ários mínimos - marxists internet archive · (Üonchuí na 9* pág.) flagrante feito no momento...

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Junho, At 30 horas, a ..«--._.¦. . doa Ex-Com* batentes do Brasil Sttio do Distrito Federal, rcalita* ri em atu sede provisória ft Avenida Au*u»to Severo, 4 , (L.D.N.), um* importante rcnollo, a fim de tratar da auuntoi de Inlerfstc dm ex-combatentes, teodo era vlita a slluaçío premente em qne ae encontram Inú- meroí "praclnha»**, confor- me é do conhecimento pú- blko, atravít da imprema 'Io pala. Pretendem oa nossos bra* vos toldados dirigir-se ft Cüraara Federal e A Cima* ra Municipal, a fim de to- licitar dot representante» do poro, a urpíncia para que aejam atendidas auas reivindicações constantes em memoriais encaminhados, em tempo, aquelas duas ca* ias legislativas. Para essa reuniio a As- torfaçAo, por nosso inter tnídlo, pede o compareci- mento de teut associados, e dos ex-combatentes em geral, de terra, mnr e ar ii.tt-l,«.|iili:,|>i |<H«t fr|,i.-.v|l- lante d«» i».u„ Sr.TrWfio da Cunha, icírírít dn um lil«*ra« li>fi,.i r|„»,|_-ii y4 imrtfíMlO em batMftolu da "llwn* **-. plprtflo du aunr alheio, >U •"lliro" eapeeulaçili', da "II- vrpl «nlraila úu* iii'.s->.j>.«!i<>« v-lraiicetrit* em ii„,-u mar- rado, para a liquidação da indilitria nacional. O dentt. lado comttníila rebateu pa- cíeisleuimila os lofíama* do npsrteanle, qm, invocava *lei* naturati" para couiba- •cr a elevação do salário mínimo, o afastou-o, por fim. cütn esla definido: Ilamodit-r lm Ramadier t*\\*t a ecottomla por v. 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J^^B__i^____L'^k ^____________I______________B' \- 1 ¦¦¦¦¦.. \ 1H_____h___PR-L n Reputado 11109000* Arrud* UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO .ANO III * N/620 * TERÇA-FEIRA, IO DE JUNHO DE WW, Fali Sobre a Os Trabalhadores Entrevista De Prestes «Ficaram bem esclarecidas as causas da crise, da nossa situação que se agrava» ~ A necessidade dc serem estudadas as soluções apresentadas no importante documento político A opinião de marceneiros, traba- lhadores na construção civil, carregadores, motoristas e metalúrgicos Estávamos entre os an- rários falavam nas suas daimes de um prédio em aperturas, em problemas di construção e ouvimos os tra- balhadores sobre a entre- O operário Laudellno Bar- teto soltou a carreta para nos responder: "Multa coisa do que Prestes disse a gen- te estava sentindo. Mlsé- ria, fome, o dinheiro enco- lhendo, tudo pela hora da morte. Faltava somente compreender porque isso está acontecendo, e agora não temos mais dúvidas. Êle sempre a última pa- lavra, esclarece tudo muito bem, sente mesmo os proble- mas dos trabalhadores e de todos os brasileiros. Foi a melhor entrevista que eu 11 até hoje". . a . vista que publicamos sexta- feira última, em que Prestes reafirma a posifio dos co- munlstas no mori.ento atual, apontando ao proletariado e ao povo a maneira dc im- pedir com que Dutra e seu grupo fascista continue sua politica ditatorial, levando o pais à derrocada econòmi- ca, à submissão ao Imperia- llsmo estrangeiro, semeando a desordem e a íome. As opiniões se sucediam, os ope- i' stados is Be 1 Mil Títulos Proie Belo Horizonte Diante o lês De Maio Entregues ao imperialismo a fábrica de alumí- nio de Minas Gerais e suas jazidas de bauxita i-— Desesperadora a situação dos pecuaristas ~ Ameaçara fechar as portas grandes casas co- merciais, fábricas de tecidos e de calçados da- quele Estado Fala à «Tribuna Popular» o deputado comunista à Assembléia Constituinte mineira sr. Armando Ziller Eítcve nesta Capital, tendo rn- gressndo ontem para Belo lio ri- zonte, pelo noturno mineiro, o deputado comunista » Assem- blíia Constituinte de Minas se- nhor Armando Zillnr. Monieu- tos antes do seu embarque, a reportagem da "TRIBUNA PO- PULAR" ouviu-o a respeito da _ituai;_ii política c econômica no íeu Estado. "O ambiente em Minas disse-nos apesar da situação Keral de intranqüilidade cm todo o país, criada pelos últimos atos reacionários do governo da dita- dura, ainda é tolerável, Não ol.stante, liberdades foram viola- das no meu Estado, As sedes do Partido Comunista inda per- niah-Ccm fechadas pela polícia. e as suas atividades, como socieda- de civil, legalmente registrada, cs- lão suspensas em conseqüência da portaria inconstitucional du Mi. nistro da J-.stlça. sr. Coslu Neto. (1 decreto 23.046, ipie institui a intervenção em ma.-, a nos -iiuli- cato?, começou a ser posto cm li,; , apCNir iluç promessas du governo dc defender a Consti- tuição dc lii de Setembro dc f*i£8|(fjjS^,f*MCT^i !^jJWJ!WX<í»g Deputado Armando Ziller llJI(>. Os sindicatos dc Belo Ho- ii..oute, contudo, não se entrega- ram ao falalismo, c estão se mobilizando ua defesa de sua vi- da legal e de sua autonomia ga- rantidus na nossa Carta Mogno. Ma medida que as nossas cor- porações souberem se airegiiuen. tiú' na defesa dc -eus órgãos dc classe, poderemos fazer frente, (Conclusão da i.a pág.) versos. Transportes, mora- dia, numerosas questões de trabalho, os domingos pas- sando privações em casa sem nada receber. E a situa- ção piorando dia a ,11a, en- quanto chovem as promes- sas. "Só mesmo com um no- vo governo, que deseje tia- balhar com o povo, acabar de uma vez com a explora- Ção". PRESTES E A SITUAÇÃO NACIONAL O trabalhador Natario Cláudio é da mesma opinião. "Nada se resolve com vlo- lêncla, principalmente quan- do a violência é contra o povo. Prestes explicou a col- sa direltlnho, mostrou a to- dos o multo que a classe ope- rária compreende tudo o que ss passa, sabe de onde vêm as ordens para essas "aHe- rações". Nada disso adianta. O que esse governo quer é entregar o Brasil, de pés e mãos amarrados, a quem der mais gritar mais for- te. O que eu me admiro é não haverem desconfiado disso ainda. A verdade é que estamos sempre dispostos a colaborar, fazer força para que tudo isso se endireite, e (Conclus/io da t.a pdg.) "SAL DE FfeUCTA" ENO I_AXANTE ANTIACIDO Concordou em negociar com os grevistas PARIS. 9 (A.P.) __. o Ve- «njSC. Ramadier concordou tm rc- ^B«r amanha uma deleg«So dc Jlderes da UniSo dos Ferrovia- rios. -t£. cn,rfviíla. solicitada pela Fídíratlon des Chcmlnots". foi marcada para às 8.30 da manha. Uma fonte do gabinete de Ra- madier disse que o govirno está preparado para aumentar aua oferta ao sindicato c que "Isto pode significar o fim da greve™. O pedido do sindicato a Ra'- madier seguiu-se à conferência de seus lideres com os chefes da C.G.T.. organização dominada pelos comunistas. O pedido está sendo interpretado por muitos co- mo a execução da ordem dos co- munistas para terminar n greve. Alem da greve dos ferroviários, a França se agora diante de uma crescente ameaça dc greve dos serviços públicos c da para- lisaçSo, por um dia, na «exta- feira, do sistema dc trens sub- tcrr.lncos. Alguns empregados dn Usina de Eletricidade c Gás j.1 deixa- ram o trabalho cm diversas pro- vincias. Na capital,, os lideres dc seu sindicato resolvem se devem convocar ou nfio a greve cm toda a indústria. NADA JUSTIFICA NOVO AUMENTO OU A VOLTA DO "PÃO MISTO" aR™9?í,Anr?2S ESFOMEADORES PARA NOVO ASSALTO A BOLSA DO PO^> PYtÂ^?IAD°,RUJÍ1SS ° NOSSO MERCADO - SUPERLOTADO O ARMAZÉM EXTERNO D - ADMIRADOS OS PRÓPRIOS PANIFICADORES COM AS NOTICIA8 ALARMISTAS DA «SADIA» No entanto, Utt noticio* ;: v-- Ajj-^MWÍW i -•';rfi ____fi_______Má*--í WeWeWÈeWvtWBi.'•-:^-''fi«Mr ^iTrârMÉjff*ni__^1**"**'-.' v.' *'í-fi,TM_!8_B ãf " r''*. -dfln; â í^_.'.wfeS^B£^j^^^M_IB_Hl_^^^r^gA ohSii Mmrfí8rtaV5ksà¥*\ gai>l__^Pl^tMBaKMBB____*lM___5__WI ,' ¦ KugF*WSamJa»WfnsaKf , - J|^^^^iÍifiwmB|B^PSB«W-____-__._____H'w.^ IMsL-Jj^^Li^WLZwil3^SÊjKwKt»VIÊaavavi7J03SBMSKL -, . Baateu qoe numa daa reu* .....<->. da Comiulo Centrat da Preços !¦¦¦•- abordado o as- sunto da Convenção do Trl(o eom a Aritcntinn e dc um pos* aival aumento do preto do prodnto platino, para que uma verdadeira guerra de nervos ae desencadeasse. Nio falta* ram noticias nos jornais doa últimos dias dizendo que no- vãmente teríamos pio misto, intragável bran que os ca- riocas nunca se esqueceram, e que o preço tamhím seria au- rnentado. Outros ainda mais alarmistas J& afirmam qne nlo temos trigo em estoque e que cm breve se formarSo as filas Intermináveis nas portas das padarias.: alarmistas carecem da fnnda-J mento, sendo talvci InauíUdaV petos que desejam novo -.---.-' to k bolsa do povo, aprove?-* tondo-se do ollma «tatoriolí Uo propicio As manobras do«J «¦fAln*«rl/,*>_ A •_. ____________.%. __________ ______ *> a açamb«Tt»<í<j- I e.fomeadores res.i '«. realidade, o nosoo m_ii-- eado está abarrotado tanto argentino coma cano, novas remessas ¦¦•. .,.: sendo desembarcadas, tanto que nlo poucos proprietário» de |..:,-.'. .,ç ¦-. admlraram-ss ao ler tais noticias nos Jor- nais, como nos dhsemrm on*' tem.- >s»o mor-- detrlíbj 10 ameri»«! -.•a «at_rJ (Üonchuí na 9* pág.) Flagrante feito no momento cm que o chefe do grupo, um ver- oadeiro mastodonte pela, proporções anti-diluvianas dos seus mús- cujos especialmente treinados para espancar o pooo, tentava ar- rebotar das mãos de um representante do povo carioca, o micro- fone com que èste se dirigia à massa para. cm seguida, inutilizar o amplificador [email protected] Pe Cias Contra © Po^ú, Lt¥^ ÍSH^SKP111 QUE DOIS VEREADORES F£Í£S5EM A0S SEUS ELEITORES, DOMINGO ÚLTIMO, NO MORRO DO JACAREZINHO - ASSIM AGE A DITADURA PARA A QUAL MUITO NAO EXISTE CONSTITUIÇÃO Os moradores do morro do» a visita dos vereadores Joa- «Tacarezinho, domingo ulti-Quim José do Rego, do PCB mo, organizaram uma fes-e Geraldo Moreira, do PTB ta publica a fim de receberque lam àquô]c morro co Di Viltorio A Classe Trabalhadora Esf ã Viisilsnte Di Vittorio eleito secretário geral da Confedera- ção Geral Italiana do Trabalho ROMA (Especial para a TRIBUNA POPULAR) _ En- cerrou-:;c ontem, domingo, o primeiro congresso da C.G.I.L. (Confcdcrnilonc Gcneralc Ita- liana dei Lavoro) na cidade dc Florcnça. As delegações dos sindicatos dc toda 3 Itália ele- goram o dirigente comunista Di Vittorio Secretário - geral da grande central sindicai, que con- trola a totalidade do movimen- to operário da rrpública. A eleição deu-se priiticamcntc por aclamação, votando contra me- nos de 100 delegados, repre- sentantes de uns poucos sindi- catos de empregados ainda com (Conclusão da f." pdg.) Sr( sS$*_ss§»*!5_^__{_P nhecer as reivindicações da população. Foi entregue aos parlamentares, por uma co- missão de moradores, um memorial contendo cerca dc 500 assinaturas, solicitando providências no sentido cie ser instalada naquele locai uma agencia do correi» Antes de ser iniciada a festa, um grupo de "tiras" da Ordem Política e Social chegou ao local e procurou saber da Comissão o que ha- veria ali. Foram informa- dos de que se tratava do uma festa do povo, homena- geando aqueles que o povo elegeu para representá-lo na Câmara do Distrito Fe* deral. Os beleguins, dizen- do estar cumprindo ordens superiores do major Esme- raldo, preveniram a Comls. são de que a festa devia de- correr em absoluto silêncio. A entrega do memorial de- via ser feita também em si- lêncio. Ninguém podia ía lar. Neste momento tev& inicio a festa e os tiras de- clararam que iriam telefo. nar ao major Bsmeraldo quo estava aguardando seu tele* fonetna. Um dos moradores leu o memorial, fazendo entrega, tio mesmo ao vereador Joa- quim do Rego, que deu sa- tisfações ao povo dos tra- balhos dos vereadores om defesa das reivindicações populares, principalmente a questão da indicação 73, quo trata de água, luz e esgotos para os morros cariocas. Quando falava aquele ve* (Conclusão da 1." pdg.) O Prefeito De S. Paulo Será Eleito Pelo Povo Assegurada na Constituição do Estado a auto- nomia poKtica e administrativa da capital paulista 1— Atitude reacionária da maioria das bancadas do PSD e PSP, partido do sr. Adhemar de Barros 8. PAULO, 9 (Do Corres- pondente) A Assembléia Constituinte do Estado de São Paulo aprovou, sob en- tuslástlca salva de palmas da multidão presente, o dls- positivo da nova Constitui- ção estadual que determina que o Prefeito da capital paulista será eleito pelo po- vo. A aprovação dêsse dis- positivo constitui, assim, uma grande vitória da de- mocracia na terra bandel- rante. Antes dc ser incluída no texto constitucional a auto- nomia política e administra- tlva da cidade de São Paulo, o deputado Estocel de Mo- rais, da bancada comunista, usou da palavra, dizendo, à certa altura, que "exigir a autonomia para São Paulo é uma tarefa que se Imnõe e a Constituição bandeiràn- te deve consagrar esse prin- eíplo. Assim estaremos con- trlbulndo para a preserva- ção da democracia, tão profundamente comprome- tida em nosso pais, após o fechamento do partido da classe operária c do povo, como 6 o PCB, e a interdl- ção dos órgãos sindicais má- xlmos do proletariado na- clonal, além dc outras arbi- trarlcdades e violências en- quadradas no mesmo plano (Conclui na 2.» pdg,) De Gasperi apresentou seu gabinete à Constituinte il i 1 Em sua entrevista de ontem, fazendo cortezia com o chapéu alheio, o ministro da ditadura deturpou os fatos O sr. Morvan Figueiredo, representante da Federação' das Indústrias junto à dil»- dura, forneceu ontem ú im-! prensa sadia uma pequena en-i trevistn previamente prepara-, da em seu gabinete com a as-, sistincia dos seus mentores políticos. Naquela entrevista o senhor Morvan, falando acerca da rc- gulamcntaçtto do inciso VI do art. 157 da Constituição, que determina o pagamento das folgas semanais, o menos que fez foi escamotear a verdade dos fatos, a íim de upder mascarar o seu desapont.imnn- to quanto aos termos cm que (Conclusão da i.a pág.) Morvan De Gaspori ROMA, 9 (De Norma Mon.J lelleir, correspondente da t/,° P.) Alcide De Gasperi apre*' sentou seu novo governo à As- sembléia Constituinte, ao mes- mo tempo que se recebiam informações de vários pontos da Itíllia sobre choques vio- lentos ocorridos entre esquer- distas e direitistas, ocasiona- do pela climinaçio dos comu- nistas e socialistas do citado governo, Ksboçando um programa econômico c financeiro para seu govirno, De Gasperi fa- lou entre aplausos dos depu- tados (io centro e das direitas c InlcrrupçSes dos deputados esquerdistas. Franccsco Nitti, (Conclui na 3.1- p^J

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PEDIDO DE INFORMAÇÕES SOBRE MAIS UMA CONCESSÃO OUE A UGHT PLEITEIA, CONTRA OSINTERESSES DE SAO PAULO E DO ESTADO DO RIOAprMO&lando «,#hu« »>_

prajoto de lei *Alire o íalãrio•intui,,, doa (ial*alliad<iri** «-•«n». familia*. ocupou 0llle.1la tributa da Câmara « depu-tudo l*i«>s<'*ir -, Arruda, daImiraiia comunida.

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Prtitc, sempre d.í a última palavra, esclarece u, nossas dúvidas.Kfte realmente o, problemas a necessidade, do, trabalhadores

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Pretendem oa nossos bra*vos toldados dirigir-se ftCüraara Federal e A Cima*ra Municipal, a fim de to-licitar dot representante»do poro, a urpíncia paraque aejam atendidas auasreivindicações constantes emmemoriais encaminhados,em tempo, aquelas duas ca*ias legislativas.

Para essa reuniio a As-torfaçAo, por nosso intertnídlo, pede o compareci-mento de teut associados,e dos ex-combatentes emgeral, de terra, mnr e ar

ii.tt-l,«.|iili:,|>i |<H«t fr|,i.-.v|l-lante d«» i».u„ Sr.TrWfio daCunha, icírírít dn um lil«*ra«li>fi,.i r|„»,|_-ii y4 imrtfíMlOem batMftolu da "llwn* **-.plprtflo du aunr alheio, >U•"lliro" eapeeulaçili', da "II-vrpl «nlraila úu* iii'.s->.j>.«!i<>«v-lraiicetrit* em ii„,-u mar-rado, para a liquidação daindilitria nacional. O dentt.lado comttníila rebateu pa-cíeisleuimila os lofíama* donpsrteanle, qm, invocava*lei* naturati" para couiba-•cr a elevação do saláriomínimo, o afastou-o, porfim. cütn esla definido:

Ilamodit-r

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— t*\\*t a ecottomla porv. YLsiei*, icvts ü pm a ê(.luaçlo j«t«r ainda d«* que aatual, t^ini ela v. llm*.quer a \0lia ao panado, noIlitrrV-í.n J,, |íf-.,|,|, ..., u, {ii/.na que \hu a tiula «Ia grau-d» maioria da m*t% panula-ç<*«» Oi aparte* daquela«(«•imiadu, cuir». otilrof, em-b<»ra oonlrário* h nmult>Dana úin Irabalbadnre*, ih».Ia fixado d« um judô saia-rio mínimo a do taUrlo-fi-mllia. confirmam a iuutar-Utiei.i do projeio. td* nSololorAiaa apertai h cUm*rtfir.iíia, mu a I.VIa* u0ulr.1t camada* da popula-ção.

AnalUa Dlofenei Arrudaa iliuairao doi trabalhídom

nos Rtandfei ecnlroí htdiu-tnm « m inleriwr. om ftte*dou procMMt a «pt» nvarr**ram mufloa palrBw, a fimde burlar a lei tígenl* apí-

?ar do bsiio rdvel cm u<!«- 01aalàrio* foram daierfiuna-tfoi. Visa sua aluai in*eiaU-va imiMxlir liuriaa eomo a

fConflifi na •• pdg.)

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Reputado 11109000* Arrud*

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO.ANO III * N/620 * TERÇA-FEIRA, IO DE JUNHO DE WW,

FaliSobre a

Os TrabalhadoresEntrevista De Prestes

«Ficaram bem esclarecidas as causas da crise, da nossa situação que seagrava» ~ A necessidade dc serem estudadas as soluções apresentadasno importante documento político — A opinião de marceneiros, traba-lhadores na construção civil, carregadores, motoristas e metalúrgicos

Estávamos entre os an- rários falavam nas suasdaimes de um prédio em aperturas, em problemas diconstrução e ouvimos os tra-balhadores sobre a entre-

O operário Laudellno Bar-teto soltou a carreta paranos responder: "Multa coisado que Prestes disse a gen-te /á estava sentindo. Mlsé-ria, fome, o dinheiro enco-lhendo, tudo pela hora damorte. Faltava somentecompreender porque issoestá acontecendo, e agoranão temos mais dúvidas.Êle sempre dá a última pa-lavra, esclarece tudo muitobem, sente mesmo os proble-mas dos trabalhadores e detodos os brasileiros. Foi amelhor entrevista que eu 11até hoje".

. a .vista que publicamos sexta-feira última, em que Prestesreafirma a posifio dos co-munlstas no mori.ento atual,apontando ao proletariadoe ao povo a maneira dc im-pedir com que Dutra e seugrupo fascista continue suapolitica ditatorial, levandoo pais à derrocada econòmi-ca, à submissão ao Imperia-llsmo estrangeiro, semeandoa desordem e a íome. As

opiniões se sucediam, os ope-

i' stadosis Be 1 Mil Títulos ProieBelo Horizonte Diante o lês De MaioEntregues ao imperialismo a fábrica de alumí-nio de Minas Gerais e suas jazidas de bauxitai-— Desesperadora a situação dos pecuaristas —~ Ameaçara fechar as portas grandes casas co-merciais, fábricas de tecidos e de calçados da-quele Estado — Fala à «Tribuna Popular» odeputado comunista à Assembléia Constituinte

mineira sr. Armando ZillerEítcve nesta Capital, tendo rn-

gressndo ontem para Belo lio ri-zonte, pelo noturno mineiro, odeputado comunista » Assem-blíia Constituinte de Minas se-nhor Armando Zillnr. Monieu-tos antes do seu embarque, areportagem da "TRIBUNA PO-PULAR" ouviu-o a respeito da_ituai;_ii política c econômica noíeu Estado.

— "O ambiente em Minas —disse-nos — apesar da situaçãoKeral de intranqüilidade cm todoo país, criada pelos últimos atosreacionários do governo da dita-dura, ainda é tolerável, Nãool.stante, liberdades foram viola-das no meu Estado, As sedes doPartido Comunista inda per-niah-Ccm fechadas pela polícia.e as suas atividades, como socieda-de civil, legalmente registrada, cs-lão suspensas em conseqüência daportaria inconstitucional du Mi.nistro da J-.stlça. sr. Coslu Neto.(1 decreto 23.046, ipie institui aintervenção em ma.-, a nos -iiuli-cato?, já começou a ser posto cmli,; , apCNir iluç promessas dugoverno dc defender a Consti-tuição dc lii de Setembro dc

f*i£8|(fjjS^,f*MCT^i !^jJWJ!WX<í»g

Deputado Armando ZillerllJI(>. Os sindicatos dc Belo Ho-ii..oute, contudo, não se entrega-ram ao falalismo, c estão semobilizando ua defesa de sua vi-da legal e de sua autonomia ga-rantidus na nossa Carta Mogno.Ma medida que as nossas cor-porações souberem se airegiiuen.tiú' na defesa dc -eus órgãos dcclasse, poderemos fazer frente,

(Conclusão da i.a pág.)

versos. Transportes, mora-dia, numerosas questões detrabalho, os domingos pas-sando privações em casasem nada receber. E a situa-ção piorando dia a ,11a, en-quanto chovem as promes-sas. "Só mesmo com um no-vo governo, que deseje tia-balhar com o povo, acabarde uma vez com a explora-Ção".PRESTES E A SITUAÇÃO

NACIONAL

O trabalhador NatarioCláudio é da mesma opinião."Nada se resolve com vlo-lêncla, principalmente quan-do a violência é contra opovo. Prestes explicou a col-sa direltlnho, mostrou a to-dos o multo que a classe ope-rária compreende tudo o quess passa, sabe de onde vêmas ordens para essas "aHe-rações". Nada disso adianta.O que esse governo quer éentregar o Brasil, de pés emãos amarrados, a quemder mais oú gritar mais for-te. O que eu me admiro énão haverem desconfiadodisso ainda. A verdade é queestamos sempre dispostos acolaborar, fazer força paraque tudo isso se endireite, e

(Conclus/io da t.a pdg.)"SAL DE FfeUCTA" ENOI_AXANTE — ANTIACIDO

Concordou em negociarcom os grevistas

PARIS. 9 (A.P.) __. o Ve-«njSC. Ramadier concordou tm rc-^B«r

amanha uma deleg«So dcJlderes da UniSo dos Ferrovia-rios.

-t£. cn,rfviíla. solicitada pelaFídíratlon des Chcmlnots". foimarcada para às 8.30 da manha.Uma fonte do gabinete de Ra-madier disse que o govirno estápreparado para aumentar auaoferta ao sindicato c que

"Istopode significar o fim da greve™.O pedido do sindicato a Ra'-madier seguiu-se à conferência deseus lideres com os chefes daC.G.T.. organização dominadapelos comunistas. O pedido estásendo interpretado por muitos co-mo a execução da ordem dos co-munistas para terminar n greve.Alem da greve dos ferroviários,a França se vê agora diante deuma crescente ameaça dc grevedos serviços públicos c da para-lisaçSo, por um dia, na «exta-feira, do sistema dc trens sub-tcrr.lncos.

Alguns empregados dn Usinade Eletricidade c Gás j.1 deixa-ram o trabalho cm diversas pro-vincias. Na capital,, os lideres dcseu sindicato resolvem se devemconvocar ou nfio a greve cm todaa indústria.

NADA JUSTIFICA NOVO AUMENTOOU A VOLTA DO "PÃO MISTO"

aR™9?í,Anr?2S ESFOMEADORES PARA NOVO ASSALTO A BOLSA DO PO^>PYtÂ^?IAD°,RUJÍ1SS ° NOSSO MERCADO - SUPERLOTADO O ARMAZÉMEXTERNO D - ADMIRADOS OS PRÓPRIOS PANIFICADORES COM AS NOTICIA8

ALARMISTAS DA «SADIA»No entanto, Utt noticio*

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Baateu qoe numa daa reu*.....<->. da Comiulo Centrat daPreços !¦¦¦•- abordado o as-sunto da Convenção do Trl(oeom a Aritcntinn e dc um pos*aival aumento do preto doprodnto platino, para que umaverdadeira guerra de nervosae desencadeasse. Nio falta*ram noticias nos jornais doaúltimos dias dizendo que no-vãmente teríamos pio misto,• intragável bran que os ca-riocas nunca se esqueceram, eque o preço tamhím seria au-rnentado. Outros ainda maisalarmistas J& afirmam qnenlo temos trigo em estoque eque cm breve se formarSo asfilas Intermináveis nas portasdas padarias.:

alarmistas carecem da fnnda-Jmento, sendo talvci InauíUdaVpetos que desejam novo -.---.-'to k bolsa do povo, aprove?-*tondo-se do ollma «tatoriolíUo propicio As manobras do«J«¦fAln*«rl/,*>_ A •_. ____________.%. __________ ______ *>a açamb«Tt»<í<j-

Ie.fomeadoresres.i

'«. realidade, o nosoo m_ii--eado está abarrotadotanto argentino comacano, • novas remessas ¦¦•. .,.:sendo desembarcadas, tantoque nlo poucos proprietário»de |..:,-.'. .,ç ¦-. admlraram-ssao ler tais noticias nos Jor-nais, como nos dhsemrm on*'tem.-

>s»o mor--detrlíbj

10 ameri»«!-.•a «at_rJ

(Üonchuí na 9* pág.)

Flagrante feito no momento cm que o chefe do grupo, um ver-oadeiro mastodonte pela, proporções anti-diluvianas dos seus mús-cujos especialmente treinados para espancar o pooo, tentava ar-rebotar das mãos de um representante do povo carioca, o micro-fone com que èste se dirigia à massa para. cm seguida, inutilizar

o amplificador

[email protected] Pe Cias Contra © Po^ú,Lt¥^ ÍSH^SKP111 QUE DOIS VEREADORESF£Í£S5EM A0S SEUS ELEITORES, DOMINGO ÚLTIMO, NOMORRO DO JACAREZINHO - ASSIM AGE A DITADURAPARA A QUAL HÁ MUITO NAO EXISTE CONSTITUIÇÃO

Os moradores do morro do » a visita dos vereadores Joa-«Tacarezinho, domingo ulti- Quim José do Rego, do PCBmo, organizaram uma fes- e Geraldo Moreira, do PTBta publica a fim de receber que lam àquô]c morro co

Di Viltorio

A Classe Trabalhadora Esf ã ViisilsnteDi Vittorio eleito secretário geral da Confedera-

ção Geral Italiana do TrabalhoROMA (Especial para a

TRIBUNA POPULAR) _ En-cerrou-:;c ontem, domingo, oprimeiro congresso da C.G.I.L.(Confcdcrnilonc Gcneralc Ita-

liana dei Lavoro) na cidade dcFlorcnça. As delegações dossindicatos dc toda 3 Itália ele-goram o dirigente comunista DiVittorio Secretário - geral dagrande central sindicai, que con-trola a totalidade do movimen-to operário da rrpública. Aeleição deu-se priiticamcntc poraclamação, votando contra me-

nos de 100 delegados, repre-sentantes de uns poucos sindi-catos de empregados ainda com

(Conclusão da f." pdg.)

