argamassa ibracon cap26 apresentacao
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Captulo 26 Argamassas
Helena Carasek Universidade Federal de Gois
Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Definio
Argamassas so materiais de construo, com propriedades de aderncia e endurecimento, obtidos a partir da mistura homognea de um ou mais aglomerantes, agregado mido (areia) e gua, podendo conter ainda aditivos e adies minerais.
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ClassificaesClassificao das argamassas com relao a vrios critrios:Critrio de classificaoQuanto natureza do aglomerante
Tipo Argamassa area Argamassa hidrulica Argamassa de cal Argamassa de cimento Argamassa de cimento e cal Argamassa de gesso Argamassa de cal e gesso Argamassa simples Argamassa mista Argamassa seca Argamassa plstica Argamassa fluida
Quanto ao tipo de aglomerante
Quanto ao nmero de aglomerantes
Quanto consistncia da argamassa
Quadro 1 a Classificao das argamassasLivro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ClassificaesClassificao das argamassas com relao a vrios critrios:Critrio de classificaoQuanto plasticidade da argamassa
Tipo Argamassa pobre ou magra Argamassa mdia ou cheia Argamassa rica ou gorda Argamassa leve Argamassa normal Argamassa pesada Argamassa preparada em obra Mistura semipronta para argamassa Argamassa industrializada Argamassa dosada em central
Quanto densidade de massa da argamassa Quanto forma de preparo ou fornecimento
Quadro 1 b Classificao das argamassas
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ClassificaesClassificao das argamassas segundo as suas funes:FunoPara construo de alvenarias
TiposArgamassa de assentamento (elevao da alvenaria) Argamassa de fixao (ou encunhamento) alv. de vedao Argamassa de chapisco Argamassa de emboo
Para revestimento de paredes e tetos
Argamassa de reboco Argamassa de camada nica Argamassa para revestimento decorativo monocamada
Quadro 2 a Classificao das argamassas segundo as suas funes na construoLivro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ClassificaesClassificao das argamassas segundo as suas funes :FunoPara revestimento de pisos Para revestimentos cermicos (paredes/ pisos) Para recuperao de estruturas
TiposArgamassa de contrapiso Argamassa de alta resistncia para piso Argamassa de assentamento de peas cermicas colante Argamassa de rejuntamento Argamassa de reparo
Quadro 2 b Classificao das argamassas segundo as suas funes na construo
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Argamassa de assentamento de alvenaria Definio:
A argamassa de assentamento de alvenaria utilizada para a elevao de paredes e muros de tijolos ou blocos.
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Argamassa de assentamento de alvenaria Principais funes das juntas de argamassa na alvenaria :
unir as unidades de alvenaria de forma a constituir um elemento monoltico, contribuindo na resistncia aos esforos laterais; distribuir uniformemente as cargas atuantes na parede por toda a rea resistente dos blocos;
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Argamassa de assentamento de alvenaria Principais funes das juntas de argamassa na alvenaria :
selar as juntas garantindo a estanqueidade da parede penetrao de gua das chuvas; absorver as deformaes naturais, como as de origem trmica e as de retrao por secagem (origem higroscpica), a que a alvenaria estiver sujeita.
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Argamassa de assentamento de alvenariaPropriedades essenciais argamassas de alvenaria: ao bom desempenho das
trabalhabilidade consistncia e plasticidade adequadas ao processo de execuo, alm de uma elevada reteno de gua; aderncia; resistncia mecnica capacidade de absorver deformaes.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Argamassa de assentamento de alvenaria
(a)
(b)
Figura 1 Aplicao de argamassa de assentamento: (a) bisnaga (foto: Prudncio Jr.) e (b) meia desempenadeira ou palheta (foto: ABCP).
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Argamassa de assentamento de alvenariaUnidade de alvenaria Argamassa A argamassa colocada sobre a 1) unidade de baixo Suco Pasta contendo produtos de hidratao do cimento. A pasta da argamassa absorvida pela unidade de alvenaria inferior. A argamassa est mais seca e a unidade superior absorver menor quantidade de gua (e menor quantidade de produtos de hidratao do cimento) do que a inferior. Formao dos cristais de etringita nos poros da unidade de alvenaria, sendo estes cristais mais profundos e em maior quantidade na unidade inferior do que na superior.
2) A unidade de acima colocada
3)
Com passar do tempo ocorre a hidratao do cimento
Ensaio de trao direta
A ruptura ocorre na interface argamassa / unidade superior.
