aquisição internacional de ativos de downstream
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AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO INTERNACIONALINTERNACIONAL
DE ATIVOS DE DE ATIVOS DE DOWNSTREAMDOWNSTREAM
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
OBJETIVO
Avaliar todos os aspectos envolvidos na aquisição internacional de empresas de Downstream, tais como os legais, societários, tributários, ambientais, financeiros, da concorrência e de bolsa de valores.
POR QUE ADQUIRIR?
O advento da Globalização tornou o mundo um só mercado
Neste mercado Globalizado, as empresas buscam paulatinamente aumentar sua participação em mercados que já atuam, além de ingressar em novos mercados.
O ingresso em novos mercados visa obter economia de escala na distribuição e aumentar a participação em mercados estratégicos
POR QUE ADQIRIR?
Investimento Externo DiretoJoint ventureLicenciamento ou franquiaAquisição internacional
COMO SE INTERNACIONALIZAR?
INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO
Implantação de uma empresa em país estrangeiro sem ajuda de parceiros locais
Processo lento Alto risco de insucesso Ideal para países com ambiente econômico,
político e cultural semelhantes Choques culturais Alto comprometimento de recursos
financeiros e de pessoal
JOINT VENTURES INTERNACIONAIS
Sociedade entre empresa local e outra estrangeira, forma uma terceira empresa
Compra de participação acionária em subsidiária ou parte de um ativo
Baixo risco político e econômico Adaptação ao mercado local Baixo conhecimento do mercado
internacional é requerido
LICENCIAMENTO E FRANQUIA
Terceirização do risco Direitos de uso da marca e da
tecnologia de negócios de uma empresa são cedidos contratualmente a terceiro
Pagamento de taxa e royalties Percentual sobre as vendas
AQUISIÇÃO INTERNACIONAL
Conhecimento do mercado Conhecimento do ambiente político,
econômico e cultural por parte da empresa adquirida
Diminuição do risco da empresa adquirente
Forma mais rápida de expansão para o exterior
ESTRATÉGIAS DEINTERNACIONALIZAÇÃO
Investimento Externo Direto
Joint Ventures Internacionais
ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
AQUISIÇÃO INTERNACIONAL
LicenciaMento e Franquia
METODOLOGIA
Estratégia e planejamento
DUEDILIGENCE
ÁREA DENOVOS NEGÓCIOS
PROSPECTA E IDENTIFICA
OPORTUNIDADEDE AQUISIÇÃO
DE EMPRESAOU ATIVO
DE INTERESSEESTRATÉGICO
PARA APETROBRAS
ACORDO DE CONFIDENCIALIDADE
DATA ROOM
AVALIAÇÃO E PREÇO
ESTRUTURA FINANCEIRA E TRIBUTÁRIA MEMORANDUM OF UNDERSTANDING (MoU)
PLANEJAMENTOIFORMAÇÕES GERAISINFORMAÇÕES CORPORATIVASRECURSOS HUMANOSATIVOSASSUNTOS LEGAISMEIO AMBIENTECONTABILIDADEFINANÇASTRIBUTOS
FASEPREPARATÓRIA
METODOLOGIA II
DUE DILIGENCE
PLANEJAMENTOIFORMAÇÕES GERAISINFORMAÇÕES CORPORATIVASRECURSOS HUMANOSATIVOSASSUNTOS LEGAISMEIO AMBIENTECONTABILIDAEFINANÇASTRIBUTOS
NEGOCIAÇÃO E CLOSING
TAKEOVER
PREPARAÇÃODE MINUTAS
AJUSTAMENTO DO PREÇO EMFUNÇÃO DA D.D
ALOCAÇÃO DASLIABILITIES
ESCROW
INTEGRAÇÃOGERENCIAL
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ESTRUTURAOPERACIONAL
AVALIAÇÃO DAOPERAÇÃO
FASE DE PLANEJAMENTO
Prospecção de oportunidades disponíveis no mercado que possuam sinergias com o portifolio de negócios do comprador
Análise de dados públicos disponíveis Construção de modelos econômicos
preliminares Contato com os controladores da empresa
alvo Leilão internacional Opção de exclusividade a termo
ACORDO DE CONFIDENCIALIDADE
• Primeiro passo na relação contratual entre comprador e vendedor
• Permite acesso do comprador a uma parte das informações confidenciais existentes sobre a empresa alvo, com as informações que não podem ser divulgadas, sob pena de perda de credibilidade no mercado ou do sofrimento de sanções cíveis e criminais.