Sr ( sS$*_ss§»*!5_^__{_P

nhecer as reivindicações dapopulação. Foi entregue aosparlamentares, por uma co-missão de moradores, ummemorial contendo cerca dc500 assinaturas, solicitandoprovidências no sentido cieser instalada naquele locaiuma agencia do correi»

Antes de ser iniciada afesta, um grupo de "tiras"da Ordem Política e Socialchegou ao local e procurousaber da Comissão o que ha-veria ali. Foram informa-dos de que se tratava douma festa do povo, homena-geando aqueles que o povoelegeu para representá-lona Câmara do Distrito Fe*deral. Os beleguins, dizen-do estar cumprindo ordenssuperiores do major Esme-raldo, preveniram a Comls.são de que a festa devia de-correr em absoluto silêncio.

A entrega do memorial de-via ser feita também em si-lêncio. Ninguém podia íalar. Neste momento tev&inicio a festa e os tiras de-clararam que iriam telefo.nar ao major Bsmeraldo quoestava aguardando seu tele*fonetna.

Um dos moradores leu omemorial, fazendo entrega,tio mesmo ao vereador Joa-quim do Rego, que deu sa-

tisfações ao povo dos tra-balhos dos vereadores omdefesa das reivindicaçõespopulares, principalmente aquestão da indicação 73, quotrata de água, luz e esgotospara os morros cariocas.

Quando falava aquele ve*(Conclusão da 1." pdg.)

O Prefeito De S. PauloSerá Eleito Pelo PovoAssegurada na Constituição do Estado a auto-nomia poKtica e administrativa da capital paulista1— Atitude reacionária da maioria das bancadasdo PSD e PSP, partido do sr. Adhemar de Barros

8. PAULO, 9 (Do Corres-pondente) — A AssembléiaConstituinte do Estado deSão Paulo aprovou, sob en-tuslástlca salva de palmasda multidão presente, o dls-positivo da nova Constitui-ção estadual que determinaque o Prefeito da capitalpaulista será eleito pelo po-vo. A aprovação dêsse dis-positivo constitui, assim,uma grande vitória da de-mocracia na terra bandel-rante.

Antes dc ser incluída notexto constitucional a auto-nomia política e administra-tlva da cidade de São Paulo,o deputado Estocel de Mo-rais, da bancada comunista,usou da palavra, dizendo, àcerta altura, que "exigir aautonomia para São Pauloé uma tarefa que se Imnõee a Constituição bandeiràn-te deve consagrar esse prin-eíplo. Assim estaremos con-trlbulndo para a preserva-ção da democracia, já tãoprofundamente comprome-tida em nosso pais, após ofechamento do partido daclasse operária c do povo,

como 6 o PCB, e a interdl-ção dos órgãos sindicais má-xlmos do proletariado na-clonal, além dc outras arbi-trarlcdades e violências en-quadradas no mesmo plano

(Conclui na 2.» pdg,)

De Gasperiapresentou seu gabinete

à Constituinte

il i1

Em sua entrevista de ontem, fazendo corteziacom o chapéu alheio, o ministro da ditadura

deturpou os fatosO sr. Morvan Figueiredo,

representante da Federação'das Indústrias junto à dil»-dura, forneceu ontem ú im-!prensa sadia uma pequena en-itrevistn previamente prepara-,da em seu gabinete com a as-,sistincia dos seus mentorespolíticos.

Naquela entrevista o senhorMorvan, falando acerca da rc-gulamcntaçtto do inciso VI doart. 157 da Constituição, quedetermina o pagamento dasfolgas semanais, o menos quefez foi escamotear a verdadedos fatos, a íim de updermascarar o seu desapont.imnn-to quanto aos termos cm que

(Conclusão da i.a pág.) Morvan

De GasporiROMA, 9 (De Norma Mon.J

lelleir, correspondente da t/,°P.) — Alcide De Gasperi apre*'sentou seu novo governo à As-sembléia Constituinte, ao mes-mo tempo que se recebiaminformações de vários pontosda Itíllia sobre choques vio-lentos ocorridos entre esquer-distas e direitistas, ocasiona-do pela climinaçio dos comu-nistas e socialistas do citadogoverno,

Ksboçando um programaeconômico c financeiro paraseu govirno, De Gasperi fa-lou entre aplausos dos depu-tados (io centro e das direitasc InlcrrupçSes dos deputadosesquerdistas. Franccsco Nitti,

(Conclui na 3.1- p^J

Page 2: ários Mínimos - Marxists Internet Archive · (Üonchuí na 9* pág.) Flagrante feito no momento cm que o chefe do grupo, um ver- oadeiro mastodonte pela, proporções anti-diluvianas

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_K.a cados Debates

mara H^nlcipaiFNPRGICA RESPOSTA DOS VEREADORES A UMA INSO-UNTE MANOBRA DO RliACIONÁRIO MINISTRO _CO_ST ANETO - O SR MERGULHAO EEZ CRITICA bNEKUiCA aSlTADURA. AMEAÇANDO DEIXAR O P.R -CASO SEUS DIRI*

GENTES TOMEM POSIÇÃO CONTRA A AUTONOMIAMulto moviracatadt foi *

•o.:. , dc _!.-.<:n u C_m»rac-. i_.----.r-:*-. Federal, que t**t

Jama prorroiacao d» d»»* b»*Ifa.

No Mptdluito f«l IWa •wcu»_4cm prtaídcnclai >«! í«a noroeacio do ar, M.r.ilc*. «leMorai» par» o eaigo de pre-

Ícito, qua terá aubmtttda ao

>raado.AS JIlUADIAÇOUt.

A «n_c í--. da irradiatlo ¦!-¦»debates deu marfictu a um

^pronunciamento cnerÉtío do»(Vrreadorei, em Ucfeia dasiprerrogatlvft» do ItílilativoCiunlcipal.

Tendo o ir. Coita Neto. cmiavijo reservado, "sugerido" ao

.{..refeito a tutpcnsao da Irro-di-n'.'i das ii •¦•¦•-i» pela lUdlo

-dn 1'rcicitura, surgiu ontemuma propottu assinndk petai.- . ... absoluta ua casa. pc-

. dindo urgíncia paru a vutagao¦ ds um projeto da Irl loi nao-

do obrigatória aquela Irra-di-cío a evitando d*»»e tnoduo golpe planejado pelo Tor-queuiuda do Ministério da Jus-'tlça.VMA AI-HONTA A CiMAIU

MUMCWAl.Justificando o pedido de ur-

gt.icia t_l"U o sr. turlu. d*Lacelda. Dtniincluu u muno-bra do sr. Oista Nem. tittsepapelurho liun> rl.iiiilcslluo, o»r. Üost» Nclu a^iidu ii t.ftma-ia Municipal, uflnnando quuos vcrcudoics cm sius delia*tes "tím esquecido os mnisBomciliihos principio* dc dn-çi parlamentar e de educo-(_'i." Considera os discursosdon legisladores Ha ci,la_e''caluniosos e injorlosos"1 aogavirno.

Por i__o o or.uloi Jul^nconveniente qne sem puniu d--tempo u Cubu dí Í6ij dc leiii rc_iotu(iiu sobro h IrratUagfiodus trái-BÜios dn plenário.

CONCEDIDA A UltGl.NClANa ordem dn dia foi copcc-

didu uigciicia c dls|H'ii„a detodos os intci-tlcion ai. prnjc-to sõbrc us irradlafOcS) quo <-aprovado por unanimidade uassim convertido cm lul. Asgalerias aplaudiram demora-diiinciilc u iesolu(üo dos vo-rcadores.

FAI.A 0 SU. Ml-.H.-in.llAOA seguir H sr. liencdllo

Mi'i'itiilliãn vai ii tribuna purapronunciai' seu prometido dis-curso contra a ditadura.

feito cm bom ei,lilo parla-mentar, provoca sucessivosapartes, aos quais respondacom seguropça.

O orador denuncia os rea-Oionários qu;; oatâo transío.-mando a Lei Orgânica numacolcha dc reUlho3, Mas nc-shum vereador eleito pelo po-To carioca — afirma ¦— cs.aradisposto a oferecer o lombo,passivamente, com a Insénsi-Büldadá dc nm 1'aquir, r.o ch-.-

SJto dos feitores aboletados nu

rofeitura c no próprio Pala-cio do Catete.

CHANTAGENS POLI-TICAS

Certa altura, o Sr. Bonedl*to -vtersulhão denuncia a ver-dadeira chaníanem do certo1,homens quo negociam com nque resta da autonomia noDistrito Pecleral, cm treca dtdádivas e promessas dos po-derosos.

. Cita os Srs. Melo Viana. Nc-reu Ramos e Alo.slo dc 0as.r.como uma "trindade de democrata. carnavalescos''. Afír-ma que esses senhores abusamda hospitalidade que lhes daa. metrópole da República,apunhalando o., cariocas pelascostas.

A INTROMISSÃO DOSMILITARES

Adiante manífesta-so con-tra a intromissão dos milit..-res na- vida civil, condenandoa escolha do general Mendesde Morais para Prefeito, fa-•/endo votos para que esqueça"sua espada o seus bordados

do quartel, ato procuraatfoconfundir uma ajumblíla «-"poto eom a caserna onde lor-mou sua nicníaltdad»''"

A SITUAÇÃO ECONÔMICADescrere a slluaçáo eeo-

ntotlca. O govfrno, acm ru-vernar, cmamnhando.se na*tramas da pollttcnitem e o po«vo panando íome.

Em aparte, o Sr. IsuattmlRfntoâ lembra que o ditadorDutra concogulu bater um"record": o "record" do dc*scmprèjto, poU Jà se eleva acem mil o número de opera-rios sem trabalho, nm vlata tíacrise da indústrlu.

A POSIÇÃO DOSUDENISTAS

Entre os que mais apar*tclam o Sr. Mergulháo en-contram.se os udenlstais. «uc-rem saber se o orador, no ca*so de romper com o PR, lr.'tpara o PTB. E, partindo dés-sc pre-suposto, provocam rc*petidos pronunciamentos doorador sobre o governo do Sr.Octuilo Vargas.

Fazendo carga no 8r. Oe-túlio Vargas, desviam o cursoda oração e aliviam, na pràtl-ca, o ataque desferido contrao Sr. Eurico Dutra.

Táo evidente tornou-se tese.*õ"o que o Sr. João Luiz deCcrvalho, do PTB, lembrouque o P3D não estava preci-sando defender o presidenteda República dos ataques doSr. Mergulháo, pois a defesado Catete estava sendo feitapc!o divcrsionlsmo dos udcnls-Ias.

Nessa altura o Sr. Carlos deLacerda viu-se forçado a afír-mar que a UDN "não defendeum «oví-rno que está fora daConstituição".

A INVASÃO AMERICANAAprofundando se no exame

da fituaçào econômica o Sr.Benedito MerGuMo lcmbtaque estamos sando invadidospela América do Norte e quodentro cm pouco a indústria uo comercio nacionais estarãoem pânico.

Temos di-ponib!lldadc. cmouro no e::t,..lor — n.inna.São f.eíeccnto_ milhões dcdólares em Washington e vú*tios milhões dc libras em Lon-cl.e.T. D.-.i a febre do exporta-ção, principalmente de ar-üko$ nort8-amoricanos; fei-joadas completas em conecr*va, sucos engarrafados, doces,qulqullharlos, rádio.;, gslodel-ras, canetas, tecides, _opa empacotes, vinhos, licores, ac"..-nos femininos, roupas feltau."uma variedade inctlVel.demludeaíts que podcrlar.103 tt-rcom a prata da c..>:a se hot:-ver:-; r.ím.ni^traefto n "'-*'.-''.

ItPsnoiHlenilii a um aparlç r)nsr. Giirviilhn !!ni-:a sobre a ne-cossjdárrn rtu dcfcnrlermos nindúílrin niii-iiiiuil, nfjrmii osr. i\lci'gulhão i|iiii ns nossossaldos no eslrangnlro fleveilumsi'f ompregndos nn compra riumdquinns o rin ¦ maloriül deIransporln

. I1M NOVO Dil'Ailiiinlo iiliiiln «o novo 1)11'

tltifl paga im Imprensn n no1'i'iii o discursos iiuiloi.KHWeu.srio elogios mi Kl'. Dtllvii "os-luinjanilo milliürs coní n n.li,;u-Mvo rln emprestar no chn"n"i!rigovôrno uma plória qnii Alonão Ifin".

Termina dizendo que se porobra rios agonies rio govürno ahei Ürg4nica reduzir u i!â-mara Municipal n simples riu-pc.nclônciii dn Calele, nãu -econfonnnril com isso. proini'-lendo no povo "combnliM1 osliiilílicus, por mnis porleiTisnsquu sejam, quo sc mnncomu-niiruni nn consp rncão ennlro iiauliüiniiiiii ila cjilniln.""Sa n goviVim resolver sim-ciilar-si) sancioniuiilii anui leiquo irniisfoi-mi) n iinpilnl inmiasenzala — afii-mn — porlii es:,iicerlu ile quu cairá de quulro.Mas o pnvn, ipesiim vencidoeiiinl ile pc".

FALA O-SR. l'AI8 I.EMh0 orador seguinte foi o sr.

Pais Leme, que lei uma crltiniao governo, entremeada de.-i'..-;.'..-. históricas, através dasquais dr*filaram, um poucodttforrfeftndameni», perante oplenário, o* coloniMdore* por-!::i.ii"»"«. llavni, M.111,1 o oulmifigura., iodos silundra peloorador eomo cúmpllr** do»erros admlnlslrcllvos 0 polf-ticos dos stv. r.nlulio Vargaso Eurico Dutra.

Acalorados debates surgi-ram durante <ise discurso.Num dos apartes que se entre-miraram, o sr. J0S0 Lul» Sn'Carvalho, do PTB. af rmou qu»!o ParlMo Comunista foi fe-clmdo por pressão cstrancclra

Solene e doutorai, o senhorAdauto Cardoso, lider da UDN,chama a atenção da em*n pan.a "injúria" comunista já ago-ro esposada por "um Mpre-?enlani» do partido do er. fie-luüo Vargas".

Mas o sr. Carvalho BragaIntervém, dizendo que csshpressão estrangeira >'¦ insofis-11,:'.•-•'. pois os 'mperialisla*)americanos vivem a votar errt-ditos do bilhões de dólares"para o combalo ao comunls-mo" no estrangeiro. Para lulnrcom eficiência contra a inlro-missão estrangeira em nossapolítica inlorna o que ó pre-ciso - apontar a sa!da legalpnra a ditadura Dulra, quo fia renúncia. A renúncia — con-linua o lider comunista — *liojo desejnda pela maioria dosbrasileiros, nos mais diferentessetores polífcos. O que ópreciso ('• que Iodos lenlmmcoragem de proclamar a nccnn*sitiado dereo medida.

»*.ito um ****** MÊmM»*A* _m xtitatmlm _m\ '^MÍàtiM.¦¦¦ W ¦ mnmm- tmmB*Wm*~tt^tW ¦ W*W- ^wws vtrmw

mitm mm m_*> mtmít

* t*W*«*« 4» ******* tnm*rr*x tlWW fWS WIPw WÇ^^ttíHP ^wi.*ià|ijMí.fl#*«, mt* ****** mm**mm ptim**'*****, *tws**wm, m • íH^mmm nmmt**, tmm s tr, m*

t*t*n êamtm, «--« t *-.%v>.-*ttm*\s*s* t o m$t***fttmm, s» tmm t **r#fiM*'fa tmtWmi M*m*> * ã\e*Sft11.»Mcíif 4 it tmlerm,

f.ttittami* • .o-.-ivüHtoém *r. mm*****, mm m*.Utátièri* * |i*f«*ai«wi, ea»*..it*,*Uf.m:* • mu ú\»msfâtort*! tm qut »*«uí-iut*6»içi.« *-ié*tUu*mrniãtt niMN pan »»»tt>t####«i<!s bMMttra *m\*m\ o, co-j*ct«*.«, cm m s* m44iirííijk*.íiI!.í3, H«(>lou o tftw4wj^«t4»tiíi a provar que m*ymmi**»ê Umm #4Ma4o«ri» üo \fatt\s, »*kuii«1o alir-um tm amo dtfentm a |iro>énrt-' St in..•.«!.._, l; uma*UtUi*fmO esénmmn, tguui>oj-i*-u *Auta a alua$_o *htttmon'»'*** S* Ma PsuKijitüt- *¦> és *'.*rt- u á* umf««iittí«•(,>« s* Nttriotieíraéamericano*. »m leia. A ra»Iteia ** ámltt* completa»mcett) mim como no oulroe**«*. |m.|. oa r»muiu»t«* lu»uns** i*)\n e*u*t*ra ile guerro,por uma ajuda efetiva i*N_K'&m VttMla», |*rln apon» mtia»»»» gloriou.* FArça* Ks-pedJeionáriaf. jamal* lema-r-tffn a alilmie ImpalriAtfca,crimine**, que lhe* foi airi»l>ui*ía i»#lo *r. 8imnn»en. Oiaem<<»» e ami|Of do ar. 81-tttenwm» filet fim, flatianot|ir*d«>. a .M««">iítii. integra»ÍUUl, os Ira dor«< da pá»Iria, que apulsm a-, fônçaireafionâriai d* Sio Paul»»,taõa nüo n$ reapooafvaiaj"->r aquela prmoent&o con»ira «olilados bliailos, na ei»latia tiui-.i!.--!...,.'..' que me»recém a r.>in!. iuO» de Io»Sm ot democratas * p*mIriolaa.

— Nossa po»lç&o de ricíe--a án Industria nacional —insistiu o orador, pelo aumen»to da produtividade, pria CO»operação entre operários apaufres, ncou claromcuto de-tinida na reunião do Comi»i-- Nacional do Partido Co»mutüjta, em deiemt.ro de 40.Com as suas calúnias e pro»vocações. Iguab hs dc um be»legutm policial, o sr. Slmon»sen não nos fará voltar atras.

Com o projeto agora apre»sentado, como por sua atua-C&o em todo o pais, desmeti-tlndo as falsidades constou»tes do discurso do sr. Slmon-sen, provam os comunistasque, dentro e fora do parla-mento, lutaram e lutam aindapela elevação do nível de vidade nossos populações, pelo au-

zniomtm 4* MKfitt. ptJ* Uw«rpMBtiw d* eia»08ií(?f4»Kfira ú* úthMm a mm _u*smm t o vi********** Oi mmttmttt$.

Aui#« de àttur a irit-'4ita_ o„wusto rn*?**** Am**Éttí*«Hitli»a 5 nm* o «««-.ut.t_ ítíq«*itmeuiO Ot ÍOÍOlWi»

MAW IfMA CONCBÍ8MIPAHA A UOHT«-eao»l4er4iwlo *%** a Ustti

ai. s t^*er, pdo f^u.ftmfíiion,* 8-J>-, d# 18 ue í#i-«,?.ro4t ms, t\m 8r<mip»aheu ai4*iít4 dt 11* im, saltíitouwm cooc^aào oara lançar una Faríiit» im» tieté para Ssn»Oc aiuomtamefllo Oa ettti»m i.iiiiu.tiftrtía;

Cau-Hiereodo qut do ponto«* vista léculeo m* ooacas»t&n t ateurda, m* que o Tíe *>.r tr aeiia a 306 Bonoa t-rimaOo nível do liso Paraíba;

Coniidertutdo qut S* acOr*ile e«m o. ortõdoa ja lealUs»da» ptla Jftéjwiotw de íkr%l-tm PabliroHS Oa tteeretaria deViâçào e Obra* PáhlicM. aexecução á* uma bamftmem Paraibuna, no B»tadu deüào Paulo, no no Paraita,provocaria o desvio dêtta nof<5bíe a Berra do .Mar em con»dloâet grandemente .avorá-ut. capare« de atlmenlar umau.liut IsUlfu-rléuicâ dt ......l.OOO.ow c.v. prosümo a Ca»tangualatuba;

Coruiderando a enorme slg-nliiraçáo átnl* potencial i-,s-dro*<-letríro e o que represen-ta a trcuii-r..--';.,. do rio Pa»ralba não *õ pata o aprovei-lamento e valuruação do valedo me«mo rio, mas para oUi •.-«;..-.-l.-ír.-U 1 du p.;tqurindusttinl de 8Âo Paulo e embeneficio di» outros setotesda ccor.omiii nacional;

Considerando que a Ufhtand Power, ao que eilanu».Uiformados, procura premente»mente obter nova conccMAo.através de processo em cursono Ministério da Agriculturapara fiucr obras no rio Fa-raiba. desta Vc. no Estado doHio;

Considerando out \ destapretensão contrária aos Inte-rêataa nacionais, constamcláusulas que Impedem o des-vio dos águas do Paraíba parafora de sua bacia hidrográtt-ca, o que rirá impedir no Iu-

tura a tiuc^io da tmstem** 4* i-m-m <_ v mçmnmm*n\**n* m M*ê* dtWbW m ff m^w*

riu s* am wulwta, sitvm daUm da dúnaia. in.oimarquati a itaiorm t *m mm***eo pi4i4. Ot mm**** ampttmmtmtmw ttm mt*to m*tO Ptla »»lt»l *n* Vmmtt paraãr^m<.Siiuntnio de «>bra* mit:. paraiüa, no Biiada Oo !*¦-Se imtit**.

Faíam o® Trabalhador—juttaml*i**é*l'*'p*-}

ii tmétm ummi m •»¦\wm tpoBUMíu- vtm* m*mmt* ******** m m*êptu* m mêttm* nmmuaS* Ir t_.l_l.fl **ãmm éimeMSlfW* t* a#H_t|W ITMBW ttt*tP*~w*W

mm m mtitimè um tmmmwm, mtmmm tmttmmk vtemtote* m dftsii*ttttm úm mt* ewapaiutr»tm, MÕUOQI M Bifl»«l d?Biai Btmirdo da t»ii.» «uu Umim, qut M a_Ha>vara enra-ianoado» cem smi>utrniiu.-o dommtflto po*U«ts», © piirurlio ài*M tm

Nada Justifica Novo.n

o^«--jèí:

DE GASPERI APRE-SENTOU SEU...

(Conolutão dn l.a pdy.)Ivr.nn. Untuimi c Vítor -Ctnnia-mii'l Orlando, encabeçam alista dc llll oradores que rc.,-ponderdo u Ua ütspcrl, ncic-dltnndò-sc cpic, cm vista do(truudu nilnictii dc ormlurcscpic purtlclparlo dns debates,a ajiruvufAn ou desaprovai;!!-dn üuvC'1'iio — volo de ciihflin-ça -- nha sc vcrllicaríi sciliodentro dc uniu M'inann.

O vijto dc ioiifiiiiii;ii, qiiiin-il" i'lic-:iii, sciíi tir.ui dus iK'i'i-nfica niiiiii l-iui-i'cndenlals nuvida política Italiana dende aliliqrtação. Dé C,as|>eri parecekr anuiu alguma, ilificnlila-des com os gtuipug dissidciiiL-ade açu próprio pnrliilo (lio-viiiml Berlim, um dou líder.'»parlamentares Ho partido deDc Uhsperl, DcmocrafdVrls-tilo, declarou que proicslaiuí'iii).i'n 11, foriíloçáo «Io fíovcr-nu sem 11 linrtlclptiçliii comu-nisto o socialista; pnr- consldó*nl-lo "11S11 ilciuncriiiico".' l.incírculos csipicnliiilas pi-edl/_r qne .'1D ilenn)crnt|i9*cri.(D(n.sc oporão a De Uacpcri, po-l'ém um porta voz do pu ilidodisse: "Í-Onicnlc dc/, upi-cscu-lar.iiu olijci;ões c nâo é prova-vel que votem culll.a Dc (iun-jierl ncr.tc uHaünli,. O |-ail!i!o.(,'on.t|ll!stà, cm um manilestodo siis iioiilor., iliri^lu-sf aiuril:::s as làc..iV'S lio 1'iu-llilo.Socialista para que votemcontra o teoverno.

1ÜUKDÒ DSÃS |tó_Íc... nada piaisJ*i,- 3

O PREFEITO DE S.PAULO SERÁ...

(Conelutâo da ..* pdg.)Se sufocar as liberdades pú-bllcaa".

OS ADEMARISTAS A IUS-DUQUE DO F3D

O único a votar unltnlme-mente pela autonomia foi oPartido Comunista.

Contra este direito da cul-ta e progressista populaçãoda capital paulista votarama maioria do PSD c a quasetotalidade do PSP, que obe-decc à orientação do sr.Adhemar dc Barros. Serádesnecessário dizer quo no

seu programa constava a au-tonomla de 8. Paulu. Fkaassim evidenciado que oatual governador sc colocaa reboque do PSD, que tudofaz para desmoralizá-lo,tendo exigido dele que fe-cha£se a questão contra aautonomia, enquanto a dei-.¦-..-,v.i aberta para cs elemen-tos que compõem a bancadapessedlsta.

, (í\iitluiíién I* pS$,)NAIU JUSTirtCU o

-UMI.SMVm* di. lu.nti.-ii..» tm

«H* *t íü.-.U!a--.!-iit 1 .i*pltiUat mm*** aamalo Sm ptt*\a Si* pi* t St que o Uit*•riritlfati cu.t* Crt W.W *o amtUmn d. lfT.au. E. S*** mim, «*m.i«í.. uu. (>,«pitf* ttm te m.tiir<„i* df«4tt.l dal» iiuiri, t, mi *******•* p.nid. ».l (M ni« .ot.*(-P*eu* ctlheittm ubu>. tn*juii>'.pel» du r-.ni»ino jk tttiamtiiltSo 1-1 mi., anitt, Mundi.M. ** e l*l<» moriif.»,. 4m*i* b.raiu, tsmNm * verds».'t qv« e mn tam é de aprntt41 qullnt, q.i.n,t<. a outro Imi.60 f-uitn». Df.»« tnodu, f»llt>li»»• t*i'** pm* auminlsr o,i|'?> dU !'*¦' «í'i.

Timt..!». im_i.|i.-r I.M. dt.»tiri.«c£i. •).- (-*•• mino devettr cembalid». um »*i qutt'U a |«»|»ul*{ân ito lli» Mu*•'-* o .ine «In _. io íi ml.lu*rt», devrodi- iambtm Irmbrir»1- Ou .i. 1 -lu*..»!» do lluilrenut -Icioiiln», |»n.fc»»<.r Jotmíde Cttlro, qut-, num* mi*,-vlitt » íttc jortitl, tlirmouqat p*'* a ftt>rlr*cit<* St*ttnpn dt pi-» tkn urcrMirli.iruidaii-i. tírni.-i* t pni". If*i-'.-Í4lü.il... Ttt nSo â, o*iftfiít... ocorria o que »«• druto pio tra per demais %*t**Sodevido k kgu* Se retcnt&o,icildu IH-lo Icuilo 0 POVO.iWm do wu _,'--¦. inlrufivrl.Ntquclt ip*K*. Sitte o profes*mt: 'Comemos o pior y'-> domundo".

Esta a ruio por tpta * voltado pio mltto deve . < r combt*lida, tlnda mait açora quaodonio te ju-tlffct Ul medida,em vi»ta do» etloriuet que pot-tulmot.

0 QUE DIZEM OS PANIPI-CAD0HE5

A pnr.pó*.lt... ouvimos ontemferentet t proprícUrlo»dc pa' rltt. Mu.: . mostra-um-if admirados dat afirma-llvat do» joviai. - Todot, po-rtm, foram udlnimet cm alir-mar lerem trigo cm abuodla-cia t facilidade de aqulslçlo.

O gcrenle da PanificadoraManon, do Largo da Carioca,dcclaroo-not que se hl neces-•idade dt racionamento ou depão misto ii.'m deve ser paraagora., O que sabe t que temmulto'trigo, argentino e ame*ricano, e que tem oude buscar.Disse tam .-ro que Importavadiretamente, acrescentando:

— A diferença dc preço en-Ire o trigo argentino e ame-ricano é muito pequena ouquase nenhuma. Isto porqueo saco de trigo americano émenor, (em 41 quilos e o ar-gentíno 50. !>¦'¦ •¦- modo o seupreço para nós i quase o mes*mo.

