art_a gaiola de ferro revisitada isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos...

Upload: paulo-jose

Post on 03-Jun-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    1/16

    RA[ClJ.sSICOS , A GAIOlA DE FElRO REVlSITAOA: ISOMORRSttlO lNsmUCIONA.l E RAClONAUOADE COLETIVA NOS CAMPOS ORGANIZACIONA IS

    A GAIOLA DE FERRO REVISITADA: ISOMORFISMOINSTITUCIONAL E RACIONALIDADE COLETIVA NOSCAMPOS ORGANIZACIONAISRESUMOO que LOma :l::i orgalll;:al,;c::. to similares? Afmuamos que o mecanismo da raclonah:a,,:.io l ,tiburocraliza;'i" ,:;(' deslocL1u d0 mercad0 compcutJ\o p ~ l r a o Eswclo e para as calegorias p r L l f i s s i L 1 J l . I I ~ .Lm

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    2/16

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    3/16

    lAE-C\.ASSICOS AGAIOlA DE FERRO REV ISITADA: ISOMORFISMO INSTITtlCIONAl E RACIONALIDADE COLETIVA NOS CAMPOS ORGANIZAC IONAIS

    ni zacionnl C01l10 resuhado de atividades de um grupodi verso de organ izaes: e segundo , a ho mogeneizaodessas orgamzaes e. da mesma forma. dos ingressantes.uma vez quc o campo seja eslabclec ldo.

    Por campo orga nizacional en tendcmos aquelas organizaes q ue. em conjunto. const iLUem uma rea reconhecida da vi da inslim cional: forn ecedores-chave. cons Uluidores de recursos e p rodutos. agncias regulat6riasc out ras organizaes q ue p rod uzam urnas asou tras. As o rganizaes podcm modificar Sua:-. meia.. o udesenvolver no\ as prticas. e no\ as orp,anizaces podemen trar no campo. Mas, a longo prazo, ato res orga nizacionais que tomam decises racumalsim. as organiza,ocs podem telllar mudar constantemente : mas. alemtil- c( no pOIl1n na estnu ura:lo dt" um ca mpo organizacion3L o cfeHt) ag regado de mudana inchvidllal di minuia \ l r ~ t d : l no ca mpo. J As o r g i z : \ ( ; e ~ em um campocSlTllturado, parafmsGl11do Schdl ing (1978, p. 14), rcs[lcl1ld e l1l a um ambiente q ue co nsiste cm OUlrilS organi

    z ; l d > c ~ r c : ~ p ) l I d a seus amhie Jl1 C ~ , que co nsis tem emorg:miz:1n1es rcs po ndCtHJ o li Utl l amhl ent e tk respostasde org:11lizacs.O trabillho de Zu cker e To lhe r ( 198 1) so bre- a adoo

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    4/16

    PAUL J. DIMAGGIO' WA UERWPOWEU

    a e .. organi:acional'" C I :oOlll rfica J. t1i\'ersidadeamblentaL I-Ian llall e Freeman ( 1977) avanaram SlglllflC"H1\';Ullen e nas ide ias de llaw1cy. Cles {lcrnn l1

