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As aventuras do menino José Cleonice Schlieck As aventuras do menino José Cleonice Schlieck

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Page 1: As aventuras do menino José · O seu nome era Jose Em uma fazenda morava. A sede ficava bem longe Da escola que frequentava. Na o tinha net nem computador, So a TV que funcionava

As aventuras do menino José Cleonice Schlieck

As aventuras do menino José

Cleonice Schlieck

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As aventuras do menino José

CLEONICE SCHLIECK

1ª edição

Chapadão do Sul—MS Edição do Autor

2018

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Era uma vez um menino Assim começa essa histo ria Que ainda trago comigo

Guardada em minha memo ria E um enredo bem simples Sem novidade noto ria.

Era um menino humilde A todos os outros igual. Na o tinha superpoderes Nem talento especial.

Acreditava somente em Deus Na o temia o sobrenatural.

Tinha somente doze anos E morava com a famí lia. Tinha um amigo, Joa o,

Com quem brincava todo dia. Joa o era seu confidente E parceiro de estripulias.

Durante a semana, na escola, Com as aulas para estudar, Por conselhos de seu pai,

Deveria se dedicar E ter um bom aprendizado Para sua vida melhorar.

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O seu nome era Jose Em uma fazenda morava. A sede ficava bem longe

Da escola que frequentava. Na o tinha net nem computador,

So a TV que funcionava.

No entanto, Jose Gostava mesmo de brincar. A sua diversa o favorita Era sair para cavalgar

Em companhia de seu pai Quando este ia trabalhar.

Quando o vento lhe tocava O roso ao lhe acariciar

Sentia no peito a liberdade Sempre a lhe falar

Que o espí rito e livre Ningue m o pode aprisionar.

Tambe m dizia o seu pai

Que ningue m prende a infa ncia Na o precisa ter pressa para crescer

Para deixar de ser criança. “Adulto e aborrecimento,

Coisa de pouca importa ncia”.

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Todo final de semana Como regra estabelecida No campinho de futebol Sempre, partida a partida, Lamentava cada derrota, Comemorava as vencidas.

Era atacante dos bons E disso se orgulhava,

Queria ser profissional: Disso ele se gabava, E a cada nova disputa

Sua habilidade melhorava.

Tambe m era muito comum Sair sempre para pescar Em companhia de seu pai Em quem podia confiar.

Cuidado de pai na o lhe faltava E tinha pacie ncia ao ensinar.

“E preciso estar sempre atento

A tudo ao nosso redor E com a famí lia e preciso Ter cuidado nem melhor.

Seja boa ou ruim, E a famí lia o bem maior.

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Dependemos de nossa famí lia Para nossa conduta formar. Se somos ainda pequenos Ela vai nos alimentar;

E depois que no s crescermos Sempre vai nos aconselhar.

Cada filho que nasce, Seja planejado ou na o,

No princí pio causa medo E alegria no coraça o.

Depois torna-se nosso objetivo, Nossa causa e raza o.

E mesmo que algum dia

Na o se sinta um filho amado Por voce e que todos os dias Muito tenho trabalhado:

Para te dar alimento e estudo E de ti fazer homem honrado.

Mas nem sempre estarei presente

Para te cuidar e proteger: Um homem tambe m envelhece

E tambe m pode adoecer E voce ainda pode se afastar Por tua vontade e teu querer.

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Por isso, se algum dia Teu velho pai te faltar,

Na o te esqueças, meu menino: Em Deus tu deves confiar – E Ele quem te da be nça os, So Ele te pode guardar”.

Assim o pai dizia

Com zelo orientando Ao filho querido e amado

Que o estava acompanhando Numa manha de domingo Para uma lida de campo.

A promessa que fora feita De trabalho e diversa o. Dizia que apo s o almoço La na beira do ribeira o A famí lia se reuniria

Para pescaria e animaça o.

Com a notí cia assim dada Jose ficou alvoroçado

Acompanhou o pai no trabalho Durante a lida de gado

E quando o almoço foi servido Ele ja estava preparado.

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Como de costume, Jose Minhoca e anzol preparou,

Uma garrafa de a gua fresquinha, Contra o sol o protetor, Umas frutas bem lavadas Numa cesta ele arranjou.

A s tre s horas em ponto A famí lia se reuniu

Para uma tarde de lazer Na barranca do rio

E em menos de dez minutos Um peixe Jose exibiu.

Na o ha muito o que contar

Sobre os detalhes da pescaria Para quem tem gosto no esporte

Ele e regalo e alegria. Para muita gente, pore m, Na o desperta simpatia.

Para Jose era um prazer Do mais extremo valor. No anzol ele se sentia

Mestre, soberano e senhor. Sem perder sua infa ncia,

Sem deixar de ser sonhador.

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Acontece que nesta tarde Um barulho o distraiu

Era um barulho discreto Mais parecido com um pio

E para identificar sua origem Ele se levantou e saiu.

E em busca de algo novo Ele se afastou lentamente. Na o queria ir para longe: Iria voltar brevemente. So queria saber qual ave

Estava piando a sua frente.