Outros proprietários esqui-varum-sc du nos prestar dccla*

Tornando-se DEPOSITARIA de inúmeras fábricas paulistas de tecidos,

O MUMDG DAS SEDASpode RÜALMENVE oferecer sedas, algodóc3 e Ias l-eLOS Mfc.NOKE5 PREÇOS DA

CIDADE 111 Aproveite, senhora, esta oportunidade de combater a carestia.LUIZ DE CAMOES, 22 ¦

EVSorvan e o Pagamsmto Das FoSgas ¦ t

m® |b fff f| m

V S dõspju. pintar sua casa 7

Piiíl! ll*] flflLílüUVA PAO SALVADOR, iG

Td. 25-3691

(Conclusão da l.a pdg.)a regulamentação foi aprova-dn pela Comissão dc Legisla*ç&o s. i i-.l du *..-__.._..- dusDeputados.MANOItltAS RONTtlA O Dt-

RE1T0 DOS '1'ilAliALIIA-PORES

Queria a ditadura e tudo feziic_sc sentido o seu fie! servi-ç.il uo .Ministério do l'n'i/u-lho, que ao proletariado lu»sileiro fòs.e sonegudo o direi-lo conquistado na Constitui-çfio Federal. Para ííso Inrarnempregados todos os rci-ursos:a chicana infludável cm lôrnuda auto-npllcnçp.o do ili_p.ir.i-tlvo, a ordem dn Fcdci-açfini!a_ Indústrius |iarn que imseus filiados nfio fizessem opcEomc.ilo duqiieln tiln-lgaçAu,ti pressão minlstcriallsta e p0"licial s^ilirc os patrões, a jire-

julgodo cxlorquldu do T. S. T.sòiire a necessidade dn regu-lamcntaçãn ile um dispositivotaxotiviimenle ntrlo-aplicnvcl,influência na Justiça do Tra-lialhu nn Bciitldu iii' retardaros julgamentos, ludo enllin.foi tentado, M.is, upesar dlscn,o p.iilcti!. indo, consciente dnseu direto, nfio ccstmu dc i-rcliimiii' o que llie cri| devido,defendendo th':;_a fnrmii, nuprática, n Cnnstiluição voladapor seus Icgiiimns represoulautos. A prei.M.o loi i;e lulonlom, que MoiMiii teve qutarranjar uma s.iiiia: inwn'oiiuma Comissão ile Tiienifiu.,(|ue forjou um nnte-pruji,'.i.de icgiilamentuçâo cimrilclii'r.i-.r.du o piiRiirncu.o da liilgaficr.ianul k usslilitidadn iqi lmli.iilm, r.iuiio embora fosse fa*to .:thk!<, (ine os trabalhadoi-e-.i brasileiros estavam, coinuestão, empenhados na campaiiha dn aumento da prodúll-vldade, como um dns meios dcdefender u ludíislrla nurlunnlihi i'apini:,;em dus ímperialis-Ins I.inquc3.

Tnl projeto, lão reacionárioquanto pudcrln inir, loi sul,.-;-cri to pelo ditador .¦ enviadoà Cfimnrn 'dos Dcpuliidos, Na(lomhtsfio de Legislação Snciiil,calcado nesse niitc-projeto, oque foi discutldn foi o suhslilutivn ,|,i pesscdistii AlvesPalma, tão ruim Inmlicm, queiitj tlüi.orrtT diiS discussões f"-sendo subslitiiidu por emeu-das mais dumiic.Aliiius e capa-zcs Sk assegurar « direito

constitucional. Finalmente, cn-cerrada a discussão, poucorestou do projeto enviado pe-lo Ministério do Trabalho.

MOHVAN NAO CONTOU AHISTORIA

O sr. Morvan não conlniitambém que a sua intençãoc desejo, não respeitados pelaComissão dc Legislação Socialcm cujo seio existe uma cor-renlc democrática c ua qualfunciona o lider sindical na-cional, dcpillado João Am ami-uns, er.. dc que prevalecesseo critério rígido c inapclivcida assiduidade. A Comissãodeliberou que us faltas pu.lc-rão ser justificadas. Nfio còn-tou também o tubarão Mor-vau hTguclredo que o dispo-sii.vo r;uc ve'o estender o pa-gamento das folgas scmahaisaos Irabalhadorcs r u r a i s,emenda aprer.sntatlu pelosdeputudos João Amaüuuna uUaeiíi Neves, sig.iiíiiuiu tremuiihi derrota sua e íbis cou-rentes mais iT.-icioníu-i.-is q.iaapoiam o gové/uo ilituloriiilde Dulra,

o mlu.ai io do Trabalho; aircinbiantlu ns seus trejeito»eoin o chapéu alheio, lula notiCl'!,l S.Í0J.U-0,UU que cistar.V.aos empregadores a exectsçíii.iii lei dp repouso rctnunç;ía-do. Uiz tambdni «,.tc a pi-mi-.i-ção entrou cm aivlcrad i ri!modrerescento. A primeira qttes-lão não iateressa aos Irai.alhadores, que lutam pai' suasreivindicações. Os homens doslucros cilraordlnár.os sabemque podem aumentar as mi nsfolhes dii pagamento de '2i)r,bsí;-,i por isso sacrificar ns seuslucros. Ü3 imlii. Iriais e empro-[[adores honestos c patriotas.salicm que aiir..ei).ni' os sala-rins Uos trabaliiadorcs sigui-fica aumentar a capacidadeaquisitiva da g.ande massatrabalhadora,

•A pn-.M cai;;-: a ci.LI'AA i-nIjjii d.. i.-L-r. -ii.n. du

produção nãu cabe ao prolelu*liado que, através de seus rc-pr.esctitnutc. uu PariameuloNuciuiuil, através do seu par-udo dc classe, nf.o somentetem coliiborado com os indus-triais hoiicstuü |iara o aumen*to da produção, tem lutado cn,defesa da Indústria nacional,como nfio cessa de apontar augoverno as medida* <!c urgen-cia qne possam pòr um paru-

dclro fi descida para o abis-mo. A culpu da situação pre-efiria cm que se encontra aprodução nacional cabe cxclu-sivanicntc no ditador Dutra enos coveiros do seu governo,or, Morvan com o seu ódio iiclasse operária e os demaisagentes da ditadura, com useu Adio á Constituição queveio garantir fi nossa 1'fitrlaum clima dc urdem c recons-

tru.ão democrática.Hssns as verdades que'Mor*

vau não disse na sua entre-vista.

METRALHADORAS,PARABELUNS E ...

(Conchinãotdn l.a pdg.)reador. chegou ao motro cif>Jacartzinho um p n I ot.-.ocompleto r.a famigerada lJolida E."p:cí_!, armadoa d_metraltiadora.; bombas c;>ííá?, ea_so-t,otns fi parabe-lua.. Com tedo esta nreenolcentra um povo p.-.cífico 'iordeiro,' ca mastodontes i^aP. E. ocuparam a praçnameaçando o povo com sua»anftp.. nu? clhavn Indttij-rento a toáo aquele aparatobélico, o comandante dor__lot.0.o lnt.;-".ou'o vereadorJoaquim do Rego a suspen-der r.en d.'bcurs3, cmeaçan-do quéürar o amplificador:iM instalado, O represou-tante do povo carioca pro-teftnu nnerrí^nmer.te «o-_-tra mais aquele atentado àsliberdades públicas .que aditadura nomctla, mostran-do ao povo que só a sua or-ganlzação na luta contraesta ditadura poderia evitar

que fatos como aqueles se re-peíissem, em oue se prolo.-,com o potíer das armas, queum parlamentai- preste sa-tlsiações ao povo e our;a dl-retamente suas reivindica--çõrs.

Em seguida pediu.ao povoque se dispersasse, dentroda ordem, o que foi feito.Um tanto decepcionados,com a falta de opor .unida-de paia exibir _éü treino emmat'"ria cie espancamento•áo povo, retiraram-se os.'¦•cipulos de FiUnto Muller.agrn a .serviço da ditadura'de Dutra e seus asseclas.

r*t*r«. *»» ««M* #(!»«»»•vtm *** nt» ti*»U («tu S*Mia. mm* » ******* St H*Stil* Calem!*!., St rm S*A**tm*Mt*i

>— Ma t»i..i» t .su • ttr io«numa. a** «in ttl* nmnn*m* UU. S* Mt», TrttHll*»*tm*t «qul ..ni «o» dai» t itmm«lul» par* mullo limpa.

M>s AM US*Viiiu».i ttit *** *** ama*

*<•»• do Cal» du l'ii. • mArtaMtm iUtt.-c II j-.wjíiijaiui.;»f-«f twmrntt pilha» Stt***>* St tu*.' Todo « ««in-,i'm ttlat* qu*i« qut l'*u-!...rr.*tKtidi »»iim Btttmu o».*¦ » ' •• rrlâlti.íll I yu»i..J . üt-U»an, • -.ti» .! k. « Stttafmtetmam um Irem * LrilO.filo i.l.ttli«. pud-lt...» I*M*tttm (<>ii.i*i*r oo» -iini.óti»do Molelm Iiiii... cm qur pi*lhas a m«it pilh»» dc mmíc!._.».m to Ulo d» CdifittO.

Al t >i_. pol*, o que I»* Bt»M-umi»-. ,\«., mal» do queprctexlot pata ao.«t ati»ca*IO» t | »l» loior o povo •wniomir o pio mltto. No «•Utito. lii.i ui , te jo.Uli.-a. jique grande» etloquc* t-,u . ar*maicoadut. Net ooru aumeo*to pnir r j haver, porqt» o e»*toqu* eaiileolo 4 dt lrí*ocomprado pclo» prteo» aindav.Coranic*, tvsdo as» Ho pra»tlca.» c.ití,-m.i.ir qunlqurrmedida bom temido. Paraí-u- fato» qutremo» tambémchamar a aleofio da <' >r.ii**tio Central dc l*»c; », quedeve Mtr ictraotitcott oestecato.

4»: "V-..«i «nr m tm,*****'m m* #*** ®um*» *****tm. m m ktmtm s*i*mm ttm $*m **t*mmi f***«w mim *m tmm 4* (•»•icm m mmm to********,«nw£ -

f*miH-.*i * ^»Hô ***tet« mtlmm a »«ii8r«ttm ai'.í*4*> tmiXatm, mwm m **n**mm * tmm,itpsftaffti}.

t:-.J f«iavt mi.simi ptt*m*\t *m itt *%n*Hm mm4» Pre*!**, S tilM * p*mttmttt* fsi anis 4***** tn*Ke_U!M ét ttm * WH*•*»*ittiâr Iwr» •^áü^**,B#_í*r c*»* tmt, • mim*tâuiu úm p-Mtia» ***mn*>'001 Ht Um *» t* e-.'tmU*tsmmn t* m\n*M* ^p»*s*i!« dj - oai.g úm**t è*itÁMAt e mmiot t mttttt*.om o i**m m entoa t-nntíe dsr o t**ttt. *tm o *}****nlu mi* «ais nt^iiAt oelnlo.

AintUt rta Ttsw l\ t*M*t*mm «tftelaratôr» ém mtstt*Mtm Ralwwnda Ahi* tAUtm Varela, que lieeiitnptiatrm Oe mm:**™ i p»iar.}irir.*ir m »¦•»»» oplniõe.tente o paifiiunte uiunia,Pilmt.Ros iam»K;n o cm**83dur Aliino ferreiro, tpmea p*l«»r«i iltnplw w*itmunuliu t) te-* iteítíamei -u íftbw a totrtfWa d<tPreste*, "eeráadelro eawi*nho a ter mnniSd por *oé**%C» IMtUlolM".A IXMUÇAO DO« COMO-

fftfiTASDo Iraballtador da Udl.t

Bemino aaniaita t.n ** pa-I.alavmi que abaixo Uana*cttxemm:"Uma sranele enlrevlili.que t.is-a tm mtútto» o quoa t--.-!•.'..- tentia e nio com»preentlia ai eatuai. Mal*uma ver. Prestei r*clate-r«o ««wi j povo «obre numtn»-íoj prcblemas, de grandoimporilneta- decisivos mes»mo para a vida do palt. Ca-da palavra tcprcwnta umac.piraçjo do naso povo, nasua luu contra a crUe queae agrava, contra o Impe»rtaltimo ianque. Verdadeiraatlrmac&o de que o* comu-nt >•.,-. i caUío holc, como acm-pre, à (rente do nnuo povo,W..I.-...-.M.. as tutu aaptra-çõrs. tíefc.ndcndo aetu dl-reiioj".

.VJais Da 2 RUil Títu.os...(Conctuiâo da I* pdg.)

com cxiio a ema oaãe Se Ka%iotpta m «rilh* por lodo o p*i>."

a CüNsmurçAo mineiraE ot tu!'_!!;o,i da Coiutl*

tulnte Miuclr»? — pergunlamv..— "Do um medo geral, elo bem.Atí Ift Se Julho dererá tef pro*mulgada a Con_tiiui--.«< de Ml*ot» Gerai», e temo* etperan;ttque terá uma CorutituiçSo quealenderá, em l*úa parte, ha - , lr_çõe» do poro e da r\. • ,,.:..ria de Minai, N ¦!.-.•¦. um deic*jo do acertar e a intenção dc dara Minta uma Carta a altura denova» Iradi^Scj democrática*.Como representante do PartidoComunista da Draril apresenteidiversas emenda* nette tcntitlo,entre elat tt que n rrfrrem auaproveitamento de terrar abando*nada;, perto do» grandes centro»,cedendo-as uu vendendo-a* corcamponeses pobre»; t eitinçíoprogressiva do» latifúndios que,em Minas, mai» do que em qualquer outro Estado, constitui serioentrave ao nos«o progresso; amib-tituiçãn do regime de "mrit,"e de "terça", a que estão sub*metido» ot nos«os eamponces.pelos contratos de arrendam™*

.to á laxa máxima de IS.r. Che*camos a apresentar um nnte-projeto de ConMitiiirâo. Aliás, li-vemos a satisfação de ver mui-tas de no..«na propostas aceitaspela Grande Comissão, da qur,!fazemn. parte,.* inciuidas no pro-j.to já em debate no plenário."

GRAVÍSSIMA A SITUAÇÃOECONÔMICA EM MINAS

Falando, a seguir, sobre a ti*tuai;ão ccoivinii.a cm Mina., di-i->c-nos o deputado Armand. Zil*ler:

"Como em todo o país, asituação no meu Estado não ('•ímilii llsonjclra, e se agrava ili.in din. As fontea tle riqueza, prin-eipalmcnte mineral, estão nnsmãns dc empresa» estrangeiras,otinila ngora a própria Fúliricn

tle Alumínio e as suas jazidosdc liauxita, pertencente» nocriiiiili* Industrial brasileiro Amé*rico Hené Ginnnclti, passarampara ns mãoj dc um consórcioimprri.ilist.-i. J. mais um golpeterrível ataeitado pelo imperin-lismo rm nossa indústria nascen*te, devido íi palítir.. impalriólirado governo de Dutra.

Por outro lado. ns nutr.is indÚS-tiias, como as dc calrailo e teci-dor, passam por uma situarão bas*tante difícil. Os estoques aumen-tom e, em roíi^eqiiêneia. os indus-triais já começam a diminuir aslíoras dc serviço, o que vem agra-var ainda mais a situação dc mi-séria do proletariado. O comérciorcfleto is o de u'a maneira asoiiftn-dora: besta dizer que os jornni-.de Belo Horizonte estão rlicios dcanúncios de liquidações de grmi-des casas comerciais!C MIL TÍTULOS PROTESTADOS

EM BELO HORIZONTEContinua:— Outro índice alarmante des-

sa situação d. m;:érin, c o nume-ro crercente dc titulos protestado».No mês passado, em Belo Horizonte,houve mais dc 2 mil títulos proles-tados. coisa nunca vista nntei emmeu Kstado! Quanto a situação docampo, pouco tenho a dizer. A si-tuaçáo, como ji c do conhecimentogeral, já não é difícil apenas paraos ineeiros, colonos e assalariado'agrícolas; os próprios fazendeirosjá não a suportam mais, princi-prdmente os pecuaristas. Como todossaliem, a pecuária é uma das prin-cipais riquezas de Minas, e a que-da do Zebú atingiu-a em cheio. Ospecuaristas esperam ainda as me-didas prometidas pelo governo, masatí- agora só tem sentido, no pró-pria carne, a pressão terrível dosfrigoríficos estrangeiros. Estes sãios problemas reais do nosso povo.que nli estão esperando por solu-

{fe» if-í.l.ji*», 0 gf.r_.ro, tmttmuni'), U -r Se aitcar omi p.o*léetnat .!..-.ii_mcr.uj, cria ost_ctproUemat q«c ni. rxíttiam, tta*>«-.. a i -.lur.quüMtde. feriado •r.o- Comtink.U. t-tlando u ***brrd.tffi públko, ctlranfultod-»r,_e.s h<iú*!ria nueente. em pm*teltn do ImperiaÜrmo aorte-er.-»*licaro c St» fcrçi* rradenáüiAtesbieuie. rm ooia Pilrit, liRtdueot frut-e. |tt:'indi.i, dlflr.ltcn*do com h»o, ainda m»i«, a inluçitodaquele* problrmit reaí» do nosiopovo, que i...... lu ptra o aniquila»mento lí.ie» .. i*-'. Temo», poríra,eenfiança n_, forçt» democrilira»o prarrífi.- da notM tcn». que•alei-o lutar pela d-tnocr»dt eimncilir ijuc ttmanl.* d->Kraçt cala•í,!irr a nc;;a querida Pilrit.

A CLASSE TRABA-LHADORA ESTA..a

tConclmln rtt I* prig.)diretor!.. cort-cb-r'a pelo» dcmocretns cr!-.Mios dc Dr Gatperlf peles so.i.ilts'.j* dltíldente» deSara^at. A própria lmpren*aconservadora r.ccr.hcce que oaeonunlj-ns e o» socialista» dcPletro Nenul dlipflcm ho|c do90% dos votos dos trebalhado-rc-. ornanír-dos sindicalmente eque í!cs siia cm número dc6.000.000. Dfsses 9C% de vo-tes pelo menos 62% tio dotco;--~.\züz,

O momento mais empolgantedo conqrcsso foi a votaçüo doartiyo 9." da nova carta da Con-fcd.raçSo, que reconhece os di-rcítos políticos mais amplos domovimento sindical, inclusive odireito dc greve política em de-fesa da democracia, da repú-blica c dos inler.' , . vitais doproletariado c do povo. Dircie textualmente: "A Confede-raçflo Gerai do Trabalho Ita-liana pode tomar posição notproblemas políticos no Inter*»-se ti,.o deste ou daquele pnr-tido, mas no da ncncralldadtdos trabalhadores, tais como otproblemas da defesa da repú-blica, do desenvolvimento demo-erótico c das liberdades popu-lares relativas à legislação, à re-construção e ao desenvolvi-mento econômico do pais".

Votaram a favor do artlcjo,tal como o transcrevemos, \.7~*dos delegados presentes e con-tra apenas os 60 democratas-"ristaos,

que foram vaiados aoVctendcr defender o governode traição nacional dc De G,i.-peri. A classe operária — dis-sc Dl Vittorio ao responder auma saudação do prefeito co-munlsta dc Florcnça — estí vi-gilante c não consentirá qjtDe Gasperl c seus aliados rea-cioiiãrios, nacionais c estrau-flgiros, tomem quaisquer mc-i-das contra o povo, os traoa-lhadores e a república conqui.i-tada pc!.. esquerda na luta cu;vtra o fascismo.

f£m àf^ 'ÇTVWt,

ittL's? ílcrvas Medicinais úo

HEKVANARIO MINFãROFundado em 1S17

RUAJOUGH RUDGE, Cxelefone: 40-1117

Prop. G. DE SEABRA

Cea ira oassmira InglesaPalm-Beach americano legitimo, corte CiS462.00, Linho inglês lona superior, mclroCr$ 78,00. Casimiras nacioruüs dend? C"$

175,00 o corte.RUA DA ALFÂNDEGA, 2 4 9

Page 3: ários Mínimos - Marxists Internet Archive · (Üonchuí na 9* pág.) Flagrante feito no momento cm que o chefe do grupo, um ver- oadeiro mastodonte pela, proporções anti-diluvianas

^Hgp»*r"i?i

Tí^tnsmSmVtftmrnirnns « o •» n*, ís i

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Pâijina f *-:. , , .,.»..

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pm» Imoqmtm to mmtmmo* ftt* ktfftt *ét^Ütoê* to P-C-B. temo* mm e» fU*tt*siMa**» m Hmém o m tottoto ktm u*téM*tmm por* o *w*h ét ímmm tm m pm-mm immáékéjsàM Uf*n »^to p- m» Mf-s<*H¥fl *i»**H#f- «a** -****t-]**..-«y* a %-jj#e«-**(.— • f-****-**!** & iv.iuii» t&Mta*»^ * •">*,(ato*"»» íWwmí <w «M-awa «ia ***ji^*> f^w-) «*#«•"mm t**-*-*--*, ttmomtto 4* ta* ml* émmmmm', A vndmk teto* o tmtm m PCtt.• » « j ..-.* i<i(»i, « aTá*Mln Aj #K«tsf »« toòmm-p m*-mmm ^Omm "™ *?**t* *t W**r"T ffPr-f aJ**»r««a*P •¦•w**^* -

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I "** «jr*».**-* «*tó«*», |í «---a '«Ajas» «Ja ivtc.

Pi*-*** thtmvtéQ qm o étsmém m te-mtmOm l-.r»i.-Uj. mmtMWim Oftt 0 Uoé*4*ét f»t»»ntM» f-xU stumt mtoot to éttmmm toa*o uh-(-*m> «ti»» mm mr mpmuia pttm trmmP-Mía* C i«;t^> U»i>*4,, \'.m» ttO*M4àêt I*»r ju. A (-Q«éij|j} tio* |í*ibji»ii»(*,i «i->M»4 «ia or*étm o o a»**H-» to étmmtmi* cn nmm tnn,éttptmtiéi mMm ét *tottm pu* * paémalanam Utom 4t mito t 4* mho m qivpa*to ita-iai t éo l*!*»4*»!», «»»qmpm «Ja titmémikmmor emito 4» imomiomilm. mt ptem t*r*(H*9 to* Mnitoért ttamotrU.to*. ««.«nu* - f=.»«•O «". Dni*a t hu qtvpo. tt» mu* qmi* mm*.ét w*iim. tm ptmétki a i«-i *t*«-***wi«* tntm'ajeitar* tm ptwtwt p-h» (tua) pmkmm •*"-qmat a Na,-M> f ttéoiat o P.C.II. aa •«****'lüíatía «ac-g to o qulpt u*tmt o *pm o» tr<»Mat. ctjtao l-ma 4t ttr *to u»4m tt* •»>,-*-»'» •-O ,•<»*«<.»*» (tM tlaU.taio ét mai-jti» tia» étÇal *téb » «liiria pjritii» 4» OtWt qm K»-» o l»»*»»tojfl.-urffíiííi. o outat tt» t tm. 4* (ata. »«.--ia¦ C«*-n»ttia:,<V>. tac.tra a «mka* kosl. O pertottmptttmku qm «"«,*?» rraa ot -xwiít<* Infiméc uma tlniiHa *ir-'-r-t**%*> ««Mira a ik«s«>««4."*t • «j*«vn«j éo Phm Truman.

Pmlt* «l«-m-m»iiini com ia rn ««atiii-Kj-Ja.' «nm lirtInr-Vojia O («-««íltati.» «iu iulitornut. Ao

, tsmmo tmp» Um o law «i* «tair a lotm*U4»4t"Iraal* da cat^-to «io «ríj»»ir« éa V.C. !'• Irio i .--:<• -ij para o kimIiu plaurjaiio contra at

. »»-tíc» «Jo Parlkio Corstuutia. ror4 o ku *<¦»--«naoto íwao «--híi-J-jJ- civil, pata o «Jrrciwadía.t--.ct.io 4* iu<r*«rv©t ooI-Kt ttmr» * Íj«--fr-<jU-i,«' 4*taf-rtnta, a m\ «bk!;i#iJf «iot *iom»clIia«. o «í»-KitO «ie a--:.x.ak4o ( ilf IM i>,->i.';i*»\ -Jj-wIc ofi-<hajt*j-nlj-( iu» tmitVt ttndka»t «• da C.O.T.Stt O i-t«.lal (í-i|»jt!fUf-rr.Jo d O Mwttrf.lO .ate a pioibii;"», ->or (xtirta itk!t*-oka «io tr.Cctata Neto ao chefe dc Policia dc &>o Paulo,de c«**mkiot c ««-«•"«¦» c-m reeinto (c<ha-k* aacapiiat pautou, li auiat o tr. Dutra leatcti

tttom-m ém ut* *:mm* m*H*ytoàm pm «.«**«tr « r<-fMH* ttm-t** to P-C to., **«-• m-§'mmjsWMi # tl'l|tÍ tf**t^J<*»*t'a. »^*flj| jftiht -faliij" $#:2 f Ijlffláí*.,j- 4«rJtO.-.*in-t.--»A^rtEiiM'!*? a-a.' * «fi ÍIíJjjV^Í & ^ati.i «-- ^*«-

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au..»-**»* «-itái^aw, y fi«aia ju ir, íJuí*um* itmtH, mtm ******* «ta «««tl^a-ji t *tmortmmtmfwkf**»^ Wmt fWWW w * w^^Wt W a»fWP wfl Pwwf PwINvé-í-ir*. a Umo, tt*m** tan* m («*-*- «Ia^cflr^WBçwlaifcJ IB«P»P«fWl«»W«^iSãtP w«6*r^a"'»fc*»"<i * *ü*í.«»"**^*Í*-»3tI mttstém!"otolm' tom ot pmm** -4* Uiapt*.umm,Uttâ ftfmtto o tm ot tmmotmm to im--a ^aB»T•JB, rr^a^Oeptt»»») tatu? ant a» vtatt^tA m*^ *pm-—mmmm %-ff#"4»at»'V*w*B

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rn ti-tp-M-i*. *m » mpttttom tAA*4» ptm *'«•ij*r»4 *>- íar »«j-j* «a i-tí*•«**«. »*«*» a sy*«Ji-«aH4(to taftlt é* ruim* t ét* «itiata* ti«t miffémmmm, Itto* pato» *at.-*t«i* «ui.»u« tat *-¦*¦t# imoral. «-«*.«* c »»> olá a .»«•«.a «,-* atra.*.««! -fcsa »..w»,«v» «w M.i-fi * • Iv*h. tí* émt*U^u t «>íI-kH* . 4* i---lí*ví»» # i*J!j 4t tttéto, ««ua a towa 4* mtmijt * o tk*rmptt<q»tautàén*. pf*t Mp*t#kitm umptt, Cmtío #*mo*-p» laocitij», qm h apmm* to Poàtt * ><aftaaimv a «j-u^»»a. cf*» a («mtK-».*») tk qm mM«tMlãl4,» C «•¦« paU,JU* taÜ-Ttòo étiltOOt «-»ia ra;}..»* d» Cj-síi.I-j-.í--. o» Wrtmitim 4» tra-t»*-aii*»!,"j* « da i-f'jrf«. Uo •¦-» «!,«-«, m* Pre»*Ir* wéüo o t»moho piT» t*t* víkmm. !*-a oftia-U* to OlH-tlÃa t*-íji»J:*a m<0JtOKOá*. ta. ol**-*«e-ui *-iv*(-((--jj de *-»»-»>» m snéomum ,-aWM 0 étOmiOtA* Ult tap»i ttt (SAÜikiM ij»*»grave MutiSo . Ií aãuate; S» a i»jJt«--'itj--«-Ci íx -tover*-»**. a tato* «e*»"»J*»ia «Io -hjJj-c. étmtjrupo qm t*nu> mal -,* u-km a N»<> r*-'atitirá e íaj.i.iju a Mttào (j«!»>--.al e a criaçãooe çm-tUno dê c«i«lu-Ka na."«wai qut tttào *lt.lanai Ot auit (IBeitàtCit v.tttH*** ét OOtt»-vn» . Pcü KOiSfK-a wM-tUata e (*»** «í«-<--o<hlutar pata ce«a**rai o i*t*l*aW »***«^l*«*V»nal cjicotia P^trU. Ja Prette* loi m> ItiaOk» «io pto~Ijj-raa ttmttéo »^inaou: A masca de Uutra <o rp*e **-**¦-¦«» «irriie |«t (Sereia ***«« airtila «tào retacctrageai de 4utt~ Cabe aot ««•(--.v-íuj-». no ea*uato. falar pelo pe-vo. M-itjU««w ttm tmantt» otacanho » atautt. a lira «JU* meUtor unir «Aía* a*\ootade* e aalvar o q-iattto aate* a Natio dal«*nom"nta de imu urna d.udura"

De GauJJe Ndo Passa DUm Instrumento De Tramem

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110 ANOS DE"prisão-

AS surpresai que not pro*** porrlona a "democra-i, ¦" norte-americana «ãoead» dl» mais alucinantes.Ontem era a abiotrlção dos2? assaMlnos confessos deum iir.n.i. pelo jurl de(«reenrlllc. Iloje a condena*ção de um funcionário, con*siderado comunista, do De-partamento de Estado, a UOanos de prisão e UO mil dó-lares de multa — não pre-clsamente por ser comnnls-ta. mas por "ter mentido aogoverno".

