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APROVADO EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, EM 27 DE MARÇO DE 2014 (com parecer favorável do Conselho Fiscal, de 24 de março de 2014
e do Conselho Geral, aprovado em reunião ordinária de 27 de março de 2014)
Relatório e Contas 2013
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Relatório e Contas 2013
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ÍNDICE
Nota Introdutória ............................................................................................................................................... 7 Missão, Visão e Valores .................................................................................................................................... 9 1. Recursos Humanos ........................................................................................................................................ 13
1.1. Caracterização dos Recursos Humanos ................................................................................................ 13 1.2. Formação Contínua dos Recursos Humanos ......................................................................................... 21
2. Balanço de Atividades – Valências e Serviços ............................................................................................ 26
2.1. EPRAL – Formação Inicial de Jovens ................................................................................................... 26
2.1.1. Contexto ....................................................................................................................................... 26 2.1.2. Organização da Formação em 2013 ........................................................................................... 31 2.1.3. Execução Física em 2013............................................................................................................. 34 2.1.4. Avaliação das Aprendizagens – Pólo de Évora ............................................................................ 39 2.1.5. Avaliação das Aprendizagens – Pólo de Estremoz ...................................................................... 50
2.2. Formação de Adultos ............................................................................................................................ 54 2.2.1. Formações Modulares Certificadas .............................................................................................. 54
2.3. Colégio Fundação Alentejo ................................................................................................................... 68 2.3.1. Contexto ....................................................................................................................................... 68 2.3.2. Cumprimento dos Objetivos .......................................................................................................... 70 2.3.3. Funcionamento e Atividades ........................................................................................................ 71 2.3.4. Atividades Transversais a toda a Comunidade ............................................................................ 71 2.3.5. Outras Atividades ......................................................................................................................... 72 2.3.6. Protocolos de Cooperação CFA .................................................................................................. 72
2.4. GAOVE - Gabinete de Apoio, Orientação Vocacional e Emprego ........................................................ 74
2.4.1. Atividades Desenvolvidas ............................................................................................................ 74 2.5. GAQMeC – Gabinete de Avaliação da Qualidade e Melhoria Contínua .............................................. 80
2.5.1. Prioridades de Atuação ................................................................................................................ 80 2.5.2. Atividades Desenvolvidas ............................................................................................................ 80
2.6. Outros Projetos .................................................................................................................................... 82 2.6.1. Projetos de Iniciativa Comunitária ............................................................................................... 82 2.6.2. Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento em Angola .................................................... 86
2.7. Contratação Pública .............................................................................................................................. 88
2.7.1. Workflow da Contratação Pública ................................................................................................ 88 2.7.2. Divulgação no Site FA – Contratação Pública ............................................................................. 90 2.7.3. Procedimentos Desenvolvidos em 2013 ...................................................................................... 91
2.8. Manutenção do Edifícios, Instalações e Equipamentos ........................................................................ 92
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3. Análise da Situação Económica e Financeira .............................................................................................. 95 3.1. Enquadramento ...................................................................................................................................... 95 3.2. Investimento ........................................................................................................................................... 95 3.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras ................................................................................ 97 3.4. Especialização de Rendimentos e Gastos ............................................................................................. 98 3.5. Responsabilidades de Terceiros ............................................................................................................ 99
3.5.1. Dívidas de Terceiros ..................................................................................................................... 99 3.5.2. Dívidas a Terceiros ....................................................................................................................... 100
3.6. Rendimentos do Exercício ...................................................................................................................... 101 3.7. Gastos do Exercício ................................................................................................................................ 102 3.8. Resultados do Exercício ......................................................................................................................... 103
4. Proposta de Aplicação de Resultados .......................................................................................................... 104 5. Nota final ......................................................................................................................................................... 104 BALANÇO ............................................................................................................................................................ 107 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................................................................................ 111 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS ........................................................ 115 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA ...................................................................................................... 119 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ............................................................................................... 123 BALANCETE ANALÍTICO DA CONTABILIDADE GERAL – DEZEMBRO 2013 ............................................... 149
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“Não basta aproveitar as oportunidades à medida que elas se nos apresentam.
Devemos criar essas mesmas oportunidades.”
Aleksandra Kornhauser
A intensidade crescente dos investimentos na competição é imprescindível para o reforço das modalidades mais sofisticadas de concorrência e para a elevação dos níveis de produtividade.
O lema da estratégia competitiva é ser diferente. Significa escolher, de forma deliberada um conjunto diferente de
atividades para proporcionar um mix único de valores.
Michael Porter
Março de 2014
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Nota Introdutória
O Relatório e Contas de 2013 procura ser um retrato exaustivo da atividade da Fundação Alentejo, ao longo desse
ano civil, sem deixar de contextualizar os seus aspetos mais relevantes, de identificar os constrangimentos a que a
instituição teve de fazer frente e as opções que teve de assumir em cada circunstância. Prestar contas, assumir de
forma transparente, perante a comunidade, as tutelas e os parceiros, o balanço da sua atividade não é só um
princípio legal que cada organização deve cumprir, mas é também um imperativo ético que a Fundação Alentejo
assume, em cada exercício, perante a comunidade que serve e que a justifica.
A Fundação Alentejo, à semelhança de outras entidades cuja atividade assenta no desenvolvimento de um serviço
público de educação e formação, atividade essa maioritariamente contratualizada com o Estado, apresenta uma
significativa permeabilidade a decisões que escapam ao seu controlo e sobre as quais pouco pode influir. Há, neste
tipo de entidades um traço comum a todas as organizações do 3º sector, o qual se pode caracterizar pela
significativa vulnerabilidade face ao exterior, com a consequentemente necessidade de adotar “in transito”, medidas
de correção e de ajustamento dos seus dispositivos e das suas respostas socioeducativas, não só em função das
necessidades dos seus utentes, mas também por força das decisões das suas tutelas e entidades financiadoras. E
esta vulnerabilidade torna-se mais desafiadora para a gestão das instituições, quando o contexto é de crise
socioeconómica, como aquele que vive o país.
