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SET 2008 ano XVI nº 188 ARQUITECTOS www.arquitectos.pt www.oasrs.org www.oasrn.org ARTHUR PÉQUIN TEATRO-AUDITÓRIO DE POITIERS, FRANÇA JOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇA, 2000-2008

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SET 2008ano XVI nº 188 ARQUITECTOS

www.arquitectos.pt www.oasrs.org www.oasrn.org

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TEATRO-AUDITÓRIO DE POITIERS, FRANÇAJOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇA, 2000-2008

02 ARQUITECTOS

SETEMBRO 2008

A SUL

PELOURO 1 DIRECÇÃO E COORDENAÇÃODas iniciativas programadas neste Pelouro será de des-tacar a realização de inúmeras reuniões com a SecçãoRegional do Norte para articulação de procedimentos erendibilização dos serviços prestados aos associados, otrabalho desenvolvido junto das Delegações e Núcleosde que se salienta o arranque do Programa de FormaçãoItinerante.

ÁREA 1 COORDENAÇÃO INTERNA1.1.1. Colaboração com os Órgãos Nacionais e SecçãoRegional do Norte EC

1.1.2. Grupos de Trabalho Interdisciplinares I1.1.3. Colégios de Especialidade I

ÁREA 3 INSTRUMENTOS de GESTÃO1.3.1. Elaboração dos instrumentos estatutários: Planos de Actividades, Relatórios de Actividades e Previsão Orçamental EC

1.3.3. Manual de Acolhimento: 2008 – para o público /2009 – para os arquitectos / 2010 – para os funcionários I

ÁREA 4 LIGAÇÃO aos OUTROS ÓRGÃOS da SRS1.4.1. Articulação com o Conselho Regional de Disciplina– Revisão do Regulamento de Deontologia EC

1.4.2. Articulação com o Conselho Regional de Admissão– Avaliação do Sistema de Admissão EC

1.4.3. Articulação com o Conselho Regional de Delegados– Revisão dos Regulamentos e Normas aplicáveis à SRS,incluindo Delegações e Núcleos EC

1.4.4. Articulação com a Mesa da Assembleia Regional EC

ÁREA 5 DELEGAÇÕES e NÚCLEOS1.5.1. Exposições Itinerantes I1.5.2. Formação Itinerante I1.5.3. Encontro de Núcleos e Delegações I1.5.4. Criação de novos Núcleos e Delegações I1.5.6. Sessões Técnicas nos Núcleos e Delegações I1.5.7. Protocolos com as Comunidades Urbanas I1.5.8. Revisão das Normas e Procedimentos dos Núcleose Delegações I

PELOURO 2 PRÁTICA PROFISSIONAL Neste Pelouro destacamos o Protocolo celebrado para aoferta de um seguro de responsabilidade civil a todos osarquitectos, a participação no processo de acreditação daOrdem, a melhoria do site na área da legislação e o núme-ro de acções de formação realizadas, muitas delas dedica-das aos novos diplomas (RJUE, RJIGT, Turismo, CCP).

ÁREA 1 SERVIÇOS DIRECTOS2.1.1. Avaliação dos Serviços disponibilizados on-line aos Membros EC

2.1.3. Criação de Cédula Profissional EC

2.1.4. Criação de Assinatura Digital EC

2.1.5. Criação de Gabinete de Apoio à Gestão e à PráticaProfissional I

ÁREA 2 EMPREGO e SAÍDAS PROFISSIONAIS2.2.1. Manutenção da Bolsa de Emprego EC

2.2.2. Bolsa de Emprego – Protocolos EC

2.2.4. Bolsa de Espaços EC

2.2.6. Ciclo de Conferências/Debates «Novos Caminhos e Saídas Profissionais» EC

2.2.7. Dinamização e Potencialização da Brochura «Trabalhar com um Arquitecto» I

ÁREA 3 PROJECTOS ASSOCIATIVOS2.3.1. Protocolos de Seguros Profissionais, Saúde e Pessoais EC

ÁREA 4 ESTUDOS e RECOMENDAÇÕES2.4.1. Actualização da Legislação incidente sobre a Práti-ca Profissional EC

2.4.2. Protocolo com empresa de fabrico de Software deGestão de Atelier EC

2.4.3. Actualização da Base de Dados de Pareceres Técni-cos e Jurídicos EC

ÁREA 5 FORMAÇÃO CONTÍNUA e FORMAÇÃO PROFISSIONAL2.5.1. Conclusão do Processo de Acreditação junto da DGERT EC

2.5.2. Descentralização das Acções de Formação Contínua da OA-SRS EC

2.5.3. Estudo da hipótese da criação de formação E-Learning I2.5.4. Definição e Implementação de um Contrato Tipo para os Formadores I2.5.5. Definição e Implementação de Política de Preços a cobrar por Acção de Formação I2.5.6. Avaliação da hipótese de Candidatura ao QREN I2.5.7. Criação de estrutura temática para a FormaçãoContínua I2.5.9. Curso de Especialização em Acústica de Edifícios EC

2.5.10. CAM – Formação de Representantes EC

2.5.11. Código dos Contratos Públicos EC

2.5.12. Preparação e Elaboração de Concursos EC

2.5.13. Curadoria em Arquitectura EC

2.5.14. Direito de Autor EC

2.5.15. DWF – Acção de Esclarecimento sobre o formato DWF EC

2.5.16. Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos EC

2.5.19. NRAU/MAEC – Formação de Formadores I2.5.20. NRAU/MAEC – Formação de Peritos I2.5.21. Perequação EC

2.5.22. Princípios Bioclimáticos na Arquitectura EC

2.5.23. Empresas de Arquitectura e Profissionais Liberais – Mecanismos Fiscais I2.5.24. QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional I2.5.25. RCCTE – Formação de Peritos Qualificados I2.5.26. Reabilitação Urbana EC

2.5.27. Regime Jurídico dos Instrumentos de GestãoTerritorial – RJICT EC

2.5.28. Regime Jurídico da Urbanização e Edificação – RJUE EC

2.5.29. A Arquitectura e a Segurança contra Incêndios EC

2.5.30. Coordenação de Segurança no Trabalho da Construção EC

2.5.31. Workshop Eco Eficiência: da Linha ao Círculo I2.5.32. Seminário «10 anos sobre a Expo’98» I2.5.33. Colaboração e Organização das Acções de Formação Profissional EC

2.5.34. Apoio e Material EC

2.5.35. Avaliação e Divulgação da Satisfação das Acçõesde Formação I

PELOURO 3 PROMOÇÃO DA ARQUITECTURAA realização do Seminário Internacional Rethinking LeCorbusier, do Debate – Portela que Futuro? e a continua-ção dos ciclos Espaço Livre (4 sessões), A Prática emDebate (2 sessões) e A Casa da Vizinha (2 sessões), todoscom grande adesão, bem como o início das diligênciaspara o arranque da 2ª Trienal são alguns dos eventos adestacar neste Pelouro, para além do reforço dado aosConcursos e do início dacelebração de protocolos com ascâmaras municipais.

ÁREA 1 COOPERAÇÃO PÚBLICA3.1.1. Protocolos com Câmaras Municipais EC

3.1.3. Relações com Entidades Públicas e Privadas Nacionais I

ÁREA 2 CONCURSOS3.2.1. Apoio à Organização de Concursos EC

3.2.2. Marketing para Concursos I3.2.2.1. Acções de sensibilização junto das CâmarasMunicipais EC

3.2.2.2.Captação de Promotores I3.2.4.Bolsa de Jurados EC

3.2.7.Plataforma Electrónica I

Área 4 EVENTOS3.4.4.Ciclo Visitas Guiadas3.4.4.1.Ciclo Visitas Guiadas – Baixa e o Chiado, 20 Anosdepois do Incêndio EC

3.4.6.9.1 Colectânea de Crítica e Teoria da Arquitectura EC

3.4.7. Ciclo Investigações I3.4.8. Ciclo Espaço Livre I3.4.9. Na Margem do JA I3.4.10. Obra Aberta I3.4.11. Passar à Prática EC

Área 5 POSIÇÕES e PARECERES3.5.1. Apreciação de Propostas Legislativas EC

3.5.2. Tomadas Posição Pública EC

PELOURO 4 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃOA melhoria da comunicação com os associados e com opúblico em geral é um dos grandes objectivos destemandato. Neste semestre não são ainda visíveis gran-des resultados, porquanto a principal ocupação tem sidoavaliar os recursos existentes e as soluções que vãosendo apresentadas para poder aumentar e melhorar osserviços aos associados. Será no entanto de destacar oimpacte que muitas das iniciativas têm tido na comuni-cação social e o aumento de solicitações de posições daSRS sobre diversos temas.

ÁREA 1 COMUNICAÇÃO aos ASSOCIADOS4.1.1. Remodelação do Site da Sessão Regional do Sul I4.1.2. Acesso reservado do Site aos Membros I4.1.7. Desenvolvimento de plataforma electrónica paraConcursos de Concepção EC

4.1.8. Alojamento do Site da Secção Regional do Sul EC

Área 2 COMUNICAÇÃO à SOCIEDADE4.2.1. Tornar Site da Secção Regional do Sul acessível ao público I4.2.2. Definir estratégias de comunicação com a sociedade I4.2.3. Instalar Serviço Educativo I4.2.4. Instalar Gabinete de Imprensa EC

4.2.5. Definir política editorial que apoie a comunicaçãoà sociedade e o serviço educativo EC

4.2.6. Construir conteúdos de aproximação à sociedadeno Site I4.2.7. Construir conteúdos de apoio ao serviço educativono Site I

Área 3 EDIÇÕES TÉCNICAS4.3.6. Estudo e publicação sobre custos e projecto e honorários I

Área 5 BIBLIOTECA4.5.1. Estudar o espólio / inquérito ao leitor I

PELOURO 5 GESTÃO E INFORMAÇÃOA prioridade estabelecida neste Pelouro para 2008 foi aárea dos Recursos Humanos com o estabelecimento denormas de procedimento e do sistema integrado de ava-liação de desempenho. Será de destacar que duranteeste semestre foi iniciado e concluído o processo de ava-liação de 2007 e estabelecido todo o procedimento para

2008. Será também de salientar o aumento no númerode protocolos estabelecidos visando condições espe-ciais para os arquitectos, bem como no número de patro-cínios conseguidos para a realização de iniciativas.

