Áreas degradadas por processos erosivos … · ... a4s4 - sulcos de erosão em talude de corte de...

13
ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS APARECIDA - SP

Upload: duongbao

Post on 30-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS

APARECIDA - SP

Page 2: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - A2S4 - Detalhe de parte da ravina (base) localizada ao longo do talude de corte (Fonte: IG,

2009) ................................................................................................................................................. 6

Figura 2 - A3S4 - Sulcos erosivos juntos à ravina (Fonte: IG, 2009) ..................................................... 6

Figura 3 - A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) .............. 7

Figura 4 - A5S16 - Ravina profunda em solo exposto em talude de corte, com degraus de abatimento

(Fonte: IG, 2009) ............................................................................................................................... 7

Figura 5 - A7S10 - Talude de corte em solo exposto com ravina profunda próxima às moradias (Fonte:

IG, 2009) ........................................................................................................................................... 7

Figura 6 - A5S16 - A7S11 - Ravina profunda em solo exposto próxima à moradia (Fonte: IG, 2009) .... 7

Figura 7 - A7S12 - Ravina profunda próxima à moradia, em talude de corte em solo exposto (Fonte: IG,

2009) ................................................................................................................................................. 8

Figura 8 - A7S13 - Vista geral de talude de corte com processos erosivos, com trinca e degrau de

abatimento (Fonte: IG, 2009)............................................................................................................. 8

Figura 9 - A11S3 - Solo exposto em talude de corte com trinca e degrau em abatimento no topo (Fonte:

IG, 2009) ........................................................................................................................................... 8

Figura 10 - A20S1 - Solo exposto com pequeno escorregamento no pé do talude (Fonte: IG, 2009) ... 8

Figura 11 - A21S1 - Taludes de corte de antiga área de empréstimo em solo exposto com erosão

laminar (Fonte: IG, 2009) ................................................................................................................... 9

Figura 12 - Detalhe do talude com processos erosivos na forma de sulcos e ravinas (Fonte: IG, 2009) 9

Figura 13 – Esquemático – Retaludamento + Condução das Águas Pluviais (Fonte: Vallenge, 2017) . 10

Figura 14 – Esquemático – Retaludamento + Condução das Águas Pluviais + Muro de Arrimo (Fonte:

Vallenge, 2017) ............................................................................................................................... 11

Figura 15 – Esquemático - Condução das Águas Pluviais + Plantio (Fonte: Vallenge, 2017) ............... 12

Page 3: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 – ÁREAS DE RISCO A EROSÃO (FONTE: IG, 2009) ..................................................................... 5

QUADRO 2 – DESCRIÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO A EROSÃO (FONTE: IG, 2009) .............................................. 6

QUADRO 3 – PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES (FONTE: VALLENGE, 2017) ................................................. 12

QUADRO 4 – ESTIMATIVA DO VOLUME DE CORTE PARA RETADULAMENTO DAS ÁREAS DEGRADADAS POR

PROCESSOS EROSIVOS. (FONTE: VALLENGE, 2017) ................................................................................. 13

Page 4: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

SUMÁRIO

1 PONTOS DE EROSÃO.................................................................................................. 5

2 AÇÃO MITIGADORA ..................................................................................................... 9

2.1 RETALUDAMENTO + CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS ................................. 9

2.2 RETALUDAMENTO + CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS + MURO DE ARRIMO

10

2.3 CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS + PLANTIO ............................................... 11

3 SOLUÇÕES PROPOSTAS .......................................................................................... 12

Page 5: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

5

1 PONTOS DE EROSÃO

De acordo com o Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 02/12/2009 denominado

Mapeamento de Riscos Associados a Escorregamentos, Inundações, Erosão, Solapamento,

Colapso e Subsidência, o Município de Aparecida-SP possui 12 pontos com áreas de risco a

erosão sendo caracterizados como risco baixo, médio e alto. As áreas impactadas possuem

em seu entorno 54 moradias e 1 Posto de Combustível, estimando assim uma população de

220 pessoas que podem ser prejudicadas. O mapa em anexo mostra os pontos de erosão no

Município de Aparecida e o Quadro 01 mostra o nível de risco de cada ponto, assim como

sua localização.

