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Dia Mundial da Água Confira e siga a Sabesp nas redes sociais: Site Sabesp: www.sabesp.com.br Twitter: @CiaSabesp Flickr - www.flickr.com/sabesp Youtube - www.youtube.com/SaneamentoSabesp São Paulo - Edição 27 - abr2013 | www.sabesp.com.br/sabespnoseubairro sabesp no seu bairro informativo E spaço Kid’s, brincadeiras com as crianças, palestras, exposição da Unidade Móvel do PURA – Programa de Uso Racional da Água e visitas à Sabesp são algumas das ações que foram realizadas para celebrar o Dia Mundial da Água (22 de março). Todos os eventos, espalhados por parques e shopping da região sul da capital foram gratuitos. O calendário de atrações aconteceu de 09 a 30 de março. Nos parques Nabuco, Severo Gomes, Cordeiro e Lina e Paulo Raia, a criançada da região brincou no Es- paço Kid’s que a Sabesp montou nos dias 9, 10, 17 e 30 de março. No dia 17/03, no Parque Cordeiro, localizado no Jardim Cordeiro, re- alizou ações com ONGs da região, formadores de opinião e visitantes locais. Eles foram envolvidos com atividades de educação ambiental, Sabesp oferece teatro interativo, palestras, espaço Kid’s e visitas para celebrar o Dia Mundial da Água além de exercícios recreativos e in- terativos. Nos dias 23 e 24/03 foi a vez do shopping Metrópole, em São Ber- nardo do Campo. Além do Espaço Kid´s, com mesas coloridas, livros, pescaria e desenhos para pintar, as atividades tiveram inserções te- atrais e distribuição de leques em papel com dicas de economia de água, além de brindes para os par- ticipantes. Durante o mês de março, as Escolas Técnicas SENAC e Anchieta visitaram a Estação de Tratamento de Água Rodolfo da Costa e Silva, localizada no bairro Alto da Boa Vista, e apren- deram como é realizado o processo de tratamento da água distribuída à população. Os empregados da montadora de veículos Volkswagen também re- ceberam informações sobre o Dia Mundial da Água. Na Volkswagen houve a presença do técnico co- munitário da Sabesp para mostrar a Agência Móvel que oferece curso de pesquisa de vazamento e dicas de economia de água. Durante a semana de 17 a 23/03 todos os clientes que solicitarem a primeira ligação de água com a vis- toria aprovada, receberam um ímã de geladeira com os principais canais de atendimento Sabesp. Os filhos dos empregados e co- laboradores também participaram deste grande movimento por meio da elaboração de desenhos e textos sobre o tema “Água, a Sabesp trata, você cuida” . O informativo Sabesp no seu bairro é produzido pela Superintendência de Comunicação da Sabesp - jornalista responsável Fabíola Bitú - MTb. 28686

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Page 1: AS SANÇÕES NO DIREITO TRIBUTÁRIO - core.ac.uk · Especialista em Direito Tributário pelo IBET/SP. Professora dos Cursos de Direito Tributário do IBET, da COGEAE-PUC/SP e do IBDT

MARIA ÂNGELA LOPES PAULINO PADILHA Doutoranda e Mestre pela PUC/SP.

E specialista em Direito Tributário pelo IBET/SP. Professora dos Cursos de Direito Tributário do IBET,

da COGEAE-PUC/SP e do IBDT. Advogada.

:ONTE

LIVROS, RJ.

ino Padilha. - São Paulo: Noe­

jurídica. 5. Norma primária •rias -classificação e espé-

CDU -336.2

AS SANÇÕES NO DIREITO TRIBUTÁRIO

Prefácio de Robson Maia Lins

2015 editoro e livraria

NOESES

STJ00101739

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Copyright © 2015 By Editora Noeses

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apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei 9.610. de 19.02.1998. Lei dos

Direitos Autorais).

2015

IlvrOllO

NOESES Editora Noeses ltda.

