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4 Área Social Saúde, Assistência Social, Segurança e Educação

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Área SocialSaúde, Assistência Social, Segurança e Educação

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SUS Ressarcir o SUS por atendi-mentos públicos dispensa-dos aos usuários de planos e seguros de saúde e fortalecer o monitoramento, avaliação, controle e regulação do setor.

Fortalecer e aprimorar o Pro-grama da Saúde na Família, assim como promover a for-mação de profissionais de saúde nesse sentido, com prioridade para médicos gen-eralistas, enfermeiros, assis-tentes sociais e agentes co-munitários.

Defesa da saúde pública uni-versal, integral e com con-trole social.

Modelos de gestão Articular a rede de prestação da atenção básica com as re-des de serviços de atenção secundária e terciária, inclu-indo o acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento de alta complexidade, e às in-ternações hospitalares.

Promover a alimentação saudável, com a inserção dos profissionais de nutrição nas equipes de apoio do PSF/Uni-dades Básicas de Saúde.

Extinção das Fundações privadas na gestão pública.

Fim do modelo de gestão por Organizações Sociais na Saúde.

Oferta de serviços Ampliar as equipes de Saúde da Família, as UPA, Salas de Estabilização e o SAMU, garantindo a todos os brasileiros a atenção básica e de média complexidade, in-clusive emergências.

Estruturar serviços de média complexidade complementar-es a atenção básica, garantin-do a sua qualidade. Implantar setor de alta complexidade que rompa com o princípio da oferta e se oriente pela de-manda oriunda da Atenção Básica/Saúde da Família. Criar rede de urgência e emergên-cia.

“Dou outro exemplo de pro-jeto, para a Saúde: vamos ter, ao final de dois anos, em todos os Estados, 150 AMEs, Ambulatórios Médi-cos de Especialidades, poli-clínicas com capacidade realizar 27 milhões de con-sultas e fazer 63 milhões de exames por ano”.

Saúde

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Medicamentos Fortalecer o controle sani-tário sobre os medicamentos.

Política de Assistência Farmacêutica priorizando a rede básica de saúde, com ênfase na modernização e ad-equação de Laboratórios Pú-blicos, e expansão das Farmá-cias Populares.

Planos de Saúde Atualização de regras dos planos de saúde para criar um conjunto de regras de inter-esse da população brasileira.

Financiamento Extinguir a DRU para a saúde.

Outros Resgatar os mutirões em saúde.

Saúde

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Previdência Social Intensificação dos esforços para ampliar a inclusão pre-videnciária e o fortalecimen-to do trabalho formal, dando prosseguimento à desbu-rocratização, à melhoria do atendimento aos aposenta-dos e pensionistas e ao re-forço da previdência pública.

Reforma da Previdência — A proposta tratará de três grandes grupos relevantes: os jovens que ainda não ingres-saram no mercado de trabal-ho; os adultos do setor priva-do e do funcionalismo que estão na ativa e têm direitos adquiridos de aposentadoria pela regras atuais; os ido-sos que já estão aposentados e precisam de regras claras de recomposição do valor do benefício. O desafio estraté-gico é transitar de um siste-ma de repartição deficitário no tempo para um regime de capitalização unificado para todos os trabalhadores, o que demandará uma forte es-trutura de financiamento de longo-prazo. Para ter maior clareza da situação atual de financiamento da Previdência, será necessário separar os benefícios previdenciários da seguridade social.

Fim do fator previdenciário e defesa da previdência públi-ca.

Assistência Social

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Institucionalização dos Programas Sociais

Reforço institucional do Ministério do Desenvolvi-mento Social e Combate à Fome como espaço integra-dor de políticas sociais, con-solidando os sistemas articu-lados com o Bolsa Família, o SUAS (Sistema Único de Assistência Social) e SISAN (Sistema Nacional de Segu-rança Alimentar e Nutricio-nal).

Normatização jurídica das políticas sociais, com vistas à consolidação da legislação social.