“Sera que era um filhote?”, Ele assim se perguntava

E sem obter e xito, Aos poucos se afastava.

Logo descobriria seu miste rio Assim e que ele se julgava.

E quando olhou para tra s

Depois de um tempo passado Foi que ele se deu conta

Do muito que tinha se afastado Estava bem dentro da mata Por muitas a rvores cercado.

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Jose olhou a sua volta Disso na o vou fazer segredo. Como ele muito se afastara

Seu corpo sentiu muito medo Por saber que no inverno

O sol se po e bem mais cedo.

Um grito de socorro bem alto Sentiu vontade de soltar

E engoliu um soluço em seco Pois menino na o pode chorar. O certo e que ele na o sabia

A beira do rio voltar.

Na o reconheceu onde estava Como se pusera assim perdido? Pois se por tantas vezes o lugar Por ele e seu pai fora percorrido? Se todo o territo rio da fazenda

Era dele conhecido?

O medo tomou conta de si Fazendo-o imediatamente correr Seguindo o rumo de uma trilha

A qual pretendia vencer Para chegar fora da mata E, quem sabe, ajuda obter.

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Seus passos correram velozes Em busca de uma saí da

Pois sabia que disso dependiam Sua existe ncia e sua vida

Quem na o sabe p’ra onde correr Inu til e sua corrida.

A mata e um labirinto

Para quem na o a conhece E quando o sol se po e Mais perigos oferece

Ele na o teria seguido a ave Se desses riscos soubesse.

Quando se deu conta

Do tamanho de sua imprude ncia Jose chorou uma la grima

A seu pai pedindo cleme ncia Que o viesse buscar

E nisso tivesse persiste ncia.

Mas como na o obteve resposta, Nem o eco lhe respondeu,

Jose sentiu um no na garganta E de pa nico quase morreu Para manter-se em pe A um tronco recorreu.

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Apoiou-se de costas a arvore E para o ce u se voltou Passava das vinte horas

Ele assim calculou E pela primeira vez De medo ele chorou.

E quando a madrugada Com o frio lhe tocou

Ele se deu por vencido E acocorado se colocou

Recostando-se contra o tronco Exausto ao sono se entregou.

Assim passou a primeira noite Em meio ao receio e a agonia. A escurida o trouxe o medo E levou embora a valentia Se a noite lhe fragilizava Ele almejava a luz do dia.

Mas quando o sol surgiu

De luzes iluminado Ze ainda se encontrava De joelhos paralisado. A cabeça estava baixa E o espí rito prostrado.

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Foi o esto mago que o acordou Para lembrar-lhe da necessidade

De ingerir comida so lida Para saciar sua vontade.

Comida farta e a gua fresca Contribuem para felicidade.

Comida farta e saborosa

E a gua fresca, bem fresquinha: Era tudo de que necessitava Era tudo de que na o tinha.

O peixe estava no rio E a a gua la na vasilha.

Ficar parado era inu til O jeito era prosseguir.

Para o Sul ou para o Norte? Para qual lado seguir?

Para tra s ou para frente? Ele na o sabia por onde ir.

A u nica soluça o encontrada

Foi ouvir a natureza. Pois ela e sa bia no falar E no agir tem destreza. O homem que a escuta

Tem uma amiga, com certeza.

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Jose ouviu o vento entre as folhas De lado a lado balançando

Ouviu diversas espe cies de pa ssaros Nos galhos felizes cantando.

E sementes e caroços Outros pa ssaros alimentando.

Ouviu ao longe um jacu Chamando a sua amada

E viu no alto de uma a rvore Joa o-de-barro construindo morada E ouviu dentro de seu pro prio peito

Seu coraça o em disparada.

Ao longe ouviu o rio Em quedas fazendo cascatas

Como se as a guas assim quisessem Contar vito rias e bravatas

Ou formando uma orquestra Aos seus ouvidos fazer serenata.

De que lado vinha o som Desse ritmo ta o musical?

De todos os lados, lhe parecia Como era natural.

Pela a gua na o se guiaria. Como, enta o, vencer esse mal?

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Lembrou-se, enta o, do folclore E de muitas e muitas lendas Que em noites de lua cheia Se contavam na fazenda

Das histo rias de lobisomem Trava-lí nguas e parlendas.

Para chegar ao alto

Da mais alta a rvore que encontrou Usando tudo o que sabia Seu tronco ele escalou. Nada viu que o ajudasse

E ainda se esfolou.

Com a pele ainda ardendo Procurou no cha o alguns sinais

Viu formigas trabalhando Viu rastros de animais So na o avistou a saí da

Que era o que queria mais

Enta o, sem crite rio, sem juí zo, Voltar atra s ele decidiu.

Quem sabe assim encontrasse Uma das margens do rio

Quem sabe o encontrassem E o livrassem desse vazio.

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Enquanto ele corria Pela mata de cerrado

Viu cobras rastejando no cha o, Viu tatus, anta e veado,

Viu borboletas multicores Ficou ate emocionado.

Por saber que o seu medo Transformou-se em alerta E por mais riscos que corria Havia o prazer da descoberta Para estes pequenos prazeres

Sua mente estava aberta.