Figura 2 Interao entre argamassa de assentamento e os blocos em uma alvenaria (adaptada de Gallegos, 1989).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Argamassa de assentamento de alvenaria% Resistncia compresso 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1:0:3 1:1/4:3 1:1:6 1:2:9 1:3:12 Trao da argamassa (cimento:cal:areia - em volume)Figura 3 Influncia da resistncia da argamassa na resistncia da parede (BUILDING RESEARCH STATION, 1965).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Resist. Argamassa Resist. Alvenaria
Argamassa de revestimento Definio:
Argamassa de revestimento utilizada para revestir paredes, muros e tetos, os quais, geralmente, recebem acabamentos como pintura, revestimentos cermicos, laminados, etc.
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Argamassa de revestimento Camadas:
Chapisco; Emboo; Reboco; Camada nica; Revestimento decorativo monocamada.
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Argamassa de revestimentoChapisco: Camada de preparo da base, aplicada de forma contnua ou descontnua, com finalidade de uniformizar a superfcie quanto absoro e melhorar a aderncia do revestimento.
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Argamassa de revestimento
Emboo: Camada de revestimento executada para cobrir e regularizar a base, propiciando uma superfcie que permita receber outra camada, de reboco ou de revestimento decorativo (por exemplo, cermica).
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Argamassa de revestimento
Reboco: Camada de revestimento utilizada para cobrimento do emboo, propiciando uma superfcie que permita receber o revestimento decorativo (por exemplo, pintura) ou que se constitua no acabamento final.
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Argamassa de revestimento
Camada nica: Revestimento de um nico tipo de argamassa aplicado base, sobre o qual aplicada uma camada decorativa, como, por exemplo, a pintura; tambm chamado popularmente de massa nica ou reboco paulista atualmente a alternativa mais empregada no Brasil.
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Argamassa de revestimento
Revestimento decorativo monocamada (ou monocapa) RDM: Trata-se de um revestimento aplicado em uma nica camada, que faz, simultaneamente, a funo de regularizao e decorativa, muito utilizado na Europa; A argamassa de RDM um produto industrializado, ainda no normalizado no Brasil, com composio varivel de acordo com o fabricante, contendo geralmente: cimento branco, cal hidratada, agregados de vrias naturezas, pigmentos inorgnicos, fungicidas, alm de vrios aditivos (plastificante, retentor de gua, incoporador de ar, etc.).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Argamassa de revestimentoemboo pintura camada nica pintura RDM
substrato
substrato
substrato
chapisco (a)
reboco
chapisco (b)
Europa: 8 a 15 mm Brasil: 13 a 30 mm (c)
Figura 4 Diferentes alternativas de revestimento de parede: (a) emboo + reboco + pintura (sistema mais antigo, atualmente pouco utilizado); (b) camada nica + pintura; (c) revestimento decorativo monocamada (RDM).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Argamassa de revestimentoPrincipais funes de um revestimento de argamassa de parede : proteger a alvenaria e a estrutura contra a ao do intemperismo, no caso dos revestimentos externos; integrar o sistema de vedao dos edifcios, contribuindo com diversas funes, tais como: isolamento trmico (~30%), isolamento acstico (~50%), estanqueidade gua (~70 a 100%), segurana ao fogo e resistncia ao desgaste e abalos superficiais;
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Argamassa de revestimentoPropriedades essenciais ao argamassas de revestimento: bom desempenho das
trabalhabilidade, especialmente consistncia, plasticidade e adeso inicial; retrao; aderncia; permeabilidade gua; resistncia mecnica, principalmente a superficial; capacidade de absorver deformaes.
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Argamassa de revestimento
a
b
Figura 5 - Aplicao da argamassa de revestimento: (a) manual e (b) projetada mecanicamente.
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Argamassa de revestimento
LocalInterna
AcabamentoPintura ou base para reboco Cermica ou laminado Pintura ou base para reboco
Ra (MPa)> 0,20 > 0,30 > 0,30 > 0,30
Externa Cermica
Quadro 3 Limites de resistncia de aderncia trao (Ra) para revestimentos de argamassa de paredes (emboo e camada nica), segundo a NBR 13749 (ABNT, 1996).