Área 1 INSTALAÇÃO e EQUIPAMENTOS5.1.2. Conforto e eficiência dos espaços de trabalho eequipamentos I5.1.4. Gestão dos espaços de arquivo e depósito I5.1.5. Projecto da Sede da Delegação de Faro EC

5.1.7. Infra-estrutura informática / comunicação I

Área 2 RECURSOS HUMANOS5.2.1. Gestão de Recursos Humanos EC

5.2.2. Sistema integrado de avaliação de desempenho EC

5.2.3. Plano Estratégico de formação interna 2009/2010 I5.2.4. Normas de procedimento da área de RecursosHumanos I5.2.6. Acção de formação interna prioritária: Gestão de projecto e Access EC

Área 4 ECONOMATO5.4.1. Economato EC

Área 5 PATROCÍNIOS5.5.1. Serviços de Publicidade EC

5.5.2. Sessões técnicas EC

5.5.3. Protocolos com empresas para condições comerciais privilegiadas aos associados EC

5.5.4. Desenvolvimento de loja «on-line» EC

CRA-SNeste semestre será de destacar o trabalho desenvolvi-do sobre o actual processo de admissão à Ordem emarticulação com o CRA-N e o CNA, a resolução de casospendentes deixados pelo anterior Conselho, a melhoriada área da Admissão no site e o envio de notícias para oBoletim Arquitectos Informação.

ad. 1. Actividades decorrentes do exercício das competências do CRA-S EC

ad. 2. Gabinete de Apoio à Admissão I, EC

ad. 4. Participação no processo de revisão do Sistema de Admissão Iad. 5. Proposta de revisão de procedimentos e documentação complementar no âmbito do Regulamento de Inscrição EC

ad. 6. Divulgação generalizada de informação relacionada com a inscrição de novos membros EC

ad. 8. Proposta para criação de um Prémio para os melhores Estagiários I

CRD-SDo trabalho desenvolvido pelo CRD-S durante estesemestre será de destacar a criação de uma área no sitededicada à Disciplina com relatórios periódicos das acti-vidades realizadas, publicitação de acórdãos e pergun-tas frequentes. Será também de destacar o apoio dado aoutros órgãos e a participação em concursos promovi-dos pela Câmaras da área da SRS.

d. 1. Apoio Jurídico ao CRD-S EC

d. 2. Apoio Jurídico ao CRD-S I, EC

d. 3. Deslocações de Membros do CRD-S para Reuniõesfora de Lisboa EC

d. 4. Remuneração dos Membros Eleitos / Senhas dePresença I, EC

d. 5. Apoio ao funcionamento do CRD-S EC

d. 6. Alterações ao Portal da Secção Regional do Sul EC

d. 7. Apoio ao funcionamento do CRD-S EC

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 1.º SEMESTRE 2008 O RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2008, APRESENTADO NA 11.ª REUNIÃO DO CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL DO SUL A 7 DE AGOSTO, ESTÁ DISPONÍVEL PARA CONSULTA INTEGRAL EM WWW.OASRS.ORG

O primeiro semestre de 2008 correspondeu aos primeiros seis meses de um

novo mandato da Direcção da Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitec-

tos. Tratou-se de um período de adaptação de novos eleitos, de conhecimen-

to dos serviços, de percepção do funcionamento e de definição das medidas

prioritárias.

Neste período foi também necessário apresentar o Relatório de Actividades

do ano de 2007 e elaborar os instrumentos de gestão para 2008 – Plano de

Actividades e Estimativa Orçamental. Iniciou-se assim o mandato com a

reflexão sobre o Programa de candidatura apresentado e os Objectivos

Estratégicos estabelecidos – após a avaliação geral da SRS, de estruturados

os Pelouros e as respectivas áreas de actuação e designados os responsá-

veis, iniciou-se a elaboração do Plano de Actividades, concluído em finais de

Abril e apreciado pela Assembleia Regional no início de Junho.

Esta etapa não impediu que, desde o início do ano, se fossem desenvolvendo

inúmeras iniciativas (ver quadros anexos na informação «on-line»). Algumas

iniciativas ficaram prejudicadas por não existir ainda Orçamento e não ter

sido possível arranjar patrocínios.

De referir que a decisão do Tribunal de obrigar à repetição do acto eleitoral

para os Órgãos Nacionais prejudicou também o funcionamento da Secção

Regional Sul, não só por ter sido necessário que as presidentes dos Conse-

lhos Directivos Regionais assumissem tarefas daqueles órgãos, mas tam-

bém por a elaboração dos instrumentos de gestão ter sido desfasada.

Procurando no entanto respeitar o cumprimento do Plano de Actividades e o

normal funcionamento da Ordem, decorrido o primeiro semestre, considera-

mos importante apresentar o relatório das iniciativas feitas.

Os quadros elaborados que podem ser consultados no sítio da Internet mos-

tram claramente a situação dos projectos programados para o corrente ano,

sendo de salientar que a indicação «Em Curso» é atribuída às tarefas correntes.

De seguida apresenta-se um resumo de cada pelouro, que inclui as activida-

des iniciadas (I) e em curso (EC):

ARTIGO 9.º > ADMISSÃO DOS SÓCIOS1. A inscrição no Colégio é requerida à Comissão Executiva do Colégio e condicionada pela aceitação da proposta, da qual deve fazer parte integrante Curriculum do membro,fazendo, pelo menos, prova de uma das condições seguintes:a) Possuir formação académica comprovada em matéria do âmbito do Colégio, nomeadamente apresentação de projecto ou estudo e investigação na área;b) Possuir título de especialização obtido através de provas prestadas em instituição ou associação profissional nacional ou estrangeira, reconhecidas para tal;c) Possuir experiência profissional comprovada, com um mínimo de três anos em matéria de urbanismo.

O actual Estatuto da Ordem dos Arquitectos (EOA) datade 1998, mantendo-se, desde então, inalterado, nãoobstante múltiplas alterações ocorridas no contextosocial e económico sobre o qual actua. A aplicação do EOA ao longo dos últimos dez anos temevidenciado no seu articulado um conjunto de fragilida-des, senão deficiências, sugerindo uma actuação sobreo mesmo no sentido de o ‘melhorar’.Com esse propósito, o Congresso de Almada, realizadoem Novembro de 2006, aprovou uma moção que com-prometeu a instituição e, em particular, os órgãos nacio-nais e regionais então em exercício, bem como os órgãosseguintes (entretanto eleitos), a encetar e concluir umprocesso de revisão estatutária.Contudo, se a necessidade de revisão estatutária nãoparece ser objecto de contestação – antes pelo contrá-rio - já as razões que a motivam e, consequentemente,as alterações preconizadas não se apresentam de todoconsensualizadas por entre a classe.A polémica gerada, posteriormente ao Congresso, emtorno da definição da metodologia de revisão do EOA édisso sinal evidente, encontrando-se esta, não resolvi-da, mas sim latente, suspensa apenas pelo processoeleitoral que entretanto foi necessário desenvolver emfinais de 2007 com vista à regular renovação dos manda-tos dos órgãos sociais da OA.A importância da revisão estatutária reside no facto doEOA não só regular o funcionamento da própria institui-ção representativa da classe dos arquitectos, mas,

acima de tudo, o exercício profissional do arquitecto.Qualquer alteração nele introduzida afectará, mais cedoou mais tarde, os interesses individuais de todos nós,membros da classe profissional dos arquitectos.Os mecanismos de revisão estatutária, previstos no pró-prio EOA, ao exigirem que qualquer alteração ao seu arti-culado só possa ser aprovada em Assembleia Geral queconte - note-se - com um quórum mínimo de 10% dosmembros (no pleno gozo dos seus direitos associativos)e que destes 3/4 a votem favoravelmente, impõem anecessidade de um consenso alargado. Na prática, e tendo em conta a recorrente fraca participa-ção dos membros da OA nas Assembleias Gerais da insti-tuição – mesmo naquelas que versam assuntos mais rele-vantes -, este mecanismo de revisão blinda os EOA apossíveis alterações emergidas do seio da própria classe. O Regime das Associações Públicas Profissionais, recen-temente aprovado em Assembleia da República (Lei n.º6/2008, de 13 de Fevereiro), consagra um novo – e, a verpelas reacções prévias à proposta de diploma, algo polé-mico - enquadramento jurídico às Ordens Profissionais.Se é certo que esta lei-quadro apenas pretende estabe-lecer o regime jurídico aplicável às associações profis-sionais novas, isto é, aquelas que venham a ser criadasapós a sua entrada em vigor, não é menos certo queexpressa o entendimento político dos actuais órgãosgovernativos sobre o papel das Ordens Profissionais nasociedade portuguesa, traçando um contexto incontor-nável, a considerar no âmbito de qualquer revisão esta-

tutária das ordens profissionais existentes. Perante este estado de coisas, não resta aos arquitectosportugueses outra hipótese senão unir esforços comvista à construção de um consenso alargado em torno darevisão estatutária a operar, apenas possível pelo préviodesenvolvimento de um vasto trabalho de preparação eesclarecimento junto da classe. Alguns passos, ainda que tímidos, terão sido dados. Em Julho de 2007, realizou-se, por iniciativa dos núcleose delegações da OA, um encontro em Tomar, do qualemergiu um primeiro registo de preocupações, o Mani-festo da Casa dos Cubos. Porém, há que continuar a auscultar as aspirações daclasse, sem nunca esquecer, atendendo ao carácterespecífico da instituição, à sua natureza jurídica e aointeresse público da profissão, as aspirações da socieda-de portuguesa em geral. O ciclo de debates tem esse propósito: estimular a dis-cussão da revisão estatutária no seio dos membros daSRN. Para maior eficácia dessa discussão, optou-se porrepartir o debate em cinco sessões, espaçadas no tempo,e cada qual centrada numa temática estrutural. Em paralelo, o blog procurará disponibilizar informaçãode apoio, relatará as conclusões dos diversos debates e,esperemos, facilitará a participação daqueles que porrazões diversas, nomeadamente geográficas, não pos-sam apresentar presencialmente os seus contributos. CRISTÓVÃO IKEN, COMISSÁRIO CONVIDADO

O ciclo, iniciado a 29 de Maio, tem ainda sessões agendadaspara 3 de Novembro (“Regime Financeiro da OA”, convida-dos: arquitectos João Pedro Guimarães e João Castro Ferrei-ra) e 15 de Dezembro (“Deontologia Profissional” convida-dos: arquitectos Waldemar Sá e Pedro Vasconcelos).O ciclo de debates é complementado com o blogue‘www.oasrn.org/estatuto_em_discussao’.

Sobre a 1.ª sessão, “Âmbito e atribuições da OA”, quedecorreu a 29 de Maio, está já disponível o resumo dasessão elaborado pela arq. Teresa Cálix, o relato críticodo arq. André Tavares e a intervenção do arquitecto con-vidado Bruno Baldaia.

CICLO DE DEBATES ‘ESTATUTO/ESTÁ TUDO EM DISCUSSÃO’29 MAIO > 15 DEZEMBRO 21H30 - 23H00 Comissário convidado: arq. Cristóvão Iken; Moderador: arq. Jorge da Costa; Relator crítico: arq. André Tavares; intervenção de dois arquitectos convidados em cada sessão.