Nº Trecho Risco Localização (referência)

1 A2S4 Aroeira 2 Médio Rua Afonso Chiesa, altura do n. 21

2 A3S4 São Roque 1 Alto Rua Salviano de Souza/ Rua Aristeu

Venerando

3 A4S4 São Roque 2 Baixo Atrás do Posto Tigrão

4 A5S16 Santa Luzia Médio Rua Antônio Bittencourt da Costa

5 A7S10 São Francisco Médio Rua Benedito Garcia dos Reis

6 A7S11 São Francisco Alto Rua Benedito Garcia dos Reis

7 A7S12 São Francisco Alto Rua Benedito Garcia dos Reis

8 A7S13 São Francisco Alto Rua Benedito Garcia dos Reis

9 A11S3 Posto Arco Iris Médio Rod. Profª Marieta Vilela da Costa Braga

10 A20S1 Trevo Baixo Trevo de acesso à Aparecida, na Av. Itaguaçu

11 A21S1 Sagrado Coração Médio Rua Nair Monteiro Pacheco

12 A21S2 Sagrado Coração Alto Av. Itaguaçu com a Rod. Marieta Vilela da Costa

Braga

QUADRO 1 – ÁREAS DE RISCO A EROSÃO (FONTE: IG, 2009)

De acordo com o Termo de Cooperação Técnica a inclinação dos taludes localizados nas

áreas de risco estão entre 30 e 90º, apontando em sua grande maioria erosão laminar, sulcos

e ravinas. O Quadro a seguir demonstra a situação em cada trecho.

Nº Trecho Processo de Instabilização

esperado Inclinação do

Talude Descrição dos Processos Identificados

1 A2S4 Aroeira 2 Erosão em ravina 45º

Processo erosivo na forma de ravina profunda, com profundidade de 4 m, em meia encosta, com concentração do escoamento de águas

pluviais e servidas

2 A3S4 São Roque 1 Erosão em ravina 45º Processo erosivo na forma de ravina profunda,

com dimensões de 3m (prof.) X 8m (larg.) X 20m (Compr.) em meia encosta

3 A4S4 São Roque 2 Erosão laminar, sulcos e ravinas 60º Processo erosivo no topo e base da encosta

Page 6: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

6

Nº Trecho Processo de Instabilização

esperado Inclinação do

Talude Descrição dos Processos Identificados

4 A5S16 Santa Luzia Erosão laminar, sulcos e ravinas 30 - 60º Processo erosivo na forma de ravina profunda,

com dimensões de 2m (prof.) X 15m (larg.) X 20m (Compr.) em meia encosta

5 A7S10 São Francisco Erosão em sulcos e ravinas Sub-vertical Processo erosivo no topo da encosta em talude

de corte

6 A7S11 São Francisco Erosão em ravina 70 - 80º Processo erosivo na forma de ravina profunda,

com dimensões de 8m (prof.) X 4m (larg.) X 120m (Compr.) no topo da encosta

7 A7S12 São Francisco Erosão laminar, sulcos e ravinas 90º Processo erosivo na forma de ravina profunda, com dimensões de 2-3m (prof.) X 100m (larg.)

X 25m (Compr.) no topo da encosta

8 A7S13 São Francisco Erosão em sulcos e ravinas 50 - 60º Processo erosivo na forma de ravina profunda,

com dimensões de 2m (prof.) X 35m (larg.) X 20m (Compr.) no topo da encosta

9 A11S3 Posto Arco Iris Erosão laminar, sulcos e ravinas Sub-vertical Processos erosivos desde o topo até a base da

encosta

10 A20S1 Trevo Erosão laminar e sulcos Sub-vertical Processo erosivo a meia encosta

11 A21S1 Sagrado Coração Erosão laminar e sulcos Sub-vertical Processo erosivo no topo e base da encosta

12 A21S2 Sagrado Coração Erosão laminar, sulcos e ravinas Sub-vertical Processo erosivo no topo e base da encosta

QUADRO 2 – DESCRIÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO A EROSÃO (FONTE: IG, 2009)

As figuras a seguir apresentam os locais descritos anteriormente, mostrando a real situação

apresentada.

FIGURA 1 - A2S4 - DETALHE DE PARTE DA RAVINA (BASE)

LOCALIZADA AO LONGO DO TALUDE DE CORTE (FONTE: IG,

2009)

FIGURA 2 - A3S4 - SULCOS EROSIVOS JUNTOS À RAVINA

(FONTE: IG, 2009)

Page 7: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

7

FIGURA 3 - A4S4 - SULCOS DE EROSÃO EM TALUDE DE

CORTE DE ALTA DECLIVIDADE (FONTE: IG, 2009)

FIGURA 4 - A5S16 - RAVINA PROFUNDA EM SOLO EXPOSTO

EM TALUDE DE CORTE, COM DEGRAUS DE ABATIMENTO

(FONTE: IG, 2009)

