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Dirio OficialEstado de PernambucoPoder ExecutivoPeoife, quinfo-feiro, 8 oe oezembro oe 2011 Ano LXXXv||| N0233Em Suape, Eduardo Camposinaugura fbrica de fbricasaquiserocentrodasdecisesdaJaragunoBrasil. Vocs esto posi-cionados num ponto es-tratgico para quem tra-balhacomacadeiadopetrleo,quesuprenosaconstruodaRe-finariaedaPetro-qumicapernambuca-nas,masdasoutrasrefinarias do Nordeste eaindaoquehdede-mandanacostaafri-canaapostou.Quere-mosparticipardessemomento de Pernambu-co, espalhando o desen-volvimentoeconmicoesocialportodoEs-tado, disse o presidentedo conselho administra-tivodaJaragu,lvaroBernardes Garcia. CORREI OSDEVOLUOGARANTIDAImpressoEspecial146500250-1/2005-DR/PECEPECORREI OS)PIXV|RMGSCERTIFICAO DIGITALDirio OficialOOgovernador Eduar-do Campos inau-gurouquarta-fei-raasinstalaesdaf-brica,emqueinvestiu-seR$ 15milhese,aprincpio,vaifornecerfornosparaoutrose mp r e e n d i me n t o spernambucanoscomoaRefinaria Abreu e Limae a Petroqumica Suape. Asolenidade foi acom-panhadapelosoperriosda fbrica, que abriu cer-cademilempregosdi-retoseindiretos.Noen-tanto, o empreendimentoj nasce com a promessadeampliao.Comumareade56.700m,aex-pansoprevoacrsci-mode8milmsuaplanta.Dentrodeumanoemeionossaex-pectativaampliaronossofaturamentoem30%edobraranossamodeobra,disseWagnerOthero,presi-dente da Jaragu, duranteentrevista coletiva. Ficofelizdesaberqueessascolunasforampreparadasparacrescerrapidamenteeabrigarpernambucanoseper-nambucanasquevomostrar o seu talento e asua disposio para cons-truir uma indstria brasi-leiradeclassemundial,disse o Governador.MOTIVAO -MoradordeJaboatodosGuara-rapes, Cleidisson Jos doNascimento,30,estmuitomotivadoparaonovotrabalho.ElefoicontratadopelaJaragucomoajudantedeenca-nador,masvnaem-presaumaexcelenteoportunidadedecresci-mento profissional. Comempregofixovoupodercursarafaculdadedeengenharia industrial queomeugrandesonho.Quero chegar ao cargo deencarregadoeatdesu-pervisor,disseorapaz,queantestrabalhavaco-mo vendedor autnomo. Alm de Pernambuco,acompanhiapossuitrsunidadesfabrisemSoPaulo (Osasco, Sorocabae Itapevi) e outra em Ala-goas(MarechalDeodo-ro).Oinciodasopera-esdaempresaemSuapeconsideradoes-tratgicoparaaecono-mia pernambucana. ComapresenadaJaraguvamos consolidar e aden-sar as cadeias produtivasdo petrleo, gs e off shorequevomudaramatrizeconmicadesteEstadoaodesembarcarforadoComplexo de Suape. Nsestamosconseguindofa-zerressurgiraindstriatxtiledarsuporteaonossoPolodeCon-feces.Estaaquiuma fbrica de fbricas,cravou Eduardo. Falandoparaosfun-cionriosdaempresa,Eduardopregouotimis-mo em relao ao futurodafbricapernambuca-na.Daquiaumtemponomuitodistante,esteMais uma empresa passa a integrar a cadeia de petrleo, gs e offshore em Pernambucograas ao projeto Suape Global. Um ano aps o incio das negociaes com o Governo, a JaraguEquipamentos Industriais no Complexo Industrial Porturio chegou a Suape. EDUARDO descerra placa que inaugura a Jaragu Equipamentos comerciais. Operrios da fbrica marcaram presenaFOTO: ROBERTO PEREIRA/SEMAIS MIL EMPREGOS(Pgina 3)Eduardo pede maisinvestimentos para o NE29/12/201111:38:4986835383796757COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCOCNPJ: 10921252000107Documento eletrnico assinado digitalmente conforme MP n2.200-2/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil por:Certificado ICP-Brasil - AC Certisign RFB G3: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO Nde Srie do Certificado: 30491706850534949524199340308648175272Hora Legal Brasileira: 29/12/2011 11:38 Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT): Comprova.comO PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe oferece o art. 62 da Constituio, adota a seguinte Medida Provisria, com fora de lei:Art 1 - Fica instituda a Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurdica de documentos em forma eletrnica,das aplicaes de suporte e das aplicaes habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realizao de transaes eletrnicas seguras.2 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 8 de dezembro de 2011Nmero de vagas ampliado empresdio do Agreste do EstadoOOGovernodoEsta-doinaugurouonovopavilhodoCentrodeRessocializaodo Agreste - CRA, em Ca-nhotinho. Aao da Secre-tariadeDesenvolvimentoSocial e Direitos HumanossegueasdiretrizesdoPactoPelaVida.Olocaltemcapacidadeparaabri-gar 100 pessoas. Com isso,a unidade passa a oferecer356 vagas do regime semi-aberto.Recentemente,ogovernador Eduardo Cam-posanunciouquevosercriadas6,5milnovasva-gasparaoSistemaPeni-tencirio Estadual at 2014. Aobra utilizou a mo deobra dos reeducandos, queforamcapacitadosatravsdoscursosdequalificaoprofissional oferecidos pe-laSecretariaExecutivadeRessocializao-Seres.Apenas em 2011, cerca demilreclusosreceberamformaoprofissionalemtodooEstado.A matria-primausadanasobrasfoifabricada dentro do centro.Osecretrio-executivode Ressocializao, Rome-roRibeiro,falousobreomodelodegestoimplan-tadonaunidade:Tudoqueagendamoshcincomesesfoirealizado.Estaaoresultadodeplane-jamentoemonitoramento.Acreditamosqueotraba-lhofundamentalnoca-minho que ajuda o detentoa voltar ao convvio socialapsocumprimentodapena. Na ocasio, tambm foireinauguradaacasadefa-rinhadaunidade.Asm-quinasnofuncionavamh14anos.Inicialmente,ela vai produzir 600 kg doprodutoporms,osufi-cienteparaatenderde-manda do CRA. Posterior-mente,aproduopoderbeneficiaroutrasunidadesprisionais.Quinzereedu-candosvotrabalharnafabricao do alimento. ALM da ampliao do nmero de vagas, presdio de Canhotinho tem de volta casa de farinha, desativada h 14 anosENCONTRO DISCUTECLASSIFICAOECONMICAA padronizaodosc-digosdeidentificaodasunidades produtivas do Pas,ouseja,ousodatabeladeClassificaoNacionaldeAtividadeEconmica-CNAE, possibilita a integra-otributrianasreasfe-deral,estadualemunicipal.Diantedaimportnciadamedida e como resultado da27aReunioOrdinriadaSubcomisso Tcnica para aCNAE,queprosseguenoRecifeatamanh,aSe-cretariadaFazendapro-moveuumacapacitaodecodificadores.Otreinamentofoiminis-tradonaEscolaFazendriaporespecialistadoIBGE,rgo responsvel pela tabe-la, e contou com o apoio daReceita Federal. Na ocasio,foiapresentadaaorganiza-o da estrutura da CNAE eos instrumentos de apoio pa-ra a sua classificao. Bus-camos esclarecer, sobretudoasprefeituras,daimportn-ciadaCNAE.A classifica-onoserestringeapenasaosrgostributrios.Comacodificaodoobjetoso-cialdasempresasdeformamaisprecisa,porexemplo,teremosumatrocadeinfor-maoentreosrgosmaisconsistentes, disse a gestoradeSistemasTributrios/Ca-dastrodaSefaz,AnaPaulaSilva.Deacordocomela,oencontronoRecifeumaoportunidadedospoderesenvolvidostrocaremexpe-rincias.ComoeventoemPernambuco, convidamos osmunicpios da regio que noadotamaCNAEparamos-traraimportnciadaclassi-ficao,explicou AnaPau-la, destacando que ainda serapresentadaumapesquisanacional sobre adoo da ta-bela no mbito municipal.OLIMPADA DA ESPERANAACasadeAcolhimentoLarEsperanapremiouquatroadolescentesquesedestacaramna3aOlimpada da Esperana. Os jovens, entre eles, Bruno Marcelino, de 19 anos, e Leandro Macedo,16,ganharamcamisetaemicrosystem.Oeventofoiiniciadonomsdeoutubroecomopartedeumapoltica de incluso que integra uma srie de atividades culturais e pedaggicas a serem desenvolvidasnacasaparaatendersdemandasdosadolescentesacolhidos.Osecretrio-executivodosSistemasProtetivos e Socioeducativos, Fernando Silva, participou da solenidade de premiao.FOTO: ADRIANO SOBRAL/SEIFOTO: OTVIO DE SOUZA/SEIRecife, 8 de dezembro de 2011 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 3Eduardo pede mais investimentos paraNordeste tirar atraso em relao ao SulO crescimento equilibrado do Brasil s pode se dar se for levado em conta que a questonordestina parte fundamental da questo brasileira, e que o Nordeste, em vez de ser problema -como foi considerado por muito tempo - parte essencial da soluo do maiorproblema da sociedade brasileira: a desigualdade.EQUILBRIO REGIONALEEstefoiomotedapa-lestraqueogoverna-dorEduardoCampospronuncioutera-feira,emSalvador,noseminrioNor-destedoSculo21,promo-vidopelaRevistaCartaCa-pital.AlmdeEduardo,ogovernador Cid Gomes (CE)e a economista Tnia Bacelarforam outros participantes doevento.OGovernadorpernambu-cano defendeu a necessidadede ser concretizada uma novaagenda para o Nordeste acres-centando que, apesar de estarcrescendo em ritmo e em in-tensidadesuperiormdiabrasileira, o atraso que marcaa estrutura econmica do Pass pode ser eliminado se hou-verumamudanaefetivanadimensodosinvestimentosfeitos na regio.OBancodoNordeste,emestudorecente,mostrouqueseoNordestecontinuarcrescendoumpontopercen-tual acima do Brasil vai pre-cisarde40anosparachegarao mesmo patamar de desen-volvimentodoCentroSulensnopodemosesperartanto tempo, disse Eduardo.Para o Governador, pre-cisoinvestirtantoeminfra-estruturaeconmicaquantoeminfraestruturasocialepontuouaeducaocomocaminhochaveparaosaltocompetitivoquearegioprecisa dar. Nsaindatemosumes-toque de repetentes na popu-laoescolareumacumu-lado de analfabetos que cho-canossasconscincias.Serprecisoumesforoextraor-dinriodetodososentesfe-derativos,masprincipal-mente da Unio Federal, paramudarestarealidade,disseEduardo, acentuando ainda anecessidadedeumaumentosignificativodasoportunida-des de qualificao profissional.Eduardodisseaindaquetodos os Estados do Nordestetmfeitosuaparteecitouavanosconcretosconquis-tados em Pernambuco, comoamultiplicaodasmatr-culasemescolastcnicas-existiamcincounidades;at2014 sero 60 - e em escolasqueoferecemensinoemtempo integral.Tnhamos14eagoracaminhamosparater174escolasnasquaisosalunospermanecemodiainteiroematividadeescolarepossotestemunharqueissofazumaenormediferena,comoasnotasdoENEMtm demonstrado, frisou.OGovernadorpediuaindaumamudananoperfildoinvestimentopri-vadonaregio,solicitandoao governo federal uma po-lticatributriadiferen-ciada.Precisamosdein-dstriasqueempreguemepaguemsalriosmaisele-vados, para aumentar a ren-damdiadapopulao.Mas,porenquanto,humaforteconcentraonoCen-troSul.Veja,porexemploquequasetodaaindstriaautomobilsticaestnoSudeste, lembrou.FOTO: MARIA FERNANDA/DIVULGAOMestradoOOMestradoProfissionalem Tecnologia Ambientaldo Itep promove, na prxima semana, duas defe-sas de dissertao. Tera-feira,13, s 14h30, acontece adefesadoalunoHenriquePintoSilva,turma2009.1,ProposiesdeIntervenoparaGestoAmbientaldereasUrbanasDegradadaspelaMineraodeAreia e Argilas no Municpio do Recife. Na quarta, s13h,odiadadefesadedissertaodoalunoHenrique Leonardo Azevedo, turma 2009.1. SolidariedadeNNodia16serealizanasededoDetran-PEaconfraternizaodoprojetorvoreSolidria:SementinhadoAmor.Noprojetocadacolaboradorescolhe,atravsdeumalistaquecontmsexoefaixaetria,acrianaqueseradotadaporele.Apsoregistro,opadrinhotem15diasparaentregaraosorganizadores o presente a ser doado. No dia do evento,as crianas vo receber os presentes dos padrinhos e vera chegada do Papai Noel.EDUARDO defendeu que a estrutura econmica do Pas s pode ser concretizada com uma nova agenda para o NordesteBosco assume a ChesfOOgovernadorEduardoCamposprestigiouontemapossedonovopresidentedaChesf, Joo Bosco de Almeida, ex-secret-rio estadual de Recursos Hdricos e Energia. Aceri-mniacontoucomapresenadoministrodeMinaseEnergia,EdsonLobo.Oengenheiroeltrico Joo Bosco de Almeida deixa o Governodo Estado depois de comandar a SRH por quasecincoanos.Boscofezumaretrospectivadasuatrajetria no Governo Eduardo e de sua histriacom a Chesf, da qual funcionrio de carreira h38anos.VamosfazerdaChesfumamatrizdeenergias renovveis para todo o Pas, com apoiodosgovernosestaduaisedaUnio,concluiu,sem esquecer de agradecer ao Governador pelaindicao para o cargo. ltimo a falar, o ministrode Minas e Energia disse que Joo (Bosco) umhomemqueumausinadeenergia.RessaltouaindaaimportnciadogovernadorEduardo.Embora no tenha idade pra isso, ele (Eduardo) meu professor, acrescentou Lobo. FOTO: ALUSIO MOREIRA/SEIEXPRESSAS4 D|r|o Of|c|o| do EsIodo de Pernombuco - Poder ExecuI|vo Pec|fe, 8 de dezembro de 2011Gcve|nooc|: Eduordo Henr|que Acc|o|y ComposLEI COMPLEMENTAR N 187, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Alteraasestruturasderemuneraoedecarreiradoscargos pblicos que indica.