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Proponente: Ministério do Planejamento Título do Projeto: Projeto de Assistência Técnica Promoção, elaboração e contratação junto as instituições financeiras oficiais federais, com vista a implementação de produção habitacional para áreas urbanas e rurais Área Temática: CT-2 Valor: 1.200.000,00 052

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Proponente: Ministério do Planejamento Título do Projeto: Projeto de Assistência Técnica – Promoção, elaboração e contratação junto as instituições financeiras oficiais federais, com vista a implementação de produção habitacional para áreas urbanas e rurais

Área Temática: CT-2 Valor:

1.200.000,00

Nº 052

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Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu Decreto no 7.340, de 21 de outubro de 2010

Comitê Gestor do PDRS do Xingu

Resolução no 3, de 24 de maio de 2012 - EDITAL DE PROJETOS 2012

FORMULÁRIO DE PROJETO

1. Título da proposta –Informar o nome da proposta.

Projeto de Assistência Técnica – Promoção, elaboração e contratação junto as instituições financeiras oficiais federais, com vista a implementação de produção habitacional para áreas urbanas e rurais.

2. Área temática PDRS e ação estratégica – O proponente deverá indicar

explicitamente o eixo temático do PDRS Xingu que o projeto se relaciona, constante em http://www.casacivil.gov.br/.arquivos/xinguinternet.pdf

http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=9cbd2d8c-9e8c-4db0-a362-f7f4af1e9b96&groupId=24915 Inserida no eixo temático de habitação e saneamento ambiental do PDRSX, a

assistência técnica aos entes públicos e privados para produção habitacional, é de interesse estratégico para o desenvolvimento regional. Assim pretende-se a erradicação do déficit habitacional, indicador mais importante para mensurar a situação de qualidade habitacional de uma determinada área. Infere-se que o déficit é expressivo na área de abrangência do PDRS do Xingu, e que a situação no campo se apresenta com maior gravidade em relação à verificada nas áreas urbanas. As informações referentes especificamente à região do Xingu, assim como para as demais regiões do estado, não estão disponibilizadas pela PNAD, porém a região do Xingu, por apresentar renda média menor que a do Pará e aliado ao fator de ocupação do território dos últimos 35 anos, tende a concentrar um déficit maior que o verificado no estado. Há de se destacar o campo, onde as habitações se inserem num contexto fundiário que contém graves problemas.

3. Objetivo – Expressar quais são os objetivos da proposta e a mudança esperada após a sua implementação.

Apoiar o poder público, entidades privadas sem fins lucrativos com ofornecimento

de assistência técnica para a elaboração do projeto técnico, social e documental para a provisão de habitação de interesse social em áreas urbanas e rurais, componentes no municípios de abrangência do PDRSX, suprindo a grave deficiência institucional e de gestão da região.

4. Justificativa – Descrever a importância, ou seja, explicar o porquê daproposta, a

prioridade/relevância daproposta. A – Perfeita integração com outras ações, intervenções ou programas da União, em

particular com aqueles geridos pelo Ministério das Cidades e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome – MDS, bem como as políticas públicas de saúde, meio ambiente, justiça, trabalho e emprego;

B – Perfeita integração com o desenvolvimento e funcionamento harmônico e justo da estrutura urbana;

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CGDEXFORMULÁRIO DE PROJETOFl2

C – Atendimento de assistência técnica para famílias com renda mensal até o máximo de R$ 1.600,00 (Hum mil e Seiscentos Reais) para as famílias urbanas e até o máximo R$ 15.000,00 (Quinze mil Reais) de renda familiar bruta anual para as famílias rurais;

D – Atendimento preferencial à população urbana residente em zonas habitacionais declaradas por lei como Zonas Especiais de interesse Social (ZEIS);

F – Atendimento prioritário às famílias com menor renda per capita, com maior número de dependentes, às mulheres responsáveis pelo domicílio, aos idosos, aos portadores de deficiência, às comunidades quilombolas ou de etnias negra ou indígena, bem como as demandas apresentadas por movimentos sociais, associações e grupos representativos de segmentos tradicionalmente desfavorecidos da população;

G – Nos projetos que envolvam o atendimento à famílias indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais, é indispensável a análise e o entendimento da especificidade cultural e social dos beneficiários, de modo a assegurar integral afinidade entre os projetos e a expectativa das comunidades objeto da assistência técnica.

