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FUNK VS. RAPO funk invade as quebradas paulistanas e desbanca a principal expressão cultural, ohip hop16.03.2009 | Texto: Tatiana Ivanovici Kwiezynski | Fotos: João Wainer

Casal se empolga com a música no Galpão Night

Por muitos anos, o hip hop foi a principal expressão cultural da periferia de São Paulo.Mas o funk carioca invadiu quebradas e se tornou a trilha dominante da cidade. Napaisagem da noite paulistana, saem o discurso político, o passo quebrado, a roupa larga;entram a letra de putaria, a dança até o chão, a calça agarrada

Madrugada de sábado em São Paulo. A trilha é de batidas fortes, graves, africanas, corpos semovem na pista, o clima é de pegada. Mas ela não beija nem pega geral. Ela quer dançar.Bumbum para o alto e para baixo, para a frente e para trás, mãos nos joelhos, calça agarrada,suor escorrendo na pele. Os homens pouco se movimentam, observam com lascívia e imaginamse ela faz tudo isso na hora H, embalados pelas letras que narram as sacanagens que permeiam oencontro. O DJ avisa: vai começar a putaria!

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Esse é o clima que dominou bailes, festas e casas noturnas em São Paulo, seja no extremo dazona sul, em casas como Maria Mariah, Galpão Night e Fênix; na zona leste, no ExpressoBrasil; na zona norte, no Arena Beer; na Vila Madalena, no Black Bom Bom; ou ainda na VilaOlímpia, no Santa Aldeia. O responsável por essa cena é o perseguido, renegado, admirado eaclamado funk carioca. O ritmo subiu a serra e fez residência em São Paulo, berço incontestávelda cultura hip hop no Brasil, cidade que sempre teve suas mazelas retratadas pelo rap. Mas ofunk não se fez de rogado e, sem o mínimo constrangimento, invadiu quebradas, casas e acabeça da rapaziada.

A questão entre o funk e o rap já gerou muita discussão, e há até quem afirme que o primeirotomou de assalto o espaço do segundo em São Paulo. Para WD, MC do grupo ConsciênciaHumana, um dos maiores grupos de hip hop de São Paulo, “o rap teve sua fase e vai ternovamente, assim como o funk logo deve entrar em decadência, é o ciclo da música”. Naopinião de WD, “o rap não perdeu espaço, só está em fase de renovação, de reestruturação, dereinvenção”.

Mulheres de voltaHoje pode-se ouvir funk carioca na maioria absoluta das baladas em São Paulo. O estilo caiu nasgraças do mercado popular com uma força próxima à do forró nos anos 90. “Quando o assunto épista de dança, percebe-se que o funk foi mais assimilado pelo público do que o rap, quegeralmente não é dançante”, afirma o produtor de eventos Primo Preto.

Idealizador da equipe de bailes Rap Soul Funk e um dos primeiros a trazer ofunk carioca paraSão Paulo, o produtor de eventos Primo Preto acha que o funk fez sucesso em São Paulo porqueo ritmo resgatou a presença feminina nos bailes. “O funk trouxe a mulherada para a pista eresgatou a sensualidade, enquanto no rap a presença feminina foi masculinizada pelas calçaslargas”, afirma.

Um dos DJs que incentivaram a disseminação do ritmo na capital paulista foi o carioca ZéColméia, que toca no Black Bom Bom, na Vila Madalena, durante as festas da Rap Soul Funk.Ele conta que há cinco anos o público ainda era resistente, mas hoje suas noites no Black BomBom são um sucesso, e ele se tornou um dos DJs mais requisitados em São Paulo. Para ele, ofunk estourou na cidade devido às letras, sensuais e alegres, e à batida dançante.

Para donos de casas noturnas, produtores de eventos e músicos, a identificação com o funktambém está vinculada ao fato de o Brasil ser um país sexualizado. Essa é a opinião, porexemplo, dos donos do Galpão Night – casa noturna localizada no Capão Redondo e que, seminauguração oficial, já reúne cerca de 4 mil pessoas por fim de semana –, Luciano e James. Elesacreditam que está na hora da onda do funk.

