materiais ceramicos - ibracon
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Materiais Cerâmicos para Acabamentos e Aparelhos
CAPÍTULO 19
Antônio Luiz Guerra Gastaldini
–
UFSMEduvaldo
Paulo Sichieri –
EESC -
USP
Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
BREVE HISTÓRICO
•A cerâmica
-
mistura de argila e outras matérias-primas inorgânicas, queimadas em altas temperaturas -
vem sendo produzida a séculos, destinadas às mais variadas aplicações, como para fins utilitários (louças, tijolos cerâmicos) e fins estéticos (esculturas). Sua aplicação à
arquitetura, com o uso dos revestimentos cerâmicos, tem início com as civilizações do Oriente Próximo.
•Figura 1-
Porta de Ishtar, século VII a.C. Fonte: ALCÂNTARA, Dora de (1997) - Azulejos na Cultura Luso-Brasileira
-
IPHAM, Rio de Janeiro.
Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
BREVE HISTÓRICO
•Figura 2 –
Uso do Azulejo: Quinta de Beau
Sejor
Benfica; Portugal, século XIX. Fonte: ALCÂNTARA, Dora de (1997) - Azulejos na Cultura Luso-
Brasileira
-
IPHAM, Rio de Janeiro.
BREVE HISTÓRICO
Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
BREVE HISTÓRICO
•Figura 3 –
Azulejos no Brasil: Edifício do MEC, RJ: Painel de
azulejos pintado por Portinari. Fonte: MORAIS, Frederico (1988) -
Azulejaria Contemporânea no
Brasil
-
Editoração Publicações e Comunicações Ltda, São Paulo.
Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Adequado ao clima brasileiroAdequado ao clima brasileiro
Facilidade de limpeza (ClassificaFacilidade de limpeza (Classificaçção pela NBR 13 818 como resistência ão pela NBR 13 818 como resistência àà
manchas)manchas)
Durabilidade e resistência Durabilidade e resistência –– material inertematerial inerte
AntialAntialéérgico rgico –– 15 % da popula15 % da populaçção sofre de algum tipo de alergiaão sofre de algum tipo de alergia
AntiinflamAntiinflamáávelvel
Diversas possibilidades de decoraDiversas possibilidades de decoraççãoão
PORQUE USAR REVESTIMENTO CERÂMICO ?PORQUE USAR REVESTIMENTO CERÂMICO ?
Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
PROCESSO DE FABRICAPROCESSO DE FABRICAÇÇÃOÃO
•Figura 4 –
Esquema de fabricação dos revestimentos cerâmicos
Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
PPúúblicoblico
ResidencialResidencial
Especiais: Especiais: Churrasqueiras, Churrasqueiras,
piscinas, laboratpiscinas, laboratóórios, rios, etc.etc.
IndustrialIndustrial
ParedeParede
PisoPiso Externo
Interno
Úmido
Seco
Para a correta especificaPara a correta especificaçção dos revestimentos ão dos revestimentos cerâmicos precisamos conhecer:cerâmicos precisamos conhecer:
••
Propriedades do material em funPropriedades do material em funçção do local de uso.ão do local de uso.••
O clima ou variaO clima ou variaçções de temperaturas a que o ões de temperaturas a que o revestimento cerâmico serrevestimento cerâmico seráá
submetido.submetido.
••
Local de uso conforme o esquema abaixo:Local de uso conforme o esquema abaixo:
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PROPRIEDADES : BASE / SUPERFPROPRIEDADES : BASE / SUPERFÍÍCIECIE
•
A correta especificação deve ser feita a partir da diferenciação entre as partes que compõem o revestimento cerâmico: base e superfície (esmaltada ou não)
•Figura 5 –
Esquema de uma placa cerâmica. As especificações, em função do local de uso, devem começar pelas características da base (Fonte:
Sichieri, 2003).
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•
A absorção de água é
a primeira propriedade que deve ser especificada pois ela está
diretamente relacionada
com a resistência mecânica da base. A Aa é
obtida pesando-se a placa totalmente seca em estufa e, posteriormente, pesando-se a mesma após ciclo de impregnação de água em autoclave. A diferença de massa expressa em porcentagem é
a absorção de água.
ABSORABSORÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUAGUA
100m
mm Aas
su ×−
=
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•
A absorção de água mede a porosidade da placa e classifica os produtos cerâmicos nos seguintes grupos:
ABSORABSORÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUAGUA
Grupos de absorGrupos de absorçção:ão:
BIaBIa: 0 a 0,5%: 0 a 0,5%BIbBIb: 0,5 a 3%: 0,5 a 3%BIIaBIIa: 3 a 6%: 3 a 6%BIIbBIIb: 6 a 10%: 6 a 10%BIII: BIII: ≥≥
10%10%
Grupos de absorGrupos de absorçção:ão:
AI: AI: ≤≤
3 3 %%AIIaAIIa: 3 a 6%: 3 a 6%AIIbAIIb: 6 a 10%: 6 a 10%AIII: AIII: ≥≥
10%10%
a) Produtos Prensados b) Produtos Extrudados
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•
A carga de ruptura e o módulo de resistência à
flexão são diretamente relacionados à
porosidade da placa.
•
A carga de ruptura depende da espessura da placa:
bLF CR ×
=
2míne2bL3F MRF
××
=
CARGA E MÓDULO DE RUPTURA
•O módulo de resistência à flexão mede a qualidade
da queima da placa cerâmica.
•Figura 6 -
Exemplo de equipamento para ensaio de flexão.
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ABSORABSORÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUA & RESISTÊNCIA GUA & RESISTÊNCIA ÀÀ FLEXÃOFLEXÃO
•
A NBR 13818 associa os valores mínimos para a carga de ruptura para placas com espessuras definidas. O módulo de resistência à
flexão mede a qualidade da queima.
Codificação Absorção de água(%)
Carga de ruptura (N)Mod. Resist. flexãoValor médio -
MPae≥
7,5mm e< 7,5mm
Al ≤
3 ≥
1100 ≥
600 ≥
23
Alla 3 < abs
≤
6 ≥
950 ≥
600 ≥
20
Allb 6 < abs
≤
10 ≥
900 ≥
17,5
Alll 10 > abs ≥
600 ≥
8
Bla ≤
0,5 ≥
1300 ≥
700 ≥
35
Blb 0,5 < abs
≤
3 ≥
1100 ≥
700 ≥
30
Blla 3 < abs
≤
6 ≥
1100 ≥
600 ≥
22
Bllb 6 < abs
≤
10 ≥
800 ≥
500 ≥
18
Blll 10 > abs ≥
600 ≥
200≥
15 para e≥
7,5mm
≥
12 para e< 7,5mm
•Quadro 1
–
Codificação dos grupos em função da absorção de água, da carga de ruptura e do módulo de resistência à
flexão, conforme anexo T da NBR 13818 (ABNT, 1997).
ABSORABSORÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUA & RESISTÊNCIA GUA & RESISTÊNCIA ÀÀ FLEXÃOFLEXÃO
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ABSORABSORÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUA & RESISTÊNCIA GUA & RESISTÊNCIA ÀÀ FLEXÃO & NOMENCLATURAFLEXÃO & NOMENCLATURA
ISO13006
Absorçãode água
(%)
Módulo deresistência à flexão
(N/mm2)
Carga de ruptura(N)
Porcelanato BIa 0 - 0,5 ≥35 ≥1300Grés BIb 0,5 - 3 ≥30 ≥1100
Semi-grés BIIa 3 - 6 ≥22 ≥1000Semi-poroso BIIb 6 - 10 ≥18 ≥800
Poroso BIII >10 ≥15 ≥600
•Quadro 2 -
A nomenclatura abaixo se refere aos produtos prensados e com espessura mínima de 7,5 mm.
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EXPANSÃO POR UMIDADEEXPANSÃO POR UMIDADE
•
A expansão por umidade (EPU) também mede a qualidade da queima. Placas com EPU > 0,6 mm/m
é
considerada pela NBR 13818 como mal-queimada.