No alto de um galho Brincando e se balançando

Avistou um grupo de macacos Saltando e brincando. Foi um momento u nico!

A Deus ele foi glorificando.

Sua boca se abriu Ta o cheia de exclamaço es

E de prazer e euforia Ele dizia interjeiço es.

Ali, com certeza aprendera, Importantes liço es.

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No entanto, o corpo estava Por muitas marcas tomado. Os insetos o perseguiam E lhe deixavam marcado.

Mas s seguir sempre em frente Ele se viu forçado.

Lembrou-se de que na escola

Na aula de literatura A professora o fizera ler Uma grande aventura

Chamado A Ilha Perdida Exemplar de nossa cultura.

Era a histo ria de dois meninos Perdidos em mata fechada

Que viveram muitas peripe cias Numa incrí vel jornada

Antes de serem resgatados E voltarem para casa.

De repente ficou cansado E ate mesmo desiludido

Sem saber por quanto tempo Ficaria ali perdido,

Se encontraria socorro Ou se ficaria esquecido.

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E bem no meio da trilha Sem lembrar de carrapatos,

Ele se sentou abatido, Sedento e muito cansado, Sem forças para seguir, Sentindo-se muito fraco.

Ate que, de repente,

Com o olhar estupefato Ele se deu conta

De que no meio do mato Ha bichos mail selvagens

Que o punham em perigo de fato.

E como se isso fosse Um sinal combinado

Seu olhar bem lentamente Virou-se para o lado

Sem palavras para expressar Seus olhos arregalados

E que ao seu lado havia Escondida na folhagem Uma pedra muito grande

Com uma assustadora passagem Que certamente lhe traria Significante aprendizagem.

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E como seus olhos estavam Atraí dos pela paisagem

Logo ele percebeu Mais ao fundo da imagem Muitos ossos de animais:

Era toca de bicho selvagem.

O mau cheiro lhe invadiu E lhe provocou mal estar

E ele teve vontade De fugir e de chorar.

Por saber que a qualquer momento O bicho iria lhe atacar.

E na o era qualquer bicho Com o qual se pode lutar. Era a toca de uma onça! Na o se pode imaginar! Na o adiantava correr! Na o adiantava ficar!

O instinto que o tomou Agora eu vou narrar. O grito que ele soltou Longe se pode escutar

E com tanta pressa correu Que bem longe foi parar.

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No alto as aves se agitaram E voaram assustadas Ele na terra corria E com voz alarmada Pedia que sua vida

Por Deus fosse poupada.

Para onde ele olhava Como se fosse perseguiça o

Havia rastros de onça Sobre as folhas e sobre o cha o

E ele so paro de correr Quando lhe faltou respiraça o.

Lembrou-se, enta o, dos conselhos

Que seu pai sempre lhe deu Em todo e qualquer perigo Deus sempre o socorreu. Se ele se sentisse sozinho

Deveria invocar o nome Seu.

E naquele momento de fe Seus olhos ele fechou

E seus la bios se moveram Numa prece ao Senhor

Pedindo que Deus o salvasse Como ate agora o salvou.

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Seu peito foi se acalmando Em paz ele ficou

Pois sabia que Deus o ouvia Como sempre o escutou E em nenhum momento

Deus abandonou.

Quando abriu os seus olhos Grande paz ele sentiu

E enta o, de bem mais perto, Vinha o barulho do rio E seu cachorro amigo Ao seu lado latiu.

Ao longe ouviu o seu pai Chamando-lhe pelo nome

Oferecendo-lhe a gua p’ra beber E comida p’ra saciar a fome

Vinha seu pai sobre um cavalo Em companhia de outros homens.

Essa foi uma aventura

De muitas que Jose viveu E por livra -lo da onça A Deus ele agradeceu

E ficou muito grato ainda Pela famí lia que recebeu.

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Pois a famí lia que temos Sempre ta o cheia de problemas

Em Deus unida vence Os seus maiores dilemas. Nossa famí lia certamente e

Nosso melhor poema!

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QUESTIONA RIO

1. Quem e Jose ? Descreva-o.

2. Porque Jose se perdeu?

3. O que Jose viu de diferente na ma-ta?

4. Em quem Jose buscou auxí lio

quando estava em perigo? Porque?

5. O que o pai sempre dizia a Jose ?

6. O que voce na o gostou da histo ria? Porque voce na o gostou disso?

7. O que te agradou na histo ria? Por-

que?

8. Como e a famí lia de Jose ? Por que ela e importante?

9. Como e a tua famí lia? Porque ela e

importante?

10. Porque Jose acredita em Deus?

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Em As aventuras do menino Jose , conta-se a histo ria de um menino de doze anos que, ao sair para uma pescaria, se ve perdido no meio da mata.

O livreto tem como tema as relaço es fa-

miliares, exalta a fe em Deus e, ao final, traz um pequeno questiona rio para auxiliar nas reflexo es sobre seu conteu do.

Excelente para ser trabalhado pela famí -

lia ou como distraça o para quem esta de fe -rias ou somente deseja uma boa leitura.