FIGURA 5 - A7S10 - TALUDE DE CORTE EM SOLO EXPOSTO

COM RAVINA PROFUNDA PRÓXIMA ÀS MORADIAS (FONTE: IG,

2009)

FIGURA 6 - A5S16 - A7S11 - RAVINA PROFUNDA EM SOLO

EXPOSTO PRÓXIMA À MORADIA (FONTE: IG, 2009)

Page 8: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

8

FIGURA 7 - A7S12 - RAVINA PROFUNDA PRÓXIMA À MORADIA,

EM TALUDE DE CORTE EM SOLO EXPOSTO (FONTE: IG, 2009)

FIGURA 8 - A7S13 - VISTA GERAL DE TALUDE DE CORTE COM

PROCESSOS EROSIVOS, COM TRINCA E DEGRAU DE

ABATIMENTO (FONTE: IG, 2009)

FIGURA 9 - A11S3 - SOLO EXPOSTO EM TALUDE DE CORTE

COM TRINCA E DEGRAU EM ABATIMENTO NO TOPO (FONTE:

IG, 2009)

FIGURA 10 - A20S1 - SOLO EXPOSTO COM PEQUENO

ESCORREGAMENTO NO PÉ DO TALUDE (FONTE: IG, 2009)

Page 9: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

9

FIGURA 11 - A21S1 - TALUDES DE CORTE DE ANTIGA ÁREA

DE EMPRÉSTIMO EM SOLO EXPOSTO COM EROSÃO LAMINAR

(FONTE: IG, 2009)

FIGURA 12 - DETALHE DO TALUDE COM PROCESSOS

EROSIVOS NA FORMA DE SULCOS E RAVINAS (FONTE: IG,

2009)

2 AÇÃO MITIGADORA

A seguir será mostrado as ações tomadas para minimizar ou eliminar os eventos que causam

impactos ambientais adversos ao meio natural do solo em cada ponto. Foram propostos para

os trechos com erosão três tipos de ações, sendo elas, Retaludamento com condução das

Águas Pluviais, Retaludamento com condução das Águas Pluviais com Muro de Arrimo e

Condução de Águas Pluviais com Plantio, os itens a seguir caracterizam cada tipo de ação.

Vale ressaltar que cada ação a ser tomada deverá ser consolidada conforme o projeto

executivo de cada trecho.

2.1 RETALUDAMENTO + CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS

É um processo de terraplanagem através do qual se alteram, por cortes ou aterros, os taludes

originalmente existentes em um determinado local para se conseguir uma estabilização do

mesmo.

Para minimizar o processo de erosão seria necessário implantar um condução das aguas

pluviais, por rede de drenagem formada de canaletas localizadas na crista e nas banquetas

e bueiros de descida, de maneira que sua força trativa não atue sobre o solo desprotegido e

não forme canais erodidos.

Serão propostas tais ações nos locais que apresentam em seu entorno áreas possíveis para

adequar o talude através de retaludamento a fim de diminuir a inclinação do terreno existente

conforme mostra o esquemático a seguir.

Page 10: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

10

FIGURA 13 – ESQUEMÁTICO – RETALUDAMENTO + CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS (FONTE: VALLENGE, 2017)

2.2 RETALUDAMENTO + CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS + MURO DE ARRIMO

Além dos processos referentes ao Retaludamento e o Condução das Águas Pluviais

mencionados no sub-item anterior, há locais que devido a sua alta declividade será

necessário propor Muro de Arrimo para conter o maciço de terra da parte que for mais alta

entre os dois lados da acomodação, isto é, estabilizando a pressão e contendo a terra com

risco de desmoronamento para que ela não ceda.

Será proposto tais ações nos locais onde não é possível promover uma movimentação crítica

no talude devido a presença de habitações, rodovias, edificações ou algum tipo de estrutura

que possa ser danificada pela movimentação do terreno. Nesse caso será proposto implantar

Muro de Arrimo com o intuito de “proteger” tais estruturas combinado com retaludamento.

Page 11: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

11

FIGURA 14 – ESQUEMÁTICO – RETALUDAMENTO + CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS + MURO DE ARRIMO (FONTE:

VALLENGE, 2017)

2.3 CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS + PLANTIO

Ao retirar a cobertura vegetal de um solo, este perde sua consistência, pois a água, que antes

era absorvida pelas raízes das árvores e plantas, passa a infiltrar no solo. Esta infiltração

pode causar a instabilidade do solo e a erosão.