H – Nestes casos, citados anteriormente, os Proponentes/Agentes Executores, deverão buscar interlocução também com os órgãos oficiais responsáveis pela questão.

I – Nos projetos oferecidos deverão ser levados em consideração: a segurança, a salubridade e a qualidade da habitação, bem como a previsão (quando possível e necessária) de possibilidade e facilidade de ampliação da unidade habitacional.

J – Nos projetos deve ser clara a compatibilidade bioclimática, ambiental e cultural regional.

L – Adequação, quando for o caso, às necessidades das pessoas com deficiência e idosos. Quando for projeto de assentamentos, observar o percentual mínimo de habitações que devem ser adaptadas, bem como observar o percentual regional de pessoas com deficiências físicas e idosos, para o atendimento de forma adequada regionalmente. No caso de atendimento a famílias já cadastradas, devem se observar as necessidades específicas, mas atender ao mínimo exigido por lei, se este for maior que as necessidades atuais.

M - Adoção de soluções técnicas que eliminem barreiras arquitetônicas e urbanísticas, visando garantir a acessibilidade, nos termos daNorma Brasileira – NBR 9050/2004.

N – Em caso de projetos de assentamentos, que contenham urbanização, devem ser priorizadas as mobilidades doces (pedestrianismo e ciclismo), devidamente harmonizada e garantida a continuidade com a malha viária do espaço urbano.

O – Os projetos deverão atender às normas da ABNT, mas, desde que devidamente atestado por um laboratório universitário de pesquisas, poderão adotar padrões, materiais e tecnologias alternativas e experimentais, particularmente as tecnologias mais apropriadas socialmente e ambientalmente.

5. Entidade proponente–Informar qual é a entidade que esta apresentando a proposta. -Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG. 6. Equipe técnica–Especificar a experiência e qualificar a equipe técnica mínima

responsável pela implementação da proposta.

Multidisciplinar abrangendo as 03 (três) áreas técnicas envolvidas no projeto, conforme descriminadas no Termo de Referência em anexo.

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CGDEXFORMULÁRIO DE PROJETOFl3

7. Metodologia de execução –Esclarecercomo a proposta será executada. A partir da contratação de entidades ou empresa/consultoria de assistência técnica, a metodologia será desenvolvida em três etapas:

1. A promoção e o fomento de empreendimentos junto aos entes públicos e privados da região de abrangência do PDRSX, objetivando a identificação e formatação de projetos no âmbito rural e urbano;

2. Elaboração dos projetos de arquitetura/engenharia, social e documentação jurídica necessária a contratação junto a instituição financeira; e

3. Assessoria e acompanhamento da análise por parte da instituição financeira até o ato da contratação.

8. Monitoramento e controle social - Indicar os procedimentos para monitoramento da

execução da proposta e prever mecanismos consistentes de transparência e controle social de sua execução.

Será elaborado e apresentado junto a câmara técnica de infraestrutura relatórios trimestrais, para monitoramento e controle social.

9. Informação sobre o andamento do projeto – O proponente deverá demonstrar em

sua proposta capacidade para atender a obrigatoriedade, caso seja escolhido,de apresentar a cada6(seis) meses um relatório de desempenho do projeto, conforme fixado no cronograma da proposta, e atrelado ao cronograma de desembolso. Será consolidada semestralmente para o comitê gestor do PDRSX.

10. Público beneficiário – Caracterizar e apresentar o público beneficiário.

Famílias constituídas da faixa 1, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida – Entidades – PMCMV-E e no Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR, com renda familiar bruta mensal de até R$ 1.600,00 (Hum mil e seiscentos reais) ou com renda familiar bruta anual de até R$ 15.000,00 (Quinze mil Reais), respectivamente, organizadas por Entidades Organizadoras - EO públicas ou privadas.

