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ASPECTOS DE QUALIDADE DA MADEIRARELACIONADOS A POLPAAOALCALINA
ASPECTOS DE QUALIDADE DAMADEIRA RELACIONADOS A
POLPAQAO ALCALINAProfDr Francides Gomes
ESALQUSP
SEMINARIO SOBRE PRODUC DE PAPEL DE FIBRA LONGALages SC 05062003 ABTCP
O BRASIL NO CENARIOGLOBAL DE PRODUQAO DE
CELULOSE
presente futuro
PREQOS USt
DE
PROGNOSES
DE
650
PRODUCAO
600 Nerd d
IN 1O NFS IA NA
550
246 257 319 391
R U A S 11 1 4 7
500
2 7 11 2 9 5
450
4 1 4
Ell A 1 5 3
400
3 2 3 3 3 7 3 8 1 4 6 7
C A N A U A 1 5 9
350
3 0 4 3 7 1 4 1 6
300
P O R U C A I 1 1 5
RHO
n n n w N r
3 33
DIET
ESTIMATIVAS DE CUSTO DE
PRODUCAO
IN 1O NFS IA NA N A 246 257 319 391
R U A S 11 1 4 7 3 0 1 2 7 11 2 9 5 3 3 0 4 1 4
Ell A 1 5 3 3 1 2 3 2 3 3 3 7 3 8 1 4 6 7
C A N A U A 1 5 9 2 9 8 3 0 4 3 7 1 4 1 6 4 7 7
P O R U C A I 1 1 5 236 405 3 33 40 1 5 2 4
IlN P A N 11 A 1 42 11 485 374 4 37 552
F IN L A N U 1 A 1 4 1 2 9 1 3 5 9 3 3 5 4 1 4 5 8 6
8 I I H C IA 1 5 1 3 0 6 4 2 8 3 3 9 4 2 3 5 9 4
E UCVly tuv Braeib iro
5ollw and
D
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COMPOSIQAO DE CUSTOS
0 241 0 0
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C A N A 0 A
9 C A
F 61
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IN D 0 I s IA
RODuAO DE CELULOSE2001
I A
lz
11 1 M
A I I I
1 1 d 1 1
x 1 0 0 0 t ISST
COMPETITIVIDADE GLOBAL
Aspectos Determinantes
Rapido crescimento
disponibilidade de areamaterial consistente para
produgao de celulosefibras com caracteristicas
especificas para produao decelulose
EVOLUQAO DA PRODUQAO BRASILEIRA DE CELULOSE
8000000
5000000
4000000
O 30 0 000D
000000
000000
oTf
t t t t t t t t
0 B 8 e B B B 9
5 5 B B B B
0 4 1 B 5 2 B
f F L A R
EI
EVOLUQAO DA PRODUrAO BRASILEIRA DE CELULOSE
100
6 0
6 0
O
z 0
o
t i t t z
9 9 9 9 0
5 6 7 6 9 0
0 0 0 0 0 0
C3FC EMFL ED P A R TSST
Produgao de Papel no Brasil 2001
314446
xx
42 10 rte
O E m D a In 0 e m D S a n l l a r l o s
M C a r t6 e s e C a r l o l i n o s D E s p e c l a I sIm rensa E
5
Consumo de Papel no Brasil 2001
21
5
3
11
49
O C g
C r ts e c
rloe
O C a d e s e CC a r t o 11 n a s MO E s p e c 10 i sO I m p re n s a
m I E
BRASIL celulose papel
Polpa celulbsica fbra curta
Eucalipto
Papel embalagemFibra longa
I
IM
CELULOSE
COMMODITY
CRIADA BOLSA DE FUTURO DECELULOSE
A industria produz cerca de 20 tiposdiferentes de celulose Diferentes
tipos de panel exiaem diferentes tiposde celulose
QUALIDADE DA MADEIRA
O ELO DE LIGAQAOFLORESTA INDOSTRLA
VISAO HOLISTICA
POLPAAO
MATERIAPRIMAPAPEL
BRANQUEAMENTO
MEIOAMBIENTE
0
QUALIDADE DA MADEIRA
Diferentes Visoes
transcendental
qualidade nao a definidaprocesso
adequaraoao usevalor
custo de processamentouse
satisfagao do cliente final
MADEIRA MATERIAPRIMA COMPLEXAPARAMETROS INTRINSECOS
LiGADOS A FORMACAO DA MADEIRA
caracteristicas fisicas
composigao quimicaanatomia
9
MADEIRA MATERIAPRIMA COMPLEXA
Tecido vegetal oriundo do crescimentosecundario
Xilema secundario