Consolidar e ampliar as boas práticas associadas a políticas e programas sociais — Insti-tucionalizar programas que alcançaram bons resultados, tais como o Bolsa Família, partindo da identificação feita por esse programa das 15 mil-hões de famílias mais pobres do país, reunidas no Cadastro Único para Programas Sociais, e definindo esse grupo social como usuário principal de ini-ciativas complementares e as-sociadas, voltadas para errad-icação da pobreza no Brasil.

Fim do fator previdenciário e defesa da previdência públi-ca.

Assistência Social

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Intersetorialidade das Políticas Soci-ais

Promoção e reforço da in-tersetorialidade das políti-cas públicas efetivamente voltadas para inclusão social, articulando e somando es-forços e sinergias em várias áreas do governo.

Avançar na perspectiva de ações integradas no território como espaço articulador e integrador das políticas so-ciais, especialmente na per-iferia das regiões metropoli-tanas e das grandes cidades.

Ampliar e integrar programas sociais dirigidos para erradi-cação da pobreza — Dar maior eficácia, eficiência e efetivi-dade às políticas e programas sociais hoje disponíveis em vários níveis de governo (fed-eral, estadual e municipal), consolidando-os, integran-do-os e orientando-os priori-tariamente para o atendimen-to das famílias mais pobres do país, enfatizando de modo específico o atendimento das principais necessidades, bem como a realização de suas melhores habilidades.

Garantir a disponibilidade, integração e complementa-ção de políticas sociais ori-entadas para previdência, assistência social e saúde, educação, cultura e trabal-ho, habitação, urbanismo e saneamento — Assegurar a integração orçamentária e a transversalidade das políti-cas.

“Vamos acabar com a mi-séria absoluta no nosso País. Quando ministro da Saúde, fiz o Bolsa Alimentação e meu colega de ministério, Paulo Renato, fez o Bolsa Escola. Eles foram reunidos pelo Bolsa Família, esti-veram na origem deste pro-grama. Nós vamos ampliar e melhorar o Bolsa Família. Mas vamos além. Vamos ampliar a rede de proteção social para cerca de 27 mil-hões de brasileiros que es-tão na base da pirâmide. Em português claro: vamos trabalhar com todas as nos-sas forças para acabar com a miséria absoluta no nosso País. Vamos lutar por isso. É possível fazer. O Brasil pode mais”.

Assistência Social

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Intersetorialidade das Políticas Soci-ais

desses setores por meio de ações matriciais e territoriais.

Construir uma Rede de Agen-tes de Desenvolvimento Fa-miliar (ADF) — Integrar o funcionamento de diferentes sistemas de oferta de pro-gramas sociais hoje exis-tentes que operam em nível federal, estadual e municipal em uma única rede voltada para o atendimento prioritário das famílias mais pobres do país, constantes do Cadas-tro Único para os Programas Sociais. Aos agentes dessa Rede caberá atualizar o Ca-dastro Único, fornecer infor-mações sobre deficiências, oportunidades e efetividade dos programas sociais, esta-belecer com a família o Plano de Desenvolvimento Familiar, demandar junto aos produ-tores de programas e serviços a participação das famílias e acompanhar e estimular a evolução da família no alcance das metas por elas definidas.

Assistência Social

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Ampliação e Aper-feiçoamento dos Programas de As-sistência Social

Transição do Bolsa Família para a Renda Básica de Ci-dadania (RBC), incondicional, como um direito de todos participarem da riqueza da nação, conforme prevista na Lei 10.853/2004, aprovada por todos os partidos no Congresso Nacional e san-cionada pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 8 de janeiro de 2004.

Esforço individual e familiar como estratégia de superação da pobreza — Transformar os beneficiários dos programas sociais em parceiros dotados de protagonismo na escolha das oportunidades que lhes são oferecidas, assim como tornar-lhes cientes de que a superação da situação em que se encontram dependerá prin-cipalmente da sua capacidade de aproveitar plenamente tais oportunidades.