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:Art.1OcargopblicodeHemo-Mdico,doquadrodepessoalefetivodaFundaodeHematologiaeHemoterapiadePernambuco HEMOPE, integrante do Grupo Ocupacional de Sade da referida Fundao, institudo pela Lei n 12.208, de 23 de maiode 2002, exclusivamente para efeito de sua organizao em carreira, integrar, a partir de 1 de setembro de 2011, a carreira mdica doEstado, do Grupo Ocupacional Sade Pblica, institudo pela Lei Complementar n 84, de 30 de maro de 2006, oportunidade em queseus atuais ocupantes ficam enquadrados na Grade de vencimento base instituda para o cargo pblico de mdico pela mencionada LeiComplementar, e alteraes. 1Emdecorrnciadodispostonocaput,almdoenquadramentonelemencionado,peloscritriosdefinidosnaLeiComplementar n 84, de 2006, e alteraes, fica assegurado, exclusivamente para os ocupantes do referido cargo:Iafruiodetodososdireitosevantagens,namesmaoportunidade,ressalvadaadatade1desetembrode2011estabelecidanocaput,institudospelaLeiComplementarn175,de7dejulhode2011,emespecialaquelesrelacionadosaodesenvolvimento na carreira;IIaextino,porincorporaoaorespectivovencimentobase,daGratificaodeRiscoInerenteProfissoatualmentepercebida, instituda pela Lei n 9.627, de 11 de dezembro de 1984;IIIaextinodaGratificaodeRegimedePlantoeventualmentepercebida,eaextenso,quandoforocaso,daGratificao de Risco em Regime de Planto, instituda pelo 1 do artigo 56 da Lei Complementar n 84, de 2006, e alteraes; eIVagarantia,considerandooenquadramentoreferidonocaput,dequeseroposicionadosnafaixasalarialcujovalor,respeitadaasrespectivasclasseematrizocupadas,assegureumreajustemnimode10%(dezporcento)emrelaosuaremunerao, percebida no ms imediatamente anterior ao do referido enquadramento. 2 Das disposies constantes no caput e no 1 no poder resultar decesso remuneratrio para esses servidores, salvoem razo de erro de clculo ou reforma de deciso anterior, cuja eventual diferena detectada dever constituir parcela de irredutibilidaderemuneratria, expressa e fixada nominalmente.3Ovalordaparceladeirredutibilidaderemuneratriadequetrata2asseguraraosocupantesdocargodeHemo-Mdicoumreajustemnimode10%(dezporcento)emrelaosuaremunerao,nomsimediatamenteanterioraodoreferidoenquadramento, e ser concedida em carter precrio, enquanto persistir a diferena que a originou, devendo ser suprimida, parcial ouintegralmente, quando de posteriores majoraes na remunerao desses servidores, a qualquer ttulo. 4 Para efeito do disposto no 3, considerar-se- remunerao os valores definidos nos termos da alnea a do 2 doartigo 1 da Lei Complementar n 13, de 30 de janeiro de 1995.Art. 2 O cargo pblico de Analista em Gesto Autrquica ou Fundacional, na funo de Mdico, do quadro de pessoal efetivoda Fundao de Atendimento Socioeducativo FUNASE, integrante do Grupo Ocupacional Gesto Autrquica ou Fundacional GOAFdareferidafundao,institudopelaLeiComplementarn136,de31dedezembrode2008,ficaredenominadoparaMdicoe,exclusivamente para efeito de sua organizao em carreira, integrar, a partir de 1 de setembro de 2011, a carreira mdica do Estado,doGrupoOcupacionalSadePblica,institudopelaLeiComplementarn84,de2006,oportunidadeemqueseusatuaisocupantesficamenquadradosnaGradedevencimentobaseinstitudaparaocargopblicodemdico,pelamencionadaLeiComplementar,ealteraes.1Emdecorrnciadodispostonocaput,almdoenquadramentonelemencionado,peloscritriosdefinidosnaLeiComplementar n 84, de 2006, e alteraes, fica assegurado, exclusivamente para os ocupantes do referido cargo, ora redenominado:Iafruiodetodososdireitosevantagens,namesmaoportunidade,ressalvadaadatade1desetembrode2011estabelecidanocaput,institudospelaLeiComplementarn175,de2011,emespecialaquelesrelacionadosaodesenvolvimentonacarreira;IIaextino,porincorporaoaorespectivovencimentobase,daGratificaodeRiscodeVidaatualmentepercebida,concedida nos termos da Lei n 11.216, de 20 de junho de 1995, e alteraes;III a extenso, quando for o caso, da Gratificao de Risco em Regime de Planto, instituda pelo 1 do artigo 56 da LeiComplementar n 84, de 2006, e alteraes. 2 O enquadramento de que trata o caput dar-se- a partir de:I setembro de 2011, na Classe I, Faixa salarial a, para todos os servidores, pelo critrio remuneratrio;II junho de 2012, na Classe II, Faixa salarial a, para servidor cujo efetivo tempo de servio no cargo, computado at 31 deagosto de 2011, seja superior a 10 (dez) anos;III junho de 2013, na Classe III, Faixa salarial a, para servidor cujo efetivo tempo de servio no cargo, computado at 31de agosto de 2011, seja superior a 20 (vinte) anos; eIV junho de 2014, na Classe IV, Faixa salarial a, para servidor cujo efetivo tempo de servio no cargo, computado at 31de agosto de 2011, seja superior a 30 (trinta) anos. 3 A terceira e ltima etapa de enquadramento, de que trata o artigo 60 da Lei Complementar n 84, de 2006, e alteraes,para os ocupantes do cargo de que trata o caput, ser implantada em junho de 2014.Art. 3 O valor nominal do vencimento base inicial, definido no 3 do artigo 12 da Lei Complementar n 156, de 26 de marode 2010, atribudo aos cargos pblicos de Perito Criminal e de Mdico Legista, fica fixado em:I - R$ 3.192,20 (trs mil, cento e noventa e dois reais e vinte centavos), a partir de 1 de julho de 2011, e, II - R$ 3.511,42 (trs mil, quinhentos e onze reais e quarenta e dois centavos), R$ 3.862,56 (trs mil, oitocentos e sessenta edoisreais,ecinquentaeseiscentavos)eR$4.248,82(quatromil,duzentosequarentaeoitoreais,eoitentaedoiscentavos),respectivamente, a partir de 1 de junho de cada ano, do trinio 2012 a 2014. Art. 4 Fica estabelecido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado a partir de 1 de dezembro de 2011, para apresentao,aorespectivorgoderecursoshumanos,dadocumentaocomprobatriadettulosdecursosdeformaoe/oudequalificaoprofissional dos servidores ocupantes dos cargos de que trata o art. 3, para efeito da terceira etapa do enquadramento no PCCV, pelocritrio de titulao ou qualificao profissional, definido na Lei Complementar n 137, de 31 de dezembro de 2008, e alteraes. 1 No sero considerados para fins da titulao de que trata esta Lei Complementar a participao em curso de formaoconstante em etapa de concurso pblico. 2 Aps pronunciamento circunstanciado da Comisso Administrativa de Avaliao do Enquadramento e Acompanhamentodo PCCV, de que trata o artigo 24 da Lei Complementar n 137, de 2008, o enquadramento de que trata o caput ser efetivado no msde agosto de 2012.Art. 5 A progresso funcional anual na carreira, mediante o critrio de que trata o artigo 18 da Lei Complementar n 137, de2008, para o servidor ocupante dos cargos mencionados no art. 3, ter o seu respectivo processo de avaliao de desempenho iniciadoem janeiro de 2013.1Osservidoreshabilitadosprogressofuncionalfarojusaoseventuaisefeitosfinanceirosdecorrentes,excepcionalmente,emnovembrode2013,sendoassegurada,exclusivamenteaosocupantesdocargopblicodeperitocriminalaprovados na avaliao de desempenho de que trata o caput, e tambm em carter excepcional, duas faixas salariais. 2 As avaliaes de desempenho de que trata o caput, para os exerccios subsequentes, encerrar-se-o, invariavelmente,no ms de dezembro de cada ano, e tero os seus eventuais efeitos financeiros implementados sempre no ms de janeiro do exerccioimediatamente posterior.Art. 6 Observado o excepcional interesse pblico e a convenincia administrativa, fica autorizada, nas mesmas condies,a prorrogao, por mais 12 (doze meses), do prazo definido no artigo 21 da Lei Complementar n 155, de 26 de maro de 2010.Art. 7 O cargo pblico de que trata o artigo 6 da Lei Complementar n 63, de 15 de dezembro de 2004, a partir da publicaodesta Lei Complementar, deixa de integrar quadro suplementar, em extino, mantidas todas as demais condies jurco-administrativascometidas ao seu exerccio, tais como respectivas prerrogativas funcionais, institucionais e snteses de atribuies, dentre outras. Art. 8 A gratificao instituda pelo artigo 5 da Lei n 13.241, de 29 de maio de 2007, e alteraes, passa a ser concedidaclassificando os servidores beneficirios em 2 (dois) Grupos Operacionais, nos termos do Anexo nico da presente Lei Complementar.Pargrafo nico. Os Grupos Operacionais referidos no caput sero integrados:I - no nvel I pelos ocupantes dos cargos pblicos de Delegado de Polcia, de Perito Criminal e de Mdico Legista, bemcomo pelos Militares do Estado, ocupantes dos Postos ou Graduaes de Coronel, Tenente Coronel, Major, Capito, Primeiro Tenente,Segundo Tenente e Aspirante a Oficial;II - no nvel II pelos ocupantes dos cargos pblicos de Agente de Segurana Penitenciria, Agente de Polcia, Escrivo dePolcia,AuxiliardePerito,AuxiliardeLegista,PeritoPapiloscopistaeOperadordeTelecomunicaes,bemcomopelosMilitaresdoEstado,ocupantesdosPostosouGraduaesdeSubtenente,PrimeiroSargento,SegundoSargento,TerceiroSargento,CaboeSoldado.Art. 9 Ao servidor de que trata o 1 do artigo 12 da Lei Complementar n 181, de 22 de setembro de 2011, eventualmentereposicionadoparaaTabeladeVencimentoBaseTransitriadefinidanaquelenormativo,ficaassegurada,enquantoperduraroseuenquadramentonamencionadaTabelaTransitria,acorreodovencimentobase,attulodeprogressoporelevaodenvelprofissional, de