aspectos da evocação

35
Aspectos da Evocação vocação vocação vocação de Phil Hine Traduzido por Frater Sauthenerom 968

Upload: marco-castro

Post on 23-Nov-2015

19 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • Aspectos da

    EEEEvocaovocaovocaovocao

    de

    Phil Hine

    Traduzido por Frater Sauthenerom 968

  • Aspectos de Evoca o 2

    ndicendicendicendice

    Introduo ............................................ 3 Horrvel ................................................. 5 Servidores ............................................ 11 Servidor GoHu ..................................... 16 Espritos Funcionais ............................ 19 Algumas obs. sobre o Proj. Gtico ...... 22 Evocando Yog-Sothoth ........................ 24

  • Aspectos de Evoca o 3

    IntroduIntroduIntroduIntrodu o o o o

    Esta coleo de tpicos, escrita entre 1988-95, lida com aspectos da prtica mgica da evocao. Minha primeira abordagem sobre isso era muito confusa em diversos aspectos da magia, era um retiro mgico pessoal inspirado por inmeros magos operando o sistema de Abramelin, mas talvez mais influenciado na execuo pelas obras de Austin Osman Spare e o movimento artstico industrial. Minha experincia neste afastamento comentada no primeiro captulo, Berrando. No contedo est a identificao comportamental-emocional-cognitiva construda como uma entidade discreta - Demnio Pessoal, se voc preferir- um assunto ao qual tenho lidado com uma abordagem ampla e detalhada em Caos Condensado (New Falcon Publications, 1995). A prxima etapa desta pobre lida com a evocao de Servidores (sinnimo - uma pessoa que serve a outra), mencionado no pequeno pargrafo na obra de Peter J. Carroll, Liber Null (Morton Press, 1995). Operando em um grupo mgico, Crculo de Estrelas, eu desenvolvi uma simples, genrica aproximao criao e evocao de servidores mgicos. A base a desta abordagem apresentada no captulo Servidores, seguida por tanto um exemplo de um esprito servidor com sucesso e uma anlise ao que eu escolhi o chamar, "Espritos funcionais" os quais no requerem nenhum ritual. A terceira fase desta obra lida com a mais 'tradicional' forma de evocao. Unido com um colega, Fra. GosaA, eu embarquei num "Projeto Gtico"- a meta era experimentar vrias tcnicas de invocao dos espritos, iniciando com a Chave Menor de Salomo, o Rei. Algumas observaes em nossos resultados com as entidades da Chave Menor de Salomo foram inseridas.

    Durante este projeto, eu voltei meus interesses novamente para a uma obsesso permanente - as entidades do mito de Cthulhu. O tpico final, "Evocando Yog-Sothoth", (originalmente escrita para o jornal da Ordem Esotrica de Dagon) uma tentativa de unir o modelo terico relacionando as entidades mticas, luzes do planeta e outros fatores. No momento que estava escrevendo este livro, eu estava muito envolvido na criao de 'modelos tericos' mais do que embarcando em projetos prticos.

    De certa forma, eu estava me direcionando para 'especializar-me' em mtodos de evocao por virtude mais do fato de que na poca eu no tinha encontrado muitas informaes no caminho sobre esta prtica mgica. Nas mentes de alguns ocultistas, evocao parece inexplicavelmente ligada com 'chamada de demnios' e a noo que isto constitui 'magia negra' - uma noo mais

  • Aspectos de Evoca o 4

    favorvel queles nos quais tem sido expostos s novelas de Dennys Wheatley demasiadamente! Infelizmente, o nascimento de uma prtica mgica mais ecltica, na qual eu achei o bem conhecido Movimento da Magia do Caos tem empalidecido uma parte significante, tem feito muito para banir o antigo dogma envolvendo o que afinal, uma tcnica mgica muito prtica e til.

    Phil Hine, Maro de 1998

  • Aspectos de Evoca o 5

    HorrvelHorrvelHorrvelHorrvel

    "Mayhem grita mais alto que palavras. rmo Moebius B.. L.O.O.N.

    O Balbuciamento: Um desarranjo deliberado do orquestramento dos sentidos - de uma cacofonia pessoal; uma descida nas profundezas do subconsciente, para confrontar e derrotar os 'abismos' internos.

    Este captulo uma curta meno da explorao pessoal de 'demnios' de minha prpria psiqu. Mais do que abordando sobre questes existenciais, pela razo dada abaixo, eu prefiro desenvolver uma abordagem puramente pessoal. Eu forneo este tpico no para insinuar esta abordagem particular para outros, mas na esperana de que isto v auxiliar aqueles que esto experimentando em diferentes tcnicas. Se quero eu invalidar o sistema tradicional de magia gtica, meramente para dizer que enquanto alguns podem estar satisfeitos a seguirem os mapas de Abramelin ou Crowley este no o caso para mim.

    Esta obra comea meramente incua, com a compilao dos 'livros negros'-uma dissecao da personalidade, em termos de hbitos, trilhas, faltas, esperanas, ideais, tudo o que eu fui, que eu quis ser, ou rejeitei. Desejos, desgostos, atraes de revoltas. Ento numa auto-analise; escrita na terceira pessoa-positiva, negativa, abordagens neutras, um currculo Vitae e um obiturio. A isto foi adicionado um "Livro de asneiras" - todos erros ou embaraos momentneos que pude lembrar, cortados de relatos escolares, fotografias e cartas as quais trouxeram de volta memrias dolorosas.

    Escolhi extratos deste catlogo que foram lidos em tapes, dos tapes misturados unidos para formar uma seqncia de cortes. Uma tentativa deliberada de uma cirurgia psquica disto - picotando o Vu para depois remodel-lo.

    Ento nos preocupamos com os arranjos mundanos. Recluso dos outros, como os antigos, uma necessidade - para que nenhum demnios ns causasse problemas de visitas inesperadas e, mais praticamente, que algum no tivesse esta chance, nos confundindo por psicticos e encarcerados.

    Para alimentao, eu decidi permanecer numa gama de alimentos simples, saudveis e fceis de preparar, com uma panela de talharim como auxiliares

  • Aspectos de Evoca o 6

    qumicos. Drogas? quem necessita delas? Ainda, uma seleo de substncias naturais poderiam conciliar as coisas adiante.

    O templo: negro, sem adornos, fechado, mas no enclausurado!

    Ao seu redor eu percebia todo tipo de lixo. Travesseiros de tecidos grossos, tiras de tecidos, um buqu de flores, botas, peas de um rdio quebrado, armas de brinquedo. Tudo que eu precisava, mais algumas coisas juntas.

    Trazendo adiante o habitante dentro deste - seu nome legio. Eu estava me preparando para uma descida no labirinto, para conhecer meus 'esquecidos', com somente a mais fin corda com a qual iria mapear o assombroso.

    Porque arriscar a insanidade desta forma? Esta uma jornada pessoal, a barriga e da baleia, o alimento dos famintos. Por que ir sozinho, sem a segurana de sigilos de banimento tentados e testados? Bem eu no confio nestes livros velhos, aqueles monges loucos com seus Necronomicon, nomes mortos e sigilos blasfemos. Qual era o preo deste conhecimento proibido! Cerca de US$ 8.00 para a em modelo comum, de fato. Ridculo! Ento eu fui adiante para compilar um grimrio 'vivo'. Um produtos da era tecnolgica, eu usei seus entulhos para moldar meus sonhos. "O Horrvel" - o assobio, o soar e os gritos estticos dos rdios partiram para um silncio mortal.

    Vamos operao com eles. Algumas estruturas perdidas sendo requeridas (ou assim eu pensava), eu imaginava uma hierarquia baseada nas obras do psiclogo Abraham Mas-low partindo de um ' demnio vivo ' como uma fera ou pior, operando pelos demnios do'Ego'-a necessidade de alto respeito ou uma imagem pessoal particular, e conceitos mais abstratos: a fome por conhecimento ou sabedoria. Quanto mais profundo no nvel da hierarquia, mais primitivos os desejos e cobiadas.

    A tcnica: alimentando e vomitando (comendo e excretando) - para alimentar a cautela com imagens especficas, para trazer (evocar) o demnio, lhe dando forma, "carne" e eventualmente um nome ou um sigilo. Os tapes de minha personalidade misturados agiram como se giros de audio - tempestades de emoes chegaram como uma intensa lembrana de (repetindo) tpicos da memria. Deixando que se perdessem as hienas de cinismo numa meta ou ideal comum.

  • Aspectos de Evoca o 7

    O significado de gnose: sobre carregamento sensorial, hiperventilao, velhas preferncias como fome, sede, exausto. 120 horas sem dormir produziram uma devida 'era' paranica nossa conscincia.

    Coletando as imagens que surgiam de dentro de mim - usando pinturas manuais, moldando massa misturada com fluidos corporais e expresses, esculturas usando vidros quebrados; e o mtodo mais tradicional; sigilos, auto-escrita, tomando um mtodo. Por esses meios os esquecidos tomaram forma. Estas 'psicografias' ficaram acumuladas nos cantos do templo, e estes tomaram as formas bagunadas dos esboos de Austin Osman Spare.

    Alis, estas espcies psicografadas eram muito mais as imagens e vises do que as coisas que me envolviam. "Outro monte de merda para os leigos?" eu gritei e levei um machado a eles, somente para cair num colapso exausto e me jogar no cho do templo. As linhas vermelhas do circuito de Yantra no cho pareciam naquele momento estarem zombando aos meus esforos. Ali tinha um tipo de 'deslocamento' sentido na minha cabea, o tapa de uma vrtebra sendo dobrada, um animal conciliador tendo seu pescoo esmagado, e eu comecei a soltar os nomes que partiam de minha boca ...