ACTOS PRÓPRIOS DO ARQUITECTO13 DE OUTUBRO 21H30-23HCom os arquitectos convidados Luís Miranda e Alexandre Burmester

CLUBE LITERÁRIO DO PORTORUA NOVA DA ALFÂNDEGA 22, 4050-430 PORTO

Consulte o programa completo e participe no debate atravésdo blogue www.oasrn.org/estatuto_em_discussao

SETEMBRO 2008

A NORTE

NACIONAL

ESTATUTO/ESTÁ TUDO EM DISCUSSÃO CICLO DE DEBATES O CICLO DE DEBATE SOBRE O ESTATUTO DA OA REINICIA AS SUAS SESSÕES A 13 DE OUTUBRO COM O TEMA “ACTOS PRÓPRIOS DO ARQUITECTO”, COM A PARTICIPAÇÃO DOS ARQUITECTOS LUÍS MIRANDA E ALEXANDRE BURMESTER.

SUBSCREVA O CORREIO ELECTRÓNICO SEMANAL NAPÁGINA ‘MENSAGEIRO’ WWW.OASRN.ORG > MENSAGEIRO

REORGANIZAÇÃO DO SÍTIO WWW.OASRN.ORG OA-SRN > PELOUROS E ÁREAS DE RESPONSABILIDADE No âmbito do processo de reorganização, já está disponível na página OA-SRN informação relativa à estrutura deorganização de Pelouros e Áreas de Responsabilidade do Conselho Directivo Regional Norte. Em cada Área de Responsabilidade é indicado o Membro da direcção responsável, e o assessor e/ou funcionário asso-ciado, assim como os contactos e horários de funcionamento.Consulte em www.oasrn.org > OASRN > Pelouros

MEMBROS > BOLSA DE REPRESENTANTESNa página MEMBROS, já está disponível informação relativa à bolsa de representantes da OASRN nas Comissões ArbitraisMunicipais (CAM), organizada por: ❚ Apresentação ❚ Requisitos ❚ Critérios de selecção ❚ Formulários ❚ Lista de candidatos a representantes ❚ Lista de representantes nomeadosConsulte em www.oasrn.org > MEMBROS > Bolsa de representantes

Qualquer pedido de esclarecimento sobre esta Bolsa deverá ser dirigida ao Pelouro "Resolução Alternativa de Conflitos"

COLOQUIO 22 DE OUTUBRO O colóquio terá a duração de um dia e contará com a participação, entre outros, do Dr. João Amaral e Almeida ( Sérvulo & Associados Sociedade de Advogados). Palácio da Bolsa Mais informações a partir do dia 1 de Outubro, através do e-mail [email protected]

REGISTO DE PROJECTOS PARA EFEITOS DE DIREITOS DE AUTOR INFORMAÇÃOO IGAC, Inspecção-Geral das Actividades Culturais disponibilizou recentemente a possibilidade de anexar ficheiros aosformulários electrónicos de registo de obras literárias, artísticas e científicas e averbamento ao título e conteúdo deobras literárias, artísticas e científicas (obras até 4MB em formato PDF ou OpenOffice).Obras cujo conteúdo tenha um tamanho superior a 4MB, ou noutros formatos que não PDF, ou OpenOffice devem, por razõ-es de ordem técnica e de segurança, ser remetidos pelo correio ou entregues na IGAC, num prazo de 10 dias.Mais informações em www.igac.ml.pt

Esta informação foi actualizada nos esclarecimentos do serviço de apoio à prática em www.oasrn.org > Apoio à Prática.

O serviço de apoio à prática dispõe um formulário electrónico onde os membros da OA podem solicitar esclarecimentos.

Empossada a Comissão Instaladora do Colégio daEspecialidade de Urbanismo da OA, estão em princípioabertas, de acordo com o seu Regulamento, as inscriçõesdos membros da Ordem que o requeiram, fazendo provasuficiente das condições de admissão aí estabelecidas.Apesar da iniciativa pertencer aos membros e de aComissão não ter funções de “júri” estamos perante umainiciativa de que não há precedentes na OA e cujaambição terá de ser afinada com a experiência,designadamente no que respeita à referida admissão eàs actividades de valorização profissional que seesperam do novo órgão, cujas competências estãoregulamentadas no Artigo 28.º do Regulamento.O período de “instalação”, que pretendemos seja tãocurto quanto o necessário, depende, por essa razão, daafluência dos colegas interessados que nos permita não

só aferir a justeza dos critérios de admissão (e seimprescindível propor ajustamentos pontuais do Regu-lamento) como aproveitar a participação dos colegas eminiciativas que prevemos poder lançar no seu própriointeresse e da cidadania que nos incumbe servir.A prioridade, neste período, será, no entanto, a de cons-tituir um corpo de membros significativo, em qualifica-ção e número, que possa intervir no levantamento deproblemas dos profissionais do planeamento e projectodos territórios do “Portugal urbano”.Por coincidência, decorre nesta altura, uma iniciativa doSecretário de Estado do Ordenamento do Território e dasCidades, através da Direcção-Geral do Ordenamento doTerritório e Desenvolvimento Urbano, da criação de umGrupo de Trabalho que a OA integra no sentido de instituirum Sistema de Acreditação de profissionais do Ordena-

mento do Território e Urbanismo – com capacitação e res-ponsabilidade de ‘coordenação’ de equipas técnicas –com a colaboração das ordens e associações representa-tivas das diferentes especialidades em presença.A Comissão Instaladora do Colégio de Urbanismo da OAtem procurado contribuir para o sempre difícil consenso,sem deixar de ter presente a especificidade da experiên-cia meritória dos arquitectos neste vasto campo deactuação, seja em actividades liberais, seja na adminis-tração pública, central ou local.Esta será, provavelmente, a primeira oportunidade dediscussão, no âmbito do Colégio, das propostas a apre-sentar ao Governo e das posições tomadas pela OA noGrupo de Trabalho. NUNO PORTAS

OA RATIFICA DECLARAÇÃO DE LIUBLIANAO CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL (CDN), REUNIDO NODIA 5 DE SETEMBRO, DECIDIU APELAR AO GOVERNO DAREPÚBLICA PORTUGUESA PARA A CRIAÇÃO DE CONDIÇÕESQUE PERMITAM EQUACIONAR E IMPLEMENTAR UMA POLÍ-TICA NACIONAL DE ARQUITECTURA.A Declaração sobre o Fórum Europeu para as Políticas deArquitectura (FEPA), votada em plenário do CDN, apelaao envolvimento dos Ministério do Ambiente, do Orde-namento do Território e Desenvolvimento Regional eMinistério da Cultura no FEPA e manifesta a disponibili-dade da Ordem dos Arquitectos para, em concertaçãocom o Governo, «implementar em Portugal uma PolíticaNacional de Arquitectura, procurando garantir um novoquadro que permita uma crescente qualidade e susten-tabilidade do ambiente construído, enquanto direito ebem-comum de todos os portugueses». Na mesma reunião foi ratificada a Declaração de Liublia-na sobre a Regeneração Urbana e Mudança Climática de2008, elaborada e aprovada na última reunião do FEPArealizada em Liubliana entre 15 e 17 de Julho, no âmbitoda Presidência Eslovena da União Europeia. PELOURO DA ARQUITECTURA

Os dois documentos votados no Plenário do CDN de 5 de Setem-

bro [Deliberação sobre o FEPA e Declaração de Liubliana sobre a

Regeneração Urbana e Mudança Climática de 2008] estão dispo-

níveis em www.arquitectos.pt

COLÉGIO DE URBANISMO NOTÍCIA

04 ARQUITECTOS04 ARQUITECTOS

DIA MUNDIAL DA ARQUITECTURA 2008 À DESEM RESPOSTA AO DESAFIO PROPOSTO PELA UNIÃO INTERNACIONAL DOS ARQUITECTOS PARA O ANO DE 2008, A ORDEM CENTRA AS SUAS C

Despertar e estimular nas crianças o gosto e o sentido pela Arquitectura, fornecendo-lhes asferramentas necessárias para observarem, participarem e contribuírem de uma forma activa,consciente e decisiva para um meio ambiente melhor, levará a que desempenhem no futuro umpapel responsável, informado e participativo.Para fomentar o encontro entre as crianças e a arquitectura, a cidade e o património, através deactividades pedagógicas de aproximação, de sensibilização e de incentivo à qualidade esustentabilidade das nossas cidades e do nosso território, a Ordem dos Arquitectos lançou, numatentativa de estabelecer uma parceria em rede e uma ampla divulgação, o desafio a diversasinstituições nacionais abertas à cultura que disponham de serviços educativos, para que asintegrem nos seus programas.O passo seguinte, imprescindível para a enquadramento de todas as crianças e jovens, seráconseguir levar à Escola, em particular ao currículo do ensino básico, os conceitos fundamentais daarquitectura, conquistando não só o interesse e a motivação dos alunos pelo seu quadro de vidacomo também desenvolvendo as competências e formação dos seus educadores. Para tal contamoster o apoio do Ministério da Educação, e a parceria de todas as escolas. Sem esquecer a família, serácolocado on line, material didáctico para utilização em casa, com os amigos ou na própria escola.

EXPERIMENTADESIGNwww.experimentadesign.pt

MUSEU DA ÁGUAmuseudaagua.epal.pt

MUSEU BERARDOwww.museuberardo.com

MUSEU CASA DA LUZhttp://www.eem.pt

MUSEU DAELECTRICIDADEwww.edp.pt

MUSEU NACIONALDO AZULEJOwww.mnazulejo-ipmuseus.pt

MUSEU DO ORIENTEwww.museudooriente.pt

OCEANÁRIOwww.oceanario.pt

PARQUES DE SINTRA –MONTE DA LUAwww.parquesdesintra.pt

À DATA DO FECHO DA EDIÇÃO ESTÃO EM CURSO PROJECTOS COM OS SEGUINTES SERVIÇOS EDUCATIVOS

AGENDAOUTUBROO programa das celebrações integrainiciativas dos Conselhos Directivos,das Delegações e Núcleos e deentidades que se associam à festada Arquitectura ao longo dos meses de Outubro, Novembro e Dezembro.

