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Layout e Arranjo Físico Disciplina Projeto de Fábrica e Layout Professor Msc Diego Ávila Introdução

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Arranjo fisico e layout, uma introdução.

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Page 1: ARRANJOSF Intro Profdiego

Layout e Arranjo Físico

Disciplina

Projeto de Fábrica e LayoutProfessor

Msc Diego Ávila

Introdução

Page 2: ARRANJOSF Intro Profdiego

O que é Arranjo Físico?

“Posicionamento físico dos recursos transformadores de umaempresa, onde serão alocados todas as instalações,equipamentos e pessoal da operação.”

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O que é então o layout?

Page 4: ARRANJOSF Intro Profdiego

Layout...“Significa plano, arranjo, esquema, design, projeto.

Page 5: ARRANJOSF Intro Profdiego

Um pouco de história...

Page 7: ARRANJOSF Intro Profdiego

Quais são os benefícios?

• Conforto para funcionários: Ambiente de trabalho ventilado,iluminado e agradável;

• Gerenciamento e aquisição de dados

• Acessibilidade: Todas as máquinas devem apresentar um nívelde acesso suficiente para limpeza, manutenção e uso;

• Aproveitamento do espaço: uso adequado do espaçoconstruído;

• Flexibilidade de longo prazo: os arranjos devem ser alteradosperiodicamente a medida que as necessidades das operaçõesmudem.

Page 8: ARRANJOSF Intro Profdiego

• Segurança inerente: Saídas de emergências claramentesinalizadas, e sinalizações claramente definidas;

• Extensão do fluxo: O fluxo de informações e materiais devematender ao objetivo da operação;

• Clareza de fluxo: Todo fluxo deve ser sinalizado de forma clarapara os funcionários;

Quais são os benefícios?

Page 9: ARRANJOSF Intro Profdiego

Organizar? Pra quê?

Page 10: ARRANJOSF Intro Profdiego

Exemplos de Arranjo FísicoLayout de armazém

Page 11: ARRANJOSF Intro Profdiego

Exemplos de Arranjo Físico

Layout de escritório

Page 12: ARRANJOSF Intro Profdiego

Tipos básicos de Arranjo Físico

Arranjo físico por produto

Arranjo físico celular

Arranjo físico de processo

Arranjo físico posicional

Page 13: ARRANJOSF Intro Profdiego

Arranjo Físico Posicional

• Também conhecido comoarranjo de posição fixa.

• Em vez de materiais einformações fluírem parauma operação, quem sofreprocedimento ficaestacionário, enquantoequipamentos,maquinários, instalaçõesmovem-se na medida donecessário.

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Arranjo Físico por Processo

• Conhecido também como arranjo funcional - Jobbing

• Máquinas agrupadas com as mesmas funções ou operações emontagens semelhantes.

• Formam um departamento por onde caminham os produtos,onde procuram os diferentes processos de cada área necessária.

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Arranjo Físico por Processo

Page 16: ARRANJOSF Intro Profdiego

Arranjo Físico por Produto

• Preocupa-se com alocalização dos recursosprodutivostransformadoresinteiramente segundo amelhor conveniência dorecurso que está sendotransformado. Tambémchamado de Arranjofísico em “fluxo” ou“linha”. (SLACK, 2002)

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Arranjo Físico por Célula

- Definição

“Tentativa de trazer alguma ordem para a complexidadede fluxo que caracteriza o arranjo físico por processo.”

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Arranjo Físico MistosArranjo físico em linha = bandejão

Arranjo físico celular = Buffet

Arranjo físico posicional = A La Carte

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Volume –Variedade e Tipo de Arranjo Físico

Posição do processo no contínuo volume- variedade influencia seu arranjo físico e, consequentemente o fluxo dos recursos transformados.

Fonte: SLACKS, Administração da produção (UNIP – AOP – 2010 – Arranjo Físico e Fluxo)

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Volume –Variedade e Tipo de Arranjo Físico

“O layout define o padrão de fluxo dos recursos.”

Page 21: ARRANJOSF Intro Profdiego

Exemplo de mapeamento de fluxos

A. Definir Família de produtos / Grupos

B. Desenho do Mapa atual – Estado da Produção

C. Desenho do Mapa futuro – Estado futuro da Produção

D. Definir a implementação

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Como analisar um arranjo ou método

• Desenhos;• Gabaritos bi-dimensionais;• Maquetes;• CAD;• Simulação;• Diagramas e/ou mapas.

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Uso

de

sist

emas

CA

D

Page 25: ARRANJOSF Intro Profdiego

Alguns símbolos para diagramas de fluxos

- Tarefa ou operação de trabalho

- Movimento de materiais, informações ou ainda deslocamento de pessoas

- Verificação ou exame de materiais ou informações ou pessoas

- Pausa ou atraso no processo

- Estocagem de materiais ou arquivo de informações ou fila de pessoas

Page 26: ARRANJOSF Intro Profdiego

Avaliação dos custosenvolvidos na implantação do arranjo físico, e

na sua operação.

Custos fixos: implantação de um arranjo físico. O arranjo físicoposicional é o que apresenta o menor custo fixo. Por outro lado, oarranjo físico por produto necessita de grande investimento inicial,pois utiliza até máquinas que são feitas de forma customizada, paraprodução exclusiva do produto em questão – Exemplo: açúcar eálcool

Custos variáveis: São os custos que envolvem mão de obra, matéria-prima, energia elétrica, materiais de consumo, entre outros itensnecessários para produzir aquilo que a organização se propõe.Quanto maior o volume produzido, maior o custo variável.

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Tempos e MovimentosTaylorismo

Frederick Taylor foi idealizador de váriosmodelos de trabalho, incluindo aorganização baseada em divisão de trabalho.

Mas poh, vamos trabalhar mais e quemganha é a empresa?

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Tempos e Movimentos

Taylorismo

Linha de montagem

Cada operário executava a mesma função repetidamente

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Tempos e Movimentos

Taylorismo

Fordismo –Henry Ford

Toyotismo–Toyota [Enxuta]

Aperfeiçoamento

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Tempos e MovimentosResumo do pensamento de Taylor

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Tempos e MovimentosResumo do pensamento de Taylor

Page 33: ARRANJOSF Intro Profdiego

Tempos e Movimentos

OPERÁRIO

CRONOMETRISTA

TAREFA

Page 34: ARRANJOSF Intro Profdiego

Tempos e Movimentos

CRONOMETRISTA CRONOANALISTA

Mo

del

o e

xem

plo

Page 35: ARRANJOSF Intro Profdiego

Tempos e Movimentos

CRONOMETRISTA CRONOANALISTA

Mo

del

o e

xem

plo

Page 36: ARRANJOSF Intro Profdiego

Conclusão

O gestor precisa ter uma visão ampla para decidir qual arranjofísico adotar , para que não ocorra erros, porque é um processode alto valor e de difícil execução , podendo ter um grandeimpacto direto nos custos de uma operação produtiva devidoaos altos investimentos que são necessários para construir oumodificar o layout produtivo , quando ele e ineficiente.

Page 37: ARRANJOSF Intro Profdiego

Referências

SLACK , Nigel; Administração da produção , 2° Edição

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.