Agir em conformidade, quer quanto à forma quer substantivamente, no respeito pelos normativos e no cumprimento
dos serviços educativos e formativos contratualizados, é um desafio permanente, que obriga a um esforço muito
significativo de toda a estrutura, nos seus diferentes níveis, mas que as boas práticas que se foram consolidando e
a adoção de novos e mais consolidados instrumentos de gestão e monitorização, vêm favorecendo. Assim o
atestam o “feedback” e os Relatórios das diferentes visitas de acompanhamento e das auditorias a que a entidade
tem sido submetida, nos termos regulamentares. Desta forma, podemos assumir que, no plano da qualidade da
nossa prática, quer quanto à forma, quer quanto aos resultados, o ano de 2013, foi mais um ano de consolidação.
No que respeita às consequências a que a vulnerabilidade supra referida nos sujeita, revelou-se um ano desafiador,
em que foi necessário proceder a múltiplos ajustamentos e acomodar alguns impactos, designadamente em termos
financeiros.
A apreciação do exercício de 2013 permite afirmar que a Fundação Alentejo continua a ser uma entidade sólida,
dinâmica e resiliente. Sólida, porque o seu Ativo é bastante superior ao seu Passivo, quase duplicando-o, conforme
quadro respetivo das “Contas”; dinâmica porque se tem ajustado a novas ofertas, tem organizado de forma mais
ajustada algumas das existentes (veja-se a reorganização da Formação de Adultos e as respostas diversificadas e
“à medida” que se vêm desenvolvendo em vários concelhos do Alentejo, bem como a sistematização e adoção do
Manual de Qualidade da Atividade Formativa que ocorreu recentemente nessa valência, em sede de processo de
Certificação junto da DGERT); dinâmica, ainda, porque tem procurado alargar a sua intervenção a novos territórios,
no respeito pelo seu objeto e finalidades, de que é exemplo a cooperação com a África de expressão portuguesa,
designadamente com Angola, procurando assim rentabilizar todo o potencial técnico e humano; resiliente, porque
apesar das circunstâncias difíceis que vive a sociedade portuguesa e alentejana e da contração a que têm sido
sujeitos os financiamentos para as prestações de serviços públicos de educação, a Fundação e cada uma das suas
valências, têm mantido uma trajetória de ajustamento permanente, procurando racionalizar a sua estrutura,
mobilizando os seus recursos, para esse esforço conjunto que se impõe.
Cumprimos metas, qualitativas e quantitativas, quer quanto à formação inicial (note-se o desvio positivo verificado
nas taxas de execução física dos projetos e veja-se, ainda, a manutenção do elevado nível de eficácia interna e
externa, registado mais uma vez no encerramento de um ciclo de formação) quer quanto à formação contínua na
qual diversificámos e consolidámos respostas e práticas. Crescemos, também, no que respeita ao novo dispositivo
socioeducativo, o Colégio, crescemos em número de utentes, e consolidámos esse projeto em termos de práticas
organizativas e pedagógicas. Alargámos, ao longo de 2013, as possibilidades de cooperação em Angola,
desenvolvemos trabalhos e reforçámos parcerias institucionais nesse país irmão.
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Enfrentámos muitas dificuldades como todas as organizações da sociedade portuguesa, designadamente as
organizações do 3º sector, mas temos assumido cada uma delas como um desafio a ultrapassar e um estímulo à
nossa criatividade, ao espírito de serviço e ao nosso compromisso com a elevação das qualificações escolares e
profissionais dos nossos recursos humanos e com o desenvolvimento sustentado do Alentejo.
Globalmente, podemos verificar, ao analisar o presente Relatório e Contas, que, no ano de 2013, a Fundação
Alentejo deu passos significativos no cumprimento da Missão e concretizou de forma eficaz e eficiente os
compromissos assumidos com as tutelas, com as entidades financiadoras, com os formandos e alunos e suas
famílias e, também, com os seus colaboradores.
Desse cumprimento, do cumprimento integral desse vasto leque de compromissos e da acomodação dos impactos
a que fomos sujeitos ao longo de 2013, apurou-se um resultado final que, conforme “Contas”, em termos
operacionais (antes da imputação das depreciações/amortizações e dos juros) é ligeiramente negativo (-178.089,38
€), inexpressivo mesmo, considerando o montante global do orçamento, mas que após considerar as
depreciações/amortizações e os juros, sobe, pelo segundo ano consecutivo, para um valor um pouco mais
expressivo (-751.553,86 €), ainda que meramente conjuntural.
Como se disse, este resultado, ainda que negativo, decorre de variáveis conjunturais fruto do ajustamento que a
instituição teve de levar a cabo. Enquanto a aprovação em baixa de financiamentos e dossier de saldo por parte das
entidades financiadoras tem um efeito imediato, o ajustamento, que face a essa redução a instituição é forçada a
desencadear, é mais lento, quer pela necessidade de ponderar alternativas e de cumprir procedimentos legais, quer
porque desse esforço de ajustamento, de contração da despesa, podem emergir custos conjunturais que a
instituição não pode deixar de assumir, como por exemplo os que decorrem do pagamento de caducidades e outros
direitos sociais dos trabalhadores em situação de cessação do vínculo do trabalho. Igualmente emergem custos
conjunturais, que devem ser acomodados nas contas, da litigação jurídica em sede de tribunal de trabalho que,
quase sempre ocorre, em situação de cessação de vínculos laborais.