“Vamos acabar com a mi-séria absoluta no nosso País. Quando ministro da Saúde, fiz o Bolsa Alimen-tação e meu colega de ministério, Paulo Renato, fez o Bolsa Escola. Eles foram reunidos pelo Bolsa Família, estiveram na ori-gem deste programa. Nós vamos ampliar e melhorar o Bolsa Família. Mas va-mos além. Vamos ampliar a rede de proteção social para cerca de 27 milhões de brasileiros que estão na base da pirâmide. Em português claro: vamos trabalhar com todas as nossas forças para acabar com a miséria absoluta no nosso País. Vamos lutar por isso. É possível fazer. O Brasil pode mais”.

Assistência Social

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Ampliação e Aper-feiçoamento dos Programas de As-sistência Social

Aprimoramento permanente dos programas de transfer-ência de renda, como o Bolsa Família, para erradicar a fome e a pobreza, facilitar o aces-so de homens e mulheres ao emprego, formação, saúde e melhor renda.

Diferenciação entre produção e oferta de programas sociais e definição dos usuários des-sas oportunidades — É preci-so separar produção e gestão de programas e serviços só-cias da oferta e seleção dos seus usuários. Uma Rede de Agentes de Desenvolvimen-to Familiar será responsável por levar os programas so-ciais às famílias mais pobres e dar apoio às suas escolhas. Além disso, apresentarão aos produtores e gestores dess-es serviços os seus usuários preferenciais, garantindo aos beneficiários a possibilidade de inscrição nesses program-as.

Priorizar a aquisição de con-hecimento — Garantir que programas educacionais e de formação básica e profissional façam parte e adquiram prio-ridade numa estratégia nacio-nal de erradicação da pobreza.

Assistência Social

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Ampliação e Aper-feiçoamento dos Programas de As-sistência Social

Estimular o empreendedoris-mo como estratégia de supe-ração da pobreza — Assegu-rar que indivíduos e famílias atendidas pelos programas sociais integrados se sintam instadas a buscar melhores condições de fora do ambi-ente de atendimento desses programas, principalmente tomando consciência de suas potencialidades e desenvol-vendo capacidades que as permitam garantir sua sobre-vivência.

Plano de Desenvolvimento Familiar — Avaliar as neces-sidades de cada família, pri-orizar acesso aos programas sociais e serviços públicos e estabelecer metas a serem por elas alcançadas.

Assistência Social

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Ampliação e Aper-feiçoamento dos Programas de As-sistência Social

Buscar e estimular parcerias público-privadas — Avançar além do Estado unicamente provedor para o Estado mo-bilizador e atrair o setor em-presarial e as organizações não-governamentais para participarem do esforço de erradicação da pobreza no Brasil por meio da associa-ção à execução de políticas e programas sociais integrados, assumindo o lugar de agente econômico principal, capaz de recrutar, treinar e empregar indivíduos e — eventualmente — famílias em atividades produtivas que façam parte de cadeias de valor que envol-vam o fornecimento de bens e serviços descentralizados ne-cessários aos seus processos produtivos.

Outros Pela segurança alimentar da população, contra os alimentos transgênicos.

Assistência Social

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Estruturação das Políticas de Segu-rança Pública

Ampliação das ações do PRONASCI, visando dar maior efetividade às polí-cias locais no combate ao crime, por meio de coop-eração entre os níveis de Governo.

Incentivo à constituição de consórcios intermunici-pais, especialmente para sistemas regionais de sa-neamento, segurança, saúde, transporte e desen-volvimento econômico.

Cultura de paz, defesa e valo-rização da vida com equidade no acesso à segurança pública e justiça.Ser indutor de políticas públi-cas e ações de cooperação com as demais instâncias de governos, incluindo o Fundo Nacional de Segurança Públi-ca. Investir em políticas interse-toriais preventivas e de coop-eração entre diferentes in-stâncias de governo (estado e municípios), poder Judiciário e Legislativo. Monitorar anualmente o cum-primento e violações dos Di-reitos Humanos no Brasil e criar Inspetoria Nacional de Direitos Humanos.Implantar uma Nova Estrutu-ra Institucional da Segurança Pública.