    E os chacais corriam para seus alimentos, e eu ri quando os vi porque eles todos comiam meu rosto.

    Eu voltei daquele momento para um tipo de desabamento relaxante-'esvaziado' momentaneamente de qualquer outro sentimento. Eu andei ao redor do templo, pensando ter visto Debris pela primeira vez, forando cuidadosamente pela baguna, examinando cada meio pedao que eu pensava que no tinha nada a ver comigo. Alguns eu tinha a habilidade de nomear o - "Voc Uur, o medo da falha", "voc Hamal, culpa ainda no apagada Hamal". Este foi o incio da formao de um alfabeto de proteo.

    A segunda parte desta operao consistiu de experimentos com os alfabetos, prendendo os demnios em armas mgicas para usos posteriores. Quando a fase inicial da operao foi realizada, eu dormia por cerca de 18h, e acordei sbrio do delrio frentico o qual tinha sido construdo.

    Comentrios

    A Hierarquia de Necessidades Humanas

  • Aspectos de Evoca o 8

    Tradicionalmente, demnios e diabos so organizados de acordo com nveis e hierarquias com "prncipes" regendo estes demnios. Os primrdios parecem implicar que se o inferno existe, ento este uma burocracia, e pela mesma abordagem, burocracias terrenas tem estruturas demonacas-como qualquer um que tenha lidado com os espritos ir testemunhar prontamente.

    A hierarquia usada foi desenvolvida pelo psiclogo Abraham Maslow, para mostrar como os vrios nveis de 'necessidade' influenciam comportamentos e motivao. Sua hierarquia das necessidades humanas numa pirmide de desejos, num ranking de necessidades biolgicas para a sobrevivncia (comida, abrigo, etc) para necessidades mais complexas:

    Biolgicas - fome, sede, calor Segurana - liberdade do medo Afinidade -ser recebida a considerao Estima - status, honra, pertencer Cognitiva - a simulao intelectual Esttica - cultura, arte auto realizao - autoconhecimento

    De acordo com Maslow, as necessidades de um certo nvel devem ser ao menos parte parcialmente completa antes destas nos nveis posteriores torna-se importantes - ento necessidades estticas no so normalmente altas na lista quando algum est faminto. Algum pode tornar-se 'possudo' por um demnio vivo e consistentemente apto a realizar aes que algum de outra forma no consideraria. Vtimas de acidentes areos recorrem ao canibalismo no exemplo extremo disto.

    Na tentativa de afastar as regras de minha prpria mente desta forma, fui derrubado pela 'montanha russa' natural dos demnios - que traz formas de um conhecimento vlido que poderiam ser traadas abaixo de nveis de auto-estima, a filiao e necessidades de sobrevivncia. Esta idia parece estar implcita na imagem animal do homem-besta. Se ns negamos nossos demnios ento eles so de fato 'manifestos' e a personalidade torna-se um forte, no um exrcito em guerra consigo mesmo. Em contraste, o contnuo questionamento uma triagem pela catarse, para compreender e unificar os conflitantes interiores, melhor do que negar ou subjugar estes.

    A Jornada Shamnica

  • Aspectos de Evoca o 9

    o tema central de todos 'afastamentos mgicos' desta natureza uma jornada a si mesmo. Xams do mundo todo, e mais poderoso mito religioso esto relacionados com esta descida ao caos - o confronto com a morte, a cobia demonaca, triagem pelo fogo, comunho com os mortos - e o posterior retorno - a realizao do poder e o seguinte retorno habilidades humanas como um iniciado. A gama de elementos neste processo pode ser dita como segue:

    Fase da partida: evocao para partir, separao da vida mundana, descida. Fase da iniciao: o ordenamento, o labirinto, ventre, barriga da baleia, guias e aliados. Iluminao/ Transformao Fase de retorno: renascimento, retorno ao mundo. Maestria

    Conscincia deste processo um tema central da anlise contempornea do desenvolvimento que tornou-se conhecida como magia do caos, uma anlise a qual focaliza as estruturas da emoo e remoo de crenas, o condicionamento cultural o qual define nossa experincia do mundo. Deliberar auto ataque para facilitar um retorno para a 'unio com o cosmos e o caos que ns inicialmente sentimos que tnhamos 'perdido'. Os benefcios desta experincia so um aumento das habilidades para sobrevivncia, no pela luta com o ambiente ou tornando-se passivamente enclausurados ao que acontece com voc, mas compreendendo a unidade bsica da personalidade e do ambiente, e a extenso a qual algum pode ser um agente auto determinante.

    leitura recomendada: Nightside of Eden - Kenneth Grant Shamanic Voices - Joan Halifax The Great Mother - Neumann Fear & Loathing in Las Vegas - Hunter S. Thompson Cities of the Red Night - William S. Burroughs The Book of PLeasure - Austin Osman Spare Thundersqueack - Angerford & Lea The Mask of God - Joseph Campbell An Introduction to Psycology - Hilgard, Atkinson & Atkinson Liber Null - Pete Carroll

    Esta obra foi publicada na Revista Nox, volume 6, 1988

  • Aspectos de Evoca o 10

    ServidoresServidoresServidoresServidores

    O servidor uma entidade conscientemente criada ou gerada, usando tcnicas de evocao, para realizar uma tarefa ou servio. Nas tradies esotricas orientais, tal entidade algumas vezes mencionado como 'formas de pensamentos', que na magia tibetana, por exemplo, eles so conhecidos como 'Tulpas'. Servidores podem ser teis empregados para realizar uma grande gama de metas ou funes de sua competncia. Servidores podem ser criados para trabalhar com uma situao particular ou evento ou, alternativamente, servidores podem ser criados os quais tenham uma habilidade sobre uma rea em especfico, como cura.

    Existem muitas vantagens no uso mais generalizado de servidores. Inicialmente, eles podem ser atribudos como sistemas 'profissionais' os quais aprendem pelas tarefas que lhes so dadas a executar - como se quanto maior for a tarefa de cura que voc d a um servidor, melhor ele se torna em sua tarefa de cura. Em segundo lugar, continuando o uso do servidor, com resultados satisfatrios, constri uma "confiana" nesta atividade por parte daqueles que usam isso. Com um servidor mais generalizada, qualquer pessoa que saiba seu cdigo de ativao (como um mantra, sigilo, ou seqncia visual) pode aplicar ele para no alterar qualquer tarefa dada. Um exemplo desta forma de servidor a entidade ICANDOO. ICANDOO ("eu-posso-fazer") foi criado no grupo abertos na criao de servidores. O nome do servidor foi tambm um mantra para chamar ele, e num resumo geral era para assistir queles nos quais usavam ele para ultrapassar qualquer obstculo que tinham em seus caminhos. ICANDOO foi criado por um grupo de doze pessoas, e todas delas usavam o servidor durante o dia, para conciliar ele nos problemas que uns tinham ou a outras pessoas. Na seqncia elaborada, o servidor tomou a habilidade de dividir a si mesmo holograficamente, para que ento cada segmento contenha o poder e a habilidade da entidade original.

    Em um nvel mais amplo de generalizao, voc pode criar servidores os quais no tem nenhuma funo especfica ou habilidade, os gerando para aumentarem o sucesso de suas prprias magias. Tais servidores podem ser usados tanto em atos maiores e menores de magia, so particularmente teis em atos de encantamento, divinao ou iluminao.

    Dependncia do Servidor conhecido que geralmente cada o uso de um servidor serve para aumentar seus poderes. tambm uma boa idia tomar o hbito de atribuir qualquer

  • Aspectos de Evoca o 11

    ocorrncia dentro da esfera de atividade deste servidor a seus trabalhos. Isto pode no entanto causar problemas. Em 1992 eu criei um servidor chamado "Eureka". Este tinha atividades de iluminao e inspirao, novas idias, a arapuca da criao e lavagem cerebral em geral. Inicialmente, o servidor excedeu todas minha expectativas de sua performance. Eu usei este para estimular novas idias para escrita, leitura e facilitar seminrios e grupos de trabalho. Com um colega, este se tornou um foco para lavagem cerebral - agindo como chegando a uma terceira pessoa numa conversao. Cada vez que ns fazamos uma jornada criativa, ou uma idia formada tornava-se algo til na prtica, o poder do servidor era impulsionado. Em 1993, a atividade de Eureka estava ligada com a conjuno Urano e Netuno com os resultados que, em 22 de abril, como retorno a cura nos comeou a regredir, Eureka caiu em "Desuso". O resultado imediato disto foi que eu repentinamente achei isso muito difcil de manter uma fluidez de pensamentos criativos. Isto pareceu que Eureka tinha se tornado tal elemento dominante na dinmica de meus prprios processos criativos que, uma vez que foram removidos, eu achei isto muito difcil de pegar numa imagem apropriada da mente. Eu me tornei dependente do Servidor. Eventualmente, o servidor foi chamado novamente ao ser associado de tal forma que um uma 'segurada' de seus poderes originais mantiveram o mesmo como um foco para a iluminao. Tornando voc mais sbio pelas sua experincia, eu somente ocasionalmente uso este fragmento do servidor original como um foco para a criatividade.