que trata o inciso III do artigo 29 da Lei Complementar n 101, de 23 de novembro de 2007, em valores equivalentes aosrespectivos ndices percentuais definidos como interstcios das respectivas matrizes da grade de vencimento base do seu cargo efetivo.Art.10.Ovalornominaldevencimentobasedocargodequetrataoartigo11daLeiComplementarn155,de2010,ficafixado, a partir de 1 de setembro de 2011, em R$ 3.929,16 (trs mil, novecentos e vinte e nove reais e dezesseis centavos).Art. 11. Fica fixado, a partir de 1 de setembro de 2011, em R$ 400,00 (quatrocentos reais), o valor nominal da gratificao deque trata o artigo 4 da Lei Complementar n 155, de 2010, e, a partir de 1 de junho de cada ano do trinio 2012 a 2014, em R$ 450,00(quatrocentos e cinquenta reais), R$ 530,00 (quinhentos e trinta reais) e R$ 650,00 (seiscentos e cinquenta reais), respectivamente. Art. 12. Para efeito do disposto no artigo 15 da Lei Complementar n 181, de 2011, ser computado o tempo de servio at31 de maro de 2011.Art.13.AsdisposiesdapresenteLeiComplementarsoextensivas,noquecouber,srespectivasaposentadoriasepenses pertinentes, observada a legislao previdenciria em vigor.Governo do EsIodoD|RER/ PRES|DENEIeocd|o A|ves do $||voD|RER /DM|N|SR/|\ E ||N/NCE|R8ru||o Mendono MenesesD|RER DE PRDu/ E ED|/Edson P|cordo Ie|xe|ro de Me|oEX E ED|/$ecreIor|o Espec|o| de ImprensoGERENE DE PRDu/ DE CNEuDIso D|osD|/GR/M//Ino|do $ouzo$||v|o MofroED|/ DE |M/GEMH|gor V|do|Pb8IICAE$.Cc|uno oe ,2 cm .............................R$ 4,00uo|sque||ec|omocesscc|emoe||ospuc| | cooosoeve| ocse|efeuooosncp|ozcmx|mcoe 10 o|os.A$$INAIbPA$./nuo|/Bo|coc.................................R$ 545,00/nuo|/Dcm|c|||o| .............................R$ 828,00Semes|o|/Bo|coc...........................R$ 272,00Semes|o|/Dcm|c|||o| ......................R$ 414,00Exemp|o| oc D|o............................R$2,00Exemp|o| /|osooc ........................R$3,00E$IADO DE PEPNAM8bCODIPIO OFICIAI - PODEP EXECbIIVOGOVERNADOREduordo Henr|que Acc|o|y ComposVICE-GOVERNADORJoo Iyro NeIo6(&5(75,26'((67$'2SECRE/R| DE /DM|N|SR//Jos P|cordo Wonder|ey DonIos de O||ve|roSECRE/R| DE /GR|Cu|uR/ E RE|RM/ /GR/R|/Pon||son 8rondo PomosSECRE/R| DE /R|Cu|// SC|/| E REG|N/|$||eno $ouzo GuedesSECRE/R| DE /SSESSR|/ D G\ERN/DRAr|ono V||or $uossunoSECRE/R| D/ C/S/ C|\||Fronc|sco Iodeu 8orboso de A|encorSECRE/R| D/ C/S/ M|||/RMr|o Covo|conI| de A|buquerqueSECRE/R| D/S C|D/DES'DQLOR-RUJHGH%DUURV&DEUDOSECRE/R| DE C|ENC|/ E ECN|G|/Morce||no Gronjo de MenezesSECRE/R| D/ CNR|/DR|/-GER/| D ES/DDjo|mo de O||ve|ro IeoSECRE/R|/ D/ CR|/N/ E D/ Ju\ENuDE5DTXHO7HL[HLUD/\UDSECRE/R| DE Cu|uR/Fernondo DuorIe do FonsecoSECRE/R| DE DE|ES/ SC|/|W||son $o||es Domoz|oSECRE/R| DE DESEN\|\|MEN ECNM|CGero|do J||o de Me||o F||hoSECRE/R|/ DE DESEN\|\|MEN SC|/|E D|RE|S uM/NS/DXUD0RWD*RPHVSECRE/R| DE EDuC//Anderson $Ievens Ien|dos GomesSECRE/R|/ DS ESPRESAno Cr|sI|no Vo|odo Covo|conI| Ferre|roSECRE/R| EXR/RD|N/R| D/ CP/ 2014Iu|z P|cordo Ie|Ie de CosIro Ie|IoSECRE/R| D/ |/ZEND/Pou|o Henr|que $oro|vo CmoroSECRE/R| D G\ERNMour|c|o Ponds Coe|ho 8orrosSECRE/R| DE |MPRENS/Jos Evo|do CosIoSECRE/R| DE ME| /MB|ENE E SuSEN/B|||D/DE$rg|o Iu|s de Corvo|ho Xov|erSECRE/R|/ D/ Mu|ERCr|sI|no Mor|o 8uorqueSECRE/R| DE P|/NEJ/MEN E GES/A|exondre Pebe|o IvoroSECRE/R| DE RECuRSS |DR|CS E ENERGE|CSJoo 8osco de A|me|doSECRE/R| DE S/uDEAnIn|o Cor|os dos $onIos F|gue|roSECRE/R| DE R/B/|, u/||||C// EEMPREENDEDR|SMAnIn|o Cor|os Moronho de Agu|orSECRE/R| DE R/NSPRES,VDOWLQR-RVpGR1DVFLPHQWR)LOKRSECRE/R| DE uR|SMA|berIo Jorge do Nosc|menIo Fe|IosoPRCuR/DR-GER/| D ES/DIh|ogo Arroes de A|encor NoresCOMPANHIA EDIIOPA DE PEPNAM8bCOCNPJ 10.21.252/0001-07 -|nsc. Es. 18.1.001.0022408-7Ruo Cce|nc |e|e, 530Sonc /mo|c Rec|fe-PECEP. 50.100-00 e|efcne: 81} 3183-2700 Busco /ucm|co}|ox: 81} 3183-2747 - cepeccmcepe.ccm.c|uv|oc||o - |cne: 3183-273 - cuv|oc||ocepe.ccm.c|Pec|fe, 8 de dezembro de 2011 D|r|o Of|c|o| do EsIodo de Pernombuco - Poder ExecuI|vo 5Art. 14. As despesas decorrentes da execuo da presente Lei Complementar correro por conta das dotaes oramentriasprprias.Art. 15. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao. Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoANTNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRAFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRAALEXANDRE REBLO TVORATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESLEI COMPLEMENTAR N 188, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Altera a Lei Complementar n 118, de 26 de junho de 2008,e alteraes, e d outras providncias.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:Art. 1 A Lei Complementar n 118, de 26 de junho de 2008, e alteraes, passa a vigorar com as seguintes modificaes: Art.5OexercciodoscargosdacarreiracriadaporestaLeiComplementardar-se-naunidadecentraldaSEPLAG ou nos ncleos setoriais, conforme definido no artigo 15 da Lei Complementar n 141, de 3 de setembrode 2009. 1 SUPRIMIDO 2 SUPRIMIDO.......................................................................................................................................................................................Art. 18 ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 4 Os Analistas de Planejamento, Oramento e Gesto cumpriro estgio probatrio, conforme definido no artigo1 do Decreto 34.491, de 30 de dezembro de 2009........................................................................................................................................................................................Art.34.Ficainstitudoo AdicionaldeDesempenhoda AtividadedePlanejamento,OramentoeGesto- ADA,devido aos ocupantes dos cargos de Analista em Planejamento, Oramento e Gesto, no percentual de at 50%(cinquentaporcento),incidentesobreovencimentobase,atribudoemfunodosresultadosobtidosnonvelinstitucional pelos rgos da Administrao Pblica Estadual no ano anterior.1Paraoclculodo ADA dos AnalistasdePlanejamento,OramentoeGestoque,noanoanterior,tenhamexercido suas funes nos ncleos setoriais, ser considerado o desempenho alcanado pela Instituio em que oncleosetorialestejalocalizado,nosPactosdeResultadosfirmadospelodirigentedaquelaInstituioeoGovernadordoEstado,conformeo3doartigo20daLeiComplementarn141,de2009,ouqualqueroutroinstrumento adotado pelo Governo do Estado.2ParaoclculodoADA dosAnalistasdePlanejamento,OramentoeGestoque,noanoanterior,tenhaexercidosuasfunesnoncleocentral,serconsideradaamdiadedesempenhoalcanadoportodasasInstituies do Poder Executivo Estadual, nos Pactos de Resultados firmados pelos dirigentes das Instituies e oGovernadordoEstado,conformeo3doartigo20daLeiComplementar141,de2009,ouqualqueroutroinstrumento adotado pelo Governo do Estado. 3 Na hiptese de serem utilizados, para o clculo do ADA, outros instrumentos que no os Pactos de Resultados,asregrasaseremadotadasparaoclculodo Adicional,tantoparaos AnalistasdePlanejamentoeGestoquetenhamexercidosuasfunesnoncleocentral,quantoparaaquelesquetenhamexercidosuasfunesnosncleos setoriais, sero determinadas em Decreto, considerando, total ou parcialmente, o conjunto de resultados aserem obtidos ou produtos a serem entregues........................................................................................................................................................................................Art. 36 ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... III-ovaloraserpercebido,attulodeAFC,seroefetivamentepagonomsanterioraodaocorrnciadashipteses previstas no inciso I deste artigo;IVovaloraserpercebido,attulode ADA,nocasodecessodosintegrantesdaCarreiradePlanejamento,OramentoeGestoparaexercciodoscargosemcomissopertencentesestruturaadministrativadoPoderExecutivo do Estado de Pernambuco, de direo e assessoramento superior, referentes aos smbolos DAS, DAS-1aDAS-5,sercalculadoconsiderandoodesempenhoalcanadopelaInstituioqualoAnalistadePlanejamento, Oramento e Gesto tiver sido cedido, mensurado nos Pactos de Resultados firmados pelo dirigentedaquela Instituio e o Governador do Estado, conforme o 3 do artigo 20 da Lei Complementar 141, de 2009, ouqualquer outro instrumento adotado pelo Governo do Estado;Vovaloraserpercebido,attulode ADA,nocasodecessodosintegrantesdaCarreiradePlanejamento,Oramento e Gesto para exerccio dos cargos em comisso no pertencentes estrutura administrativa do PoderExecutivodoEstadodePernambuco,seroefetivamentepagonomsanterioraodaocorrnciadashiptesesprevistas no inciso I deste artigo.Pargrafonico.Nahipteseelencadanoartigo1daLeiComplementarn173,de7dejulhode2011,osintegrantesdaCarreiradePlanejamento,OramentoeGestodesobrigam-sedocumprimentodacargahorriamencionada no art. 33 e pargrafos desta Lei.......................................................................................................................................................................................Art. 2 Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicaoPalcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoALEXANDRE REBLO TVORAFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESLEI COMPLEMENTAR N 189, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.AlteraaLeiComplementarn141,de3desetembrode2009, que dispe sobre o Modelo Integrado de Gesto doPoderExecutivodoEstadodePernambuco,edoutrasprovidncias.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:Art. 1 A Lei Complementar n 141, de 3 de setembro de 2009, passa a vigorar com as seguintes modificaes: Art. 15 ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................. 2 Os ncleos setoriais referidos no caput deste artigo:I- serolocalizadosnosrgosdaadministraodiretadoPoderExecutivoEstadual,estandosubordinadosadministrativamenteSecretariadePlanejamentoeGesto,SecretariadeAdministraoouSecretariadaControladoria Geral do Estado, de acordo com o sistema a que pertenam; (NR)....................................................................................................................................................................................... Art. 20 .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................. 