Teljfax: 55 11 3666 6055

www.editoranoeses.com.br

STJ00101739

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I SUMÁRIO • ~ ~. r ~.. AGRADECIMENTOS .............................................................VII

LISTA DE ABREVIATURAS ................................................. IX

..... PREFÁCIO............................................................................... XXI

INTRODUÇÃO .................................................................. XXVII

CAPÍTULO 1 - A LINGUAGEM DO DIREITO POSITIVO: NOÇÕES FUNDAMENTAIS ............................ Ol

1.1. A linguagem como condição para o conhecimento: a concepção do movimento filosófico denominado "giro -linguístico" ........................................................................... 01

1.1.1. O conhecimento jurídico .......................................... 02

1.2. Direito positivo: definição do conceito .............................. 04

1.2.1. Sanção, coação e coerção: a sanção coercitiva como elemento distintivo do sistema jurídico em relação a outros sistemas normativos .................... 05

1.3. A hermenêutica jurídica e a teoria dos valores ............... 08

1.3.1. A interpretação dos textos jurídicos ....................... 11

1.3.1.1. O percurso gerador de sentido dos textos jurídicos ......................................................... 13

XIII

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MARIA ÂNGELA LOPES PAULINO PADILHA

1.4. O fenômeno da incidência das normas jurídicas: do "dever-ser" não se transita livremente ao "ser" ............. 15

CAPÍTULO 2 - A NORMA PRIMÁRIA SANCIONATÓRIA ....... 21

2.1. A abstração lógica como instrumento eficiente para o estudo do direito positivo .................................................... 21

2.2. A norma jurídica em sentido amplo e em sentido estrito ......... 23

2.3. Norma jurídica completa: norma primária e norma se­cundária ................................................................................. 26

2.3.1. A resposta à pergunta: "Existe norma jurídica sem sanção?" ........................................................ ...... 31

2.4. A norma prin1ária tributária e a norma primária san­cionatória ....................................... ........................................ 33

2.5. A estrutura lógica da norma primária sancionatória e seus conteúdos de significação .......................................... 39

2.5.1. O faLo jurídico "infração tributária" como núcleo do antecedente normativo ........................................ 40

2.5.2. A "sanção" como consequente normativo ............. 42

2.6. Síntese meramente didática das normas jurídicas ......... 44

CAPÍTULO - 3 A SANÇÃO NO DIREITO TRIBUTÁRIO .......... 45

3.1. Noções do termo sanção ...................................................... 45

3.2. A sanção na Teoria Geral do Direito.................................. 50

3.2.1. A sanção em Cesare Bonesana (Marquês de Beccaria).. 51

3.2.2. A sanção em Hans Kelsen ........................................ 53

3.3.3. A sanção em Norberto Bobbio ................................ 56

3.3.4. A sanção em Lourival Vilanova ............................... 58

3.3. A sanção no Direito Tributário ........................................... 60

3.3.1. A natureza jurídica da sanção tributária ............... 61

3.3.2. Distinção entre sanção e tributo ............................. 66

XIV

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OPADILHA

normas jurídicas: do ente ao "ser" ............. 15

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....···················· .. ·· .. · ........ 21

........................ · .............. 26

'ste norma jurídica

ária sancionatória e ~·""'.................................. 39 jI

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Otributária ............... 61

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AS SANÇÕES NO DIREITO TRIBUTÁRIO

3.3.3. Análise da sanção tributária no plano sintático-semântico ......................... ........................................... 71

3.3.4. A sanção em nível geral e abstrato ......................... 72

3.3.5. A teleologia das sanções tributárias: análise no plano pragmático ....................................................... 74

3.4. A graduação das sanções no Direito Tributário e a res­ponsabilidade por infrações prevista no art. 136 do CTN ........................................... ............................................. 76

3.4.1. Fundamentos em favor da teoria da responsabi­lidade por infrações objetiva, estatuída como re­gra geral no art. 136 do CTN .......................... .. ........ 80

3.4.2. A objetividade na constatação da infração e tem­peramentos na cominação da sanção ..................... 83

CAPÍTULO 4 - OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E AS SANÇÕES NO DIREITO TRIBUTÁRIO ................... 87