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Resumo das principais propriedades das argamassas associadas s suas funesTipo da argamassa
FunoUnir as unidade de alvenaria e ajudlas a resistir aos esforos laterais Distribuir uniformemente as cargas atuantes na parede por toda a rea resistente dos blocos Absorver deformaes naturais a que a alvenaria estiver sujeita Selar as juntas
Principais requisitos/propriedadesTrabalhabilidade (consistncia, plasticidade e reteno de gua) Aderncia Capacidade de absorver deformaes Resistncia mecnica
Argamassa de assentamento de alvenaria (elevao)
Quadro 4 a Principais requisitos e propriedades das argamassas para as diferentes funes.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Resumo das principais propriedades das argamassas associadas s suas funesTipo da argamassa Funo Principais requisitos/propriedadesAderncia
Chapisco
Garantir aderncia entre a base e o revestimento de argamassa Contribuir com a estanqueidade da vedao Proteger a alvenaria e a estrutura contra a ao do intemperismo Integrar o sistema de vedao dos edifcios contribuindo com diversas funes (estanqueidade, etc.) Regularizar a superfcie dos elementos de vedao e servir como base para acabamentos decorativos
Emboo e camada nica
Trabalhabilidade (consistncia, plasticidade e adeso inicial) Baixa retrao Aderncia Baixa permeabilidade gua Capacidade de absorver deformaes Resistncia mecnica
Quadro 4 b Principais requisitos e propriedades das argamassas para as diferentes funes.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Resumo das principais propriedades das argamassas associadas s suas funesTipo da argamassa Contrapiso Argamassa colante (assentamento de revestimento cermico)
FunoRegularizar a superfcie para receber acabamento (piso). Colar a pea cermica ao substrato Absorver deformaes naturais a que o sistema de revestimento cermico estiver sujeito
Principais requisitos/propriedadesAderncia Resistncia mecnica Trabalhabilidade (reteno de gua, tempo em aberto, deslizamento e adeso inicial) Aderncia Capacidade de absorver deformaes (flexibilidade) principalmente para fachadas.
Quadro 4 c Principais requisitos e propriedades das argamassas para as diferentes funes.
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Resumo das principais propriedades das argamassas associadas s suas funesTipo da argamassaArgamassa de rejuntamento (das juntas de assentamento das peas cermicas)
FunoVedar as juntas Permitir a substituio das peas cermicas Ajustar os defeitos de alinhamento Absorver pequenas deformaes do sistema Reconstituio geomtrica de elementos estruturais em processo de recuperao
Principais requisitos/propriedadesTrabalhabilidade (consistncia, plasticidade e adeso inicial) Baixa retrao Aderncia Capacidade de absorver deformaes (flexibilidade) principalmente para fachadas Trabalhabilidade Aderncia ao concreto e armadura originais Baixa retrao Resistncia mecnica Baixa permeabilidade e absoro de gua (durabilidade)
Argamassa de reparo de estruturas de concreto
Quadro 4 d Principais requisitos e propriedades das argamassas para as diferentes funes.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Trabalhabilidade e aspectos reolgicos das argamassas
Definio:
Trabalhabilidade propriedade das argamassas no estado fresco que determina a facilidade com que elas podem ser misturadas, transportadas, aplicadas, consolidadas e acabadas, em uma condio homognea.
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Trabalhabilidade e aspectos reolgicos das argamassas
A trabalhabilidade resultante da conjuno de diversas outras propriedades, tais como: consistncia; plasticidade; reteno de gua e de consistncia; coeso; exsudao; densidade de massa; adeso inicial.
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Trabalhabilidade e aspectos reolgicos das argamassas
PropriedadesConsistncia
Definio a maior ou menor facilidade da argamassa deformar-se sob ao de cargas. a propriedade pela qual a argamassa tende a conservar-se deformada aps a retirada das tenses de deformao.
Plasticidade
Reteno de gua e de consistncia
a capacidade de a argamassa fresca manter sua trabalhabilidade quando sujeita a solicitaes que provocam a perda de gua.
Quadro 5 a Propriedades relacionadas com a trabalhabilidade das argamassas.
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Trabalhabilidade e aspectos reolgicos das argamassas
PropriedadesCoeso
DefinioRefere-se s foras fsicas de atrao existentes entre as partculas slidas da argamassa e as ligaes qumicas da pasta aglomerante. a tendncia de separao da gua (pasta) da argamassa, de modo que a gua sobe e os agregados descem pelo efeito da gravidade. Argamassas de consistncia fluida apresentam maior tendncia exsudao. Relao entre a massa e o volume de material. Unio inicial da argamassa no estado fresco ao substrato.
Exsudao
Densidade de massa Adeso inicial
Quadro 5 b Propriedades relacionadas com a trabalhabilidade das argamassas.