    Servidor Viral possvel instruir um servidor para replicar ou se reproduzir a si mesmo. Anlises disto incluram instruo do servidor para replicar a si mesma como uma forma de diviso por colunas, replicao a qual segue parmetros cibernticos ou virticos, ou para criar um servidor o qual 'd a luz' de acordo com parmetros em particular, como as unidades tempo, trnsito os astrolgicos, ou cada momento que o alvo do servidor toma uma postura em particular. Um teste anterior deste conceito foi que um servidor despachado para assistir na cobertura da propriedade sendo mantida pelo possuidor. Uma vez que o tempo de uso estabelecido tem sido atingido, o servidor comea a gerar um campo de 'confuso' - chaves perdidas, panes eltricas e outros problemas pequenos, mas perturbadores. Aps uma segunda data limite estabelecida, foi ento que o campo de confuso gerada foi intensificado. Logo quando o recipiente servidor retornou propriedade ele tem sido mantido de seu possuidor, o servidor terminou sua funo. Evidncias das aes do servidor - a intensificao de problemas inferiores cresceram num

  • Aspectos de Evoca o 12

    estranho tipo de fenmeno poltergeist, colhido pelo chamado a associados do alvo.

    Servidores e virais so particularmente apropriados para encantamentos de longo prazo, como um aumento da probabilidade da magia de algum ter sucesso, ou sendo usado na cura e operaes de proteo geral e .

    SEQNCIA DA ELABORAO DE UM SERVIDOR

    1. Definio da Inteno Geral o primeiro passo no desenvolvimento de um servidor decidir a esfera geral de influncia na qual suas intenes atuaram, como na cura, proteo, ataque, harmonia, a sorte, adivinhao, hbitos, encantamento, sucesso, etc.

    Definir sua inteno geral ir te auxiliar se voc deseja usar smbolos e correspondncias mgicas na criao de seu servidor. Por exemplo, se voc estava interessado na criao de um servidor para agir dentro da esfera da cura, ento voc poderia agregar os quais voc relatou ao conceito de cura. Pela consulta de um livro de correspondncias mgicas como o "777", voc poderia construir chaves de correspondncias - figuras planetrias, cones, cores, horas planetrias, etc. Os limites at onde voc poderia chegar nesta direo so um assunto de escolha particular.

    2. Definindo a inteno em especfico Aqui, voc est criando o ncleo do propsito do servidor do estabelecimento de inteno e o qual anlogo ao DNA etrico do servidor. Formular o estabelecimento de inteno do servidor vai necessitar de uma boa auto anlise em suas motivaes, desejos, projees reais de metas, etc. Como em todas operaes de feitiaria, apropriado pedir conselhos de sua forma divina preferida. Continuaremos com um exemplo de servidor de cura, aonde h um estabelecimento de inteno que pode ser apropriado: "Para promover a rpida recuperao e sade em... (Nome) ..." uma vez que voc tenha determinado a inteno apropriada para formar as bases de seu servidor, ento o estabelecimento pode ser desenhado no sigilo ou desenho.

    3. Quais a smbolos so apropriados a tarefa do servidor? Existe uma gama de smbolos mgicos e mticos os quais voc pode puxar quando criando um servidor, os quais podem ser usados para representar diferentes qualidades, habilidades e atributos. Existem tambm os

  • Aspectos de Evoca o 13

    simbolismos de cores, sabores, sons e outros meios sensoriais para usar. De forma a refinar o 'programa' o qual forma as bases para seus servidores adiante, voc poderia decorar o sigilo com a adio de outros smbolos.

    4. Existe um fator tempo a considerar? Aqui, voc deve considerar a durao da operao do servidor. Em outras palavras, voc quer o servidor estando 'operando' continuamente, ou somente por um perodo especfico? Aqui, voc pode desejar levar em conta fases da lua, conjunes lgicas ou horas, por exemplo, os quais podem ser acionados s instrues simblicas do servidor. O servidor de cura acima, por exemplo, foi instrudo para ser ativo por um perodo de sete dias, afetando seu recipiente alvo por sete minutos, em 7h ininterruptas. Esta instruo servil serve para reforar os inmeros simbolismos e associaes com a harmonia.

    Tambm neste ponto que voc deveria considerar o que ocorre aps o servidor ter realizado sua tarefa. normalmente prefervel que quando o servidor realizou sua tarefa, o servidor deve ser desmembrado pela seu criador. Existem duas formas de realizar isso. Inicialmente, a pessoa pode programar a instruo de "Alto destruio" ao servidor no momento de sua criao, ao onde a durao de sua existncia est definida em termos da durao de sua tarefa, ou ao cumprimento de uma condio especfica.

    A outra forma de defesa associao realizar um ritual de 're-absoro' do servidor, mentalmente puxando isto de volta de sua tarefa, tomando este pela visualizao, tomando de volta o desejo inicial o qual delineou a criao, e afastando ou destruindo qualquer base material a qual voc tenha criado para ele. Enquanto teorias ocultas clssicas formulam que se voc no ir atrs de suas formas pensamento, elas iro vagar pelos planos astrais perturbando pessoas, existe um bom sentido psicolgico para o extermnio da 'vida' do servidor o qual tem completado sua tarefa bsica - que voc est reclamando responsabilidade por este desejo complexo o qual voc usou para criar o servidor.

    5. Um Nome Necessrio? O servidor pode tomar um nome o qual pode ser usado, em adio a seu sigilo, para criao, potencializao, ou controle deste. Um nome tambm age para formar a personalidade de um servidor criado. Um nome pode refletir a tarefa do servidor, ou ser formado de um sigilo mntrico ou suas intenes estabelecidas.

  • Aspectos de Evoca o 14

    6. necessria uma base material? A base material algum foco fsico para a existncia do esprito servidor. Isto pode auxiliar para definir o servidor como uma entidade individual, que pode ser usado se voc necessitar chamar novamente o servidor por qualquer razo. Exemplos de uma base material incluem garrafas, anis, cristais, pequenas figuras como acusadas em jogos de fantasia RPG ou figuras de arte de bases slidas. Fluidos corporais podem ser aplicados base material para aumentar o link perceptvel entre o criador e a entidade. Esta uma questo mais clara de gosto pessoal. Alternativamente, o servidor pode manter-se livremente mvel como uma entidade etrica. Eu acredito que o servidor de uma tarefa especfica fulminante pode ser deixado como entidade etrea, enquanto para entidades as quais um uso mais para longo prazo, uma base material sempre til. Para outros, estes podem ser possveis ligar seus custos com a um estado de conscincia especfico, identificvel, no qual forma partes de uma gama de associao a qual algum tambm possvel ligar um servidor a funo cheiro especfico, como um perfume ou leo de essncias, para que ento cada momento que o leo seja aplicado, o servidor seja ativado. Isto pode ser particularmente til quando se usa um servidor para curas em geral, proteo, ou encantamento de um assunto em particular. Um banho de perfume pode ser colocado sobre a base material do servidor, e o perfume deve ser inalado durante o lanamento da entidade.

    7. uma Forma Especfica um Requisito? Servidores podem ser criados para ter qualquer forma desejada, de um pequeno homnculo para esferas mrficas capazes de explodir sobre qualquer suplemento requerido. A forma que voc escolher para se identificar com esta forma pensamento em particular pode adicionar outro nvel de representao identidade da entidade. Um pensamento prtico comum, visualizar um servidor como uma esfera mvel, pulsando com energia, incandescente e com cores escolhidas apropriadas, na qual tenha sido impressa suas instrues sigilizadas.

  • Aspectos de Evoca o 15

    Servidor Servidor Servidor Servidor GOTLU

    Este curto captulo uma soma de um de meus mais efetivos servidores at hoje.

    Os espritos gmeos de piada e rumores tm me seguido sempre desde que eu iniciei a 'realizao de coisas' na cena mgica britnica. Rumores sobre alegaes de filiao grupos 'negros satnicos' para elevar minha vida sexual tem me envolvido e em alguns momentos, terminaram nas pginas de revistas pags. De volta aos anos 80, a revista 'Pagan At The Heart' anunciou a seus leitores que eu tinha me tornado um 'celibato', segue isto adiante at o anncio de que eles iriam nomear a 'dama' que dominou minha vontade - infelizmente, eles no pegaram somente o nome mas tambm o gnero da pessoa mencionada errado, mas eu suponho que o pensamento que conta!