As plantas que servem no controle da erosão, destacam-se o direcionamento vertical das

raízes. Estas, profundas e extensas - atingem até 6 metros -, funcionam como 'pregos' e

retêm dos mais finos aos mais grosseiros sedimentos, criando uma barreira natural ao

escoamento da água. Como a raiz cresce para baixo, há redução da velocidade de

enxurradas e aumento da capacidade de infiltração da água no solo.

Page 12: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

12

Será proposto tais ações nos locais onde o nível de erosão ainda é considerado baixo

evitando com que o processo de erosão evolua.

FIGURA 15 – ESQUEMÁTICO - CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS + PLANTIO (FONTE: VALLENGE, 2017)

3 SOLUÇÕES PROPOSTAS

Conforme as ações mitigadoras apresentadas anteriormente foi possível propor soluções

para minimizar ou eliminar os impactos causados no solo. O Quadro a seguir demonstra as

ações necessárias em cada trecho.

Nº Trecho Propostas

1 A2S4 Aroeira 2 Retaludamento + Condução das Águas Pluviais

2 A3S4 São Roque 1 Retaludamento + Condução das Águas Pluviais

3 A4S4 São Roque 2 Condução das Águas Pluviais + Plantio

4 A5S16 Santa Luzia Retaludamento + Condução das Águas Pluviais + Muro de Arrimo

5 A7S10 São Francisco Retaludamento + Condução das Águas Pluviais + Muro de Arrimo

6 A7S11 São Francisco Retaludamento + Condução das Águas Pluviais + Muro de Arrimo

7 A7S12 São Francisco Retaludamento + Condução das Águas Pluviais + Muro de Arrimo

8 A7S13 São Francisco Retaludamento + Condução das Águas Pluviais + Muro de Arrimo

9 A11S3 Posto Arco Iris Retaludamento + Condução das Águas Pluviais

10 A20S1 Trevo Condução das Águas Pluviais + Plantio

11 A21S1 Sagrado Coração Retaludamento + Condução das Águas Pluviais + Muro de Arrimo

12 A21S2 Sagrado Coração Retaludamento + Condução das Águas Pluviais + Muro de Arrimo

QUADRO 3 – PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES (FONTE: VALLENGE, 2017)

Diante das soluções propostas no quadro anterior foi possível estimar o volume de corte para

para cada solução, o quadro a seguir detalha a característica de cada ponto.

Page 13: ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS … · ... A4S4 - Sulcos de erosão em talude de corte de alta declividade (Fonte: IG, 2009) ..... 7 Figura 4 ... Condução das Águas Pluviais

ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS – APARECIDA/SP

13

Risco a Erosão Características do Retaludamento

Cota (m) Volume de Corte (m³)

Nº Trecho Risco Localização (referência) Inferior Superior

1 A2S4 Aroeira 2 Médio Rua Afonso Chiesa, altura do n. 21 606 616 21.850

2 A3S4 São Roque 1 Alto Rua Salviano de Souza/ Rua Aristeu Venerando 592 603 10.000

3 A4S4 São Roque 2 Baixo Atrás do Posto Tigrão * * *

4 A5S16 Santa Luzia Médio Rua Antônio Bittencourt da Costa 602 626 154.224

5 A7S10 São Francisco Médio Rua Benedito Garcia dos Reis 612 628 37.400

6 A7S11 São Francisco Alto Rua Benedito Garcia dos Reis 618 632 20.000

7 A7S12 São Francisco Alto Rua Benedito Garcia dos Reis 623 650 75.695

8 A7S13 São Francisco Alto Rua Benedito Garcia dos Reis 633 652 31.350

9 A11S3 Posto Arco Iris Médio Rod. Profª Marieta Vilela da Costa Braga 553 597 320.000

10 A20S1 Trevo Baixo Trevo de acesso à Aparecida, na Av. Itaguaçu * * *

11 A21S1 Sagrado Coração Médio Rua Nair Monteiro Pacheco 558 612 300.000

12 A21S2 Sagrado Coração Alto Av. Itaguaçu com a Rod. Marieta Vilela da Costa Braga 556 560 10.000

Total 980.519

Nota: Adotado inclinação do talude com 45⁰

(*) Solução proposta com condução das Águas pluviais + plantio.

QUADRO 4 – ESTIMATIVA DO VOLUME DE CORTE PARA RETADULAMENTO DAS ÁREAS DEGRADADAS POR PROCESSOS EROSIVOS. (FONTE: VALLENGE, 2017)