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Page 2: Arquivos Do Desconhecido

CONTEÚDO

Um Passado de Sombras

Mais Surpresas, Mamutes Congelados na Sibéria, Não Faltam Perguntas, Seres Humanos Gigantes, O Que Dizem As Lendas, Descobriu A América?

Descobertas Curiosas, Registro de Autor Grego, Nova Especulação, Chineses na América, O Passado Misterioso, Mitologia: Os Deuses Entre Nós,

Ancestrais Superiores, Elementos Insólitos;

Alta Tecnologia na Antiguidade

Quem Explica?Você Sabia... Ciência Antiga;

Descobertas Arqueológicas Fantásticas

Objetos Tecnológicos no Passado, Achados Anacrônicos;Enigmas da Arqueologia

Pegadas Humanas de Milhões de Anos, Pegadas Humanas Gigantes, Esqueletos Humanos Gigantes, Pegadas Calçadas na Pré-História, Crânio Humano Pré-Histórico Perfurado a Bala, Crânio Animal de Milhares de Anos Perfurado a Bala, Crânios de Dinossauros Perfurados por Projéteis, Pinturas

Rupestres Incríveis, Coleção de Pedras com Registros Fantásticos,Os Desenhos do Vale de Nazca;

Astronomia Fantástica dos Antigos

Ciclos Planetários, Ciclos Climáticos da Terra, Regressão Forçada;

Arquitetura Misteriosa

Pirâmides, Portal do Sol nos Andes, As Estátuas da Ilha de Páscoa, Monumentos de Pedra;

Civilizações Fantásticas

Sumérios, Egípcios, Incas, Maias, Astecas;

Nossos Ancestrais

Europeus, Africanos, Asiáticos, Americanos;

O Mapa de Piri Reis

Redescobrindo a Antártida

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O Continente Perdido - Atlântida

Escritos Antigos Sobre a Atlântida, O Fim da Atlântida: Luz Sobre Uma Antiga Lenda, Outras Teorias

Registros Ufológicos na Antiguidade

Decifradores da História

Curiosidades Históricas

Os Dias da Semana, Os Meses do Ano, Bibliotecas Mais Antigas, As Eras,A Origem Alfabeto, A Origem do Nome Brasil, As Sete Maravilhas do Mundo Antigo, As Célebres Marias da História, Deuses da Antiguidade

Crianças Gênios, Quantos Anos Viveram...Pseudônimos Famosos, Últimas Palavras de Grandes Homens;

“Há duas histórias: a oficial mentirosa e a secreta, é nesta última que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos”. Honoré de Balzac – escritor francês

“Historiar é a arte de escolher entre muitas mentiras, uma que melhor se adapta a as tradições e a realidade”. Anônimo

Todos os direitos reservados ao autor da obra. All rights reserved

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INTRODUÇÃO

Afinal, teria o conhecimento primitivo surgido numa determinada região e se espalhado como um incêndio numa floresta? Ou teria surgido espontânea e separadamente em diferentes regiões? Teria existido um povo instrutor ou vários povos autodidatas? Todo conhecimento que o homem possui é resultado do seu próprio esforço e evolução intelectual ou o teria recebido de uma civilização extraterrena de altíssimo grau evolutivo, como afirma o livro de Enoque e outras lendas antigas, como a dos sumérios e incas.

As Estâncias de Dzyan, obra revelada ao mundo por H.P. Blavatsky fala de mestres de rostos luminosos que voavam em carros impelidos pela luz. Nos escritos antigos dos hindus (os Vedas), temos a descrição de naves, as vimanas, movidas á mercúrio. Ainda temos os mistérios da Atlântida, o continente perdido e construções enigmáticas como as incríveis pirâmides, monumentos como o de Stonehenge e da ilha de páscoa, ainda podemos incluir neste hall de feitos fantásticos do homem pré-histórico os desenhos no solo da região de Nazca no Peru. Adentrando a um tema tão interessante e enigmático surgem perguntas que infelizmente nenhum estudioso do planeta poderá nos responder concretamente, fica o desapontamento e a expectativa de que algum dia no futuro possamos obter certas respostas que preencham as visíveis lacunas da nossa história. No final você certamente chegará a mesma conclusão que eu: “desconhecemos por completo o nosso real passado”. Este material é só para abrir o apetite do caro leitor e trazer alguns subsídios para rechear longas conversas e reflexões sobre os grandes enigmas da nossa civilização. Com a palavra Will Durant, autor da obra “A História da Civilização”:

“Nossa verdadeira história foi perdida! Onde estão os manuscritos da biblioteca de Menfis criada pelo faraó Ramsés II, e que dizer dos milhares de manuscritos da biblioteca de Alexandria que pereceram no fogo em dois incêndios criminosos? Ainda podemos citar os registros antigos da de Pérgamo que se juntássemos com os demais poderiam alterar tudo aquilo que conhecemos como a história do homem sobre a face da terra”.