Segurança Pública

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Drogas – Atenção ao usuário e re-pressão ao tráfico

O Governo Dilma: forta-lecerá a cooperação in-ternacional no combate às drogas, sobretudo no marco do Conselho para esse fim criado na UNASUL; aprimorará o controle de fronteiras e a coopera-ção bilateral para frear a ação do crime organizado transnacional; melhorará a cooperação da PF com as policias estaduais no com-bate ao narcotráfico e ao tráfico de armas.

Discutir com a sociedade a política de drogas e investir no esclarecimento, na pre-venção e no tratamento dos dependentes.

“Criação dos Centros Pú-blicos para o Tratamento de Dependentes Quími-cos. O SUS vai começar a pagar por esse tipo de atendimento - hoje o Ministério da Saúde não repassa recursos para in-ternação de pessoas em tratamento de dependên-cia. O problema das dro-gas é um dos mais graves a atingir as famílias brasileiras, as comuni-dades e a sociedade como um todo. O governo tem de trabalhar muito na área de Segurança, combat-endo o tráfico internacio-nal de drogas e de armas, vigiando as fronteiras e organizando os esforços dos Estados e municípios nessa área. Além da re-pressão ao crime, é pre-ciso pensar nas famílias que vivem o sofrimento

Segurança Pública

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Drogas – Atenção ao usuário e re-pressão ao tráfico

de ver um dos seus mem-bros arruinar o presente e desperdiçar suas expec-tativas de futuro: criação da rede nacional de Cen-tros Públicos de Trata-mento de Dependentes para oferecer uma opor-tunidade de recuperação, uma nova chance para a vida. Isso será feito tam-bém em parceria com as entidades do Ter-ceiro Setor com o apoio do governo a programas bem-sucedidos das ONGs e instituições religiosas. Capacitação das equi-pes do PSF para identifi-car casos de dependên-cia e orientar sobre os primeiros procedimentos. Um diagnóstico precoce e a orientação adequada vão permitir que os pais fiquem mais atentos e saibam como enfrentar o problema”.

Segurança Pública

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Armas Cumprir e fazer cumprir o Estatuto do Desarmamen-to, ampliando os mecanis-mos de controle sobre a produção, venda e expor-tação de armas.

Atuação policial e estruturação das Polícias

Ampliar as iniciativas do PRONASCI para permitir mudanças substantivas nas polícias estaduais com a incorporação crescente da problemática dos Direi-tos Humanos na formação policial e em suas práticas cotidianas; Fortalecer o PRONASCI e as UPP’s;.Prosseguir em seu esforço de fortalecimento da Polí-cia Federal.

Garantir o compromisso das Forças Armadas com a democracia e com os di-reitos humanos, sua efe-tiva subordinação ao Poder Civil através do Ministério

Promover o debate sobre a construção de um novo modelo de polícia e sobre a implantação do ciclo com-pleto de policiamento.

Aprimorar ferramentas de gestão administrativa.

Criar carreira única em cada polícia, adequar política sa-larial à importância e riscos de sua função e promover o respeito aos direitos huma-nos. Fortalecer as políticas preventivas municipais, as Guardas Civis e o modelo do policiamento comuni-tário.

Policiamento Eficiente: “o aumento contínuo da apreensão de entor-pecentes representa a produtividade do trabalho policial”.

Segurança Pública

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Atuação policial e estruturação das Polícias

da Defesa, bem como a adequada combinação en-tre a disciplina inerente ao exercício das atividades militares e as relações democráticas que devem marcar a sociedade mod-erna.

Criar o Fundo Constitucio-nal de Segurança Pública para, progressivamente, instituir e subsidiar o piso salarial nacional das poli-cias civis e militares até 2016, quando os Estados da Federação passarão a ser responsáveis integral-mente pelo cumprimento do piso.