4.1. O sistema do direito positivo e as normas jurídicas que demarcam princípios ................................................... 88

4.1.1. Princípio: enfoque sintático ..................................... 89

4.1.2. Princípio: amplitude semântica do vocábulo ­norma jurídica de alta carga axiológica, como valor e como limite objetivo .................................... . 91

4.2. Os sobreprincípios no sistema constitucional brasileiro .. 94

4.3. Aplicação: entre regras e princípios .................................. 95

4.4. Os princípios constitucionais: limitações ao poder sancionador tributário ........................................................ 97

4.5. A permeabilidade de princIpIos gerais da repressão pelo direito tributário sancionador ................................... 99

4.6. O sobreprincípio da segurança jurídica.......................... 101

xv

[Marquês de Beccaria ) .. 51

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MARIA ÂNGELA LOPES PAULINO PADILHA

4.6.1. A observância dos princípios da legalidade e da tipicidade no desenho da norma primária san­cionatória e na constituição do fato jurídico in­fracionaI ..................................................................... 103

4.6.1.1. As medidas provisórias e os atos regu­lamentares como instrumentos norma­tivos inaptos para a tipificação de infra­ções e imposição de penalidades .............. 109

4.6.2. O princípio da irretroatividade.............................. 112

4.6.2.1. A retroatividade benéfica: exceção ao postulado da irretroatividade Art. 106 do CTN......................................................... 115

4.7. Os sobreprincípios da isonomia (igualdade) e dajustiça...117

4.7.1. A individualização das "penas" e a equidade para a efetiva garantia do tratamento justo e isonômico na imposição das sanções tributárias .. 121

4.7.2. O princípio da capacidade contributiva............... 129

4.8. O princípio do devido processo legaL............................. 130

4.8.1. A ampla defesa e o contraditório: a projeção ad­jetiva do devido processo legal .............................. 132

4.8.2. O princípio da proporcionalidade: a projeção-substantiva do devido processo legal .................. 136

4.9. O princípio da vedação ao confisco enunciado no art. 150, IV, da CF e as multas tributárias.............................. 146

4.9.1. A multa tributária confiscatória (des)proporcio­nal: necessário sopesamento do dado concreto ..... 151

4.10. Os princípios da presunção de inocência e do in du­bio pro reo .......................................................................... 155

XVI

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OPADILHA

'os da legalidade e da norma primária san­"o do fato jurídico in­

......··............ ······· ........... 103

'rias e os atos regu­instrumentos norma­a tipificação de infra­penalidades .............. 109

ade....······· ................... 112

benéfica: exceção ao atividade - Art. 106

,··.......... ················ .......... 115

aldade) e dajustiça... 117 ri

rPenas" e a equidade Jo Jratamento justo e ~ sanções tributárias .. 121 , ~contributiva ............... 129

egal.....··· ....................... 130

fitório: a projeção ad­egal .... ······ .................... 132

talidade: a projeção-cesso legal .................. 136

co enunciado no art. rias.............................. 146

tória (des)proporcio-I do dado concreto ..... 151

locência e do in du­,..·....· ........................... 155

AS SANÇÕES NO DIREITO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO 5 - CLASSIFICAÇÃO E ESPÉCIES DAS SANÇÕES TRIBUTÁRIAS.................................................... 159

5.1. Classificações, em espeCles, das sanções tributárias empreendidas pela doutrina ............................................ 159

5.2. Classificações jurídicas: considerações necessárias ..... 160

5.3. A classificação da sanção tributária em espécies se­gundo o caráter pecuniário: nossa proposta classifica­tória ......................................................... .............................. 162

5.4. As sanções tributárias não pecuniárias .......................... 164

5.4.1. As sanções restritivas de direitos e o exercício do poder de polícia pela Administração ............... 165

5.4.2. A inconstitucionalidade das "sanções políticas" como instrumento para compelir o sujeito pas­sivo ao pagamento do tributo ............................... 168