11. Orçamento e cronograma de execução físico-financeira – Informação das

atividadese dos recursos necessários para execução da proposta. Custo estimado de R$ 800,00 (Oitocentos Reais) por contrato de beneficiário assinado, alavancando o valor de R$ 42.000,00 (Quarenta e dois mil Reais) por beneficiário na zona urbana e R$ 25.000,00 (Vinte e Cinco Mil Reais) para construção e R$ 15.000,00 (Quinze mil Reais) para reforma na zona rural. A execução físico-financeiro prevê um total de 1.500 famílias beneficiadas ao longo de 12 meses, perfazendo um total de R$ 1.200.000,00 (Hum Milhão e Duzentos Mil Reais) distribuídos em 125 contratos/mês, totalizando R$ 100 mil /mês do PDRSX e aproximadamente R$ 45 milhões do OGU, repassado ao PMCMV para produção habitacional.

12. Vigência –Período de execução do projeto.

01 (um) ano prorrogável pelo mesmo período.

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TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

CONVÊNIO: COMITÊ GESTOR DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU - PDRSX 1. Preliminares A presente proposta tem a finalidade de contratar empresas ou profissionais capacitados para desenvolvimento de assistência técnica para elaboração de Projetos Habitacionais, no meio rural e urbano, nos municípios de abrangência do PDRS do Xingu, convênio com o Comitê Gestor no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV, em especial nos subprogramas no caso do Programa Minha Casa Minha Vida – Entidades – PMCMV-E e no Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR na faixa 1, isto é, com renda familiar bruta mensal de até R$ 1.600,00 (Hum mil e seiscentos reais) ou com renda familiar bruta anual de até R$ 15.000,00 (Quinze mil Reais), respectivamente. 2. Título do Projeto: Projeto de Assistência Técnica – Promoção, elaboração e contratação junto as instituições financeiras oficiais federais, com vista a implementação de produção habitacional para áreas urbanas e rurais. 3. Finalidade de Contratação: Consultoria Especializada para elaboração de Projeto Básico de arquitetura/engenharia e complementares, bem como projeto de trabalho social e documentação jurídica necessária a contratação do financiamento no PMCMV para população de baixa renda nos municípios da abrangência do PDRS do Xingu. 4. Atividades que deverão ser executadas:

a) Levantar a situação das famílias cadastradas;

b) Registrar documentalmente as reuniões com representantes

(Prefeitura Municipal, famílias cadastradas e demais participantes

interessados);

c) Produzir documento técnico composto do projeto básico de cada

unidade contendo:

• projeto arquitetônico composto de planta baixa, cobertura, fachada,

cortes e vistas etc.;

• projetos complementares de engenharia (elétrico, de redes,

hidrossanitário, cálculo estrutural, etc);

• planta de localização e situação, compatível com o documento de

propriedade do terreno;

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• memorial descritivo ajustado e detalhado, de cada serviço proposto na

planilha orçamentária;

• especificações técnicas dos serviços propostos;

• planilha orçamentária sintética dos serviços propostos;

• cronograma físico-financeiro de execução da obra.

d) Aprovação das unidades habitacionais junto aos órgãos municipais,

estaduais e federais.

e) Trabalho Social

O Trabalho Social será executado pela Entidade Organizadora sob a

responsabilidade técnica de profissional de área compatível e experiência

comprovada em desenvolvimento comunitário. Seu desenvolvimento dar-se-á

em três etapas:

• Etapa Pré Obras - Deverá iniciar, preferencialmente, em até 90

(noventa) dias antes do início da obra, contendo, no mínimo, as seguintes

ações:

1) elaboração do Projeto de Trabalho Social;

2) cadastro e seleção da demanda;

3) reuniões de informações sobre o programa, critérios de participação,

condições contratuais e direitos e deveres;

4) reuniões e assembleias para discussão e aprovação da concepção do

Projeto e decisão sobre equipamentos comunitários necessários;

5) eleição da CAO (Comissão de Acompanhamento de Obras) e da CRE

(Comissão de Representantes), conforme definido no item 11, alíneas a e b;

6) informações e acompanhamento sobre oferta e localização de

serviços públicos essenciais de educação, saúde, lazer, segurança pública e

assistência social e acompanhamento dos processos de transferência escolar e

demais serviços de educação;

7) orientações sobre o processo de mudança de endereço no Cadastro

Único dos Programas Sociais do Governo Federal - CADÚNICO e do Programa

Bolsa Família;

8) noções básicas sobre organização comunitária e as alternativas de

representações dos beneficiários; e

9) nos casos de condomínios, informações básicas sobre gestão

condominial, estimativa de custos e estratégias para reduzi-los.

f) Juntada da documentação jurídica pessoal e institucional necessária.