ACTUALIZAÇÃO DA AGENDA

WWW.ARQUITECTOS.PTWWW.OASRN.ORGWWW.OASRS.ORG

06 LISBOA 09H30-18H30SEMINÁRIOOS EDIFÍCIOSBIOCLIMÁTICOS, A INTEGRAÇÃODAS ENERGIAS RENOVÁVAIS E OS SISTEMAS ENERGÉTICOSFórum Tecnológico de LisboaOrganização: INETI

[email protected]

Tel. 210 924 609

06 VILA NOVA DABARQUINHA 15HLANÇAMENTO DO LIVROARQUITECTURAS NO VALE DO TEJOCentro Cultural de Vila Nova da BarquinhaOrganização: Núcleo do Médio Tejo

da Ordem dos Arquitectos

www.oamediotejo.org

06 OEIRAS 18HCERIMÓNIA DE ENTREGA DOPRÉMIO MUNICIPAL DE OEIRASEdifício Atrium, Rua do Coro de Santo Amaro de Oeiras, 4AO Provedor da Arquitectura, Arq.Francisco da Silva Dias, substitui o Presidente da Ordem na cerimónia

06 FARO [A CONFIRMAR]PROJECÇÃO DO FILME MY ARCHITECT DE NATHANIEL KAHN

INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO ESTRANHEZA DE UMA COISANATURAL Fábrica da CervejaOrganização: Delegação do Algarve

da Ordem dos Arquitectos

06 PORTOLANÇAMENTO DO CONCURSO DEFOTOGRAFIA DE ARQUITECTURAARMÉNIO LOSA (OBRAS 1939-1985)ENTREGA DOS TRABALHOS ATÉ 12 DEZEMBROOrganização: OA-SRN

06 LISBOA 12H / 01HALARGAMENTO DO HORÁRIO DE VISITA À EXPOSIÇÃOPETER ZUMTHOR, EDIFÍCIOS E PROJECTOS 1986/2007 Lx Factory, Rua Rodrigues Faria 103Entrada livre

SEDE NACIONALDA ORDEM DOSARQUITECTOSTRAVESSA DO CARVALHO23, LISBOA10-17H OS ESPACIALISTAS NA ORDEM

19HSESSÃO SOLENE

ABERTURAArq. João Belo Rodeia, Presidente da Ordem dos Arquitectos

APRESENTAÇÃO DA EQUIPAEDITORIAL DO «JORNALARQUITECTOS» 2009/2011

APRESENTAÇÃO DA NOVA IMAGEMDA ORDEM DOS ARQUITECTOS

19H25ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE MEMBRO HONORÁRIOPROFESSORA ARQ. ANA TOSTÕESArq. Carlos Duarte, Arq,. VittorioGregotti, Prof. Dr José-Agusto FrançaEditorial Gustavo Gili, FundaçãoCalouste Gulbenkian

20H ENCERRAMENTODra Maria de Lurdes Rodrigues,Ministra da Educação [a confirmar]

20H30 COCKTAIL Recepção aos patrocinadores da Ordem dos Arquitectos

LX FACTORYRUA RODRIGUESFARIA 103,LISBOA23H FESTA DO DIA MUNDIALDistribuição da publicação Papel deParede sob o tema Child be thearchitect of a better future– iniciativa do Núcleo do Médio Tejo

MATOSINHOSSALÃO NOBRE DA CÂMARAMUNICIPAL 22HLANÇAMENTO PÚBLICO,REGULAMENTO E CONSTITUIÇÃODO JÚRI DA 4.ª EDIÇÃO 2008/09DO PRÉMIO FERNANDO TÁVORA

CONFERÊNCIA VENCEDORA DA 3.ª EDIÇÃO DO PRÉMIO«ARQUITECTURA PARA ODESENVOLVIMENTO.INTERVENÇÕES DE EMERGÊNCIA E DE PERMANÊNCIA NO SUDOESTEASIÁTICO» MARIA MOITAOrganização: OA-SRN

Parceiro: Câmara Municipal de Matosinhos

e Centro de Documentação Álvaro Siza

Patrocínio: Barclays Bank e AXA seguros

www.oasrn.org > PRÉMIO FERNANDO TÁVORA

01 PORTO 14H30-18H30COLÓQUIO MÁQUINAS NAPAISAGEM. ARQUITECTURA DOSFUNICULARES E COMBOIOS DECREMALHEIRAEstação inferior do Funicular dosGuindais / Rua Gustavo Eiffel com Jacques Gubler, João Luís Carrilho da Graça, Adalberto Dias,Cristina Guedes + Francisco VieiraCampos e Vasco Melo Entrada livre, sujeita à lotação do espaço.

Marcação prévia através do e-mail

[email protected] ou telefone 222 074 251.

Organização: Dafne Editora/OASRN

www.oasrn.org >CULTURA

07 > 10 FUNCHALTERÇAS TÉCNICASMuseu Casa da LuzEntrada livre

07 14H30 e 16H3008 14H30 e 16H3009 14H30 e 16H3010 10H e 11H45Promotores: Technal, Saint Gobain Glass,

Legrand Eléctrica, Weber/Maxit, Texsa,

Sttei, Iberfibran

Organização: Delegação da Madeira

da Ordem dos Arquitectos

07 LISBOA 19HLANÇAMENTO DA EDIÇÃO REACÇÃOEM CADEIA – TRANSFORMAÇÕESNA ARQUITECTURA DO HOTELIntercasa 08, Auditório da AIP/FIL,Feira das Indústrias de Lisboa,Parque das NaçõesOrganização: AIP – CE / FIL, Ministério da

Inovação e Economia e Ordem dos Arquitectos

08 LISBOA 9H30-17HCONFERÊNCIA PORTUGAL MAIS ACESSÍVEL Sala Tejo, Pavilhão Atlântico, Parquedas NaçõesOrganização: Instituto Nacional para

a Reabilitação, I. P.

08 LISBOA 18H30LANÇAMENTO DO LIVROCAPELINHOS – CENTRO DEINTERPRETAÇÃO DO VULCÃOCasa dos Açores em LisboaOrganização: Argumentum e Ordem dos

Arquitectos

08 > 09 LISBOA[A CONFIRMAR] 19HCONFERÊNCIAS DE ARQUITECTURAAuditório da AIP/FIL, Intercasa 08,Feira das Indústrias de Lisboa,Parque das Nações Organização: AIP – CE / FIL, Ministério da

Inovação e Economia e Ordem dos

Arquitectos

10 > 11 LISBOA[A CONFIRMAR] 19HCONFERÊNCIAS LISBOA – 1750 OPLANO DA BAIXA – HOJEAuditório da AIP/FIL, Intercasa 08,Feira das Indústrias de Lisboa,Parque das Nações Organização: AIP – CE / FIL, Câmara

Municipal de Lisboa, Associação de Turismo

de Lisboa e Ordem dos Arquitectos

09 > 11 BORDEAUX (FRANÇA)FÓRUM EUROPEU DAS POLÍTICAS DEARQUITECTURA ARQUITECTURA EDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELArc en rêve, centre d’architectureOrganização: Ministère de la Cultureet de la Communication, no âmbitoda Presidência Francesa da UEhttp://www.efap-fepa.eu/

Ala

in C

orb

el

SETEMBRO 2008

09 > 24 MÉRIDA (ESPANHA)PORTUGAL – 21 OBRAS DO SÉCULO XXIPalácio de Congressos e Exposições

11 PORTO 14H30-18H30COLÓQUIO MÁQUINAS NAPAISAGEM. ARQUITECTURA DOS FUNICULARES E COMBOIOSDE CREMALHEIRAEstação inferior do Funicular dosGuindais / Rua Gustavo Eiffel com Jacques Gubler, João LuísCarrilho da Graça, Adalberto Dias,Cristina Guedes + Francisco VieiraCampos, Vasco Melo.Co-organização: Dafne Editora / Pelouro

da Cultura da OASRN

Entrada livre, sujeita à lotação do espaço.

Marcação prévia através do e-mail

[email protected]

ou telefone 222 074 251.

www.oasrn.org > CULTURA

11 OUTUBRO > 7 DEZEMBRO PORTOEXPOSIÇÃO & LIVRO MAQUINASNA PAISAGEM A ARQUITECTURADOS FUNICULARES E COMBOIOSDE CREMALHEIRA NASMONTANHAS E CIDADES DA SUIÇAMetro do Porto, Estação de São BentoProjecto financiado pela DirecçãoGeral das Artes / Ministério da CulturaOrganização: Dafne Editora

Apoio: Metro do Porto

> 12 ÍLHAVOEXPOSIÇÃO HABITAR PORTUGAL 2003/2005Organização: Núcleo de Arquitectos

de Aveiro

16 > 19 LUANDA (ANGOLA)TEKTÓNICA CONSTRÓIParque de Exposições, Filda

18 OUTUBRO > 3 NOVEMBRO ABRANTESEXPOSIÇÃO PORTUGUESES DO IT BETTER Mostra de projectos de arquitecturacontemporâneaGaleria Municipal de AbrantesOrganização: Núcleo do Médio Tejo da

Ordem dos Arquitectos

www.oamediotejo.org

17 > 18 FUNDÃO2ªS JORNADAS DEARQUITECTURA NA BEIRAINTERIORCentro Cultural "A Moagem", FundãoOrganização: Delegação de CasteloBranco da Ordem dos Arquitectos http://oa-castelobranco.org

21 OUTUBRO > 9 DEZEMBROAVEIROCICLO DE CONVERSAS SOBREARQUITECTURA DÃO-SEEXPLICAÇÕES ’08 (CAUSA FINAL)Espaço A – Casa Municipal da Cultura,

22 > 26 LISBOASALÃO IMOBILIÁRIO DE LISBOAFIL, Parque das NaçõesOrganização: AIP – CE / FIL

23 ALBUFEIRA-GUIA CONFERÊNCIA INTEGRADA NOCICLO ARQUITECTURA EMDISCURSOFnac da Guia«Ilegalismo e Cidadania: EspaçoUrbano em Portugal em Finais do Século XX», Tiago Castela Organização: Delegação do Algarve

da Ordem dos Arquitectos

25 FAROOBRA ABERTA – HOTEL DA BALAIA Organização: Delegação do Algarve da

Ordem dos Arquitectos

27 OUTUBRO > 07NOVEMBRO MADRID(ESPANHA)PORTUGAL – 21 OBRAS DO SÉCULO XXIColégio dos Arquitectos de Madrid

28 OUTUBRO > JANEIRO 2009PORTO E MATOSINHOS COMEMORAÇÕES DOCENTENÁRIO DE NASCIMENTOARMÉNIO LOSAArménio Losa, uma das maisdestacadas figuras no panoramaarquitectónico português do século XX,é homenageado através de uma série de acções que pretendem divulgar aum público alargado a obra doarquitecto e a actividade do cidadão.Comissariado: Arq. Pedro Ramalho,

Pelouro da Cultura OA-SRN

Parceiros: FAUP, CM Matosinhos/ Casa da

Arquitectura *, CM Porto, Associação para

o Museu dos Transportes e Comunicações

Apoio: Cinema Batalha, Maus Hábitos

Organização: Secção Regional Norte

da Ordem dos Arquitectos

www.oasrn.org > CULTURA

OUTUBRO 2008 > JANEIRO 2009EXPOSIÇÃO ARMÉNIO LOSA,CASSIANO BARBOSA “O NOSSOESCRITÓRIO (1945 – 1956)Museu dos Transportes eComunicações/ Alfândega, Porto projecto, investigação, coordenação:Manuel MendesOrganização: Centro de Documentação

FAUP / OASRN

28 OUTUBROLANÇAMENTO ROTEIRO DE ARQUITECTURA ATELIERARMÉNIO LOSA E CASSIANOBARBOSA – PORTOComissário: João Paulo Rapagão

> 1 NOVEMBRO LISBOA – 1758 O PLANO DA BAIXA – HOJEPátio da Galé, Praça do ComércioExposição organizada pelo pelouro doUrbanismo e Planeamento Estratégicocom apoio do pelouro da Cultura daCâmara Municipal de Lisboa no âmbitodas comemorações dos 250 anos doplano aprovado pelo Marquês dePombal para a zona da Baixa de Lisboa.A exposição é organizada em parceriacom a Associação de Turismo de Lisboae tem coordenação científica dosarquitectos Ana Tostões, da Univ. deTécnica de Lisboa, e de Walter Rossa,da Universidade de Coimbra.