Quem narra essa históriarealmente espantosa, omiti-da pelo noticiário telc**rá-fico, é • escritor FernandoSabino, em arti**o publica-do no suplemento dc domin-no do "Diário Carioca". Dei-xando clara, no próprio ar-figo, a sua posição de cata-lico e adversário do comu-rlsmo, o sr. Fernando Sa-bino oferece um depoimentoque nem mesmo os maisdescarados defensores doimperialismo ianque podemacusar de suspeição.

A vitima da fantásticacondenação foi CarI AldoM-ir.T.ni, funcionário do"Offi-e of Strate-;ic Servi-cc", do Departamento deEstado norte-americano. Eiso seu "crime", relatado nacorrespondência do escritor-brasileiro:"O crime dc Marzanl foiter mentido onze vezes. Nãofiquei sabendo especifica-mente quais foram suasmentiras, uma a uma. Se-gundo cs jornais, porém,elas se referem ao fato deter pertencido cie ao Fartl-do Comunista em NovaYork, cm 1941 e 1042; terdito um belo dia a certosnegros americanos, cnlrcos quais sc Imiscuíra um dc-tetive da policia secreta e.»-pccial criada em 39 jifloprefeito La Guardiã exata-mente para esse fim, que "aépoca anda boa para umarevolução"; ter usado noPartido o pseudônimo deTony Whales; ter aconsc-lhado em 1940 aos seus ami-gos comunistas que entras-¦ -* nara o exército — se-gundo a acusação, com oIntuito de abater o moraldos soldados, listes c outrosfatos negados pelo ex-fun-cinnário de Estado constl-tuiram as 11 mentiras, pelasquais foi cor.f.Dnado. No diaseguinte os jornais gritavamtios seus cditorír.is: nln-giiém mente ao governo emvão! E apoiavam a atitudeda justiça americana, coe-r>*nte para com a Constitui-cüo do pats que assp-fura aliberdade política de seusr-*-;mbros, não condenandoMarzanl por ter sido comu-nlsta. mas simplesmente porter mentido".

POPULAÇÃOALARMADA

^w^w^wiw.v^ww^yww »w. ^mmmmm*mmm.*.*mimim**^~^-m**+'-'r<r**''- --¦¦'- -'y-"--'-'^'

mento. trimo» camlnhonele»da polida, em verdadeiroaparato bélico, com espa*d-túdot Investlsadore», pas-tarem tilrsndn ptlaa tua-,a tu 11 velocidade, numainútil demonstração de fór-ça. Os re-taurantet estãotendo Invadidos, e no meioda refeição eldadâot «ão rc-vlsUdos como criminoso-»,conforme fotosraflas dlvul-gadas pelos jornais.

Essas prisões e "revista»'*noturna*, além de represèn-i.u-in flagrante violação daConstituição, concorrem pa-ra alarmar e Intranquititara população, que já passa atemer, nào os assaltantes emalfeitores, que continuamà solta, mas a própria po-lida.

PUK.MIDA pelo clamor pú*blico, a poticta molvets

agir contra os continuosassaltei levados a efeito pormalfeitores e desordeiros,rm plena via pública. Masrefletindo o descontrole quevai por Iodos os setores da.iiliiiir.i-tf.il .ui sob o governodo sr. Dutra, a policia estáagindo mal nessas desespe-radas e brutais caravanasnoturnas. Pobres mulheresda chamada "vida fácil" ehomens sem trabalho e semteto foram presos como aa-sallantes. No bairro dc Ipa-nema e Copacabana, aindanas hora* dc maior movi-

RESPONSABILIDADEDOS INTELECTUAIS

ASTROJILDO PEREIRA(Copyright da ENTER PRESS)

Cerca de dortntot escritores, propósitos de antes. Esquecidosde tudo, ao que parece, cttãoos aparlguadores a capitulado-niitas que supfiero poder salvara democracia Insistindo na pra-

O «BARBARISMOVERMELHO»

/f"">OM o título dc "Golpe^"^ vermelho na Hungria". "O

Globo" publicou ontem dnas fo-tonrafias que süo um desmen-tido As noticias provoc-.dorasque t*se mesmo vesnertino vt-nha divulgando, na Ânsia dc secolocar na prime-ra fila ria rea-r.to cm nosro piis. rt serviçortn "caix-'nha" de We.hlngfon.

Na primeira fotonrafia vf-sco cx-prlmclro nvnir.trn rir- Hun-rr'--. na frontr-ra da Áustria,pronto a tomrr o automóvelen comoanhia de seu filho, pre-c'"-r*rn(n,f(> /j crinnm nue estaria(t~'!ria e sendo

"maltratada oe-Ins 'i/.v»o- em Bitdapcst". Bar-hnrlsmo vermelho — foi o mi-n/mo qne se disse a respeito dofato. Na segunda fotografiapoarecem vários membros daTr-nnc',0 liümiara cm Wasbing-ton. como numa ca'ma reuniãode família,

FM esse o "golpe vermelhonn Hungria", o "barbarismo ver-melho" e outras sediças ex-n-essões anti-soviélieas tão co-nhecidas c gastas desde o tem-

po de GceL-bcl».

jornalistas, artistas, dentistas,professore-, engenheiros, rnédi-cm, advogados, cie. — a entre

«les algunsque sio. por-tatlores dc no-mes eminente»em diversossetores da In-tclectualidatlebrasileira —acabam tie pu-lillcar um ma-nifesto polltl-co da • maior

Importância, nu qual denun-ciam, com Justificada veemín-cia, o perigo que correm noatual momento as liberdades dc-moernticas consignadas na Cons-tjluíçilii dc 1940.

As mesmas forças rcaciona-rias, que prepararam e desfe-clinram 'o traiçoeiro golpe las-cislit tlc 19..7, estão tlc novo cmatividade, recorrendo ans ines-mos proces-os de fraude, pro-vneaçAo e terror a fim de re-

petir, agora, c ecrlamenle cmmnls vasta escala, o criminosoplnno de liquidaçüo da demo-emeia cm nosso pais. Os pre-textos Invocados são os mes-mos; os mesmos, os fantasmasagitados para omedrontor asolmas tlmuratas; os mesmos,os métodos caluniosos c tlcspu-dorndos tlc propaganda e prepa-ração ideológica: e são ainda osmcsmns, muitos tios «-crson.i-

gens que aparecem enredados natrama sinistra. Nem falia agora,para melhor completar o quadro,a afanosa cumplicidade tios ven-depátriás integralistas, os mes-mos que ci» 1037 pretendiam II-

quldar a democracia brasileiracm beneficio dos imperiallstasde lierlim, lioma e Tóquio,, ehoje tudo fazem para mereceralguns postos ao lado dos ser-vidores nativos dos Impcrialis-Ias dc Nova York.

Parece que não houve a guet-ra tie libertação tios povos, cque nessa guerra os cxcrcito-ireacionários de ilillcr, Mussoll-ni c Hlróhlto não foram balidosc esmagados pelos exércitos dc-mocraticos das Nações 1'nidas,enlre os quais se cnlilclrou oexército do Brasil. Carece quenão foi bastante a experiênciado Estado Novo. instaurado cn-tre nós sob o signo da chanta-gem conhecida pelo nome dc l'la-no Coben, cujos autores c fia-dores, que em 1937 empenharama sua palavra dc honra em hon-ra da falsificação, não s^ pejamdj novamente falar cm honrn,como se a honra fosse apenasuma palavra. Parece que o re-gime dc 10 de novembro não foiestrangulado pelas mtios vigo-rosas e vingadoras do povo cque, então, diante do clamor Ir-resistirei das massas populares,todos os seus criadores e apa-niguados se acovardaram, cho-rando lágrimas ditas de arre-pendimcnln — lágrimas na ve.--tludc produzidas pelo medo e ahipocrisia.

Evidentemente, esses sennoresda reação não sc esqueceram detais coisas — pelo contrário! —c por isso mesmo que cies, pnrase vingarem da derrota sofrida,vultam A carga com oj mesmos

A\a*f

OUTRA COISA NAO JStXam O GENERAL BM«SUA PRKGAÇAO QUR TENTAR RíiSsURGIR AS IDÉIAS DE PÊTAIN - RAMADIBRPAVQRECB O I6G0 ANTtPATRlÓTICO

Do G»»Ut, moto, n*o *«a««a tta nat "ifteokti'' ombtto-tt, qmttvttft ** **»,-p*ltiéek»* Ui-a* dt Nimn

PARI* tl-ar mito - l»p«i*lPita a -TH1BÜ.NA rOPüURfcl -O drf jISÍ» (»*»>»£.. 'tf-''-!. .«••'»'

imtM» 4. "I'Ila-ataHí*'. *-*jW».**Uf* m m»4t «alatiaa pttWntmn «i-sMet»» aitíf-í tüm * «tiil**4»ík» «igaífkêtfai ét pelttka 4-tW'Iut», a *»i«»fi>t»«ii» «Ia* («««-«tit «l».

!»-»,i-j frita» pai fam ptttaillh l*| ir-.-» r»njiií»,i#. ürpet* <Uíl.i-f»i »]»« ttt títalit piHi**4<'»-4ur aa "j»i»írt*-a ta«*Ur da Vt-taK», rata ttm "«iganitraa»», tlatl".. .»í» «j-.- agiapada a*-.»** t(al«a»tht«i>|-*« t»!*»tj,»«#. tm*m li.-iu..-«• -•»»»»» «4!,.«iUii*«" («m» («a-k a

*fc«a»«ia 4* mpéti * é* mUilm"'*,.• t*i » *%é*-miiÍ*M é* ta«J*í*a*»ié* lliiltt • M<*--»j>Uai a ta«tt ia*»»têémm f<mt*m * mX-mmwaam.t','***t*otm qm » t|twi-*ilifaiia a ia-«S«jai»*t r»«ij» 'riiun6i ¦«i+l;¦«»' Itatt-ta» «*(i'j mm 4* am» tt»-tanto m»et tm* o ftiaMtft-t é*tanti • «*Ji.t« ta W*mé* Nr» >•«i-r-aiitai-ii, «.«»>£*> • »f»~« pmm

i.ftiu.. t» qm to ••«««-« **=>»««¦« ***:, ti.-, 4» 4t^««tua»-t*\ .i-*iii$.m t um i a «ma t**a>»t-:«* 4* 1-ulitMMA-Jt «tr»«*l«4» 4»>#r-«'»al>«j**»»* i**qm at I>**-«. i.alto » ffttfito m üsOUa q/mm*m -)m qm * «él»«>:la »'» fitai*«•ii »j» *"»-<*i*4-tM»«a

ém ami*tm.*,> a-t.l tM it*-t* 4» mim 4*

-.étmaktla 4» ta*i* aluMi^»»¦¦-» in-.!.-.» da I'ji »»; "£ f »i« qutt-ü-t-art» aa eqaitmqm lato» » ptif»• qm » fatMitI rtii d^tfx-tia at-jgs- |*»i «twa «a-«>ri|(«a, «elia fie,tn» * «ut • ««il t« *->*•<- at I hj-Imt í-.i4*j it» | un»).» * a "j»«|.j tmi-«l-"«i»r a j-íI-i» a iw-»*i!*#»*# 4*"tritt tm caata a ii>«li.l»4«. a«*r«>i« m rtt*tnt. tmm * li «»« t a«.««(íi»". |;n «»jm«, «tu lia a Tra»"ata: éaS-am t**>» "tmmm ttm

aimlt» t am, mmt tmmitmên, tm» maita tmtmtéa, i.tn te,u!i. t-a-1*11* éatlti»% t m.tt.iriiíi » *.-!-'-,p. tm» -->.*«-ul»-«<» »i|,(t a **u***ka 4a* «ltl«<-«ilij».|t-» raliv ea-•aí* trand-** K»la«l«>», cata «aar».»'ti-sÍRM... «jjj» nilií». «ia ufn-j- a4a bariia qm can-titü a Imr-I*»-aeaial «Ia tj-.jfü.-ii» ,!rt»u;.it»'1'ara ttatiiar ma pelitira, a c*»-«ti Dt Gatih m feti-ita fm Ka«*>r

II rptrnlpfi p i mmm mmCONCESSõEjS TERRITORIAIS AOS «TRUSTS» ESTRANGEIROSSIGNIFICARIAM FAZER NOSSA PÁTRIA REGREDIR A CON-DIÇAO DE COLÔNIA - AS HIPÓTESES DA CONFERÊNCIA DC)GENERAL JUAREZ TAVORA - VERDADEIRO SIGNIFICADO

DAS SOCIEDADES CONSTITUÍDAS POR CAPITAL MISTO

llca de processos e mítodos quotio funestos resultados deramcm 19.17. E se nio crUo esque-e|do», estão demonstrando quonão aprenderam nada com a(remenda lição. Pior para ile».poit a história não perdoa achefes políticos que nada apren.dem.

Contrastando com ísse espi-rito deplorável de acomodaçãocom ot Inimigos, o manifestodos intelectuais, verdadeiro grl-lu de alcrla em defesa da de-mocracia e da cultura, possuialém disso uma alta e grav»significação que convém desta-car com especial atenção nestahora dc tão tristes defecçõesiile reflete sobretudo um senti-mento multo vivo da responsa-hilidade que cabe ans Inlclcc-Itiais brasileiros — nos intclcc-luais democratas, já sc vi, —»diante da presente conjunturapolítica nacional. Nío sc tratappenas tia sua responsabilidadecomo cidadãos, mas muito par-ticularmente da sua responsa-bilidadc como intelectuais,como homens cu.|a profissão ouvocação consiste cm criar c di-fundir a cultura, ou seja, emúltimn análise, instruir c educar o povo.

Semelhante nbra cultural —tarefa especifico dos intelectuais

só sc pode realizar c desen-volver plenamente nos regimesdemocráticos. Dis por que os in-teleetuais julgam do seu deverse colocarem ao Indo do povona luta contra a reação fasnl»-ta. Eles compreendem perfeita-mente que toda transigência, cmmomentos perigosos como êsleque atravessamos agora, signl-fica trair o povo e trair a pro-pria missão.

O 1." Congresso de Escritorescuja posição histórica de re-

sistência uo fascismo ti precisoter sempr». em mente — ilefi-niti com exatidão n i-esponsabl-lidade política e social dos ia-teleetuais eomo interpretes cdefensores das aspiruções po-pulares. A consciência destaresponsabilidade c que ditou omanifesto que estamos comeu-tando, o qual deve ser encara-do não como demonstração es-tática, vazia, inconseqüente,mas, pelo contrário, como afir-mação deliberada de energia, dcvontade, tlc ação, como pontode partida para uma atividadeulterior.

"Que o plano fascista contraa Constituição nos encontre uni-dos"' — exorta o manifesto, ceu acrescentarei: unidos entreai os inlelççtuais c unidos aopovo pa luta comum contra ocomum inimigo.

%WimtwUa

Na tétie ée conferidasivobre o petróleo brasileiro, quevem pronunciando no ClubeMilitar, o general JuatTZ Ta-.vora defendeu entre outras,a tese dc que nfio dispomos de-<¦-¦.;:-.. para estabelecer cmanter uma Indústria ptV.ro-lifcra estritamente nacional,Isto è, baseada apenas, de Ini-cio. em nossas necessidades deconsumo; e dai o inclinar-seS. Exa. para o caminho defundarmos tal indústria já emgrande escala, baseada na ex-portacão. Pont lr»so o ¦:-¦¦ -.-.-.:nfio j.iM- dúvidas em admitirquo façamos concessões terrl-torlais as grandes compa-i".**.!...-¦ estrangeiras, a fim deque clns realizem a pesquisa cr exploração do nosso óleo.Quanto ns duas outras ctapnsdo progresso Industrial, ou se-jam as refinarias, os oleodu-tos e os transportes, teriamtambém a participação de«10 % de capitais estrangeiros,nas ações ordinárias, ficandoos restantes 60 % Integradospor capitais brasileiros, 20 Tado Estado e 40 % dc parti-culares. Pensa o confcrcncis-ta que essa última seria uma*hábil maneira dc assegurar aoBrasil uma espécie dc chave-controle da exploração dc nos-so combustível.

Pretendemos nesta série deartigos criticar minuciosa-mente esses pontos dc vistado ilustre militar; e o farc-mos com a maior serenidadee verdadeiro espirito patrló-tico, visando demonstrar queS. Exa. está mal suprido deinformações e sendo levado,portanto, a contribuir com atradição do seu nome e a au-torldade oplnativa do Exerci-to, — que tácita ou efetiva-mente está representando. —para que sc tome uma decisãocapaz de comprometer, e portempo imprevisível, a sua eco-nomla, o seu futuro e a suaprópria independência.

Basta, entretanto, que aIdéia da Independência na-cional figure entre essas hi-póteses sombrias que mencio-namos, para desde logo ad-qulrlr-se a convicção de queo antigo "tenente" de 30, —antes de um derradeiro pro-nunciamento — há de ser sen-sivel a quantas sugestões, con-selhos e advertências, tenhampor alta finalidade convida-lo à meditação em comumsobre um problema que inte-ressa a todos os brasileiros,desta e das gerações efue vãosuceder-nos e julgar -nos.Assim dizemos, porque emverdade o general Juarez Tá-vora, — como S. Kxa. mesmodeclarou — só tom ouvido atéaqui a opinião de determina-do3 técnicos e só tem convi-vido, para o exame do proble-ma, com os seus pares da Co-missão Especial que funclo-na no Ministério da Agricul-tura. E' certo que tal Comls-são é composta de alguns va-lores, entre os quais o própriogeneral Tavora, mas de umamaioria de curiosos, que Ja-mais tiraram petróleo do chão,e de especialistas estrangei-ros que eventualmente poda-riam conhecer nossas conve-niências e defender nossos in-terêsses, se a circunstância deserem ligadas a companhiaspetrolíferas de seus países deorigem não lhes sacrificassea Imparcialidade de aprecia-ção.

Apenas há alguns dias t,o-mou o ilustre oficial superiora iniciativa, por todos os títu-los louvável, de um debatepúblico sobre o assunto. E seo fez e contínua a fazê-lo, —repetimos — é naturalmenteporque S. Exa. julga que nãoé desdouro discutir e modifi-car todas as opiniões, lnclusl-ve a sua, ora investida de tãoexcepcional responsabilidade.Daí os comentários que nospropusemos fazer com o espí-rito de colaboração, a objetl-vldade e a independência quecaracteriza a nossa opinião dejornal que só tem compromis-sos com o povo.O PENSAMENTO DO GENE-

RAL TAVORAPara fazer tais comentários

do general T&vora nio com aspalavras que serviram à nos-sa Interpretação inicial, mu.-.ir. tomando como ponto dereferência aquelas que foramfslamprtdas cm outros jornais,absolutamente insuspeitos de--ualquer relnçfto ou aflnlda-de ronosco. Divc S. Exa.:

— ''Interessa ao Brasilexplorar em larga escalasuas possibilidades com vis-tas, Inclusive, ao mercadoInternacional e nfio apenasem f.-.rni.i reduzido, objetl-vando cobrir as necesslda-(•.••-> do mercado nacional;

— "A exportação do pe-tróleo crú pelo Brasil pode-rá propiciar ao pais divisas,que ajudarão a pagar osbens de produção e os cqul-pamentos indispensáveis fisua industrialização;

— "Nfio existem no paiscapitais suficientes parauma politica petrolífera naescala desejada pelo oradornem tampouco parece pos-sivel obté-los lá fora, assimcomo auxilio técnico, casoa nossa politica continue,como até agora, em moldesnacionalistas;

— "í conveniente, portan-to, admitir a participação ducapital cílningoro, emborapreservando nessa participaçãonão apenas os interesses doscapitais, mas igualmente, osobretudo, os interesses daeconomia brasileira;

— "Essa preservação sofará, principalmente, pela rc-tenção cm mãos brasileiras damaior.a das ações ordinárias.Os capitais estrangeiros pode-riam ter apenas S0 "*i das açõesordinárias, embora fosso livreo seu Investimento em açõespreferenciais, sem direito avolo. Os restantes 60 "/o ca-beriam 20 fo ao Governo oÍ0 % aos particulares brasi-loiros, pois o general Tavoraó contrário a oliiin;ão do lis-lado no sclor econômico, e pre-fero ação particular;

— "Êsso .Joiilrólo brasilei-ro dovo ser exercido, do Inicio,únlcanlonle em duas etapas uoprocesso do exploração do pu-tróleo: a destilação o o trans-porto espccinliziido, quo o go-neral Tavora considera funda*incuta s o decisivas para a pro-scrvaçiio ua economia do pais,..Nas duas outras etapas, produ-çíio do pclróleo bruto o dis-trlbuiçfio dos derivados/ nãobaveria quaisquer restriçõesaos capilais estrangeiros".MERCADO DE EXPORTAÇÃO

E NÃO DE CONSUMOEm nosso comentário co

dia 0, julgamos ler eliminadojá o inaceitável argumento a«-quo no Brasil não dispomos a*»recursos pura estabelecer omanter uma indústria petro-lifcra nacional e independeu»»le. Mas preferimos seguir pas-so a passo u pensamento dt»cpnferenoista, na ordem acima, começando boje pela pro-posição cm que o general Távora decido logo pela convu-niôncia de produzir petróleoom alta escala, visando o mer-cado Internacional ou de e.i»porlação, ao invési de começaio Brasil produzindo para tisnossas nucessidarlcs interna.-,para o mercado interno ou .lcconsumo.

Ora, I ai "''idéia de começai-mos logo pelo mercado de evporlação, parece à primeiraVista muito interessante, maspresumiridó-se que desde jádispuséssemos de grandesquantidades prontas para a catração, e de frota maríüinaconi capacidade para transpor-tá-las lão economicamentequanto as outras companhiaspetrolíferas. Af, sim: uma ve>.que já atendêramos às nossasnecessidades internas, seria li-cito admitir a possibilidade *l*ivender e exportar o restante,em concorrência, nos mercadosintemnciiiiiuis. Por maioresqne fossem a concorrência comercl.al ou a lula de preçuique defrontássemos nos mer-cados internacionais, semptéencontraríamos um lugar aosol num mundo sedento de óletio energia. Mas nisso caso,convém também raciocinai.

vamos repetir as proposições dispondo nós brasileiro» já de

tanto -íelrólco a ponto de poder -<i :'.-!-', para quo hnve»riamos de chamar companhia»Mlrangelra» concorrenle» i.dar-lhes (tmem-Ao* o as van-la*-t*ns comerciais das c »-.-<-•»«5es?

Acontece, port-m, que emi**»-ra a queulfio «Ia frota marili-ma nüo seja Insuperável nemproblemAtica. nfio dispomos «'•¦pronlo daquelas imaginadasI.-.-.-H1-!¦•• quantidades de com-bustfvrl (pelo menos já re-veladas ou prospecladas). Pre-pnrnmo-nos por enquanto,pnra começar a produzir umpouco para o nosjo consumo,na mesma incddn em que pro-groilimos numa pesquizn nu-tônoma e cheia de possibili-dndes. Nesse cnso, se Ironxcr-mos pnra o Rrnsil, como sepretende, o fi base do conces-soes territoriais, aqueles queno caso anteriormente citadoseriam nossos roncorrcnles nomercado internacional, (islo é.poderosas companhias eilran-geiras que se proponham a ii-rar o pelrólco da terra emquantidade exportável) parecióbvio que essas companhias,de âmbito internacional e do-minando Já extensos merca-dos, ó que ditarão os preços,ns quantidades o, as condiçõesde venda. Nem se poderiapretender quo fosse dc outramaneira, ou seja, que elas fi-zessem concorrência a si mes-mas. Para quem, elas pro-curariam produzir lucros, se-não para si mesmas, exporlan-do baralo daqui, revendendoacolá, ou, então. limitando aprodução no Brasil para for-çar a alta no mercado inter-no e no externo, considerandoque elas. as companhias, é quocontrolarão as fontes de ondesai o petróleo, as .inrtlas?

Alegar-se-á então, talvez,que esquecemos o fato de nuea exploração é feita "em so-ciedade". Sobra tal sociedadeainda falaremos noutra opor-tunidade. Por enquanto. —por serem tão Justas — limi-tamo-nos a transcrever as pa-lavras de um eminente técnl-co patrício, em declaraçõesque nos íoram feitas: -- "Ahipótese das sociedades cons-tituldas por acionistas brasl-loiros o estrangeiros será umahipótese earlc:it<t ou um en-gôdo, contra o espirito da le-glslação mineral brasileirados últimos 13 anos. Só cs in-gêhuos ou os d-, bo:*, íé pocter.iadmitir qj- a Standard '.'il. aDupont de Nemours e outrostrustes mundiais tragam seuscapitais ao Brasil para seremadministrados por pessoas es-tranhas aos seus interesses.Se quem se associar aos trus-tes fôr o Governo brasileiro,este Governo ficará subordi-nado ao interesse estrangeiro.Se os acionistas r.ão estrangei-ros forem simplesmente cida-dãos brasileiros, ístes cida-dãos. apenas darão seu nomecomo fachada, sejam eles ml-nistros ou apenas capitalis-tas.

E* isto o que nos ensina ahistória das explorações pe-trolíferas, desde quo o petró-leo começou a ser extraído nospaíses fracos como o nosõo.Feita a sociedade de brasilei-ros e estrangeiros, só será ex-traído o óleo negro quando otruste quiser, no lugar em qu«êle quiser e na quantidade econdições que atenderem aseus interesses. O mesmo acon-tecerá com as destiladas, comos oleodutos, com''as frotastransportadoras e com o slste-ma de distribuição a varejo.

Quando houver sobra de pe-tróleo nos Estados Unidos enos paises onde o truste jácomanda, não se abrirão noBrasil novos poços. O petró-leo a ser extraído não será odos poços cuja localizaçãomais interesse ao abasteci-mento do mercado brasileiroo do Exército, aviões, tanquese navios de guerra brasileiros.A abertura dos poços obede-cera às necessidades de distri-buição que o truste tiver no

(Conclui na tí.a pág.)

"jH*«4a m f-tn^a-a ttm mt*tUmm t<m» t-ta* tN4«j-4-w«it*(*u tpm ii* t¦). é**ym «te*» -**r Wm Vj^aptm} méjataj SU- ¦ a» aaaKl »9t «J « SffitHni

a «•«(«•platçi-L,, mmam pé*lmtítvtt** Cmaoô i to *i-ml* ¦»-•

tim» a m..wn 4» tm» tiauh,*m* -»-**•» *i-*l *-«M«f«f« "tm*m t»mmm**m mu* rm» -»i* *-mttitat. mem í«a«»*-f«f • lm* «§¦m-«-« • *»i»t.i»u«-.» A. it*tUüh*. O 1'jku. CmmmtoÊ * *t*.n*t * a *»»«« MaVftM "¦"•» fi«#»{«, í ita * l'j«i.-J» 4* «Um* *í*léiM, a a rlaow ...*ii... qm Ut» rt-4*!-* «J.-j*| 4* -a.Jjti.Wía, a«l«« r*tá «at»tt* *<••«» a "»i-vt.« »*».«-«ai «(a imumtimtto. ti *U tto*,•Mt» «.u> jfutiJ» »i» r*i.«. t »j

St- »i» i-jttffrai •«««{•«•-.-irf ** **. I

m é.i.pítrt 4* P*»*è* imi»- \Uit*. t**r* i'i«tr«i«»i». ümtmam,Uu.f-ttr. 4» *a i4«aiiltrait~ai tome t,(*t«(4ii-4í», tpt* tJU «# talilirt.tim. Htémito* * \W tir|i»»t«4'*t»j C«ia-*ia «<»•>» m tmttmm*»ii.MUhlr 4m (-NKantéljM, em* ',-4'f* aarllSflai ««(í^ I*í»í«iW» kum ul Mm tmm 1\mn t Pa>(Iim qm. mmt *m na tar ha. «#¦ria ra-tait* dt i«><l». Atoe qm".-» para t«a--f«lir • «tttiMt->a t»r»niii<j t.r.mt,f..,i* aa $mhm\m

ll»m«J..< j» í!,.ít j, «ata «-ffiia.aa «atnalo «ia tliiai-«ç ««alia alimi «jj-K-iiii» «Ja t*u rtJj-iw (Ji-Cto, H*|»-ii|i»»l<i pm ttt, \*ifl .«M)n«j>, aa auaia. a i-..5«iit *.»tua |*>!íi.<« qut, na famla, «•*.tntr* a mt tewlhamt a «l* UaCaall'1 «««aa f-a|(lk« a !»»«( «Ja•rapllal, .!'.!..-.»!» umUtn a attrto "tmttitrm'' ítaqm em wh* d»dInUtt.fi!-» .!¦ » |, S-jii„!|. .