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5. Produtos ou resultados previstos:

Produto

Documentação técnica, conforme descriminado no item 4, necessários a contratação de cada empreendimento, seja ele urbano ou rural, no âmbito do PMCMV-E ou PNHR, e apoio na efetivação da contratação junto a instituição financeira.

6. Duração do contrato:

01 (um) ano prorrogável pelo mesmo período.

7. Remuneração/modalidade do contrato:

A empresa/consultoria será remunerada conforme quantidade de contratação de financiamento de beneficiários efetivamente realizados. 8. Requisitos mínimos para a candidatura

Empresa/consultoria com experiência na promoção e elaboração de projetos objeto deste termo de referência.

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PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Programa Nacional de Habitação Rural - PNHR

Comitê Gestor do PDRS do Xingu – PA 30 de Agosto de 2012

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PRINCIPAIS AVANÇOS NA POLÍTICA DE HABITAÇÃO RURAL 2001 - Criação do PSH lastreado em recursos orçamentários da União.

2005 – PSH passou a contemplar a participação de entidades rurais, como instituições financeiras, a exemplo das cooperativas de crédito, e entidades organizadoras dos grupos de beneficiários e executoras das obras.

- abriu-se também a possibilidade de atendimento rural no âmbito do FGTS. 2007 - Criação de Grupo de Trabalho governamental, com a participação das entidades rurais, voltado a propor a

criação de um programa de atendimento específico, o que viria, mais tarde, a resultar no PNHR. 2009 – Lançamento do PNHR no bojo do PMCMV. - Utilização da renda familiar ANUAL com base na declaração na DAP; - Benefícios financeiros: possibilidade de repasse de recursos para a execução de assistência técnica e

execução de trabalho técnico-social; - Reconhecimento de grupo “G1”, que só pode ser atendido com recursos orçamentários; - Famílias dos assentados pelo programa de reforma agrária passaram a ser atendidas, exclusivamente,

pelo INCRA. 2011 – Lançamento da 2ª Etapa do PMCMV - Ampliação das faixas de renda - Subvenção ao imóvel uma única vez - Inclusão da modalidade reforma na habitação rural para baixa renda - Maior parceria com o poder público local no trabalho social

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15 13 7 31 17 14’ 28 2

Março Abril Julho Agosto Setembro Dezembro Abril Junho Agosto Setembro Maio

2009 2011

A Primeira fase do programa foi marcada pela criação do marco regulatório, combinado pelo início das atividades.

MARCO REGULATÓRIO PNHRU- PMCMV (2009-2011)

26

2010

16 19

2012

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Programa Nacional de Habitação Rural

Público alvo: agricultores familiares e trabalhadores rurais com renda bruta anual de até R$ 60.000,00 divididos nas seguintes faixas:

Grupo 1: renda familiar anual bruta até R$ 15.000,00; Grupo 2: renda familiar anual bruta entre R$ 15.000,01 e R$

30.000,00; Grupo 3: renda familiar anual bruta entre R$ 30.000,01 e R$

60.000,00.

Subsídio a produção ou reforma de imóveis aos agricultores familiares e trabalhadores rurais, por intermédio de operações de repasse de recursos ou de financiamento habitacional.

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Programa Nacional de Habitação Rural Grupo 1 Subvenção econômica, através de repasse de recursos aos beneficiários finais:

Até R$ 25.000,00 para edificação ou até R$ 15.000,00 para reforma;

R$ 600,00 para contratação de Assistência Técnica; e

R$ 400,00 para execução do Trabalho Social.

Contrapartida equivalente a 4% do valor repassado, em 4 pagamentos de R$ 250,00 por ano, no caso de edificação e R$ 150,00 por ano, no caso de reforma

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Grupo 2 Financiamento habitacional, com valor calculado conforme o projeto e a capacidade de pagamento do mutuário, com a seguinte subvenção:

R$ 7.000,00 para edificação ou reforma da unidade habitacional;

R$ 600,00 para contratação de Assistência Técnica; e

R$ 400,00 para execução do Trabalho Social.