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    5/16

    Il4HlASSlCDS ,AGAIOLA DE FERRQ REVISrTADrA: ISOMORFISMO INSTITUCIONAl ERACIONALIDADE COlETIVA NOS CAMPOS ORGANIZACIONAISdificuldade . ou para conseguir o que necessitam. Elesobscnarom que osambientcs po liticament e cOflStntidospossuem duas carnctcnSlicas pecu liares: us tomadoresde dectses polticas freqentemente no expcrullentmndIretamente as conSt'qu( nci as de suas acs, e decisespoliticas:.;io ap licadas a IOda:. as da"s de l ~ a n l ; : a e s .o que IOrna essas clecises mcnos mbpw\ c l'> (' neXI \ eis.Mcycr e Rowan ( 1977) demonstraralll llUC, .1 l 1edidaql\e Estados c ( ) u t m ~ grande:. organizaCles raciona li za dos expandcm seus d m l l l n i o ~ a l l u n a ~ a r l ' n a ~ da vidaSOei:l . as eSlnllUr;l.S orgalllziu.:ionais rdletl'l1l cada wzmais regras insllluclonalizadas e legitimadas pelo D lado c dentro do Estado (vcJa tambem Me}'cr e lbnnan,19 79), Como resultado , .l'> " r g a n i ; : a ~ ' ( ) c s (()mam cada\'ez mais homogneas dentro de dCICTllun.ldll . d l J n u n i o ~e cada \cz m:.is orgamzadas em lorno de ntu,lb cm (;011 -fOTlllldade com a " b l l l U l t ' ' i malOn.'s. Ao mesmo lempo, as orgaIllL'lCC' '. eS l,lll LJ.da \cz mcnl'" determinadaseSITlItUr;l.lmente pelas rC:.I I'I(Oe" i l l 1 p o ~ t a ~ por :Illv ldadeslcni cas c cada \'el: mcnos lI11e,l ;radas po r cun trol e... deresultado). Sob 1 , I ~ C r c l 1 n ~ I ; ' i l l C i . l s , as orgalliz,lt:) uu iz,lm CO ntroles rilu,diz.ldll" de refercnciais c da S(lli,bricdadc de grupl> _A Iluposio dlTt:ta dc proccdimento) operaCIOnal.,p;ldronizadu > c de r e g r . ~ (' e .. lruturns I C ~ l \ i l l l . l d a s tambm ocorre fora da arellJ. gnveTll,IIl1cmal. Michel Sedlak

    ( I 9 ~ 1 ) documentou o modu cumo a'> L nited Charmes.nos ano... 1930. allcraram e homogcnel:.aram as c metodos c a filosofia das agncias de scn' io :.ociai das qU;li:. depcnd13m A medida que os conglomerados de corporaces aumcntam em tamanho c ("'>Cupo. noha ncces501riamente uma tmposko de erllcrio .. de perfOl'lllan cc padronizados para as subsidi,lria ... I l l a ~ c co mum qUi.' as subsldiari:l" St' ~ u j e . i C 1 1 l l meca nismos dcreferncia padrollizadns ( C o ~ c/ rli .. 19ii2). A;; :.ubsitlirias 50'10 obrigadas .1 :ldOI.... pr:ilicas cnnl COIll:' dernmrdcid pamcilMu\,a ...... orgal1l23-cilll"'h para g.mh ar ll1a man eIra, ,\\ Idlcr 19 )ck ...ac\e as tense .. cnaua... uas (' ..cola .. ('111 llue da estu-dou pda l H ' C l i d a d e de se {cr UIll dm:t o l para negociartO Il1 l " upCriIl1 CIK kT1l t.' do distrito e para representar ae ..cu la frente a a g ~ l I n a l > eXlerna .. [111 g1I111t1Onal derivatil' :mloridadc co c rcil1\-a. A I lcertcza l:lInlll'll cOl1s tiluiU11l,L I(Ira r l \ { k ' m ~ : l quc encoraja a imitac,io. Quando astccllI)lngia .. orga ll lwriil l1:li s podcm \'ir a tomar outm .. urg.lnizaescomo modelo A . \ anl.lgcn:. do comp0 rt amen lOmimtico, em de economl;l de .u;es humanas,s:\o conslder\'el .. Quando um.1 o r g < L n i z ; I ~ " : H ) ... : v rremea um problcma com C:lU ... S ambiguas c '>Oluc:. pouco11111da"" uma abordagem problemisl1ca gastos ( C)'crt e March. 1963).Tomar outras QI 'g,lIli zaes como modelo, cmno deIWUUl1aIllOS. C O I I ~ l l l U l uma respo)t:L a incerteza. A urgani za,\o imitada pll([e 11:10 ('star conscientC' de que es tsendo imitada ou pode 11;10 ter o desejo de ser im iwda.rI;1",ullplesmCllll' )CIYC C0 ll10 tonte eOIl\'enit'nte de pniIL