06, 20 E 27 NOVEMBRO 22HCICLO DE CONFERÊNCIASCinema Batalha*, Porto 06 «ARMÉNIO LOSA,URBANISTA», Nuno Portas2 RUAS DO PORTO20 «RUA DA CEUTA»,Francisco Barata27 «RUA SÁ DA BANDEIRA»,Gisela Lameira

08 NOVEMBRO 17H30VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃOARMÉNIO LOSA, CASSIANOBARBOSA «O NOSSO ESCRITÓRIO(1945 – 1956)»Museu dos Transportes eComunicações/ Alfândega, Porto

15, 22, 29 NOVEMBRO E 13 DEZEMBROOBRA ABERTA VISITAS GUIADASPOR JOÃO PAULO RAPAGÃO AEDIFÍCIOS PROJECTADOS PORARMÉNIO LOSA

5 DEZEMBRO 22HMESA REDONDAARMÉNIO LOSA NO SEU TEMPOMaus Hábitos, Portocom Nuno Teotónio Pereira,Francisco P. Keil do Amaral, RaulHestnes Ferreira, Sergio Fernandez eAlexandre Alves Costa. Moderador: Pedro Ramalho

> 12 DEZEMBROENTREGA DOS TRABALHOS DOCONCURSO DE FOTOGRAFIA DEArquitectura Arménio Losa (obras1939-1985)

19 DEZEMBRO > 11 JANEIROEXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIALUÍS FERREIRA ALVES Átrio da C. M. Matosinhos Inauguração dia 19 de Dezembro,21h30

DEZEMBRO> SERVIÇO EDUCATIVOATELIER VAMOS ARQUITECTARMuseu dos Transportes e Comunicações - AlfândegaOrganização: serviço educativo do Museudos Transportes e Comunicações AMTC/OASRN

A DEFINIR> CONCERTOComissário: Dr. Manuel Dias da Fonseca

SCOBERTA DA ARQUITECTURA 6 DE OUTUBROELEBRAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DO SEU SERVIÇO EDUCATIVO E NUMA COMUNICAÇÃO DA ARQUITECTURA DIRIGIDA PARA AS CRIANÇAS.

PRÉMIOFERNANDO TÁVORA4ª EDIÇÃO 2008/096 OUTUBRO 2008, 22H00Salão Nobre da Câmara Municipal de MatosinhosMaria Moita, vencedora da 3.ª edição do Prémio,apresenta no Dia Mundial da Arquitectura 2008, aconferência relativa à sua viagem decorrente da proposta“Arquitectura para o desenvolvimento. Intervenções de emergência e de permanência no sudoeste asiático”. Maria Moita visitou durante o mês de Junho a Agosto o Sri Lanka e Timor-Leste, para analisar, do ponto de vistado arquitecto, de que modo pode este contribuir paramelhorar a qualidade de vida das pessoas, e em quemedida essa contribuição pode servir de motor para odesenvolvimento pessoal, económico ou social.A conferência será precedida pelo Lançamento Público da 4ª edição do Prémio Fernando Távora, regulamento e constituição do júri. Mais informações em www.oasrn.org > PRÉMIO FERNANDO TÁVORA

Blogue com notas de viagem de Maria Moita

www.mariamoita.blogspot.com

Organização: OA-SRN

Apoios: Câmara Municipal de Matosinhos e Centro

de Documentação Álvaro Siza

MÁQUINAS NA PAISAGEMARQUITECTURA DOS FUNICULARES E COMBOIOS DECREMALHEIRA11 OUTUBRO 2008, 14H30-18H30Colóquio com Jacques Gubler, João Luís Carrilho da Graça,Adalberto Dias, Cristina Guedes + Francisco Vieira Campose Vasco Melo.A história e a prática de construção de funiculares são oponto de partida para um debate em torno daspossibilidades de transformação da cidade e do território.O colóquio divide-se em apresentações de obras recentese projectos em curso (ou já esquecidos) e emcomunicações especulativas sobre as potencialidadespoéticas e operativas do funicular como «máquina de fazer paisagem». Entre estes dois pólos, o debate podeoscilar entre aquilo que se consideram as qualidadesfundamentais da arquitectura e a consequência prática eobjectiva de algumas operações de construçãoactualmente em projecto.A participação no colóquio confere 1 crédito de 'FormaçãoObrigatória Opcional', conforme previsto no Regulamentode Admissão da OA.Entrada livre, sujeita à lotação do espaço.

Marcação prévia através do e-mail [email protected]

ou telefone 222 074 251.

Mais informações em www.oasrn.org > CULTURA.

Co-organização: Dafne Editora / Pelouro da Cultura da OA-SRN

A ARQUITECTURA DOSFUNICULARES E COMBOIOSDE CREMALHEIRA NASMONTANHAS E CIDADESDA SUIÇA11 OUTUBRO > 7 DEZEMBRO Baseada no livro homónimo de desenhos de Vasco Melo,agora editado pela Dafne, a exposição apresenta numerososcasos de funiculares na Suiça, contrapondo-os, comfotografias de Luís Oliveira Santos, aos exemplosportugueses.Projecto financiado pela Direcção Geral das Artes / Min. da Cultura

Apoio: Metro do Porto

Mais informações em www.oasrn.org > CULTURA

Organização: Dafne Editora

COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DE NASCIMENTOARMÉNIO LOSA28 OUTUBRO > JANEIRO 2009‘Arménio Losa foi um arquitecto moderno. Entendeu amodernidade no conceito do seu tempo integrando uma novaordem social, politica e estética. Para ele modernidadesignificava precisamente «oposição e consciência da ruptura».Nos anos 40 e 50 Arménio Losa é o arquitecto que no Norteencabeça a resistência à imposição pelo regime de umpretenso estilo arquitectónico nacionalista, Com CassianoBarbosa projecta neste período algumas das obras maissignificativas da cidade do Porto - são edifícios paraescritórios, habitação e indústria de encomenda privada,tendo sido ainda coordenador do projecto para as novasInstalações Industriais da C.U.F.P., em Matosinhos.Arménio Losa dedicou ao estudo e às questões dourbanismo grande parte da sua vida profissional.

Foi responsável pelo primeiro gabinete de urbanização daCâmara Municipal do Porto desde a sua fundação em 1939até 1945. Mas é sobretudo em Matosinhos que nos anos 60 e 70 desenvolve como urbanista uma intensa e decisivaactividade. Este interesse e saber, que representava naépoca a actualidade do conhecimento, está na base doconvite de Carlos Ramos, em 1945, para leccionar a cadeirade Urbanismo do Curso de Arquitectura da Escola de BelasArtes do Porto. Chega a tomar posse do lugar, mas éafastado não merecer a confiança política do regime. No plano profissional acreditou no progresso daracionalidade e da tecnologia. Contra as limitações doexercício da profissão, Arménio Losa defendia as tesesracionalistas dos CIAM, numa postura ética de intransigênciae seriedade profissional. Lutador empenhado pela causa doMovimento Moderno dele nos ficou a obra e a imagemexemplar do arquitecto e do cidadão.’PEDRO RAMALHO, ARQ.

Comissariado: Pedro Ramalho, Pelouro da Cultura OA-SRN

Mais informações em www.oasrn.org > CULTURA

Esta informação actualizada é também publicada em encarte na edição de 4 de Outubro do jornal «Público»

PATROCINADORES

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PARCEIROS DOS 10 ANOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

06 ARQUITECTOS

SETEMBRO 2008

CONCURSOS

A DECORRERPONTO DE SITUAÇÃO CONCURSOS PÚBLICOS – CENTROS ESCOLARES DE VAGOS Concurso Público para Elaboração doProjecto do Centro Escolar de CalvãoO concurso encontra-se nestemomento em fase de AudiênciaPrévia aos concorrentes.Concurso Público para Elaboração doProjecto do Centro Escolar de OucaA continuação do Acto Público deanúncio da proposta dehierarquização e abertura dosdocumentos realizou-se a 10 deSetembro, pelas 10h00.Segue-se a fase de Audiência Prévia.Concurso Público para Elaboraçãodo Projecto do Centro Escolar deGafanha da Boa HoraA continuação do Acto Público deanúncio da proposta dehierarquização e abertura dosdocumentos teve lugar no dia 24 deSetembro, no Salão Nobre daCâmara Municipal de Vagos.http://www.cm-vagos.pt/pageGen.asp?SYS_PAGE_ID=873039

CONCURSO PÚBLICO DE IDEIASPARA REQUALIFICAÇÃO DO CASTELO DE ARRAIOLOSRECEPÇÃO DOS TRABALHOS ATÉ 31 OUTUBROCom assessoria técnica dos serviçosde concursos da OA-SRS,desenvolve-se em duas fases e tempor objectivo a selecção das cincomelhores propostas com vista àescolha das equipas técnicas queserão posteriormente convidadas aapresentar um estudo maisdesenvolvido.As propostas devem abarcar doisníveis: Intra-muralhasA) prioritária de viabilizar ocerramento do recinto amuralhado;B) criar condições de acolhimento avisitantes (cafetaria / I.S. pública);C) criação de área ocupada poranimais – ovelhas – para acolher umprograma denominado “Ciclo daovelha ao tapete”, em interacçãocom o futuro museu do tapete;Interligações entre o Castelo e oresto do aglomeradoA) promover a implantação de novosequipamentos culturais – Centrointerpretativo do Tapete, CasaDórdio Gomes, Núcleo de Arte Sacra;B) promover ligação física à colina doCastelo inserindo-se numa rede depercursos que deverão ser objectode propostas específicas.C) equacionar estacionamento.Prémios cinco prémios no valor totalde ¤26.500.