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Cassio Ferreira Lima | SC| 21/09/2013 22:48:20 resposta | citação

Que o funk tem uma voz ativa , isso é fato.Mas imaginem se essa voz fosse direcionada para umsentido mais positivo...Não é certo dizer que o funk é passageiro, porque ele é um ( produto)deuma manifestação popular, assim como o rap. Mesmo se ele deixar de ser ouvido entre asclasses mais altas, ele ainda terá a sua força dentro das comunidades. Devemos lembrar que o (funk), não é apenas diversão,putaria,ostentação ou coisas do tipo, ele também é uma voz deprotesto. É só lembrar do (funk)dos anos 90. Da mesma forma que o rap não é apenas protesto, ésó lembrar da origem do próprio Rap, onde Mcs divertiam a galera com rimas improvisadas,comandando a festa. O rap faz parte de um movimento, que em 2013 completou 40 anos. O HipHop deixou de ser apenas um movimento cultural para se transformar em uma filosofia devida.O funk e o rap não são rivais, porque tem a mesma origem, publico etc...

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Daniel | 26/08/2012 00:14:52 resposta | citação

Funk eh um lixo q eh usado de 2-3 palavras e fica repetindo por 3minutos.Rap eh a legenda damusica e nada mesmo pode substituir esse estilo 2PAC 50CENT SNOOP DOGG EMINEMDRE E varios outros oq a gente tem uns nego q acham q podem fazer musica so pq falam umaspalavras e xingam mais q bebados usando um ritmo q nao passa de batida de cabeça oca.

ar 15 | 09/05/2012 12:57:24 resposta | citação

fank e uma merda de modinha lixo pornográfico musica sem letra decente batida enjoativa isso eo lixo do fank

brown | 05/02/2010 20:51:10 resposta | citação

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FUNK VS. RAPO funk invade as quebradas paulistanas e desbanca a principal expressão cultural, ohip hop16.03.2009 | Texto: Tatiana Ivanovici Kwiezynski | Fotos: João Wainer

O DJ Zé Colméia, um dos mais requisitados do funk em São Paulo

Os DJs e MCs de funk que se apresentam na casa são da própria região e têm público cativo. DJHermê, MC Pé e MC Ico provam que São Paulo está criando sua própria cena. “Incentivamos ofunk carioca produzido no Capão. No Galpão, levamos os músicos da quebrada”, afirmam osdonos. Os MCs de funk costumam fazer sucesso nas próprias comunidades.

O MC Zóio de Gato é um bom exemplo disso: com 16 anos, é um dos destaques do funk

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paulista. Seu primeiro sucesso foi um proibidão chamado “1º comando”, que fala sobre oPrimeiro Comando da Capital, o PCC. Nascido na Vila Natal, bairro da região do Grajaú, nazona sul, Zóio de Gato formou o Bonde da Vila Natal, no qual reúne outros MCs dacomunidade. O Bonde da VN, como é conhecido, já virou marca de roupa, e suas camisetas sãodisputadas pelos fãs. “Meu primeiro contato com o funk aconteceu há dois anos. Cada estilomusical tem seu espaço na quebrada, mas agora é a vez do funk”, afirma Zóio.

Tá dominadoHoje, cerca de 25 casas noturnas apresentam atrações semanais de funk carioca em São Paulo,com um público médio de 3 mil pessoas por noite em cada clube. A capital se rendeu ao batidãoe já possui seu próprio circuito de festas, DJs e artistas. Um termômetro eficaz para vocêidentificar o som que está pegando nas ruas são os carros, que hoje bombam a batida do funk.

É o que acontece na Vila Fundão, no Capão Redondo, onde rolam festas organizadas pelacomunidade, como a famosa Quermesse da Fundão, que reúne 6 mil pessoas por fim de semanadurante o mês de julho, ou o Samba da Vila Fundão, que acontece todas as tardes de domingo.Nos intervalos da roda de samba, organizada com o objetivo de arrecadar dinheiro para aconstrução da sede da comunidade, o funk balança a mulherada. “Há uns dois anos é o funk quetoca nas festas na quebrada”, afirma

Canu, um dos organizadores. “Ele fez com que as pessoas saíssem de casa para se divertir, mas orap também sempre estará presente”, afirma. A trilha sonora de um baile black, no centroexpandido de São Paulo ou “da ponte pra lá”, é caracterizada principalmente pelo funk dabaixada santista e pelo funk de putaria (com letras que abordam temas sensuais), mais até do queo proibidão, vertente que versa sobre criminalidade. Muitas letras falam sobre as “novinhas”,expressão utilizada para as meninas de 13, 14 anos – uma vertente que o rapper WD classificacomo tema de “pedófilos enrustidos”.