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    6/16

    PAULJ. DIMAGGlO WAlTER W. POWEll

    ( f I m ' , r ~ , : . c pro\lIITI parcia lmente r c : . p O l b ~ \ C I ~ pl" lo~ C f " . O OUlros. por q l.1 vez. pronlrar.tO ct) I\lar:l.e m neg cios co njuntos , veriam (';;;S;:I rcorgani z:\(:flo C0l11 011m sinal de qu e estao 11,1 0 lucr,lI iva e Soss('gada t's"taria se tomando mais o ri entada a c g 6 c (Powel . apubli car). A histria da reforma admini o rg

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    7/16

    RAE-CWSICOS A GAIOLA ItE FERRO REVlSI1AOA: ISOMORFISMO INSTITUCIONAL E RACl tNAUDAI ECOLETlVA NOS CAM POS ORGANIZACIONAIS

    recente entre as profisses tcm Sido entre os profissionais das organizacs, panicularmcntc gerentes, c os profi >:>iona is especializados de grandes organiza\ :>. t\ profissionalizao crcscelllc t.los tf:1balhadores. cuios futuros esto in exlric:lVelmct1le l i g a d ( ) ~ 1l(J destino das org,lni zaes qu e os empregam, fez CIlIl1 qlle a dicutomia en tre co mpromet imento organ izacional c lcilldade pml'issional que C'.lr.1elerizolL os p r o f l ~ o n a i s tradlclollJb nasorganizaes mais antiga:> < I I ~ C em desuso (se no. etnobsolcsct'ncia) (llall. 1968). A:; categorias profls e IlIImticas a que csto as urgam::aes. Alem dis .O, enquantudiversos tipos de p r o n s s i o T l a l ~ dentro de uma organizao podem diferir uns dos outro,>. cle." apresentam muitasemelhana com P'11"(.'s profissionais l:1l1 ou tras orgnu iza(,es. Tamhlll . em muttClS casos, o poder profissional algo lal1l0 designado pelo [stado quanto cri:1dope las atividades das calegorias prorlssion.lis.Dois aspectos da profissionaliza,io so ronl( .. import a n t ~ de isomorfbmo. em dde:> e o apoio d,1 educaoformal c da Icgllllll.lo em lima h.1St cogl1lliva prodUZIda por s p e c i a l i s l , l ~ u n n c , i l r H l ~ . O segundo aspecto co crescimento e ,I cOllstituii'o tle redes p r o n : > ~ H l n : w ; queperpassam as org:1I1izaoes e por meio das quab n o \ ' o ~modelos so rapidamcl1tc (lirundidps . As 1111ivcrsitLldesc as instituies de IrcitULI11Ct1\ de carretr.1S profissionaiS so locUldndosmnente conscn'adas, lanlO nos nveis de entra-

    da quanln 110 uCI.orre r da p r O F r t ~ \ o da C lrr(>Ud. que osIIldivlduo > que alcanam } 'po s:\o prallcamenleindistingtll\'cls Mareh f. ~ h l r ( ' h (1977) de'>l'ohnr;un queh imhvidl1o" que alcancaram n posl:io de .. uperinten

    dente l , ~ t : ( l b em \V isf.'OIlS II1 cra m tilo parecidos emI c r n l O ~ de l ' : - , : p c l ' i n c i a ~ anlcriores e orif.'nl: Oes que osprogressos em ua:. ca rrei ra:. 11,\0 Jloderiam ler sido aleal(lno'i ou imprevl'iI\els. llirsdl e Whlsler ( 1982) eneonlram urna ralta de \'3ria(o scmclhalllc elUr e o:> membros da cupula das emprC'i..1S da F0I1uIII' 500 Alem domais. os il1dl\'lduos em um l"Umpo orgaOlzacional pas.sam por uma socializao precedente em tClmos de ex

    a l L v a ~ comuns com rcla,'o a :>e us comportamentuspessoais, ao e:.lllo de veSlll lCnta adequado. no \'ocabulrio organizacional CCico urd , 1970: \Villt:lln cn'tl'OS(Collins, 1979. argullu:ntJ. que ,I IInportolncia das refuendas mais fone ness.1,> ~ ) , a - . c l c , , ~ o de pc .. l a l . s e apro;>.1I11a do que KanteT (1977) se referiu comI) -reproduohOlllosse:-.u,l\ da ~ e . s t o ~ Na medid:J el11 que gcrCJ1( cfUllcion:ir iosdllIVC so c,>\.:oIl1l(In" nas meS1ll:lS un\'ersi(1;ldes e selrciollado:> a pa n irdc U 11 grupo COJllum dr atributos. ck;ergar os problema ,> da mes mallIaneira. l ( o l l ~ i ( k r a r como nOll11ativamentc sancionado:.c Icgitim:ldos o:. mesmos procedl1nenws. estruturas e 1>0-11IICas, e tomamo decisoc" de nmllClra stnu :lr.