5.4.2.1. A caracterização das "sanções políti ­cas": uma construção jurisprudencial. .. 169

5.4.2.2. O Supremo Tribunal Federal e o caso "American Virginia": inovação no con­torno semântico das sanções políticas .. 175

5.4.2.3. Algumas hipóteses de sanções políticas .. 181

5.4.3. Perdimento de bens ................................................. 191

5.4.3.1. A aplicação da sanção de perdimento de bens ajustada à garantia do devido pro­cesso legal ................................................... 195

5.4.3.2. Exame da sanção de perdimento de bens no plano legislativo e jurispruden­cial ............................................................... 201

5.4.3.3. Algumas hipóteses de aplicação da san­ção de perdimento de bens ...................... 207

5.4.4. Apreensão de bens................................................... 214

XVII

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MARIA ÂNGELA LOPES PAULINO PADILHA

5.4.5. A recusa de expedição de Certidão Negativa de Débito: limites e efeitos ........................................... 221

5.4.5.1. A apresentação de CND como condição ao exercício de atos jurídicos .................... 227

5.4.6. Regilue especial de controle e fiscalização .......... 247

5.5. As sanções tributárias pecuniárias .................................. 258

5.5.1. Breve distinção entre natureza indenizatória (ou reparadora) e sancionatória (ou punitiva ou repressiva) das pecuniárias ............... 261

5.5.2. A função repressiva da multa no Direito Tributário: a dicotomia equivocada entre multa de mora e multa punitiva ....................................... 264

5.5.3. Multa de mora versus multa de ofício .................. 267

5.5.3.1. Síntese analítica das regras-matrizes de incidência da multa mora (RMIMM) e da incidência da multa de ofício (RMIMO) ...................................................... 276

5.5.4. Multa isolada ............................................................ 278

5.5.5. Multa qualificada e multa ..................... 281

5.5.6. A função da base de cálculo no \-VH>:>C'LI das normas primárias que prescrevem sançoes pe­cuniárias .................................................................... 283

5.5.6.1. A dimensão econômica do fato jurídico tributário a título de base cálculo da sanção pecuniária ....................................... 285

5.5.7. A graduação das sanções pecuniárias ... 290

5.5.8. Casos concretos na imposição de multas no Direito Tributário ................................................... 299

5.5.8. L As multas isoladas decorrentes de com­pensação não homologada e ressarci­mento indevido ............................................ 299

XVIII

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I

l

OPADILHA

rtidão Negativa de ,·..·.............. · ................. 221

CND como condição jurídicos .................... 227

e fiscalização .......... 247

..........·..· .................... 258

breza indenizatória~tÓria (ou punitiva ou • pecuniárias ............... 261 ,

• multa no Direito bivocada entre multa •..................................... 264

ta de ofício .................. 267

s regras-matrizes de l de

'-mora (RMIMM)

la multa de ofício ,·..........·.. · ..................... 276

~................................... 278

gravada ..................... 281

no consequente das r:revem sanções pe­..·..·.......... · .................. 283

ica do fato jurídico base de cálculo da

..·..·..·.. ·.. · .................... 285

~uniárias formais ... 290

ção de multas no ........· ......................... 299

'correntes de com­ogada e ressarci­................................. 299

AS SANÇÕES NO DIREITO TRIBUTÁRIO

5.5.8.2. A aplicação concomitante da multa iso­lada por falta de recolhimento das esti ­mativas mensais com a multa de ofício, exigida pela ausência de pagamento do IRPJ e da CSLL apurados no final do ano-calendário ............................................. 306

5.5.8.3. A multa isolada aplicada por descumpri­mento de deveres instrun1entais: maté­ria com repercussão geral reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal ............... 320

5.5.9. Juros de mora e correção monetária .................... 323

5.5.9.1. O não pagamento da multa de ofício como hipótese de incidência dos juros de mora e a impossibilidade de anato­cismo na cobrança de dívidas tributá­rias ..................................... ........................... 331

CONCLUSÕES.......................................................................... 335

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................. 363

XIX

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