origem cambio vascular
Formagao da madeira
Divis6es das celulas do cambioiniciais fusiformes
sistema axial
iniciais dos raios
sistema radial
divisoes
periclinaisanticlinais
10
Atividade cambial
Controlada ou regulada porhormonios
disponibilidade de luzaguanutrientes
temperatura
tratamentos silviculturaisdesbaste
modificaoes no tecido formado
E
Atividade cambial
Determina ritmo de crescimento
influencia qualidade da madeiradimensoes de elementos anatomicos
Traqueides a fibras propriedades da polpa celulosicacomposioo quimica
rendimento do processo
11
Atividade Cambial
Exemplo
Pinus sp
fatores ambientais agemcontrolando a atividade
de celulas cambiais
aneis de crescimento
lenho inicial a tardio
Disponibilidade de aguaQualidade da Madeira
Uniformidade na taxa de crescimentomaior unifonnidade nas propriedades damadeira
diferengas entre especies
12
OI i
Desbaste
Pinus taeda
aumento de volume
aumento da largura dos aneis de crescimentopequena reduao da densidade basicaaumento da largura a diametro do lume dostraqueides
aumento do indice de tragao
redur do indice de rasgo
MUNER 1983
Pinus ritmo de crescimento
ritmo de crescimento
celulas mais largas
paredes mais delgadasmaior diametro do lume
menor densidade basica
maior penetraCao dos agentes dedeslignificagao
13
MADEIRAMATERIAPRIMA COMPLEXAPARAMETROSINTRINSECOS
COMPLICADORES
ser biologico
carga geneticameio solo clima latitude altitudeoutros
tecnologia florestal
MADEIRAMATERIAPRIMA COMPLEXAPARAMETROS EXTRINSECOS
ligados a formaoo da madeiradiametro conicidade outros
ligados a preparaoo para use no processocorte armazenamento descascamento
picagem outros
14
MADEIRAMATERIAPRIMA COMPLEXAPARAMETROS EXTRINSECOS
COMPLICADORES
tecnologia industrialrecursos
financeiros
materiais
humans
PARAMETROS DE QUALIDADE DA MADEIRAEvolugao Historica
tipo de fibra 1960
longacuriaespeciedensidade 1970
procedenciastprog @ niesclones 1980
caracteristicas quimicas
madeira x processo 1990
madeira x produto final diente 1995
15
MATERIAPRIMA PROCESSO PRODUTO
Premissas Basicas
o produto em quantidade a qualidade a funcaoda materiaprima a processo de transformagao
a materiaprima apresenta variabilidadeconhecidade a controlada
o processo a passivel de sofrer variaroes
PRINCIPAIS PROBLEMAS
FLORESTA IMPROPRIA
especie
implantarao
manejo
16
PRINCIPAIS PROBLEMS
INSTALAQAO FABRIL
pouco versatil
inadequada a materiaprimaobsoleta
T
PRINCIPAIS PROBLEMAS
RECURSOS HUMANOS
formar precariarelacionamento
mavontade
17
Axioma do Sucesso
CRESCIMENT x QUALIDA
TEMPO
QUALIDADE DE FIBRAS FONTES
maten
mix d4 Aferet to es
mater
qua ida a m em
con ecida c
produ ida
IF
Preocupagoes
ProdutividadeFlesist pragasrdoenos
ciclagem MArieilAesEridnda nuliic onai
interaoo gen66poambiente
Aplicagoes
Malhoramento gen6tico
Propagagdo vegetativa
19
Programa Qualidade da Madeira
Fluxograma
FLORESTA
iAnafises
completes
MATRIZES
r
Anafises
Dsicas
Y
6ANCO DEDADOS
Correlar6es
r
SELEC
r
r PLANTIO