I'. 'in fU f-',,» «,'jrj|j r raia »teu Itaeam Ir». *n*ii u-aW-a OcCaallr.

Qi Iiutnilríí-.ii», tr.liutt.it. |J(i a» «wiilitla» «.jiímJí».» a et»J<l»r jIo li*» «ío-rlÍHt». J«»«-«ív-l :Ii. I•!a tm-mt-itt iim 40.tou optthkt» «3»(a ,i.n« <!«¦ Pari*. <!iaate da Maia•Jat Ir -li-ls.í .¦•«' O *RI|.r--iu-i:t!-!->da Bh-m. Ramatli>r. Andd riiiilirs«lt*. o» Imu, pela piiei-iia «tf*detije IMI, a ata «a-»f«'i«l»(-*n ttmuma «-cBM-iaaiaçãa roaiatita da to-te* ea i jtiil»*» a «i<fr.ii« ntis.»j.,i>» de eprradada. A diteis •*-r.'slmt I-1---..HJ ra la»r «ua *#•I—r-::.n a [»!!<-, ama tenun*«1'i-j.i». A unitária. patriM-iiit-ti i--'. >P.t". a pela Ctí.T, iruain ctrate»tu» «I- miihtf» de ;--tf.--'-»/-.. O.'"d!- dianta dt iiibana de honra.r-.. qnal ta achara "flioirt, .lm. a<|i.»»i teb hora». A 0»*»-ti»-i(*çi*i.-.-.jli».j» reuniu 4t 3 a 4 mil (•«¦•••'•». qm leram quantas ¦!-»! "i

rara diante 4m rainHtrea ¦!«•••- par*tido no Kotthno, o "premier* In-rlutiir. K dê-ta* 3 «m 4.000, dua<mil, -wlo mcnei, --juraram Rriun-do: "Demiuie! Ii*n:..-'i<.".

fltmtditir e Blum nio leito tem-po nrm êxito cm »u» icnittiira de(rt-pirtr o in--,. para a «litatiuade De Gtulle a (-«"[viço «le Tttimtne conlra at republicai eutopcia» emmarcha para o -ecialiímo. A Fran»ça é a França e cranrlo e nnbte«5 o »eu povo!

Ii 1111!»G Íl» Mtfa llltaariâltll té* aaamm MmU

%*a ma m*ta » ^*«* ^-mpato ****m*.a ià*m ti* ^momttmm' *v»s.*-»-« à* mp-ad*-(mt. lim tt**imm<» ii tmm'f. rn OçmO * ^mmommV»\a*o) tfmftftfmfottaéf^i

Samt >i-j*jfc-«j-»Jjt.-õ«. a*n«itl»tr*l»a-*-i aSa-B.

tom» »a P*o*t á» (VfM»»-»iil>>M«itmt rm-m !.*,*** 4» pa,-..mmmitom, H m tmm 4ttLmm* tt mmmtov» m ftoi*ttm tm mtmmt tmê» tmo omto tm féimo *^**m, m* m»,monto* to Pt ti*) Pmit...

0 lf, Hsmst-iy* tln^mo lmmmt otommata • tm te*A»m Itiõm, ét mommo qm *tV***.-*** ém fàmm •#**»*míi. « ttmm *mi* am. miét.**!.* *- ttmt*m mm» to«r, l-n Man» Aflmum fa-"-Pata Hwitm**, -*«***-*. tmo--tmatt mm tsvtm m étpmidzmtatmo, At** «t **tiM»«-*--« é» tta-fite*» éa !*¦">* 6 «tt m****-éa ti*pm*i*n m "mm-***mtnMtt^m Uma pttpmtmto-me-tt o "*•**»" é» Hm&t* Iottt%»*faito $**t» qpmta p*po**, f* qm a *sm> pumm»mtmittto *mmi* tkíiét*, toemmímto » vuto tm***!*,^qm l*ii* nm Iteteom mé* *mpn »»¦»*.• ét pm/m t*ttm>fftto», tSatimialmimt qm #*ttsto ém mmtm om-tt* aa-pto-mmtHam* qm oit l'isa*»j-|th -ta *iM(*a-*i mm atmtfM *f/-.:i,» SiHfittk*, Itnto tmmbata ét etmmtt* tmtimmomtt *i «-.>, .v» Mc«tiàt.**«» f.-.-. ¦ j-.'i-»» fta-* imftmmptdat A-*-t*# da imt*{a d» imprti*lt*mogttmtnko, tpu*éa » ti, CW»ttjl, mt to* mM* pttvmtm*adepto* to iatttv**{to tmo'•vt- eontta m Smktt. fe*cttigado * mjttmtm lldkrpata patmmit » ttémtmvtmi»do tmpttio Brtit-Ho. tT ta*i*dente qm «tt-fora. étttxOadm ote ti..: , natUl**. qm t!nni» poéetam utdítur mmsfmctta cn**t* o UntOn $%ré-tk». iut* mttmm cwps» ml-**-i a emtrplitt nm-ontott. tctttt» ttt pttciutm éoi «9W-e.-. .i p»t» InOtvmtnt» étepmsto. Acontece, perem.que maheti aquela *ep* éta-.ilft*-.fJe. qmndo O «****-"«><fi» lltiado SíKtatíiía era «<•"••j»V* fa«f/4 de ttpiottaptm tde eomtttat teteftniem tomo* povtrnm nacicmttim émqttelti pamt,

f" - » enttm. m ,«v-.«« r-tkm alnd* hefe continuar aescamotear «a fido*, mai cai1917 U um» er - lu -nJiWífaetelattcld- qut escapa »o con-trôlc do Departamento dt Effatio.

A grande eompirm*» mm*Ir» » Utdto SoilHk» ft tOot tio fácil. r..u sé devido aoImenso poderio do Estreito

; Vermelho, mai principalmenteporque auttnlica* democrmla*citSo icrMo cantt4lded.,* n* ',

Eutopa, nos paises viclntim dnRússia (4 Isso que tit» o sonodos "democratas" da intetrtn'(Sa na Turquia, na Cricia e

{ tro* peites da Amtric» Latina).

08 DÓLARES DO iPERIALISAINDA MANOBRAM GOVERNOS

Enquanto a imprensa sadia e | um prfmlo para a formação ceo« capitulacionistaa de túda es- I um «{lihlnrtc nlo-comunlsta (napécic continuam a Injuriar os I Itália), acenando com a pen*comunistas porque vslcs dcnnn-ciam a descarada intromissãotio imperialismo nos assuntosinternos de nossa Pálrla, sur-gem por W-i parte as provastie que a "doutrina Truman"não passa de uma róies más-cara para Justificar o domíniotlc outros paises pelos EstadosUnidos.

Os próprios imperiallstas ame-rlcanos já nio se d.lo mais aotr.ili.-ill- .c negar os seus ver-tlatleiros objetivos. Só algunslacaios "natlvns" é que .tintl.-iprocuram tapar o sol com a pe-nclra...

Temos um exemplo disso noúltimo número do "Time", arevista do conhecido magnataIlcnry I.ucc, numa noticin. sobrepolítica européia. Informa t>reacionário "Time" que a "dou-

trlna Truman" já está surtindoseus efeitos na Europa, onneatua como uma espécie tlc divi-sor dc águas.

Em contraste com a Hungria,escreve o semanário americano,"a França c a Itália... sc cn-contram num mundo cm que tipressão econômica c política tioslistados Unidos não pode serr--lnda pelos comunistas". Lu-mo conseqüência, o general Mar-shall, secretário de Estado, cor-lou a metade ainda mio entre-gue do empréstimo ile Hll mi-lliõcs de dólares 6 Hungria, etlcscjou "o maior sucesso" aogovírno dc De Gaspcrl, no qualos comunistas e socialistas nãoparlicipam.

E acrescenta a revista: "Os

Estados Unidos estabeleceram

pccllva de um tratado de co-mérclo e amlsadc, e liberandoos fundos italianos noi EstadasUnidos".

TAMBÉM NA l.NGLATEFlIUPor lótla parte a mesma col*

sa: exigência de concessões po-illlcas rm troca de empréstimo*.

Na Inglaterra, escreve G. D.Cole, no in ,.'.¦> liberal "Ne**"•jtatesmnn nnd Natlon", de 5 iteabril: "A própria existência doempréstimo (americano) notimpôs obrigações que de outramaneira seriamos obrigados arejeitar... Sem éle seriamos In-capazes dc guarnecer a Gréctncontra os russos... A rcjciçRotio empréstimo, se fosse possi-rol, nos forçaria a restringirnossos compromissos militares aimperiais c n chegar a bons tei-mos com n UnlSo Soviética".

Os dólares americanos sSo aponta dc Innça de uma políticaimperiallsta c guerreira, quaaniquila em primeiro lugar -so!»—-.nia das nitçõe» "beneficia-

das". E como os comunistas sSoos maiores defensores desnamesma soberania, o ódio do im-perialismo Ianque sc volta ime-diatamente conlra êlcs.

Comu acentuou Prestes cmsua magistral entrevista à TP.I-«UNA POPULAR, "o nnti-comu-nismo dc Truman é afinal liemcompreensível, pois fechar

' ««boca di comunistas t condiçãoprévia para aumentar a expio-ração dos povo, e sem isso1 serádifícil ao imperialismo ianquevencer a crise econômica quase avizinha".

NOSSA ESTRUTURA ECONÔMICA - Quando se dis

que a estrutura de nossa economia está desabando significa

que é a armação dc ferro velho que está caindo. Essa armação

é que apoia a vida de todo o povo, é que sustenta o mercado.

a agricultura, o trabalho e todo o progresso. Como podemoster indústria, ter mercado, ter trabalho, ter progresso se a ar-

maçSo dc nossa economia é dc ferro vcllio? Basta ver os

nossos portos congestionados; seus guindastes são de ferro ve-

lho, quando podiam carrerj.ir íris mil toneladas carregam mifo

As nossas estradas estão eom equipamento dc trinta anos ét

uso. A nossa pequena indústria está com material de vinte Ô

(rinía anos também. Os nossos navios, as nossas locomotivas,

os nossos transportes, enfim, na maior parte, são ferro vcltb.

Com uma armação assim como podemos progredir? O certo t

mudar a armação, verificando logo porque continuamos a viver

com tanto atraso. Este atraso vem da falta de dinheiro na

mão dc quase trinta milhões de brasileiros que vivem no campo

na maior miséria. Por que? Porque estão sujeitos eo grandefazendeiro, ao vale do barracão, não podem cultivar a terra,

não têm credito, são como escravos. Ora, como podemos fazeca Volta Redonda funcionar, como explorar nosso ferro, o nos-

so petróleo, movimentar as nossas indústrias, se esses trinta

milhões de camponeses não podem comprar aquilo dc que ne-

cessítam c assim desenvolver o mercado dentro do pais? Por

isso é que c indispensável fazer a reforma agrária dando terra

aos camponeses, dando assim oportunidade para terem dinheiro

na mão com o fruto dc seu trabalho agrícola e comprar o

que mais necessitamtõmica do /;

fori-nara cm ferro novo c assim poderemos levantar o edifício

de nossa democracia e do nosso progresso, libertos da dotiti-

nação estrangeira.

Èssc dinheiro circulando movimentará a

vida econômica do pais e a armação do ferro velho se trans-

Page 4: ários Mínimos - Marxists Internet Archive · (Üonchuí na 9* pág.) Flagrante feito no momento cm que o chefe do grupo, um ver- oadeiro mastodonte pela, proporções anti-diluvianas

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tt''»*KMWMMM

TRIUUNÀ POPUtàII ,.,a»jwi^.««MWMiiMi^^

____________....... ,,,|. .|l||.|| |-rflf)r)mi(uuttMWV*M%A*Wll|ft^

... e a caravana pas$a *..Um l^Pênam, tím muiim qm » "Màtm*

im tem imnçê <te puWJeaf*WASiffl,\tiniX, 1 (&m - * 0MÜf»>f **

ff«l*rt<íi 4<#«*i*Ul»«l|»*»* *4 Idmutta é*.tétu kmmtammr §t Umut dk dnrstmem inlit**Mê«fmttsqta m Afit*» q*« a tMMmm mt Cm*frntq AmentOÊta ek*inmm k« *<*»¦»*# mem emptntteqmmeatu « tmitiuaíéa wdtmt, *Gmn*n**pus tm. Aféê*.

A Camy tda, rantúda * pmtUt f*--kaiàé,mtmtt a rtpmnlmlt tepmmna, m t*mthttttea qne tt maaíftflou «mie* %$m tn»m*k>tmsiktu m anta dermmeqta em. qn* # »h_J**#-Ií• fqttttma nn k*ponha,

. Ô tr. kmitta, tukealqq at dêll pmlat tt'IM*f«.; i*i «. o pnrtt diste tsiplinkt qne dei*trem* a pttptt da istref* tMiélim pmitm firtuuanta uatiqniím t at pialetiét das tqrepu ementa.ns**, i«i mm q aianaq tia (animo ttfmnnal jí#«den* peavaetif olntut tauparlnnaf, em (at* é*mn* patttitê da sttrelém d* gtlmtq eenetntitorikttll, an Htduerraneu,

Üepa» dt taoqo* d*ut»tr*tiei. • emitidatsdemn qne futtem ftilet at medifu4{det pe-dulai ptU» tr, ttuitxj e dttidiu tottp* oi tHàUéisttettxiwt a mprettdit ditte dostamemlq ** attorre(i*i furem tuUi(atérm,m

•Jwtul Oc XotlelM", 4« ma Piitlo — «. jau*», mi*

Mm, Jeremia* já tinha dito t'Verdadeiramente a ponteira menliroio deitirrtkit enn->u a menUm* •— Jetvmiui M,-tf qttnétrtm a tua llnputt ruma areq dern*atiro, t b4i» dt eerdode,," Jeremiei, 9#.

wWm*m\*6Êm*\ «**<i*^--«i**-*-*-*-*-«-**»-*-aj*-»*^^

#4—i—\mltKtl***m**mnim**>t*t>**imUm,Mtimn»* ¦ :».. - > ¦ •...¦\S.JXW.~ •¦ -¦- *.

j Pf¥»uitfii*}í dc da arfpitif *«fes HaàúMte «*» m%\¥triu» Pwlml dm8*f»*e m p»túdm^ áa tyjMds*üvo fedffil - Oimt <lc inmmikilkUèd wmvmit*

fstlm Amiukmi Mli-eOMmdMMil éoVtkkt llft-tttttiVQ

O Fechamento Da FaculdadeDe Medicina De Lisboa

. Vro-c-iMin. cm telegrama dirigido ao embaixadorét Por;* gal, oo acadêmicos do Faculdade

Nacional dc Filosofia•* O. acaticai!-'..-. da Faculdade

E*c.r**J

de Fliünofla c-.vu-ivo Embaixador tíe. Por-

I O »rfi -'.:•.•-.' •-•>.'.-.;."O corpo discente da Ftt-

..!¦¦ Nacional de "¦llototlaOnlreraldade do Qr&tll. re*

cnledo peio aeu Dlrelórlii

tm** ¦ UíiíoAt MMsT*\ ' i; 1 rr^\h"^» ¦ ¦ mm ll mm

, ESCOLHER SEUPORTE DE CASIMI-«À, LINHO, TROPI-

rS..CAL OU BRIM!"PREÇOSÍÇAMAIS COBRADOS4f\ PRAÇA DO RK)|

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APROVEITE

Acadêmico, tendo conheci*mento aUstvéa Uo* jornais, dofecliamcnto da Faculdade deMedicina de LUtwa e tvbte-ouente prUio de vários pro*(estores e estudantes, tem odever de. Imbuído das »entl-menu»* dcmocrailcoc que sem*pre o impuUiun&ram e contrao. quais aquele, atos repre*sentam ertdenlc atentado,expressar ao Oovémo de Por-tom por Intermédio de VossaExcelência, o protesto dos es-tudantea desta Casa e íormu-lar, outroasim, os mate air.ee-ros votos para que sStuaçÃcscesse Jaez não mais se vcrtfl-quem. Cordiais saudações.'¦Av3 i A. Carlos do AmaralAzeredo, Presidente do Dlre-torto; Rosemy VUlar Lou:-tda,Secretário Oeral".

L7íl.*'-S»^-1rM.^Wy.%*-A^''"

R3 JüSlifií

a*w m^m-mm*n!mfsw wmmmt^m. lt »¦-=¦»-

bti*A>W *(* wm «w*»w««. kfjtkmiw «•#¦« • mfmmém. tím. tmt* ét m &.-;*-.- * V, i.».--*km émm *m» *¦#**»-***¦t, *..»••« tJtnuH* a* lkf**t4mje:

tm «im» * ¦ ** mtm, t*k> t*smtm *¦- 9ktd*\. íw»* #»*» &*¦¦du * ua »u*»»*.« mn mm **«»'•<•-iHm !«*?.'« pm ktt-ti.m mm i't*smí** *m tttmanjii***» k *«*<t»-**v4» «r*«(<_it»* w» emtniktxtsri*'t*.m. 4*-** ndmé* • «•**-««t..»*t«« *¦* l-:(H*<» $mê**k M*¦l__f«| a látaéHl 4» 34* 1'wfc» *..«*a««^i*aM*u. » CMMkfasiw.5»» f («l4l*.«-#««-t 4» Pimi» tOVl.<4*W» |M I*<jjj» 4* |**:í*si««**» *.'*»í#»»'* M-.$«J*i • Ka^iwiil<k &mir«t<a» 4» f í*U1»-«--W»iwt»lvÍ*t. »»»i*«Mi«.*<*M. t* *» A'jsmtsm * 9 d* tmt^i* ét 1*1*-

tm,ft*u. „*.tjn*..*.é* am *SttitK*» é» immkm*4* éettm*mnutné s, *n \vi J* C**.anuiç\*l'i*»»Uii». ft« snmmstt, *«».«*.MiMüt • >«i**-l*>t* 4a líl«*j.t*'S<*'*4*i*i. «-Mia» #»ví__t*4*' "t km

*w*'m,*a ptm"m4mt*\ ea th>éktk ***4* i«t»M*» fN H iItflIM A» MW ..«iSM«ki*. a MMh' '»-.!• Wí*l m» riwwMtVi*j4*ií.m -ta n.U»!*^ e • r%mk**da li*»t*i» «kl*«»4»» **»t» **V»{..."Mk*» í

tmddttsaés «míj «ja* •»"Vaila»*'»# Siè«*i» ;*«ítJitMW»l» t&quedl*da» ."'•li» rf» t»{r*»M*» "MMrf*..*o fjn>liM»«Mr i*r***,l*e*n*ielín^twíi.-í» tta «ii*4» ártica;

«««ti4«tai»4ft, tte-Um. qne nmetpmm in.-t» 4a f 12 4» *iti>(«i Hl 4a « *iu Mai»». *( st-caaii4a a UWi4*4» 4» tmmuri*pu» Im-* Irlut" • <*-.* "Km»K-* s.«íi-i.»--.ii> pedtti mt i.¦.«!>«!

•*•;»&¦..r.ic ,$.«,¦:.,?» maia r=j »>!¦tt-4* 4f M-*ti«',a js«Hfil*k"s

c«r<ti4i->t-s4a, altuia. qu» at ga-ueila» r m é-.f.ic d* •-.»'M-itftaae ¦is-cin-i ile r.».» «v(<¦*.* i. fí-ii-K-i-' aeiflia* • atautúi»«>« aiti. 1S9. | l£ »j;na 'lt*.!*".j-or i-i-i que o tn. III a»»'t>tt*t>»tti»tt&f«ic: "A «»p«llk»t»í» ai**dwriu* e garastk» ea*-fe»Ma ue*-t» «t.-.»iíisi:ia «Io nti-i- eetttti.'•':!' « .!.'S-!:l! 4«#**tat-*tk» t*t'me* * dm ptkttipk» quttl* «J n".

tetmémnétx. mmumím, qut tas*d** caa-«na««ri»t 4* «Itália 4t*Nj,«V< Uni4a» I«i • itcoeacc^tMoia 4» IiIki4»4» tüuikal. e qo«'-i«»i«i-i a t!t-.*-!i»t» eniia ém Ira-l.!i'v'.;rj rm on «rcartimo únio*.. Feckmcle Slndleal "-!.•! x. a«t.-l proibia Ultttuclaiul qu« pu

132R. Alfândega

132'fPRÓXIMO

A BÜAURUGUAIANA)

mmmmSJ pagamento do repouso

semanal>i O doputad» JoSo Amaiotia»,''da

bancada cotuuniâla, recebeu[O icKtiinte teJccrama:

"Nó», operários dos UsinasSanta Luzia S/A felicitamos c

I hipotecamos noaio inteiro apoio' ao deputado Jo&o Amazonas c¦ n todos o» deputados democrá-- tas que ora ae batem na C&mara

Federal pelo pagamento dos do-Btingot e feriados e todos os dl-feitos da classe opcrAria brasl*' lcirii. (as.) Pedro Uochn, Ar-tniiido da Silveira, Manoel SI-íii*ic:i, Dlonlslo Tavares, JoséPinto Júnior, Mário Ilcnto Vi-dai, Antònifi da Silva Costa,Nelson Pinto Saln' -,m, MárioAlves, Martinho Batista, Alce-biades da Silva Rencvidcs Ha-íni'l, Armando Atirando, I'ran-cisco Martins, José dos Santos,Antônio Ferreira, Milton Mar-que-, Manoel Viana e Antônioijaielo".0e\m ,!.!.¦!¦¦¦¦—¦¦ H,._.l.l—— —

Assembléia Geral noSindicato dos Pro-

fcssôrcsv

' No Sindicato dos Professores'do Rio dc Janeiro realizar-se-á

dentro dc breves dias umagrande as; mblcia geral paradiscussfio dos graves problemasdo ensino secundário. Nessa as-«rmbléia vários professorçs

' •-

rio oportunidade de externar«eus pontos dc vista sobre o mo-inentoso assunto, colaborandoas-im para uma eficiente solu-fio.

mm.DISSÍDIOS COLETIVOS

Rádios - VentiladoresMaterial elétrico emgeral — Artigos para

presentes

Av. Marechal Floriano, 41

INDÚSTRIA DE VIDROS E ES-PEL110S (Fábrica de Vidro* Me-rttí Lida.): — 0 julgamento feitransformado nm diligência, pordrciiSo timnimc do Tribunal Rc-gional do Trabalha, por nSo can«>tar Ha ata da A-acmbiéia a apre*voção da .-ri it..... i do ditxidioatraré» de votação secreta. Kvafoimalidade, ie nio íoi ob»erradadere «c-Io, a fim de que o dúiidiopoma ter julgada oportunamente.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DO FO'SFORO DOMUNICÍPIO DE SAO CONÇALO:

Será pelo Tribunal Regional HoTrabalho, nn próximo dia 11 domra em curso, jnlgaHo o dinidioda corporação.DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DO MOBH.I.VRIO:

O julgamento foi transformadoem diligência e adiado "sina die",para fer apurado »e o» empregado-res têm ou não pomibilidades deatender ao que pleiteiam os sus-citantes.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DE PRODUTO? FAR-MACÊUTICOS: - Foi adiado ".-i-

no ilie" o julgamento que estavamarcado para o dia 26 dc maio pa*sado no T. R. T. Oi suscitados re-querrram ao Presidente do Trlbu-nal o adiamento a fim dc ser so-licitado parecer do Procurador R*>gional sobre o mérito An questão.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DE TINTAS E VER-MZES: — Não foi julgado no dia23 de maio último e ainda não temmarcada nova data. O parecrdo Procurador è no sentido de serjulgado imprnerdento o pedido jIcaumento reivindicado pela corpora-ção, cujos salários, em média, nãoultrapassam de 600 cruzeiros men-saiu.

DOS EMPREGADOS NO COME'RCI0 HOTELEIRO E SIMILARES DO RIO DE JANEIRO.

A Diretoria do Sindicato dn-Empregados no Comércio Hotcli-iro o Similares do Rio de Janeira,deu entrada no dia 5 da maio findo.no Tribuna] lii.-ginnal do Trabalho,ao dissídio coletivo que a corporaçãodeliberou suscitar contra a classe, pa-tronai para obtenção de melhoriasalários.NO TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHODOS REVISORES DE "0

JORNAL" — A reclamação do pa-gamento do salário noturno feitapelos revisores, ainda não tem mat-cadn n data do julgamento.

DOS FERROVIÁRIOS DA LEO-P0LD1NA: — O julgamento csliímarcado para o dia 15 do mês cmcurso, n hora das sessóe» nor-mais do Tribunal.

DOS SECURITA'RIOS: — Ainda não foi marcada a data do ju!-

gamento do recurso inte.-; -."i > pe-lo Sindicato da corporaçSo.

DHS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DF. PAPEL E PA-PELAO: — NSo foi determinadaainda a data do julgamento do rc-curto.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DE CIMENTO, CALE CESSO DO MUNICÍPIO DESAO CONÇALO: — Foi adiado*".<inc die" o julgamento que estacacm paula, para st rralirado no dia2 do corrente rcê».

DOS TRABALHADORES NAF.VBR1CA DE PAPEL DE PE-TROTOLIS: — O julgamento queestava marcado para o dia 3, rea>lizar-se-á hoje.

DOS MOTORISTAS. TROCADO-RES E DESPACHANTES DE ÔNI-BUS: — Será julgado no próximodia 12 do corrente, o recurso In-icrposlo pelo sindicato patronal con-tra a deri.ão do Tribunal Regioncldo Trabalho, que concedeu ã cor-poração razoável aumento de -a-láriot.

Mil il Illl H il iLHUá

élFAlATf-Rua Bento liibeiro, ;>3 - 1." - s.

Telefono 43-0601

SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS DORIO DE JANEIRO

Avenida Erasmo Bragu, 265 — Sôbre-IojaAS3EMULÉIA GERAL ORDINÁRIA

EDITAL DF. CONVOCAÇÃOFicam convocados todos os associados deste Sindicato

»o gozo doB seus direitos sociais, a comparecerem à' Assem-hléia Geral Ordinária a realizar-.;e no dia 13 do corrente, às18,00 horas em primeira convocação e, às 19,00 horaa emaeguada, nas dependências do sua sede social, para tratarda seguinte «Ordem do Dia" :

a) Leitura e aprovação da ata anterior;b) Discussão e aprovação do Código 312 (Aplicação do

Capital);c) Discussão e aprovação da previsão orçamentária para

o exercício de 1948.Blo de Janeiro, i de junho de 1947.A Junta Governativa — NELSON DE ALMEIDA CAR-

DOSO, Presldonto; FELICIO STANIS SCHMALTZ, Secre-tário; VICTOR ROALE CASANOVA. Tesoureiro.

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< *1 di Pstih. tetntkánénm entmt ptrpm,ê:t**m és : '• e. A*jsms«i**** *m onam. mm*

tmdémaé*. qm mm tm •***• »itr.*i*ti"« é*» mwakam dêikt*>» nàmkmts mmkmtm* ***»*•tàd» tat nmnUmtt*. eimktm, Anfl»*sH***« \dAik»*. tmm *•* ktpt**-m mm» tm **&» d* t*U**t m*\,ta* nmmwík*. tmtttintlm * tmiian.iijt* r.a* ptut* fM4ir»l

twmiéitmdm mao m *it».l>íi»tí»

*msri* m !«»u«*m '-*U mp*k»•f »i(iiw*i* i* *--i*iU*-k*: e «*•_-*»iii4-s t*U *kU** d* métmtmmsxk**k ttmntuà^ tamtkktât n* «*}«ítS« ém pttâdtnm* •,*itl*.hmyri n*,i «**l(;;> é*fami

m.qeattntktm**w*e*tpt^ á«w**T**» a~j -í*t tn mmttr*m$í,> deetwud* tanlm fu**Slwikati»! a aaitm mt******** _»*•fmlawi}. Unrm ée kmie a ml*t-s lll, f !." 4» Ca»*tít*tH'*>» lt»»-sikin;

*»aft4í*aaiK li^aUrre!*. qutttm ttptn» de drenlm e teta-hmtmm ttptdtAm pai ¦«tart-l»íie-««•-«taitawttt.* tm fnatjât* d» l*»Art Etipcotlt» «lipa* «t» dfanét £*it«a*-i-i>!Mlv'e ¦ ís»ialiiliilí«í#1 »W* »íBil»f«I, in,p*nAo*r s at-C-at» trttiUwKiati* da tn. IS»ée í"iaai|tt«>{ía íVJful;

sfm m dsaatiríaa «.Uniu aV. I.mí*. ét seèté» com a* aluif.r-itjtnlsi, tlrua B.jl<r Cimsr»,tti* tkknitd* * ki *dk*i*A. qu»•*» :-¦¦-• Üttnu * rs * Mstvrki ivtoi-.ttítcM-keai.