Estender de forma com-pleta, o PRONASCI para os 27 Estados brasileiros.

Criminal ização dos Movimentos Sociais e da Po-breza

Fim da criminalização dos movimentos sociais e da pobreza.

Segurança Pública

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Criminal ização dos Movimentos Sociais e da Po-breza

Anistia a todos os militan-tes e dirigentes dos movi-mentos perseguidos com mandatos de prisão, con-denações e processo judi-ciais.

Penas e Execução Penal

Articular com os estados e com o Poder Judiciário para promover ampla re-forma do sistema prisional brasileiro, dando priori-dade a aplicação de penas alternativas.

Políticas criminal e prisional mais eficientes e compro-metidas com a dignidade humana.Combater a impunidade e levar à prisão os autores de crimes graves.

Promover penas alterna-tivas, justiça restaurativa para a superação de confli-tos e penas de restrição da liberdade como alternati-vas às penas de privação à liberdade.

Aumentar a eficiência dos mecanismos de persecução com foco nos crimes mais graves, reduzindo a de-manda de encarceramento massivo.

Segurança Pública

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Penas e Execução Penal

Reorientar o sistema peni-tenciário nacional para o cumprimento efetivo da Lei de Execução Penal (LEP). Desenvolver programa na-cional de apoio aos egres-sos para favorecer a rein-serção social.

Estimular a criação de pla-nos de carreira para os ser-vidores penitenciários e fixação de parâmetros na-cionais obrigatórios para o serviço em prisões.

Estabelecer mecanismos de participação da sociedade civil no acompanhamento e fiscalização da execução das penas.

Segurança Pública

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Diretrizes gerais Erradicação do analfabe-tismo no país; garantir a qualidade da educação básica brasileira.

Atenção à primeira infân-cia articulando educação, saúde e assistência social.Melhoria da qualidade da educação básica de modo a garantir as aprendizagens de todos os alunos na idade correta. Educação Integral.

Defesa do Plano Nacional de Educação da Sociedade Brasileira.

“Meus sonhos continuam vivos no desejo de uma boa educação para os fil-hos dos pobres para que, como eu, cada brasilei-rinho, cada brasileirinha possa seguir seu caminho e suas esperanças”.

Financiamento expandir o orçamento da educação, ciência e tecno-logia e melhorar a eficiên-cia do gasto.

Educação como prioridade política e orçamentária.

Destinação de 10% do PIB para garantir educação pública em todos os níveis.

Educação profis-sional

e) consolidar a expansão da educação profissional, por meio da rede de Insti-tutos Federais de Educa-ção, Ciência e Tecnologia.

Ensino médio e profission-alizante.

Sistema federa-tivo

construir o Sistema Nacio-nal Articulado de Educa-ção, de modo a redesen-har o pacto federativo e os mecanismos de gestão.

Construção do Sistema na-cional de Educação.

Educação

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Universidade aprofundar o processo de expansão das universi-dades públicas e garantir a qualidade do conjunto de ensino privado.

Ampliação do ensino supe-rior e da produção de ciên-cia.

Capacitação ampliar programas de bol-sas de estudos que garan-tam a formação de quadros em centros de excelência no exterior, capazes de atrair estudantes, profes-sores e pesquisadores es-trangeiros para o Brasil.

Valorização dos profission-ais da educação.

Educação e cul-tura

fortalecimento da política de educação do campo, e ampliação das unidades escolares assegurando a educação integral e a pro-fissionalização.

Educação

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Educaçãono campo

transformação das escolas, sobretudo de nível médio, em verdadeiros centros de cultura, com programas específicos de arte-educa-ção.

Outros Abordagem dos ‘’novos conhecimentos’’ - socio-ambientais, diversidade cultural e tecnologias digi-tais.

Estabelecer o diálogo con-stante entre o saber cientí-fico e o popular.

Educação