CONCURSO PÚBLICO DE IDEIASPARA A REQUALIFICAÇÃO EORDENAMENTO DA FRENTE DEMAR DA PRAIA DE FARORECEPÇÃO DOS TRABALHOS ATÉ 12 NOVEMBROCom assessoria técnica dos serviçosde concursos da OA-SRS, tem porfinalidade seleccionar a melhorproposta de ideias para arequalificação e ordenamento dafrente de mar da Praia de Faro,abrangendo a marginal atlântica, avia de acesso a partir do Aeroportode Faro e uma zona adjacente a esteequipamento, com vista àreconversão e requalificação da áreade intervenção correspondente,

numa perspectiva turística e norespeito pela salvaguarda dos seusvalores naturais, ambientais epaisagísticos.Pretende-se, pois, estabelecer umprograma base de intervenções, dereconversão e requalificaçãourbanas, integração paisagística euso sustentável dos recursos,destinado a constituir as linhas deorientação de futuros planosmunicipais de ordenamento e deoutros projectos que a CâmaraMunicipal de Faro deseja promoverpara consolidar e melhorar as actuaiscondições da oferta turística, queimporta qualificar – sem esquecer,contudo, a necessária articulaçãocom os núcleos piscatóriospreexistentes, cuja requalificaçãodeve, também, ser assegurada.O concurso é público, de uma só fase,está sujeito a anonimato e podemconcorrer equipas projectistasconstituídas, quer por profissionaisindependentes, quer por empresáriosem nome individual, quer porsociedades, por si ou em associação,devendo a coordenação técnica dosestudos ser, obrigatoriamente,assumida por um arquitecto.Prémios três prémios no valor totalde ¤30.000.Consulta dos processos SecçõesRegionais e Delegações da Ordem e Câmaras Municipais de Arraiolos e de FaroAquisição dos processos SecçõesRegionais da Ordem Custo de cada processo ¤10 + IVAwww.oasrs.org (menu concursos)

CONCURSO PÚBLICO PARAELABORAÇÃO DO PROJECTO DOPAVILHÃO DESPORTIVO DECHAVES E ZONA ENVOLVENTECom apoio técnico da OA-SRN,concurso público para trabalhos deconcepção, de uma fase, sujeito aanonimato, promovido pela CâmaraMunicipal de Chaves (CMC).A equipa responsável pelaelaboração do projecto deverá serconstituída, no mínimo, por umarquitecto (coordenador doprojecto), por um engenheiro civil,electrotécnico e mecânico, e por umarquitecto paisagista.Objecto Elaboração de projecto,desenvolvido ao nível de “EstudoPrévio simplificado”, para um pavilhãodesportivo de apoio às actividadesda comunidade escolar da cidade erealização de espectáculosdesportivos, com uma lotaçãoprevista para cerca de 400 pessoas.Júri Constituído por cinco elementos,integrará um elemento designadopela CMC, um arquitecto designadopela OA-SRN, e três arquitectosdesignados pela CMC.Prémios Está prevista a atribuiçãode três prémios pecuniários de,respectivamente, ¤8.500, 6.000 e3.500, e duas Menções Honrosas de natureza não pecuniária.Processo de Concurso Consulta nas Secções Regionais da Ordem e na Divisão de Ordenamento do Território e PlaneamentoUrbanístico da CMC, durante os respectivos horários defuncionamento.As cópias do Processo, em suportedigital CD-Rom, podem seradquiridas na Câmara Municipal deChaves. O custo de cada um dosProcessos é de ¤10 + IVA.

FOCUS KITCHENPromovido pela CMC – Central deCompras, S.A. e organizado emcolaboração com a OA-SRN e aExponor, visa a concepção de trêspropostas de mobiliário de cozinhapara tipologias e targets diferentes: STAR – para um espaço de 30m2,destinado a um público jovem,independente, que privilegia aaparência e se preocupa com temascomo a ecologia e asustentabilidade, reflectindo nassuas opções de compra a sua atitudede vida. COSMOPOLITAN – para um espaço de42m2, destinado a um públicourbano, envolvido na sua carreiraprofissional, utilizador intensivo detecnologia e de pequenos gadgets,apreciador de design, que valoriza acoerência de forma e função.GOURMET – para um espaço de72m2, destinado a um públicomaduro, valorizador do requinte,apreciador da exclusividade, queprocura tirar partido do seu podereconómico.O projecto premiado, em cada umadas categorias, será materializadoe exposto durante a feira “ProjectoCasa”, a realizar entre os dias 11 e14 de Dezembro, na Exponor. A cadaum dos vencedores será aindaatribuído um prémio pecuniário novalor de ¤500.Mais informações, consulta doRegulamento, Programas e Condições de Participação, no site do concurso, emwww.focuskitchen.exponor.ptCMC – Central de Compras S.A.Paulo A. VidinhaTel. 252 637 715. Fax 252 637 [email protected], Pelouro da EncomendaTel. 222 074 250. Fax 222 074 [email protected]

EM PREPARAÇÃOCONCURSO PÚBLICO PARA AELABORAÇÃO DO PROJECTO DOCENTRO DE FORMAÇÃO DECOIMBRA DA ORDEM DOSARQUITECTOS Promovido pela OA-SRN.OA-SRN, Pelouro da EncomendaTel. 222 074 250. Fax 222 074 [email protected]

CONCURSO UNISCALA’ 08Com assessoria técnica do Pelouroda Encomenda da OA-SRN,promovido pela Uniscala Interiores. Calendarização (sujeita aconfirmação):Data prevista de lançamento – 6 de Outubro de 2008Inscrições – até 31 de Outubro de 2008Entrega dos trabalhos – até 5 deDezembro de 2008Comunicação dos Resultados – 2 de Janeiro de 2008Entrega dos Prémios, inauguraçãoda Exposição dos Trabalhos – 1 de Março de 2008.OA-SRN, Pelouro da EncomendaTel. 222 074 250. Fax 222 074 [email protected]

RESULTADOSPROJECTO DO CENTRO ESCOLARDE FONTE DE ANGEÃOO Júri do Concurso destacou aelevada qualidade dos projectosapresentados, num total de 40

propostas admitidas, e propôs aatribuição dos seguintes Prémios,homologados entretanto pelaCâmara Municipal de Vagos (CMV):1.º Prémio Arq. Miguel Marcelino2.º Prémio Arq. Cláudio Vilarinho3.º Prémio JFCG ArquitectosAssociados, Lda1.ª Menção Honrosa: NMSC –Arquitectos, Lda2.ª Menção Honrosa: Off4 – Oficinade Arquitectos, Lda

A proposta da equipa coordenadapelo Arq. Miguel Marcelino foidefinida pelo Júri como “(...)conceptualmente muito bemarticulada e estruturalmentesegura, tendo como principio umaclara leitura do programa através dacentralização da sua organizaçãofuncional, decompondo a suaimagem pela fragmentaçãoindividualizada de cada volume desala de aula.” A volumetria de escalamuito controlada, o controloprogramático e económico doprojecto e da sua construção, aqualidade ao nível do uso, aestratégia de rasgamento de vãos, aclarificação e hierarquização dosespaços exteriores, asustentabilidade económica, foramoutros dos aspectos que mereceramo destaque do Júri.

No projecto coordenado pelo Arq.Cláudio Vilarinho, o Júri destaca a“(...) grande audácia conceptual,reinterpretando em simultâneo aescala e linguagem rural do sitioarticulada com o imaginário infantile a expressão narrativa daconstrução escolar.” A qualidade arquitectónica daproposta, a sua originalidade e risco,a poética dos espaços propostos, asensibilidade contextual, ao nível domeio e do programa, foram aspectoselogiadas pelo Júri em contraponto àdesadequação da proposta emrelação ao carácter económicopretendido para a solução.

A proposta apresentada peloconcorrente JFCG ArquitectosAssociados, Lda (Arq. José FernandoGonçalves) é, segundo o Júri, “(...)fortemente apoiada na geometriainsinuada nos campos ruraisadjacentes, para construir umamétrica própria adequada aoprograma, ao seu uso e à suaexpressão construtiva e formal.” O Júri destacou também asensibilidade ao movimento daribeira, a forte definição construtiva,a qualidade do detalhe apresentadoe a riqueza espacial da estruturaproposta.

O Júri foi presidido pela VereadoraDr.ª Albina Maria de Oliveira Rocha, eintegrou os arquitectos Pedro Ruanode Castro e Nuno Brandão Costa,designados, respectivamente, pelaCMV e pela OA-SRN.As Actas e Relatório de Júri poderãoser consultadas em www.cm-vagos.pt

PROJECTO DO CENTRO ESCOLARDE VAGOS O Júri do Concurso, ressalvando adiversidade de soluções tipológicas,de conceitos e modos de pensar orecinto escolar, das 19 propostasapresentadas a concurso, propôs aatribuição dos seguintes Prémios,homologados entretanto pelaCâmara Municipal de Vagos (CMV):1.º Prémio Arquitectos Aliados, Lda.– Pedro Monteiro e Luís Barbosa e Silva2.º Prémio Adalberto Dias,Arquitecto, Lda3.º Prémio Balthazar Aroso,Arquitectos, Lda

Da proposta apresentada pelaequipa Arquitectos Aliados, Lda, oJúri destaca a “(...) grande coerênciaformal e funcional expressa nosespaços exteriores versus interioresque constrói fase às condicionantesimpostas.” O controle minucioso dos espaços, acoerência dos acessos no modo daorganização do programa, asqualidades ao nível do uso, aorientação solar e a preocupaçãocom a sustentabilidade económica,foram também ressalvadas pelo Júri.

No projecto apresentado peloconcorrente Adalberto Dias, o Júrirealça “(...) a grande sensibilidade nomodo como se compõe a imagemformal do complexo de edifícios,como se relacionam entre si e com ocontexto envolvente, dentro e forado recinto.” Aspectos como a exposição solar efluidez na relação com os espaçosexteriores foram tambémdestacados pelo Júri.

Da proposta do atelier BalthazarAroso, Arquitectos, Lda., qualificadapelo Júri como de “(...) inegávelqualidade conceptual no modo comoconstrói o recinto escolarformalizado através dos espaços eedifícios propostos”, foi aindadestacado o principio dedesenvolvimento de um ambiente erecinto escolar “(...) cómodo eaprazível, funcionando como umtodo agregador de diversasautonomias necessárias e de uma(...) forte identidade formal esimbólica.”O Júri foi presidido pela VereadoraDr.ª Albina Maria de Oliveira Rocha, eintegrou os arquitectos Pedro Ruanode Castro e Carlos Veloso,designados respectivamente pelaCMV e pela OA-SRN.As Actas e Relatório de Júri poderãoser consultadas em www.cm-vagos.pt

PRÉMIO OUTROSMERCADUS’08Com o objectivo de distinguir epromover o reconhecimento públicode obras de arquitectura ou designcom carácter efémero e destinadasàs mais diversas áreas da produçãocultural levadas a cabo no biénio2006/2007, a Ordem dosArquitectos, o Centro Português deDesign e a empresa OutrosMercadusorganizaram, pela segunda vez, esteprémio.O Júri constituído pelo Designer JoséManuel dos Santos, que presidiu,Luís Aguiar, em representação daOutrosMercadus, Arq. José PedroSousa, em representação da Ordemdos Arquitectos, Designer NunoGusmão, em representação doCentro Português de Design, e Arq.Ricardo Carvalho, em representaçãodo Ministério da Cultura, decidiudistinguir quatro candidaturas entreas nomeadas, atribuindo por maioriaum prémio e três mençõesPrémio Quiosque para feira emercados efémeros m.poli IsabelBarbas e Bem BuscheMenção: Projecto cénico para cicloConvidados Mortos Vivos JoãoMendes RibeiroMenção: Exposição no EspaçoCultural Maus Hábitos Linhas NaokiSeshimo, Édulo Lins e JunkoImamuroMenção: Exposições de artecontemporânea e arquitectura TollFree/Livre Circulação Luís TavaresPereira e Guiomar Rosa

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Quiosque m.poli (…) O desenho está inspirado em imagens arquétipos: praça,rua, casa, chaminé… Fechado, o quiosque é um paralelepípedo com coberturade duas águas. É um volume aparentemente sólido e compacto, é o arquétipoda casa. A escala e configuração são tão reduzidas que nos remete para umainstalação ou um jogo – uma casa do monopólio. (…)

Projecto cénico para ciclo Convidados Mortos Vivos (…) O dispositivo cénicopara a peça D. João constituiu-se como um objecto-território susceptível demúltiplas modelações, onde se acumulam acontecimentos e significados quequalificam e identificam possíveis lugares.

