artaud

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Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade. Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o

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Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade. Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

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Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade. Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo,

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mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se

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apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

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Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade. Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

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Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

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Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

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Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.

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Artaud, um Beckett, um Cézanne etc. - não está nem um pouco se importando com o mundo, mas com sua sintaxe, porque é ela que se apropria do pensamento, criando o visível e o impensado. Confere forma ao que é uma força: o pensamento, o ser do devir, a physis molecular. É absurdo querer alcançar a realidade do pensamento absoluto, o Ser, isso é próprio do romantismo e sua dialética do fragmento – que sem dúvida bebeu nas filosofias do Oriente.Aqui, para mim, trata-se de inventar novas maneiras de dizer o ser do devir, o pensamento. Já viu como os yawalapiti, índios do Alto Xingú, falam do mundo? É outra maneira de provocar o descontínuo e constituir o sentido. A questão não é fundar uma nova sintaxe, mas fazer o que está aí perder a sua verdade.