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Consistncia e plasticidadeC O N S I S T N C I AA pasta aglomerante preenche os vazios agregados, deixando-os contato. Existe o atrito partculas que resulta massa spera. somente entre os ainda em entre as em uma
Argamassa Seca
Argamassa Plstica
Uma fina camada de pasta aglomerante molha a superfcie dos agregados, dando uma boa adeso entre eles com uma estrutura pseudo-slida.
Quadro 6 a Consistncia das argamassas.
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Consistncia e plasticidadeC O N S I S T N C I A
Argamassa Fluida
As partculas de agregado esto imersas no interior da pasta aglomerante, sem coeso interna e com tendncia de depositar-se por gravidade (segregao). Os gros de areia no oferecem nenhuma resistncia ao deslizamento, mas a argamassa to lquida que se espalha sobre a base, sem permitir a execuo adequada do trabalho.
Quadro 6 b Consistncia das argamassas.
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Consistncia e plasticidade% mnima de finos da argamassa PlasticidadePobre (spera, magra) Mdia (plstica) Rica (gorda)
Sem aditivo plastificante< 15 15 a 25 > 25
Com aditivo plastificante< 10 10 a 20 > 20
Quadro 7 Influncia do teor de finos (partculas < 0,075 mm) da mistura seca na plasticidade das argamassas (LUHERTA VARGAS; MONTEVERDE COMBA, 1984 apud CINCOTTO, SILVA, CARASEK, 1995).
Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Consistncia e plasticidade
Figura 6 Avaliao em obra da consistncia de argamassas pelo mtodo do cone.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Consistncia e plasticidadeArgamassadeira80,0 Penetrao esttica do cone (mm) 70,0 60,0 50,0 40,0 36 30,0 20,0 10,0 0,0 0,13 27 16 51 45 41
74 74
y = 640,5x - 52,31 R2 = 0,987
66 60 55
67
y = 794x - 84,53 R2 = 0,9948
y = 809,5x - 91,84 R2 = 0,9352
0,14
0,15
0,16 0,17 0,18 Relao gua/materiais secos
0,19
0,2
0,21
1 min.
2 min.
3 min.
Figura 7 Correlaes encontradas entre a consistncia pela penetrao do cone e a relao gua/materiais secos para uma argamassa industrializa (CASCUDO; CARASEK, CARVALHO, 2005).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Consistncia e plasticidade
Figura 8 Realizao do ensaio Squeeze-Flow (CONSITRA, 2005).
Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Consistncia e plasticidadeParmetro reolgico que controla o fenmeno*
Mtodo
Norma
Esquema
Propriedade avaliada
Mesa de consistncia (flow table)
NBR 7215 NBR 13276
Consistncia e plasticidade
Viscosidade*
Penetrao do cone
ASTM C 780
Consistncia
Tenso de escoamento*
Quadro 8 a - Mtodos empregados para avaliar a consistncia e a plasticidade de argamassas. * Classificados de acordo com Bauer (2005).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Consistncia e plasticidadeParmetro reolgico que controla o fenmeno*
Mtodo
Norma
Esquema
Propriedade avaliada
Vane teste
BS 1377 e ASTM D 4648 (solos)
Consistncia
Tenso de escoamento*
Gtec teste
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Consistncia, plasticidade e coeso
Tenso de escoamento e viscosidade
Quadro 8 b - Mtodos empregados para avaliar a consistncia e a plasticidade de argamassas. * Classificados de acordo com Bauer (2005).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Reteno de gua
Definio:
Reteno de gua uma propriedade que est associada capacidade da argamassa fresca manter a sua trabalhabilidade quando sujeita a solicitaes que provocam perda de gua de amassamento, seja por evaporao seja pela absoro de gua da base.
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Reteno de guaArgamassas com aditivo retentor de gua (steres de celulose) Argamassas mistas de cimento e cal Argamassas com aditivo incorporador de ar Argamassas de cimento
Aumento da reteno de gua
Figura 10 Variao da reteno de gua para diferentes argamassas.
Figura 9 Ensaio de reteno de consistncia pelo mtodo ABNT NBR 13277:2005 (figura adaptada de Gallegos, 1989).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Densidade de massa
ArgamassaLeve Normal Pesada
Densidade de massa A (g/cm3)< 1,40 2,30 < A < 1,40 > 2,30
Principais agregados empregadosVermiculita, perlita, argila expandida Areia de rio (quartzo) e calcrio britado Barita (sulfato de brio)
Usos/observaesIsolamento trmico e acstico Aplicaes convencionais Blindagem de radiao
Quadro 9 Classificao das argamassas quanto densidade de massa no estado fresco.