    Houveram momentos em particular que eu me tornei tal paranico e sofri demais pelos rumores que circulavam sobre minha pessoa durante uma m fase em particular. Durante uma m fase particular de sentimentos como estes, eu comecei a operar um Servidor persistente Caador-Destruidor a, o qual tinha a tarefa que seria buscar no astral, apagando fofoqueiros e atirando de um mssil contendo alguma maldio rnica horrvel adaptvel. Eu de fato cheguei a 'testar' esta entidade - atirando a esmo um mssil ao 'vazio' com um colega insuspeito-apenas para ver se isso funcionava da forma que eu queria que isso operasse - antes da realizao aonde eu estava indo intensamente neste pequeno pedao ao topo sobre toda a coisa. Ao invs de pensar, "pedir que os desgraados, eu comecei a ver o quadro todo de fofocas e rumores sobre uma nova viso. Afinal, se pessoas esto falando a respeito de voc 'pelas costas', eles poderiam estar dizendo para serem alimentados de sua energia. Como Terry Pratchett & Neil G sabiamente registraram em Good Omnens: "Notoriedade no to boa quanto o destaque, mas enormemente melhor do que a obscuridade". Mantendo isto na mente, eu decidi criar um servidor que gerasse fofocas e rumores, ao invs de ir atrs disse. Afinal, o que pior, ser falado ou no ser falado? Estes magos os quais sempre caem em defesa de suas organizaes as que pertencem sempre que algum ataca elas paranicamente fariam bem ao se lembrar disto, de avaliar por si mesmos a tremenda sorte pelas pessoas se preocuparem em pensar neles! Eu me lembro quanto para um membro de uma certa ordem mgica internacional enorme, um cara se aproximou de mim e perguntou hesitante: " verdade que voc se uniu a... Voc tem de estar apto a visualizar um objeto para que outra

  • Aspectos de Evoca o 16

    pessoa possa fazer isso tambm?" naturalmente eu no disse nada para negar ou confirmar isso. claro, este o tipo de rumor que algum gosta de ouvir sobre o a organizao de algum. Mas se voc quer pessoas pensando neste tipo de coisa, voc tambm tem de estar preparado para aceitar as pessoas que acusam voc de estar prximo de cristos ou no comendo crianas ou o que for. Isto um tipo de metfora da rvore da Vida em seu lado branco/lado negro dela, acredito. Particularmente como se voc continuamente nega qualquer coisa que seja maliciosa, pessoas iro soltar rumores que voc est falando pelas suas costas. Alguns anos atrs, no Simpsio Thelemico de Oxford, uma delegao do Templo de Set fez uma apresentao de como eles eram legais. Seu curador mencionou alguns dos rumores que estavam circulando - sacrifcio de animais, a aluguel de garotos, drogas etc. E desmentiu aquilo tudo, e dizendo que a TOS tem sido m atribuda injustamente. Sentado ali, eu pensei, qual o ponto ento? Eu estaria mais impressionado se ele dissesse-"Sim ns realizamos com os indescritveis rituais com ovelhas e moleques de rua- porque no?"

    De qualquer forma, eu terminei decidindo que rumores a meu respeito eram, sob e em geral, no todos maus. No somente esto pessoas incrementando meu 'poder', eles tambm esto fazendo algum Relaes Pblicas - e (acreditando que isto est balanando a idia de alguma forma) - alguns dos rumores devem agir como um tipo de encantamento - sem eu tendo de fazer qualquer coisa. Eu j ouvi dois rumores sobre eu possuindo vrias lojas em Leeds. Ento a tarefa de GoHu's era encorajar pessoas a falarem a meu respeito, e gerar rumores - e a garantir que eu v ouvir sobre isso eventualmente. Agora como eu tenho dito, pelo tempo que eu me mantive fazendo isto, existe algum nvel de comentrios/rumores. Ento tudo o que GoHu tinha de fazer era agir como um tipo de 'amplificador' assim como um receptor de rumores e trazendo eles em minha direo.

    Os Rumores Desde que GoHu tornou-se e ativo, as seguintes frases atingiram as costas de meus ouvidos alertas: 1. Que eu tenho um castelo no sul da Frana (!) 2. Que eu possua uma loja de livros em Londres chamada Atlantes (!) 3. Que eu sou, na realidade, Peter J. Carroll (!!) 4. Que eu fui colocado numa trama para comprar um clube noturno gtico em Birmingham (algum de fato me cutucou perguntando se isto era 'verdade'!) 5. Que eu aparentemente sodomizei o editor Ian Read da Chaos International de forma regular (!)

  • Aspectos de Evoca o 17

    6. Que eu sou um vampiro que bebe sangue - este 'fato' contado duas vezes nos livros - Hearts of Darkness de John Parker ( um conhecido 'jornalista investigador' que ser prope a examinar o que fiz no moderno - no renascimento do medo do "abuso de crianas satnico") e The World's Greatest Unsolved Misteries - Eu esqueci o autor prontamente, mas eles esto envolvidos com a ASSAP e a sociedade de pesquisas psquicas. Neste fim particular sustenta a breve histria a qual lida com o tema vamprico publicado na Chaos International, entitulado 'Droplets' ('Gotinhas'). Como isto foi escrito na primeira pessoa, aparentemente alguma pessoa tem aceito acreditar que era eu roubando minha alma. Minha nossa!

  • Aspectos de Evoca o 18

    Espritos FuncionaisEspritos FuncionaisEspritos FuncionaisEspritos Funcionais

    Uma forma de evocao TRT operando com espritos os quais tenham uma proeminncia sobre uma situao ou experincia em particular. Entidades como estas so detalhadas em primrdios como a Chave Menor de Salomo o rei a qual um manuscrito de espritos, dando detalhes das formas dos espritos, nomes, sigilo e de como conjur-los. Os espritos nos livros como a Chave Menor em nomes bizarros, ainda imagens mais bizarras, ainda seus poderes so diretamente funcionais e teis. Por exemplo, RAUM aparece como um pssaro negro, que pode frear amor, reconciliar inimigos, ou destruir cidades e reputaes.

    A abordagem tradicional de convocar a estes espritos usar a magia ritual marcada pelo tempo, aonde as entidades so chamadas num tringulo e cerimonialmente atadas vontade da pessoa lojista. Entretanto ali ainda existe outra possibilidade, a qual simplesmente a convocao do esprito quando voc achar a si mesmo o numa situao apropriada. O exemplo seguinte ilustra este processo.

    Todos ns, num momento ou outro, sofremos por estarmos presos no trnsito de uma estrada livre parando por pessoas que trafegam em velocidade baixa. No seria legal estar apto a convocar a assistncia de um esprito o qual deixaria voc apto a fazer? Vocs vo ver! Um esprito muito til desses casos GOFLOWOLFOG, o esprito o qual acaba com os bloqueios no trfico para que voc possa continuar sua jornada. Goflowolfog aparece tipicamente na forma de um gato usando escudos dirigindo um skate. Ele traz com ele o vento e um barulho o qual soa como o som de "Neeoooww". Ele tem uma disposio legal, estilista.

    Goflowolfog pode ser convocado quando voc estiver numa situao na qual caia sobre seu governo, como sendo pressionado num trem lotado (numa onda de calor) o qual em acordo com o meu princpio snafu, est parado e no mostra sinais de o movimento novamente. Nesta situao, oua "Neeoooww" e procure pelo Goflowolfog como ele passando voando por voc em cima de seu skate, deixando a sensao fantasmagrica de uma brisa. Caso no acontea nada mais, este ato de evocao pode tirar da sua mente a fonte do stress - tais como o desejo de enforcar o veculo barulhento ao seu lado que se aproxima vagarosamente e no calor do trnsito. Pelo esprito deslizar por voc, atrai sua ateno pela transformao sua (se somente pessoal) em um maluco beleza quase to maneiro e legal quanto Goflowolfog mesma, e

  • Aspectos de Evoca o 19

    vizualise por um momento um junto com ele no skate surfando em flashes pelo trnsito. Ento deixe partir a 'viso' e relaxe, permitindo o esprito realizar sua tarefa.

    Se voc deve convocar Goflowolfog para afastar o trnsito aonde est, e ele realiza sua tarefa (at mesmo se voc somente movimenta-se poucas cartas), ento voc est comprometido a dar a ele algo em troca ( apenas uma boa educao). Enquanto existem muitas formas de apaziguar os espritos, as duas mais agradveis para Goflowolfog so inicialmente, dar a alguma outra pessoa possa espao para que se mova. Isto poderia ter a forma de segurar o acelerador para deixar algum com mais pressa passar, ou permitindo outros motoristas a se movimentarem na sua frente deixando a ele espao. Outra alternativa, seja delicado com o prximo gato que voc ver.

    Daonde apareceu Goflowolfog? Ele foi identificado e assimilado durante um seminrio mgico em Londres, numa tarde quando a Inglaterra estava experimentando uma onda de calor e todos os presentes no seminrio tiveram a experincia de problemas no trnsito para chegar ali. A seqncia elaborada foi como segue:

    1. Situao geral: Trnsito. 2. Funo - de acordo com a situao: eliminar os bloqueios do trfico 3. Nomeando o esprito - vrias sugestes foram dadas para um nome apropriado, e FLUA (GO FLOW) foi escolhido. Este nome foi realizado adaptando um modelo 'brbaro' misturando isto, ento se tornou: FLUAAULF (em ingls foi usado GO FLOW, e respectivamente GOFLOWWOLFOG). 4. Corpo do esprito - um nmero de possveis formas foram sugeridas, como uma roda ou uma seta sinal de trnsito, mas a imagem de um gato sobre um skate era tanto memorizados similar incongruncia de formas bizarra constam no grimrio sobre o esprito. 5. Disposio ou carter do esprito: foi decidido que Goflowolfog poderia ser simplesmente legal e relaxado, maneiro, rpido e gracioso. Seria sentido que ele iria responder prontamente a qualquer pessoa que tentasse tomar estas qualidades numa situao de frustrao de estar preso no trnsito.

    O som associado ao movimento do esprito poderia tambm agir como um mantra para ajudar a cham-lo a voc. Seu sigilo, um crculo contendo duas setas em lados opostos, pode ser usado como um talism, colocado9 nos veculos, bicicletas o outras formas de transporte para puxar os favores de Goflowolfog ou como um foco de evocao.

  • Aspectos de Evoca o 20

    Usando este processo, voc pode facilmente criar seus prprios grimrios de espritos auxiliares. Pode ser interessante (e letal!) fazer isto num grupo de amigos, para que ento no somente sejam os espritos 'assimilados' por muitas pessoas, mas tambm so usados de diferentes formas. O uso com mais sucesso no uso de um esprito que foi relatado, mais 'ntimidade' o esprito se elevar. Dando tempo e sbio uso, pode at mesmo acontecer que a imagem de seu esprito entre na cultura geral do saber comum. Se voc ler alguma vez e achar relatos no jornal local sobre vises de gatos surfando em skates, lembre-se de Goflowolfog!