Lendas, epopéias, cosmogonias e teogonias precisam ser reinterpretadas. Medite no que escreveu C.W. Ceram – autor do livro “Deuses, Túmulos e Sábios”.

“Para compreendermos a humildade da nossa condição humana não precisamos olhar o céu estrelado, basta que consideremos as civilizações que existiram milhares de anos antes de nós, que foram grandes antes nós e antes de nós desapareceram. Cada novo achado representa um aprofundamento em novos conhecimentos, mas também significa muitas vezes que precisamos revisar os nossos antigos conhecimentos que aparentavam ser tão seguros.”

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Um Segredo dos Sumérios

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

No relevo a direita: Ut'napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki.

Há seis mil anos os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes estes cósmicos.

A herança destes remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais. Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes. Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais dez Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.

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Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios), é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados de Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.

Zecharia Sitchin

Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Twelfth Planet e assim começou sua trajetória transformadora da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru e a antiga cultura suméria. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios.

A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnakis.

Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

O linguísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregaram de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.

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Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada em busca de resquícios que pudessem clarear nosso obscuro passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia.

Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito. Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípcios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos mais antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.

O Céu do Hemisfério Sul

A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra. Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alienígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.

A Evidência Astronômica

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia. Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.

Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder -"planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.

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O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.

O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.

MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA

Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava "Terra". O nome "Terra", do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.

Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.

O "Sistema Regional de Sírius" evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou "Quadrante das Pleiades". O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo omovimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.

A Evidência Tecnológica

Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com

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eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

Mais recentemente, a redescoberta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.

Os Anunnakis

Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnakis, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki e Ninhursag, especialistas em genética de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnakis. O resultado foi o homo sapiens. Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.

Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnakis e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade.

Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas

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em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os "colégios dos mistérios".

A Evidência Documental

O registro histórico documentado da existência e das realizações dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.

Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.

A Evidência Genética

Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus.

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EM BUSCA DO PASSADO PERDIDO

Na nossa busca, iremos até ao Himalaia, o teto do Mundo, onde teriam pousado as primeiras naves cósmicas. Voluntariamente, cometemos aqui uma negligência: pomos de parte as representações gráficas, ideográficas, esculturais pré-históricas dos «seres» que podiam ocupar estes engenhos cósmicos, porquanto apenas nos ocupamos dos veículos espaciais.

Aos leitores interessados pelo período «pré-histórico» recomendamos vivamente a leitura do notável artigo de síntese de Aimé Michel, «Paleolithic UFO-Shapes», vindo a lume em Flying Saucer Review, Nov/Dez. 1969, voI. 15, n.O 6, pp. 3 a 11 (profusamente ilustrado), fundado principalmente na obra do Prof. André Leroi-Gourhan, Préhistoire de L'art occidental, Paris, Lucien Mazenod, 1965.

Naves espaciais no Himalaia é o título do primeiro capítulo de um artigo, escrito por Viatcheslav Zaitsev para a revista soviética Nauka i Religiia (Ciência e Religião), artigo republicado em francês pelo informativo mensal Spoutnik n° 1, Junho de 1967, pp. 106 a 123. Comecemos pela apresentação do autor.

Viatcheslav Zaitsev é licenciado em Filosofia, especialista em literatura jugoslava; exerce as funções de primeiro-assistente de investigação no Instituto das Literaturas da Academia das Ciências da U. R. S. S. Ao ler os relatórios dos trabalhos de Alexandre Tsiolkowski e Nicolas Rinine, concebeu a idéia de que ,o nosso planeta se ,encontrava, desde tempos imemoriais, num circuito de contatos intergalácticos. Durante trinta anos reuniu documentos susceptíveis de apoiarem a sua teoria. Em 1959 publicou duas obras:

Reminiscências Cósmicas nas Inscrições de Monumentos Antigos e A Evolução do Universo e a Razão. Admite a hipótese segundo a qual a Terra teria ,sido visitada várias vezes por representantes de civilizações diferentes. Cita nomeadamente, no seu artigo, a revista alemã Das vegetarische Universum, que em 1965 publicou uma informação a propósito da descoberta de um arqueólogo chinês. E diz o seguinte:

Na fronteira da China com o Tibete, encontra-se uma região montanhosa rica em cavernas chamada Baian-Kara-Ula. Lá faz já um quarto de século que os arqueólogos vêm descobrindo nesta região estranhos discos de pedra cobertos de sinais incompreensíveis, desenhos e hieróglifos. Lá muitos milênios, com o auxílio de instrumentos de trabalho desconhecidos, os habitantes das cavernas conseguiram talhar a rocha para fazerem estes discos, de que se descobriram até hoje 716 exemplares.

