, devendo ser procedida a juntada dos autos, caso sejaviável e útil. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, não conheceu da promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201100005943. ORIGEM: 8ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:INSTALAÇÃO DE COMÉRCIO EM ÁREA PÚBLICAMUNICIPAL. INTERESSADA: ASSOCIAÇÃO DEMORADORES DO SETOR NEGRÃO DE LIMA. O relatorvotou pela homologação da promoção de arquivamento doinquérito civil instaurado, tendo em vista a perda do objetoem face da demolição. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto do relator.


PROCEDIMENTO N. 201100003756. ORIGEM: 50ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTO ABANDONO DECARGO POR SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL.INTERESSADA: ROSÂNGELA DE JESUS. O relator votoupela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vista que oafastamento foi compensado com as férias, autorizado pelaSecretaria Estadual de Educação. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto do relator.Retomando a ordem da pauta, passou-se à apreciação doprocedimento com julgamento adiado, incluído na pautada 741ª Sessão Ordinária, de relatoria do conselheiroLeonidas Bueno Brito. PROCEDIMENTO N.201200314876. ORIGEM: 15ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:OCORRÊNCIA DE POLUIÇÃO HÍDRICA NO RIBEIRÃOANICUNS. INTERESSADO: JOSÉ MARIA BARBOSA. Orelator votou pela homologação da promoção dearquivamento do inquérito civil instaurado, tendo em vista acelebração de Termo de Ajuste de Conduta, resultando naretirada de famílias de áreas de risco e na regularidade darede pluvial, considerando, ainda, a existência de projeto derecuperação para a região do vale do Ribeirão Anicuns. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto do relator. Procedimentos da relatoria doconselheiro Leonidas Bueno Brito, incluídos na pautadesta sessão. Postergada a apreciação do procedimento n.201200002299. PROCEDIMENTO N. 201200474979.ORIGEM: PJ ALEXÂNIA. ASSUNTO: ATO DEIMPROBIDADE PERPETRADO PELO EX-PREFEITOMUNICIPAL IRACI ANTÔNIO DAVI. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O relator votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentopreparatório instaurado, tendo em vista a não comprovaçãode enriquecimento ilícito pelo investigado. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto do


relator. PROCEDIMENTO N. 201200453762. ORIGEM: PJALEXÂNIA. ASSUNTO: EXCESSO DE PAGAMENTO DEDIÁRIAS A VEREADORES E SERVIDORES, NO ANO2005, PELA CÂMARA MUNICIPAL DE ALEXÂNIA.INTERESSADO: IRACI ANTÔNIO DAVI. O relator votoupela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento preparatório instaurado, tendo em vista ainexistência de razões que justifiquem a revisão doarquivamento, porquanto não constatados indícios deenriquecimento ilícito, prejuízo ao erário ou conduta dolosatendentes a ofender os princípios da Administração Pública.O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto do relator. PROCEDIMENTO N. 201200207784.ORIGEM: 10ª PJ APARECIDA DE GOIÂNIA. ASSUNTO:POSSÍVEL LESÃO A INTERESSE INDIVIDUALINDISPONÍVEL PELA SECRETARIA MUNICIPAL DESAÚDE. INTERESSADO: MANOEL CARLOS PEREIRAMARTINS. O relator votou pela homologação da promoçãode arquivamento do procedimento administrativo instaurado,tendo em vista a inexistência de razões que justifiquem arevisão do arquivamento, já que os medicamentos solicitadosforam devidamente dispensados. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200315622. ORIGEM: 10ª PJAPARECIDA DE GOIÂNIA. ASSUNTO: GARANTIR ADISPENSAÇÃO DE CONSULTA COM MÉDICOORTOPEDISTA À PACIENTE, PELO SUS.INTERESSADA: VALDENIRA ALVES FREIREMEIRELES. O relator votou pela homologação da promoçãode arquivamento do procedimento administrativo instaurado,tendo em vista que o objeto do procedimento esvaziou-se, jáque a Secretaria Municipal de Saúde dispensou a consultasolicitada. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200259761. ORIGEM: 14ª PJ APARECIDA DE