A necessidade de seleiao de arvores
considerandose caracteristicas industriais a M
real e o nivel de competitividade da empresavai depender significativamente dos recursos eesforpos investidos na selegao aou geraq5ode arvores superiores tanto do ponto de vistaindustrial quanto ambiental
OLIVEIRA et al 1995
20
Qualidade da Madeira de Pinusdesafio
madeira heterogenealenho inicial lenho tardio
possibilidade de use multiptoserraria
laminaCao
polpagao
produoo de polpas branqueaveis a naobranqueaveis
diferentes estrategias de polpagao
Qualidade da Madeira de Pinusdesafio
LENHO INICIAL
menor densidadebasica
menor teor de tigninamaior teor deholocelulose
traqueides comparedes maisdelgadastraqueides commenor frag5o parede
LENHO TARDIO
maior densidadebasica
maior teor de ligninamenor teor deholocelulose
traqueides comparedes maisespessas
traqueides com maiorfraoo parede
21
Qualidade da Madeira de Pinus
use multipiomadeira pars serraria a laminagao
diametro elevado
idade elevada
madeira para produr de celulosemadeira de desbaste
diametro reduzido
residuos de serraria
costaneiras
residuos de laminagaoroloresto
topo de arvores manejadas para serrana a laminaoo
Pinus caribaea var hondurensis
arvores corm 23 anos
residuos de serraria costaneiras
residucs de laminarao rotoresto
topo toretes com diametro reduzidoarvores com 8 anos
desbaste
22
Pinus caribaea var hondurensis
densidade basica
cn 08E
05
d
y 04D
03
v
c 02ma
01
0
6 anos wstaneira roloresto topo
Pinus caribaea var hondurensis
traqueides comprimento
45
4
35
EE 3
oc 25
mE2
E 15
1
05 L0
8 anos w bstaneira roresto toPo
0491
Pinus caribaea var hondurensis
traqueides fragao parede
Pinus caribaea var hondurensisholocelulose
68
675
67
665
O 66
655
L 65645
64
6358 anos costaneira rolo resto topo
24
8 anos costaneira roloresto lopo
Pinus caribaea var hondurensis
rendimento depurado
53 kappa 50 t2
0 5Dv
48
47c
EE
c 45d 44
43 J A42
8 anos eostaneira rolorecto topo MEST
Pinus caribaea var hondurensisdrenabilidade
60
50
0 40i
30
Bnd 20 a
10
i00 200 400 600 800 1000 1200 1400
revolutions PPI mill
j slabs a peeler core top 8yearsold
25
Pinus caribaea var hondurensis
resistencia a tragao
12000
10500 JE 9000z
x 7500d
6000
A 4500
3000
1500
00010 15 20 25 30 35 40 45 50 55
drenability SRslabs i i peeler core top 8years
Especies potenciais
Pinus tecunumanii
Pinus maximinoi
99
Especies potenciaisdensidade basica
045
04
0 035O 03
w 025w 02N 0150
a 01
005
0 T
P taeda P tecunumanii P maximinoi
Especies potenciaiscomposigao quimica
70
50
50
30
20
10
0
P tasda P tecunumanii P maximinoi
Especies potenciaispolparao kraft rendimento depurado
550 kappa 70500
450
400
350
300
e 250200
150
100
50
00P taeda P tecunumanii P maximinoi
FEJ7
Estrategia de polpagao P taeda
polpas branqueaveis a naobranqueaveis
21
17
mlxu
16
is
14
u Ila1
It
1
m
N4
Polparaoalcalina de Pinus spad itivos
30
UTILIZAQAO DE ADITIVOS
potencialidade tecnicapotencialidade economicabaixo custo de instalagao