Sln Tamíi». i: ãe m*la de WS.<AA) CeoHaMioa Milaao Seta -•Prwíikai* 4n fiadicald dm hlttd-ttn lV'.n!-.:n,« 4o f'.i!«!-. Ar Si»1'aolo; It-itíiifií.» Mas,. — Pir«i.«tate A* Sindú-aio tia* TisK-iSu<!••m na Im! «ria de luío e Tr-•rlaaraa: Américo Stefaai — Sc-rrttário <fc» Sindicato ,: < Oficiai.Marreoeitoi: João Gnaiberto Mo-tiira — Ptwidnite d* Sindicatodo* E-nprrfada-n em Empreaai deicjniroí Prírado* e CapitalitarfiAo Estado do SSo Paulo: PcdioViadfiro — Prcildente do Sindicatodoa Trabalhadom C.4állco«; An-tonio Olímpio Maria — Presidem--da A... •-..'¦" l'i -!>¦-!"ii-I doa Tra-balhadoiea em Arteíato* de Couro eCurtimento de Pele»: Kdegard Fi-Siicittdo ClelI — Pfe*idcnt« JoSindicato do» Banrirloi; \^i»rGentil Savielo — Preililentc doSindical» doi Metaluieicoi de Sai-to André; Cclntino Santoi — IV-Ia Atwclaçáo I'- '...,• i! úu« Fer-roviáno» da Sorocabana; JoãoI-eocadio da Silva — Prwidenledo Sindicato do* Tnlialiiadorcs rn*Indústria» de Arlcialos do Doira-cha."

Cthte\m,*0L

iít&f* tm ati.tti f«i4*, %t M-*a • -»t*At*a*w 4a tts*xnk**t t Mwia*t4t è-àtém* d* i'mk* Itmititie, d* lA&t, t**tt.m* 4n* m, U**Mm**?** *!#**. Aamem d» Ak**mr*, Mm**! %'mn Ckmut *(j*t Smm, •**¦ m" nm*** tmsmmàe. ptamn*m t^-m . ttntvét éa êmp*m**a*k- já, «I» mma *f(«w*v* a mé, ét**mk*-mft0it.wt*m* da Ssaéfnln dn* Tftém^kkte* tm Cenm tUlnau*.dtftnée w itttttmi 4a Ujé*. qn**d* a mn At*** t htm p*lt*tm**dk*>i*'.* dm tnténlkndmt*. lafptmmsm-*** m*nt oe *.»«ti s4dÊo*m* q/èt, tm-******,. pm manta tk tm* paterno ka.

ft nm ata* lumti-.-**>*a d» t*ê**~ em tmaàwtt t metmtttM d*

metmt. • **. Mmt*vi*t matam $*«mtetamt.it m ama *.'¦¦¦p*nmtk*,h tktmttatmsimm **mn *v«*.> át Li$k, — O ttuks tM aipeets* temoé* em mm«i leétqéa, s*4 *•<•*¦* m metatié** *etninêm* ét Vtttê* H*«Hm* p*h*to*m eem ei mma imkdee

no Fim e "san yniKiiitrNáo Mu-uu .t bordo do navk) itnisoiH1 o p*drc

At*-***--* *>»•»***< * Ommbwi« -ttpar Itiliw»» "iam ti\sttt*»r~*,ttm*Í$»*Au * ItoarrMt «artti.mm <l«f*»i»» 144*.

O "im tUartk," **ia st**»-étaie ée Imro-i Air** t rtea*t*>. ir»i*«4<» 34 t »»».í«iro» p*.n t*l* <»!'-i»l i IH n i»l«>'iit« i-»»« • Hatap*. Aqui, a **•j¦¦¦•» ilatlMM intlfcr* Jíí p**-nttmt tmm étttiau t Purop*.^í.. Ij-imu Mí»t.un-» taija p»*t. tito por»».

Ar-i» a ví»ila t^ttulrta •"S*n <iij»r_í«"* atracAti no Ar»mtttm I éu, Ctk tf* ParuÍMU YYdO Cl PAtttlK FASCISTA

A »br#*4a du "San OlonU"*ria »$tt*té*é* cum t»*l*íc idt*»xxu ptlo» jonulHtaa. por ttr

*0nti* Hktrtlk* asou-

a bordo do navio ttafautoejtpulito da Art*ct»t»wt

Mklif a LmitmtAn sqeatdme.•!•»«( tfai t^i-r''»** intentes*etn lado «arte,

TftiuUau» lufor*u**»ui tfa fataUfttU »• ¦ cinUnar* O»**Sa» fiiorflft* • »**»o4« n«a».na íir«'ii»hi«» am lto*«oa Al-lt» i» iuifira M Oill*. tf* aa•UWWll.

'•.'»'• Ur4« um <t<>;¦¦---• • UU-tüfi ¦ 4c tit^.v» jtii*«, «• iilir-toava s ««nio. 4Uco4a qut S«m-patatrlal »• dlHjrlft 4» Mtr..! •(«para • Chita ét aatetnOval I»»-taitlando-t* aa tnoitílm 4a Or*>!'R. A* S. ftmmkta. na^ar-ltpata andino.

«CHISPA DE. i'OGO#Gm kmmm tefimaé» mm m •-*«-» k*&thi«t ét

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RAMOS

'••••icist»». ,f. - qut a ;*ur t.-.tut. Sam- . j- tpaimini. r««*itrm*8t* «ptiUo |i<^*-^-í*^QOLll|du urrltAri*» »»|.-i.ü--. > por Ur\frito num comício polltko, 4U-(im ti¦. t,. i, a Millrr e Matto*Uni.

Pondo-w cm campo • repor»UCrm maiitimt ato loiro» dai-

Festa de confraterniza-çfto ítalo-brasileiro

Uo próximo dia 12, is 33.30honur. mütza-K not tnlòtt-do Auusnórel Clube a anun-dfidn Festa de Confrateml-.-ac.i.1 Ítaio-Drullclra, exn r«-rcuijo pelo 1.° suiirerèárlo daRcpúbUcn Itatiana e Apelopari a Revtsáo do Tratadode Pas com a Itália.

A solenidade será proai-dida pelo Tlce-Presldente daCâmara dos Deputados, dr.doai Augusto. Usarão da pa-lavra, entre outros, os depu-Udos Café Filho, Hermes Ll-ma, Henrique Oest e SegadosViana, Pelos ltalianoe, fala-ráo o "partisan" José Signo-relll e o prol. Pasquale Pe-traccone.

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95 - URUGUAIANA - 95

Achados e PerdidosEncontrada por um nosso leitor,

enrontrn-sc na portnrin da "TRI-BUNA POPULAR" a Carteira Pro-fiseionai do servente de pedreiro.loão Joaquim dc Moura.

Foi encontrada na Central e neta-se na portaria deste jornal tunacarteira do Instituto Lafaiete, per-tencente à srta. Leonor Elisa daGtaça Araújo.

ENTERROSTELEFONE 25-5251 .Rua do Cateta. 2^5,1.* — Qualquer liorada noite. HemocHo docorpos para o Interioro exterior do pate.

Fornecimento do materialfúnebre ¦

TOSCA.NINI, o nrando regeu-te contemporâneo, cuja ve-thice gloriosa assist-iu à der-roçada do fascismo em suaterra e cuja corajosa atitudepolítica de combate à ilusso-Uni. era. mundialmente co-nltecida, foi homenageadopelo escultor húngaro LaszloHuros, herói da resistênciaem sua pátria que fez obusto do notável maestrocomo homenagem ao seuS0.° aniversário ocorrido a28 de março dcsle ano. Umcartão postal de sua autoriafoi, clandestinamente dislri-buido em sua terra no perio-do da ocupação, no qual fi-Ourava a máscara de Bcelho-ven ro /'in fcjijfj inicial daquinta sinfonia, a chamada"sinfonia da vitória"

NOTICIÁRIOVIOLETA COELHO NETO DK

FREITASRegressa dc Nnva York'essa

cantora patrícia

Regressou dos Estados Unidos, acantora Violeta Coelho Neto deFreitas, (jue ali ocnba de ron-quista expresivo sucesso em con-curso internacional ile canto, no"Cnrncpic Hall".

Em outubro, voltará essa artis-tn à America do Norte, nn cum-primento de contrato, através do

qual deverá participar de espetaculos líricos cm várias cidades im-ques e canadenses, como intérpretedas óperas ".Mme. Butterílcy'', "Pa-

ASSINATURAS ESTUDANTISPARA A TEMPORADA OA

A. Ii. C

A Associação Brasileira de Con-certos que nprc.intará cetc anoartistas de renome mundial, comoJosé Iturlii, Artur Rubinstcin,Backhous, Franccscatli e outros,resolveu alirir assinaturas por piv.ços osprriais, extremamente aca''eiveis, para as 18 audições da suaIcmfinruda, na qual estarão inclui-das as da série integral das 32Sonatas, do liccthovcn, por um dosseus intérpretes máximos, Back-haus.

A ABC pensou principalmentenos estudantes cm geral e nos demúsica, naturalmente, quando rn-solveu facilitar o acesso a tão au-tmirjulns realizações. A sédc daABC ó na rua México ti. 168, sa-Ia 501, Esplanada do Castelo.

BALLET DA JUVENTUDE

O "Üallct da Juventude" anun-cia a repetição do seu espetáculodo estréia, na noite de 10 e natsrdc dc 12 do corrente,

0 segundo ospctáculo de assina-tura com novo programa, será afl-XBilo oportunamente.

CONCERTOS ANUNCIADOS

Terça-feira, 10 — Concerto daE. N. Músirjt, As 21 horas.

Quarta-feira, 11 — As. Bros. Con-certos, Franccscatti. Teatro Muni-pai, às 21 horas.

Quinta-feira, 12 — Ass. Artisti-cu Moteldo Bnilly. Leticia Figuci-redo, E. N. Música às 21 horas.

Domingo, 15 — Ema Saci. Tea-tro Municipal, às 21 horns.

Segunda-feira, 16 — Cultura Ar-tística. Cantora Dorothy Maynor,Ti-ntro Municipal, às 21 horas.

Terça-feira, 17 — Guiomar No-vais. Teatro Municipal, às 17 ho-ras.

Domingo. 22 — Ass. MusicalPró-Juventude. A. B. I., às 16 ho-ras.

Terça-feira, 24 — Pianista Fir-kunsny. Teatro Muncipal, às 21horas.

JJ*J--^Zs\

PMAQO. SUO Wil. MAN,AMtRICA. CARiOCA. ODKON -ROXI - -O Pia ds Xaialha"«*a Tn«*t fVwf, iWa- 'feft,*..laU \'.j*. • Atam Bailar — A»U - UM» - IMO « 21.15 Wat.

VITÓRIA - -luwfttiwi» tm.Vtattàa". dwíasMaiiiio **-iét»<8. —A í-;t j da* 11 kttm,

atmao - tt* mmm) -TUt tk Pedaa". oaea VladitniiHrerfaiail** • tkm* l;:-v\ ;. .Aa 11 - W,«- W^O-ai.Wc7SJS0 l ••:»>

CARTdUO - -^aaSeii Pa*«.Mwpo". — Oméüu, deienhei,altefl». iemai». ttt. — A {.«rtifIn \{) !. ;ti

RirX - -Ratfle»-. «.¦=• DavidNlwn, a "Ai.--tt.Ti4 de Kltty O'Oa-r**, coca Jaaa • T*m Ryaa. -At 14 — ItX - 19 e 31.30 h*.ra..

tm. ^

O sentido popular do tédio bratileito tem sido eambatiSovoe meia dúii* de seetirias Inccrríglutit. Incapazes e petulante*.1 V- .•'•- cs 'i-i.-f.-~.il de aprarfo pública eomo *e os mtsmosnada Husttm de útil em favor do pouo que o* ouve e os aplaudeeem tetkfiçto. Orn, uma das principal* (tnalldades do "broad-e*tíino" t futíamente * de dloertir. Ineohvtlmente. vtm peta-Ide a de instruir, educar, oetmttc ss matias. Mas o que dt-verte o observador t que o* dettruldorti da popularidade damierolont s6 conhecem um* forma dc st fazer ptopramss cukhtrals: trrtdlando íkethovcn. Schubert ou Motart. Programaseem Noel Rosa, Aru Barroso oa Sinto, nto são. para tles, os"snobs".

culturais. D. Moeda!* d* Gsms Oliveira ptnsa assim.F. Sdveü*. também. Outros estto no mesmo casa. Mas *ferdade i outra t bem outra. Heber de V'-. x; criou ttm -j/o0afi"

que define bem o qtte m deve fazer. E o seoulntct "Se os ou-

vintes pttftrcm * "Hora do Pato", para que discutir com n*ouvlntest* E a verdade. Oom "Horas

do Pato" e 'Trena

daAlegria", programas de caráter inteiramente popular, pode-itconseputrjtcilmente as finalidades do rádio. Lauro Borges fascriticas, "charges"

de toda etptcle. e nem por Isso desvirtua afinalidade do "broadcastlng",

metmo porque teu hitmorlsmo e**dio e de agrado péblluo. Nto sâo as "Ondas

MasicaU" daUaht ou o "Valores

Novos do Brasil", de "dona" Magdala da

Cama Oliveira, os programas prtferldos pelos ouvintes. Atemdisso, t preciso que nAo se considere somente os programas mw*ic*'ts como os capases de cumprir « missão educativa do rtdlo.Isto seria errado a cretíno. Ht Inúmeras audições popularesque ttm finalidades culturais. Querem exemplos? "Rádio-AIma-roque". Outro? "O

Sombra", que combate o crime. Outrosainda? "Obrigado,

doutor!", "S. Excia.. a palavra!",

"Enct-chpèdia do ar". "Calendário

Matinal, da Globo". "Colégio Mu-

slcal". "História das Orquestras e Músicos do Brasil", "Pessoal

da Vciha Guarda". "Atualidades" e uma centena de outroo

mais. Estão errados os fantoches que querem no rádio somentemúsica erudita. Qnrrem cam Isso é a Impopularidade do própriorádio e a perda do seu prestigio perante as massas. E este pres-tigio já perderam no rádio, Magdala da Gama Oliveira, P. SU-velra e muitos oatros gran-flnos que não poderiam afirmar quto que dizemos entra-lhes por um ouvido e sal pelo outro. N/lopoderiam dizer Isso, porque iriam de encontro àquela lei daFislca que diz "que

o som não atctveas* o v&cuo"...

N. N.

NOTICIÁRIO Mario Provenzano, da Tamolo,A Rádio Tupi está apresen- 1ue ti-ansmitirá diretamente

tando tódas as terças, quln- de Llsboa os encontros quetas e sextas-feiras, às 20,30, Be efetuarem com o clube brauma radlofonlzação de Mario sl" r--Facclnl, extraída do livro deMachado de Assis, "MemóriasPóstumas de Braz Cuba".

Dentro de alguns dias BidúSalão e Olga Praguer Coelhofar-se-ão ouvir ao microfonede uma emissora dos EstadosUnidos, om dois programasIrradiados diretamente parao Brasil.

Firmou compromisso de ex-clusivldade com a Uridio Glo-bo o cantor Carlos Ramlresr,que, dentro em breve, ocupa-rá o microfone da PRE-3.

Herivelto Martins escreveráalgumas músicas para a ope-reta "Mucambo", de autoriado ilustre e3critor Jorge Ama-do, a qual será encenada pelacompanhia de Chlanca deGarcia, no teatro Carlos Go-mes.

Antônio Cordeiro, locutor-desportivo da Nacional, queacompanhará o esquadrão doVasco da Gama a Portugal,visitará também a França,Bélgica, Holanda e Suíça.

A Rádio Globo lançará aln-da êsfe mês um novo progra-nia, Intitulado "Rapsódia Ca-rioca".

Outro locutor desportivoque seguirá dentro de brevesdias para Portugal com o es-quadrão do Vasco da Gama:

PATUt - »um Awiiw» mt- A MJi.i éu U hmm.

UEflO-rÃSSOO - 12? m«anal — "fVkt* d* Pé", amúnet Vtuma t Walter Piérm.-'.' kutss,

..•KO.TIJUCA. - -Tr*. TaUStltklM , tom Marcam 0*Brl«a_A. H-H.-H»_f0«5ifcmtMETRO IWAGABANA - "fl-

tr. A» M", tnm Crtn Gatiaa aV. y.wi Ptitruu. — A» U — 16 -»l« - ".-n e :.' bora*.

V\\'L\. ASTÚRIA, OUNDA,STAI». PARISIENSE. REPCIUÍCA • PRIMOR - tXi-pa d. Tmpr, em tji-akmtaf, ceta tktty Ha-,ttn e Artur© de Catdar*. — Aa14 — 16 — 18 — 30 • 22 herai.

RITZ - "Saerifieia dt IV.i VL<«'. tmt Rmaliad Rimei — XaII — 16 — ]8 - M « 22 *»,»,.

C1NEAC TRIANON - Cooédjaa.detenha», jemair, ittstmmtêdmtle, — Seimk* cootiauaa d>*i 10'? H imít.

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Page 5: ários Mínimos - Marxists Internet Archive · (Üonchuí na 9* pág.) Flagrante feito no momento cm que o chefe do grupo, um ver- oadeiro mastodonte pela, proporções anti-diluvianas

J?.r*~?.My ¦mini!*! \ popu l hn 1%^ il«t««lâ<«l>»««l|W«»W<W|>«»«^»'«r««%«t»«^l»lM»tllW«l - ' .-QÍ-|W*---,^MJ>«^«^^J^^^>^^M.^TW^

»««»W«#l'»r»i,l|»l>ilMii.ln»iiMM<«^ ^»W^«*«<»»»ri.1llt«l«l|fWIIIIJIIi».i><«<IOT<l^^

Qulnta-Foi^o, a Reunião Dos Râoiteuntaiitw — h mm[h° m$ Mwmmmf\mm m$ cumes inscritos no campeonato mm* row"",w "»» "**" »«tn.«ti.*«i»

y^ Qm OEVEWA SER RRAUZADA HOJE BM NOSSA REDAÇÃO. FICA TRANSFERIDA PARA 3A PRÓXIMA QUINTA-FEIRA, AS 20 HORAS NO MRSMO LOCAL TRATANDO-SE I)B UMA REUNUO DU GRANDE IMPORTÂNCIA E' IMPR6SCINDIVg[. A PRESENÇA BR ITODOS, PICANDO AUTOMATICAMENTE DESLIGADO DO CAMPEONATO O CKUUE CUJO REPRESENTANTE NAO COMPARECER *

**ms,mm MwnWJmwwiwaM' «ir"" ¦¦i«*««n'* UM**.**»)»»."nnijTirrifiir>wi«niiii>.riwt).-i "¦¦»»« w»i«.,. ,i^w»w»m«»«««».<i» -a* ***0*aWét&**All»0»m&*A0**t0tmi*0AA0«P»yÍPi«^«JI«_«%^ll!llUlU«l|«J«||^W>ill„ )|i^ii|llj'.y«^i%|iB^|ie^^^_^i<% n«i>,i*w«,.».,.i.ini«mm»»»i«o»<»w»>ir«w«««»ii«>im eu «.««.«.¦«^«««««^^««««^.««.¦¦^««««««^«ww.ww»»".'"'.

Ampla Vitória Do FlamengoCAIU O AMERICA POR 5x2 - INESPERADA VITORIA DODONSUCESSO 8ÔBRB O SAO CRISTÓVÃO - DERROTADO O

BANGU PELO C, DO RIO_, Oom «m rwulu4o* 4» »e4*»4» pamúa- o Tomou» Muniel»rai

lito-a .«*,«-_.-„,, « l{<. , o.;,-MltQl *:.r*jt9.s .» v*!r.r »¦;•«.

wfQfp e nUMnfO. eon* ff3tn»«Srs l.iai.!;!i!.tlf» paj-r» ft» Va*.«*»»<», ponteira) u« ut*!»* vrrowiA DO flambhoo

O enru.ntíu éu Uxian\tit*ãpwmtna u«» «t*;s«*n.»lar «jul-libras i « «te «fiurü i»rt*gn&&tíeotm «tlla «ta PMt^BO «)««- Of»«tw«ârwi mantinham, am-tt»* ttiti'.,.i «,m terceira fugftf.1*0 entanta f«j| f4ell «sjrfapara o Flamengo veittrr o«wntrtea. Calmamente, numtrabalho, «_» ruoro» negroseoiuirulram um amplo p\a*eartj de a x 3 <J»?i*t»ts «le «mapeleja nu «jtjr apareceram«Jllftüt» *r!;.;ifr «ÜJ^riOftâ aosrubro.. O AttèrfM *ó fui rivalno primeiro quarto ét hora,Jmtament* ai* a íomj«i*t« do•eu primeiro «oal, que lnaw-

Sroo o marcador. O reito do

to pertenceu inteiramente•o flamengo, cuja oferuivamulto bem orientada por 7.1-tinho t JaJr. foi destruindo a»última» linhas adversárias.

A exibição do Flamengo foiboa. Embora daafalcadoi deJaime e Lul/ os rubro-negmsJosaram eom Grande aeerioprincipalmente una, Diguá >o trio atacante. Peta atuaçãodo ontem «tá o Flamenso ca-pacltado para «rende* feitosno certame da cidade.

O América té coruegulu 1

fuilm alta 6a pr*«l?fl noi«tuint» mtnuioa inietati * al»«eu imiiíji attn na etapafinai Com uma linha m«*uafalha nio i«vis ua* Ume j».ear. t. o «iu* ta ntm» enm oAm«u.ca. tn wtüwitj Vk*n«te, I4ma t Cewr,

A cwntacem fot aborta par¦.qMranba eom um Uto de(unge, Toueo tíepoti flrtio em-patoti a colocou o Flamengoem vantagem Jatr fos o ter»ceho ainda no primeiro tem»l«a S"a etapa final Pirtlo a«*3 minuta*. C**ar e Ttio cum-pUtarem a contatem.

üü QUADROS

FLAMENGO: DoU: Newtone Norival; Higui, Orla «s Fa-ral»; AdiUon, ZUlnlw, Flnlo,Jalr e Ttâo.

AMERICA: Vicente; Oomi*elo e Grita; flllton. Oiltwnoe Ctutanheira; Wilton. Mane-eo, César, Lima o Esijueniinha.

/ )'::: i-n-.-^r.fccòca f«da relegada 3'

? sf'iguala aoT,{

Mift tl\i 1^ _____]_________________?__U -"l' f \

0 MUNICIPAL

)mu — Mario mana,Renda ™* Crt W;fal,<»,Prehmtnir — «Taipatt» <t«

ia I,

A flCfiPfíWlA OA ROOAOA

O Ho«uueei,iA «jue f »n|t« dt«raintto «íe piodutao e«m»«e»nu«loounsa uma taoita vitòrtapatemia o 3Ao Crtctovlo por3 x I numa partlita movitncn-tada a ardorosamenie dt«t*u»tada.

Ot rubro»ar>t* fbenua jà* à.lléria. uma IM nue m coihsu-ntam em eampa melhor queictu ai.U8or.tM44,

A eontaxem foi feita na tt*KUinta ordem: thmtuee .-»

x 0. Cbaido; 3x0, íUiup,-.3xl, Bidon.

OS QUADROSBONSUCgSSO: Max: Nana-

II e llemandef: Cambui. Mi-rim e Wllaon; Fauno. Ubahio.'IÂ Luií. Flavlo o Runapio.

8. CRICTÓVAO: Louro;Mundisiho e 1^'ado: Índio,"manuel ,e Sotua; Cidínho,'iKi.cie, Dldon4 Netlor c Ade-'IO.

VENCEU O C DO RIONo eatádio Uo Botafogo,

langu e Canto do Ria rtoUn-tm um jitvllo fraco. Fouca

Cênica, pouco entutiatmo e'ouço pAolico também. A vi-•iria couee ao menos mim. o"anto do Rio. pelo e-veure de*. x 3. Marcaram os goals, Waldemar, Raimundo e No-ronha para oo vawedww e

I Uotelr e Brito para o Baugú.

TEiTITemporada OlIrUI «Ia Prefeitura «lo D. F.

TOURNÉE TEATRAL FRANCESA

Companlia larie BeDIREÇÃO:

MARIE BELL e JEAN CLAIRJOIS

OS QUADROSC. DO RIO: Orfair; Borra-

cha c Lamparina: Carango,|| Bonifácio e Zatzy; HeJlor,

Waidcmar, Raimundo, Didl cNoronha.

BANOU': Roualr, Marmo-rato e Hermostencs: lialne,•írlto c Atíauto; Tiáo. Ubira-tara, Moacir, Januário e New-iand.

Juhs — lázaro dos Santos,fwo como o Joco.

Renda — T. 400,00.Preliminar — Bangú 4x0.

Mane BellLouisc ConteDenise NoelSimone ParisNadine MarcianoJoscttc HarmtnaDcnisc Ducrcux

Roger.

Mauricc EscandcJean ChcvrierJean Mcyerjacques Dacqmir.eLeo PeltierBernard RoussillonAlbcrt ThervalPctlcrin

Co-DIrctor artístico: JEAN MKYKRDiretor de cena: BERNARB KOUSSILLONReçlMeur de cena: ItOGrU PELLERINAdministrador: ItE.NR MARIESecretário dc Direção: JACQUES BLANCREtu -ani.-... •„ de JEAN CLAIRJOIS

PIIEDRE — Tragédia cm 5 atos de Racine —Vestuários de Karinska — Cenários de Dcshays.

L'ntPROMPTU DE VERSA1LLES — Come-dia em l ato de Moliérc — Cenários e vestuáriosde François Gancao.

ON NE BAD1NE PAS AVEC LWMOUR — Co-média em 3 atos de Mu?set — Cenários e vestuá-

\rlos dc Jean Dcnis Malclés.THERESE RAQUIN — Nova teatrallzação do

romance de E. Zola, por Marcelle Maurctte — Dra-ma em 3 atos e 10 quadros ¦— Cenários e vestuáriosde Chrlstlan Bsrartl — Móveis e objetos de "Mal-son Payen", de Paris.

LA MARCHE NUPTIALE — Peça cm 4 atosde Hcnri üataille — Cenários tíe Tuuchagncs —Tollettes e Chapéus de Jcannc Lanvin.

LE SECRET — Peça cm 3 atos dc HenriBernstèin — Cenários dc Rodolfo Franco — Toi-lettes dc Gcrmainc Lsconte — Chapéus de RoseValois.

L'HOMME DE JOIE — Comédia em 4 atos dePaul Gcraldy e Robcit Spltzer — Cenários de l.a-bisse — Toilettcs de Lucicn Lelonff — Chapéus ded'Annic.

PASSAGE DU MAEIN — Peça cm 3 atos deFrançuLi 5Iauriac — Cenários de 1'vcs Bonnat —Toilettes dc Mareei Rochas.

Na Bilheteria abre-se amanhã a ASSINATU-RA PARA 7 RECITAS NOTURNAS.

Preços: — Frisas e Camarotes, CrS 5.400.00 —Poltronas, Cr$ 900,00 — Balcões Nobres. CrS 600,00— Balcões, Cr$ 300,00 — Galerias, Cr$ 200,00.

Selo tt parte.—.— „m*J**, 1 | - , ..... ... I .—

Os Srs. assinantes da Temporada dc lfllC, têmpreferência das respectivas localidades até sábado14, às 17 horas.

A partir de amanhã, 10 horas, na Bilheteria,aceltam-se as Inscrições dos pretendentes às assl-naturas das localidades quc resultarão disponíveis.

O material cênico da Companhia já chegou aoRio pelo "Campana" — Os artistas chegarão porvia aérea, depois do dia 20 próximo.

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a Excun&io no &»mKCORStlUdlHMI *fl! *|«*»títi«f*

itM«H0 a \uiia tia (kta4á ic dada da RMo. O «IuM ra.rioea «ftfremalHio o tUmuaFluminanf*. daipiels lomhda»de, «-«'ü.rii um empai» «tua X'%ed valor «I* nuta vil«iria. Km»lnira *«»(m euniar eom o rtturtir-».» «}«» «.tiriii» ?H«iat^, o tri.-mio 4« Joi* fiiiimsrlw tf©t»4ii-iíu-kj «i«» modo eloaUvel, rw*»hetxlo uma wnladeira eoiua-«raeio «io i>riSilir«j i*r«.'»«ut« aojí#o.

Ot ^«»a?< «ia Caasdá fôramde autoria do« plajrdft: Ani»liai, Plrlo, Alviio «* Itria*. FaS«« lesuinia «» «nia«lr««; lli»j»«;Marino a Halo: £aml»a (ttal-lerj, Amaiiri « Rrlas («\nHwl):Atiii««l ílíriau*!. M.iMriitiHii.Ah ms, Kabor e l'irlio.

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OMETRCL.estão sendo vendidas direta-mente ao público, por trêsgrandes fábricas, num ensejo

que não se repetirá.