3 Caber Secretaria de Planejamento e Gesto definir os parmetros, contedos e clusulas dos Pactos deResultados,considerando,totalouparcialmente,oconjuntoderesultadosaseremobtidosouprodutosaserementregues, cuja implementao esteja sob responsabilidade das Secretarias de Estado a cada ano. (NR)......................................................................................................................................................................................Art. 2 Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicaoPalcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoALEXANDRE REBLO TVORAJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRADJALMO DE OLIVEIRA LEOFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESLEI COMPLEMENTAR N 190, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Reajusta o vencimento base do cargo pblico que indica.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:Art. 1 Os valores nominais de vencimento base atribudos ao cargo pblico de Agente de Segurana Penitenciria, integrantedo Grupo Ocupacional Segurana Penitenciria do Estado de Pernambuco, vinculado Secretaria de Desenvolvimento Social e DireitosHumanos, passam a ser os constantes dos Anexos I a IV, desta Lei Complementar.1Ficaassegurada,apartirdedezembrode2011,excepcionalmente,progressohorizontal,mantidooatualnveldeenquadramentonaclasse,exclusivamenteaosocupantesdocargodequetrataocaput,efetivamenteenquadrados,nadatadepublicao da presente Lei Complementar, na respectiva Grade de Vencimento Base do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos PCCV da categoria funcional, nos termos delineados adiante:I - servidor enquadrado na Classe I, passa a ocupar a Faixa Salarial g, desta mesma classe;II - servidor enquadrado na Classe II, passa a ocupar a Faixa Salarial f, desta mesma classe;III - servidor enquadrado na Classe - III,passa a ocupar a Faixa Salarial e, desta mesma classe;eIV - servidor enquadrado na Classe IV, passa a ocupar a Faixa Salarial d, desta mesma classe.2Ficaasseguradoaosservidoresdequetrataocaput oinciodoprocessodeavaliaodedesempenho,visandoprogresso na respectiva carreira, com eventuais efeitos financeiros decorrentes a contar de 1 dezembro de 2012, e cujos critrios serodefinidos em decreto especfico.Art. 2 As disposies da presente Lei Complementar so extensivas, no que couber, s respectivas aposentadorias e pensespertinentes, observada a legislao previdenciria em vigor.Art.3 AsdespesasdecorrentesdaexecuodapresenteLeiComplementarcorremporcontadedotaesoramentriasprprias.Art.4EstaLeiComplementarentraemvigornadatadesuapublicaoeseusAnexosI,II,IIIeIVproduziroefeitosfinanceiros a partir de 1 de dezembro de 2011, 1 de junho de 2012, 1 de junho de 2013 e 1 de junho de 2014, respectivamente. Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoLAURA MOTA GOMESFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRAALEXANDRE REBLO TVORATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESANEXO NICO VALORES NOMINAIS E QUANTITATIVO DA GRATIFICAO PELO EXERCCIO NA ATIVIDADE DE INTELIGNCIA - GEAI, POR SISTEMA E GRUPO OPERACIONAL(Valores nominais vlidos a partir de 1 de setembro de 2011) SISTEMASGrupos Operacionais Quantitativo de Gratificaes por Grupo Operacional Valor R$ Grupo Operacional Nvel - I091.737,75 Centro Integrado de Inteligncia da SDSGrupo Operacional Nvel - II651.212,75 Grupo Operacional Nvel - I201.737,75 Subsistema de Inteligncia da Polcia Civil Grupo Operacional Nvel - II1991.212,75 Grupo Operacional Nvel - I581.737,75 Sistema de Inteligncia da Polcia Militar Grupo Operacional Nvel - II3251.212,75 Grupo Operacional Nvel - II331.212,75Secretaria Executiva de Ressocializao Secretaria da Casa MilitarGrupo Operacional Nvel - I031.737,75 Grupo Operacional Nvel - II141.212,75 Grupo Operacional Nvel - I031.737,75Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco Grupo Operacional Nvel - II061.212,75 Grupo Operacional Nvel - I021.737,75Unidade de Inteligncia da Corregedoria da SDSGrupo Operacional Nvel - II131.212,75 TOTAL750- 6 D|r|o Of|c|o| do EsIodo de Pernombuco - Poder ExecuI|vo Pec|fe, 8 de dezembro de 2011ANEXO I GRADEDEVENCIMENTOBASEDOCARGOPBLICODEAGENTEDESEGURANAPENITENCIRIAINTEGRANTEDO GRUPO OCUPACIONAL SEGURANA PENITENCIRIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO (Valores nominais de vencimento base vlidos a partir de 1. de dezembro de 2011) SRIES DE CLASSES (com intervalos de 4%)MATRIZES (com intervalos de 6%)I Cursos de Especializao 300 horas 1.239,001.263,781.289,061.314,841.341,131.367,961.395,32Cursos de Especializao 240 horas 1.176,001.199,521.223,511.247,981.272,941.298,401.324,37Cursos de Especializao 160 horas 1.113,001.135,261.157,971.181,121.204,751.228,841.253,42Graduao / Nvel Mdio1.050,001.071,001.092,421.114,271.136,551.159,281.182,47FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (com intervalos de 6%) II Cursos de Especializao 300 horas 1.451,131.480,151.509,751.539,951.570,751.602,161.634,21Cursos de Especializao 240 horas 1.377,341.404,891.432,991.461,651.490,881.520,701.551,11Cursos de Especializao 160 horas 1.303,561.329,631.356,221.383,341.411,011.439,231.468,02Graduao / Nvel Mdio1.229,771.254,361.279,451.305,041.331,141.357,761.384,92FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (com intervalos de 6%) III Cursos de Especializao 300 horas 1.699,571.733,571.768,241.803,601.839,671.876,471.914,00Cursos de Especializao 240 horas 1.613,151.645,421.678,331.711,891.746,131.781,051.816,67Cursos de Especializao 160 horas 1.526,741.557,271.588,421.620,181.652,591.685,641.719,35Graduao / Nvel Mdio1.440,321.469,121.498,511.528,481.559,051.590,231.622,03FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (com intervalos de 6%) IV Cursos de Especializao 300 horas 1.990,562.030,372.070,972.112,392.154,642.197,732.241,69Cursos de Especializao 240 horas 1.889,341.927,131.965,672.004,982.045,082.085,992.127,71Cursos de Especializao 160 horas 1.788,131.823,891.860,371.897,571.935,531.974,242.013,72Graduao / Nvel Mdio1.686,911.720,651.755,061.790,161.825,971.862,491.899,74FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg ANEXO II GRADEDEVENCIMENTOBASEDOCARGOPBLICODEAGENTEDESEGURANAPENITENCIRIAINTEGRANTEDO GRUPO OCUPACIONAL SEGURANA PENITENCIRIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO (Valores nominais de vencimento base vlidos a partir de 1. de junho de 2012) SRIES DE CLASSES (com intervalos de 6%)MATRIZES (com intervalos de 6%) I Cursos de Especializao 300 horas 1.343,081.369,941.397,341.425,281.453,791.482,861.512,52Cursos de Especializao 240 horas 1.274,781.300,281.326,291.352,811.379,871.407,461.435,61Cursos de Especializao 160 horas 1.206,491.230,621.255,231.280,341.305,951.332,061.358,71Graduao / Nvel Mdio 1.138,201.160,961.184,181.207,871.232,021.256,661.281,80FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg IIMATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 1.573,021.604,481.636,571.669,301.702,691.736,741.771,48Cursos de Especializao 240 horas 1.493,041.522,901.553,361.584,421.616,111.648,441.681,40Cursos de Especializao 160 horas 1.413,051.441,321.470,141.499,541.529,541.560,131.591,33Graduao / Nvel Mdio 1.333,071.359,731.386,931.414,661.442,961.471,821.501,25FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg IIIMATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 1.842,341.879,181.916,771.955,101.994,212.034,092.074,77Cursos de Especializao 240 horas 1.748,661.783,631.819,311.855,691.892,811.930,661.969,28Cursos de Especializao 160 horas 1.654,981.688,081.721,841.756,281.791,411.827,231.863,78Graduao / Nvel Mdio 1.561,301.592,531.624,381.656,871.690,011.723,811.758,28FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg IVMATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 2.157,762.200,922.244,942.289,842.335,632.382,342.429,99Cursos de Especializao 240 horas 2.048,052.089,012.130,792.173,402.216,872.261,212.306,43Cursos de Especializao 160 horas 1.938,331.977,102.016,642.056,972.098,112.140,072.182,87Graduao / Nvel Mdio 1.828,611.865,181.902,491.940,541.979,352.018,942.059,31FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg ANEXO III GRADEDEVENCIMENTOBASEDOCARGOPBLICODEAGENTEDESEGURANAPENITENCIRIAINTEGRANTEDO GRUPO OCUPACIONAL SEGURANA PENITENCIRIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO (Valores nominais de vencimento base vlidos a partir de 1. de junho de 2013) SRIES DE CLASSES (com intervalos de 6%) MATRIZES (com intervalos de 6%) I Cursos de Especializao 300 horas 1.452,401.481,451.511,081.541,301.572,131.603,571.635,64Cursos de Especializao 240 horas 1.378,551.406,121.434,241.462,931.492,191.522,031.552,47Cursos de Especializao 160 horas 1.304,701.330,791.357,411.384,561.412,251.440,491.469,30Graduao / Nvel Mdio 1.230,851.255,471.280,581.306,191.332,311.358,961.386,14FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg II MATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 1.701,071.735,091.769,791.805,191.841,291.878,121.915,68Cursos de Especializao 240 horas 1.614,571.646,861.679,801.713,401.747,661.782,621.818,27Cursos de Especializao 160 horas 1.528,081.558,641.589,811.621,611.654,041.687,121.720,86Graduao / Nvel Mdio 1.441,581.470,411.499,821.529,821.560,411.591,621.623,46FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg III MATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 1.992,302.032,152.072,792.114,252.156,532.199,672.243,66Cursos de Especializao 240 horas 1.891,001.928,821.967,402.006,752.046,882.087,822.129,57Cursos de Especializao 160 horas 1.789,701.825,491.862,001.899,241.937,231.975,972.015,49Graduao / Nvel Mdio 1.688,391.722,161.756,601.791,741.827,571.864,121.901,41FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg IV MATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 2.333,402.380,072.427,672.476,232.525,752.576,272.627,79Cursos de Especializao 240 horas 2.214,762.259,052.304,232.350,322.397,322.445,272.494,18Cursos de Especializao 160 horas 2.096,112.138,032.180,792.224,412.268,902.314,272.360,56Graduao / Nvel Mdio 1.977,462.017,012.057,352.098,502.140,472.183,282.226,94FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg ANEXO IV GRADEDEVENCIMENTOBASEDOCARGOPBLICODEAGENTEDESEGURANAPENITENCIRIAINTEGRANTEDOGRUPO OCUPACIONAL SEGURANA PENITENCIRIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO (Valores nominais de vencimento base vlidos a partir de 1. de junho de 2014) SRIES DE CLASSES (com intervalos de 6%) MATRIZES (com intervalos de 6%) I Cursos de Especializao 300 horas 1.663,731.697,001.730,941.765,561.800,871.836,891.873,63Cursos de Especializao 240 horas 1.579,131.610,711.642,931.675,791.709,301.743,491.778,36Cursos de Especializao 160 horas 1.494,531.524,431.554,911.586,011.617,731.650,091.683,09Graduao / Nvel Mdio 1.409,941.438,141.466,901.496,241.526,161.556,691.587,82FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg II MATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 1.948,571.987,542.027,292.067,842.109,202.151,382.194,41Cursos de Especializao 240 horas 1.849,491.886,481.924,211.962,702.001,952.041,992.082,83Cursos de Especializao 160 horas 1.750,411.785,421.821,131.857,551.894,701.932,601.971,25Graduao / Nvel Mdio 1.651,331.684,361.718,051.752,411.787,451.823,201.859,67FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg III MATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 2.282,182.327,832.374,382.421,872.470,312.519,722.570,11Cursos de Especializao 240 horas 2.166,142.209,462.253,652.298,732.344,702.391,602.439,43Cursos de Especializao 160 horas 2.050,102.091,102.132,922.175,582.219,092.263,472.308,74Graduao / Nvel Mdio 1.934,051.972,742.012,192.052,432.093,482.135,352.178,06FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg IV MATRIZES (com intervalos de 6%) Cursos de Especializao 300 horas 2.672,922.726,372.780,902.836,522.893,252.951,113.010,14Cursos de Especializao 240 horas 2.537,002.587,742.639,502.692,292.746,132.801,062.857,08Cursos de Especializao 160 horas 2.401,092.449,122.498,102.548,062.599,022.651,002.704,02Graduao / Nvel Mdio 2.265,182.310,492.356,702.403,832.451,912.500,942.550,96FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg LEI COMPLEMENTAR N 191, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Dispe sobre a data e ndice de reajuste dos proventos deaposentadoriaepensesdoSistemadePrevidnciaSocialdosServidoresdoEstadodePernambuco,nostermos do 8 do artigo 40 da Constituio Federal. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:Art. 1 Os proventos de aposentadoria e as penses de que tratam os artigos 41, 44 e 50 da Lei Complementar n 28, de 14dejaneirode2000,calculadosnostermosdos3e7doartigo40daConstituioFederal,seroreajustados,namesmadataendice em que se der o reajuste dos benefcios do Regime Geral de Previdncia Social, ressalvados os beneficiados pela garantia deparidade de reviso de proventos de aposentadoria e penses, de acordo com a legislao vigente.Art. 2 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRAFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAALEXANDRE REBLO TVORATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESLEI COMPLEMENTAR N 192, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Institui, no mbito da Agncia Pernambucana de guas eClimaAPAC,vinculadaSecretariadeRecursosHdricoseEnergticos-SRHE,oPlanodeCargos,CarreiraseVencimentosPCCV,paraosservidorespblicos integrantes do seu quadro prprio de pessoal.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:CAPTULO IDAS DISPOSIES PRELIMINARESArt.1Ficainstitudo,nombitodaAdministraoIndiretadoPoderExecutivoEstadual,oPlanodeCargos,CarreiraseVencimentos-PCCV,paraosservidorespblicosocupantesdoscargosintegrantesdoGrupoOcupacionaldeRecursosHdricoseClimticos GORHC, ora estabelecido, da Agncia Pernambucana de guas e Clima APAC, vinculada Secretaria de Recursos Hdricose Energticos - SRHE, observados os princpios gerais da administrao pblica, definidos na Constituio Estadual e na Lei n 6.123,de 20 de julho de 1968, bem como as disposies da Lei n 14.028, de 26 de maro de 2010, e alteraes.Pargrafo nico. Para os efeitos desta Lei Complementar, o Grupo Ocupacional de que trata o caput deste artigo integradopelos cargos pblicos efetivos, de natureza estatutria, abaixo relacionados, os quais albergaro os cargos atualmente existentes, deidntica natureza jurdica, por redenominao, observado o respectivo nvel de formao exigvel para o seu ingresso:I Analista em Gesto de Recursos Hdricos e Climticos smbolo de nvel AGRH; eII - Assistente em Gesto de Recursos Hdricos e Climticos smbolo de nvel AsGRH.Art. 2 O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, de que trata a presente Lei Complementar, estabelece a nova estruturadecarreiradoscargospblicos,suasatribuiesevencimentos,comotambminstituiinstrumentosquepossibilitemmelhordesempenho individual e institucional, alm de estabelecer critrios para a progresso horizontal e vertical, considerando aspectos dequalificao e titulao para o ingresso e desenvolvimento na carreira.Art. 3 As funes relacionadas aos cargos de que trata o art. 1, as suas snteses de atribuies e prerrogativas institucionais,serodefinidosemdecreto,asereditadonoprazode180(centoeoitenta)dias,contadosdadatadapublicaodestaLeiComplementar, observados os parmetros legalmente definidos.CAPTULO IIDOS PRINCPIOS E DIRETRIZESArt. 4 Nos termos desta Lei Complementar, os princpios e diretrizes que norteiam e regulam o Plano de Cargos, Carreiras eVencimentos PCCV so:I Universalidade alberga todos os servidores pblicos integrantes do Quadro Prprio de Pessoal Permanente, de que trataa presente Lei Complementar;II Equivalncia dos cargos / funes correspondncia dos cargos e/ou funes, no mbito da Agncia de que trata estePCCV, respeitadas a complexidade e a formao profissional exigida para o seu ingresso e exerccio;III Equidade assegura aos servidores pblicos, no exerccio das funes e desempenho das respectivas atribuies decada cargo, igualdade de direitos, obrigaes e deveres; IVParticipaonaGestovisaadequaodestePCCVsnecessidadesda APAC,asseguradaaobservnciadoscritrios de avaliao de desempenho e desenvolvimento profissional;VInstrumentodeGestooPCCVdeverseconstituirnuminstrumentogerencialpermanentedepolticadepessoal,integrado ao planejamento e ao desenvolvimento organizacional;VI Flexibilidade garantia de reviso do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos PCCV, visando sua adequao anovas necessidades;VII Qualificao Profissional elemento bsico da valorizao do servidor, compreendendo o desenvolvimento sistemtico,voltado para sua capacitao e qualificao profissional;VIIIEducaoPermanenteatendimentodasnecessidadesdeatualizao,capacitaoequalificaoprofissionaldosservidores; eIXAvaliaodeDesempenhoprocessofocadonodesenvolvimentoprofissionaleinstitucional,envolvendogestores,usurios e servidores, por seus representantes legtimos.CAPTULO IIIDOS OBJETIVOS DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS Art. 5 O presente Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos PCCV, ora institudo, tem por objetivo principal dinamizar aestrutura de carreira dos cargos de que trata esta Lei Complementar, destacando a profissionalizao e qualificao dos agentes pblicosenvolvidos, com vista melhoria da qualidade dos servios essenciais prestados sociedade, alm dos seguintes objetivos especficos:I valorizar a carreira, dotando-a de estrutura eficaz e compatvel com as necessidades dos servios a que se destinam, almde estabelecer mecanismos e instrumentos que regulem o desenvolvimento funcional e remuneratrio na respectiva carreira;IIadotaroprincpiodomritoparadesenvolvimentonacarreira,medianteavaloraodoconhecimentoadquiridopelastitulaes acadmicas e corporativas, e por meio da avaliao da competncia e do desempenho funcional do servidor;IIImantercorpoprofissionaldealtonvel,dotadodeconhecimentos,valoresehabilidadescompatveiscomaresponsabilidade poltico-institucional da APAC;IV integrar o desenvolvimento profissional ao desempenho das misses institucionais da APAC; eVimplementaraavaliaodedesempenhoinstitucional,aqualcontemplar,dentreoutrosobjetivos,acompatibilizaoaferida entre as atribuies individuais e as metas predeterminadas para a entidade.CAPTULO IVDOS CONCEITOS FUNDAMENTAISArt. 6 Para os efeitos desta Lei Complementar considerar-se-:IPlanodeCargos,CarreiraseVencimentosPCCV:conjuntodenormasquedisciplinamoingressoeinstituemoportunidades e estmulos ao desenvolvimento pessoal e profissional dos servidores de forma a contribuir com a qualidade e melhoriados servios prestados pela entidade, constituindo-se em instrumento de gesto da poltica de pessoal;IIServidorPblico:pessoalegalmenteinvestidaemcargopblicodenaturezaestatutriaedeprovimentoefetivo,nodesempenho de funes correlatas;III Cargo: conjunto de atribuies institudas e disciplinadas por lei, concernentes aos deveres e direitos dos servidores; IV Funo Pblica: conjunto dos direitos, obrigaes e atribuies inerentes ao servidor pblico, legalmente investido emcargo pblico de natureza estatutria; VCarreira:organizaodecargosdenaturezaestatutria,estruturadosemumQuadroPermanentedePessoal,hierarquicamente,emfaixaseclassesderetribuioremuneratriacorrespondentes,cujaprogressofuncionalobedecearegrasespecficas;VI Classe: corresponde a um conjunto de faixas salariais de um mesmo cargo, estabelecendo nveis de desenvolvimentovertical na carreira;VIINvelouMatriz:conjuntodeclassessequenciadaseestruturadasquantonatureza,graudecomplexidadeeresponsabilidadedasatribuies,estruturadassegundoaformao,habilitao,titulaoouqualificaoprofissional,constituindo,ainda, a linha natural de progresso do servidor pblico na carreira, por elevao da sua respectiva titulao ou qualificao profissional;VIII Grupo Ocupacional: conjunto de cargos de atividades profissionais correlatas ou afins quanto natureza dos respectivostrabalhos ou ao ramo de conhecimento aplicado em seu desempenho;IX Faixa: diviso de uma classe em escalas de vencimento base, constituindo a linha de progresso horizontal do servidor;X Grade Vencimental: conjunto de matrizes de vencimento base referente a cada cargo;XI Progresso Horizontal: correspondente passagem do servidor, decorrido o lapso temporal do estgio probatrio, de umafaixa de vencimento base para a imediatamente superior, dentro de uma mesma classe, na estrutura do cargo que ocupa, determinada,exclusivamente, por critrios de desempenho;XIIProgressoVerticaloupromoo:correspondepassagemdoservidordaltimafaixasalarialdaclasseemqueseencontre para a faixa inicial da outra imediatamente superior, motivada por critrios de desempenho e/ou tempo de servio, observado,para essa ltima hiptese, o disposto no art. 15;XIII Progresso por elevao de nvel de qualificao profissional ou escolaridade: mudana de matriz, respeitada a classee faixa anteriormente ocupadas, condicionada comprovao da qualificao profissional ou escolaridade exigida;XIVVencimento-base:valordaparceladeretribuiopecuniriaatribudamensalmenteaocargopblicoocupado,paracada uma das faixas salariais das classes;XVNveldeQualificao:posiodoservidornamatriz,compadresdevencimentoemdecorrnciadonveldeescolaridade, titulao ou qualificao profissional;XVIEnquadramento:oatopeloqualseestabeleceaposiodoservidorpblicoemdeterminadafaixa,darespectivaclasse,damatrizcorrespondentepormeiodeanlisejurdico-funcional,considerandoovencimento-basepercebidoanteriormentevigncia do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento;XVII Interstcio: percentual estabelecido entre as matrizes, entre as classes e entre as faixas;XVIII Desempenho: a demonstrao de conhecimento e de qualidade e quantidade dos servios prestados pelo servidorpblico, bem como da iniciativa, tica profissional, assiduidade e responsabilidade no exerccio de suas funes; eXIX Avaliao de Desempenho: o processo de avaliao continuada do servidor pblico que se destina apurao porcritrios pr-estabelecidos e anlise do comprometimento com os objetivos especficos do cargo, considerando as metas institucionaise as condies de trabalho que comprovadamente as influenciem.CAPTULO VDA ESTRUTURA, DOS VENCIMENTOS DOS CARGOS E DA JORNADA DE TRABALHOSeo IDa Estrutura e Dos Vencimentos Dos CargosArt.7Oscargosdeprovimentoefetivooraorganizadosemcarreirasocaracterizadosporsuadenominao,descriosumria e detalhada de suas respectivas atribuies e pelos requisitos de instruo exigveis para ingresso nos mesmos, nos termosdefinidos no decreto de que trata o art. 3. 