GOIÂNIA. ASSUNTO: CRIME AMBIENTAL NAFAZENDA SANTO ANTÔNIO, DE PROPRIEDADE DEANA PAULA RODRIGUES DE MORAES DANTAS.INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIOAMBIENTE - SEMMA. O relator votou pelo nãoconhecimento da promoção de arquivamento do inquéritocivil instaurado, tendo em vista o ajuizamento de açãojudicial. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, não conheceu da promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200164664. ORIGEM: 4ª PJ CIDADE OCIDENTAL.ASSUNTO: NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTODE ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL SEVERIANOPEREIRA BRAGA. INTERESSADO: ANÔNIMO. O relatorvotou pela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vista ainexistência de razões que justifiquem a revisão doarquivamento, já que está sendo ofertado aos alunos especiaiscondições educacionais conforme a legislação vigente. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto do relator. PROCEDIMENTO N. 201200164882.ORIGEM: 4ª PJ CIDADE OCIDENTAL. ASSUNTO:REALIZAÇÃO DE ACORDO DE ALIMENTOS EMFAVOR DAS MENORES GABRIELLA GUEDES DASILVA E BIANCA GUEDES DA SILVA. INTERESSADA:MARIA CORREIA DA SILVA. O relator votou pelo nãoconhecimento da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, devendo serem osautos devolvidos à Promotoria de Justiça de origem para oarquivamento do feito. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, não conheceu da promoção dearquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200163123. ORIGEM: 4ª PJCIDADE OCIDENTAL. ASSUNTO: RISCO DOSUSUÁRIOS DO TRANSPORTE ESCOLAR POR USO DEVEÍCULOS IMPRÓPRIOS. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O relator votou pela


homologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista laudos de vistoriaconstantando a regularidade dos veículos. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto dorelator. PROCEDIMENTO N. 201200356452. ORIGEM: 15ªPJ GOIÂNIA. ASSUNTO: POLUIÇÃO SONORA EATMOSFÉRICA PROVOCADA PELO LAVAJATO STARWASH. INTERESSADO: ABAIXO-ASSINADO. O relatorvotou pela homologação da promoção de arquivamento doinquérito civil instaurado, tendo em vista o integralcumprimento do Termo de Ajuste de Conduta celebrado,inexistindo justa causa para a propositura de ação civilpública. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200147153. ORIGEM: 38ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:APURAR PARADEIRO DE ADOLESCENTE DEALTAMIRA-PA, VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.INTERESSADA: ALIANDRA BATISTA. O relator votoupelo não conhecimento da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vistatratar-se de interesse individual disponível, não sendoatribuição deste colegiado apreciar matéria sediada à margemdo artigo 101 do RICSMP. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, não conheceu dapromoção de arquivamento operada, nos termos do voto dorelator. PROCEDIMENTO N. 201200190040. ORIGEM: 38ªPJ GOIÂNIA. ASSUNTO: PEDIDO DE ESCOLAESPECIAL PARA MENOR COM DEFICIÊNCIA VISUAL.INTERESSADO: MATHEUS DA SILVA SOUZA. O relatorvotou pela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vista queforam tomadas as providências pertinentes ao caso,constatando-se que, na verdade, já eram oferecidos à criançatodos os suportes necessários para o seu desenvolvimento. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos


do voto do relator. PROCEDIMENTO N. 201100018708.ORIGEM: 50ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTO ATODE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA,CONCERNENTE NO ACÚMULO ILÍCITO DE CARGOSPÚBLICOS SRA. FERNANDA GUILARDUCCI ROSSI.INTERESSADO: BRUNO CAMILO RODRIGUES. Orelator votou pela homologação da promoção dearquivamento do procedimento administrativo instaurado,uma vez constatada a inexistência de qualquer improbidade,já que não houve acúmulo indevido de cargo público porparte da investigada. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201000013719. ORIGEM: 53ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: SITUAÇÃO DE PORTADORA DEDOENÇA MENTAL E USUÁRIA DE DROGAS.INTERESSADA: GEIZA MARIA CARNEIRO MURTA. Orelator votou pela homologação da promoção dearquivamento do procedimento administrativo instaurado,tendo em vista a inexistência de razões que justifiquem arevisão do arquivamento, já que a interessada vem sesubmetendo a tratamento junto ao CAPS. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto dorelator. PROCEDIMENTO N. 201200109260. ORIGEM: 53ªPJ GOIÂNIA. ASSUNTO: DISPENSAÇÃO DECONSULTA E PROCEDIMENTO CIRÚRGICO A MENOR.INTERESSADO: LUIZ ARTHUR ARAÚJO COELHO. Orelator votou pela homologação da promoção dearquivamento da notícia de fato instaurada, tendo em vista ofalecimento do menor. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200002418. ORIGEM: 53ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: GARANTIR AGENDAMENTO DEINTERNAÇÃO E ACOMPANHAMENTO MÉDICO.INTERESSADO: CARLOS INÁCIO SILVA DOS SANTOS.O relator votou pela homologação da promoção de


arquivamento do procedimento administrativo instaurado,tendo em vista o efetivo cumprimento da solicitação. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto do relator. PROCEDIMENTO N. 201200095347.ORIGEM: 53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: GARANTIRAGENDAMENTO DE CONSULTA COM ESPECIALISTAEM ORTOPEDIA. INTERESSADA: DORALICEAPARECIDA DE GODOY. O relator votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista o atendimento dasolicitação pelo Centro de Reabilitação Dr. Henrique Santillo.O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto do relator. PROCEDIMENTO N. 201200141993.ORIGEM: 53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: GARANTIRAGENDAMENTO DE CATETERISMO CARDÍACO PELOIPASGO. INTERESSADO: ALTAMIRO PEREIRA DEOLIVEIRA. O relator votou pela homologação da promoçãode arquivamento do procedimento administrativo instaurado,tendo em vista a realização da cirurgia solicitada, inexistindorazões que justifiquem a revisão do arquivamento. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto do relator. PROCEDIMENTO N. 201200429314.ORIGEM: 53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: GARANTIRTRANSFUSÃO DE SANGUE. INTERESSADO:VALDIVINO FERREIRA LEMES. O relator votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista a realização datransfusão de sangue solicitada, inexistindo razões quejustifiquem a revisão do arquivamento. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto dorelator. PROCEDIMENTO N. 201200142335. ORIGEM: 53ªPJ GOIÂNIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADE NOATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADESESPECIAIS NO SETRANSP. INTERESSADO: CÉLIO


JERÔNIMO PEREIRA. O relator votou pela homologaçãoda promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista a não comprovaçãodas irregularidades relatadas. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200437063. ORIGEM: 78ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTAS IRREGULARIDADESNA AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA,CONSISTENTE NO USO INDEVIDO DOS VEÍCULOSOFICIAIS. INTERESSADA: MARIA AMÉLIA SANTANAAGUIAR. O relator votou pela homologação da promoção dearquivamento da notícia de fato instaurada, tendo em vista anão comprovação de qualquer improbidade. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto dorelator. PROCEDIMENTO N. 201200437077. ORIGEM: 78ªPJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTASIRREGULARIDADES NA CONSTRUÇÃO DE ATERRO,LOCALIZADO NA MARGEM DIREITO DO CÓRREGOCASCAVEL. INTERESSADO: HÉLIO TÊLHO CORRÊA.O relator votou pela homologação da promoção dearquivamento da notícia de fato instaurada, tendo em vista a anão constatação de prática de ato de improbidadeadministrativa ou infração aos princípios da administraçãopública. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. Retirado de pauta oprocedimento n. 201200101654. PROCEDIMENTO N.201200343513. ORIGEM: 90ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:SUPOSTAS IRREGULARIDADES EM CONCURSOPÚBLICO REGIDO PELO EDITAL 001/2010 - SECTEC.INTERESSADO: NILTON S. OLIVEIRA. O relator votoupela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vista ainexistência de razões que justifiquem sua revisão, já que nãose constatou qualquer violação aos princípios que regem aAdministração Pública. O Conselho Superior do Ministério


Público, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200439379. ORIGEM: 1ª PJJUSSARA. ASSUNTO: DEGRADAÇÃO À ÁREA DEPRESERVAÇÃO PERMANENTE. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O relator votou pelahomologação da promoção de arquivamento do inquéritocivil instaurado, tendo em vista a inexistência de razões quejustifiquem sua revisão, ante o integral cumprimento do quefora acordado no TAC. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto do relator.Retirado de pauta o procedimento n. 201200002131.PROCEDIMENTO N. 201200130568. ORIGEM: 1ª PJSANTA HELENA DE GOIÁS. ASSUNTO:FORNECIMENTO DE LEITE ESPECIAL A RECÉMNASCIDO. INTERESSADO: DANIEL ALMEIDARODRIGUES. O relator votou pela homologação dapromoção de arquivamento do inquérito civil instaurado,tendo em vista a inexistência de razões que justifiquem suarevisão, ante a manifestação da requerente de não maispossuir interesse no prosseguimento do feito. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto dorelator. PROCEDIMENTO N. 201200247508. ORIGEM: 2ªPJ SÃO LUÍS DE MONTES BELOS. ASSUNTO:IRREGULARIDADES NA CONCESSÃO DE DIÁRIAS AOPRESIDENTE DA CÂMARA DO MUNICÍPIO.INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O relatorvotou pela homologação da promoção de arquivamento doinquérito civil instaurado, tendo em vista a inexistência derazões que justifiquem sua revisão, já que as diretrizesfirmadas no TAC com o Ministério Público foramobedecidas. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201100017478. ORIGEM: 1ª PJ SENADOR CANEDO.ASSUNTO: SUPOSTAS IRREGULARIDADES NO


CONTRATO FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DESENADOR CANEDO E A EMPRESA CORAL.INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O relatorvotou pela homologação da promoção de arquivamento doinquérito civil instaurado, tendo em vista a inexistência derazões que justifiquem sua revisão, já que não se demonstrouas irregularidades narradas. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201100017609. ORIGEM: 2ª PJSENADOR CANEDO. ASSUNTO: SUPOSTAOCORRÊNCIA DE POLUIÇÃO SONORA,FUNCIONAMENTO IRREGULAR DEESTABELECIMENTOS E PERTURBAÇÃO DOSOSSEGO. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO.O relator votou pela homologação da promoção dearquivamento do inquérito civil instaurado, tendo em vista ainexistência de razões que justifiquem sua revisão, ante aconstatação de que os estabelecimentos investigados estãodevidamente regularizados perante o município de SenadorCanedo e de que não houve poluição sonora decorrente douso de som mecânico nos locais durante as vistorias. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto do relator. PROCEDIMENTO N. 201100016651.ORIGEM: 2ª PJ SENADOR CANEDO. ASSUNTO:TRANSTORNOS À POPULAÇÃO, CAUSADOS PORANIMAIS PERTENCENTES A PARTICULARES SOLTOSEM VIA PÚBLICA. INTERESSADA: DULCÍDIA DEOLIVEIRA AIRES. O relator votou pela homologação dapromoção de arquivamento do inquérito civil instaurado,tendo em vista a inexistência de razões que justifiquem suarevisão, já que o problema relatado fora resolvido. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto do relator. PROCEDIMENTO N. 201200145366.ORIGEM: 4ª PJ TRINDADE. ASSUNTO: SUPOSTO ATODE IMPROBIDADE PRATICADO PELO PREFEITO


RICARDO FORTUNATO. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. O relator votou pela homologação dapromoção de arquivamento do procedimento administrativoinstaurado, uma vez apurada a inexistência de ato deimprobidade. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201200356188. ORIGEM: PJ TURVÂNIA. ASSUNTO:ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DEIMPACTO AMBIENTAL DA EMPRESA TURVÂNIAAGROINDUSTRIAL LTDA. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O relator votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentopreparatório instaurado, tendo em vista a inexistência derazões que justifiquem sua revisão, ante o fato de não haverqualquer edificação ou sinais de instalação na área destinadaao empreendimento em tela. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto do relator.PROCEDIMENTO N. 201200194307. ORIGEM: PJTURVÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTO DESVIO DE VERBAPÚBLICA DO PNAE. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. O relator votou pela homologação dapromoção de arquivamento do procedimento preparatórioinstaurado, tendo em vista a inexistência de razões quejustifiquem sua revisão, não se constatando qualquerirregularidade. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTON. 201100010602. ORIGEM: 3ª PJ URUAÇU. ASSUNTO:APURAR SUPOSTAS IRREGULARIDADES NACONSTRUÇÃO DE OBRA NA AVENIDA TOCANTINS.INTERESSADA: MILLENA REJANE BUENO LEÃOCAMPOS. O relator votou pela homologação da promoçãode arquivamento do procedimento preliminar instaurado,tendo em vista a inexistência de razões que justifiquem suarevisão, já que inexistem riscos de que a obra possa causaravarias às edificações adjacentes ou riscos à incolumidade


física ou à comunidade local. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto do relator. Nasequência, a conselheira Orlandina Brito Pereira apresentoupara referendo os seguintes requerimentos de prorrogação deprazo para conclusão de procedimentos em que foramproferidas decisões monocráticas, submetendo-as ao crivodo colegiado: PROCEDIMENTO N.201200045343.ORIGEM: 7ª PJ DE GOIÂNIA. ASSUNTO:PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DEPROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento deprorrogação de prazo para a conclusão do inquérito civil n.201200045343. A relatora decidiu pelo deferimento daprorrogação requerida, pelo prazo de 90(noventa). OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,referendou a prorrogação de prazo deferida, nos termos dadecisão da relatora. PROCEDIMENTO N. 201200431101.ORIGEM: 7ª PJ DE GOIÂNIA. ASSUNTO:PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DEPROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento deprorrogação de prazo para a conclusão do inquérito civil n.201200431101. A relatora decidiu pelo deferimento daprorrogação requerida, pelo prazo de 90(noventa) dias. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,referendou a prorrogação de prazo deferida, nos termos dadecisão da relatora. PROCEDIMENTO N. 201100001137.ORIGEM: 7ª PJ DE GOIÂNIA. ASSUNTO:PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DEPROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento deprorrogação de prazo para a conclusão do inquérito civil n.201100001137. A relatora decidiu pelo deferimento daprorrogação requerida, pelo prazo de 90(noventa) dias. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,referendou a prorrogação de prazo deferida, nos termos dadecisão da relatora. PROCEDIMENTO N. 201200432933.


ORIGEM: 7ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃODE PRAZO PARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200432933. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201000012257. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201000012257. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa). O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200431791. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200431791. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200439498. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200439498. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogação


de prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200429305. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200429305. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200433545. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200433545. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200158902. ORIGEM: 4ª PJCIDADE OCIDENTAL. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DEPRAZO PARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200158902. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 1(um) ano. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, referendou a prorrogação de prazodeferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200429106. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200429106. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,


pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201100004449. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201100004449. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200522193. ORIGEM: 4ª PJCATALÃO. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200522193. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200520024. ORIGEM: 4ª PJCATALÃO. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200520024. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201000010399. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação de


prazo para a conclusão do inquérito civil n. 201000010399. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200431320. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200431320. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200437924. ORIGEM: 1ª PJNERÓPOLIS. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200437924. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,com prazo até 29/12/2013. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200193921. ORIGEM: 1ª PJNERÓPOLIS. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200193921. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 180(cento e oitenta) dias. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, referendou aprorrogação de prazo deferida, nos termos da decisão darelatora. PROCEDIMENTO N. 201200431493. ORIGEM: 7ªPJ GOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO


EXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200431493. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200429071. ORIGEM: 7ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: PRORROGAÇÃO DE PRAZOPARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTOEXTRAJUDICIAL. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. Trata-se de requerimento de prorrogação deprazo para a conclusão do inquérito civil n. 201200429071. Arelatora decidiu pelo deferimento da prorrogação requerida,pelo prazo de 90(noventa) dias. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, referendou a prorrogaçãode prazo deferida, nos termos da decisão da relatora.Procedimentos da relatoria da conselheira OrlandinaBrito Pereira incluídos na pauta desta sessão. Retiradosde pauta os procedimentos n°s. 201200497156 e201200497153. PROCEDIMENTO N. 201200003302.ORIGEM: CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIOPÚBLICO. ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA NACOMARCA DE CACHOEIRA DOURADA.INTERESSADO: CORREGEDORIA-GERAL DOMINISTÉRIO PÚBLICO. Trata-se relatório de correiçãoordinária realizada na comarca de Cachoeira Dourada. Arelatora votou pela homologação dos relatórios correicionaisapresentados pela Corregedoria-Geral, nos termos do artigo23, inciso XIX, da LOEMP, porquanto atendidas asrecomendações do órgão correicional, com seu consequentearquivamento. O Conselheiro Aylton Flávio Vechi,Corregedor-Geral, deixou de proferir voto, por se tratar defeito relacionado à atuação do órgão correicional. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, aprovou edeterminou o arquivamento do relatório de correiçãoordinária realizada na Promotoria de Justiça da comarca deCachoeira Dourada elaborado pela Corregedoria-Geral do


Ministério Público, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200000584. ORIGEM:CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO.ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA NA COMARCADE SENADOR CANEDO. INTERESSADO:CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO.Trata-se relatório de correição ordinária realizada na comarcade Senador Canedo. A relatora votou pela homologação dosrelatórios correicionais apresentados pela Corregedoria-Geral, nos termos do artigo 23, inciso XIX, da LOEMP,porquanto atendidas as recomendações do órgão correicional,com seu consequente arquivamento. O Conselheiro AyltonFlávio Vechi, Corregedor-Geral, deixou de proferir voto, porse tratar de feito relacionado à atuação do órgão correicional.O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,aprovou e determinou o arquivamento do relatório decorreição ordinária realizada nas Promotorias de Justiça dacomarca de Senador Canedo elaborado pela Corregedoria-Geral do Ministério Público, nos termos do voto da relatoraPROCEDIMENTO N. 201200453596. ORIGEM: PJALEXÂNIA. ASSUNTO: APURAÇÃO DE EMISSÃO DENOTAS 'FRIAS' PELAS EMPRESAS FR COMÉRCIO EREPRESENTAÇÃO E NUTRINAT COMERCIAL DEALIMENTOS LTDA. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. A relatora votou pela homologação dapromoção de arquivamento do procedimento preparatórioinstaurado, tendo em vista que não ficou comprovada aprática de improbidade administrativa ou que houve prejuízoao erário. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTON. 201200475421. ORIGEM: PJ ALEXÂNIA. ASSUNTO:REALIZAÇÃO DE DESPESAS PÚBLICAS SEMEMPENHO NOS ANOS DE 2000 E 2001. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentopreparatório instaurado, tendo em vista que não ficoucomprovada a prática de improbidade administrativa ou que


houve prejuízo ao erário. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200474831. ORIGEM: PJALEXÂNIA. ASSUNTO: IDOSA MARIA JARBAS DASILVA EM SITUAÇÃO DE RISCO. INTERESSADA:MARIA JARBAS DA SILVA. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentopreparatório instaurado, uma vez que ocorreu a perda doobjeto, face a ausência de indícios de prática de ato criminosoe o falecimento da idosa. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200332000. ORIGEM: 10ª PJAPARECIDA DE GOIÂNIA. ASSUNTO: CONSULTACOM OFTALMOLOGISTA PARA O MENOR LUCASFERNANDES DA SILVA. INTERESSADO: LUCASHERNANDES DA SILVA. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista que ocorreu a perdado objeto, por realização da consulta. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto darelatora. PROCEDIMENTO N. 201200355375. ORIGEM:15ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: REGULARIDADEAMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DE DUAS TORRESRESIDENCIAIS NA AVENIDA ANHANGUERA PELAEMPRESA GANDINI EMPREENDIMENTOSIMOBILIÁRIOS. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. A relatora votou pela homologação dapromoção de arquivamento do inquérito civil instaurado,tendo em vista que houve a perda do objeto, porquanto foisanada a irregularidade apontada. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201100018712. ORIGEM: 50ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTAS IRREGULARIDADESNA EXECUÇÃO DE OBRA NA ESCOLA MUNICIPAL


ANGELINA PUCCI LIMONGI. INTERESSADO: KASSIFICONSTRUÇÃO LTDA. A relatora votou pela homologaçãoda promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista a ocorrência deprescrição. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTON. 201000009500. ORIGEM: 50ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:SUPOSTA IRREGULARIDADE NO CONTRATOCELEBRADO ENTRE A EMPRESA IDETECH E APREFEITURA DE GOIÂNIA. INTERESSADO:MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do inquéritocivil instaurado, tendo em vista que a irregularidade foisanada, bem como ausentes indícios de prejuízo ao erário eprática de improbidade administrativa. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto darelatora. PROCEDIMENTO N. 201100020777. ORIGEM:50ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: POSSÍVEISIRREGULARIDADES NO CONCURSO DA POLÍCIAMILITAR, FACE A DEMORA DA ENTREGA DA PROVA.INTERESSADO: FRANCISCO JOÃO DE PAULA. Arelatora votou pelo não conhecimento da promoção dearquivamento do procedimento administrativo instaurado,uma vez que o Ministério Público é parte ilegítima paradefender interesse de uma única pessoa, sendo tal atribuiçãoda defensoria pública ou advogado particular. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, não conheceuda promoção de arquivamento operada, nos termos do votoda relatora. PROCEDIMENTO N. 201100017494. ORIGEM:50ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTASIRREGULARIDADES NO DEPARTAMENTO DEPOLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA DE GOIÁS.INTERESSADO: ANÔNIMO. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista a não comprovaçãodas irregularidades apontadas, tais como desvio e


transferência irregular de servidores. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200365730. ORIGEM: 50ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NACONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS DA FUMDEC.INTERESSADO: PROCURADORIA REGIONAL DOTRABALHO DA 18ª REGIÃO. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do inquéritocivil instaurado, tendo em vista não comprovada a prática deimprobidade administrativa ou prejuízo ao erário. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto da relatora. PROCEDIMENTO N. 201200002537.ORIGEM: 53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: AUTORIZAÇÃOPARA REALIZAÇÃO DE CIRURGIA PELO IPASGO.INTERESSADA: MARILUZ RODRIGUES DA SILVABORGES. A relatora votou pela homologação da promoçãode arquivamento da notícia de fato instaurada, tendo em vistaa perda do objeto, tendo sido realizada a cirurgia por médicoparticular. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTON. 201200169608. ORIGEM: 53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:REALIZAÇÃO DE CIRURGIA CARDIOVASCULARPARA RECÉM-NASCIDA. INTERESSADA: DAYANEKELLY GOMES DE SOUZA. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista a perda do objeto.O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto da relatora. PROCEDIMENTO N. 201200417353.ORIGEM: 53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: DENÚNCIAANÔNIMA DE CÁRCERE PRIVADO NA CLÍNICAJARDIM AMÉRICA. INTERESSADA: VÂNIA ROCHAGOMES. A relatora votou pela homologação da promoção dearquivamento do procedimento administrativo instaurado,tendo em vista a perda do objeto, pelo relato da interessada.


O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto da relatora. PROCEDIMENTO N. 201200248804.ORIGEM: 53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: RECLAMAÇÃODE MAUS TRATOS NO CAIS DE CAMPINAS.INTERESSADO: JOSÉ CARLOS MOREIRA. A relatoravotou pela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vista a nãoconstatação de irregularidades no antedimento. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto darelatora. PROCEDIMENTO N. 201200326736. ORIGEM:53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: AGENDAMENTO DECONSULTA MÉDICA COM NEUROLOGISTA ECIRURGIÃO ORTOPÉDICO. INTERESSADO: JOSÉTELES DE SOUZA. A relatora votou pela homologação dapromoção de arquivamento da notícia de fato instaurada,tendo em vista a perda do objeto, por tratar-se de fatoocorrido no Município de Porangatu. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200001075. ORIGEM: 53ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: AGENDAMENTO DEPROCEDIMENTO CIRÚRGICO. INTERESSADO: JOÃOARISTIDES SARAIVA. A relatora votou pela homologaçãoda promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista a perda do objeto,pela realização da cirurgia. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200142786. ORIGEM: 53ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: NECESSIDADE DEPROCEDIMENTO CIRÚRGICO. INTERESSADA:DAGMA AUGUSTA DA SILVA FONSECA. A relatoravotou pela homologação da promoção de arquivamento doprocedimento administrativo instaurado, tendo em vista que ainteressada não foi localizada. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoção


de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201100006688. ORIGEM: 53ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: MAUS TRATOS A IDOSO NOHOSPITAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS.INTERESSADO: ELIZÁRIO RICARDO DE CASTRO. Arelatora votou pela homologação da promoção dearquivamento do procedimento administrativo instaurado,tendo em vista a não comprovação da denúncia de maustratos. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTON. 201100010503. ORIGEM: 53ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO:TRATAMENTO MÉDICO PARA PORTADOR DENECESSIDADES ESPECIAIS. INTERESSADO: GREIBISILVA TEIXEIRA. A relatora votou pela homologação dapromoção de arquivamento do procedimento administrativoinstaurado, tendo em vista que o interessado está ematendimento no CRER. O Conselho Superior do MinistérioPúblico, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200395467. ORIGEM: 53ª PJGOIÂNIA. ASSUNTO: ATENDIMENTO MÉDICO AMENOR PORTADOR DE DÉFICIT DE ATENÇÃO EPROBLEMA NEUROLÓGICO. INTERESSADO: JOÃOSANDRO REIS PEREIRA GAMA. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentoadministrativo instaurado, tendo em vista a disponibilizaçãode acompanhametno médico ao menor. O Conselho Superiordo Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto darelatora. PROCEDIMENTO N. 201200414757. ORIGEM:70ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: RECLAMAÇÃO PELOIPASGO NÃO DISPONIBILIZAR MATERIAIS PARAPROCEDIMENTO CIRÚRGICO. INTERESSADA: RITADE CÁSSIA RIBEIRO LOPES. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do procedimentopreparatório instaurado, tendo em vista a comprovação deque o material solicitado não era necessário – cola biológica.


O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto da relatora. PROCEDIMENTO N. 201000000882.ORIGEM: 88ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: MAUS TRATOSÀS IDOSAS EDUWIRGENS LOPES DE SOUSA, MARIAJOSÉ LOPES DE SOUSA E EVA LOPES DE SOUSA.INTERESSADO: ANÔNIMO. A relatora votou pelaconversão do julgamento do feito em diligência,determinando o retorno dos autos à Promotoria de Justiça deorigem, para que se certifique sobre o andamento doinquérito policial instaurado, inclusive juntando cópia domesmo, bem como o procedimento adotado diante doresultado obtido. O Conselho Superior do Ministério Público,à unanimidade, converteu o julgamento do feito emdiligência, determinando o retorno dos autos à Promotoria deJustiça de origem, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200107236. ORIGEM: 5ª PJJATAÍ. ASSUNTO: CARGOS COMISSIONADOS EMEXCESSO NA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE JATAÍ.INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. A relatoravotou pela homologação da promoção de arquivamento danotícia de fato instaurada, tendo em vista a exoneração damaioria dos servidores comissionados e ausência decomprovação de prejuízo ao erário. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200437632. ORIGEM: 1ª PJJUSSARA. ASSUNTO: VIOLAÇÃO DE ÁREA DEPRESERVAÇÃO PERMANENTE NA PROPRIEDADE DEGENISI VIEIRA GONÇALVES FARIA. INTERESSADA:AGÊNCIA RURAL. A relatora votou pela homologação dapromoção de arquivamento do inquérito civil instaurado,tendo em vista a realização de termo de ajuste de conduta. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto da relatora. PROCEDIMENTO N. 201200139899.ORIGEM: 1ª PJ SANTA HELENA DE GOIÁS. ASSUNTO:AGENDAMENTO DE CONSULTA MÉDICA COM


NEUROLOGISTA - URGÊNCIA. INTERESSADA:CACILDA ALMEIDA HONÓRIO. A relatora votou pelahomologação da promoção de arquivamento do inquéritocivil instaurado, tendo em vista a perda do objeto. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto da relatora. PROCEDIMENTO N. 201200151609.ORIGEM: 1ª PJ SANTA HELENA DE GOIÁS. ASSUNTO:OBTENÇÃO DE MEDICAMENTOS. INTERESSADA:VALDIRENE DE FÁTIMA DA SILVA OLIVEIRA. Arelatora votou pela homologação da promoção dearquivamento do inquérito civil instaurado, tendo em vista aentrega dos medicamentos pela Secretaria Municipal deSaúde. O Conselho Superior do Ministério Público, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamentooperada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTON. 201200153142. ORIGEM: 3ª PJ SANTO ANTÔNIO DODESCOBERTO. ASSUNTO: REGULARIZAÇÃO NOFORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS ÀPOPULAÇÃO. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. A relatora votou pela homologação dapromoção de arquivamento do inquérito civil instaurado,tendo em vista a perda do objeto. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.PROCEDIMENTO N. 201200002522. ORIGEM: 1ª PJSENADOR CANEDO. ASSUNTO: ACUMULAÇÃO DECARGOS PÚBLICOS PELA SRA. FABIANA CRISTINAROZENO DE MORAIS. INTERESSADO: ANÔNIMO. Arelatora votou pela homologação da promoção dearquivamento do procedimento preliminar instaurado, tendoem vista a exoneração do cargo de professora no Munícipiode Caldazinha e posteriormente exoneração da SEMMA. OConselho Superior do Ministério Público, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento operada, nos termosdo voto da relatora. PROCEDIMENTO N. 201200255836.ORIGEM: 2ª PJ SENADOR CANEDO. ASSUNTO:OCUPAÇÃO DE ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL EM


SENADOR CANEDO. INTERESSADO: MINISTÉRIOPÚBLICO/GO. A relatora votou pela homologação dapromoção de arquivamento do inquérito civil instaurado,tendo em vista a realização de termo de ajuste de condutapara desocupação e recuperação da área. O ConselhoSuperior do Ministério Público, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento operada, nos termos do voto darelatora. PROCEDIMENTO N. 201200331297. ORIGEM: 4ªPJ TRINDADE. ASSUNTO: SUPOSTA PRÁTICA DEIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA – APROPRIAÇÃODE PARTE DE REMUNERAÇÃO SERVIDORES PELOVEREADOR MARCELO MARGARIDA DE CARVALHO.INTERESSADA: MARLETH CAMPOS. A relatora votoupela homologação da promoção de arquivamento do inquéritocivil instaurado, tendo em vista a não comprovação da práticade improbidade administrativa. O Conselho Superior doMinistério Público, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.Nada mais havendo para ser tratado, o Presidente doConselho Superior do Ministério Público deu por encerrada asessão colegiada, às 17h20min, e eu, Ivana Farina NavarretePena, Secretária, para constar, lavrei a presente ata, quedepois de lida e achada conforme, vai por todos devidamenteassinada.

Benedito Torres Neto

Leonidas Bueno Brito

Aylton Flávio Vechi

Orlandina Brito Pereira

Ivana Farina Navarrete Pena


ata da 742ª (septingentÉsima quadragÉsima … · da defensoria pública ou de advogado...

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