RUA DOS ANDRADAS, 58(ESQUINA DE ALFÂNDEGA)

A PRÓXIMA RODADAA penúiliina claim do Muni-

cipal a to realior no próximo(Abado e domingo terá o* »»>gttíiilcí jopyg:

Súbatlti ;i tarde: Cutilo úoMo x Américo, campo do Flu-minenso — ?« noite: $"to Crís-lòvào .\ Bangtl no Bonsuccsso.

Domingo: Flumincnso x Bo-lafogo nu Gávea — Bonsuccssox Olaria no campo do Hão Gris-l4\ão «: flamengo s Madureirano liüíatVgo.

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•i:.>!!>'.«- CampanhaQuadrou, moldurai. »*=•loutertaf, artigos de «•critõrio. escolares e fiarapresentes, com reduçõesde 20. 30 e 40 por cento.

Illltla -tr ttm I«»I»»ÍI«)CI.|..Mtrhmal rativ ImlatirtaU a«imcitut.tr, vtunda a i*«i«»ftfal »><»¦- ¦Nfll 4a «...im a»uiili<l4«tr». IdíiiUi* mtélia Ini».luU«l* t.i I .' »1!«» «o ul tt -n!lida* tiu-üHo-t. foi uintKi».«,_,!., ,tr (itma «tu,.. « ta*lí-tt.iitiifiii-. havid» cnttr a*RO«ta* auli>«l.1.-..trs, tit.Iít ...« * a «ii-.itii.iti !*!«--> 4* "!¦.«?u». niir r«r«rttle« na hstta d*10 % fia tur ... itti-r _tll..<

A MlItK»» «rt.'f« unu li* fa-«.,«a«riii,rt,ic .,,!-- pateta Irrmarrado a Inirio dr um movi»i.iriii.. dt tíuirr urtenal,

Agara, ama «tas malt «-1>-.'icriiri ca**» do fito ttmét apalat tma tUwpilka tam»i uiii i. t- «iiimii i . numa n-ii-tri drmomtraçlü dn rolalw-rtHJa o* «ra* artlgan rm St, JOt Stá 40 por rr :it„.

Cm* Miranda, rea Wrartutoda Veiga, tt.

d iftlaié, éa 10% am putaéa nti*i m mr,ltJ*i*i aanmpmt4t »» memaate c-d 4* WS«mi atilaria*, Tttimat, amtm, tlt*tatta a paéir aaMiiiti» éa ama,t+it «ü«*. ttm a mrtma ««<«*'>K-ltt* tampm WÜ mai*.

ltiuiiriait. tatntrttaatn, hamitaé «Vm wiiíjí*, «m *'tl d* mam , ,«. í»»*ií-i a "Campanha '¦'vr.oiKil Prln titéafie étt Pttrça"!

eUíptocaniomila

a CANADÁ PERDEU OS PONTOSUM PLAYER SEM CONDIÇÃO DE JOGO

A comissão organizadora do"Campeonato Popular", onça-minltüu aos membros da Asso-ciacfio Metropolitana dos Cln-bes Independentes, o recursoenviado pelo Li.ler P, C. eon-tra a inclusão do player CarlosYitlinha, no conjunto do Ca-nado, durante a peleja travadaentre os dois clubes.

A reunião foi efetuada, emnossa redação, na semana úlü-tu», Cinda a iptal, os nlud'dasmembros apresentaram o re-süllodo dos Irahnllios, quo 6 ;\perda lios pontos parti o Ca-niiflã. dada tv silttarãn irregulartio citado player. Desta mn-tioira, o Lidcr foi considerail >

vencedor tia peleja, ficando oCanadá incluido na chave dosperdedores.

T? IB Píl&SiALmi!

5'v & vj fã E B^ \\

4Uma das formas concretas dc responder à ditadura, do

exigir ura governo democrat,a c patriota, dc clamar contra adesordem, a miséria e a violência, do lutar contra os esfomea-dores do povo, de reclamar melhores salíir.os para os opera-rios o todos os trabalhadores, é justamente auxiliando fütan-celrantciuc c desse modo aisegurando a existência da TRI-BUNA FOPULAR. o Jornal quc sempre foi e continua sendo oporta-voa destemido dc todas essa», aspirações, a própria vosdo povo ampliada e transmitida dia a dia, através de suas de-zenas de milhares dc exemplares.

Vt." 183N.° 213

N.° 214

N.° 215

N." 262N.° 205N.° 451

N.° <02

N.° 453

W.° 454

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CORRIDA DE 11 DE JUNHO

1» Páreo -¦ 1.400 mts. CrS 25.000,00— Cuiiiúo, 50 quilos! Ncdda, 51;AldeSo, 56; Guadalajara, 51; Cer*rt. Claro, 56; Oidro. 54; lha, 54;D.síemor. 56; Cioconda, 51 c Ex*cnlcnto 54.

2.' Páreo — 1-600 mts. CrS ..22.000,00 — Itai, 54 quilos; Ge-nlpãpo. 56: Vice Versa, 52; Fiveftars, 56: Magistral, 52; Colom-lilna. 54; Gnbardinc, 54; Moriu,5fi: Peler Pau, 56; Explendor, 56:Diifino. 56 c Arranchador, 56.

p,» pürcn — 1.500 mcls, CrS ..-'.',.CüO.OO — Estaraya, 53 quilo»;.'••• 'irlfiac 55; Montesc, 55; Justo,•-,: Cililn. 55; Urutu, 55; Calita,"' 1'aiidíin, 53; Momentânea, 53;

i ¦ rei. 55 c Hylas, 55.I- Páreo, 1,400 mts., CrS .*,r (ii;n — Grcy Liuly, 54, He-

. -.',: Fandango, 54; Diamant,-,¦•: Kipoente, 54; Gualicha, 54;Cuisário, 52 e Cacique 54.

5.' Páreo, 1.000 mts. — Pistade grama — CrS 18.000,00 — Di*gitalis, 56 quilos; I,-igurona, 52;Concurso, 58; Mangou, 5R; Sis,52; Fab, 54; J'attendrai, 52, Me-xicana, 54; Quinota, 52; Ualaus-tre, 56; Trujui, 52; Tribunal, 54;Catavcnto, 58; Kelvin, 58 e VcvyNice, 56.

6.' Páreo — 1.400 mts., CrS ..20.000,00 — Bongy, 54 quilos; Sc-rio, 54; Dynarit, 52; Allierdi, 5R;Cajubi, 58; Encontrada, 50; Pc-nedo, 52; Uructingo, 52; Esqim-tira, 56; Dabiil. 58; Fantástico, 56:Ponteiro, 52; Farrufca, 50 c DonTcilro II, 52.

7.' Páreo — 1.500 mts., CrS ..20.000,00 — Dcfiitnt 56 quilos,Fulgor, 56; Tnpetudo, 50; Estron-do, 50; Miami, 51: Conicero, 54:Kiss, 60; riatcro, 52; Beat'Em, 58n Cliips, 50.

Páreos do bottiog — quinto, sex-to s «ótimo.

CORRIDA DE 15 DE ]UNHO1.» Páreo — 1.400 mts. CrS ..

30.000,00 — Abiliu. 54 quilos; Ga-vial, 54; Bíriw, 54; Vaico, 54:King Cole, 54; Tuf/ío, 51; Cari-nlio, 54; Libio, 54 e Coiricntc-, 54.

2.» Páreo — 1.000 mts,, CrS ..22.000.00 — Foguete, 54 quilos;Fil d'Or, 52; Don Fernando, 52:Gania, 50, Fine Champagne, 50;Tirntiipal, 58: Cafuso. 52: Sagres,56; Flexa, 50; Sanguenoltli, 50 eCotiaru, 50.

.').' Páreo — 1.400 nus., CrS ..25.000,00 — Kit, 49 quilos; Halo,51; Jiiiuliuliy, 55: Diolnn, 51: Mal-miquer, 51; Samburá, 49; Hcróo,51 o Cnxnmbú, 51.

4.' Páreo — Prêmio BernardinoMoreira tle Andrade (5.a prova es-pccial dc é.iius) — 2.000 mt-..CrS 40.000,00 — Armada, 56 qui-los; Cantata, 56; l.otus, 58: Hu-raja, 58; Fiducia, 56: Hit tlic Deck,56 e Iheta, 51.

5.' Páreo — Clássico Vieira Sou*

to — 1.800 mts. CrS 60.000.00 -Heliada, 57 quilos; Desforra, 56;Galhardia, 57; Hainau, 53: Fi*nesFii, fiO: Gualara, 55 e Iheta. 50.

6." Páreo — 1.400 mt«„ CrS ..25.000,00 - Ourirí, 54 quilos; Lula,50; Encomendo; 52; Milagrosa, 50;Acarape, 52; Monte Cuilo, 52:Guido, 56; Floreio, 56; harari. 52;Cau-Puan, 56; Estrilo, 56 c CerroCi ande, 52.

7.'' Páreo — 1.200 mis., CrS ..IR.000,00 — Chama, 51 quilos;Simulai Kid, 52; Mateadora, 50;Santoria, 56; Dama dc Ouros, 51:Tcmper, 52: Iüsetta, 54; Con Bo*tas, 50; Cômica, 54; Marimuni.i,54; Camorra, 54; Rara, 51 e Dis-traída, 50,

«.'' Páreo — 2.000 tnts,, CrS ..30.000.00 — La.lyshin, 58 qullo«:Nem, 5<í; Zorro, 61: Rumoroso, 51;Felizardo, 50; Fujo, 52, Cie)'Latly, 50 e Murán 50.

Páreos ,!o bcttiiifin. c oitavo-

sex Ir

USTAS i>l. CONTRIBUIÇÕESA cargo de Edijard Leite Ferreira, 10 cont.A cargo de Glória Coidclro de Andrade,6 contribuintesA cargo de Glória Cordeiro dc Andrade.22 contribuintesA cargo dc Glória Cordeiro dc Andrade,6 contribuintesA cargo dc Nelson Souza Alves, 10 cont.A cargo de Nelson Souna Alves, 4 cont. .A cargo dc Maria José Firme Silva :A—10.00; B — 10,00; C — 5,00; D—5.00:E—10,00; F — 10,00; G — 10,00; H-5,00;1—5,00; J-20.00A cargo de Maria Josó Flnne Silva:A—10.00; B - 10,00; C — 10,00; D—5,00;E—20,00A carso dc Maria José Firme Silva: —A—10,00: B — 20.00; C — 1Q.0C; D—5,00;E-5,00A cargo de Maria José Firme Silva:A-5,0; B-5,00A cargo úe Maria Jo::é Firme Silva:A—20,00; B — 5,00; C — 5,00; D — 5.C0;E—5,00; F — 5,00; G—5,00; H—5,00A cargo de Maria José Firme Silva :A—2O.C0; B - 10,00; C - 5,00; D—5,0C;F—1,00; F— 2,00A cargo cie Maria José Firme Silva :A—2,00; B — 3,00; C — 5,00; D—2,00 ....A cargo de Maria José Firme Silva :A—20,00; B-25,00; C—20,00 A cargo dt* Maria José Firme Silva:A—5,03: B - 5,00: C — 10,00; D — 10,00;E—10,00; F— 10,00; G—líj.00 A cargo de Diogo Soares Cardoso:A—20,00; B—20,00; C—2C.00: D—20,00:E—20,00; F—20,00; G — 30,00; H—20,00:1—10.00; J—20,00-473, 479, 481, 483, 484, 4fi5, 480, 437, 483,

439, 491, 492 — Contribuições dos traba-lhadores do Arsenal de Marinha

-A cargo de Maria Corlna Guimarães:A — 7,00; B — 10,00; C — 20,00;D — 20,00: E — 10,00; F _ 10,00;G — 10,00; II — 10,00; 1—5,00; J — 5,00

¦A cargo de Maria Corina Guimarães:A — 1.000,00; B — 5,00; C - 5.00 ....-A cargo de Maria Corina Guimarães:A — 10.00; B — 5,00 C — 10,00 D — 10,00;E — 1000; F — 10,00: G — 50,00;H — 20,00; I — 10,00; J — 10,00

N.° 514 —A cargo dc Zacarias Felloe Cabral:A — 20,03; B — 10,00; C — 10,00;D —10.00: E — 10,00: F — 2,00: G — 5.00;H — 100,00 I _ 20,00; J — 5,00 e maisum contribuinte 3,00

N.u 515 —A cargo de João Gonçalves da Silva:A — 10,00; B - 10,00; C—5.00; D — 2,00;E — 1,00; F — 1,00: J — 10.00

N.° 520 — A carjo dc Ajuda do pessoal do "Diáriode Notícias"

N.° 521 —A cargo de Ajuda do pessoal do "Diár:ode Noticias"

N.° 523 —A cargo c',e Joaquim Alves de Melo:A — 10,00; B — 10.00; C — 5,00

N.° f27 —A cargo de Lizia M. Nascimento: A—5,00;B — 3,00; C - 3,00: D - 2,00

N.° 523 — A cargo de Lizla M. Nascimento: A—3.00;B — 3,00: C — 3,00: D — 5,00: E — 20,00;

F — ,10,00; G — 5,00; H — G.00 N.° 529 — A cargo de LiziaM. Nascimento: A—3,00;

B — 2,00; C - 2.00; D - 3.00; E - 2.00N." 531—A cargo de Lizla M. Nascimento:

A — 50,00; B — 10,00: C—50,00; D—20,00:E — 20,00; F - 30,00

N.1' 534 —A cargo dn Mnrla Bueno de Carvalho:A — 50.00; B — 50,00; C—50,00; D—50,00E — 20,00; F — 20,00; G — 20.00:

H — 20,00; I — 15.00 N.° 535 —A cargo de Maria Bueno dc Carvalho:

A — 50,00; D — 5,00: E—20,00; F—20,00;G — 10,00; H — 10,00

N.° 538 — A cargo do SebaetianaA — 200,00; B — 200,00;D — 10,00; E — 50.00;G — 10,00; H - 10,00; I

N.° 539 — A cargo de Ferníio DiasA — 20.00; B — 200,00;D - 100,00; E — 100,00: F

N.° 540 — A cargo dc Fernão DiasA — 20,00; B — 20,00;D — 20,00

N.° 456 —

N.° 458 —

N." 459 —

N.° 460-

N." 402 -

Ns..477-

N.° 495 -

N.° 496-

N.° 497 _

280,00

130,00

106.00

35.00140.00100,00

90,00

55,00

50,00

10,00

55,00

43,00

12,00

05,00

60,00

200,00

1.650,00

107,00

1.010,00

145,00

195,00

39,00

50,00

230,00

25,00

13,00

55.00

12,00

180,00

295,00

115,00R, de Sá:C — 20,00:

F — 10,00;20,00 .... 530,00

Paes Leme:C - 100,00;

100,00 .... 020.00Paes Leme:C — 20,00:

80,00

ui uo rn no» julM,8 Mi — A cargo de Fem&o Dlu Paes Leme:

A - 30,00; D — 20.00 50,00N.° 543—A cargo de Fern&o Dias Paes Leme 40,00N.° 544—A cargo de Fernôo Dias Paes Leme:

A — 10,00; B — 10,00 20,00M.°560—A cargo de Pedro Pessoa de Melo:

A - 5,00; B — 10,00;-C — 5.00; D — 5,00;E - 3,00; P — 3,00; O — 5,00 II — 2,00I — 6,00; J — 5,00 46,00

80MA A*800,00NOTA: A lista n.° 541, a cargo de Fernão Diaa fa«»s Leme

(ol perdida e a quantia de Cr$ 40,00 que já constava da mes-ma é publicada hoje nob o número 543.

NA PORTAIUA DA OFICINACrf

lim anli-fascisla ••Do nm amigo reconhecidoHomero Silva 10,00Júlio Mendonça ?O,0OJosino Mendonça 10,00]{. Simões da Fonseca 100,00Contribuições do diversos amigos da TRIBUNA ... tOO.miJuleia Aguiar 10,0»Xavier 10,00Um amigo 5,00Manool Tanes 20,00I?m lnilor 20,00

Suma 415,00LISTA A CARGO DE M. CUNHA

M. Cunlia 20,nnJoaquim Moreira da Silva 20,00.laimn 10,011lloldâo 10,00.1. 20.00Antônio G. fia Silva 20.00lluerla Simões Lima 10,00Anônimo 10.noArgino Escovar • 20,0(1Coludumiro io.ool.aert Cosia Mogalhfies 10,00.losé Nunes da Mola 5,00Vicente Passarei)i 5,00 'l). Antonia Souza 5,00.losi! Ferreira 5.00Pedro Pereira Júnior lu.OoJosó tia Cunha 5,00Manool Ferreira 2,00,M. Carneiro 10,00

Soma 217.00NA PORTARIA DA REDAÇÃO

l.isla a cargo de .layine Blanco (n. 588) 47.00Dos empregados da Cia. Brasileira do Cinema ... "O.nnUm militar reformado I0,oi)l.isla a cargo de Rosa Bitoncourt 100,00Marítimos ao Lloyd Brasile'ro, combatentes nnll-

fascistas, náufragos cientes do monopólio doTruman o assemelhados 12(1,00

Um grupo de amigos da TRIBUNA POPULAP. .... IVO.onPaul C. do Mello 314,00Orlando DjoRh Ilorid 50,00Um grupo du operários na C. Civil 8ii,S0Trabalhadores da Cia. Antártica Paulista 40.00Comissão do Ajudo Ei TRIBUNA, do Mal. Hermes 30.00Trabalhadores da Luporini, a cargo de, Josó Loll's

da Cosia 60.00

Soma 1.012.50

ATENÇÃO — Pedimos a todos os amigos daTRIBUNA POPULAR que levaram listas cujos

prazos de devolução já estão expirados, a ç]entile';:idc devolvê-las, com urgência, como estiverem.

As listas acima tiveram seus totais computados nas con-tribuições de sábado e só hoje as publicamos por absoluta c;\-rencia de espaço naquela edição.

As contribuições de ontem foram ps seguintes:NA PORTARIA DA ItEDAOAO

Sócrates G. da Silva 5000João Carlos de Siqueira 35,00José M. Ferreira 30,0tiAugusto Capelo Horta 15,00Euclides Pires da Silva 20,00Um amigo da TRIBUNA POPULAR 10.0.)Uni democrata 15,03Funcionários da CCPLL (seção engarrafamento) .. 150,00Antônio Nunes de Oliveira 20,00Inêis Dalva 10,00Marítimos da Panair 40,00Admiradores de Aimberé 300,00Lista a cargo de Osvaldo Barbcca c Odilon Pinheiro

da Silva 810.00Lista 11 r.arpo cie João Reinaldo e João Francisco

do Oliveira, do Parque Proletário n." 1 da Gávea 142,00

Soma 1.647,00Total anterior 110 541.80

Total até ontem 121.188,80

Page 6: ários Mínimos - Marxists Internet Archive · (Üonchuí na 9* pág.) Flagrante feito no momento cm que o chefe do grupo, um ver- oadeiro mastodonte pela, proporções anti-diluvianas

,._ .« ^mmm^mmmt^mmmmm^m^mmmmmm.--,^ ..--. . ¦ üsÊMtàW: ¦*». ¦^-^^'•¦¦-¦l- ¦# | '»* ' r|g|«|g*>f-PVH Sk ' ^Si«ote-filÉ^rT •.• ¦ £j»

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P-ili JCnailat ffilufÉÜ Uüsde 18 Dt Setembro

fÁttí MU.vrA M MORAI «-HM! .<« KJ *V4 <.&*»'«*.* tt A PRAÇA (tAtWZ -MMAe- Amt*. » mm»**** temm* tm* **mir m ttm tMttkmm a t*mtff tm pmétm a ***!**>*h**m ét i***!**-*-»- llaét* ** r***** * ** tamm ntaém pai* Ft*i*mtta té» a it*t**»a ti.tma * i«»-fiwr tm *fw • ***««»*» i*i**s***r à* t^nm******* tvftdmtt. tim /?«*/*'"***mm a\mtm*x* 4» tt*tm»ám tm **»** éa wmmmt» ê ptnéeiá^ é* té**tt«* a tmmeXkma éa4Jnm)tx*mm*m • pith*mt» tmt ***** am #»***» ét tm**** tma ***** !**«** ma Ptaie **tntJV-U, tema m t.,m a tn^t* *U* atam m-tuâi im. t»*.ítm*>* •*«*• « pmm tmm*. **m pt*1*mm pa*» mmrn, vir-»?** pm* o fvatkma éa (ak» ***** a ********* tvmim* taetra a tamttatk ****,

JHvímd)\J\ Pi Ia -A*- "—mmmm J^ vLyj L V.v-ymkúÂJ/L*\Ju&SL

ANO W • N.»620 * TERÇA-FEIRA. 10 DE JUNHO DE 1947

JARARACA, VITIMA DE UMDESASTRE DE AUTOMÓVELO ACIDENTE OCORREU NA MADRUGADA DE ONTEM EMOLARIA - SEIS PES.SOAS FERIDAS, ENTRE AS QUAIS TAM-BÉM A ESPOSA DE JOSÉ' LUIZ CALAZANS - INSPIRA AINDA

SÉRIOS CUIDADOS O ESTADO DE SAÚDE DO FAMOSO

Ç#1RMPimGADOS DA UNIÃO *- INTENSIFICA-SE A MOBILIZAÇAO DOS TRAÜAI-HADORES, «&M TORNO DA IMEDIATA APRO*VAÇAO DO SUBSTITUTIVO APRESENTADO A CÂMARA -

«VSKÍ Df-WGENT^ ^ICHCAiS FALAM A NOSSA REPORTAGEM

Ceva nítida bastante- dolor».ta i»ara lodo o : * > («ritKa (ní

éo t***a dri».trí «:<* aul0m6.»tl ét qu* foi «Illma. o* ma*•Imitai» dt onlem. o po-tatar taxatiián alor • bamorftu Jo»itol« Calaiani. o "J»r»r»c»~.aart-i,!.' ¦ a vereador, pelo Dl»*trito iv!-:j!. oa «hapa do Par»Ui > Comanlita do üraall. nat•triç-c» de 19 de janeiro iVHImo.ajararata MÍreo fratura da bataAo erinlo e encontra-te loterna.4p bo Motpflal Gelúlio Varfas.Áxt o momento em que rrdlft-bu,% citai nota», o teu estadoInspirava enidado*, havendo po-tim lérioa Indicio» de que ocoalnr perlfo Ja havia sido cot.-jurado.

Era companhia de sua esposaei. Vanda Cil.ir.ins a de amidos

companheiros de trabalho, o.-"famoso humorista radiofônico,»lajeva no auto de praça n,la-O.-lS, eondiitldo pelo moto*rista Eduardo Barrada. Jararaca'a

seu» companheiro» reRres»a.atam de um espetáculo circensereallxado domingo, em Olaria.•Jararaca • sua esposa dirigiam*ae 1 sua residência, em Engenhor/k Dentro, & rua Macedo Braga'», 424.

Qnando o auto chegava a ruatfrano», chocou-se violentamentecontra o bonde n. 2532, linhaPenha. As' primeiras Informa.•fiei, (.ue ainda eslto sendoApuradas devidamente, adlnn-•tam que o veiculo caiu num dos.buracos existentes nsqucla viapública, e cm conseqüência des-governou. Seu motorista ainda¦tentam controlar a direçlío, afim de evitar o choque com ohonde Penha, mas JA era tarde., SEIS PESSCMS FERIDAS' Além de Jbrarncn e dc sua es-(posa d. Vanda Calnians, rcsul-taram feridas no IrAglco desns-tre et seguintes pessoas, quea-lsjavam no mesmo automóvel:

O PETRÓLEO E ASOBERANIA...

(Conclusão da 3,a pdg.)mercado mundial de gasolina

óleo. O preço não poderá«er mais baixo do que o pe-tróleo estrangeiro porque,roesse caso, o truste preferirátrazer o óleo e a gasolina dasdestllarlas que possui em vá-lios países.

K' o caso de, — a respeitodas divisas — perguntar aosque defendem a participaçãoestrangeira em nossa lndus-tola petrolífera se conhecemajgum pais que tenha enrique-cldo após a penetração dostrustes em sua indústria. Quale exemplo que nos oferecemtia América Latina a Vene-iuela e a Colômbia, que sãodos maiores exportadores de

Setróleo do mundo, e "sócios"

os "trastes"? A situação po-Utlco-econômica desses paísese de outros dominados por ês-ees "trustes", no Oriente Mé-dlo, — o Iraque, o Iran e aArábia, — e da Birmânia e

Índias Holandesas, parece não

elxar dúvidas sobre a sortedue nos espera- se não apro-•voltamos suas lições. A situamo desses países era de po-preza antes e continua de po-Weza depois da ocupação deL»uas indústrias petrolíferaspelos trustes mundiais.

Examinaremos, nos artigoskteguintes, os demais aspectos

fjja conferência do general«f-uarez Távora. .Hoje os.nos-dos leitores já dispõem,de al-áuns elementos .para meditar«robre o grave problema do pe-t-Tóleo. ......

. c, c.'amammtmwssassm

ARTISTA DO POVO.Vrslor Felipe «le Ollwlra, bran*to, soltelrc., eom 3) ano*, artblaée teatro, morador A ma daaMangueiras, 132: .Utomído liar*bota, branco, tollein», eom 31anos, morador a rna Jui 32.easa 13; Edith Rosa da Almeida,branca, solteira. e»m 20 anos.

José Lui: Ciilmiins (Jararaca)

residente & rua Cantilda Maciel,28; e Orlandina Pereira, parda,eom 23 anos, solteira, moradoraà rua Macedo Draga n. 42-A,que é empregada do casal Ca-lazans.

JARARACA OPERADOEm virtude do adiantado da ho-

raa fô foi possível aoi popularesque socorreram os feridos te co-rr.unicarcm com o Hospital Gelu-lio Vargas muitos minutos depoisda dolorosa ocorrência. Todos .isferidos, com exceção do Jararacao de sua esposa, depois dc medi-cados, retiraram-se para ns suasresidências. D. Vanda Calazans foiremovida para umn das enfermariasdo Hospitnl Cafrt-c Guinle, senduo seu estado bastante grnvc.

Jararaca, que nofrcii fmttir.i docrânio, foi operado pelos médicosdo Hospital Gctulio Vargas, Dou-lorcs Assis dc Alircu e Corrêa «loLngo.

O CARINHO DO POVO PARACOM JARARACA

Centenas de populares, amigos c"fans" do nutor da famosa mnr-clin Cnrnavalcsra "Mamãe cu ,Q"i.-ro" tfilcfonarnm o «lia todo, ôn-tem, pnra esta redação, pedindo no-licias do estado de saúde do que-rido Jararaca o de sim esposo. Tam-liem recebemos a visita de iiiimn-rosas pessons, que aqui vieram scinformar do seu estado e de por-menores do trágiro desastre dc quefoi vítima o nrnndc artista dopovo.

Dos moradores de Anchieta, rc-ecliemos a seguinte mensagem:"Em nome dos moradores de An-chietn, sentimos Imensamente o aei-dento de que foi vítima o nossobenemérito sócio, e querido nrtis-tn do rádio. Fazemos volos pelo seurestabelecimento o mnis breve pos-eivei. (Ass.) Raul Anselmo, Eu-gênio Pedro da .Silva, HindaléaLousadn, Ari Vieira Fernandes,Arnaldo Torres, L. Cnrlos Fe.rnnM-des, Idcrval de Souza Mesquita,Ivone Vieira Sampaio, Walter Mer-enrdes Cnrmclo; LuclanO de OH-Veira, Jos/5 Antônio dn Costa, Eu-nice de Souza Mesquita, Jovininnocios Reis, Wnlmyr do Souza Mes-quita, l.uiz do Souza c Silva, Wan-

SEDAS?ftfl-r'^-'!--»»' /•'-I.s.W.J.V.-i -.l,í

;Í*^-*a'''í',V.;0»T,:nO'.;^a-V,{*.»-.'.,«ai,í1 jr- o^-a-V;,.- lV,,.0, , /tr*---^ jiA-iaaa'¦

MÜNDÕ rDÂSÍ^EDi»

da Manias Rodrigota. PalmeiraN«»«ífaraio ds Soma, Jmi N*wi-•acnia, ?<-<MÍa Stialim 4a Cmta,Crimtm Sime*. CowtanlU» «IW,,»nl«mla fl^fi.-íK»-». FraneixiB Cari*ao, AdfU* Tiill Ctrapo*. Lati Fei*•tira da Sllta, Fetwmdo Tawlrade Miranda. J«4qnim da Uma. Ade*lm» da f'„-ea-r.;'i,o. Gtvtto Vicenie(Joeiror. Jaime Men«lon<a, lisaWlra Sampaio» Milton Rodrigues,Agroor Figueira. Jo-è Fonsera. JoioI.-.ii-t». da Sllra, Jaime de Aarrrdo,Floriano de (jinalho, Sebsitiio deOlirelra Al»»», Maria de Andrsd*.hldne** do» Santos, Rarmundn Oli-reira e Síka a Jesé Donrsdo."