1 Cada classe dos cargos do Grupo Ocupacional de que trata a presente Lei Complementar identificada hierarquicamente,por ordinal de classe, da primeira classe, menos elevada, at a quarta classe, como a mais elevada.2CadamatrizdoscargosdequetrataapresenteLeiComplementarigualmenteidentificadahierarquicamente,correspondendo,cadauma,acritriosdehabilitao,titulaoouqualificaoprofissional,grausdecompetnciaediferentesresponsabilidades.Art. 8 A fixao dos padres de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar observar:I a natureza, a prerrogativa da carreira, o grau de responsabilidade funcional e a complexidade tcnica da atividade e dasatribuies do cargo integrante da carreira;II os requisitos para a investidura; eIII as peculiaridades dos cargos.Art. 9 As grades de vencimento-base dos cargos de que trata a presente Lei Complementar so, a partir de 1 de junho de2012 e de 1 de dezembro de 2012, as constantes dos seus Anexos I e II, respectivamente. Pec|fe, 8 de dezembro de 2011 D|r|o Of|c|o| do EsIodo de Pernombuco - Poder ExecuI|vo 7Art.10.Asgradesdevencimento-baseatribudasaoscargosdequetrataapresenteLeiComplementar,osquaisestovinculados s atividades fins e meio da APAC, esto estruturadas em 4 (quatro) matrizes, correspondentes a nveis de formao, titulaoou qualificao profissional, sequenciadas hierarquicamente, cada uma integrada por 4 (quatro) classes dispostas em ordem crescente,identificadas pelos numerais romanos de I a IV, subdivididas em 7 (sete) faixas salariais, correspondentes s letras minsculas aat g, com interstcios e respectivos valores de vencimento-base definidos nos termos do referido Anexo I e II desta Lei. Seo IIDa Carga HorriaArt. 11. A jornada de trabalho dos servidores integrantes do Grupo Ocupacional de Recursos Hdricos e Climticos GORHCser de 8 (oito) horas dirias ou 40 (quarenta) horas semanais.CAPTULO VIDO INGRESSO E DESENVOLVIMENTO NA CARREIRASeo IDo Ingresso na CarreiraArt.12.OingressoouprovimentonoscargosquecompemoGrupoOcupacionaldeRecursosHdricoseClimticosGORHC dar-se- atravs da nomeao, aps aprovao no respectivo concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, nos termosda legislao pertinente. 1 Constituem requisitos de formao ou escolaridade para o ingresso nos cargos componentes do Grupo Ocupacional deRecursos Hdricos e Climticos GORHC, os constantes nas respectivas descries de cargos, a serem definidas no decreto de quetrata o art. 3. 2 O ingresso de que trata o caput deste artigo, ser, invariavelmente, na faixa de vencimento-base correspondente ao nvelinicial da carreira do respectivo cargo, na classe I, da primeira matriz.Seo IIDo Desenvolvimento na CarreiraArt.13.OdesenvolvimentodoservidornascarreirasdopresentePCCVocorrermedianteprocedimentosdeprogressohorizontal,progressoverticaloupromoo,eporelevaodenveldequalificaoprofissional-mudanadematriz,nostermosdefinidos na presente Lei Complementar.Pargrafonico. A SRHE,atravsda APAC,desenvolver,fomentare/ouexecutarcursoscontnuosdecapacitaoouqualificaoprofissionalparaosocupantesdoscargosintegrantesdascarreirasoradefinidas,possibilitandoascondiesindispensveis realizao da sua progresso funcional, por intermdio de seu rgo de Recursos Humanos. Art. 14. Aprogresso horizontal, motivada, exclusivamente, por critrios de avaliao de desempenho, consistir na passagemdo servidor pblico da faixa salarial em que se encontre para a subsequente, de nvel mais elevado, dentro da mesma classe da matrizcorrespondente, observados, ainda, os seguintes requisitos:I - encontrar-se em efetivo exerccio; II - ter cumprido o perodo mnimo de 1 (um) ano de exerccio na mesma faixa, aps adquirir a respectiva estabilidade; eIII - ter sido considerado apto em avaliao de desempenho. Pargrafonico.Duranteoperodocompreendidopelos3(trs)primeirosanosdeexerccio,oservidorpermanecernaprimeirafaixadaprimeiraclasseesersubmetidoavaliaoperidicadedesempenhoemestgioprobatrio,aofinaldoqual,seconsiderado apto, ser declarado estvel.Art.15.Apsaefetivaodaprogressohorizontalhaverprogressoverticalautomtica,portempodeservio,paraoservidor que permanecer por mais de 10 (dez) anos consecutivos, em efetivo exerccio, em uma mesma classe, nos termos do inciso XIIdo art. 6, independente da faixa na qual esteja enquadrado. Art. 16. No concorrer progresso ou promoo funcional o servidor:I em estgio probatrio ou em disponibilidade;II afastado ou licenciado, a qualquer ttulo, sem nus para o Estado, inclusive para exerccio de cargo eletivo;III enquanto estiver em exerccio de funes ou atividades distintas daquelas inerentes ao seu cargo efetivo; IV que tiver sido condenado criminalmente por sentena transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos, ressalvadosos casos em que da prpria pena resulte a demisso; ouV que estiver em cumprimento de pena disciplinar de suspenso.Art.17.Noscasosdecondenaocriminalcomtrnsitoemjulgadoedepuniodisciplinarquenoensejemdemisso,somenteapsodecursode2(dois)anos,acontardadatadotrminodecumprimentodapena,poderoservidorprogredirouserpromovido pelo critrio de avaliao de desempenho. Art. 18. O tempo de servio na classe ser contado:I - nos casos de nomeao, reverso ou aproveitamento, a partir da data em que o servidor assumir o exerccio do cargo; eII - nos casos de promoo ou progresso, a partir da vigncia do respectivo ato concessivo. Subseo IDa Progresso por elevao de nvel de qualificao profissional ou de escolaridadeArt.19.A progressoporelevaodenveldequalificaoprofissionaloudeescolaridadeocorreraqualquertempo,observadoocumprimentodoestgioprobatrio,paraoservidorqueadquirireefetivamentecomprovararespectivatitulaoouqualificao profissional, em reas correlacionadas ao desempenho das atividades do cargo que ocupa, as quais sero regulamentadaspor meio de decreto, e, ainda, nas hipteses em que:I - o servidor ocupante de cargo de nvel mdio, concluir, com bom aproveitamento, cursos de qualificao profissional, comcarga-horriamnima,cumulativaouno,de180(centoeoitenta)horas,eminstituiesdeensinodevidamentereconhecidaspeloMinistriodaEducaoeCulturaMEC,oupatrocinadospeloseurgodelotaoe,ainda,emreasrelacionadassatividadesfuncionais que desempenhe; ouII - o servidor ocupante de cargo de nvel superior, concluir, com bom aproveitamento, cursos de ps-graduao, lato sensu estrictosensu,eminstituiesdeensinosuperiordevidamentereconhecidaspeloMECe,ainda,emreasrelacionadassatividadesfuncionais que desempenhe. 1 Cada curso de ps-graduao lato sensu e stricto sensu, para fins desta Lei Complementar, realizado por ocupantes doscargos de nvel superior, somente ser considerado para uma nica progresso. 2 Os cursos de que trata o 1, quando ministrados por instituies de ensino do exterior, dependero de reconhecimentoe validao por instituio brasileira competente. 3 Os efeitos pecunirios decorrentes da progresso de que trata o caput sero considerados a partir do deferimento porparte da Comisso de que trata o art. 21 da presente Lei Complementar, a qual se manifestar no prazo no superior a 60 (sessenta)dias, contado da data do protocolo do respectivo documento comprobatrio da titulao ou qualificao auferida.Subseo IIDa progresso horizontal e da promoo vertical por avaliao de desempenhoArt. 20. Aprogresso ou a promoo por avaliao de desempenho ter os seus critrios definidos por decreto especfico, cujoteor dispor, dentre outros disciplinamentos, sobre a avaliao anual do servidor. Pargrafo nico. Para efeito do disposto no caput deste artigo, desempenho a demonstrao positiva do servidor, durantea sua vida laboral no servio pblico, de conhecimento, qualidade e produtividade, de quantidade do trabalho executado, de iniciativa eautossuficincianodesempenhodesuasfunes,deespritodecolaboraoeticaprofissional,deaperfeioamentofuncional,assiduidade, pontualidade e responsabilidade no exerccio de seu cargo. CAPTULO VIIDA COMISSO DE ENQUADRAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS PCCVArt. 21. Fica instituda, no mbito da Agncia Pernambucana de guas e Clima, vinculada Secretaria de Recursos Hdricose Energticos, Comisso Administrativa Permanente de Avaliao do Enquadramento e Acompanhamento do Plano de Cargos, Carreirase Vencimentos, composta por representantes dos servidores e da administrao do rgo. 1 A Comisso de que trata o caput deste artigo ter carter permanente, e seus membros sero indicados por Portaria doSecretrio de Recursos Hdricos e Energticos, ouvida a Direo da APAC, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos,uma nica vez, por igual perodo. 2 Para composio da Comisso, sero designados, preferencialmente, representantes das reas jurdicas e de recursoshumanos do rgo, no total de 6 (seis) membros, bem como 2 (dois) membros representantes dos servidores indicados pela entidadede classe a que pertenam, totalizando at 8 (oito) membros, somados os titulares e os suplentes.3Emdecorrnciadaparticipaonareferidacomisso,aqualsercomputadacomodeefetivoexerccio,osseusmembros, titulares ou suplentes, no faro jus remunerao adicional, a qualquer ttulo.CAPTULO VIIIDO ENQUADRAMENTO NO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS PCCVArt.22. OenquadramentoinicialdoservidornopresentePlanodeCargos,CarreiraseVencimentosPCCVdar-se-,impreterivelmente, na faixa salarial inicial da carreira, nos termos definidos no art. 12 desta Lei Complementar.Pargrafo nico. Para os atuais ocupantes dos cargos de que trata a presente Lei Complementar, o enquadramento no PCCVobservar, excepcionalmente, as regras estabelecidas nas suas disposies finais e transitrias.CAPTULO IXDAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIASArt. 