assistÊncia farmacÊutica flávia soveral miranda luciana de camargo

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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

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Page 1: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Page 2: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Padrão Nível 1Padrão Nível 1

Uso seguro e racional de Uso seguro e racional de medicamentosmedicamentos

Dimensões da qualidadeDimensões da qualidade

Aceitabilidade, adequação e Aceitabilidade, adequação e integralidadeintegralidade

2014

Page 3: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Estabelece critérios e procedimentos para

uso de medicamentos de alto risco.“Medicamentos de Alto Risco" (MAR) são aqueles que têm um risco potencial de causar danos graves ou até mesmo fatais, quando um erro ocorre no curso de sua utilização.

Por exemplo: – padronizar os medicamentos de alto risco disponíveis nos hospitais;– limitar o número de apresentações dos mesmos com diferentes

doses, concentrações e/ou volume;

– retirar ou limitar o estoque de medicamentos de alto risco nas unidades assistenciais (p.ex: impedir o armazenamento de soluções concentradas de cloreto de potássio nas unidades assistenciais); entre outros.

2014

Page 4: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Disponibiliza medicamentos e

dispensa medicamentos assegurando a administração das doses indicadas, nos intervalos definidos e no período de tempo indicado.

2014

Liberação de prescrição!!

Como é realizada??Avaliação

juntamente com a enfermagem

Page 5: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Estabelece mecanismos e procedimentos

para a administração segura de medicamento considerando: – paciente certo;– medicamento certo;– via certa;– dose certa;– hora certa;– indicação certa;– apresentação farmacêutica certa e resposta

terapêutica esperada.

2014

Page 6: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Assegura ao paciente/cliente ou

responsável informações sobre o medicamento e o direito de recusa à administração.

• Estabelece mecanismos e procedimentos para os casos de recusa do uso do medicamento por parte do paciente.

2014

Definir como será realizado e notificado!!

Definir papeis do enfermeiro e farmacêutico!!

Page 7: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Monitora a indicação, eficácia

terapêutica e reações adversas de medicamentos, com base em evidencias clinicas.

2014

Analise de Prescrição!Com realizar??

Page 8: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Assegura o suporte técnico* aos

profissionais da saúde.– Atividade destinada a assessoria técnica aos clientes internos, a fim de

assegurar a eficácia do processo.

• Promove educação permanente dos profissionais da saúde.

2014

Page 9: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Monitora a prática medicamentosa

nos processos assistenciais.

2014

Auditoria ou Visita Técnica da

Farmacêutica

Page 10: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Orienta os pacientes e/ou

acompanhantes para o uso seguro de medicamentos, mantendo o sigilo da informação.

2014

Page 11: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Estabelece processos

farmacotécnicos seguros, que permitem obter boa qualidade de matéria-prima e produtos acabados.

2014

Atividade em parceria com Gestão

de Suprimentos

Avaliação de Fornecedores

Requisitos para

Homologação de

Fornecedores

Page 12: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Desenvolve ações de

farmacovigilância*.*Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a “ciência relativa à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos”. Ao definir esse conceito, no ano de 2002, a OMS ampliou o escopo da farmacovigilância, contemplando “quaisquer problemas relacionados a medicamentos”, como queixas técnicas, erros de medicação e interações medicamentosas

Queixa técnica é uma notificação feita pelo profissional de saúde, quando observado um afastamento dos parâmetros de qualidade

exigidos para a comercialização ou aprovação no processo de registro de um produto farmacêutico, ou seja, quando se

suspeita de qualquerdesvio de qualidade (Anvisa, 2008).

2014

Page 13: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica• Assegura ações interdisciplinares para a

pratica de reconciliação medicamentosa.Consiste na obtenção de uma lista completa, precisa, atualizada dos

medicamentos que cada paciente utiliza em casa que deve sercomparada com as prescrições médicas feitas na admissão,

transferência, consultas ambulatoriais e alta hospitalar visandoassegurar a terapêutica do tratamento individualizado.

• Sistema de informação com registros atualizados sobre o atendimento que assegure a continuidade dos cuidados.

2014

Page 14: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Profissionais com competências e capacitações compatíveis com o perfil assistencial.

• Profissionais dimensionados de acordo com a realidade da organização.

2014

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Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Planeja as atividades, avaliando as condições operacionais e de infraestrutura, viabilizando a execução dos processos de trabalho de forma segura.

• Monitora a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, incluindo a metrologia legal e a calibração.

2014

Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

Page 16: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Estabelece critérios e procedimentos de segurança para a utilização de materiais, insumos ou medicamentos, equipamentos e serviços, com base em boas práticas.

• Gerencia a demanda dos serviços

2014

Page 17: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Cumpre as diretrizes da politica de identificação do paciente.