A rwia am qu« «neenavamo»os trabalho» de nossa edição, doHospital Getullo Valsai nos in-formaram que o estado de Jara-raça, ape»ar de grave, era baslan-tn animador, esperando-se que, seas melhoras se arrnlnassem naspróximas hora», o» médicos o de-rlarem fora de perigo.

mt iuPa***-***** M tm*Mt*M»4* i\0ét*t*iim Wmtml 4* *.<*«**-t^í *^f*»-'W»ra**rm *m*t wtwwtw*!*? a^apsxs. «TP-i^*-l -,».».<„» «s* Ui mmammmr4*1** »* ml*» VI, d., ,.111-ãí»Ili éa Oaa\fttíMÍ*m* 4a *s«»t*.t*• ?. tv* §*t*t*x*j.» n*sa*, f«11*. 1* -U .I1*ila. «|iM t/tltt-mmxw* *»•»» r*-.*"*».»'**. mmu* *» ******* * 4**mx*4* tam*'nina i-ti Am**m*% *******éim, ata* ?"»*• • *4***í*m4* *--•-» IMtstlltMi Ht**a*<* é».4i«v<-.«4. tm ta»>#*riia, m*»*(¦Mil If taxi* ****** a 4a m*iima%Ui4*4* 4* lei, * «trata daKlUÍt.»al|*i.a Oa» I -ia »« 11 ¦*!,* -'.

,!,!» I* «I* ftHhíi. t é* ttXttt.•tu 4n «jü, «!,»»>*« o tmhtx xj%4a **'.*¦ Ul. • • ¦'- » *** tt*»*'\iit4*i**. mm 4i»n.»it- 4* »t-->-**mwt «•; « r

i.ff. ui 03 i>l*u.r,r, rt:*.•ilstiH »ls

Dada «9 ÍBl*'«Ur# 4»ar. «at-J ttm lm»í«alt..-4#iif*, mat a* at**'tuat*** am» M »tff*i*«Ui*. tm1*9 ,!«Kv,t«!»«t«^ (-.!» tlJoftll».Ia 4i**a***i, tptmm*a a it*»*'tnrm*t1*>* tm i*>. 4a s«il>slíiuis*ta «ta i mini* df t-rii«!»{ii»«Vnrial, »»•«.»«»»«'«»* tmitm. tmatam tm*,x*tm «.««i«..i» af»i*.dJrfittSalrt t li.tr**» .ii,.!ií*it,««ii<««i..t.i«» éa* mata varia*dat «o»t«í*{A««,

iJoIrtíB»"» it»,'i«ln,*«.!«, a npl-su > da ir, iam N»f*»tiia *t »üêttios. »»rr»l4mlt d»* Sindícstottai t»»i»»lh«.t-»ir» uai ln.)«'.».Iria» ét »»«-i»i-i«».

I»i««* 11» t— O »'*>»'¦ |-'tH» .tr.i.l-. 4

nat ét\« «.* imfdialamrntal»-»o»f»«"«»-t-' 'in lei, » « il»'!*iuü» » 4a « .«•!»».» da l^gitla*a;ía» üariala Isto p*»t\ut, éttée lüd» «rl.ii.l.!" 44 .-¦ I (¦«.«»»!¦• «

psgamrtilo 4*s folgas * nm do»díraitoi <..nniiiu. ia.mí. do* Ira.|i*iri»«i..ir*, R, «---.m.i • s«ii cam*primaalo rstava 4rt.cn,i<-«>;. daFedrr Lrgislatltro, uma «ri <|>i«

!»«•>u'.i».. aalava tntravandoa e»rru;t-i <!í »'.r .liirr",.. .(.(•ramo» tptt o» deputados nio *tdrmorrm »m dlKU*<vAats •avAlsr* Olatim». TroRifortatm o tubtU*l.u».. imrdlalamenle. tm lei acsljtm a sua riplda «s*«o*ao.

A PAUVUA DA C. T. U.Abordamos am ttguldt, nm

dos dlrigtntcs da i.n,i»ir.ir.**,*->dos Trabalhadores do Itrasll, ei».

Idade «tar. de.sde a promulga*--lo da Contlltulflo, tulon pelaaoto-aplleabllldada do ditpotili*vo constitucional. O ar. I »»•»•cisco Trajano é* Olivtlra. !•• »**eratirio da prrttlgiada tnllda»da ilodlcal. fta-nos as aegolo*tea He. Um,-*'.:

— A demora na alaboractodas leis ordinárias, regulando osdispositivos constitucionais lemoferecido à classe patronal ar-gumentos soflsticos para roubaraos trabalhadores, as conquls*taa dtmocrátlcas, asseguradaspela Constitulclo de setembrode 1946a Foi assim, baseados emleis fascistas que se chocam eoma notsa Carta Magna, <rue se fl*«eram as Intcrvencfies nos slndicatos e foram suspensas aaatividades da CTR e das unlfJessindicais. Ksperamos por !•* •.que o Congresso Nncinnal iUimediata solução a essa situaclo,declarando nulos os artigos daConsolidação das Leis dn Tra*balho e outros dccrctos-Icl da

BXTBNSAO DO tt**JOl*0 VI. I>0 A8TIOOÍAO A TODOS (KS TRABAI4IAPORim

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ll\I.IIAIKIItKS0 sr. Hduardo Ituflno 4o Car*

mu, prr-ti.jti.tr «(.. Sindicato do*Tralialhad.irrt nas Indoslrlts4- Massas Alimentícia*, foi oterceira dirigente tindlcaj qu*OUrimoS. ttflf nt.*.l«rn:os O M-guinte «lepolmc-nto:

— V: ét lodo ,o no*to tot»-risse que ** apr«*e imedíau.mtnie, o subMllutUo «ia tJsml»-ii•» 4r l'(.«l»çSo Social, apra*tentado a Câmara .1..» Depu*lados, regulando a aplicação doInciso VI. do artigo IM. K. nr»-»«• tenlido, ji no» 4lrigimu aoalldcrrs das ii.-.r-, u» de todoso» partido», m aos presidentes daÕuura e da Coml»»So. Consl-déramos, |»«il», o pagamento «Ia*folga* um direito liquido. Ou-contam conosco os *»«>*«»» pa-tiétf. que Ji not concederamnm abono de lirr «Abro ot ta-MriM, tendo em vista a ima*dlala obrigação de remuneraras nossas folgas.

Formamos, assim, nós outros,dirigentes c associados do Sln*dicato do Trigo, entre aquele»que anseiam pela rápida apro*vacão «Io aludido projeto de lei.

ISTE.NSIIIQfEMHS A MOBI*I.IZAÇAO

Excluindo-se a diretoria legaldo Sindicato, ninguém mal» nu*torlzado para falar em nomedos empregados do comércio ho-telelro, que o sr. SebastlSo Lulados Santos, líder da numerosacorporação. Procuramos, ontem'ouvir

a sua opinl.\o, n prorósi.to do repouso remunerar!'.».

Adiantou élc:¦-« Deve intensificar-se a mo-

1 • si i -. ... dos trabalhadores pn-ra a rápida aprovação do sulis-lituttvo da ComlssSo de Ugis-lação Social, a ser discutido nn,Câmara dos Deputados. Essamobilizaçfio d tanto mais neces-sirla quanto, para que o refe-rido substitutivo crie força de.lei e vigore desde 18 de setem-bro, 6 preciso que os trabalha-dores façam ouvir suns recla-mnçúcs.

x» iumm u »mi*****mT» iw&i&ftt »p if*e«o \%dd amo in

in^ix^n «I» fti»4M*u« a.»fj .A.*. ..*.,,,«-. mi tM*«4«.st mPi.s*. * tm.iim*». - **¦ l».»-)»»*-»•a> Vu Sm itetta» Utm* **»»« e*.ui;..-u. «váiv!».-»»? q«M *-»usfi*t* mm*».******" mia ?*»' - *i"i.?iríiiA.-*. 4» MMSS* VI, 4a *f»i«<»> rt?. tt *****« q«»# ir*# aamt*ím. .<., é* le-Df***!*!»** «at»»l«*a. «jaa.t.l . Cl ittS-ft*)*"*'»-

- Iti.*»*» i«i«i»-.mm<. 4a ».»íf

t..... *.|«i.tn tpm •frrt*»*» a

.ti.i. iraKtfor»*»**».» <«. !«.•Jo p»«t|.io 4a |«i. «)a« tatai*'tuttia a ptéamtmt* é» t*$**4t'*itmmaeraém- Al»4* «*>•'» a **•>feridi p*«>i«l». »t« na* rim a».car «s «Ureito. t*m*éiém em rt4« .«.«alai, Hii.ii, J» rmilll»i4à) p#r **»!»» «»a»l#i»#»»i*r*».juritta* t ji»«o-a» TribtgMlJ •Oaanlhoi |te*i»i»*i» ét Traba»it, • * .'i t«or tUfWMt tmfi*'jrstJonn, Unira «*»•«» tltlinA», «»4U I .i.iiir i. Idral, aaéa ***ix«minha» aiividsd»» p»».liui.t.»i»-KíTrsjrto Atrt annvtDOi.es

POBUONO »».i.stii.iti»« 4a Camlsstada

1 r.i.i.-.t ¦ fmtial éa Clm*ra4»iDepnlado», nto e»lr«4* a t '¦ •-¦ttniétiit* aulárqukosa a pat*'raenia 4»s <•!<¦»» Dl»sa no» dttimelhor eonhtelmenlo, • pr*»l*dente da ..«»-;.«<s-» da» Ferro*silrto* da Central éa Rrasll, •rll»«t.l.ri«.» Fila .'ÜrhrlfO 8 «•¦r<Ot U.• Ot ferroviário* dt llarod»da Perro Central «Io Hra»ll nioetllo tttltfeltot eom o rsmo-si t reguttmeattcto dt <'»•ifiiiir. éa Ugl*laç*o ^r^ial tm*prlmlu ao Incito Vi. do artigo157 da Constitulclo. Dal, ter*mo» eatnfue ao deputado JoãoAmatonas. abaUo-astlnadot 4a1.173 ferrovlárlot*4l*ri»tat, ta*refeirot a ontrtrlot éa «bra»,que (¦ declaram pela ••¦¦ - «rlt-cabllldtde do referido Incito apclt tua apllctçlo datd* 16 desetembro .ir 4S.

Por enquanto — eontl-ciiou — ot ferrov<árloi eittoperdendo a ntrtdt. A comlsttode Lattritlaçlo Social íol reaelo-nárta e derroton aqutlet poatotde vltta, '!¦•» tio o» !¦¦¦" -<.

Nt pior tlnda — irentoot)o tr. Pita Pinheiro. E tdltn-tooi

__. 'ÜA-B m-tmm.-m.Mm* m | 1 *âSS jm» *%.*>»™^ WHW *qflRHr^*W» ww^stajmipw^ a**mr»

sRfifWWWw* pf w Wl WWW w WHW»^

*mt a i^rt««»*irt^ n»* *# a**»**a I«IÍM «a» tauMkw. B #t i*i'».»it«f«* 4* p.F-C-ti, é»m**-t4» tm» a émimi *ft* a rt»D»uíu *m aaxaiemi*, **» mm»*ptla* <«*«•»**. i.ii -tt -» í'.tft*Í» UíUllia. «ft t*ltH»»t ' »ti&lÍK». t-rai». «jt» li.*»* *4* tm* m di*»!*!**» laiffetft,»*< ,.«-»**«*,. éa ***** 4* t\ il! D, titm Xttt* m ttraiatJtJt •.*«|..r.«»«» inís-s***..^.

.I,4U ÍT. 11, ««all.l.alaaí.- «

— O r«w»8rt*l e«D*«»t a»4.J»»,U4t» ia*» 4»»»aafc*«. «aq«,«m ,t«..-a.,., Mít» J6*ii., *-*.-(I** .litjraa Ittl.t-. J- « - • . « « . » « S ' • »

ém tmti-iiiu.iit »ulo»iilu!i» ,. fta*ra «rtuantitthi-l» t. ***** l*<*>.ttmr>4« lu-t-. i«»j V. matlta »mm f*n««ilria* at > »»«í-> »»<i>(«ii » Ha* ii*-» ¦ i» i «>••». t >ai j«(.>>«||«»» i>u ttt t* m*'Ihtait», «Dta qa# ftetttftm «At*Mrvidtto p»«»t.i í»»i .!.» Feri»*vilritt* d* R. P. C. tt

mm Omlttd* — |lh*|l|..U —tlnda r»»ijr«to<t» ttnttt, tendubattenla qua.. ot ferrevtlilot *cergtníirm *¦<** l-r*t» é» «t»>»lho. ffldticrrm fir.Hu> tuitr- i;.l»

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Rednzido Praticamenteo Aumento De Salários DesREFORMADO O ACÓRDÃO DO TRIBUNAL REGIONAL DOTRABALHO, EM PREJUÍZO DOS TRABALHADORES - O

INOMINÁVEL PARECER DO SR. OLIVEIRA LIMA,RELATOR DO DISSÍDIO

a ZeroBráficis

Realizou-se ôtitcm no TribunalSuperior do Trabalho o julRamen-to do recurfo impetrado pelos pa-trões contra a decisão do TRT que,rm janeiro, concedeu aos traba-lhadores, gráficos 30 por cento deaumento sobre os salários vigen-tes, a contar de novembro dc 1916,

Iniciado o julpamcnto, o relatorministro Oliveira Lima procedeu "leitura dos autos, verificando-se en-tão que o parecer do procuradorera favorável a um aumento deapenas 15 por cento, alegando queOs trabalhadores deviam "repartir'com a classe patronal os sacrifíciosresultantes do encarerimento davida. Em apoio dessa tese injusta,falaram o dr. Mario Borghini,advogado do Sindicato das Indús-trias Gráficas do Rio, e o advogadodo Sindicnto das Empresas Pro-prictários de Jomais. O primeirochegou a afirmar falsamente queos comunistas apoiam essa políticade condenação do proletariado Amorto pela fome, quando ó sabidaa posição dos comunistas em defesa do aumento do salários, in-clusive como meio de contribuirpara solucionar o problema da in-fiação.

Como patrono dos suscitante?,falou o sr. Segadas Viana, tendomostrado, com dados oficiais, qneos patrões tim tido verdadeiros lu-cios extraordinários, podendo assimpagar o numento dc 30 por cento,

cruzeiros, 7,5 por cento; de 1,501a 3.000 cruzeiros, 5 por cento. Aosmenores tocará um aumento dc 'JO

por cento da tabela acima.

NAO FOI AUMENTOA decisão está cheia de rcslri-

ções, de modo que esse numentoridículo na verdade representa umdesembolso por parte dos trabalha*dores. Os que percebem saláriossuperiores a Cr$ 3.000,00, não te-rão nenhum aumento. Mns os queforam aumentados, esses serão obri-gados a uma freqüência cem porcento, o que na prática resulta cmnenhum aumento. Alem disso, oaumento é feito na base dos sala-rios vigorantes em dezembro de1945, n passa a vigorar dc ontem.

Isso significa que os abonns o au-mentos concedidos depois dc 19-15serão excluídos.

Outra cui.-a: os trabalhadoresadmitidos depois dc 1,* de novem-Lro do 1 'V i.» não receberão ncumesmo essn mipallin, ainda que ira-kn'hrm sem faltar um dia.

0 relator propôs ainda que odissídio com o Sindicato das Em-presas Proprietários de. Jornais «Revistas tivesse o seu julgamentotransformado cm diligência afimde apurar as possibilidades das em-presas de pagar ou não err-n mise-rávcl aumento. O Tribunal não eon-cordou, porém, rom isso. O relatorpropôs então que n mr.-ma tabelavigorasse ,iara os demais gráficos,sindo aprovada.

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O IfottOftM tta ékttetia da nova entidade talando à nana trfytitgtfa

Fundada a Comissão.Pió-Deíesa Dos PortuáriosDfôPõE-SE A LUTAR PELOS INTERESSES DA CORPORAÇÃO E

A COOPERAR COM A ADMINISTRAÇÃO DO PORTOA ditadura mostra-se eada

ves mais Inctptt de soluclontros 8i vi j- oblemts tdmlnlttrt*ttvot que ameaçara levar à rut-na o nosso pais c que j*> estloreduzindo & fome e i mlsírlecentenas de milhares de operi-rios, Incluilve ¦ i «rtndes ei-iladcs. Mas a classe trabalha-dora permanece i.tcnta e dispo»-Ia a lutar Intransigentementecm defesa dos Interesses naeto-nais ameaçados pela inépcia «.otgovernantes e pelo Impcrlalls-mo, e dts suas reivindicaçõesmais -rntldas. E os trabalha-dores do cais lim-se destacadocomo dos mais conscientes «esuas responsabilidades. Tudovlni fazendo para nuxlllar aAdministração do Porto do I\lo<lc Janeiro, cm boa hora entre-guc n dlrccSo do sr. MirandaCarvalho, a realizar uma «estar»eficiente c nlil aos Interesses Uogovírno e da valorosa corporu-ção.FUNDADA A COMISSÃO PRO

DEFESA DOS PORTUÁRIOSNa tarde dc sábado último

recebemos a visita dc uma co-missão dc portuários que no»veio participar a fundação daComissão Prú Defesa dos Por-tuários, entidade destinada alutar dentro da ordem c da leipela conquista dn reivindica,ções imediatas 'a corporaçãoc cooperar com a A.P. R.J.pnra a solução do problema docongestionamento do c a 1 s daportu, empregando todos os pos-slvcls esfor.. is no sentido de :c»aumentada a produtividade notrabalho. A nova entidade sedispõe a prcslnr ao sr. MirandaCarvalho lòda a sua colnbor*-

cio a fim da tomar possívelo melhor aproveitamento de»materltt, e assim ser facilitadaà Administração, a reaparelha-mento dts oflelnts, a llumtn .-(Io a o calçamento do prolon--amento do cais do porlo, etc(

nr.iviNDicA ;aes mais1MED TAS

O porttiárl-. Raimundo Novai*de Araújo em nome dos seu»companheiros, declarou-nos quea corporação estA aguardandoeom ansiedade que a Comiss&oPant.ir-.i dt Enquadramento, daqual fazem parte representandoot trabalhadores, os portuáriosJoaquim José do Rego, JoséPaulino Soares * Vicente lio-drigtirs da Costa, preste contadat suas atividades, principal-mcnlc sòhre a questão do re-pouso remuneradi c do enqua-drnmcnto dos 80 homene decm» -Onda dn 6.' Inspctoriaquc

trabalhem há mtlt de 4 tnos,sem ter assegurados os seu» dl-reltos, a nio ser o de féria», avém --ndo sistematicamente ca-queridos pelas admlnistraçAc»anteriores. E apela tambem n«*ra o »r. Miranda *~,rvalho, 'At

quem ...--i-u.í..i.i a ncektttflajustiço para as questões citada»,bem assim para o pagamentodn salArlo-famlIla, que i»lé hojolhes tem sido sonegado pormotivos desconhecidos.

A diretoria da Comissão PrdDefesa dos Portuários está aa-sim constituída:

Presidente. Francisco Chltrt:secretário, Ranulfo Pereira daRosa; tesoureiro, Antônio No-vais de Araújo.

Conselho Fiscal: Presidente,Acácin Pereiro; vice-presidente,Francisco dc Oliveira do» San-tos; secretário, Mohamcd Hts*scm-Dam.

ÓCULOS CLÍNICA OLHOSDR. SERPA

PREÇOS DH ACOnDO COM O SALÁRIO. (Tel. PAllA 43-0500)ATKKDE-SE AOS POBIIKS DE 11 A's 12 horas

P. URUGUAIANA, H3. 1." — DIARIAMENTE, DE 11 às lí RS.

A FESTA DE ARTE NO MINERVAGRANDE ÊXITO DA INICIATIVA >¦•

Oblcvo o mais amplo -sucos-so a festa do arlo que so reali-zou domingo último, à noite,na sodo do Esporlq Cltibo Mi-norva. Promovida pelas se-nhorns Hecilda Clark e Leocá-dia Dopnle da Silva, respeteti-vãmente presidentes dasUniões Femininas Lapa-Es-plana do Sonado e Ca-tumbí-Rio Comprido, a fos-

A "imprensa sadia", com seuódio zoológico ao proletariado,nflo se cansa de forjar e divul-

REFORMADODO

0 ACÓRDÃOTRT

WMAiiMimvmxNmmxaesxverTup,

Parlido Popu lar ProaressisfalO Diretório do Distrito Federal comunica que se

adiam a disposição dos interessados, em sua sede à Ave-nida Venezuela, 27, 7° andar, sala 710, listas para assi-naturas de eleitores, necessárias ao registro do Partidono T.S.E. Outrossim, solicita aos portadores de listas jápreenchidas que façam a entrega das mesmas com a má-xima urgência.

RtaMfflgSME

Encerrada ti defesa do advogadodos gráficos, foi a sessüo suspensapor 10 minutos. Reaberta, falaramo sr. Oliveira Lima, e o jui*. Rii-mulo Gardim, representante patro-mil e irmão do diretor de umanmprêsa jornalística, o qual sem-pre votou contra os interesses dostrabalhadores.

O sr. Oliveira Lima pronunciou-?.¦ favorável ao julgamento em pri-meiro ''ip-ar do dissídio com o Sin-dicato das Indústrias Gráficas, oque foi aprovado. Apresentou umap nsia de concessão do aumentanas seguintes bases, a qual foiaprovada:

Ate 450 cru7.eiios, 30 por ceu-to; de 451 a 500 cruzeiros, 25 porcento: de 501 a 600, 20 por cento:de 601 a SOO, 17,5 por cento; del!01 a 1.000 cruzeiros. 15 por ceu-to: dc 1.001 ,i 1.300 cruzeiros,V^fi por cento; de 1.301 a 1.500

D Povo Sra ms, ara,

*';'\ lipbSJíI 99». llaliãli

MENSAGENS, CARTAS, TELEGRAMAS, DIRIGIDOS AO SENA-DOR LUIZ CARLOS PRESTES, SAÚDAM COM EMOÇÃO SUAHISTÓRICA ENTREVISTA CONCEDIDA À «TRIBUNA POPULAR»

Plácido de Oliveira, na qualdiz que o Brasil jamais ouviutantas verdades, para seu pro-gresso, como depois que houvevitória das forças democráti-

Aa palavras de Prestes, nasua histórica entrevista con-cedida à TRIBUNA POPU-LAR, foram saudadas, em to-do o país, com o maior entu-siasmo pelo proletariado e opovo brasileiro, por todos, osverdadeiros democratas e pa-triotas. De todos os recantosdo Brasil chegam mei.óagens,cartas, telegramas, nos quaisa renúncia imediata de Du-tra, pela Constituição e contraa ditadura, é reconhecida co-mo a grande palavra de or-dem das amplas massas bra-silelras.

As palavras de Prestes vie-ram alertar todos os democra-tas contra a ditadura que aiestá, todos os patriotas contraa opressão crescente do impe-rialismo ianque."ESPER,M\tOS A RENÚNCIA

DE DUTRA "De Guaratinguetá, São Pau-

lo, o senador Luiz Carlos Pres-tes recebeu o seguinte tele-grama :"O desemprego continua.Estou de acordo cim sua pa-triótica entrevista. Salve,grande lider! Esperamos a rc-núncla de Dutra! Como in-

dustrlal, sinto o efeito dagrande crise, devido à politi-ca incompreensível dêste incx-plicávcl ditador Dutra, (a.)Benedito Geraldo de Carva-lho"."GOVERNO QUE NAO SE

PEJA DE MATAR O POVODE FOME"

O Sr. Celso Rosa, residen-te no bairro de Caçhambi, nes-ta Capital, enviou uma cartaao senador do Povo, na qualdiz, entre outras coisas, que"o governo de Dutra não sepeja de matar o povo dc fo-me e de entregar o pais aoimperialismo norte-america-no". Acentua que a cntrevls-ta de Prestes "é uma grandelição para todos os democra-tas, comunistas e não comu-nistas".

Como bom anti- fascista, oSr. Celso Rr.a diz que lutaraem Cachambí, "pela união dctodos o.s democratas, cm clefe-sa da democracia".PRESTES, GRANDE INTER-

PRETE DO MUNDO DEAPÓS-GUERRA

De Prtrópolis, Luiz Crrlo.".Preíj.n recebeu unia longa eveemente carta do operário

OS BOATOS DE GREVE DE MOTORJSTASMais uma invencionice da «imprensa sadia»

gar calúnias que possam in-compatibilizá-lo com as demaiscamadas da popuIaçBo. Dal ainsistência no boato de greve,que já foi desmentido por nu-merosos trocadores, motoristas edespachantes de Anibus em "cn-quêtc" por nós reali-ada.

Esteve ontem em nossa reda-ção o sr. JoSo Batista Tavares,que a respeito nos fez as se-guintes declarações:

— Meu nome foi apontadopor ísses porta-vozes da reaçãoe da ditadura como instigadorda tal "greve" que ninguémpensou cm fazer. O Centro deVigilância Democrático, tnmbémenvolvido por essa imprensa, ja-mais apoiou movimentos assim,antes dc esgotar os demnis rc-cursos legais a de comprovar ajusteza das reivindicações. Ês-ses jornais são tão "bem infor-mados" que me apontam ntécomo presidente do Centro'quando não sou eu seu presi-dente. Os inlíressados em gre-ves não são os motoristas, masOsses Senlior..-, que precisam dópretextos para cometer suas vio-líncins contra os trabalhadores.E para isso não hesitam mesmoem fabricar greves, através depoliciais infiltrados na corpora-ção. Que os trabalhadores sepreenvenham, pou.

nas sôbrc o nazi-fascismo, noscampos de batalha, — mun-do de após-guerra do qual. noBrasil, é o grande intérprete,sobretudo desde que se coio-cou, perante o povo, à frentedo P.C.B. Comenta com fir-meza a histórica entrevista doCavaleiro da Esperança, "queé uma descarga fulminantesobre os traidores do "Brasil",e, após falar "desse tumor",que é a ditadura, proclama,como bom patriota: "Só a re-núncla de um governo de talespécie pode trazer a tranqul-lidade aos nossos lares e oprogresso à nossa adorada Pá-tria"."DESASSOMBRADA ATITU-

DE PATRIÓTICA"De São João da Boa Vista,

3. Paulo, recebemos este te-legrama:"Congratulo-me com a de-sassombrada atitude patrló-tica do senador Luís CarlosPrestes, ia.) Mnnoel Assun-ção Ribeirão'*.

riIa constou de um ,gran-do "show", quermesse •leiliio americano, cujo produtofinanceiro se .reverteu cm be-nefício do Ambulatório Popu-lar que está sendo dfganiündopelas aludidas Uniões.

A parle nrlislicrj. da festaoslevo a cargo da sopranoEloonor Bruno e constou denúmeros de canto, bailadosclássico.*, declamação, "Sketchs"lmmorismos, com acoijípanha-menlo do violão, bandolim,neordeon e gaito.

Com magnífico d(*empenho. '

participaram do programa ósseguintes arüslns: M-anoelMonteiro (do Teatro Munici-pai), Nicette e Avany; Bruno,Dircinha Garro, Arlinda Clark,Elba Nogueira. Hilda Mattos,Almerinda Gama, GilbertoSanlanja, Dorita Garro; Eleo-nor Bruno, Terezinha Romero,Zenitlv Lacerda, Elba Nogueira,.Tono Parhpolha', JoSo

' Hélio,

João Pamplona, Nino Rodri-gues, Magnoliá Lambert, Car-los Capílô; Jiir.tci Gomes, HugoBezerra, De Marini, Luiz Rubi-ni, o maestro Luiz Quezada,To in az Loréna, Vieirinha,Paulo Gomes Alvurez e os lo-culores da Rádio Nacional JoséVasconcelos e Cahuu Filho.

Enorme assistência suporlo-lou a dependência em que serealizou a foslit, Fizeram-serepresentar numerosas UniõesFemininas e organizações cul- ¦turnis. Estiveram lambempresentes, entre outras perso-nalidádes, o deputado AbilioFernandes, representando Iam-lmm o senador Luiz GarlóíPrestes, n oscrilor AstrojililoPereira, os vereadores Ni-'-»Romero, Til.o L(v'o Santana,Areei ina Mochel, Odila Scliir»***o Waldomiro Limn.

A diretoria do CUíba Minei*-,va, além dc cedei' sua sede, de-senvolveu grande esforço vi-sando o brilho riu fesla. que foiealmenle extraordinário.

Perfumes ZAMORATodos os perfumes mun-

dialmentc ciá.iàiccid^s a'IV.-.^C.-i l',lC"*ktí3

V-AòíAS A VAS' JOKt;a fr-Vir (V.-.S racios, 29

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