Linhas As linhas oferecem infinitas possibilidades para transformar o espaço.Través do deslocamento dos pontos de fixação entre vectores é possível gerarcurvas e volumes inesperados. Neste processo de criação, a arquitectura podenascer de materiais simples e vulgares. (…)

Toll Free/Livre Circulação (…) Criação de ligações entre espaços e estruturasligeiras e temporárias, realizadas em madeira entrelaçada e, por vezesrevestidas em tecido translúcido. (…) Um conjunto de mesas de geometriavariável recebem o material da exposição – mesas de luz, maquetas e vídeo –moldando-se aos obstáculos do espaço, e negociando vizinhanças deapresentação, potenciando múltiplas aproximações por parte dos visitantes,em seu redor. (…)

07 ARQUITECTOS

SETEMBRO 2008

FORMAÇÃO

A SULSílvia Leiria Viegas, arquitectaTatiana Mourisca, arquitectaTel. 213 241 140/[email protected],[email protected] PROGRAMAS PORMENORIZADOS, FICHAS DE INSCRIÇÃO E PREÇÁRIO EM WWW.OASRS.ORG

16 > 17 OUTUBROACÇÕES NA ÁREA COMPORTAMENTAL CONDUÇÃO DE REUNIÕES DURAÇÃO 12hO objectivo desta formação édesenvolver nos participantescompetências ao nível daidentificação de métodos e técnicasde gestão do tempo. Pretende-sepotenciar a eficácia e eficiênciapessoal, do planeamento deactividades, da optimização dotempo e da condução de reuniõesorientada com o intuito de obtermelhores resultados.

30 > 31 OUTUBROACÇÕES NA ÁREA COMPORTAMENTAL GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPAS DURAÇÃO 12hO objectivo desta formação édesenvolver nos participantescompetências nos domínios daliderança, coordenação, formação,avaliação de desempenho, gestãode conflitos e expectativas,motivação e cumprimento deobjectivos.

7 > 8 NOVEMBRO10 ANOS DEPOIS DA EXPO’98CIDADE IMAGINADA/CIDADECONCRETIZADAPavilhão de Portugal, Parque dasNações 10 anos depois da aberturada Exposição Mundial de Lisboa, aOA-SRS promove um encontro paradebater o projecto, a construção e ohabitar desta parcela de cidade.Neste contexto, conta com apresença dos diversosintervenientes que contribuírampara o acto de fazer cidade e degerar cultura urbana.Desenhar cidade com o pretexto deuma Exposição Mundial foi o grandedesafio da Expo’98 que pretendeudefinir um desenho urbano para afrente ribeirinha oriental da cidadede Lisboa.Fazer um balanço das expectativas edos resultados deste fragmento deutopia constitui-se como um desafioigualmente estimulante e deresponsabilidade acrescida:cumprindo-se o sonho, quefragilidades? Que resultados? A cidade efémera, a permanecer nofuturo, revela-se como umpatrimónio colectivo e integra-se nacidade já consolidada? O plano da exposição e respectivaspotencialidades de coesão, rupturase complementaridades confronta-secom a desactivação do processoutópico no pós-expo, numa apreciaçãofinal da Expo ’98: A cidade imaginada.Citando Nuno Portas, a propósitodos desafios e das ideias, “Alguémtinha outra chave na mão?”Programa completo em www.oasrs.org

20 > 21 NOVEMBROACÇÕES NA ÁREA COMPORTAMENTAL APRESENTAÇÃO E DEFESA DE UMPROJECTODURAÇÃO 12hO objectivo desta formação édesenvolver nos participantes

competências ao nível dos métodose técnicas que facilitem apreparação e condução deapresentações persuasivas emotivadoras.

16 > 17 OUTUBROACÇÕES NA ÁREA COMPORTAMENTAL NEGOCIAÇÃO EM ARQUITECTURA DURAÇÃO 12hO objectivo desta formação édesenvolver nos participantescompetências ao nível dacomunicação, adequando-a aosdiferentes interlocutores.

DATA A DEFINIR OUTUBRO/NOVEMBROCURADORIA EM ARQUITECTURA […] De facto, nos últimos 10/15anos, assistiu-se em Portugal a umcrescente interesse pelos temas daArquitectura e do Território, não sóao nível do desenho enquantoregisto autoral mas também comodisciplina que interfereprofundamente nodesenvolvimento e estrutura dasnossas cidades. Mas será este uminteresse transponível para asExposições/Mostras/Publicações deArquitectura? É este um interesseisolado, efémero ou estaremosperante a fidelização de públicosmais abrangentes a uma CulturaArquitectónica? […] Arq. Rita Palma

NRAU/MAEC: FORMAÇÃO DEFORMADORES/ PERITOSA Presidência do Conselho deMinistros e os Ministérios dasFinanças e da AdministraçãoPública, do Ambiente, doOrdenamento do Território e doDesenvolvimento Regional e dasObras Públicas, Transportes eComunicações publicaram, a 27 deMarço, a Portaria n.º 246/2008.A referida portaria prorroga por umano, contado a partir de 4 deNovembro de 2007, o prazo previstono artigo 19.º da Portaria n.º 1192 -B/2006, de 3 de Novembro. Duranteeste período, os técnicos podemcontinuar a realizar vistorias semformação acreditada na aplicaçãodo MAEC desde que inscritos nasrespectivas ordens ou associaçõesprofissionais, e com experiênciaprofissional não inferior a cincoanos, incluindo o tempo de estágio.

ACÇÕES NA ÁREA COMPORTAMENTAL EMPRESAS DE ARQUITECTURA EPROFISSIONAIS LIBERAIS:ENQUADRAMENTO FISCALA presente acção de formaçãopretende esclarecer os arquitectossobre os mecanismos fiscaisinerentes aos profissionais liberaise às empresas de arquitectura.

QREN – QUADRO DE REFERÊNCIAESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013FORMADORES Dr Jorge Abegão eEng. Moura de CamposDURAÇÃO 3hO Quadro de Referência EstratégicoNacional (QREN) assume comodesígnio estratégico a qualificaçãodos portugueses, valorizando oconhecimento, a ciência, atecnologia e a inovação, bem como a promoção de níveis elevados esustentados de desenvolvimentoeconómico, social e cultural e dequalificação territorial - num quadrode valorização da igualdade de

oportunidades e do aumento daeficiência e qualidade dasinstituições públicas.A estruturação operacional do QRENé sistematizada através da criaçãode programas operacionaistemáticos e de programasoperacionais regionais para asregiões do Continente e para asduas Regiões Autónomas. Esta acção desensibilização/esclarecimento visafornecer aos participantesinstrumentos de trabalho para queos formandos se possam candidataraos diferentes programasapresentados pelo QREN.

ACÇÕES NA ÁREA COMPORTAMENTAL GESTÃO DE ATELIER

As acções da área comportamental estãoa cargo da Perfil – Psicologia e Trabalho,Lda. A Perfil é uma empresa de formaçãoe consultoria que actua na área dodesenvolvimento dos activos humanosdas empresas e organizações.

A NORTEMiguel Nery [responsável de formação]Bárbara Belo [coordenação de formação]Tel. 222 074 [email protected] FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO E OUTRASINFORMAÇÕES ESTÃO DISPONÍVEIS EMWWW.OASRN.ORG > FORMAÇÃO

> 30 OUTUBROILUMINAÇÃO DE INTERIOR E EXTERIOR PARA ARQUITECTOS E ENGENHEIROS CIVIS Rua Dr. António Bernardino deAlmeida 537, PortoFormadores Eng. António AugustoAraújo Gomes, Eng. José MarílioOliveira Cardoso e Eng. Sérgio FilipeCarvalho RamosDURAÇÃO 60hHORÁRIO segunda, quarta e quinta--feira, das 19h às 22hCada vez é maior a intervenção dosarquitectos e engenheiros civis nadefinição do modelo de iluminação,quer de espaços interiores, quer deespaços exteriores. Este curso temcomo finalidade principal dotar osformandos dos conhecimentosbásicos sobre luminotecnia, devendono final do curso os formandosconhecer as diversas soluções deiluminação, de forma a poderemadequá-las aos espaços quepretendam projectar.Este curso resulta da parceria entre a OASRN e o IPP e destina-se aArquitectos, Engenheiros Civis eDesigners.No final do curso os formandos serãocapazes de:1. Conhecer os mecanismos básicosda visão;2. Compreender os princípios dailuminação;3. Identificar as diferentesalternativas de iluminação;4. Conhecer as boas práticas nailuminação;5. Conhecer diferentesprocedimentos e equipamentos deiluminação que promovam aeficiência energética;6. Organizar a gestão da manutençãoem sistemas de iluminação.