Programa Nacional de Habitação Rural

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Grupo 3 Financiamento habitacional, com valor calculado conforme o projeto e a capacidade de pagamento do mutuário, com subvenção econômica limitada à taxa de juros reduzida, destinada a complementar o valor necessário para assegurar o equilíbrio econômico-financeiro do financiamento.

Programa Nacional de Habitação Rural

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Programa Nacional de Habitação Rural Área de atuação: área rural de qualquer município brasileiro Modalidade operacional:

Construção de novas unidades em terrenos próprios ou de posse;

Reforma de unidades existentes. Beneficiários deverão estar organizados de forma associativa por Entidade Organizadora sem fins lucrativos ou Ente Público

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Operacionalização • A Entidade Organizadora (EO) apresenta o projeto de

arquitetura, de engenharia, de Trabalho Social e documentação jurídica do empreendimento, ao Agente Financeiro (Caixa Econômica ou Banco do Brasil).

• O Agente Financeiro considera apto o projeto para a contratação do financiamento;

• É formado o grupo de beneficiários e são firmados os contratos entre Agente Financeiro e beneficiários finais.

• Entidade Organizadora inicia o Trabalho Social e são criadas a Comissão de Acompanhamento de Obras (CAO) e a Comissão de Representantes de Empreendimento (CRE).

Programa Nacional de Habitação Rural

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Operacionalização • São iniciadas as obras e, conforme o andamento e as medições

realizadas, os recursos são repassados à EO em nome dos beneficiários.

• CAO e CRE coordenam a obra e prestam contas aos demais beneficiários, enquanto o Agente Financeiro faz o acompanhamento e a medição das obras por amostragem.

• As unidades habitacionais concluídas são entregues aos beneficiários.

• EO continua executando o Trabalho Social pós-ocupação. • Beneficiários iniciam o pagamento das parcelas da

contrapartida ou do financiamento.

Programa Nacional de Habitação Rural

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Condicionalidades • Os grupos de beneficiários serão de no mínimo 4 e no máximo 50

participantes, distribuídos em agrovilas ou unidades dispersas no território rural;

• Todas as unidades habitacionais vinculadas ao projeto devem estar localizadas no mesmo município ou, no máximo, em três municípios distintos, desde que limítrofes;

• É vedada a participação de Entidades Organizadoras que possuam fins lucrativos, restrições cadastrais ou que apresentem atraso na execução de obras em contratos firmados no PNHR;

• A gleba rural deverá ser classificada como pequena propriedade e deverá possuir infraestrutura mínima - acesso, abastecimento de água, solução de esgoto e energia;

Programa Nacional de Habitação Rural

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Condicionalidades • Os projetos deverão atender às especificações técnicas mínimas

estabelecidas pelo Ministério das Cidades, disponíveis no endereço: www.cidades.gov.br;

• As obras, serviços e o Trabalho Social, deverão ser executados no prazo máximo de 18 meses, sendo o prazo para execução das obras e serviços de construção ou reforma de no máximo 12 meses;

• A Entidade Organizadora (EO) é a responsável por fixar os critérios de seleção dos beneficiários, que deverão ser divulgados nos meios de comunicação do Município;

• A Entidade Organizadora (EO) deverá solicitar ao Gestor Local do CADÚNICO a inserção ou atualização do cadastro dos beneficiários selecionados, bem como ao Agente Financeiro, no CADMUT;

Programa Nacional de Habitação Rural

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Condicionalidades • Deverão ser constituídas duas comissões com representantes dos

beneficiários e da EO, eleitas em assembléia pelos beneficiários: – Comissão de Acompanhamento de Obras - CAO, responsável

pela coordenação do conjunto da obra e prestação de contas aos demais beneficiários; e

– Comissão de Representantes do Empreendimento – CRE, responsável pela gestão dos recursos financeiros e prestação de contas aos demais beneficiários;

• O Trabalho Social será executado pela EO, sob a responsabilidade de um profissional da área, em três etapas - antes do início das obras, durante a execução das obras e depois de finalizadas as obras, já com as unidades ocupadas.