  • Aspectos de Evoca o 21

    Algumas Observa es Sobre O Projeto G ticoAlgumas Observa es Sobre O Projeto G ticoAlgumas Observa es Sobre O Projeto G ticoAlgumas Observa es Sobre O Projeto G tico

    O projeto gtico era uma pequena parte de um projeto de longo prazo realizado por mim e um colega em 1989. nossa meta original era operar por uma srie de grimrios "tradicionais" e, seguindo os comentrios e as anlises por ns adquiridas, uma abordagem geral da Gocia aplicvel aos nossos tempos modernos. No preciso lembrar que as coisas no foram bem como planejamos.

    Nossa primeira srie de operaes foram tomadas das Chaves Menores de Salomo. Nossa primeira evocao, do esprito Vassago, foi realizada sem o uso de smbolos tradicionais como crculo, tringulo, etc. 'Apenas para ver o que acontece, como faziam'. O resultado foi que a operao atingiu baixa definio; vises do esprito chamado foram nebulosas quando muito, ambos experimentamos uma reduo de vitalidade (um sentimento de estarmos sendo 'sugados') e, dores de cabea e sintomas ruins se seguiram por alguns dias. Percebendo isto, ns construmos um crculo e tringulo permanentes, de acordo com as 'regras' da Chaves Menor, e todas operaes foram conduzidas da forma descrita pela Chave Menor.

    Usando as longas conjuraes nas chamadas dos espritos dadas na Chave Menor foram por si mesmas desgastantes. As longas sentenas, destacadas pelos smbolo de Deus e smbolos do Antigo Testamento, rapidamente aumentaram a excitao para um fervor emocional, e uma vez que o esprito poderia ser discernido, ele devia ento ser conjurado para permanecer no tringulo da arte. As formas que os espritos assumiam eram raramente exatamente como o descrito pela Chave Menor (daqui em diante CM), mas geralmente similares. Achamos que uma vez que um esprito tivesse aparecido a ns numa forma particular, ento este tomaria mais ou menos esta forma nas evocaes seguintes.

    Uma vez evocado, o esprito ento seria questionado sobre suas qualidades, natureza e como ns poderemos aprimorar nosso ambiente de evocao. Em uma vez, questionamos o esprito Vassago sobre o melhor momento para o evocar. Ele nos respondeu mostrando um relgio solar, ampola e um crnio. Ns ento o testamos exigindo dele que desse uma viso de onde meu colega estaria na tarde seguinte. Eu fui prontamente respondido com uma viso clara de uma caminhada por um longo corredor cheio de pessoas e linhas com chaves, de subir 1 escada para uma aeronave que, andando numa sala, estava cheia de caixas - mas neste ponto, a viso se tornou indecifrvel. Meu colega e

  • Aspectos de Evoca o 22

    depois me disse que o edifcio que eu tinha 'visto' era a Escola Politcnica Leeds, e que a sala com 'caixas' (ao onde a viso se tornou indefinida) era seu departamento de informtica! Isto nos levou a sentir que os computadores estavam alm da experincia de Vassago, assim como imagens digitais.

    Enquanto operando tentamos vrias modificaes das conjuraes. Invocao de formas de deuses apropriadas, como de Horus, logo no incio do processo de evocao, pareciam tornar as evocaes de espritos como de Haures e Andromelius mais fceis. Durante uma evocao de Glasyglabolas, ns operamos as corporaes com uma invocao do caos, 'A Abertura dos Vrtices', o qual era originalmente desenhada para as operaes de Eris. Ao realizar nos isto, uma tempestade se formou sobre a casa ao onde ns estvamos operando, mas o esprito que estvamos tentando conjurar pulava de dentro para fora do tringulo. Isto nos pareceu que com as 'energias' criadas pelo Vrtice estas que estavam impedindo as habilidades do esprito de se manifestar, ento fechando ele a tempestade desapareceu, e o esprito voltou ao tringulo.

    Acidentes como estes nos levaram a postular que os espritos da CM tendem a manter um certo grau de conservao sobre os parmetros dentro dos quais eles poderiam ser chamados. A viso que eles nos concediam sobre o melhor ambiente para conjurao definitivamente pertenciam escola barroca de magia - poro, nuvens de incensos, um monte de parafernlias, etc.

  • Aspectos de Evoca o 23

    Evocando YogEvocando YogEvocando YogEvocando Yog----SotothSotothSotothSototh

    Um dos objetivos da Ordem Esotrica de Dagon desenvolver tcnicas mgicas efetivas com as quais possamos interagir com os Antigos. Como um membro do Pylon da loja de Yog-Sototh, eu fiquei cada vez mais interessado na possibilidade do ritual evocando esta entidade como um fenmeno tangvel. O objetivo deste artigo expor possveis metodologias pelas quais entidades como Yog-Sothoth possam ser contatadas, puxando junto pesquisas em diferentes campos dos mistrios, e explorando como eles se relaciona ao som mitos de Cthulhu.

    Eu acredito que menos do que ficar explorando os assuntos de Lovecraft usando mgicas tradicionais como da cabala (se bem que obviamente, este pode fornecer um paralelo til), o mais bvio local para procurar as bases na fico de Lovecraft por si mesma. Partindo da, ns achamos por exemplo, no Horror de Dunwitch, que Lovercraft abertamente ilustra que os 'ritos de Hilltrop', associados com um crculo de pedras e estranhos fenmenos geofsicos, so uma chaves quando esto se aproximando as entidades como Yog-Sothoth. Trazendo os grandes antigos para nossa dimenso requer algum tipo de 'portal', o qual nos contos do mito so representados geralmente como um grande portal, uma pedra circular, torre, ou um tipo similar de marca poderosa. Lovecraft tambm cuidadoso ao mostrar que tais locais tm, em termos histricos, uma longa histria de estranhas manifestaes associadas a eles. Repetidas vezes ele coloca grande nfase no folclore naqueles os quais vivem s margens de tais locais; estes 'locais' ainda tem tradies que os cticos moralistas relatam como fantasia de contos.

    O tema de uma regio e em especfico a qual tem uma longa histria de estranhas manifestaes bem documentada. John Keel, em estranhas Criaturas do Tempo e Espao, explora muitos casos envolvendo a manifestao de seres estranhos que aparecem estando localizados numa regio em particular. Um exemplo deste o 'Homem Moth' situados no Oeste da Virginia, o qual ocorreu entre 1966 - 1968. Outra rea que talvez d mais interesse para os iniciados da Ordem de Dagon, Ilkley Moor, a qual tem uma longa e bem documentada histria de estranhos fenmenos encontrados, de fantasmas e ces negros ou UFOS e o que pesquisas modernas no campo dos fenmenos e mistrios terrqueos chamam de luzes da terra.

    O Fenmeno das Luzes da Terra tem partido muitas vezes das obras de Paul Deveraux, editor da The Ley Hunter e co-fundador do Projeto Drago. Suas

  • Aspectos de Evoca o 24

    teorias so originadas do fato de que o planeta terra produz um extenso processo natural de formas de luz. Estas 'inexplicveis' formas de luz tm sido interpretadas por aqueles que as encontram como UFOs ou manifestaes espectrais. a ocorrncia desses fenmenos geralmente acreditada como sendo numa regio em especfico. As luzes muitas vezes 'seguem' carros ou so analisadas por aqueles observadores como se portando 'que achassem que estava guiada' ou era inteligente. Deveraux lembra que grandes dissidncias de fenmenos de luzes da terra so algumas vezes associadas com colunas de materiais ou gasosos, os quais podem ser interpretados por observadores como fantasmas do tipo 'Senhora de Branco'. Pesquisas no campo dos mistrios do planeta acreditam na hiptese que a fonte de tais formas de luz so as atividades tectnicas no planeta, ao onde a tenso por linhas com falhas combinam com outros fatores a emitir fenmenos de luz na rea ao redor da linha com falhas. Deveraux aponta que minerais medievais como o estanho e o chumbo de fato traziam a apario das 'luzes do solo' quando pesquisado fora dos locais novos da mina. Um OVNI que voou ao redor de Ilkley Moor em 1984 parecia validar a teoria, pois era decorrente de um terremoto excepcional naquela rea, o qual chegou a 5,5 na escala Richter. Alguns grupos de observadores (naturalmente interpretam como OVNIS) sugerem que a manifestao foi seguida de padres das linhas com falhas que ocorrem sobre a regio. O livro de Deveraux, Luzes da Terra Reveladas explora este tipo de atividade, sobre todo o mundo, e registra a estranha conexo entre a apario de OVNIS de falhas geolgicas. Enquanto muitos ufologistas rejeitam a teoria da luz da terra e a qual em parte explica encontros com OVNIS como um fenmeno puramente teste, pesquisa sobre mistrios da terra est continuando a comentar evidncias para dar suporte de ainda provar as idias de Deveraux.

    Lendo relatos das vises de luzes na terra e suas relaes a regies especficas e atividades subterrneas para mim, muito remanescente aos relatos de Lovecraft a atividades associadas aos antigos. O que talvez tambm significativo para o mago moderno que muito usualmente ciclos de pedras e outros espaos sagrados so situados em regies aonde falhas geolgicas tem lugar. Deveraux prope que os locais talvez sirvam para ampliar e focalizar a ocorrncia natural de fenmenos de luz. Existe uma gama mundial de folclores os quais poderiam ser relatados apresentao de luzes na terra, desde os 'sopros' das fadas, fantasmas, e mais recentemente,OVNIS .