OUTUBRO > FEVEREIRO 2009CICLO DE FORMAÇÃO3R – REABILITAR REUTILIZARRECICLARO OA-SRN está a organizar este ciclode formação sobre arquitectura esustentabilidade que tem comoobjectivo dinamizar a formação e odebate sobre a sustentabilidade navertente da arquitectura,nomeadamente sobre os temas dareabilitação de centros urbanos eedifícios, eficiência energética noâmbito dos edifícios existentes, usoracional, aproveitamento ereciclagem da água, espaçosexteriores em centros urbanos,materiais e tecnologias eco-eficientes e sistemas de certificaçãoambiental. Estes temas serão abordadosatravés de: seminários onde se apresentamconceitos, exemplos de boas práticase linhas de orientação para a práticaprojectual;cursos práticos e workshops ondeserá feita a aplicação prática dosconhecimentos adquiridos nosseminários; e sessões técnicas desenvolvidas porempresas para a apresentação detecnologias e produtos existentes nomercado relacionados com cadatema. Resumo do Programa

OUTUBROSEMINÁRIOreabilitação urbana na óptica dasustentabilidade eficiênciaenergética nos edifícios existentesWORKSHOPStratar a pedra: técnicas de restauro,limpeza e tratamento da pedrarebocos e pinturas a cal: preparaçãode terras coradas para a execução depinturas a cal

NOVEMBROWORKSHOPSconsolidação de estruturas emmadeirarestauro de azulejo, estuquedecorativo e pintura mural interiorCURSO PRÁTICO princípios e estratégia bioclimáticas:ferramentas para as fases iniciais deprojecto

JANEIROSEMINÁRIOuso racional, reaproveitamento ereciclagem de água espaçosexteriores em centros urbanosCURSO PRÁTICO re-architecture

FEVEREIROSEMINÁRIOconstrução sustentável – materiais etecnologias sistemas de certificaçãoambientalCURSO PRÁTICOLiderA

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08 ARQUITECTOS

ARQUITECTO HÉLDER LUÍS PEREIRA DE ALMEIDA1935-2008Discreto como o foi durante a vida, o nosso colega Hélder Almeida deixou-nos no dia 8 de Agosto.Homem bom, de princípios e atitudes, foi exemplo de uma vida desde cedo motivada pelo desejo de ser útil aopróximo.Costumavam designar-se por "pessoas bem formadas" aquelas de que ele seria modelo.Convivi com o Hélder Almeida desde criança. Fomos colegas de turma desde o 1.º ano do liceu; fizemos juntoso Curso de Arquitectura nas Belas Artes em Lisboa; tivemos ateliers estudantis paredes-meias; trabalhámosnos mesmos ateliers profissionais; empenhámo-nos nas mesmas lutas académicas e políticas; participámosem actividades sindicais e associativas da classe.Depois da Revolução de Abril, quando começava um período de desalento após o entusiasmo dos primeirostempos, aceitei um convite para trabalhar como cooperante em Moçambique.Sem que eu o soubesse, mas previsivelmente, o Hélder Almeida já lá estava, com a sua família, entusiasmadopor poder ajudar no "arranque" daquele grande país novo, cujos ideais, à partida, nos pareciam válidos. E onde até as nossas famílias eram bem vindas para participar, ensinando ou aprendendo conforme ascapacidades e habilitações.O Hélder Almeida esteve em Maputo 19 anos, trabalhando no Ministério das Obras Públicas em cargos demuita responsabilidade, nomeadamente no planeamento, programação, lançamento de concursos, etc. paragrandes empreendimentos de interesse nacional.Regressado a Portugal, com os filhos já formados, habituámo-nos a encontrá-lo na Ordem dos Arquitectos,sempre ligado a tarefas indispensáveis ao bom funcionamento da "família" cada vez maior dos Arquitectos.Este espírito de missão, de serviço, nunca esmoreceu na sua vida.Pelo seu exemplo o recordaremos, com reconhecimento e muita saudade.F. P. KEIL AMARAL

“UM FEITIO DANADO, SEMPRE PRONTO PARA AJUDAR OS OUTROS”No passado mês de Agosto morreu o Hélder de Almeida, o “Arquitecto Hélder” como era conhecido entreaqueles que passam, ou passaram, os seus dias na sede da OA em Lisboa. No meio de tantos era o único, ougeralmente o único, a quem era atribuído o título; não era sinal de distância, nem apenas de respeito, masacima de tudo um tratamento com afecto que o tornava diferente entre iguais – a ele, que sempre quis quetodos sem excepção fossem iguais.No princípio de 2007, o Arquitecto Hélder informou pretender deixar a OA, onde trabalhava há cerca de 10anos contribuindo de forma inquestionável para a sua consolidação, pois a doença exigia-lhe mais cuidados ejá não tinha idade para mais uma mudança de Direcção. Pedimos-lhe para ficar até às eleições, nos moldesque lhe fossem mais convenientes, e nos meses que se seguiram os seus conselhos e conhecimentos foram,como sempre tinham sido, essenciais para uma actuação esclarecida por parte da Ordem. No final de Outubro do ano passado foi-lhe entregue o título de membro honorário numa sessão organizada“discretamente” e para a qual foi convidado sem saber ao que ia, pois todos sabíamos que se assim não fosseele não o aceitaria. Foi o que poderei designar como uma homenagem-surpresa, entre amigos (família, amigosdesde o tempo das Belas-Artes e com quem trabalhou, colegas e membros das últimas direcções da OA),discreta e inesquecível; como esperávamos; no final o Arquitecto Hélder agradeceu dizendo que não o merecia.Escrevo para o recordar, lembrar às centenas de “jovens” arquitectos que ele ajudou ao longo dos anos aforma como geriu alguns dos difíceis dossiers da admissão, a disponibilidade com que auxiliava todosaqueles que não sendo arquitectos trabalham na OA servindo como tradutor do “nosso mundo”, a força decoragem e amizade.O Arquitecto Hélder merece todas as homenagens, em especial a que lhe foi feita pela OA, mas acima de tudoser recordado com amizade.Arquitecto, um grande abraço!JOÃO AFONSO

PRESIDENTE João Belo Rodeia COORDENAÇÃO Cristina Meneses (CDN) CONTEÚDOS SRN Filipa Guerreiro com Carolina Medeiros CONTEÚDOS SRS João Costa Ribeiro com António Henriques PUBLICIDADE Maria Miguel com Carla Santos DIRECÇÃO DE ARTE E PAGINAÇÃO Silva!designers

ADMINISTRAÇÃO Travessa do Carvalho 23, 1249-003 Lisboa - tel.: 213241110, fax: 213241101, e-mail: [email protected] IMPRESSÃO Ligrate, atelier gráfico, Lda, Rua Augusto Gil 21, Moinhos da Funcheira, 2700-098 Amadora tel.: 214986550, fax 214986555 TIRAGEM 17.750 exemplares

DEPÓSITO LEGAL 63720/93 PERIODICIDADE Mensal ISSN 0872-4415 O título «Arquitectos Informação» é propriedade da Ordem dos Arquitectos PREÇO 0,50¤ Distribuição gratuita a todos os membros.

CAPA CONCURSO INTERNACIONAL DE ARQUITECTURA COM PRE-SELECÇÃO – PRIMEIRO PRÉMIO TEATRO-AUDITÓRIO DE POITIERS, FRANÇA JOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇA[…] (o mais simples possível) A continuidade física com a cidade de Poitiers é feita através de um plateau em pedra calcária – garantindo assim a homogeneidade material com a envolvente – acessível ao público em geral. Sobre este assentam,ligeiramente suspensos, os volumes paralelipipédicos do auditório e do teatro, envolvidos por vidro fosco branco. Esta dupla pele – betão/vidro – constitui o único “luxo” a que nos permitimos – o seu papel é de mediatização e mutação. A suaimagem exterior é pois passível de metamorfoses – imagem, luz, cor….(no interior, a possibilidade de comunicar) (o auditório) A possibilidade de desenhar uma sala destinada exclusivamente à música, permitiu a optimização da acústica e do resultado arquitectónico.Tipologicamente a sala apresenta-se como uma «shoes box», um grande espaço paralelipipédico com uma plateia plana. Esta tipologia herdada de algumas salas do século XIX, uma possibilidade praticamente esquecida com a crescente“moda” das salas polivalentes, garante a qualidade e homogeneidade da performance musical que resulta da supressão da absorção primária e fragmentada, usualmente provocadas por plateias inclinadas.Interiormente, as paredes em madeira levemente inclinadas e destacadas das superfícies do contentor, conformam um espaço unitário que contém simultaneamente a plateia e o palco. A forma levemente arredondada deste recintodeterminada pelo comportamento acústico e a luminosa textura das suas paredes em madeira, contrapõem-se à forma mais rígida e obscura do volume paralelipipédico.Ao mesmo tempo que garante a excelência acústica do espaço, a delicada textura destas superfícies difusoras garante o conforto sensorial para o público e músicos. A relação entre a sala e o seu foyer é feita através de uma série de portas pivotantes dissimuladas em cada uma das paredes laterais. Quando fechadas, dão sequência à textura das paredes em madeira, garantindo uma leitura homogé-nea do contentor espacial. […]

LEMBRANÇA DE JOAQUIM GUEDES1932-2008O Joaquim Guedes nunca ganhou o reconhecimento que merecia dos arquitectos brasileiros, nem sequer dos paulistas.Devia ter sido mais mostrado pelos críticos e mais ouvido pelos seus pares e alunos, embora o seu espíritopolémico e por vezes intolerante o não ajudasse. A sua vida acabou há umas semanas com um atropelamentode contornos estranhos à porta de casa, numa avenida de São Paulo, uns breves meses após ter sido eleitopara a presidência do IAB, após terminada a carreira docente na FAUSP e de ter fechado o último atelier porfalta de condição económica.Conheci-o, por sorte (minha), nos primeiros anos 60 numa das reuniões do Grupo Habitat da UIA, algures naEuropa, onde o Nuno Teotónio Pereira nos apresentou.Duas semanas antes deste fim trágico tínhamos almoçado em Lisboa (voltava do Congresso da UIA em Turim)com o Manuel Tainha, o Gastão Cunha Ferreira e o NTP e aproveitámos a tarde para pôr a conversa em diaenquanto o levava à obrigatória visita pombalina. A importância dos «traçados» era uma das muitas coisasque nos uniu ao longo destas décadas e que partilhámos com outros colegas que ele prezava como o MiguelPereira, o Assis Reis ou o Luís Paulo Conde, sem esquecer a Lina Bo Bardi.Sendo um teórico da Arquitectura, escreveu menos do que devia (lembro um ensaio sobre a explosão da SãoPaulo que ainda hoje merece ser relido ou um prefácio à tradução do “Eupalinos” de Valéry).Mas é sobretudo a obra de projectista que o aponta como renovador e crítico do formalismo fácil para quecaminhava a fama criada pelo “Brazil Builds” – com poucas excepções. A via do rigor construtivo, do espaçointerno, da interpretação dos contextos que sempre defendeu, pode ser percorrida pelos que se interessempela arquitectura brasileira, para além dos consagrados, através da monografia ilustrada publicada em 2000e bem comentada pela Professora Mônica de Camargo.Numerosas moradias, na sua maioria na região paulista, alguns edifícios e bairros públicos e a concepção denovas cidades mineiras em Caraíba (1976) e Barcarena (1980) são obras realizadas que evidenciam o seuconhecimento in loco das tendências europeias marcantes dos anos 60 e 70, desde as nórdicas (Aalto comoreferência), ao Team X (van Eyck, De Carlo), mas também os contactos com sociólogos do desenvolvimento(Lebret, Bardet). Destes trabalhos não posso esquecer um projecto de moradia realizado em 1977 para AnnaMariani nos arredores de São Paulo – excepção notável ao que então por lá se fazia, em homenagem aomestre finlandês e ao sentido do espaço interior e do lugar. Só por este precioso projecto já se justificava asua importância.Guedes participou ainda, embora sem êxito, apesar das ideias inovadoras, em vários concursos famososcomo o do plano para Brasília (em 1956), o da Biccoca em Milão (em 86), o do CCB para Lisboa (em 88, emcolaboração com Lina Bo Bardi) e, recentemente, o da Biblioteca Nacional de Brasília.Esta nota necrológica, como se perceberá, é também um reconhecimento público, embora tardio, do que emvida lhe fiquei a dever, sobre a Arquitectura e sobre o Brasil.NUNO PORTAS, AGOSTO 2008

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Residência Anna Mariani