    n g n . ~ 1 n \ { s em Litlhas de l.-arreiI'".b prorl "sionais que .de alguma forma. sobre\l\elll ao proccs:.o de '>Cleo -por exemplo, oficiais d:l mannha Judeus, mulherc,lona is contribui para uma hierarquia de SUl/tiS comumente reconhecida, de centro e periferia, que se torna uma mauiz dosnuxos de inrormao e movimentos de 1C

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    8/16

    PAUL j DIM GGIO W LTER WPOWELL

    ordenao de SlalllS ocorre tal110 porca nais for llwis quanto informa is. A e s i g n l H : ~ l ualgumas grandes empresa.; em uma industria comos-cha\ 'e de llcgociao entre empresas e s indicapode tornar essas empresas essenciais tambm comla

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    9/16

    RAE-CLASSICOS A GAIOLA DE FERRO REVISTADA: ISOMORFISMO INSTITUCIONAL ERACIONAlIDAO ECOLETIVA NOS CAMPOS ORGANIZACIONA IS

    nlC'llIe pela eompcl1,,10 por SIalIIS . O preStigIO c os rccur-50S organizacional:' ullhtilUem elente-IlloSlonais. r:.s:. de prt'diiiO. As h1l>OIt'5rs di"cu tidas ab.aho mi.o prelcndelll "er CXalL'iIl\'a .. com rcla:1oao unhcrso de preditores, mas simpl cs1l1cIllt' "ugeflT diver.;as hiplt'SC5 a serem p c r s t ' g l l i d a ~ lItiliz,.1Ilt iI -loc dados "obre 3.'> car:lt'tl"rlsticas das organizae:. em cc nocampo faze ndo-se U111 corte 11 iI1l.wer;;;al QU. preferencial mente, longitudil1:l1. A.., hip01C > C > ,,.1 prC\ 1

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    10/16

    PAULJ. OIMAGGIO WAlTER WPOWELl

    I H;a. Ltlla co nsi slncia inlcrna desse l ipo co nstilUimeio dc c o o r d e n a ~ [ 1 O il1lcrorgallizaciolHd.

    m aumenll\ a eSlabilidade organizacional.( ~ C A-4 : l)u;mlO 1113is :lmhigu:ls:lS m e l ~ S de uma or

    gillli:w(. ;lO. 111,lior o gr;\ u cm q l l ~ C ~ 1 i I se m ) I J a o u r r : l ~u r g a n l , a c ~ ~ q u ~ C ( ) l l ~ I J e r < l bcm-s ucedldgras e a racional idade forma l, e J cnfasc dos .\loreS governamentais em regr

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    11/16

    RAECLASSICOS A GAIOLA OE fERRO REVIS ITADA: ISOMORFISMO INSTITUCIONAL ERAC IONALlOADE CO LETIVA NOS CAMPOS ORGANIZACIONAIS

    Il iptese 1)-3: Q l I ~ J l t o mellor o nmero de r n a v a s i ~ -\'eis de mouelos organ i2aciorwi s em um campo. m ior n \ ,IXue isomorfbmo s ~ c campo .

    As previses dessa hipt ese so r n e n o ~ ..:specfi ca:" do queas das out ra s, c requerem um refi namento posterior. ),'l a5o nosso argumento de que P,II'il qualquer dimcnso rc ev;mte de e S r a t g i ~ s ou estruru ras organizacionais emum campo organizacional haver um limiar. ou um ponto de inlkxflO, alm tlo qua l a ado (LI forma ck1l1li nante aCQntecera com uma velocidade cada vez maio r(Granovet er. \ Sl7t:1 ; l300rman e Levilt, 1(79 ) .