Programa Nacional de Habitação Rural

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METAS FÍSICAS DO PNHR - PMCMV - II PNHR ATÉ 15/08/2012 (MCIDADES)

UF % PNHR * UNIDADES HABITACIONAIS Rural - Produção ( 75%) Rural - Reforma (25%) CONTRATADO

Meta PNHR - 2012 CONTRATADO ATÉ 15.03.2012

PROPOSTAS EM ANÁLISE

PMCMV II (2011-2014) PMCMV II - 2012 Norte 13,01% 7.803 5.852 1.951 2.023 3.902 932 827

Rondônia 0,70% 418 314 105 1.554 209 463 677

Acre 0,31% 183 137 46 0 92 0 0 Amazonas 1,56% 936 702 234 0 468 0 0 Roraima 0,14% 84 63 21 449 42 449 50

Pará 7,84% 4.703 3.527 1.176 20 2.352 20 0 Amapá 0,12% 73 54 18 0 36 0 0

Tocantins 2,34% 1.406 1.054 351 0 703 0 100

Nordeste 65,67% 39.401 29.551 9.850 4.442 19.701 2.385 2.773 Maranhão 22,84% 13.705 10.279 3.426 577 6.852 100 923

Piauí 5,21% 3.128 2.346 782 1.923 1.564 1.037 0 Ceará 8,91% 5.348 4.011 1.337 0 2.674 0 926

Rio Grande do Norte 2,96% 1.778 1.334 445 401 889 201 609 Paraíba 1,68% 1.007 755 252 304 503 135 50

Pernambuco 5,31% 3.188 2.391 797 599 1.594 274 0 Alagoas 2,72% 1.631 1.223 408 23 816 23 0 Sergipe 1,00% 598 449 150 615 299 615 50 Bahia 15,03% 9.019 6.764 2.255 0 4.509 0 215

Sudeste 9,18% 5.508 4.131 1.377 4.025 2.754 2.361 682 Minas Gerais 4,26% 2.556 1.917 639 2.978 1.278 1.986 682 Espírito Santo 0,81% 485 364 121 411 243 0 0 Rio de Janeiro 0,74% 443 332 111 0 221 0 0

São Paulo 3,37% 2.025 1.519 506 636 1.012 375 0

Sul 7,59% 4.551 3.414 1.138 12.309 2.276 6.330 3.763 Paraná 2,97% 1.783 1.337 446 3.933 891 2.492 891

Santa Catarina 1,81% 1.087 815 272 2.623 543 1.166 225 Rio Grande do Sul 2,80% 1.682 1.262 421 5.753 841 2.672 2.647

Centro-Oeste 4,56% 2.736 2.052 684 623 1.368 206 733 Mato Grosso do Sul 0,97% 581 436 145 80 290 80 0

Mato Grosso 2,40% 1.437 1.078 359 40 719 0 0 Goiás 0,93% 555 416 139 503 278 126 733

Distrito Federal 0,27% 162 122 41 0 81 0 0

Brasil 100,00% 60.000 45.000 15.000 23.422 30.000 12.214 8.778

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META – REGIÃO NORTE

METAS FÍSICAS DO PNHR - PMCMV - II PNHR ATÉ 15/08/2012 (MCIDADES)

UF % PNHR *

UNIDADES HABITACION

AIS

Rural - Produção

( 75%)

Rural - Reforma

(25%)

CONTRATADO Meta PNHR -

2012

CONTRATADO PROPOSTAS

EM ANÁLISE PMCMV II (2011-2014)

PMCMV II - 2012

Norte 13,01% 7.803 5.852 1.951 2.023 3.251 932 827

Rondônia 0,70% 418 314 105 1.554 174 463 677

Acre 0,31% 183 137 46 0 76 0 0

Amazonas 1,56% 936 702 234 0 390 0 0

Roraima 0,14% 84 63 21 449 35 449 50

Pará 7,84% 4.703 3.527 1.176 20 1960 20 0

Amapá 0,12% 73 54 18 0 30 0 0

Tocantins 2,34% 1.406 1.054 351 0 586 0 100

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META - BRASIL

METAS FÍSICAS DO PNHR - PMCMV - II PNHR ATÉ 20/08/2012 (MCIDADES)

TOTAL

PMCMV- II CONSTRUÇÃO REFORMA

Brasil 100,00% 60.000 45.000 15.000 16.624 30.000 7.291 6.377

* Distribuição da PNAD - 2008

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PA

Quantidade unidades Valor Total

Entidades 96 2.553.600 - FAR 20.437 804.615.007 8.291 Oferta Pública 3.684 56.373.000 801 Rural - - -