Para ele, “a ‘novinha’ prejudica as meninas porque não dá valor para a mulher”, afirma. “Nossopaís é uma contradição. Em um canal de TV discutem sobre pedofilia, em outro você vê aMulher Melancia mostrando o pacote.” Influenciados pelo funk carioca, artistas e músicos dabaixada santista também desenvolveram um cenário próprio.

MC Duda do Marapé e MC Barriga são alguns dos destaques da região, e o público paulista seidentifica com suas letras, pois elas abordam fatos mais próximos do cotidiano de São Paulo.Duda do Marapé lançou o sucesso “Cai lágrimas”, em que narra as dificuldades da prisão e asaudade dos parentes. O santista já cantou ao lado de Menor do Chapa, MC carioca que rimasobre o sofrimento dos morros e sempre lança frases do Racionais MC`s nos shows. A casanoturna Maria Mariah, na beira da represa do Guarapiranga e pioneira na realização de bailesfunk na capital, tem uma de suas noites dedicada apenas ao funk da baixada santista.

O carioca Mr. Catra, conhecido como “o rei do baile funk”, acredita que o funk produzido nabaixada santista está no rumo certo: “A baixada concentra o movimento do funk consciente nopaís”, ele diz, referindo-se ao estilo que trata do sofrimento da favela. “O funk estourou porqueoutros movimentos deixaram lacunas como a falta de suingue, de ideia jovem, do cotidiano”,acredita. “O funk tem uma raiz brasileira, elementos de samba, forró, baião, jongo,candomblé...”

Para o DJ carioca Sany Pitbull, que começou na pioneira equipe de som Live e agora comanda aPitBull no Rio de Janeiro, “Santos, influenciado pelo rap e pela batida do funk, originou um

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estilo característico”.

Queridinho de casas noturnas como o Bar Secreto, em Pinheiros, Sany não vê a putaria combons olhos: “A gente tem história, a gente apanhou muito da polícia, sofreu com o preconceito,tem uma cultura e uma musicalidade que precisam ser vistas além da putaria”.

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Que o funk tem uma voz ativa , isso é fato.Mas imaginem se essa voz fosse direcionada para umsentido mais positivo...Não é certo dizer que o funk é passageiro, porque ele é um ( produto)deuma manifestação popular, assim como o rap. Mesmo se ele deixar de ser ouvido entre asclasses mais altas, ele ainda terá a sua força dentro das comunidades. Devemos lembrar que o (funk), não é apenas diversão,putaria,ostentação ou coisas do tipo, ele também é uma voz deprotesto. É só lembrar do (funk)dos anos 90. Da mesma forma que o rap não é apenas protesto, ésó lembrar da origem do próprio Rap, onde Mcs divertiam a galera com rimas improvisadas,comandando a festa. O rap faz parte de um movimento, que em 2013 completou 40 anos. O HipHop deixou de ser apenas um movimento cultural para se transformar em uma filosofia devida.O funk e o rap não são rivais, porque tem a mesma origem, publico etc...

Daniel | 26/08/2012 00:14:52 resposta | citação

Funk eh um lixo q eh usado de 2-3 palavras e fica repetindo por 3minutos.Rap eh a legenda damusica e nada mesmo pode substituir esse estilo 2PAC 50CENT SNOOP DOGG EMINEMDRE E varios outros oq a gente tem uns nego q acham q podem fazer musica so pq falam umaspalavras e xingam mais q bebados usando um ritmo q nao passa de batida de cabeça oca.

ar 15 | 09/05/2012 12:57:24 resposta | citação

fank e uma merda de modinha lixo pornográfico musica sem letra decente batida enjoativa isso eo lixo do fank

brown | 05/02/2010 20:51:10 resposta | citação

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FUNK VS. RAPO funk invade as quebradas paulistanas e desbanca a principal expressão cultural, ohip hop16.03.2009 | Texto: Tatiana Ivanovici Kwiezynski | Fotos: João Wainer