Todos estes discos, à maneira dos discos fonográficos, apresentam um orifício central donde parte um duplo sulco em forma de espiral que vai acabar na borda exterior. É claro que não se trata de um registro sonoro, mas

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de uma forma de escrita, a mais estranha que alguma vez se descobriu na China ou mesmo no mundo inteiro.

A solução do mistério revelou-se a tal ponto assombrosa que a Academia da Pré-História de Pequim começou por recusar ao seu autor, o Prof. Tsum-Um-Nui, a autorização para fazer uma comunicação escrita sobre os resultados. Quando, finalmente, esta autorização lhe foi concedida, o arqueólogo chinês, de colaboração com quatro colegas, publicou os seus trabalhos sob o título inscrições espiralóides narrando a chegada de naves espaciais que, segundo o texto gravado nos .discos, teria tido lugar há doze mil anos. Viatcheslav Zaitsev precisa:

“as cavernas de alta montanha de Baian-Kara-Ula vivem as tribos Dropa e Ram. Os membros destas tribos são de estatura muito pequena e franzinos de corpo. A sua altura é de cerca de um metro e trinta. Até ao presente, os sábios não conseguiram ligá-Ios a nenhum grupo étnico preciso. As informações respeitantes a estas tribos são, aliás, muito escassas. Depois de terem decifrado as inscrições gravadas nos discos, Tsum-Um-Nui e os seus colegas descobriram no texto alusões às tribos Dropa e Ram: Os Dropa desceram das nuvens nos seus patinadores aéreos. E dez vezes, até ao nascer do sol, homens, mulheres e crianças se esconderam nas suas cavernas. Mas por fim compreenderam os sinais e viram que daquela vez os Dropa tinham vindo com intenções pacíficas...

[...] não se encontram de fato, outras inscrições da tribo dos Ram nas quais se exprima o pesar pela perda das naves aéreas pertencentes à sua própria tribo, perda que sobreveio em conseqüência de uma aterragem em montanhas inacessíveis, pesar também por não terem conseguido construir novas naves!

[...] A fim de obter informações complementares sobre os discos, fez-se uma recolha de pequenos fragmentos, que foram enviados á investigadores moscovitas para análise. Esta permitiu fazer uma descoberta espantosa. Os discos continham uma proporção muito considerável de cobalto e de outro metal. Outras experiências puseram em evidência um ritmo de vibração invulgar, como se os discos tivessem sido carregados ou tivessem feito outrora parte de um circuito eléctrico”2.

Ainda hoje os discos de Baian-Kara-Ula permanecem um enigma irre-solúvel, relativamente a estranhos acontecimentos ocorridos há uns doze mil anos.

2 Os discos de Baian-Kara-Ula são, de qualquer modo, «memórias» de um passado com 12.000 anos de idade; a substância de que são feitos está cobaltada e foram carregados eletricamente ou magneticamente. Serão acaso imitações deformadas por degeneração de memórias em disco

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magnético cobaltado utilizadas há mais de 12.000 anos por civilizações que não as terrestres? É lícito admiti-Io normalmente, pois que, na França, por exemplo, a SAGEM, fabrica memórias em disco magnético cobaltado de inúmeras aplicações.

As velhas lendas chinesas falam de homens muito pequenos, magros, de rostos amarelos, que teriam descido do céu. Estes seres eram monstruosos: as suas cabeças, de um tamanho anormal, eram suportadas por corpos incrivel-mente franzinos e raquíticos. A sua aparência despertava nos humanos um vivo sentimento de repulsa, pelo que todos fugiam deles, enquanto misteriosas «personagens montadas em cavalos velozes» se dedicavam a exterminá-Ios.

Tais são as lendas. Ora, a realidade confirma estas lendas: os arqueólogos e os espeleólogos descobriram nas cavernas de Baian-Kara-Ula os restos de túmulos e de esqueletos datando de há doze mil anos. Estes restos perten-ceram a seres providos de crânios enormes e de membros atrofiados. As pri-meiras expedições arqueológicas chinesas que descobriram estas sepulturas falaram nos seus relatórios de uma espécie extinta de macacos. Mas nunca ninguém encontrou túmulos nem discos cobertos de sinais gráficos que sejam obra de macacos pré-históricos.