PRIMEIROS CONTATOS
Entrega de documentos de mandato ou de cartas de apresentação dos executivos ou técnicos, pessoas físicas que se encarregarão da negociação;
Determinação de endereços (reais ou eletrônicos) para troca de correspondência e de notificações necessárias
DATA ROOM
Pode ser eletrônico (através da internet) Ou físico (Documentos reunidos em um
determinado local) Os documentos ficam à disposição para
análise do comprador por um determinado período de tempo
A partir das informações aqui contidas, toma-se a decisão de partir para uma Due Diligence mais aprofundada ou não
DUE DILIGENCE
Due Diligence
“Diligentia quam suis rebus" - diligência de um cidadão em gerenciar suas coisas.
Due: “Such as is necessary or requisite for the purpose; adequate; sufficient.”
Diligence: “Constant and earnest effort to accomplish what is undertaken; persistent application and endeavor.” (Oxford English Dictionary).
DEFINIÇÃO
A due diligence pode ser definida como a responsabilidade da pessoa física ou jurídica de exercer cuidado próprio ou plano prévio, antes de tomar qualquer decisão de negócio ou entrar em qualquer relação negocial.
Identificação prévia das variáveis que mais merecem ser analisadas antes da conclusão de negócios.
FIGURA JURÍDICA
Due diligence não existe como figura jurídica autônoma na legislação brasileira.
Due diligences jurídicas ou auditorias legais interessam para a mensuração de risco empresarial em operações de mudanças patrimoniais (incorporações, fusões, cisões) e aquisições, bem como em operações de parceria, de terceirização e de colaboração financeira via mercado de capitais ou mercado financeiro.
O conceito atual de due diligences nos foi trazido pela prática empresarial de negócios em uma economia cada vez mais globalizada, a partir da evolução da jurisprudência norte-americana, em que auditorias jurídicas se tornaram poderoso instrumento de aferição (ou sua falta) de responsabilidade na tomada de decisões.
Não representam nenhuma obrigação legal de Direito Privado ou Público.
FIGURA JURÍDICA II
Trata-se de uma metodologia, com práticas prudenciais de mensuração de risco, usadas opcionalmente pelas partes através de procedimentos sistemáticos preventivos de revisão e análise de informações e documentos, visando verificar a situação de sociedades, estabelecimentos, fundos de comércio e dos ativos que as compõem
FIGURA JURÍDICA III
A adoção de cuidadosos procedimentos de due diligence pode alertar para passivos ambientais, fundiários, tributários, trabalhistas, previdenciários ou ligados à propriedade intelectual ou industrial, que podem gerar responsabilidades vultosas e que podem até mesmo inviabilizar o negócio.
FIGURA JURÍDICA IV
Servem à precificação ou renegociação, incluindo a disposição sobre a soluções de problemas futuros.
Servem também à avaliação dos riscos inerentes a negócios (identificação de contingências, garantias a prestar (imediatas ou futuras), determinação de responsabilidades ou outras, consoante cada caso concreto.
FIGURA JURÍDICA V
START UP
Criação do Grupo de Coordenação Geral do Projeto (Negociadores)
Apontado um Coordenador Geral de Due Diligence que se reporta ao negociador chefe do projeto
Apontado o responsável pelos aspectos negociais da Due Diligence
Apontado o responsável pelos aspectos Jurídicos da Due Diligence.
START UP II
Definidas as áreas estratégicas relevantes
Criação de um grupo de trabalho para cada área relevante
Apontado um coordenador para cada equipe
Escolhidos os consultores externos em cada área de trabalho
FORMAÇÃO DE EQUIPES
As diligencias devem ser feitas sempre em equipes formadas por profissionais da respectiva área. Se por exemplo, riscos e finanças por um economista especialista em operações de acordo com o escopo desejado e assim por diante. A formação de equipe multidisciplinar torna o trabalho mais objetivo e rápido, além de qualificar o serviço