24.217 863.541.607 9.092 FAIXA 2 FGTS 2.704 183.931.655 1.782 FAIXA 3 FGTS 6.018 447.259.230 1.444

32.939 1.494.732.492 12.318

Quantidade unidades Valor Total

Entidades 150 5.328.088 - FAR 22.534 1.154.987.043 - Oferta Pública 236 3.713.000 - Rural 62 1.604.000 - FAR Urbanização - - -

22.982 1.165.632.131 - FAIXA 2 FGTS 6.985 597.531.429 3.065 FAIXA 3 FGTS 2.180 191.688.156 108

32.147 1.954.851.716 3.173

Quantidade unidades Valor Total

Entidades 246 7.881.688 - FAR 42.971 1.959.602.050 8.291 Oferta Pública 3.920 60.086.000 801 Rural 62 1.604.000 - FAR Urbanização - - -

47.199 2.029.173.738 9.092 FAIXA 2 FGTS 9.689 781.463.084 4.847 FAIXA 3 FGTS 8.198 638.947.386 1.552

65.086 3.449.584.208 15.491

FAIXA 1

TOTAL FAIXA 1

TOTAL - PA

CONTRATAÇÕES - PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA -

POSIÇÃO DE CONTRATAÇÃO E ENTREGA: 20/08/2012

Renda ModalidadeContratação total

Unidades Entregues

FAIXA 1

PMCMV 1 + PMCMV 2

POSIÇÃO DE CONTRATAÇÃO E ENTREGA: 20/08/2012

Renda ModalidadeContratação total

Unidades Entregues

FAIXA 1

TOTAL FAIXA 1

TOTAL - PA

PMCMV 2

TOTAL FAIXA 1

TOTAL - PA

PMCMV 1POSIÇÃO DE CONTRATAÇÃO: 31/12/2010 - POSIÇÃO DE ENTREGA: 20/08/2012

Renda ModalidadeContratação total

Unidades Entregues

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Lei nº 11.977, de 7/07/2009, alterada pela Lei nº 12.424, de 16/06/2011

Decreto nº 7.499, de 16/06/2011 Portaria MCidades nº 406, de 02/09/2011 Portaria Interministerial nº 229, de 28/05/2012

Programa Nacional de Habitação Rural Legislação Básica

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ANEXO

UF ,1I~élP1O ,'i ENTIDADE ORGANIZADORA, , .: ;;',CNP,JlCPF :, -; : ' :'LYX~':~"':" ',,~~>, > ,,'.~" ."', ;:ji!'< If<t"~;'F~SP SÃO PAULO NUNESPORlELLA ENGENHARIA S,S, LTDA 08.714,964I0001.{)3 Rua Biri<> do Triunfo, N" 427, JO andcr· CEP • 04.602-001 nunesDortella(!Ununes Dortell a,com,brDF BRASllA PROURBPROJETOS E URBANISMOS - ME 17.316,517/0001·97 Quadra QI22 CONJUNTO a, SIN, CASA 84, GUARA, CEP • 71,015-{J2B felipe,[email protected] BRASIL NOVO CASA FAMILIAR RURAL· CFR 04.119.65310001-45 Trawssa OIa\D Bilac, N" 1335. CENTRO - CEP 68.148-000 deidemarissuk(Q)2mail.comDF 8RAS~1A ENGENHEIROALFREOO JORGE CORREIA JR Quadra 04. L~a 01, Riacho Fundo 1 • CEP 71.805-549 oroielomorar(!Uemail.comPA BELÉM ORGANIZAÇÃONÃo GOVERNAMENTAL OLHAR FUTUR PARA AMAZONIA • OFAM 10.546.26710001·32 Rua Esperanto· A/amenda Lauro Mallins, N" 90, BAIRRO MARAMBAIA, CEPo66.61~ laeliabrito(!Uyahoo.com.brPA CAMETÁ ASSOClAçAo PARA A JtNENlUOI E INCLUSÃO· AJUDI 07.318.16810001-99 Awnida Conego Siqueira. N" 2471, Selor BrasHia. CEPo 6B.4roOOO ajudicameta@ig,com,br

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