23. Para os servidores lotados e em efetivo exerccio na APAC, at 30 (trinta) dias antes da data de publicao da presenteLei Complementar, ocupantes dos cargos nela mencionados, exclusivamente, o enquadramento no presente Plano de Cargos, Carreirase Vencimentos - PCCV dar-se-, excepcionalmente, em 3 (trs) etapas distintas, sucessivas e complementares, observados os critriosde valor de remunerao, tempo de efetivo exerccio no servio pblico e nvel de escolaridade ou qualificao profissional. 1Na primeira etapa, que ocorrer simultaneamente segunda etapa, o servidor ser enquadrado, a partir de 1 de junhode 2012, na matriz inicial da respectiva grade do cargo, e na classe e faixa salarial cujo valor nominal de vencimento-base seja igual ouimediatamente superior ao valor percebido a este ttulo 30 (trinta) dias antes da data aqui referida. 2Observado o disposto no pargrafo antecedente, o servidor ser enquadrado, na segunda etapa, igualmente a partir de1 de junho de 2012, na respectiva faixa salarial da classe, observada a correspondncia abaixo definida, pelo critrio objetivo de efetivotempo de servio pblico, computado at 31 de maio de 2012:I - Servidor com at 10 (dez) anos, inclusive: classe I, faixa salarial a; II - Servidor com mais de 10 (dez) anos e at 20 (vinte) anos, inclusive: classe II, faixa salarial a;III - Servidor com mais de 20 (vinte) anos e at 30 (trinta) anos, inclusive: classe III, faixa salarial a; ouIV - Servidor com mais de 30 (trinta) anos: classe IV, faixa salarial a. 3Na terceira e ltima etapa do enquadramento, a ser definida por lei especfica, considerar-se- o nvel de formao ouqualificao profissional dos servidores, quando estes, mantida a respectiva classe e faixa de enquadramento, decorrente das etapasantecedentes,seroenquadradosnamatrizdevencimento-basecorrespondenteaorespectivonveldeformaoouqualificaoprofissional, cujos eventuais efeitos financeiros respectivos devero ser previamente submetidos Cmara de Poltica de Pessoal CPP,de que trata o 2, do artigo 18, da Lei Complementar n 141, de 3 de setembro de 2009. 4 O enquadramento de que trata o pargrafo antecedente no contemplar o servidor em perodo de estgio probatrio.Art.24.Osservidoresqueseencontrememlicenasemvencimento,quandodaimplantaodoPCCV,apenasseroenquadrados quando do seu efetivo retorno e exerccio das funes do seu cargo.Art.25.OscasosomissosnapresenteLeiComplementarseroanalisadospelaComisso AdministrativaPermanentedeAvaliaodoEnquadramentoeAcompanhamentodoPlanodeCargos,CarreiraseVencimentos,queemitirparecertcnicocircunstanciado a respeito e o submeter deliberao da Cmara de Poltica de Pessoal CPP. Art.26.AsdisposiesdapresenteLeiComplementarsoextensivas,noquecouber,srespectivasaposentadoriasepenses pertinentes, observada a legislao previdenciria em vigor.Pargrafo nico. Para efeito do disposto no 2 do art. 23 da presente Lei Complementar, nas hipteses previstas no caputdesteartigo,computar-se-comotempodeefetivoexerccioaqueleconsideradonadatadeconcessodosreferidosbenefciosprevidencirios.Art. 27. Os Secretrios de Administrao e de Recursos Hdricos e Energticos podero editar Portaria Conjunta disciplinandonormas complementares ao cumprimento desta Lei Complementar.Art. 28. As despesas decorrentes da aplicao desta Lei Complementar correro conta das dotaes oramentrias prprias. Art. 29. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao. Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoJOS ALMIR CIRILOFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRAALEXANDRE REBLO TVORATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES8 D|r|o Of|c|o| do EsIodo de Pernombuco - Poder ExecuI|vo Pec|fe, 8 de dezembro de 2011Pec|fe, 8 de dezembro de 2011 D|r|o Of|c|o| do EsIodo de Pernombuco - Poder ExecuI|vo ANEXO I GRADES DE VENCIMENTO BASE DOS CARGOS PBLICOS INDICADOS, INTEGRANTES DO GRUPO OCUPACIONAL DE RECURSOS HDRICOS E CLIMTICOS GORHC(Valores nominais vlidos a partir de 1 de junho de 2012, para carga horria de 40 horas/semanais) CARGO PBLICO DE ASSISTENTE EM GESTO DE RECURSOS HDRICOS E CLIMTICOS SRIE DE CLASSES (Com intervalos de 10%) MATRIZES (Com intervalo de 5%) I Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 360 hrs 1.951,931.990,972.030,792.071,402.112,832.155,092.198,19Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 240 hrs 1.858,981.896,161.934,081.972,762.012,222.052,462.093,51Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 180 hrs 1.770,461.805,871.841,981.878,821.916,401.954,731.993,82Formao de Ensino Mdio Completo 1.686,151.719,871.754,271.789,361.825,141.861,651.898,88FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)II Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 360 hrs 2.253,142.298,212.344,172.391,052.438,882.487,652.537,41Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 240 hrs 2.145,852.188,772.232,542.277,192.322,742.369,192.416,58Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 180 hrs 2.043,672.084,542.126,232.168,762.212,132.256,372.301,50Formao de Ensino Mdio Completo 1.946,351.985,282.024,982.065,482.106,792.148,932.191,91FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)III Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 360 hrs 2.600,842.652,862.705,922.760,032.815,232.871,542.928,97Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 240 hrs 2.476,992.526,532.577,062.628,602.681,182.734,802.789,50Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 180 hrs 2.359,042.406,222.454,352.503,432.553,502.604,572.656,66Formao de Ensino Mdio Completo 2.246,702.291,642.337,472.384,222.431,912.480,542.530,15FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)IV Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 360 hrs 3.002,193.062,243.123,483.185,953.249,673.314,673.380,96Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 240 hrs 2.859,232.916,422.974,753.034,243.094,933.156,823.219,96Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 180 hrs 2.723,082.777,542.833,092.889,752.947,553.006,503.066,63Formao de Ensino Mdio Completo 2.593,412.645,282.698,182.752,152.807,192.863,332.920,60FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg CARGO PBLICO DE ANALISTA EM GESTO DE RECURSOS HDRICOS E CLIMTICOSSRIE DE CLASSES (Com intervalos de 10%) MATRIZES (Com intervalo de 5%) I DOUTORADO 3.903,853.981,924.061,564.142,794.225,654.310,164.396,37MESTRADO 3.717,953.792,313.868,153.945,524.024,434.104,924.187,02ESPECIALIZAO 3.540,903.611,723.683,963.757,643.832,793.909,443.987,63GRADUAO 3.372,293.439,743.508,533.578,703.650,283.723,283.797,75FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)II DOUTORADO 4.506,284.596,404.688,334.782,104.877,744.975,295.074,80MESTRADO 4.291,694.377,524.465,074.554,384.645,464.738,374.833,14ESPECIALIZAO 4.087,324.169,074.252,454.337,504.424,254.512,744.602,99GRADUAO 3.892,693.970,544.049,954.130,954.213,574.297,844.383,80FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)III DOUTORADO 5.201,675.305,705.411,825.520,055.630,455.743,065.857,92MESTRADO 4.953,975.053,055.154,115.257,195.362,345.469,585.578,97ESPECIALIZAO 4.718,074.812,434.908,685.006,855.106,995.209,135.313,31GRADUAO 4.493,404.583,264.674,934.768,434.863,804.961,075.060,29FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)IV DOUTORADO 6.004,376.124,466.246,956.371,896.499,326.629,316.761,90MESTRADO 5.718,455.832,825.949,476.068,466.189,836.313,636.439,90ESPECIALIZAO 5.446,145.555,065.666,175.779,495.895,086.012,986.133,24GRADUAO 5.186,805.290,545.396,355.504,275.614,365.726,655.841,18FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg ANEXO II GRADES DE VENCIMENTO BASE DOS CARGOS PBLICOS INDICADOS, INTEGRANTES DO GRUPO OCUPACIONAL DE RECURSOS HDRICOS E CLIMTICOS GORHC (Valores nominais vlidos a partir de 1 de dezembro de 2012, para carga horria de 40 horas/semanais) CARGO PBLICO DE ASSISTENTE EM GESTO DE RECURSOS HDRICOS E CLIMTICOS SRIE DE CLASSES (Com intervalos de 10%) MATRIZES (Com intervalo de 5%) I Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 360 hrs 2.193,042.236,902.281,642.327,272.373,822.421,292.469,72Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 240 hrs 2.088,612.130,382.172,992.216,452.260,782.305,992.352,11Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 180 hrs 1.989,152.028,932.069,512.110,902.153,122.196,182.240,11Formao de Ensino Mdio Completo 1.894,431.932,321.970,962.010,382.050,592.091,602.133,44FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)II Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 360 hrs 2.531,462.582,092.633,732.686,412.740,142.794,942.850,84Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 240 hrs 2.410,922.459,132.508,322.558,482.609,652.661,852.715,08Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 180 hrs 2.296,112.342,032.388,872.436,652.485,382.535,092.585,79Formao de Ensino Mdio Completo 2.186,772.230,512.275,122.320,622.367,032.414,372.462,66FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)III Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 360 hrs 2.922,112.980,553.040,163.100,963.162,983.226,243.290,77Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 240 hrs 2.782,962.838,622.895,392.953,303.012,373.072,613.134,06Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 180 hrs 2.650,442.703,452.757,522.812,672.868,922.926,302.984,82Formao de Ensino Mdio Completo 2.524,232.574,712.626,212.678,732.732,302.786,952.842,69FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)IV Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 360 hrs 3.373,043.440,503.509,313.579,493.651,083.724,113.798,59Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 240 hrs 3.212,423.276,663.342,203.409,043.477,223.546,773.617,70Formao de Ensino Mdio Completo e Curso de Qualificao Profissional com carga horria de 180 hrs 3.059,443.120,633.183,053.246,713.311,643.377,873.445,43Formao de Ensino Mdio Completo 2.913,762.972,033.031,473.092,103.153,943.217,023.281,36FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg CARGO PBLICO DE ANALISTA EM GESTO DE RECURSOS HDRICOS E CLIMTICOS SRIE DE CLASSES (Com intervalos de 10%) MATRIZES (Com intervalo de 5%) I DOUTORADO 4.356,964.444,104.532,994.623,654.716,124.810,444.906,65MESTRADO 4.149,494.232,484.317,134.403,474.491,544.581,374.673,00ESPECIALIZAO 3.951,904.030,934.111,554.193,784.277,664.363,214.450,48GRADUAO 3.763,713.838,983.915,763.994,084.073,964.155,444.238,55FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)II DOUTORADO 5.029,325.129,905.232,505.337,155.443,895.552,775.663,83MESTRADO 4.789,834.885,624.983,335.083,005.184,665.288,355.394,12ESPECIALIZAO 4.561,744.652,974.746,034.840,954.937,775.036,535.137,26GRADUAO 4.344,514.431,404.520,034.610,434.702,644.796,694.892,63FAIXAS SALARIAIS(com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)III DOUTORADO 5.805,425.921,536.039,966.160,766.283,986.409,666.537,85MESTRADO 5.528,975.639,555.752,345.867,395.984,746.104,436.226,52ESPECIALIZAO 5.265,695.371,005.478,425.587,995.699,755.813,755.930,02GRADUAO 5.014,945.115,245.217,555.321,905.428,335.536,905.647,64FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg MATRIZES (Com intervalo de 5%)IV DOUTORADO 6.701,306.835,326.972,037.111,477.253,707.398,777.546,75MESTRADO 6.382,196.509,836.640,036.772,836.908,287.046,457.187,38ESPECIALIZAO 6.078,276.199,846.323,836.450,316.579,326.710,906.845,12GRADUAO 5.788,835.904,616.022,706.143,156.266,026.391,346.519,16FAIXAS SALARIAIS (com intervalos de 2%) abcdefg 10 D|r|o Of|c|o| do EsIodo de Pernombuco - Poder ExecuI|vo Pec|fe, 8 de dezembro de 2011LEI N 14.495, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Institui,noCalendrioOficialdeEventosdoEstadodePernambuco,aFestadeSoPedro,noMunicpiodeItapetim.