  • Aspectos de Evoca o 25

    De Borboletas Beelzebuth Estou muito em dvida s recentes exploraes realizadas por Frater Choronzon dos Iluminados de Thanateros por esta exposio lcida da Matemtica do Caos, especialmente em sua relao com entidades mgicas. No texto entitulado 'Invocao Catica', Frater Choronzon diz que:

    'Ns todos estamos conscientes de que informao pode ser transferida de um ao outro pela colao de ondas de padro eletro magnticos. Eu gostaria que voc considerasse a possibilidade de que a informao deve tambm ser capaz de ser guardada ou transferida dentro da estrutura toroidal (parecidos com corpos no formato de rosquinhas de massa fria em banha de porco) tendo um carter eletromagntico'.

    Choronzon segue sugerindo que tais estruturas ordenadas partem um tanto naturalmente fora da Matemtica do Caos e a qual governa os comportamentos dos gases e lquidos. Provavelmente o exemplo mais conhecido deste o grande raio vermelho o qual aparece na atmosfera de Jpiter. Ele da o exemplo de uma iluso gasosa sendo esta uma estrutura, e vai concluindo que concebvel que um no gasoso poderia igualmente bem projetar um anel de gs por seus lbios, o qual poderia est estabelecido na atmosfera, pela sua presena, por procedimentos normais, e seria impossvel detectar. Choronzon prope que matematicamente possvel para tais estruturas, as quais tem (ao menos em parte) um carter eletromagntico, existir dentro do campo magntico da Terra. Ele tambm prope que possvel produzir tal estrutura socando energia na forma de atividade neuro qumica no sistema nervoso. Num resumo, gnose fisiolgica do tipo usada por magos em rituais pode produzir tal estrutura toroide.

    O dito acima tem implicaes interessantes para tanto os magos quanto os pesquisadores dos mistrios do planeta terra. No ano passado, eu estava conduzindo uma certa quantidade de pesquisas sobre a criao, o uso, e etiologia das entidades evocadas, envolvendo tanto as formas demonacas da Gocia e os 'Servidores Elementares' criados por magos para realizar uma tarefa em especfico. Em ltimo caso, o processo muito prximo do relativo criao de uma 'informao matricial'; isto , a distribuio de uma gama de instrues as quais definem a natureza, habilidades e funes da entidade. Nesta matrix da informao projetada energia, a qual forma a entidade como um todo, a qual ento apta a agir, independentemente de seu criador. Uma soma puramente psicolgica ou subjetiva deste processo no pode contar pela

  • Aspectos de Evoca o 26

    habilidade de tal entidade a manifestar resultados (de acordo com a inteno do criador) no mundo fsico.

    Seguindo a idia de Choronzon na dinmica do caos, isto me parece que na evocao, e portanto criao de um servidor elementar, poderia se trazer existncia uma estrutura tal qual a escrita acima. Se ns podemos aceitar (ao menos em teoria) que estas estruturas so capazes de manter a informao sobre um tempo, ento ns poderemos estar procurando pela existncia de estruturas como as descritas acima. Se ns pudermos aceitar (ao menos em teoria) que estas estruturas so capazes de manter a informao por um tempo, ento ns poderemos estar procurando por um modelo facial num vasto campo de fenmenos associados com estes 'espritos' discretos. Na minha experincia (e de alguns colegas), quanto mais 'trabalho' que oferecido a um servidor elementar, tanto o mais 'poderoso' ele se tornar - em termos de suas habilidades de manipular probabilidades, se eventualmente se apossar de uma caracterstica independente da sua prpria no seria novidade, para entidades poderosas sobreviverem a morte de seus criadores. Quanto mais pessoas que 'criam' tal tipo de entidade tambm possibilita sua sobrevivncia e capacidade de guardar informaes. Desta forma, fcil ver como um pequeno esprito pode, dando tempo e fornecimento de energia (dirigida por ritual de outras tcnicas para direcionar energia) por pessoas capacitadas, poderia tornar-se o que ns normalmente acreditamos serem 'deuses'.

    Para dar um passo diante, eu gostaria de voltar a ateno de alguns fenmenos associados aos OVNIS e encontros com espectrais. Um fator que toma o tempo e novamente busca de pesquisadores cticos so as experincias de pessoas comuns entre indivduos diferentes os quais chegam a contactar certas anormalidades. Pesquisa histrica dentro de 'vos' de OVNIS mostram que tem havido uma variedade de vises de misteriosos espritos, dirigveis, aeronaves, submarinos e, claro, discos voadores, pela histria. Tambm, numerosas declaraes de pessoas s quais tem sido 'contatadas' por entidades extra terrestres mostram estruturas similares nos contos os quais tem sido 'lembrados' (geralmente pela hipnose sendo usada como uma tcnica de lembrana). Na lida com tais fenmenos, existe claro uma grande gama de fatores os quais necessitam ser levados em considerao, mas eu gostaria de discutir alguns dos possveis processos aos quais esto ocorrendo, com o auxlio de lev-los para uma posterior discusso.

    Talvez eu deveria iniciar realizando uma declarao; que eu no acredito que a conscincia uma experincia puramente interna ou subjetiva; ou mais alm,

  • Aspectos de Evoca o 27

    uma propriedade emergente de nossa interao com a biosfera num todo. Eu diria que conscincia e a sensibilidade do alto referencial de seres humanos no so necessariamente uma e a mesma. Quando indivduos encontram algo 'fora' eles abordam estruturas de 'como o mundo deveria ser' - isto , realidade consensual, isto me parece que existe um fator o qual pode ser determinado 'volume de credibilidade' o qual vem tona, de que como uma pessoa 'encaixa' a experincia numa categoria que ao menos fora a limitao de um consenso de contos realidade. Ento um estranho encontro pode tornar-se um encontro com uma entidade religiosa, um fantasma, ou criaturas do espao. 'Crena' consciente na validade de tais entidades no necessariamente um fator, desde que todos estes fenmenos so parte do folclore do 'desconhecido' e podem estar presentes como 'memes' (unidade de informao) na mente subconsciente de um indivduo, graas nossa cultura to rica de informaes, com suas redes vastas de meios para transmisso de informaes. Investigao deste tipo de experincia sugere que pessoas, dando alguma forma a estmulos novos, como a estranhas luzes, elaboraram todos tipos de informao. Tcnicas de lembrana como hipnose so falhas pela tendncia psicolgica de confabular informaes (um mecanismo inconsciente de defesa) e tende a produzir um grande volume de informaes as quais investigadores esto esperando ouvir, das quais podem novamente ser tiradas de informaes guardadas no inconsciente sobre o que costumeiramente associado com este tipo de experincia. Outro exemplo deste processo a anlise dos to conhecidos 'abusos de crianas satnico' os quais so ricos em detalhes sobre as prticas bizarras mas muito vazios quando chegam a mveis, datas, locais e que por a em diante. Os tpicos comuns os quais nascem deste tipo de encontro poderiam muito bem ser um produto de similaridades culturais entre pessoas, ou at mesmo coisas comuns formadas pelo meio que a estrutura de percepo do crebro humano recebe.

    Paul Deveraux repetidamente assegura a proposta de que a luz da terra um fenmeno sensitivo-consciente. Isto , que as formas de energia so sensitivas mente consciente do observador. Muitos casos de luzes da terra falam sobre as luzes seguindo o observador, brincando de 'rabo' com eles, ou parecem mostrar as caractersticas de serem logicamente guiadas. Isto nos traz de volta ao fenmeno mgico da teoria do Frater Choronzon de 'Invocao do Caos'. quando criando (ou evocando um esprito de um grimrio), ns estamos focalizando energia e construindo uma matriz de informao a qual, em retorno, permite a energia de criar uma discreta entidade ou a informao dada no grimrio. Este processo similar (quanto mais intencional e dirigido) interao entre um fenmeno estranho - como luzes na terra por exemplo - e a

  • Aspectos de Evoca o 28

    pessoa a qual encontrou estas. Teorias 'tradicionais' sobre a interao entre seres humanos e espritos repetidas vezes repetem a idia de que espritos gostam de interagir com humanos to por que ns conferimos a eles a propriedade de 'individualidade' que eles no possuem inerente mente. Eu acredito que ali h uma raiz de verdade nesta viso; que a nossa capacidade de improvisar e estruturar informao em abismos discretos uma obra chave na observao de aes como este tipo de experincia. Todos psico cosmo mgico, como a cabala, Abramelin, etc., do uma srie de instrues de como entidades convocadas usando estas estruturas se comportam.

    Tendo em mente a idia de Frater Choronzon sobre a estrutura toroidal a qual est ao menos parcialmente eletromagntica em suas caractersticas, eu diria que no por ondas de possibilidades para tal fenmeno ser relatado a ocorrncias como os encontros com luzes da terra. Se tal tipo de energia responde a (ou e estimulado) capacidade humana de criar uma matrix de informao, ou de fato se nossa interao com a forma de energia produz algo como uma propriedade emergente de gestalt de acordo com tanto uma idia deliberadamente projetada ou uma idia formada inconscientemente do que o fenmeno , ento ns estamos fechados para partir para uma metodologia operacional de participar de uma grande gama de ocorrncias. Puxando para a obra de Frater Choronzon novamente, se ns pudermos aceitar que a forma de energia, uma vez dada a definio estrutural, por um encontro inicial com um indivduo ou grupo de indivduos, pode manter esta definio pelo tempo, ento esta se torna possvel de se observar como as pessoas podem, durante um encontro 'voar' sobre uma dada regio, vises de manifestaes similares. Em resumo, a forma de energia, uma vez dada uma estrutura, pode reter esta informao e a alimentar novamente para outras pessoas s quais consistentemente interagem com elas.