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Densidade de massa2500
2000
D ensidade de m assa (kg/m )
3
1500
1000
500
y = -20,414x + 2072,5 2 R = 0,93530 0 5 10 15 20 25 30 35 40
Te or de ar (% )
Figura 10 Relao entre densidade de massa e teor de ar das argamassas no estado fresco.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Adeso inicial
Definio:
A adeso inicial, tambm denominada de pegajosidade, a capacidade de unio inicial da argamassa no estado fresco a uma base.
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Adeso inicial
Soluesgua destilada gua destilada + cal gua destilada + cimento gua destilada + cal + cimento gua + aditivo incorporador de ar
Tenso superficial (dina/cm)71,1 66,9 66,7 42,2 39,5
Quadro 10 Tenso superficial medida para diferentes solues, sendo as medidas temperatura de 22oC em um tensimetro de Nouy (CARASEK, 1996).
realizadas a uma
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Retrao Definio:
A retrao resultado de um mecanismo complexo, associado com a variao de volume da pasta aglomerante e apresenta papel fundamental no desempenho das argamassas aplicadas, especialmente quanto estanqueidade e durabilidade.
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Retrao
Contnua
Descontnua
Uniforme
Vv1 Volume de vazios: Vv1 < Vv2 < Vv3
Vv2
Vv3
Retrao: contnua < descontnua< uniforme
Figura 11 Classificao das areias quanto distribuio granulomtrica e sua influncia na retrao plstica.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Retrao
Tipo de areiaAreia normalizada (BS 1200) Mdia com distribuio contnua Fina com distribuio contnua Grossa com distribuio descontnua Fina com distribuio descontnua
Retrao (%)0,04 0,07 0,08 0,11
Quadro 11 Influncia da areia na retrao da argamassa (RAGSDALE, RAYNHAM, 1972 apud CINCOTTO, SILVA, CARASEK, 1995).
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Retraoa)1,8 SAIBRO MICAXISTO 1,6 GRANULITO CALCRIO1,448 1,357 1,328 1,205 1,153 1,180 1,130 1,080 1,502 1,661 1,611
b)
Retrao aps 12 semanasArgamassa / teor de finos Referncia Calcrio / 40% Granulito / 40% Micaxisto / 40% Saibro / 34% (%) 0,094 0,091 0,132 0,123 0,182
Relao a/c
1,4
1,2
Refernci a1,185
1 20 24 30 35 40
Teor de finos (%)
Figura 12 (a) Grfico mostrando a relao gua/cimento necessria para obteno de uma consistncia plstica e trabalhvel para argamassas de revestimento preparadas com finos de diferentes naturezas: argila saibro; silicosos micaxisto e granulito; e calcrio, com um trao de referncia 1:1:6 (cimento:cal:areia, em volume, fazendo as substituies de parte da areia pelos finos (ANGELIM, ANGELIM, CARASEK, 2003).
Figura 12 (b) Valores de retrao aps 12 semanas de secagem, para as argamassas com teores mximos de finos (ANGELIM, ANGELIM, CARASEK, 2003).
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Retrao
Material1:0:3 1:0:5 1:3:12
Relao a/agl.0,47 0,64 0,88 0,30
Retrao aos 7 dias Retrao aos 28 dias % aos 28 % (%) dias0,607 0,649 0,642 1,416 0,396 0,379 0,489 1,018 65% 58% 76% 72%
Argamassa cimento:cal:are ia (volume)
Pasta de cimento
Quadro 12 Retrao de algumas argamassas e uma pasta, aos 7 e 28 dias (adaptado de FIORITO, 1994).
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Aderncia
Didaticamente, pode-se dizer que a aderncia deriva da conjuno de trs propriedades da interface argamassa-substrato: a resistncia de aderncia trao; a resistncia de aderncia ao cisalhamento; a extenso de aderncia (razo entre a rea de contato efetivo e cca rea total possvel de ser unida).
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AdernciaMecanismo da ligao argamassa-substrato
Figura 13 (a) Superfcie de um bloco cermico aps a separao (descolamento) da camada de argamassa de revestimento, vista em uma lupa estereoscpica (observe-se a pasta aglomerante remanescente sobre o bloco). (b) Imagem no microscpio eletrnico de varredura obtida pela ampliao de um ponto da superfcie do bloco contendo pasta aglomerante, em que se pode ver a etringita, principal responsvel pelo intertravamento da argamassa ao bloco (SCARTEZINI, 2002).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Aderncia
ARGAMASSA
reologia, adeso inicial, reteno de gua, etc.