    Hip61 SC B-4: Quanto mai s incnus s:io as tn :nologias ou,lmb gu s as mctas de um ca mpo. nU\l or a tax ,. de mudanc aisomor fk .

    Dl: certa ma ncira eOll l ril-ilt l it ivament e. ,wment,)s abruptos na inccr\cza c lUl ambigidade dcvnimll. apos brevespc:riodos de experimellliles ideologiGlmeme motivadas,levar a rjpidas rnudan

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    12/16

    PAUL JDIMAGGIO WALTER WPOWELL

    "o i da racion

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    13/16

    RAEClASSICOS A GA IOLA OE FERRO REVlSITAOA: ISOMORFISM O INSTrruCIONAl E RACIONAUOAOE COlEl IVA NOS CAMPOS ORGAlUZACIONAIS

    por poder e pela sobrevwncia organizacional quc (ahana ecologia populacional. A abordagem da insutucionalizaco relacionada com John Meycr e seus eSlUdanH'sindica a importncia de mi los e cc rnllmas. mas noquesUona como esses model os surgem e 'l qu.u o;; illlcrcsscs illicialmeme se rvem. Uma ateno ex phcita aori gem dos modelos IcglUmados e ti definillO e elaborao de campos organi zacionais deveria n:sponder a essaqucstio . O exam e da difus:i,) de l r a l g i a l ' e n l l l l r aorg:1I1 izacionais s i 1 l 1 i l a r e ~ devc ria CO tbtilll ir um meiopro I " tJ,,- 191'1 t'm T,'Cf1nI.' l e n d l ( l , l m < J n ~ ' ~ n ' n ' l d e r ; l ~ d m c " t c dos ''''''e '1u m", d,,< ....p,In ..

    ( ) ' D ,...,bt'C as \ c r . . c ~ I c a l ~ d ~ s l r t i . ~ o : D,l I l O U m h l r ~ ~ R . ~ n d ~ I(."lInt>. C("Cf. R d ) ( ~ " ( . l I h lrdkin . 1 n n t :r'llk, \ I h ~ r t \ 0 1 1 T1l0 >.11x: tll M [ ) s ~ Kamcr, Charlcs t:. Lmdb loll l , lohn ~ k } a . l)a "l d ~ t " l g ~ ' l ,)lI:,;..n Olz..k. ChMIc, I'r rrow, l'eleN'tl. ;\1111lll" ' 11, r>mll. UI,I '\ \ ~ k " l c d OIS r n l ~ l - S ~ n O m m o ; ; da ~ R . ().;, ,'m,', d,,,, ( ;'

    I l : . I a d ~ m o rdem a j t ~ b t l l r . : a por quesltks de ( ( " I I " ' l ' " , ~ n hw : , umcsfun;o InlCH''3mc m c col:lboral"'I 'o -"OIll'Cli\ rda I U mcnws,OTlumu;o: , fOTmali. P l n l i ~ d r rc" .. I ..m m r ' t : o . J . , u " , u ~ ,como ~ C plt'lt\5lO1'.aos.. ",ndlCalO" ( \ (J (,, ..,lho d.: di ,' ' ' ' ' ' ' ' ""' U \ ~ u l " " , mf('lf1Tl .. ni) nhe: 0 I ~ ; l J l I : : : . . ; . " " ' L 1 l l 0 m . ' " 1 I 1 1 ~ , ' ,k ... ..,. l motrupod.: or1:;\J]i:.ll:OCS 1 J 1 c m u u ~ u , " ~ ~ . l J . : o ~ U T. ' J' U I ~ " " , ( f,..... dmcnI, l"IlC'i ,\elTl": '" .1,. nllld.l"";b " 1 \ ' I l I ~ J ~ " ' I l . J . ~ ' " ml:tildJ que,In lO u h l l r ~ u 1''''1''1g;o,.I>, h W I . r ' l U I ~ ~ e C' '' ''Il lm u p < , r t c Indo.SI()