EXEMPLO DE ESTRUTURA
Equipe
Tributária
Equipe
Técnica
Recursos
Humanos
SegurançaMeio
ambiente
Saúde
Auditoria InternacionalConsultor Local
Escritório Jurídico
local
Consultor externo
Equipe de
Finanças e Contabil
ConsultoresTeécnicos
Locais
Obs.:Cada líder de grupo deve ter um elemento de contato na empresa alvo
Coordenação Geral do Projeto
Coordenação geral da due diligenceAvaliação
EconômicaAvaliaçãoJurídica
ELABORAÇÃO DE CRONOGRAMA
ID Task Name Duration
1 Início da Due Diligence 0 days
2 Cronograma das Equipes 2 days?
3 Diligências das Equipes 10 days
4 Relatórios das Equipes 5 days
5 Consolidação dos Resultados 3 days
6 Identificação dos Pontos Críticos 3 days
7 Finalização da Documentação 5 days
8 Modelagem do Valor 3 days
9 Relatório Final 2 days
10 Apresenatações Internas 5 days
11 Apresentação ao Diretor 0 days
23/5
27/6
S S M T W T F S S M T W T F S S M T W T F S S M T W T F S S M T W T F S S M T W T F15 May '05 22 May '05 29 May '05 5 Jun '05 12 Jun '05 19 Jun '05 26 Jun '05
Fase 1 - Diligências
Fase 2 - ConsolidaçãoFase 3 - Aprovação
Classificação
Relatório de Valoraçãodo Negócio
Relatório deCondições Contratuais
Modelode ValorDocumentação
COORDENAÇÃO
JURÍDICO AVALIAÇÃO
EQUIPES
Verificaçãodos Itens
Relevantes
Verificaçãodos Itens
Relevantes
Verificaçãodos Itens
Relevantes
FONTES DE INFORMAÇÕES
AcionistasAgentes
ReguladoresCompanhia
AlvoGoverno Outros
FLUXO DE INFORMAÇÕES
DOCUMENTOS PREPARATÓRIOS
INFORMAÇÃO CORPORATIVA BÁSICA
HISTÓRICO DA COMPANHIA OU DO ATIVO E SEUS REGISTROS
EXPECTATIVAS FUTURAS DA COMPANHIA
INFORMAÇÕES NEGOCIAIS
QUEM SÃO OS PROPRIETÁRIOS OPERAÇÕES LOGÍSTICA FORNECEDORES PRODUTOS MERCADO CONSUMIDOR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
RECURSOS HUMANOS
PERFIL DA FORÇA DE TRABALHO GERENTES SINDICATOS FUNDOS DE PENSÃO OUTROS BENEFÍCIOS E ACORDOS
COM EMPREGADOS
ATIVOS
RECOLHER INFORMAÇÕES DETALHADAS SOBRE CADA ATIVO
IMÓVEIS E ESCRITURAS EQUIPAMENTOS INVENTÁRIO PROPRIEDADE INTELECTUAL
ASPECTOS JURÍDICOS
ESTATUTOS SOCIAIS CÓPIAS DE TODOS OSCONTRATOS POSSÍVEIS VIOLAÇÕES NOTIFICAÇÕES LITÍGIOS PERMISSÕES GOVERNAMENTAIS DOCUMENTOS ANEXOS
MEIO AMBIENTE
INSPEÇÃO FÍSICA DOS ATIVOS LICENÇAS AMBIENTAIS DOCUMENTOS CUSTO DA REMEDIAÇÃO RESPONSABILIDADE CIVIL E PENAL
ASPECTOS INTERNACIONAIS
PAÍSES DE OPERAÇÃO E EXPOSIÇÃO A RISCO DE NACIONALIZAÇÃO
DIREITO LOCAL RESTRIÇÃO A AQUISIÇÃO POR
ESTRANGEIROS LEIS BRASILEIRAS DE INVESTIMENTO
NO EXTERIOR
AUDITORIA FINANCEIRA
BALANÇOS AUDITADOS PROJEÇÕES DADOS FINANCEIROS PASSIVOS CRÉDITO SEGUROS RECEBÍVEIS LINHAS DE CRÉDITO
OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DA TRANSAÇÃO
QUITAÇÃO FISCAL EM CADA ESTADO ONDE ATUA
QUITAÇÃO FISCAL FEDERAL QUITAÇÃO FISCAL ESTADUAL E
FEDERAL DOS PAÍSES ONDE ATUA INVESTIGAÇÃO DE PASSIVOS
TRIBUTÁRIOS OCULTOS
DINÂMICA DO PROCESSO
REUNIÃO INICIAL DOS COORDENADORES E PLANEJAMENTO DO TRABALHO
EXAME DE DADOS DISPONÍVEIS E SOLICITAÇÃO DE DADOS COMPLEMENTARES PELOS GRUPOS (CENTRALIZADOS NO COORDENADOR DO GRUPO)
REUNIÕES PERIÓDICAS DOS CHEFES DE GRUPO COM O COORDENADOR GERAL
DINÂMICA DO PROCESSO II
Tudo deve ser observado com cautela assim como, o tipo de operação a ser realizada, moeda a ser utilizada, legislação a ser adotada, cláusulas de segurança ou de conforto, foro de jurisdição (Judiciário local, Tribunal Internacional ou Corte de Arbitragem), foro e legislação de execução, segregação de risco, experiência da empresa alvo, assim como sua existência legal, sua imagem e credibilidade (se parte do escopo da auditoria legal).