Em tudo isto, sem dúvida, há alguma absurdidade. E o mistério adensa-se ainda mais pelo fato de as paredes interiores das cavernas estarem, em vários sítios, cobertas de desenhos representando o sol nascente, a lua e as estrelas, no meio das quais figura uma quantidade de pequenas manchas (ou objetos?) do tamanho de uma ervilha que parecem aproximar-se das montanhas e da superfície da terra.

Assim acaba, abruptamente, o artigo da Spoutnik, certamente para dar que pensar ao leitor. Reflita, pois, o leitor antes que levemos por diante, no tempo e no espaço, a investigação aqui empreendida:

“Existe uma lenda entre o povo ainu. Povo que pertence á raça branca que é de estatura gigante os seus representantes fornecem ainda os melhores pesos pesados de sumo; habitam a ilha de Hokaido, ao norte do Japão. A sua lenda conta que Okikurumi-Kamui aterrou num lugar chamado Haiopira; trouxe aos Ainus a sabedoria, o conhecimento da agricultura e o culto do Sol; depois voltou para casa dele, no céu, no seu shinta (berço) dourado; os Ainus de hoje precisam que este berço era brilhante como a prata durante o dia e se tornava vermelho de noite.”

No dia 24 de Junho de 1966, Mr. Brinsley Le Poer Trench, autor de The Flying Saucer Story e presidente, na época, do Comitê Internacional dos Escoteiros do Céu, inaugurou uma Pirâmide do Sol. Esta pirâmide foi erigida em Haiopira para comemorar a vinda à Terra de Okikurumi-Kamui, e construída pela Cosmic Brotherhood Association, presidida por Yusuke J. Matsumura, antigo

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piloto de ensaio; esta sociedade conta dez mil membros, cinco mil dos quais são os jovens que constituem a secão japonesa dos Escoteiros do Céu Interna-cional. Assinale-se que dezessete embaixadores no Japão assistiram a cerimônia de inauguração desta Pirâmide do Sol. Estaremos a sonhar?

Nada disso: caso um descendente de Okikurumi-Kamui faça uma peregrinação ao nosso planeta, o comitê de recepção já está constituído.

Objetos Tecnológicos no Passado

Apesar de todo progresso alcançado pelas ciências em todas as suas ramificações, apesar do homem já haver conquistado a lua e de pretender seguir adiante, universo a fora; apesar de tudo isso, a Terra, seu habitat, continua sendo um planeta cheio de mistérios. As novas descobertas têm servido para colocar abaixo muitas teses tidas como pilares inabaláveis da nossa civilização, bem como levantado outros enigmas ainda por ser desvendados. Quem teriam sido aqueles humanos gigantes? Seriam habitantes naturais da Terra, tragados por alguma catástrofe, talvez a mesma que acabou com os animais pré-históricos? Ou teriam sido frutos de uma intervenção extraterrestre em nosso planeta?

A presença de seres humanos em períodos tão remotos, nos faz pensar que existiu há milhões de anos antes de nós uma outra humanidade. A descoberta de fósseis de seres humanos gigantes, pegadas calçadas encravadas em um extrato de rocha ou ainda objetos e sinais de uma tecnologia avançada muito além do tempo considerado pela ciência como o provável surgimento do homem na face da Terra, não nos dá outra alternativa, a não ser admitir que há algo de muito estranho com a atual versão científica sobre a real origem do homem.

Há uma outra história a ser explorada. Acredito que o processo colonizador da humanidade teve início, entre 60 e 70 milhões de anos atrás. Portanto, não é difícil crer que os nossos primeiros ancestrais chegaram inclusive a conviver que os dinossauros. Uma pergunta se faz necessária: se realmente a Terra foi colonizada por seres oriundos uma civilização extraterrestre, dos quais somos descendentes, por que há poucos milênios estávamos vivendo em cavernas? A Terra já foi por diversas vezes alvo de grandes asteróides, os quais por muitas vezes chegaram a dizimar animais e seres humanos, assim temos que admitir que a raça humana teve que por mais de uma vez recomeçar a sua odisséia sobre a face do planeta. A catástrofe que aconteceu mais próxima de nós foi o dilúvio bíblico, cuja origem aponta para os contos sumerianos e babilônicos, não podemos esquecer também que o manuscrito chinês Chuang-tzu descreve que a Terra já foi palco de terríveis calamidades, como furacões espantosos que destruíram cidades, os mares entraram em ebulição submergindo parte dos continentes. Outro relato de origem maia, descreve uma catástrofe durante a qual o oceano se precipitou

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sobre os continentes. Todos estes dados nos impulsionam a lançar um novo olhar sobre os velhos mitos e lendas do passado imemorial do homem.