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    14/16

    PAUL J. DIMAGGIO ' WAlTER WPOWElL

    .. ..H.J , I m . " o ( k m l ; J , ' . k ~ :'u.' IIUlvrJc.,.,llr r1 .. I , 'I'''.' . , ~ J l r ~ .... ~ . . . , ,l l.I .ul.x.1r " ~ " "I I I ' ~ arJ. -Im 7'orn

    J 1\' ,,",U ~ w r n . w k : .. oJ.L:t .. amrlt ~ n . ; .. : bt, .... - umP' ..." . ,,, .. h ... , , , , ~ ~ H U '

    ,':.IJ ( I, ~ I " " ' " "rr..1ffio ., .. 1 r " m ~ , ,',o "I, L l h , .. "."'" ;"'['LllJ."n\''''l "m".;. ,. , E um111"'01.' .'T,,n:.d., :" . .t Ulll.' me l.] I " o t i ~ ""r r d , , , ~ , I d , , ,vnlnooi,., " t\.,h-.LV 1 , , "k'W ["o.,u.n t" I11m ;"",,\ ,,.um,,:[,, .. II t , , ' l o . r Q " I r ~ : - , l l P IM11JIi 19H2LHA'\tlLEIl/\ 1). J ~ . c H,.N f/ . TM M " I h l ~ , "(,-, _lill< 1: F : r ~ t ' ' ' o < - J.I,. ' 1 l'llnu, .. -lt l iL 1%3

    1 . \ ~ , l I ' Luh .. < ' I l 1 ' l . " r " : ~ c ' . , , n : r LfI n lll . :,.-nth (< ntu r,. I"l

  • 8/12/2019 Art_A Gaiola de Ferro Revisitada Isomorfismo Institucional e Racionalidade Coletiva Nos Campos Organizacionais

    15/16

    RAf r.lASSICOS , AGAIOlA OE FERRO REV ISITAOA: ISOMOR FISMO INSTITUCIONAL E RACIONAlIOAOE COLEtiVA NOS CAMPOS ORGANIZACIONAIS

    t,,-111Iil'\t-It :\. \ \ J ~ . t m lnJ:;q \.. R: (01"" ; . ; . \ , 1'1.11 l'.r< -tii.l - H 3, J-'. I>Ir;I J..\\\"ID \ H . I l , ' w l < , ~ In::>ILLY[) L(h ) /'Wnlo': >fI " . , ,>r I-; M.1Cflllllafl . I ~ r ll)o 11i

    , ,I. "7> ,,'"HA\\'U:S. L \\: TI , ''- DI,,: ,,,,.I (lI(' I',. 1 1< 11\ AI"r",,;"ly ,\ \1"1.- Ir.

    b , ~ h m l ' _ Anu,..",r"l'( P r l l , , ~ l o n ' Pnn,:I:lmllh;\' ~ r t : ~ Pr . 1977I \1I\1,\t\: ' . 1: D. (,. \l.,N'KI E\V1C7. J, \ tARS DE I\ I' LU11lm unIl )-..l' (/, Il,r>.: _h : ~ ' I ) : , J I I . . l : i ( l n J m g t ' AIlr.llo11 R . . , - i n ~ ,'I , I . ~ < ~ V _ \. -I.1'''' -,H_ l ,hUT. \ -\ ~ e > t " " , _ 11' 1 ' f ~ < d I l _ : " - < f I I h . . ' < ' f ) 01 ho C ( f ~

    " I (' T)C, ' m:.I h ' l l . I l , 'm, t l> fC ~ p l , l 1 l 1 1 \hl , l f l l_W " I 1'(: " , UllUl, ' r p ' : " \ I < " In " 11-1 ' . 1 1 (h] ' OOX,JrI:o.lL >r_ ,Jr.J lil.- 1/i'I1I./fi .... ,1'"".("'('\\fJL ..,.n' ' 2 i . I l ' 2 / ,o( ' . " r ; ~ ~ " " ' " -i

    R . ' ~ " ' ' ' ' - IK;'< I1.; h( p, "1"',.'," '\I, . "'ri.. H.:'.'T1C'::-:- Ro>" I . ) ~ I