•
Placas com EPU > 0,6 mm/m
ou 0,06% estufam na
presença de umidade, sendo uma das maiores causas de destacamento.
•Figura 7 –
Inchamento por EPU. Fonte:
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•
O ensaio PEI mede a resistência ao desgaste superficial para produtos esmaltados:
ABRASÃO SUPERFICIAL ABRASÃO SUPERFICIAL --
PEIPEI
PePeçça esmaltadaa esmaltada
Esmalte
Quadro 3 Quadro 3 --
Classe de abrasão (PEI):Classe de abrasão (PEI):
1=baixa1=baixa2=m2=méédiadia3=m3=méédia altadia alta4=alta4=alta5=alt5=altííssimo e de ssimo e de ffáácil limpeza apcil limpeza apóós s desgastedesgaste
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•
O ensaio de abrasão profunda mede a resistência ao desgaste de produtos não esmaltados. O volume retirado pela ação do disco é:
ABRASÃO PROFUNDAABRASÃO PROFUNDA
d
Disco de aço
Ccav
α
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ ××⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ −
×=
8dhsen
180 V
2
ααπ
dC
2sen cav=
α
•Onde:
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ABRASÃO PROFUNDAABRASÃO PROFUNDA
•
O volume retirado (em mm3) permite a classificação da resistência à
abrasão
profunda conforme:
PePeçça não esmaltadaa não esmaltada
Quadro 4 Quadro 4 --
Valores mValores míínimos da Abrasão Profunda para não esmaltados (mmnimos da Abrasão Profunda para não esmaltados (mm33))
AI ≤275PRENSADOS AIIa ≤393
AIIb ≤649AIII ≤2365
BIa ≤175EXTRUDADOS BIb ≤175
BIIa ≤345BIIb ≤540
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•
Obs: Todo produto liso e brilhante risca com areia (quartzo).
RESISTÊNCIA AO RISCORESISTÊNCIA AO RISCO
Durabilidade e manutenDurabilidade e manutençção do aspecto superficialão do aspecto superficial
Resistência ao risco + Resistência Resistência ao risco + Resistência àà
abrasãoabrasão
Minerais Dureza Mohs Minerais Dureza MohsTalco 1 Feldspato 6Gesso 2 Quartzo 7Calcita 3 Topázio 8Fluorita 4 Corindon 9Apatita 5 Diamante 10
•Quadro 5 –
Valores da dureza Mohs
para diversos minerais.
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••
PreocupaPreocupaçção com o escorregamento: ão com o escorregamento: ááreas residenciais, reas residenciais, ááreas preas púúblicas blicas e locais industriais e locais industriais --
contato com contato com áágua, barro, gua, barro, óóleos e gordurasleos e gorduras
RESISTÊNCIA AO ESCORREGAMENTORESISTÊNCIA AO ESCORREGAMENTO
Quadro 6
–
Coeficiente de atrito* x uso –
Classificação do Transport
Road
Research
Laboratory.
Coeficiente de atrito Uso
< 0,4 Satisfatório para instalações normais e secas.
≥
0,4Recomendado para uso onde se
requer resistência ao escorregamento*
* Recomenda-se, para evitar acidentes graves, que o coeficiente de atrito seja maior que 0,7 nas áreas externas em aclive ou declive e, também, nas calçadas públicas e nas áreas das bordas de piscinas.
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RESISTÊNCIA AS MANCHASRESISTÊNCIA AS MANCHAS
••
Classe de resistência as manchas (facilidade de Classe de resistência as manchas (facilidade de limpeza):limpeza):
••
11--impossibilidade de remoimpossibilidade de remoçção de manchasão de manchas••
22--mancha removmancha removíível com vel com áácido clorcido cloríídrico diludrico diluíídodo
••
33--
mancha removmancha removíível com produto de limpeza abrasivovel com produto de limpeza abrasivo••
44--mancha removmancha removíível com produto fraco (detergente)vel com produto fraco (detergente)
••
55--mmááxima facilidade na remoxima facilidade na remoçção de manchasão de manchas
ATENÇÃO: Produtos com superfície rugosa apresentam maior dificuldade de remoção de manchas
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RESISTÊNCIA AO ATAQUE QURESISTÊNCIA AO ATAQUE QUÍÍMICOMICO
Quadro 7
–
Codificação dos níveis de resistência química, segundo NBR 13817 (ABNT, 1997).