31
MODIFICAQOES DO PROCESSOKRAFT
melhoria da qualidade da polpa
aumento de rendimento do
processo
PROCESSO KRAFTESCALA INDUSTRIAL
cada etapa constitui uma operarao unitariaeficiencia de cada operarao contribui paraeficiencia global do processo
por esta razao o processo kraft vemsofrendo varias modificasoes
l
ANTRAQUINONA
org5nicofus5o 286C
ebulig5o 3798CJ densidade 1438gCM3
ANTRAQUINONACELULOSE
CELULOSE
tpo terminal redutorgrupo terminal carboxilico
ANTRAQUINONA ANTRAHIDROQUINONA
4LIGNINA LIGNINA
iixo peso molecular
33
ANTRAQUINONA
REDuAO NOAUMENTO DE
CONSUMO DEPRODUgAo
MADEIRA
MEIO QUALIDADE DAAMBIENTE POLPA
ANTRAQUINONA
aditivo versatil
use especifico para cadafAbrica
objetivoinstalag6es industriais
ES
cm
IMPREGNAQAO
reagoes do processo krafttopoquimicas
necessidade de difusao dos reagentesno interior dos cavacos
uniformidade das reagoes dedeslignificagao
IMPREGNAAOFundamentos
distribuir o licor de cozimento uniformemente dentrodo cavaco
mecanismos
penetraGao movimento do licor de cozimento atravesdos poros
penetracao forc diferencial de pressaoascensao capilar
difusao
movimento das moleculas de regiao de altaconcentragao para area de menor concentraOo
FATORES QUE DETERMINAM A
IMPREGNAAODE CAVACOS
caracteristicas da madeira
raio dos capilares
nrlmero dos capilares
comprimento doscapilares
caracteristicas do
processo industrialdiferencial de
pressao
temperatura
tempo
caracteristicas do licorviscosidade
tensao superficial
angulo de contalo
TENSAO SUPERFICIALlicor de cozimento
use de surfactantes
que nao interfiram nas reagoes depolpacaoresistentes as condigoes decozimento
alteram angulo de contato
potencialidade de melhora daimpregnagao
C11
ADITIVO DIGESTOR
Aumenta a velocidade de penetraqao doslicores nos cavacos durante o cozimento
Aumenta a remogao de extrativos doscavacos a auxilia sua dispersao na faseliquida
BENEFICIOS
Aumento de produgaoRedurao de tempo de cozimento fator H
Reduq5o de variagoes do processoRedurao de rejeitosReducao do consumo de carga alcalina
37
Rendimento Depurado e Kappa
80
sD
20Y
10
0
sl PQ Q00016 002Pu 409o 0107910
rad dapuado kappaCJ
Fator H e Kappa
60
m
94
90 qQ
4s
44
42
40
1400 1600 1800 20
fAw H
H
IN
Fator H e Rendimento Depurado
52
51
4
47
46
1400 1800 1800 2000
fAw H
nT
Kappa a Rendimento Depurado52
51
a49
248
@4746
40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 W
44M
39
Resultados
possibilidade de reduao do kappa
qualidade de polpa
possibilidade de redugao de fator Haumento de produCaoaumento de rendimento
possibilidade de redurao de carga alcalinaaumento de produgaoaumento de rendimento
ADITIVOS DE POLPAQAO
desenvolvimento continuo
formulagoes especificas
taylormadeaumento de eficiencia
reducao de custos
aditivos com atuag5o sobre deslignificaraoensaios laboratoriais a estudos de viabilidadeeconomica
m
Aumento de rendimento
estrategia
consumo RENDIME Icalide madeira
solidos
IA
PARA AUMENTO
aditivos
antraquinona