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art.1FicainstitudonoCalendrioOficialdeEventosdoEstadodePernambuco,aFestadeSoPedrodoMunicpiodeItapetim, que acontece anualmente, no dia 29 do ms de junho.Art. 2 A data comemorativa da Festa de So Pedro no ser considerada feriado civil.Art. 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESO PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO NGELO FERREIRALEI N 14.496, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.IncluinoCalendrioCulturaldeEventosdoEstadodePernambucooeventoculturalNoitedaPoesia,realizado no Municpio de Belo Jardim.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1 Fica includo no Calendrio Oficial de Eventos do Estado de Pernambuco, o evento cultural Noite da Poesia, realizadoanualmente no ms de maio no Municpio de Belo Jardim.Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESO PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO DIOGO MORAESLEI N 14.497, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Dispesobreaproibiodeveculosesucatasemambientessemcoberturadeproteo,edoutrasprovidncias.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1 Os ferros-velhos, oficinas, depsitos de veculos, garagens, ptios de leiles, estacionamentos e afins particulares, quepossuem em suas dependncias veculos danificados, sucateados ou em vias de reparao, recuperao e conserto, s podero manteresses bens mveis em ambientes cobertos.Pargrafo nico. Para efeito do caput deste artigo, essas empresas ou pessoas fsicas que comercializem ou prestem serviosrelativosaveculos,eainda,carrocerias,reboqueseafins,detodoequalquerporte,nombitoprivado,spoderoexercersuasatividades se possurem espao devidamente coberto, onde mantero esses veculos citados.Art. 2 Os responsveis pelas empresas ou espaos privados onde so armazenados estes veculos que descumprirem estaLei ficaro sujeitos s seguintes penalidades: I - advertncia, quando da primeira autuao da infrao;II - multa, quando da segunda autuao.Pargrafo nico. A multa prevista no inciso II deste artigo ser fixada entre R$ 1.000,00 (um mil reais) e R$ 100.000,00 (cemmil reais), graduada de acordo com o porte do estabelecimento e as circunstncias da infrao, com seu valor atualizado pelo ndice doIPCA ou qualquer outro que venha substitu-lo.Art.3CaberaoPoderExecutivoregulamentarapresenteLeiemtodososaspectosnecessriosparaasuaefetivaaplicao.Art. 4 Esta Lei entrar em vigor aps decorridos sessenta dias da sua publicao oficial.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESO PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO HENRIQUE QUEIROZLEI N 14.498, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.DenominadeQuadradeEsportesVereadorTerezioSaraivadeAlencar,aQuadraPoliesportivadaEscolaEstadual Euclides da Cunha, no Municpio de Parnamirim.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1 Fica denominada Quadra de Esportes Vereador Terezio Saraiva de Alencar, a Quadra Poliesportiva da Escola EstadualEuclides da Cunha, no Municpio de Parnamirim - PE.Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESO PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO LEONARDO DIASLEI N 14.499, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Institui,noCalendrioOficialdeEventosdoEstadodePernambuco, o Dia Estadual do Adolescente.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1 Fica institudo, no Calendrio Oficial do Estado de Pernambuco, o Dia Estadual do Adolescente, a ser comemorado nodia 11 de agosto.Art. 2 A sociedade civil organizada poder realizar eventos em comemorao ao Dia Estadual do Adolescente.Art. 3 A data comemorativa do artigo anterior ter como objetivo conscientizar os adolescentes sobre os seguintes aspectos:I - conscientizao de jovens sobre os perigos das drogas lcitas e ilcitas; II - efeitos fsicos e psicolgicos da prtica do Bullying, sobretudo nas escolas;III - incentivo a pratica de esportes e os perigos da obesidade;IV - alimentao saudvel;V - promoo da segurana pessoal e urbana;VI - planejamento educacional se divertindo;VII - importncia da politizao na adolescncia; eVIII - orientao sexual.Art. 4 A data comemorativa do Dia do Adolescente no ser considerada feriado civil.Art. 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESO PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO ODACY AMORIMLEI N 14.500, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.Dispe acerca da interpretao e do mbito de aplicaodeisenodoImpostosobreOperaesrelativasCirculaodeMercadoriasesobrePrestaesdeServiosdeTransporteInterestadualeIntermunicipaledeComunicaoICMSnofornecimentodeenergiaeltrica Administrao Pblica Estadual.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1 Para os expressos efeitos do artigo 106, inciso I, do Cdigo Tributrio Nacional, aprovado pela Lei Federal n 5.172, de25 de outubro de 1966, a iseno do ICMS prevista no artigo 9, inciso CLXXXII, do Decreto n 14.876, de 12 de maro de 1991, notocanteaofornecimentodeenergiaeltrica,estende-sesoperaesdestinadasaoPoderLegislativo,PoderJudicirio,TribunaldeContas do Estado e ao Ministrio Pblico Estadual, atendida, como condio de fruio, a concesso de desconto, no preo do referidobem, do valor equivalente ao imposto dispensado, a ser indicado no correspondente documento fiscal.Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESLEI N 14.501, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.ConcedecrditopresumidodoICMSnasadainterestadualdemercadoriapromovidaporestabelecimentoatacadistadesuprimentosparainformtica. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1 Na sada interestadual de mercadoria promovida por estabelecimento comercial atacadista com atividade econmicapreponderante relativa ao comrcio de suprimentos para informtica, credenciado nos termos de portaria da Secretaria da Fazenda, ficaconcedido crdito presumido do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios deTransporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS, de tal forma que resulte em uma carga tributria de 2% (dois porcento) sobre o valor da respectiva sada, vedada a utilizao do crdito relativo respectiva aquisio, bem como ao correspondenteservio de transporte prestado.Pargrafo nico. O credenciamento de que trata o caput somente pode ser concedido a contribuinte que possua receita brutaanualacimadeR$100.000.000,00(cemmilhesdereais)equeatendaaosdemaisrequisitosprevistosematonormativodoPoderExecutivo.Art. 2 A fruio do crdito presumido previsto na presente Lei no pode ocorrer:I cumulativamente com a fruio dos incentivos previstos nas Leis n 11.675, de 11 de outubro de 1999, n 12.202, de 10 demaio de 2002, e n 13.790, de 9 de junho de 2009; eIIparaocontribuintesubmetidoaosistemadetributaoprevistoparaorevendedorautnomo,conformeodispostonoConvnio ICMS 45/99 e no Decreto n 14.876, de 12 de maro de 1991.Art. 3 O Poder Executivo, por meio de decreto:I deve regulamentar esta Lei, em especial quanto s regras de apurao do benefcio, bem como as condies para suaaplicao e controle;IIpodepromoverareduo,suspensooucancelamentodomencionadobenefcio,quandoconstatadaadiminuiodaarrecadao relativa ao respectivo segmento; eIII pode estabelecer outras limitaes alm daquelas fixadas no art. 2.Pec|fe, 8 de dezembro de 2011 D|r|o Of|c|o| do EsIodo de Pernombuco - Poder ExecuI|vo 11Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2012.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESLEI N 14.502, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.AlteraaLein10.654,de27denovembrode1991,ealteraes,quedispesobreoprocessoadministrativo-tributrio no Estado de Pernambuco.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1 A Lei n 10.654, de 27 de novembro de 1991, e alteraes, passa a vigorar com as seguintes modificaes:Art. 40. ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 5 Relativamente ao Auto de Infrao lavrado em decorrncia de ao fiscal que tenha o objetivo exclusivo demonitorizao, acompanhamento e orientao ao contribuinte, a multa aplicada, excetuada a multa regulamentar,ser reduzida nos percentuais a seguir indicados incidentes sobre o valor do ICMS, desde que o pagamento integraldo dbito ocorra no prazo de defesa: (NR)I no perodo de 1 de julho de 2009 a 31 de dezembro de 2011, 15% (quinze por cento); e (NR)II a partir de 1 de janeiro de 2012, 20% (vinte por cento). (AC)......................................................................................................................................................................................Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.Palcio do Campo das Princesas, Recife, 7 de dezembro do ano de 2011, 195 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 190da Independncia do Brasil.EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do EstadoPAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAFRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCARTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORESLEI N 14.503, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011.AlteraaLein10.849,de28dedezembrode1992,quedispe sobre o Imposto sobre a Propriedade de VeculosAutomotores IPVA.O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1 A Lei n 10.849, de 28 de dezembro de 1992, passa a vigorar com as seguintes alteraes:Art. 5 isenta do IPVA a propriedade de:.......................................................................................................................................................................................VII veculo de propriedade de pessoa com deficincia fsica, bem como, a partir de 1 de janeiro de 2004,