O MC Ico, do Capão Redondo, se apresenta no Galpão Night

Pré-história do tamborzãoO funk carioca amadureceu a partir dos bailes de black music realizados no Rio de Janeiro nosanos 70 e absorveu as manifestações culturais das favelas e periferias. Mas poucos poderiamimaginar que os sistemas de som hi-fi – várias caixas de som ligadas ao mesmo tempo – quesonorizavam as antigas festas se tornariam os paredões de 30.000 W de potência dos bailes funk.No exterior, o funk é visto como “a” música eletrônica brasileira contemporânea. O jornal NewYork Times reconheceu a importância cultural desse movimento e declarou que o funk carioca é“o novo samba”. Mas, para que o novo estilo musical ultrapassasse as fronteiras do Rio e setornasse um fenômeno nacional, foram necessárias várias inovações no ritmo americano. Muitosespecialistas acreditam que o funk dominou o Brasil – e a capital paulista em particular – após osurgimento do tamborzão. Esse novo ritmo é a releitura brasileira dos beats usados pelo funkamericano, sampleados de álbuns como 808 Voltmix, do DJ Battery Brian, ou do TheChallenger, do Dr. Jeckyll & Mr. Hyde.

O instrumental desses discos eram tocados nos bailes cariocas pelos DJs, e os MCs cantavam emcima. A paternidade do tamborzão é controversa. Não há arquivos digitais ou datas que

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comprovem a autoria desse ou daquele produtor, mas a maioria dos artistas acredita que essabatida surgiu na zona oeste do Rio de Janeiro. Foi criada pelo ex-locutor, produtor e DJ LucianoOliveira, hoje famoso na voz de “Pega o sabãozinho”, sucesso nos bailes cariocas. Eleprocurava, no fim dos anos 90, um tempero diferente pro funk e descobriu um som de atabaquegrave na bateria eletrônica Roland R-8. Luciano também aumentou o BPM do estilo: as 124batidas por minuto subiram para 129. Ele não imaginava que sua invenção seria o funk de hoje,por isso não se preocupou em guardar o beat original. Em 1998, o DJ Cabide, na épocaintegrante da equipe de som A Gota, teve acesso ao novo ritmo criado por Luciano e produziu amontagem “UUU a gota”, responsável por lançar a batida presente na maioria dos hits dogênero.

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Cassio Ferreira Lima | SC| 21/09/2013 22:48:20 resposta | citação

Que o funk tem uma voz ativa , isso é fato.Mas imaginem se essa voz fosse direcionada para umsentido mais positivo...Não é certo dizer que o funk é passageiro, porque ele é um ( produto)deuma manifestação popular, assim como o rap. Mesmo se ele deixar de ser ouvido entre asclasses mais altas, ele ainda terá a sua força dentro das comunidades. Devemos lembrar que o (funk), não é apenas diversão,putaria,ostentação ou coisas do tipo, ele também é uma voz deprotesto. É só lembrar do (funk)dos anos 90. Da mesma forma que o rap não é apenas protesto, ésó lembrar da origem do próprio Rap, onde Mcs divertiam a galera com rimas improvisadas,comandando a festa. O rap faz parte de um movimento, que em 2013 completou 40 anos. O HipHop deixou de ser apenas um movimento cultural para se transformar em uma filosofia devida.O funk e o rap não são rivais, porque tem a mesma origem, publico etc...

Daniel | 26/08/2012 00:14:52 resposta | citação

Funk eh um lixo q eh usado de 2-3 palavras e fica repetindo por 3minutos.Rap eh a legenda damusica e nada mesmo pode substituir esse estilo 2PAC 50CENT SNOOP DOGG EMINEMDRE E varios outros oq a gente tem uns nego q acham q podem fazer musica so pq falam umaspalavras e xingam mais q bebados usando um ritmo q nao passa de batida de cabeça oca.

ar 15 | 09/05/2012 12:57:24 resposta | citação

fank e uma merda de modinha lixo pornográfico musica sem letra decente batida enjoativa isso eo lixo do fank

brown | 05/02/2010 20:51:10 resposta | citação

o rap é eterno nda substitui, rap é a voz da periferia!

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