    O Efeito Neuromantico Um fenmeno paralelo o qual encaixa esta hiptese o da Canalizao. Num texto intitulado Trouxas do Espao Interior? Uma Viso Crtica da Comunicao por Canalizao eu apontei com um modelo de um dos processos possivelmente envolvidos na experincia de canalizao:

    "Um modelo interessante para examinar os contato com o plano astral pode ser achado dentro da novela de William Gibson, Neuromancer. Um dos principais personagens uma inteligncia artificial a qual manipula um bando de humanos para chegar a seus fins. Para realizar isto com sucesso ela deve estabelecer um

  • Aspectos de Evoca o 29

    controle sobre aqueles que ela deseja manipular. Ela faz isso pela gerao de construes - personalidades as quais ela usa como mscaras, criando elas pela memria dos humanos que deseja contatar. Esta explica que necessita destas mscaras para estabelecer um ponto de acesso - uma imperfeio - entre sua prpria experincia e os limites perceptuais do ser humano. Lendo isto vem muito mente sobre o contato entre entidades e humanos. Particularmente uma sentena de Dion Fortune em A Doutrina Csmica a qual diz:

    "O que ns somos vocs no podem perceber e isto uma perda de tempo tentar e fazer isso mas no entanto vocs podem imaginar (coloquei este texto em itlico) ns podemos os contatar pela sua imaginao e levar para sua imagem mental que no real ou atual, os resultados disto so o real e o atual".

    Dion Fortune fez um extensivo uso dos contatos com planos astrais para sintetizar suas idias mgicas. Alan Richards, em sua biografia sobre Dion Fortune, Sacerdotisa, disserta sobre as vrias figuras histricas que Fortune alegou estar em contato com. A entidade mais interessante aquela "David Carsons", a qual de acordo com Fortune, era um jovem oficial britnico que foi morto durante a primeira guerra mundial. Fortune forneceu uma boa gama de informaes demogrficas sobre Carsons, que no existia! Mais adiante, ao que parece, e foi de fato, em termo dos modelos acima, uma construo; uma personalidade gerada da magia experimental e experincias de Dion Fortune, e conseqentemente uma ponte entre informaes acessadas. Se voc imaginar a soma total de suas memrias pessoais e conhecimentos como uma esfera no espao - o desconhecido - ento estender sua esfera de informao que visto como uma janela que deve ser criada, pela qual o desconhecido, ou informao crua, pode ser traduzida em informaes que sejam palpveis em termos de limitaes perceptveis. Entidades de planos astrais so como tendemos a conceitua-las nesta janela dentro do caos. Estas entidades parecem to independentes para que ento ns possamos compreender estas informaes vindas. Suas personalidades so normalmente de acordo com o sistema de crena receptor. Conseqentemente as muitas formas de entidades, dependendo de onde voc acredita que se baseia o conhecimento desta, seja no Egito, Sirius B, ou algum

  • Aspectos de Evoca o 30

    monastrio enclausurado no Tibet. Novamente, se parece, estas entidades so automaticamente geradas como um foco de nossa vontade e a imaginao em direo a um vetor, mas ocasionalmente entidades podem ser estabelecidas como um ato de vontade, para que ento "saidas" possam ser estabelecidas dentro das quais idias pessoais e mundos astrais podem ser explorados e eventualmente integrados no psicocosmo de algum. partir deste ponto o assunto todo da "realidade" da experincia se desmorona, por estas entidades no serem simplesmente "segunda personalidade" no sentido patolgico, mas construes as quais so propriedades emergentes de nossa capacidade de processar informaes interagindo com o que reside atrs desta".

    O que me derruba que pelo modelo acima tambm vlido por um vasto campo de fenmenos mgicos conectados nos contatos com espritos - que a tendncia humana de relacionar a todas as coisas como acreditando serem fenmenos discretos (logicamente uma propriedade de como nosso crebro organiza informao) nos habilita a gerar 'mscaras' ou personalidade sobre a forma de energia que ns encontramos. Comunicaes canalizadas de entidades so tambm oriundas de um tipo de experincias aliengenas tais quais os encontros psquicos. Pode muito bem ser que provavelmente nossa interao com formas de energia daro incio tais construes - que mscaras so criadas e mantidas pelas estruturas de energia, no de qualquer tipo de inteligncia alto referencial por parte das luzes da terra, mas do princpio (pela teoria dos sistemas) que algumas formas de energia so atradas em direo a estruturas de maior coerncia, como nas do campo de informaes gerados pelo crebro humano, ou possivelmente o campo eletromagntico gerado por carros, linhas de energia, etc.

    Tudo o que nos leva de volta vagarosamente aos Crculos de Pedras; 'loucos rituais nos topos das colinas' e o papel que o soar daqueles sons tinha nisto tudo. Existe um grande de nmero de literatura mgica disponvel explorando as dinmicas do som, particularmente tcnicas vocais diferentes usadas para produzir um estado alterado de conscincia (EAC). Um desses fatores chaves parece ser o ritmo. Ritmos levam nossa conscincia alm, das batidas dos coraes, a ciclos de inspirao, sono, noite e dia e as passagens das estaes. Ritmos promovem movimentos fsicos associados e ajustamentos e agem como um sinal para iniciar movimentos sem o esforo consciente, ento que menos energia gasta quando voc inicia; por exemplo, se tem sido mostrado que soldados podem marchar mais rpidos, em melhor forma, com menos

  • Aspectos de Evoca o 31

    fadiga, quando acompanhados por uma banda musical. Os sentimentos de estar sendo "levado" vem de uma estrutura no ritmo do nosso sentido de tempo e o modelo de um sentido de continuidade. Esta se torna uma atitude mecnica e a ateno de algum libertada (se isto for desejado). Ritmos tambm se tornam "Espelhados" por nossa atividade mental de que eles tm poderosos efeitos psicolgicos sobre ns. Terapeutas musicais tm concludo que pessoas sofrendo de Afasia ou coria de Huntingdons's (ambas desordens neurolgicas as quais impedem a fala) podem usar um vocal, e grupo cantando como um elemento comum no treinamento da terapia de voz. Antropologistas realizaram uma grande tarefa examinando como a msica atua em jornadas alucingenas. A presena da msica como um acessrio ritual para uso com drogas alucingenas pode ser observado numa grande base de culturas misturadas. Marlene Dobkins De Rios, em seu livro Hallucinogens: A Cross-Cultural Perspective sugere que o uso ritual da msica dentro de chamadas alucingenas concilia o xam a 'carregar' tais experincias como experincias para prover uma estrutura com a qual levar participantes em direo significativas experincias dentro da viagem. Isso tambm visto no Vodoo, aonde rituais de percusso anunciam a manifestao de um Lao em particular. O que o mvel disto que sons impem uma estrutura sobre a experincia, em particular, de acordo com o sentido do tempo. Do qual, mais tarde.

    Voltando ao trabalho de Frater Choronzon, com a invocao catica, ele coloca o uso de um 'impulso de som' injetado no espao ou uma por uma das estruturas toroidais que ele descreveu pela qual a matrix da informao transferido para a estrutura. A pronncia forada de um som, seja pelas chamadas Enochianas, gritos primitivos ou palavras brbaras de evocao de necessidade produzem um ASC, como tcnica a qual o leva a uma hiperventilao, aumento das atividades mentais, ataque cardaco, etc. geralmente aceito por machistas e msticos que sons ' levam pensamentos' e que para praticantes avanados, vocalizao no uma necessidade para o ritual (ou assim seja) para a eficcia. O que importante, a focalizao da concentrao num vetor em particular, e a entrada numa ASC aonde a pessoa praticante pode focalizar sua ateno intensivamente em direo a um ponto nico que projeta adiante.

    A relao entre sons e espaos sagrados est tambm sendo pesquisado, novamente por Paul Deveraux. Os 'sons da colina' do Horror de Dunwitch tem sido relatado ocasionalmente como mandado da localidade de locais sagrados, diferenciados em variedades entre zumbidos de alto pitch, barulhos de zunidos, e troves estrondosos abaixo da Terra. Em locais de poder,

  • Aspectos de Evoca o 32

    Deveraux percebeu que a sugesto de que ultra-sons so possveis de serem emitidos de alguns locais megalticos, apesar de que mais trabalha precisa ser realizado para corroborar este achado elusivo. O que era mais interessante era que Deveraux chamava de 'Fsica do Xamanismo'. Aqui, ele expe a relao entre experincias fsicas (ou psi) e anomalias de radiaes eletro magnticas associadas com os locais sagrados. Deveraux atesta que para ele, uma das caractersticas de uma experincia psquica relacionadas a anomalias radioativas a perda do sentido do tempo, aonde uma pessoa deslocado no tempo e espao e experincias das vises do passado (ou futuro). Agora percepes alteradas de tempo so uma realizao comum da magia ritual, o uso de alucingenos, encontros com OVNIS e manifestaes espectrais. Isto me leva a sugerir que tempo no meramente como ns normalmente percebemos que ele - uma fora separada agindo sobre ns - mas ele mesmo um produto da conscincia. Em estado de gnose, entretanto eles so trazidos a ns, experimentando o sentido de que o tempo tem parado, ou o futuro, passado e presente podem ser experimentados simultaneamente, mais comum. Isto tambm uma atribuio comum dos contatos imediatos do quarto tipo, ao onde pessoas alegam terem sido levadas a bordo de aeronaves aliengenas e submetidas a testes (ou outras indignidades), e tambm o de estados pocessos dos quais uma pessoa pode acordar com somente um pequeno fragmento da memria do que participou. De uma anlise mgica, este 'encontro' numa ASC o momento mais fortuito ao qual a projeo da energia feita para realizar a vontade de algum. Seguindo a teoria das luzes na terra, junto com a estrutura coroidal de Frater Choronzon que assumem a sua prpria estrutura de informao, isto pode bem ser o que trazido pelos fenmenos como experincias de 'dormncia no tempo' e, assim como a fonte das imagens que se aproxima, pois bem que ns poderemos especular muito e amplamente. De que ns podemos ser muito mais sensitivos para um amplo campo de flutuao no campo magntico da terra est se tornando mais e mais aceitvel para a cincia. O pesquisador americano Michael Persin, tem levado adiante a viso de que a uma ligao entre algumas formas de atividades psicolgicas e flutuaes no campo magntico da terra. Tem sido tambm sugerido de que parte dos sentidos mentais da regio do Hipotlamo, e distribudas para outras reas da mente, informaes a respeito dos campos magnticos. A obra de Persingers parece validar, inicialmente, que o crebro pode gerar energia eletromagntica e em segundo lugar, que fontes externas de energia eletromagnticas podem afetar as funes cerebrais, dando origem a uma enorme variedade de fenmenos 'experimentados'. Se ns acertarmos isto (e existe um crescente corpo de docentes que especulam sobre isso), ento surpreendentemente a idia de Frater Choronzon sobre as estruturas eletro

  • Aspectos de Evoca o 33

    magnticos s quais tem a capacidade de se organizarem a si mesmos e reter informao no tempo, no parece um tanto avanadas?

    Partindo dos mitos de Cthulhu, ento parece que estava Lovecraft no caminho certo com seus temas de estranhas regies montanhosas, crculos de pedras, palavras brbaras de poder, e 'rituais frenticos'. A obra de Paul Deveraux e outros pesquisadores trazem um ponto para a concluso de que alguns locais sagrados tem focos de poder ao menos, os quais dispem ao visitante a conquistar a obteno com a qual um ASC que eles podem interagir com formas de energia de uma natureza eletromagntica, duvidosamente auxiliados por manifestaes de Luzes da Terra e substncias alucingenas. o pesquisador de mistrios da terra Paul Bennett notou que na Inglaterra, como em muitos outros locais, uma variedade de plantas s quais tem propriedades alucingenas podem ser achadas crescendo prximas de locais sagrados. A dinmica mgicas do som tambm um fator, em termos de tanto os efeitos do ciclo fsicos sobre os participantes, e efeito sobre as fontes de energia externas.

    Como foi para a entidade Yog-Sothoth, a qual aparecia nos mitos com sua comprida corrente de snteses alertas; alguns magos modernos, notavelmente aqueles que puxaram muito das idias de Kenneth Grant, tem levado um paralelo entre Yog-Sothoth e o demnio Choronzon, evocado por Aleister Crowley de Victor Neuburg no Deserto Gobi. Novamente, o Horror de Dunwitch nos prov uma nova passagem:

    "Os antigos eram, os antigos so, e os antigos sero, no no espao que conhecemos, mas entre eles. Eles andam serenos e primitivos, fora das dimenses, e para ns invisveis. Yog Sothoth conhece o portal. Yog-Sothoth o portal. Yog-Sothoth a chave e guardio do portal. Passado, presente, futuro, tudo uno em Yog Sothoth. Ele conhece aonde os antigos se perderam no tempo e aonde eles devero retornar novamente... Eles caminham invisveis e perdidos em locais solitrios aonde as palavras tm sido ditas e os rituais realizados pelas suas estaes. O vento se espalha com suas vozes e a terra se cala perante suas conscincias".

    Esta passagem traz mente o fenmeno de 'dormncia temporal' discutidas acima. O que to importante, se tornam mais interessante na luz (sem inteno de fazer trocadilhos) da presente discusso que est sendo sobre outro mito do conto, Yog-Sothoth descrito como um conglomerado de lobos incandescentes - em outras palavras, uma luz forma um fenmeno! A entidade

  • Aspectos de Evoca o 34

    tambm associada com estranhos efeitos atmosfricos como um vento glido e tempestades (Lovecraft conhecido por ter relatado cuidadosamente alguns de seus eventos fictcios com inundaes, terremotos e outras ocorrncias semelhantes). Para mim, estas tenses do mais validade s fices inspiradas em sonhos de Lovecraft uma fonte vlida para os experimentos mgicos.

    As diretrizes para invocao de Yog Sothoth aparecem, ao menos descritos no The Dunwitch Horror, ficarem bem claros e operacionalmente vlidos. A investigao da entidade tem (na minha viso) sofrido com a conotao negativa da associao com Choronzon como ele sendo uma entidade dispersiva, ou do Caos 'negativo'. Da cincia emergente da dinmica do caos pode talvez nos prover uma viso mais positivista e a ligao entre as entidades dos mitos e de Mandelbrot Set tem j sido voltadas a iniciados do EOD. Visto de fora, eu iria sugerir que Yog-Sothoth bem possvel um tipo de entidade 'guia' que aparece em muitas culturas como o 'guardio' do submundo entrado por ASCs, acreditando-se naquilo de que se capaz de uma manifestao em srie, talvez, de fenmenos eletro-magnticos. A entidade a qual est ligada sob a forma que compreendemos como Yog Sothoth uma 'janela' na escurido do desconhecido, que talvez esteja criando canais, ou personalidade pela qual ns poderemos captar as informaes e poderemos nos abster a outras vises no caminho que interagir com o nosso universo. Tendo teorizar a at ento, o que somente permanece ir adiante e evocar!

    Ps-Escrito: "Das Montanhas Antigas Eu Vim"

    Este assunto enormemente o resultado da leitura da pesquisa de outras pessoas e incorporando isto junto com minhas prprias idias. Um evento ano passado entretanto, serviu para elevar o campo dos mistrios da terra de um pequeno interesse para um assunto que eu estou tendo interesse crescente.

    Na noite em questo, estava com meu namorado (tambm o mago), e ele voltou do banheiro e informou a mim que ali tinha uma 'entidade' se estreitando na cabeceira que vinha a meu flat. Isto era incomum, mas no suficientemente novo para causar preocupao a respeito ento eu peguei meu roupo, e corri para a ver o que era aquilo. Na escadaria ns dois concordamos ao ver um corpo negro, amorfo. Desde que meu amigo foi inicialmente noticiado disto, seu o perguntei se ele estaria preparado para tentar 'abrir rua mente' para isto, para que ento eu pudesse questionar sobre isto, usando ele como um inter comunicador, o qual era um de seus talentos particulares, que tambm um procedimento normalmente aceito para questionar entidades

  • Aspectos de Evoca o 35

    estranhas. A entidade declarou: "Eu tenho vindo de colinas antigas". Isso tambm testou que ela tem sido 'acordada' somente recentemente, de acordo com atividades ao redor de espaos sagrados. Ela disse que tem vindo para me dar 'poder' com o qual eu poderia fazer qualquer coisa, mas foi reticente sobre a natureza exata disto. Quando eu perguntei o que ela faria se eu rejeitasse isso, ela disse que iria "Retornar, berrando, as montanhas". Quando eu pedi a ela para que se identificasse, ela me deu o nome de 'Azagthoth' - qual poderia bem ter partido da mente de meu amigo, pensava ele que no tinha nenhum conhecimento em particular das entidades do mito de Cthulhu. No momento, achei difcil acreditar que tal poderosa entidade teria rodando educadamente ao redor de minha escada, esperando para ser comentada sobre. Estando incapacitados de obtermos uma pergunta direta s minhas questes, falei para ela que partisse, o que aparentemente fez. Depois tive de realizar um intenso ritual de banimento sobre meu amigo, que estava sofrendo de sintomas como uma febre, uma alta presso nos peitos, e irregularidades pessoais, que espasmo motores. Sintomas como estes tm sido descritos por Michael Persinger como possveis efeitos colaterais de encontros com fenmenos da luz na terra.

    Desconhecido a mim e ao momento, (que foi posteriormente descoberto quando eu relatei este conto) e dois amigos meus os quais eram membros do Grupo de Mistrios da Terra de New Yorkshire tinham experimentado um estranho encontro no ento recente crculo de pedras tombadas descobertas. Suas experincias incluram vises de luzes da terra, pequenas penumbras parecidas com gnomos, e linhas de energia ao redor do crculo de pedras que eles gastaram uma noite sentando-se sobre. Isto parecia estranho, em minhas reflexes, que a apresentao da entidade clamada tenha sido originada de um local recentemente aberto para relatar suas experincias. O que esta experincia fez, era me levar a fazer um estudo mais intensivo de mistrios da terra e magia. Referncias: Paul Deveraux - Earth Lights Revelation, Places of Power. Frater Choronzon - Chaos Invocation, Liber Cyber H.P. Lovecraft - The Dunwich Horror John Keel - Strange Criatures from Time & Space Marlene Dobkin De Rios - Hallucinogens: Cross-cultural perspectives

    L]~5;R@K8t8l#]Kj