polissulfeto
aumento kappapolpatao
deslignificagaocom oxigenio
EO0Extended Oxygen Delignification
Air Products FTC
EE
EOD FLUXOGRAMA
ESQUEMATICO
Lavagem1OesliGraJOr 4
0v
rga0otT4 1
y
Lavagem Decker
Depurarao
LBO o
lbrte
y Potpafl Livor
Outros per
ENSAIOS LABORATORIAIS
Cavacos industriais de Pinus sp
Obtenoo de polpas com diferentes numeros kappak40 t 2 refer@nciak50 2
k602
Polpas k50 a k60 foram submetidas a deslignificagao comO
E
PRINCIPAIS RESULTADOS
POLPAQAO
RENDIMENTOS BRUTO E DEPURADO x KAPPA
y i P1151RR 09AY
55
W
0X
EE 55 yOWx05666 59662c A4Yw
60
5
30 10 n w 50 5O W 70 90 W
rasa 61gs T
RD a R9I L1
43
K40 K50 K60
AA Na 163 15 14
Rend Bruto 488 504 518
Rend Depurado 486 500 507
Rejeitos 02 04 11
Viscosidade cp 268 353 nd
RENDIMENTOS BRUTO E DEPURADO x KAPPA
y i P1151RR 09AY
55
W
0X
EE 55 yOWx05666 59662c A4Yw
60
5
30 10 n w 50 5O W 70 90 W
rasa 61gs T
RD a R9I L1
43
PROPRIEDADES FISICO
MECANICAS
A polpa proveniente do processo EODtende a apresentar
maior facilidade de refino economia deenergia
melhores resultados para as propriedades detracao a estouro
Os valores obtidos para o indice de rasgonao demonstraram diferengas significativasentre as polpas geradas pelo cozimentokraft convencional a EOD
EOD SIMULAQAO
ProduCao de UWh a 508 adt 0540 adt k50 k40
558 adt WO k40
CC
g 0iov L ofN
Na09 tWON
551 531
51111
5edl508 i to 540 d1N 1 calm
558 d1570 1cWla
1701u1ed1 138dldl0bldi
tMbladl 100IWdl0021ldl
tj3i f 125 Wall 0001
ftWEHECW tI AO
CC
PROCESSO EOD
O processo EOD propicia condigoes para oaumento da produgao de celulose em um fabricakraft limitada pela capacidade de queima desdlidos na caldeim
aumento do rendimento global do processo depolpaFaoredugao da carga de solidos para queima
A utilizaOo de antraquinona no cozimento emassociagao ao processo EOD tende a apresentarefeito aditivo propiciando meihores condigoespara o aumento da produpao de celulose
PROJETOS EM ANDAMENTO NAESALQUSP
processos modificados de polpagao paraPinus taeda
polpas branqueaveis kappa 28 2polpas naobranqueaveis kappa 58 2processo LoSolidsprocesso SuperBatchcom a sem antraquinona
Financiamento
FAPESP Fundaoo de Amparo a Pesquisado Estado de Sao Paulo
I9
Consideragoes
polpapapel de fibra longa sao deimportancia estrategica para a economiabrasileira
pouca importancia tem sido dada a estesegmento do setor de celulose a papel noBrasil
as especies de Pinus representam aprincipal fonte de materiaprima no Brasilpara produqao de polpas de fibra longasao poucas as instituigoes de pesquisa queestao desenvolvendo projetos de pesquisaconsistentes relacionados a fibra longa
Consideragoes
ha a necessidade de elaboraaoe
implantaiaode estrategias com o objetivode estimular as atividades industriais a depesquisa a desenvolvimento ligas aprodurao de florestas polpa a papes defibra longa
estas estrategias devem envolver o asempresas do produtoras fornecedoresuniversidades a institutos de pesquisa e ogoverno
Em