CONDIES CLIMTICAS
ADERNCIA
SUBSTRATO
temperatura, UR e ventoEXECUO
Suco de gua, rugosidade, porosidade, etc.
energia de impacto (aplicao manual / projeo mecanizada; ergonomia), limpeza e preparo da base, cura, etc.
Figura 14 Fatores que exercem influncia na aderncia de argamassas sobre bases porosas.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Medida da resistncia de adernciaNBR 13528 (ABNT, 1995)1) Corte do revestimento perpendicularmente ao seu plano delimitao do corpode-prova (CP). A norma atual permite o emprego de CPs circulares (de 5 cm de dimetro) e quadrados (de 10 cm de lado). Importante: garantir o corte de toda a camada de revestimento, atingindo o substrato.Quadro 13 a Etapas da realizao do ensaio de determinao da resistncia de aderncia trao de revestimentos de argamassa, segundo a NBR 13528 (ABNT,1995).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Medida da resistncia de adernciaNBR 13528 (ABNT, 1995)
2) Colagem de um dispositivo para acoplar o equipamento de trao (pastilha). Importante: colar a pastilha no centro do CP delimitado pelo corte para evitar a aplicao do esforo de trao excntrico.
Quadro 13 b Etapas da realizao do ensaio de determinao da resistncia de aderncia trao de revestimentos de argamassa, segundo a NBR 13528 (ABNT,1995).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Medida da resistncia de adernciaNBR 13528 (ABNT, 1995)3) Acoplamento do equipamento de trao e execuo de esforo de trao at a ruptura. Obs.: existem vrios equipamentos para essa finalidade. Importante: verificar a calibrao do equipamento; garantir a correta velocidade de carregamento e garantir a perfeita perpendicularidade entre o esforo exercido pelo equipamento e o revestimento.
Quadro 13 c Etapas da realizao do ensaio de determinao da resistncia de aderncia trao de revestimentos de argamassa, segundo a NBR 13528 (ABNT,1995).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Medida da resistncia de adernciaNBR 13528 (ABNT, 1995)4) Clculo da resistncia de aderncia. Obs. a NBR 13749 estabelece parmetros para a avaliao desta propriedade (ver Quadro 5) Anlise da superfcie de ruptura aps o arrancamento (Figura 16), anotando o percentual de cada tipo de ruptura.
Ra =
F A
, em MPa
F = carga de ruptura; A = rea do CP
Quadro 13 d Etapas da realizao do ensaio de determinao da resistncia de aderncia trao de revestimentos de argamassa, segundo a NBR 13528 (ABNT,1995).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Medida da resistncia de aderncia
Figura 16 Tipos de ruptura no ensaio de resistncia de aderncia trao de revestimentos de argamassa, considerando o revestimento aplicado diretamente ao substrato (sem chapisco).
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Medida da resistncia de adernciaP/ 2 P/ 2PP P V
P/ 2
P/ 2
V/ 2
V/ 2
Trao
P
Trao
Corte
P/ 2
P/ 2
P
P/ 2
P/ 2
Trao por Flexo
Trao por arrancamento
Figura 17 Algumas propostas de mtodos existentes para a avaliao da resistncia de aderncia de juntas de assentamento.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
DosagemTrao em volume Tipo de argamassa cimentoRevestimento de paredes interno e de fachada Alvenaria em contato com o solo Assentamento de alvenaria estrutural Alv. sujeita a esforos de flexo Uso geral, sem contato com solo Uso restrito, interno/baixa resist. 1
Referncias cal2
areia9 a 11 NBR 7200 (ABNT, 1982)*
1
0 -1/4 2,25 a 3 x (volumes de cimento + cal)
1 1 1
1/2 1 2
ASTM C 270
Quadro 14 Traos recomendados por algumas entidades normalizadoras. *Norma antiga: a verso atual (1998) no apresenta proposies de traos de argamassaLivro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
DosagemMtodo de Selmo (1989)
Princpio :Dosar o teor timo de material plastificante (finos provenientes da cal ou de uma adio mineral como o saibro, o filito ou o p calcrio) em argamassas cujas relaes (areia+plastificante)/cimento, parmetro E, sejam preestabelecidas.