Agentes químicosNíveis de resistência química
Alta (A) Média (B) Baixa (C)
Ácidose
álcalis
Alta Concentração
(H)HA HB HC
Baixaconcentração
(L)LA LB LC
Produtos domésticos e de piscinas A B C
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RESISTÊNCIA AO CHOQUE TRESISTÊNCIA AO CHOQUE TÉÉRMICORMICO
CAPACIDADE DA PLACA CERÂMICA DE RESISTIR A VARIAÇÕES DE TEMPERATURA SEM DANO A SUA
ESTRUTURA
SITUAÇÕES CRÍTICAS: LAREIRAS, CHURRASQUEIRAS, FOGÕES ETC
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RESISTÊNCIA A GRETAGEMRESISTÊNCIA A GRETAGEM
PEQUENAS FISSURAS : ESPESSURA -
FIO DE CABELO
CAUSA: EXPANSÃO POR UMIDADE
FORMATO VARIÁVEL: ESPIRAL, CIRCULAR, TEIA DE ARANHA
NÃO PERMITIDO PARA NENHUMA FAIXA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA
GRETAGEM
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RESISTÊNCIA AO CHUMBO E AO CRESISTÊNCIA AO CHUMBO E AO CÁÁDMIODMIO
EM LOCAIS COM MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS APLACA CERÂMICA NÃO DEVE CONTER NA SUA COMPOSIÇÃO CHUMBO E CÁDMIO SOLÚVEIS
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ANANÁÁLISE VISUALLISE VISUAL
RACHADURAS -
CRATERAS -
DEPRESSÕESBASE DESCOBERTA POR FALHA NO VIDRADO
BOLHAS -
FUROS -
PINTAS -
MANCHASDEFEITOS NA DECORAÇÃO
CANTOS E LADOS LASCADOSDESPONTADOS -
SALIÊNCIAS
INCRUSTAÇÕES DE CORPOS ESTRANHOSRISCADOS OU ARRANHADURAS
DIFERENÇAS DE TONALIDADES NAS CAIXAS
•DEFEITOS VISUAIS DE SUPERFÍCIE
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ANANÁÁLISE VISUALLISE VISUAL
PAINEL PARA APRECIAR 2M²
OU NO MÍNIMO 30 PEÇASÂNGULO COM A HORIZONTAL = 70°±
5°
INTENSIDADE DE ILUMINAÇÃO -
330±30 LUXDISTÂNCIA DE OBSERVAÇÃO = 1 ±
0,05 M
CLASSIFICAÇÃO -
1ª
QUALIDADE
95% OU MAIS DAS PEÇAS NÃO APRESENTAM DEFEITOS VISÍVEIS
AVALIAÇÃO
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ANANÁÁLISE VISUALLISE VISUAL
VARIAÇÕES -
COMUM DENTRO DE CERTOS LIMITES
EM ALGUNS CASOS PROPOSITAL -
“EFEITO”
SELEÇÃO NA INDÚSTRIA -
1ª, 2ª
3ª
E REFUGO
“CRITÉRIOS ESTÉTICOS E GEOMÉTRICOS”
•DIFERENÇAS DE TONALIDADE
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ANANÁÁLISE VISUALLISE VISUAL
CRITÉRIO ESTÉTICO
VARIAÇÕES DE TONALIDADE
ZONAS NÃO ESMALTADAS
DESUNIFORMIDADE NA APLICAÇÃO
PLACAS QUEBRADAS, LASCADAS OU TRINCADAS
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ANANÁÁLISE VISUALLISE VISUAL