DINÂMICA DO PROCESSO III
O técnico, especialmente o advogado, tem que sempre estar muito atento, em todo âmbito negocial, para que em nenhuma hipótese ele possa ser responsabilizado pela não efetivação da operação, ou realização de um mau negócio por falta de informação e diligência.
DINÂMICA DO PROCESSO IV
O cliente deve sempre ser ouvido e atendido com rapidez, mesmo que o cronograma aprontado para a realização das diligências tenha que ser modificado, pois ele é a razão de ser trabalho.
No caso do desenvolvimento da interligação de diversas culturas e países através das relações internacionais, o mercado requer profissionais especializados em executar diligências essenciais a qualquer tipo de relação negocial tendo em vista as perspectivas de diferentes países, com suas estruturas regulatórias e legais.
RELATÓRIO FINAL
RELATÓRIO FINAL DE CADA GRUPO DE TRABALHO NEGOCIADO COM O COORDENADOR GERAL
REUNIÃO DOS COORDENADORES DOS DIVERSOS GRUPOS
PRODUÇÃO DE UM RELATÓRIO FINAL PARA OS NEGOCIADORES
SUBMISSÃO DO RELATÓRIO À DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
EXPECTATIVAS DOS ACIONISTAS E DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
Alinhamento do jurídico com as decisões corporativas e competências que devem ser incorporadas para apoiar a tomada de decisão.
Proposição de soluções, evitando só problemas.
Atuação pró-ativa do analista na identificação das deficiências de setores diversos (riscos e custos) para a busca efetiva de resultados
MEMORANDUM OF UNDERSTANDING (MOU)
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO (MDE)
– pré-contrato assinado pelas partes
interessadas, que define as bases em que
serão feitas as mudanças patrimoniais até as
AGE finais;
– define os passos do processo, como avaliação
patrimonial da incorporada ou das fusionadas,
a futura composição de capital, nome
comercial, administradores e poder de
controle partilhado.
NEGOCIAÇÕES PRELIMINARES
Negociações preliminares podem ser examinadas através do uso de
contratos preparatórios: preparação dos contratos que serão celebrados no futuro; e
contratos interinos: quando as negociações se delongam no tempo e têm que delimitar a atuação de cada um durante esse período expressamente.
Observar o Código de Ética Profissional;
Tratamento profissional – controlar o emocional
Buscar a negociação ganha-ganha – somos colegas em um mesmo negócio
Hierarquia da equipe – não atropelar o “chefe”
Decisões durante a negociação - a alçada decisória pode estar em instância superior;
NEGOCIAÇÕES PRELIMINARES II
Assunção de compromissos - muitas questões devem ser deliberadas informalmente para posterior formalização da decisão;
Espírito de equipe – evitar posições divergentes diante dos clientes internos (ou externos);
Objetividade – não perder o foco no trabalho;
Zelar pela credibilidade da equipe.
NEGOCIAÇÕES PRELIMINARES III
QUESTÕES PRIORITÁRIAS
Questões prioritárias:
a) organização jurídica da sociedade. Análise do contrato social, regimento interno ou estatuto, atas de AGO e AGE, para se aferir a participação dos sócios ou acionistas na corporação.