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Dosagem1,6 3
Relao cal/cim ento (kg/kg)
1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 4
(1) y = 0,12x - 0,47 R2 = 0,9999 a/c (kg/kg) Areia1 Areia2
2,5 2 1,5 1 0,5 0
(1) y = 0,19x + 0,079 R2 = 1
(2) y = 0,12x - 0,12 R2 = 0,99956 8 10 12 14
Areia1 Areia24 6 8
(2) y = 0,19x + 0,004 R2 = 0,998610 12 14
E = (areia+cal)/cimento
(kg/kg)
E (kg/kg)
Figura 18 Exemplo de grficos obtidos experimentalmente de determinao do teor de finos plastificantes necessrio (no caso em questo cal hidratada) e da gua, para duas areias diferentes, sendo uma mais fina (1) e a outra mais grossa (2).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
DosagemA partir das curvas de trabalhabilidade e dos diferentes valores de E adotados, sugere-se: Preparar as trs argamassas que sero aplicadas em painis de no mnimo 2 m, com as condies mais prximas possvel das existentes na obra (tipo e preparo do substrato, condies climticas, equipamentos de mistura e aplicao, etc.); Avaliar intuitivamente a facilidade de mistura, a trabalhabilidade (exsudao, adeso inicial, facilidade de aplicao e coeso), alm de medir o tempo necessrio para sarrafear e desempenar a argamassa (denominado em obra de tempo para puxar);
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DosagemContinuao:
Aps o endurecimento da argamassa, avaliar, preferencialmente aos 28 dias, a fissurao, a aderncia (tanto a resistncia, quanto o tipo de ruptura), a resistncia e a textura superficial, a permebilidade/absoro de gua, alm do aspecto custo/benefcio, que deve incluir o consumo de materiais, o rendimento da argamassa e o ndice de perdas.
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DosagemMtodo do CETA-BA Gomes e Neves (2001)
Restringe-se ao uso de plastificantes base de argilas e foi desenvolvido especificamente para os materiais da regio de Salvador, os saibros ali denominados de caulim e arenoso.
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DosagemNesse mtodo, os parmetros bsicos de dosagem so: teor mximo de finos (< 0,075 mm) do agregado de 7%; mxima relao entre adio plastificante (arenoso e caulim) e total de agregado de 35%; consumo de cimento especificado em projeto; caractersticas da argamassa no estado fresco: ndice de consistncia na mesa ABNT de 260 mm + 10 mm (NBR 13276); teor de ar incorporado entre 8% e 17%, e reteno de gua (NBR 13277) superior a 75%.Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
DosagemAplicao Interna150-180 380-430 160-180 160-170 160-180 180-210 210-240
Tipo de argamassaAssentamento de blocos Chapisco (sem adio) Emboo Reboco Camada nica Base para cermica Base para laminado
Externa160-190 410-470 180-210 170-190 180-210 190-220 ---
Quadro 15 Faixas de consumo de cimento em kg por m3 de argamassa, propostas no mtodo do CETA-BA (GOMES, NEVES, 2001).
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DosagemClculo do consumo de materiais :Trao: 1 : p : q : a/c(em massa) Onde: p = trao da cal (ou outro plastificante), em massa q = trao do agregado, em massa a/c = relao gua/ cimento Cc = consumo de cimento Cp = consumo de cal Cq = consumo de areia garg = massa especfica da argamassa ar = teor de ar (%) gc = massa especfica do cimento gp = massa especfica da cal gq = massa especfica do agregado
Cc =
arg1+ p + q + aou
(1)
c
Cc =
c
1000 ar p q 1 + + +a
(2)c
p
q
Cp = Cc.p Cq = Cc.q
(3) (4)Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Dosagem
Trao da argamassa (volume)1:0,25:3 1:0,5:4,5 1:1:6 1:2:9
Relao a/c0,7 1,0 1,3 2,2
Consumo de cimento aproximado (kg/m3)400 300 220 150
Quadro 16 Consumo de cimento aproximado para diferentes traos de argamassa mista.
Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
PreparoA dosagem em laboratrio feita em massa, e geralmente em obra os materiais constituintes da argamassa sero medidos em volume. Portanto, cabe ao construtor a converso do trao em massa para volume, que pode ser feita empregando a seguinte equao:onde: p = trao da cal (ou outro plastificante), em massa q = trao do agregado, em massa dc = massa unitria do cimento, em kg/m3 dp = massa unitria da cal, em kg/m3 dq = massa unitria do agregado, em kg/m3
p c (Vh / Vo ) q c 1: :
p
q
(5)
Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
NormalizaoTipo NmeroNBR14956-1
Ano2003
TtuloBlocos de concreto celular autoclavado Execuo de alvenaria sem funo estrutural Parte 1: Procedimento com argamassa colante industrializada Bloco de concreto celular autoclavado Execuo de alvenaria sem funo estrutural Parte 2 : Procedimento com argamassa convencional Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da absoro de gua por capilaridade e do coeficiente de capilaridade Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da variao dimensional (retrao ou expanso linear) Argamassas endurecidas para alvenaria estrutural Retrao por secagem Argamassa de assentamento para alvenaria de bloco de concreto Determinao da reteno de guaLivro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
A L V E N A R I A
NBR14956-2
2003
NBR 15259
2005
NBR 15261
2005
NBR 8490 NBR 9287
1984 1986
Quadro 17 a Normas brasileiras relacionadas com argamassas (alvenaria e revestimentos de argamassa).