VERIFICAM-SE:A ORTOGONALIDADE DAS PEÇAS
O PARALELISMO DOS LADOSA PLANARIDADE
DISTORÇÕES DE FORMAVARIAÇÕES DE ESPESSURA
TRIAGEM FEITA POR SENSORES ELETRÔNICOS
•CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS
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FATORES DE AGRESSÃOFATORES DE AGRESSÃOPROVENIENTES DO MEIO EXTERNO OU DO INTERIOR
DA EDIFICAÇÃO
•INTERNOS: RESFRIAMENTO POR AR CONDICIONADO
• UMIDADE INTERNA
• AQUECIMENTO
•EXTERNOS: AQUECIMENTO E DILATAÇÃO PELO SOL
• UMIDIFICAÇÃO PELA CHUVA
• RESSECAGEM E RESFRIAMENTO PELO VENTO
• AÇÃO DE POLUENTES -
VIBRAÇÕES
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FATORES DE AGRESSÃOFATORES DE AGRESSÃO
SOL
•AQUECIMENTO E DILATAÇÃO
•RESULTA EM GRETAGEM E PERDA DA VIVACIDADE DAS
CORES DAS PLACAS COM ESMALTE DEFICIENTE
•MARESIA E CHUVA ÁCIDA
•RESULTA EM ESCURECIMENTO E ALTERAÇÃO DE COR
•PODE OCORRER POR FALHA NA ESPECIFICAÇÃO
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FATORES DE AGRESSÃOFATORES DE AGRESSÃO
REGIÕES SUJEITAS AO CONGELAMENTO
•PODE OCORRER A DILATAÇÃO DA ÁGUA QUE TIVER
PENETRADO NO INTERIOR DA PEÇA CERÂMICA
CAUSANDO FISSURAS.
•ESPECIFICAR PLACAS COM ABSORÇÃO ÁGUA ABAIXO DOS 6%
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FATORES DE AGRESSÃOFATORES DE AGRESSÃO
VARIAÇÕES DE TEMPERATURA E UMIDADE QUE
OCORREM EM DETERMINADAS REGIÕES
PODEM OCASIONAR MANCHAS, EXPANSÃO,
DESTACAMENTO E GRETAGEM.
•NESSES CASOS OS DEFEITOS SÃO DAS PLACAS
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PATOLOGIAS NO REVESTIMENTO CERÂMICOPATOLOGIAS NO REVESTIMENTO CERÂMICO
DESTACAMENTO -
PODE OCORRER DEVIDO A:
FALHAS NO ASSENTAMENTO
AUSÊNCIA DE GARRAS DE FIXAÇÃO (TARDOZ LISO)
EXPANSÃO POR UMIDADE
AUSÊNCIA DE JUNTAS DE EXPANSÃO
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PATOLOGIAS NO REVESTIMENTO CERÂMICOPATOLOGIAS NO REVESTIMENTO CERÂMICO
ESCURECIMENTO
OCORRE DEVIDO À
ABSORÇÃO DE ÁGUA NAS
CERÂMICAS NÃO ESMALTADAS QUE APRESENTAM
ALTA POROSIDADE
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PATOLOGIAS NO REVESTIMENTO CERÂMICOPATOLOGIAS NO REVESTIMENTO CERÂMICO
EFLORESCÊNCIA
OCORRE DEVIDO À
PENETRAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA
PELO REJUNTAMENTO, À
ASCENSÃO DE ÁGUA PELO
PISO OU MESMO VAZAMENTO EM TUBULAÇÕES .