Análise de certidões de cartórios, quais os prazos de validade das certidões, pagamento de impostos, taxas e contribuições.
Local da matriz, regularização contábil e fiscal e possível existência de filiais e a sua regularização contábil e fiscal; parceiros, associados ou empresas em condomínio regularidade e existência legal, representação e decisão;
b) situação legal, fiscal dos sócios e, se forem empresas com acordos de acionistas ou sócios, situação contratual para se vender e comprar ações ou quotas; situação dos sócios administradores ou empregados e seu regime de trabalho;
c) questões trabalhistas, previdenciárias, questões na justiça do consumidor porventura existente, questões na justiça comum, processos administrativos, e em cortes de arbitragem;
QUESTÕES PRIORITÁRIAS II
d) página na internet, comparação da realidade virtual com a realidade material, marcas, patentes, direitos autorais; uso de comércio eletrônico; serviço de atendimento aos clientes etc.
e) observar a classificação de risco (rating) que mensura o risco de acordo com critérios gerais, setoriais, por grupo, por valores mobiliários etc
QUESTÕES PRIORITÁRIAS III
REVISÃO FINANCEIRA entrevista com revisores de contas após
terminado o levantamento financeiro;
entrevista com bancos que prestam serviço à empresa, para se ter idéia da dimensão de seriedade em cumprir acordos e negócios que envolvam uma instituição financeira;
análise de contratos ou de títulos de crédito porventura existentes, com outras entidades, e a sua eficácia jurídica e econômica;
AVALIAÇÃO DE RISCO análise do risco de crédito;
análise do risco de mercado;
análise do risco de implantação ou operacional;
análise de risco de gerência (questões de governança corporativa relativas a agentes);
análise de governaça corporativa de shareholders;
análise de governança corporativa de stakeholders;
análise de práticas de responsabilidade social.
ANÁLISE DE OUTRAS LEGISLAÇÕESAnálise de outras legislações:
legislação sobre estrangeiro e sua repercussão sobre o projeto em si e a possível contratação de mão de obra estrangeira;
legislação comercial, sua atualização, aplicabilidade e vinculação sobre negócios feitos;
legislação sobre contratos internacionais e sua vinculação com o projeto a ser implantado;
marco regulatório e práticas dos principais mercados;
eficácia dos contratos e sua execução processual (prazos e custos de recuperação de perdas).
Certificação 1
Certificação 2
Certificação 3
Atendimento dasAtendimento dascondicõescondicões
Atendimento dasAtendimento dascondicõescondicões
Vendedores
$ $ $
Compradores
Ações ou Ativos
Pagamento
SPE / SPC Ou trustee
ESTADO
Regulação e FiscalizaçãoRegulação e Fiscalização
USO DE SPE E ESCROW ACCOUNTS
COVENANTSCovenants é um sistema de garantia indireta,
próprio de financiamentos, representado por um conjunto de obrigações contratuais acessórias, positivas ou negativas, objetivando o conforto de credores.
Previsto no Código Civil e que pode ser utilizado
cumulativamente com garantias tradicionais
Sale and Purshase Agreement ou Stock Purchase Agreement
Representations and Waranties Sujeito à aprovação das respectivas
diretorias Tail in / Tail out O custo adicional das garantias exigidas O que é reclamável? Tempo/valor
SPA
SPA IINormas e Instruções de Pagamento• conta corrente pagadora ou ordem• local do pagamento condições para a primeira parcela condições para cada parcela do crédito hipóteses de suspensão do pagamento cláusulas rescisórias quitação e responsabilidade futura casos especiais (depósitos
condicionados a certificações por terceiros, p. ex.)
SPA QUESTÕES LEGAIS
Ambiente legal
Commom Law versus Direito Positivo
Atuação do Judiciário versus Juízo Arbitral
Direito Público (estatais) e Direito Privado - gestão
Credores Preferenciais versus Seniors Creditors
Falências e Recuperação de Empresas.
Trust e trustee (agente fiduciário?)
Contratos Internacionais
CASES Confidencialidade Perez Companc (Argentina) Connecta (Uruguai) Ativos da Shell (Paraguai, Uruguai e
Colômbia) Refinaria de Pasadena (Texas)
OBRIGADO!Thales de Miranda
Coordenador de Direito Internacional
Tel:2531-8098