NormalizaoTipoR E V E S T. D E A R G A M A S S A
NmeroNBR 13276
Ano2005
TtuloArgamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Preparo da mistura e determinao do ndice de consistncia Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da reteno de gua Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da densidade de massa e do teor de ar incorporado Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da resistncia trao na flexo e compresso Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Determinao da densidade de massa aparente no estado endurecido
NBR 13277
2005
NBR 13278
2005
NBR 13279
2005
NBR 13280
2005
Quadro 17 b Normas brasileiras relacionadas com argamassas (alvenaria e revestimentos de argamassa).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
NormalizaoTipoR E V E S T. D E A R G A M A S S A
NmeroNBR 13281
Ano2005
TtuloArgamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Requisitos Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Determinao da resistncia de aderncia trao Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Terminologia Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Classificao Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Especificao Argamassa para revestimento de paredes e tetos Determinao da resistncia potencial de aderncia trao Execuo de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas ProcedimentoLivro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
NBR 13528
1995
NBR 13529 NBR 13530 NBR 13749
1995 1995 1996
NBR 15258
2005
NBR 7200
1998
Quadro 17 c Normas brasileiras relacionadas com argamassas (alvenaria e revestimentos de argamassa).
NormalizaoTipo Nmero Ano TtuloRevestimento de piso interno ou externo com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante Procedimento Revestimento de paredes internas com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante Procedimento Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante Procedimento Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas Requisitos Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas Execuo do substrato-padro e aplicao de argamassa para ensaios
R E V E S T. C E R M I C O
NBR 13753
1996
NBR 13754
1996
NBR 13755
1996
NBR 14081
2004
NBR 14082
2004
Quadro 18 a Normas brasileiras relacionadas com argamassas (revestimento cermico e outras).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
NormalizaoTipoR E V E S T. C E R M I C O
NmeroNBR 14083
Ano2004
TtuloArgamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas Determinao do tempo em aberto Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas Determinao da resistncia de aderncia trao Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas Determinao do deslizamento Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas Determinao da densidade de massa aparente A. R. - Argamassa base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas Requisitos e mtodos de ensaios
NBR 14084
2004
NBR 14085
2004
NBR 14086
2004
NBR 14992
2003
Quadro 18 b Normas brasileiras relacionadas com argamassas (revestimento cermico e outras).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
NormalizaoTipo NmeroNBR 10908 NBR 11686O U T R O S
Ano1990 1990
TtuloAditivos para argamassa e concretos - Ensaios de uniformidade Concreto fresco Determinao do teor de ar aprisionado pelo mtodo pressomtrico Mtodo de ensaio Cimento Portland Determinao da variao dimensional de barras de argamassa de cimento Portland expostas soluo de sulfato de sdio Argamassa e concreto Determinao da resistncia trao por compresso diametral de corpos-de-prova cilndricos Cal hidratada para argamassas Determinao de reteno de gua Argamassa e concreto Cmaras midas e tanques para cura de corpos-de-prova
NBR 13583
1996
NBR 7222
1994
NBR 9290 NBR 9479
1996 2006
Quadro 18 c Normas brasileiras relacionadas com argamassas (revestimento cermico e outras).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
NormalizaoTipo NmeroNBR 9778 O U T R O S NBR 9779 NBR 7215 NBR NM 9 NM 137 NM 34 NM 9
Ano2005 1995 1991 2003 1997 1994 2002
TtuloArgamassa e concreto endurecidos Determinao da absoro de gua, indice de vazios e massa especfica Argamassa e concreto endurecidos Determinao da absoro de gua por capilaridade Cimento Portland Determinao da resistncia compresso Concreto e argamassa Determinao dos tempos de pega por meio de resistncia penetrao Argamassa e concreto gua para amassamento e cura de argamassa e concreto de cimento Portland Aditivos para argamassa e concreto Ensaios de uniformidade Concreto e argamassa Determinao dos tempos de pega por meio de resistncia penetrao
Quadro 18 d Normas brasileiras relacionadas com argamassas (revestimento cermico e outras).Livro: Materiais de Construo Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia