as para gina

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As Para Gina

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Atribuies Funcionais

A asparagina derivada do cido asprtico. Participa na biossntese de glicoprotenas e essencial na sntese de um grande nmero de outras protenas. um dos aminocidos codificados pelo cdigo gentico, sendo, portanto um dos componentes das protenas dos seres vivos.

Ela representa cerca de 3% dos aminocidos das protenas do organismo humano. Pode ser utilizada para normalizar as funes celulares do crebro e do Sistema nervoso central (SNC). Criada a partir de outro aminocido, cido asprtico, necessria para manter o equilbrio do sistema nervoso central; Ele impede que voc seja excessivamente nervoso ou excessivamente calmo. Como ela convertida em cido asprtico, ela libera energia que utilizam clulas de crebro e sistema nervoso para o metabolismo. Promove o processo pelo qual um aminocido transformado em outro no fgado. Trata-se de um dos vinte aminocidos mais comuns no planeta Terra. um composto orgnico cuja frmula qumica NH2CH(NH2) COOH, possuindo uma carboxamida como grupo funcional da cadeia lateral.

A asparagina um aminocido que apresenta quiralidade existem dois estereoismeros: L-arginina e D-arginina. Quando puro um slido cristalino branco inodoro. Enquanto a L-arginina no apresenta sabor, a D-arginina tem um sabor adocicado. um composto estvel, no inflamvel e apresenta baixo risco para a sade ( ligeiramente irritante).

Disfunes relacionadas falta.

Na clula animal normal, a asparagina no um aminocido essencial para amanuteno da viabilidade celular, assim, a clula supre a falta deste aminocido atravs da ao da asparagina sintetase. Aasparagina sinttica uma enzimaintracelular, indutvele responsvel pela sntese da asparagina. Em nveis basais de asparagina, a sntese da asparagina sintetase no induzida.

Algumas linhagens de clulas tumorais no so capazes de produzir asparagina, dependendo do aminocido presente no plasma para a sntese proteica. A reduo dos nveis plasmticos de asparagina inibe a sntese de protenas e depois a sntese de RNA e DNA das clulas leucmicas, levando-as a morte por apoptose. Esses tipos de clulas tumorais necessitam de grandes quantidades de asparagina para seu crescimento e captam esse aminocido do meio extracelular. Uma vez injetada na corrente sangunea a enzima depleta as reservas de asparagina do plasma, impedindo que as clulas tumorais absorvam o aminocido. As clulas normais no so afetadas porque a asparagina necessria para a sntese proteica e produzida no citoplasma em relao catalisada pela enzima asparagina sintetase, a qual no sintetizada pelas clulas tumorais, devido a um silenciamento gentico, forando assim a clula tumoral a obter o aminocido da corrente sangunea.