O historiador Heródoto narra que com tempo bom ou ruim o farol de Alexandria guiava os navegantes, sendo sua luz diferente de qualquer tocha. O santo Agostino, um dos pais da igreja, relatou que existia uma lâmpada no Egito e outra em Antioquia, a qual se manteve acesa por quinhentos anos. Numa Pompílio, rei de Roma, ostentava na cúpula do seu palácio uma luz mágica que permanecia acesa o tempo todo. Na famosa Via Appia em Roma, foi descoberto um túmulo, no qual foi achado um cadáver de uma mulher muito bem conservado, o local estava iluminado por uma luz vermelha, a qual permaneceu acesa por muitos anos.

O jesuíta Kircher registrou na sua obra “Édipo Egipcíaco”, de 1562, o que leu em um antigo manuscrito indiano, o qual dava detalhes da confecção de uma bateria elétrica: ”Colocar uma lamina de cobre, bem limpa, numa vasilha de barro, cobri-la com sulfato de cobre, e em seguida colocar serragem úmida para evitar a polarização. Depois colocar uma capa de mercúrio misturado com zinco por cima da serragem úmida. O contato produzirá uma energia conhecida mitra-varuna”. O que está relatado neste texto indiano é uma descrição de uma bateria elétrica com seu respectivo ânodo e cátodo, na qual a água é decomposta em seus elementos oxigênio e hidrogênio.

O Vana-Parvan, um épico indiano escrito por volta do século II a.C., que numa passagem diz: “Arjuna ascendeu ao céu para obter dos seres celestiais armas divinas e aprender seu uso...”

Como é possível que um lendário príncipe, de uma cultura remotamente antiga, tivesse facilidade de subir aos céus e ainda adquirir armas para combater seus inimigos? Que tecnologia existia na época que permitisse tal feito e que armas eram essas? A narrativa deste curioso texto não acaba aí. No capítulo 102, do Vanaparvan, podemos ler: “Quando Arjuna retornou do céu com seu indestrutível veículo, descobriu uma maravilhosa cidade entre as estrelas – Hiranyapura – cidade dourada em sânscrito. A cidade apareceu radiante, girando entre as estrelas, cheias de estruturas e com seus acessos fortemente vigiados...”

Sob um olhar moderno estas passagens descrevem claramente uma viagem ao espaço de um ser chamado Arjuna, que se defrontou com um enorme objeto voador flutuando sobre a Terra. Não devemos esquecer que toda lenda esconde um fundo de realidade.

Page 16: Arquivos Do Desconhecido

Achados Anacrônicos

Foi achado um cubo metálico em 1885 numa mina da Áustria dentro de um extrato carbonífero. O objeto se encontra no museu de Salisbury. Idade: um milhão de anos

Artefato que se parece com um vela de ignição para motor a explosão foi encontrado no interior de um geodo no dia 13 de fevereiro de 1961, pelo grupo composto por Mike Mikesell, Wallace Lane e Virginia Maxey, próximo ao lago Owens, na região de Olancha - Califórnia. Idade: 500 mil anos

Foi achado em 1900 por um grupo de pescadores próximo á costa da ilha de Antikythera, no mar Egeu, nos restos de um navio grego a 70 metros de profundidade, um objeto de bronze composto de varias engrenagens, rodas de diversos tamanhos, nove escalas móveis e três eixos. Trata-se o aparelho de um equipamento astronômico, um simulador dos movimentos planetários. O que chama a atenção não é só a engenhosidade do objeto, mas o conhecimento astronômico de quem o inventou. Idade: I a.C.

Também foi achado um recipiente nas colinas de Radua no Irã, pelo arqueólogo Wilhelm Konig em 1938, feito de argila branca, com a forma de um jarro; no seu interior encontrava-se um cilindro de cobre de 26 mm de diâmetro e 19 cm de altura. Dentro dele havia uma vareta de ferro apresentando restos de um antigo revestimento de chumbo. Este conjunto de artefatos dão a idéia da existência de uma bateria elétrica no passado, pois quando algum suco cítrico é acrescentando no seu interior, a reação eletrolítica com os metais provoca de imediato uma carga elétrica. Outros objetos similares foram achados em Tell Olar e Ktesifon, na Turquia datando do século X a.C.

Outras Obras do Prof. Wanderley Xavier

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