SOLUBILIZA SAIS SOLÚVEIS OU CAL DO EMBOÇO OU
ASSENTAMENTO DE PISO OCASIONANDO O DEPÓSITO
NA SUPERFÍCIE DA PLACA
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PATOLOGIAS NO REVESTIMENTO CERÂMICOPATOLOGIAS NO REVESTIMENTO CERÂMICO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO REVISTA TILE BRASIL 2007REVISTA TILE BRASIL 2007
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO
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ESPAESPAÇÇAMENTO ENTRE PLACASAMENTO ENTRE PLACAS
σΔ
=jEj
J = LARGURA DA JUNTA
E = 8.000 kgf/cm2
Δj=DESLOCAMENTO
=EXPANSÃO DO REVESTIMENTO
σ
= 180 kgf/cm2
= COMPRESSÃO MÁX. REJUNTAMENTO
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ESPAESPAÇÇAMENTO ENTRE PLACASAMENTO ENTRE PLACAS
Peça dimensão(mm)
Expansão(mm)
Largura das juntas (mm)
Valor a adotar(mm)
50 0,03 1,33 2100 0,06 2,67 3150 0,09 4 4200 0,12 5,33 6300 0,18 8 8400 0,24 10,67 11500 0,3 13,3 14
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PEPEÇÇASESPECIAISASESPECIAIS
FUNÇÃO CONSTRUTIVA OU DECORATIVA
FUNÇÃO CONSTRUTIVA
FAZEM TRANSIÇÃO ENTREPLANOS DIFERENTES
[ HORIZONTAL E VERTICAL ]
RODAPÉS NAS BORDAS DAS PISCINAS, DEGRAUS DE
ESCADAS, TAMPOS DE PIAS, CANTOS DE BANCADAS
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PEPEÇÇASESPECIAISASESPECIAIS
FUNÇÃO DECORATIVA
REALÇAM O EFEITO ESTÉTICO DO REVESTIMENTO
PONTO
APARECE SOZINHO NO MEIO DE PLACAS CERÂMICAS
É
O CASO DE MOSAICOS E TOZETOS QUE TEM DIMENSÕES
PEQUENAS COM FORMATO QUADRADO OU HEXAGONAL
SE DESTACAM ENTRE PLACAS DE OUTROS TIPOS
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PEPEÇÇASESPECIAISASESPECIAIS
FUNÇÃO DECORATIVA
REALÇAM O EFEITO ESTÉTICO DO REVESTIMENTO
LINHA
SÃO OS LISTELOS E MOLDURAS
SITUAM-SE A MEIA ALTURA DA PAREDE
APRESENTAM CORTE RETO OU NA FORMA DE SETA OU
CURVA
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
FUNÇÃO DECORATIVA
REALÇAM O EFEITO ESTÉTICO DO REVESTIMENTO
CHÃO
AS LINHAS TAMBÉM PODEM SER UTILIZADAS NO CHÃO
DESDE QUE APRESENTEM CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
COMPATÍVEIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
FAIXAS
FESTONES
INSERTS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
FESTONE
FAIXASTOZETOS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
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PEPEÇÇAS ESPECIAISAS ESPECIAIS
•PEÇAS •ESTRUTURAIS
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EMBALAGEMEMBALAGEM
NBR 13818
MARCA DO FABRICANTE OU COMERCIALIDENTIFICAÇÃO DE 1ª
QUALIDADE
GRUPO DE CLASSIFICAÇÃOTAMANHO NOMINAL, DIMENSÃO DE FABRICAÇÃO,FORMATO
NATUREZA DA SUPERFÍCIE –
ESMALTADO OU NÃOCLASSE DE ABRASÃO
NOME OU CÓDIGO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTOTONALIDADE DO PRODUTO
CÓDIGO DE RASTREAMENTO, Nº
PEÇAS, M2
QUE COBREESPECIFICAÇÃO DE UMA JUNTA PELO FABRICANTE
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LOULOUÇÇAS SANITAS SANITÁÁRIASRIAS
NBR 13818
•MATÉRIA PRIMA -
CAULIM QUASE PURO (FAIANÇA)
•PROCESSO DE MOLDAGEM -
BARBOTINA
•COZIMENTO -
MONOQUEIMA OU BIQUEIMA
•PRODUTOS :
•VASOS SANITÁRIOS COM OU SEM BACIA ACOPLADA
•MICTÓRIOS -
BIDÊS
•LAVATÓRIOS COM COLUNA
•CUBAS PARA EMBUTIR OU SOBREPOR
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LOULOUÇÇAS SANITAS SANITÁÁRIASRIAS
Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
LOULOUÇÇAS SANITAS SANITÁÁRIASRIAS
Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
LOULOUÇÇAS SANITAS SANITÁÁRIASRIAS
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