• Planejamento interdisciplinar da assistência, com base no plano terapêutico definido, considerando o grau de complexidade/dependência.

• Acompanha, avalia e adequa, se necessário, o plano terapêutico estabelecido.

2014

Page 18: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Comunicação efetiva com as áreas assistenciais e serviço de diagnóstico para a continuidade da assistência, assegurando o sigilo das informações.

2014

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Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Avalia tecnicamente as prescrições, de acordo com os critérios validados pela prática clinica, considerando o risco: – Medicamentoso– Nutricional

2014

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Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Considera as características individuais dos pacientes/clientes e familiares, respeitando suas tradições culturais, preferências e valores pessoais para a: – Assistência Farmacêutica– Assistência Nutricional

2014

Page 21: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Estabelece mecanismos e procedimentos para a identificação, rastreabilidade, conservação e descarte apropriado de:– Medicamentos– Alimentos e amostra

2014

Page 22: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Define plano de contingência.

• Monitora o desempenho dos fornecedores críticos, alinhados a política institucional

2014

Page 23: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Cumpre as diretrizes de prevenção e controle de infecção e biossegurança.

• Estabelece ações preventivas, sistema de notificação e gerenciamento de evento sentinela*.

* Ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica, ou riscos dos mesmos.

• Cumpre com as determinações do plano de gerenciamento de resíduo.

2014

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Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional

• Identifica os perigos* da assistência farmacêutica ou nutricional e desenvolve ações para eliminação ou mitigação destas.

* Qualquer fenômeno que tenha o potencial de causar ruptura no processo ou dano as pessoas e o seu ambiente.

2014

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ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL

Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

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Padrão Nível 1Padrão Nível 1

Assistência nutricional planejada, segura, Assistência nutricional planejada, segura, integrada e individualizada.integrada e individualizada.

Dimensões da qualidadeDimensões da qualidade

Aceitabilidade e integralidadeAceitabilidade e integralidade

2014

Page 27: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Nutricional• Assegura as boas práticas na

manipulação, preparação, fracionamento, armazenamento, distribuição e transporte de alimentos.

2014

Page 28: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Nutricional

• Estabelece monitora critérios e procedimentos para o uso de dietoterapia enteral e parenteral.

2014

Page 29: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Nutricional• Orienta os pacientes e/ou

acompanhantes quanto à assistência nutricional.

2014

Page 30: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Nutricional• Sistema de informação com registros

atualizados sobre o atendimento que assegure a continuidade dos cuidados.

2014

Page 31: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Nutricional• Identifica os riscos* relacionados a

condição o paciente e estabelece ações e prevenção, para a redução da probabilidade de eventos.

* Probabilidade de ocorrência de um evento que afeta a integridade do paciente, da equipe de saúde ou da comunidade onde o serviço está inserido.

2014

Page 32: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Assistência Nutricional• Utiliza as boas práticas no manejo de

resíduos para minimizar o impacto ambiental.

• Monitora a qualidade da água

2014

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Mapeamento do Processo

Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

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Mapeamento de Processo

• Objetivo:– Indicar a seqüência de atividades desenvolvidas

dentro de um processo.– Retratar a situação atual e descrever a visão

futura dos processos.

2014

Page 35: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Mapeamento de Processo

• Objetivo:– Entender– Conhecer– Explicitar– Eliminar– Servir de guia

2014

Page 36: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Mapeamento de Processo• Adquirir visibilidade e conhecimento sobre a definição de

um processo

• Realizar análise crítica do processo: • Qual o impacto para a organização?• Como está seu desempenho?• Como podemos melhorar o desempenho?

• Permitir ver o processo completo: • Enxergar os gargalos.• Todas as etapas são necessárias?• Onde e por que os recursos são consumidos?

Page 37: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Mapeamento de Processo

• Exemplos:– Fluxograma – Tabela

• Exercício!!!

2014

Page 38: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Identificação de perigo e mapeamento de risco

Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Page 39: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

O que é:

• Perigo?• Risco?

2014

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Situação ou condição que introduz um certo potencial a causar perdas

(fonte de dano potencial)

Perigo

Page 41: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Perigo

2014

Perigo

Uma prática ou condição com potencial para uma

perda acidental

Page 42: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Risco

É a avaliação do perigo, associando- se a probabilidade da ocorrência

de um evento adverso e a gravidade das suas conseqüências.

Page 43: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

2014

Risco

A combinação da probabilidade de um evento com as suas

conseqüências

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Gerenciamento de risco

• É aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão para as atividades de comunicação, consulta, estabelecimento do contexto, e na identificação, análise, avaliação, tratamento, monitoramento e análise crítica dos riscos.

2014

Page 45: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Gerenciamento de risco

2014

Risco: combinação da probabilidade de um evento e as suas conseqüências (ISO/IEC Guia 73). Gestão de Risco: um processo para garantir que todos os riscos significativos sejam

identificados, priorizados e gerenciados efetivamente.

básicas imediatas imediatas finais

Conseqüências

Evento

Causas

Causas Causas Conseqüências Conseqüências

Page 46: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Gerenciamento de Risco

2014

Controle de Riscos

Reconhecimento de Riscos

Estabelecer o contexto

Identificar todos os perigos, ameaças e

oportunidades

Avaliação de Riscos

Analisar os riscos

Avaliar os riscosImplementar os

planos de controle

Desenvolver os planos de controle

Monitoramento de Riscos

Revisar e melhorar o sistema de gestão de

riscos

Monitorar os riscos e os controles

O QUE É

IMPORTANTE?QUAL É O RISCO?

E.. DAÍ? VAMOS FAZER!

O QUE FAZEMOS

AGORA? ESTÁ

FUNCIONANDO?

PODEMOS FAZER

MELHOR?

O QUE PODE DAR

ERRADO (OU

CERTO)?

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Comportamento frente aos riscos

2014

Percepção do Risco

Conhecimento e Habilidades

Comprometimento com as Normas e Regras

Assimilação do comportamento desejado. Demonstração de compromisso com as regras, procedimentos e normas sociais.

Aplicação do comportamento desejado. Desenvolvimento de conhecimento prático

para identificar e controlar o risco.

Consciência individual do verdadeiro risco.

Aceitação do Risco

Aceitação dos valores, crenças e atitudes adequadas relativas ao risco.

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Abordagem do gerenciamento de risco

2014

• Nossas organizações são compostas por pessoas.

• A gestão efetiva de riscos significa que nosso pessoal tem que ter o comportamento correto frente aos riscos.

• O comportamento frente aos riscos é determinado pela Competência Frente aos Riscos.

Page 49: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

FMEA (probabilidade X gravidade)

2014

Probabilidade da ocorrência o risco (P)

(4) Frequente Probabilidade de ocorrer imediatamente ou em curto espaço de tempo (pode acontecer várias vezes em um mês)

(3) Provável Provavelmente vai ocorrer (pode acontecer várias vezes de 1 a 3 meses)

(2) Pouco provável É possível ocorrer (pode acontecer alguma vez em 3 a 6 meses)

(1) Raro Improvável de ocorrer (pode acontecer alguma vez ao ano)

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FMEA (probabilidade X gravidade)

2014

Gravidade do Dano (G)

(4) GravíssimoMorte; Dano ambiental de funções do ecossistema muito grave e de longo prazo; Processos e multas significativas. Litígios muito sérios, incluindo ações múltiplas;Inviabiliza a continuidade de negócio

(3) Evento MaiorEfeito irreversível; Efeitos ambientais graves de médio prazo; Descumprimento sério de uma regulamentação, litígio maior; Grandes perdas, impede o alcance de vários objetivos

(2) Moderada

Efeito incapacitante temporário; Efeitos ambientais moderados que não afetam as funções do meio ambiente; Questões jurídicas menores, pequenas não conformidades e violações a regulamentações; Custos intermediários, impede o alcance aos objetivos por período curto

(1) MenorNão há necessidade de tratamento médico; Efeitos menores no meio ambiente; Descumprimento parcial a uma regulamentação; Custos baixos, não afeta o alcance aos objetivos

Page 51: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Nível do Risco

• O nível do risco é a criticidade do risco;

• Obtém-se multiplicando a gravidade pela probabilidade;

• Este valor permite priorizar a intervenção sobre o risco, bem como priorizar as ações para implementar.

2014

Page 52: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

FMEA

2014

1 a 4Nenhuma ação é requerida e não são necessários registros complementares.

Baixo

6 a 8

Obrigatoriedade procedimentos e/ou normas de segurança, treinamentos e conscientização. Devem ser implementadas políticas de redução de risco a curto e médio Prazo.

Médio

9

Medidas de otimização nos processos, nos materiais e adequação dos procedimentos, além de treinamento específicos, controles, e avaliação da necessidade de objetivos e metas de redução do nível de risco. Realizar analise formal através de plano de ação e Incluir no Plano de Contingência do Processo. Elevado

12

Objetivos e metas de redução do nível de risco devem ser estabelecidos. Definir monitoramento onde aplicável. No mínimo uma medida corretiva deverá ser adotada. Realizar analise formal através de plano de ação e acompanhar a efetividade do plano.

Extremamente elevado

Nível de Risco Ação de ControleClassificação do Risco

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Responsabilidades

Alta administração

Diretoria e Gerentes(Liderança)

Colaboradores

Gerenciamento por processos

Gerenciamento das diretrizes

Envolvimento dos colaboradores

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• Exercício!!!

2014