Como se pode constatar na demonstração de resultados, à contração de 14,6% do financiamento público (subsídios
à exploração) à educação e formação desenvolvida pela FA em 2013, passando dos mais 4.300.000,00 € em 2012,
para os menos de 3.700.000,00 €, em 2013 (quando o volume de formandos e de turmas se manteve em níveis
equivalentes), correspondeu uma redução da rubrica “gastos de pessoal” de apenas 8,2%. Como se disse porque
esses dois fenómenos (redução de financiamento e contração de gastos, designadamente na rubrica de gastos de
pessoal) têm um impacto temporal diferenciado, enquanto o primeiro é imediato, o segundo carece de um período
relativamente longo (meses) para a sua concretização.
Em suma, resta-nos a profunda convicção de que cumprimos os nossos compromissos, respondemos aos desafios
que se nos depararam e criámos novas e mais sólidas condições para continuar a projetar a intervenção da
Fundação Alentejo e das suas respostas socioeducativas, no Alentejo e no espaço da lusofonia.
Fernanda Ramos
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A Fundação Alentejo é um projeto de intervenção sociocultural que “persegue fins de interesse social, de caráter
educativo, cultural e de solidariedade, orientados para a valorização escolar e profissional dos cidadãos, para a
promoção da igualdade de oportunidade e de género e para o desenvolvimento sustentável do território de intervenção,
através da criação e manutenção de diferentes respostas sociais e educativas integradas nos diferentes ciclos do
sistema educativo pré-universitário” (artigo 4º dos estatutos) orientado para o desenvolvimento sustentável da região,
assumindo como:
Missão
A Fundação Alentejo tem como Missão a prestação de serviços, que visam a excelência, à comunidade, promovendo a
qualificação escolar e profissional e a cidadania ativa para alcançar uma sociedade de progresso, mais justa,
esclarecida, que respeite os direitos e liberdades de cada cidadão, serviços esses que:
Concretizem projetos de caráter educativo, cultural e de solidariedade social, orientados para o desenvolvimento
sustentável do(s) seu(s) território(s) de intervenção.
Assumam a natureza de projetos de cooperação para o desenvolvimento na área da educação e formação que
contribuam para a promoção do desenvolvimento sustentável.
Promovam a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, pela integração qualificada no mercado de trabalho
e na sociedade do conhecimento e pelo exercício responsável de uma cidadania esclarecida e participativa.
Visão
Contribuir para o bem-estar dos cidadãos, para a melhoria das suas condições de vida através de uma educação e
formação de excelência, que os prepare enquanto cidadãos livres, conscientes, responsáveis e capacitados para
participar ativamente numa sociedade globalizada e que os capacite para a sua inserção profissional e para o
empreendedorismo, dotando-os de competências sociais, técnicas e profissionais que lhes permitam responder às
exigências, desafios e oportunidades da nova Era do Conhecimento.
Complementarmente desenvolver ações que sensibilizem, consciencializem, formem e mobilizem os cidadãos para
os valores dos direitos humanos, da justiça, da equidade, da solidariedade, da responsabilidade social, da igualdade
de género e do sentimento de pertença a um só mundo.
Valores
As organizações de hoje devem reger-se por um conjunto de imperativos e valores sociais, éticos e ambientais, ao nível
da sua atuação enquanto instituições, uma vez que irão, a posteriori, e numa relação de causa e efeito, provocar
impactos na sociedade civil, e por sua vez, irão ser reconhecidas, enquanto instituições, através das suas práticas e
condutas.
A Fundação Alentejo rege-se por padrões éticos de atuação que defendem o seu desempenho enquanto instituição,
onde imperam a honestidade e a lealdade na sua relação com todos os stakeholders, promovendo a integridade na
defesa dos seus princípios, a responsabilidade dos próprios atos, o respeito pelos outros e a defesa de uma
cidadania ativa e participativa com respeito pelo ambiente.
Rege-se, ainda, pelos valores da educação para o desenvolvimento enquanto “processo dinâmico interativo e
participativo que visa a formação integral das pessoas; a consciencialização e compreensão das causas dos problemas
de desenvolvimento e das desigualdades locais e globais num contexto de interdependência”.
Os valores da Fundação Alentejo não são somente um conjunto de regras e princípios, são, acima de tudo uma partilha
e aceitação de valores que devem a todo o momento ser Sentidos por todos os colaboradores e, assim, tornarem-se
parte integrante da cultura da instituição. A partilha de valores comuns reforça os aspetos identitários de uma
instituição o que origina um reforço da cultura organizacional. Uma forte cultura organizacional, com valores claros,
objetivos e sentidos por todos os colaboradores, consolida a afirmação da instituição na sociedade e na forma como esta
a reconhece.
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Ciclo de Conferências de Comemoração do Dia da Europa e da Fundação Alentejo
Conferência A União Europeia e as Euroregiões: O Alentejo, o Centro e a Extremadura
06 de maio de 2013
Conferência Nós e a Europa
09 de maio de 2013
Inauguração das Exposições de Trabalhos sobre a Europa
Os Jovens à Conversa com o Eurodeputado Dr. Capoulas Santos
10 de maio de 2013
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Semana da Paraguai
28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013 - FA/EPRAL
Exposição Viver Paraguai
Sopa do Paraguai
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1. Recursos Humanos
1.1. Caracterização dos Recursos Humanos A Fundação Alentejo, conforme quadros abaixo, tinha ao seu serviço, em dezembro de 2013, 147
colaboradores, distribuídos pelas diferentes categorias/funções, com maior expressão no que se refere ao
género feminino, conforme tendência manifesta no setor da educação e formação.
Este “quadro de pessoal” não foi uma realidade estática ao longo do exercício de 2013, se comparamos o
primeiro quadro com o segundo (dezembro de 2012 e dezembro 2013) constata-se uma contração no
volume de recursos humanos afetos à entidade, ainda que tal contração seja pouco expressiva, não seja
uniforme. Refira-se ainda, que o quadro de dezembro de 2013 inclui 3 colaboradores com vínculo
permanente (contrato de trabalho sem termo), os quais se encontram na situação de impedimento
prolongado por doença, há vários meses, ou seja, efetivamente ao serviço, dos 147que constam do
quadro, apenas se encontravam 144.
Quadro 1 - Recursos Humanos da Fundação Alentejo – dezembro - 2013
Pólo e Género
PÓLO MASCULINO FEMININO TOTAL %
Évora 25 61 86 58
Estremoz 5 11 16 11
Colégio 5 40 45 31
TOTAL 35 112 147 100
% 24 76 100
Fonte: DSA – dez. 2013
Quadro 1- A - Recursos Humanos da Fundação Alentejo – dezembro - 2012
Pólo e Género
PÓLO MASCULINO FEMININO TOTAL (%)
Évora 23 62 85 57
Estremoz 7 17 24 16
Colégio 4 36 40 27
TOTAL 34 115 149 100
% 23 77 100
Fonte: DSA – Dez. 2012
A variação registada, conforme gráfico abaixo, resulta das dinâmicas de ajustamento dos recursos afetos
a cada uma das valências às necessidades (quantidade e especialidade) e atividade real da mesmas e é
mais expressivo porque, no exercício de 2013, dá-se a transição entre dois anos letivos com as
consequentes alterações do perfil de oferta formativa (novos curos, cursos que encerram) e do volume de
utentes (formandos que, por completarem a formação, saem, e novos formandos que ingressam na
formação no novo ano letivo).
Refira-se que, no presente ano, se registaram, ainda, dois factos complementares que concorrem para
esta redução, a cessação por caducidade por impossibilidade superveniente (perda da habilitação
profissional para a docência) de 3 formadores e a necessidade, por inexistência de horário de trabalho,
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de proceder à cessação por mútuo acordo com mais 6 formadores e, ainda, as normais caducidades de
vínculos de trabalho a termo certo.
Olhando para o gráfico, verifica-se que a redução de pessoal afeto a Estremoz é a mais expressiva ( -
37,5 %), dado que saíram em julho, 2 turmas de cursos profissionais e, em Setembro apenas se deu
início 1 turma de cursos vocacionais. Desta forma, em função da redução do número de turmas/horas de
formação, foi reduzido o número de recursos humanos afetos diretamente àquela valência, ainda que
tenha sido reforçado a interação da equipa docente do pólo de Évora, com aquele pólo, na lógica de
complemento/racionalização de horário.
Fonte: GAAT/DSA – mar.2014
Refira-se que, como se constata nas contas, o ajustamento da variável recursos humanos, por força dos
vínculos contratuais e da legislação laboral, não é tão imediata quanto a contração orçamental (redução
dos financiamentos) que a determina, há um tempo mais longo de ajustamento o que é patente pela
análise das contas, à contração de 14,6% nos financiamentos à atividade da Fundação (serviço publico
de educação e formação profissional de jovens e adultos), corresponde uma contração de apenas 8,1%
dos custos em recursos humanos, e esta é uma situação comum a todas as organizações que carecem
de proceder a ajustamentos em baixa.
Em contrapartida, o Colégio viu aumentar o número de colaboradores, porque viu o número de utentes
crescer ao longo do ano, designadamente no início do novo ano escolar, ao arrepio da tendência geral do
ensino particular e cooperativo nesta conjuntura de crise. Por essa razão o reforço a sua equipa
(acréscimo de 12,5%). Esta é uma realidade complexa porque, a atual equipa (docente e não docente) é
a necessária para o atual número utentes, considerando a sua divisão pelas diferentes sub valências e os
normativos legais aplicáveis, mas ela suporta o crescimento do número de utentes, ou seja, com esta
mesma equipa, o Colégio pode continuar a reforçar o número de utentes, o que corresponderá uma
rentabilização desses recursos.
Em suma, o movimento (entradas e saídas) dos recursos humanos ao longo de 2013 é o que consta do
quadro abaixo, do qual resultou um saldo negativo (redução) de 1 colaborador entre o início e o final do
ano, sem considerar os colaboradores a prestação de serviço e sem reduzir os 3 colaboradores que não
se encontram ao serviço, por impedimento prolongado.
ÉvoraEstremoz
CFA
85
24 40
86
16 45
Gráfico nº 1 - Evolução dos Recursos Humanos - 2013
dez-12 dez-13
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Quadro nº 2 - Movimento de Entradas e Saídas de Recursos Humanos – 2013
Movimento Tipo Volume Volume Total
Entradas
Contrato a Termo Certo 9
28 Regime de Requisição 1
Contrato de Estágio 12
Contrato de Emprego Inserção 6
Saídas
Caducidade de Contrato a Termo 6
37
Caducidade por Impossibilidade Superveniente 3
Denúncia do Contrato de Trabalho pelo trabalhador 5
Despimento por facto imputável ao trabalhador 1
Extinção do posto de trabalho (artº 10º, 4 do Dec-Lei 220/06) 6
Cessação por óbito 1
Cessação do Contrato de Estágio 8
Cessação do Contrato Emprego Inserção 7 Fonte: GAAT/DSA. mar. 2014
No que respeita a distribuição por género, o ajustamento referido não provocou alteração significativa
nessa distribuição, dado que o peso relativo de cada um deles permanece em valores equivalente, isto é,
3/4 dos recursos humanos são mulheres e o restante 1/3 são homens, numa tendência que se tem
mantido ao longo dos anos e é comum, com ligeiras oscilações, às organizações do universo da
educação e formação, como referimos anteriormente.
A sua representação gráfica, em dezembro de 2013, era a seguinte:
Gráfico 2 - Distribuição dos Recursos Humanos em função do Género
Fonte: DSA – dez. 2013
Procedendo ao mesmo tipo de representação gráfica, mas reportando-a à variável pólo/valência (EPRAL
Évora, Epral Estremoz e Colégio Fundação Alentejo), obtemos o gráfico abaixo, o qual considera “Évora”
como todos os colaboradores maioritariamente afetos à EPRAL e à Formação de Adultos, desenvolvida
em Évora (na sua generalidade, principalmente no que concerne aos docentes, são transversais a ambas
as intervenções), por “Estremoz” entende-se os colaboradores exclusivamente afetos à EPRAL- Estremoz
e à formação de Adultos organizada e desenvolvida a partir dessa cidade (tenha-se em conta que existe
um número muito significativo de formadores afetos a “Évora” que têm complemento de horário em
Estremoz, na EPRAL e na Formação de Adultos desta cidade, ainda que de forma residual. Este
fenómeno foi acentuado em Setembro, no arranque do novo ano escolar.
O “Colégio” é considerado de per si, ainda que esteja localizado em Évora e em espaço contíguo à
EPRAL, dada a sua especificidade de público e de projeto de educativo.
24%
76%
Masculino
Feminino
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Gráfico 3 - Distribuição dos Recursos Humanos em função do Pólo
Fonte: DSA – dez. 2013
A opção por organizar a informação por “Polos“, considerando “Évora”, “Estremoz” e “Colégio”, integra em
“Évora” todos os recursos dos serviços centrais e transversais da Fundação.
Assim, o “Pólo” de Évora, continua a ser o mais expressivo, com 58 % dos recursos humanos ao serviço
da instituição, e o saldo do movimento de “entradas e saídas” ao longo de 2013, é de mais 1 colaborador.
Em oposição, o “Pólo” de Estremoz, igualmente considerando os docentes e não docentes afetos ao pólo
EPRAL e à Formação de Adultos dinamizada nessa cidade e nos concelhos limítrofes, conta apenas com
11% dos recursos humanos ao serviço, tendo registado um saldo negativo no movimento de “entradas e
saídas” ao longo de 2013, com a redução de 8 colaboradores.
O Colégio, com 45 colaboradores e 31% do total de recursos humanos ao serviço é, assim, o “pólo”
intermédio no conjunto das respostas socioeducativas da Fundação, o qual viu aumentar o número de
colaboradores (de 40 no início do ano, para os 45 que prestavam serviço no final do exercício).
Em suma, ao longo de 2013, verificaram-se as seguintes tendências:
Redução do número global de colaboradores da Fundação. No início do ano, os colaboradores
eram 149 (128 trabalho dependente, 11 prestadores de serviços e 10 inseridos em projetos de apoio à
inserção de trabalhadores desempregados), no final os colaboradores eram 147, dos quais 3 sem se
encontrarem ao serviço por impedimento prolongado (120 trabalhadores dependentes, 14 prestadores
de serviços e 13 enquadrados em projetos de apoio à inserção de trabalhadores desempregados).
A média anual de colaboradores dependentes (com vínculo de contrato de trabalho) foi de 123 e a
média anual global (todos os colaboradores independentemente da natureza do vínculo) foi de 148.
Diminuição do número de colaboradores com vínculo a termo certo, pela evolução do vínculo
contratual a contrato sem termo, conforme determinado por lei, de 10 colaboradores afetos ao
Colégio.
Entrada de novos colaboradores – por emergência de necessidades de funções/desempenhos não
cobertos por aqueles. De acordo com a prática ao longo dos anos, a Fundação admitiu, no ano 2013,
8 trabalhadores desempregados celebrando com eles um contrato de trabalho a termo.
58% 11%
31%
Évora
Estremoz
Colégio FA
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Gráfico 4 - Distribuição dos Recursos Humanos da Fundação Alentejo, por natureza de vínculo, no ano 2013
Fonte: DSA – dez. 2013
A estrutura de recursos humanos ao serviço, organizada por categorias e funções, evidencia a natureza
do objeto e finalidades da entidade enquanto instituição de educação-formação, pois o peso relativo do
“Pessoal Docente” ascende a 41%, constituindo o grupo mais significativo desta estrutura orgânica. De
igual forma é compreensível a expressão das funções auxiliares (de ação educativa e de limpeza e
manutenção), com um peso de 26% no total da estrutura humana, tendo em conta a diversidade de
respostas e o período diário alargado de funcionamento e a qualidade e exigência dos espaços
formativos. Os Administrativos e outros técnicos, na sua maioria transversais a toda a instituição,
constituem o terceiro grupo da estrutura dos recursos humanos da Fundação, com 21% de peso relativo.
A finalizar, aos Dirigentes e aos Técnicos Superiores (não docentes), corresponde um peso de 12%.
Quadro nº 3 - Recursos Humanos da Fundação Alentejo – dezembro 2013
Estrutura por Categorias e Funções
CATEGORIAS E FUNÇÕES N.º %
Pessoal Não
Docente
Dirigentes e Téc. Superiores
Dirigentes 5 12
Téc. Superiores 13
Administrativos e outros Técnicos
Administrativos 26 21
Outros Técnicos (restauração, informática) 5
Pessoal Auxiliar Auxiliares p/ Ação Educativa 21
26 Auxiliares Limpeza / Manutenção 17
Pessoal Docente EPRAL Formação de Adultos CFA
60 41
TOTAL 147 100
Fonte: DSA – dez. 2013
Graficamente, a representação desta distribuição, com diferenças inexpressivas, é idêntica à distribuição que se registava no início do exercício e é a seguinte:
0
20
40
60
80
100
120
140
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Trabalho dependente
Trabalho Independente
Emprego Protegido
Relatório e Contas 2013
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Gráfico 5 - Recursos Humanos por Categorias Profissionais/Funções – dezembro 2013
Fonte: DSA – dez. 2013
Considerando a natureza do vínculo laboral, podemos constatar que há uma estabilidade muito
significativa dos recursos humanos ao serviço da Fundação, a qual constitui, simultaneamente, uma das
valias mais significativas para o sucesso e eficácia das intervenções e um dos maiores desafios para a
gestão.
Esta circunstância - o vínculo estável – acontece, quer no que respeita ao pessoal docente, quer no que
respeita ao pessoal não docente, com maior expressão nesta última categoria profissional, dado que o
pessoal docente é, forçosamente, objeto de aferição anual em função das áreas de formação
implementadas (turmas candidatadas e efetivamente constituídas).
Organizado de acordo com as duas macro categorias (Pessoal não docente e pessoal docente) a
distribuição dos recursos humanos, considerando a natureza do vínculo laboral, é a que consta dos
quadros seguintes:
Quadro nº 4 - Vínculo Contratual – Pessoal Não Docente – dezembro 2013
VÍNCULO CONTRATUAL MASCULINO FEMININO
TOTAL
Abs. %
Dedicação Exclusiva C. Sem Termo 8 51 59
89 C. Termo Certo 3 15 18
Contrato de Prestação de Serviços 0 1 1
11 Estágio Profissional 0 8 8
Contrato Emprego-Inserção 0 1 1
TOTAL 11 76 87 100
Fonte: DSA – dez. 2013
41%
12%
21%
26%
Pessoal DocentePessoal não Docente Dirigentes e Técnicos SuperioresPessoal não Docente Administrativos e outros TécnicosPessoal não Docente Pessoal Auxiliar
Relatório e Contas 2013
19
Quadro nº 5 - Vínculo Contratual – Pessoal Docente/Formadores - dezembro 2013
VÍNCULO CONTRATUAL MASCULINO FEMININO
TOTAL
Abs. %
Dedicação Exclusiva
C. Sem Termo 13 23 36 70
C. Termo Certo 3 3 6
Regime de Requisição 0 1 1
30 Contrato de Prestação de Serviços 8 5 13
Estágio Profissional 0 3 3
Contrato Emprego-Inserção 0 1 1
TOTAL 24 36 60 100
Fonte: DSA – dez. 2013
Nos quadros seguintes, apresenta-se de forma integrada os colaboradores que se encontram afetos as
valências da EPRAL e da Formação de Adultos, em ambos os pólos, sendo que o segundo desses
quadros reflete o grau crescente de racionalização desses recursos humanos (formadores) no que
respeita ao complemento de horário na valência de Formação de Adultos (Formações Modulares
Certificadas, unidades autónomas e percursos estruturados), dado que 75% dos formadores a
desenvolver atividade na Formação de Adultos é “partilhado” com a EPRAL.
.
Quadro nº 6 - Valências - Formação Jovens e Adultos/ Afetação de Recursos dezembro 2013
FUNÇÃO Pólo
Total Évora Estremoz
Não Formadores 48 10 58
Formadores 38 6 44
TOTAL 86 16 102
% 84 16 100
Fonte: DSA – dez. 2013
Quadro nº 7 - FORMAÇÃO DE ADULTOS FMC - Évora/ Estremoz
2013
FUNÇÃO TOTAL
Coordenador partilhado com a formação inicial/ EPRAL 1
Apoio à Coordenação* 2
Administrativo 2
Formador contratado em regime de exclusividade para a valência 2
Formador interno em regime de exclusividade para a valência 1
Formador contratado partilhado com a formação inicial/ EPRAL 1
Formador interno partilhado com a formação inicial/EPRAL 19
Total 28
*1 em regime de exclusividade e 1 partilhado com a formação inicial/EPRAL. Fonte: DSA – dez. 2013
Relatório e Contas 2013
20
A equipa afeta ao Colégio exerce a sua atividade, em regra, em dedicação exclusiva e a tempo inteiro
nesta valência da Fundação Alentejo. Existem, também, alguns profissionais que exercem atividade na
valência em regime de prestação de serviço, em funções muito específicas e carácter intermitente ou
pontual e, em dezembro de 2013, esta equipa estava estruturado da seguinte forma:
Quadro nº 8 - Recursos Humanos afetos ao Colégio Fundação Alentejo Pessoal Docente e Não Docente
FUNÇÃO TOTAL
Diretor 1
Diretor Pedagógico (1) a)
Professores de 1º Ciclo 4 b)
Educadores 9 c)
Outros Professores (Inglês, Educação Física, Expressão Musical)
3
Auxiliares de Educação 17
Outros Técnicos (Médico/Psicólogo) 2
Administrativos 2
Cozinheiros 1
Técnicos de Restauração 2
Auxiliar de Limpeza/Manutenção 4
TOTAL 45 a) Não exerce a tempo inteiro na valência/ não é considerado no total global CFA
b) 1 das quais em regime de tempo parcial
c) 2 das quais acumulam a função de coordenadores de valência (creche e jardim-de-infância)
Fonte: DSA – dez.2013
Relatório e Contas 2013
21
1.2. Formação Contínua dos Recursos Humanos Internos
No ano 2013, a Fundação intensificou a formação contínua dos seus recursos humanos, quer pelo
reforço na implementação do seu plano interno de formação, quer pela promoção do envolvimento dos
seus quadros em ações externas relevantes para a atividade da entidade e das suas valências quer,
ainda, pela autorização de frequência de ações de formação por iniciativa do colaborador.
Assim, no ano em causa, 57% dos 138 colaboradores com vínculo de trabalho à instituição
(exclusivamente os colaborares com vínculo contratual com e sem termo), docentes e não docentes,
frequentaram um volume total de 4.159 horas de formação, distribuídos conforme quadro abaixo:
Quadro nº 9 – Formação dos Recursos Humanos/Colaboradores 2013
Frequentaram Formação Contínua
Não Frequentaram
Por Iniciativa da FA Exterior Iniciativa própria
Interna (UFCD e outra)
Externa
Docentes Não Docentes
Docentes Não
Docentes Docentes
Não Docentes
60 18 32 12 12 3 1
50 24 4
78 60
Fonte: DSA – dez.2013
Fonte: DSA – dez.2013
No conjunto de ações frequentadas em 2013, com a duração de 50 h/cada, no âmbito da execução da
Medida de Formação para Internos do POPH (FMC/UFCD), 2 delas tiveram início no final de 2102 e
prolongaram-se pelo ano de 2013 e outras 2 iniciaram-se em 2013, mas a sua conclusão ocorreu em
janeiro/fevereiro de 2014, conforme segue:
UFCD - Crianças com Necessidades Específicas de Educação - NEE (50H);
UFCD - Língua Inglesa - Relações Laborais - Iniciação (50H);
UFCD - Folha de Cálculo (50H);
UFCD - Língua Inglesa - Relações Laborais - Iniciação (50H)
57%
43%
Gráfico nº 6 - Frequência de Formação Contínua Colaboradores docentes e nâo docentes
Frequentaram
Não frequentaram
Relatório e Contas 2013
22
Quadro nº 10 - Formação Interna Disponibilizada aos Recursos Humanos no Ano 2013 (iniciada em 2012 e concluída em 2013)
Formação Interna N.º Colaboradores Envolvidos N.º
Colaboradores Certificados Dependentes Outros* Desistentes
UFCD Crianças com Necessidades Específicas de Educação 18 9 1 25
UFCD Língua Inglesa - Relações Laborais 18 8 - 25
TOTAL 36 17 1
50 53
*Colaboradores com vínculo distinto de contrato de trabalho (contrato emprego-inserção; estágio profissional e prestação de serviços)
Fonte: DSA – dez.2013
Quadro nº 11 - Formação Interna Disponibilizada aos Recursos Humanos no Ano 2013
(iniciada em 2013 a concluir em 2014)
Formação Interna
N.º Colaboradores Envolvidos
Desistentes N.º
Colaboradores Certificados
Dependentes Envolvidos na Formação
Dependentes Prescindiram
UFCD Folha de Cálculo
15 - 1 14 a)
UFCD Língua Inglesa - Relações Laborais 15 8 2 13 a)
TOTAL 30 8
3 27 a) 38
a) A certificação foi efectuada com a conclusão
Fonte: DSA – dez.2013
Mobilizando as chefias de topo da organização e em resposta a uma necessidade diagnosticada como
muito relevante, foi promovida uma ação de formação de “Coaching Liderança”, que se iniciou em
setembro de 2013 e será concluída em abril de 2014, com a seguinte estrutura.
Quadro nº 12 – Formação Frequentada por Área de Formação
Área de Educação/ Formação da Ação
Formação Frequentada Duração Horas
Horário Período da Formação
Entidade Formadora
N.º Colaboradores
Envolvidos
345 - Gestão e administração
Workshop - Coaching - Liderança
7H Laboral 05-09-2013 Fundação Alentejo
5
345 - Gestão e administração
Workshop - Coaching - Liderança (Sessão de preparação dos intervenientes na avaliação 360º)
1H Pós-
laboral 03-10-2013
Fundação Alentejo
5
345 - Gestão e administração
Workshop - Coaching - Liderança (Sessão individual de avaliação 360º)
3H Laboral nov/dez
2013 Fundação Alentejo
5
Fonte: DSA – dez.2013
Para além das ações previstas no plano de formação interno, vários colaboradores frequentaram, por
iniciativa da Fundação, formação de natureza diversa, sob a forma de seminários, workshops,
ações/sessões de formação, conforme o quadro que se segue.
Relatório e Contas 2013
23
Sendo de realçar pelo número de colaboradores envolvidos e pela natureza das ações:
Ação de sensibilização sobre violência doméstica;
Programa de aprendizagem ao longo da vida.
Outros colaboradores (2), em substituição da frequência de formação profissional, usaram as horas respetivas para prestação de provas de avaliação, ao abrigo do regime de trabalhador - estudante, no âmbito da frequência de curso de profissionalização para a docência. Ao longo do ano 2013, e como se referiu acima, alguns dos colaboradores da Fundação também frequentaram, por sua iniciativa e com autorização da instituição, outras ações de formação externa com o objetivo de melhorar o seu desempenho profissional, algumas das quais decorreram em horário laboral.
Relatório e Contas 2013
24
Quadro nº 13 - Caracterização das Ações de Formação Externas Frequentadas pelos Recursos Humanos, da Iniciativa da Fundação, em 2013
Área de Educação/Formação da Ação
Formação Frequentada Duração Horas
Horário Período da Formação Entidade Formadora N.º
Colaboradores Envolvidos 313 - Ciência Politica e
Cidadania Ação de Sensibilização sobre Violência Doméstica
3H Laboral 13-02-2013
(09:30-12:30) Universidade Évora – ESSE 19
313 - Ciência Politica e Cidadania
Ação de Sensibilização sobre Violência Doméstica
3H Laboral 13-02-2013
(14:00-18:00) Universidade Évora – ESSE 18*
313 - Ciência Politica e Cidadania
Ação de Sensibilização sobre Violência Doméstica
3H Laboral 4 e 18-4-2013 Universidade Évora – ESSE 3
313 - Ciência Politica e Cidadania
II Seminário: Os desafios da Aprendizagem ao Longo da Vida no Alentejo
7H Laboral 27-06-2013 Universidade de Évora 1
142 - Ciências da Educação Programa de Aprendizagem ao longo da vida 35H Laboral 04-03-2013 a 08-03-2013 Association of Directors of Education in Wales
2
142 - Ciências da Educação Programa de Aprendizagem ao longo da vida 35H Laboral 08-04-2013 a 12-04-2013 Xunta da Galicia 2
142 - Ciências da Educação Programa de Aprendizagem ao longo da vida 35H Laboral 22-04-2013 a 26-04-2013 Basque Government 2
142 - Ciências da Educação Reunião Geral de Monitorização Leonardo da Vinci Mobilidades 2013
7H Laboral 17-10-2013 Agência Nacional PROALV 1
142 - Ciências da Educação Seminário Instrumentos de Gestão Socioeducativa Novas Abordagens
6H Laboral 19-04-2013 Várias Entidades 1
142 - Ciências da Educação Seminário Internacional "Ensino e Formação Profissional Dual na Alemanha e em Portugal"
4H Laboral 12-04-2013 INETESE 1
142 - Ciências da Educação Seminário Regime de Contratação Pública Aplicável aos Projetos Cofinanciados pelo FSE: aspetos mais relevantes
3H Laboral 18-06-2013 Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, I.P.
2**
345 - Gestão e Administração Sessão de Formação ERASMUS+ 3H Laboral 06-12-2013
(tarde) Agência Nacional PROALV 3
347 -Enquadramento na Organização /empresa
Sessão Divulgação de Medidas Ativas de Emprego
3H Laboral 17-06-2013 (14:00-17:00) IEFP 1
347 -Enquadramento na Organização /empresa
Workshop - Implementação da Agenda Europeia para a Educação de Adultos em Portugal
7H Laboral 13-11-2013 ANQEP 2
*Incluí um colaborador com vínculo distinto do contrato de trabalho (estágio profissional) **Incluí um colaborador com vínculo distinto do contrato de trabalho (prestador de serviço) Fonte: DSA – dez.2013
Relatório e Contas 2013
25
Quadro nº 14 - Caracterização das Ações de Formação Externas Frequentadas pelos Recursos Humanos, por sua iniciativa, em 2013
Área de Educação/Formação da Ação Formação Frequentada Duração Horas
Horário Período da Formação Entidade Formadora N.º
Colaboradores Envolvidos 149 - Formação de
professores/formadores e ciências da educação
Ação de Formação - Programa Empreender na Escola - Projeto de Formação para Professores
50H Pós-laboral 10-11-2012 a 30-05-2013 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve
2
313 - Ciência Politica e Cidadania Debate Público sobre "Porque a violência doméstica existe e não escolhe idades"
5H Laboral 28-11-2013 Universidade Évora - Escola Superior Enfermagem
1
149 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação
Ação subordinada ao tema Escola Virtual em contexto de ensino-aprendizagem
3H Laboral 10-04-2013 Escola Virtual 1
149 - Formação de Professores/formadores e Ciências da Educação
Curso de Formação em Igualdade de Género para Professores/as
18H Pós-laboral 19-10-2013 e 26-10-2013 Formação APAV 2
149 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação
Curso de Formação Profissional de Formação de Públicos Estratégicos com Especialização em Igualdade de Género
58H Pós-laboral até 25-07-2013 Megaexpansão 1
812 - Turismo e lazer Curso de Formação Profissional de Gestão de Empresas Turísticas e Agências de Viagens
675H Pós-laboral 19-02-2013 a 07-08-2013 Ediclube 1
149 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação
Curso de Formação Profissional de Gestão e Organização da Formação
126H Pós-laboral até 21-05-2013 Megaexpansão 5
142 - Ciências da Educação Módulo de Formação "Introdução ao E-learning e às ferramentas colaborativas"
30H Pós-laboral 18-02-2013 a 14-06-2013 Universidade Évora 1
142 - Ciências da Educação Seminário Avaliação externa de escolas - percursos, consensos e divergências
7H15 Pós-laboral 06-04-2013 Universidade Évora 2
347 -Enquadramento na organização/empresa
Workshop "Gestão da Formação: Ação de Follow Up"
7H Laboral 30-04-2013 Fundação Eugénio de Almeida 3
149 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação
Workshop: "Programação Neurolinguística (PNL) Aplicada à área da Formação e Educação"
7H Pós-laboral 01-06-2013 Forma-te 3
862 - Segurança e higiene no trabalho UFCD - Segurança no trabalho - avaliação e controlo de riscos
50H Pós-laboral 21-03-2013 a 07-05-2013 ESTER 1
341 - Comércio UFCD - Reclamações - tratamento e encaminhamento
50H Pós-laboral 04-12-2012 a 31-01-2013 CEVALOR 1
Fonte: DSA – dez.2013
2. BALANÇO DE ATIVIDADES - VALÊNCIAS E SERVIÇOS
2.1. EPRAL - FORMAÇÃO INICIAL DE JOVENS
2.1.1. Contexto
A EPRAL, enquanto valência mais relevante e fundadora da Fundação Alentejo registou, ao longo de
2013, uma expressão, na execução orçamental, acima dos 60 % do total da atividade do conjunto das
valências e serviços da FA (67% dos gastos e 63 % dos rendimentos, conforme Contas).
A sua atividade decorreu, ao longo de 2013, em conformidade com o seu enquadramento legal, nos
termos do Projeto Educativo e do Regulamento Interno de que foi dotada pela Fundação à luz dos quais
elaborou, de forma partilhada, o respetivo Plano de Atividades (específico da valência) de cuja execução
salientamos, nesta sede, os seus aspetos mais significativos.
Neste ano civil, no qual se sucedem dois anos letivos (2012/13 – janeiro a agosto e 2013/2014 –
setembro a dezembro), a EPRAL registou uma ligeira recuperação do número de formandos e um
decréscimo do número de turmas, do ano letivo de 2012/2013 (janeiro a julho), em que tinha 557
formandos e 27 turmas, para um conjunto de 26 turmas e 590 alunos, no ano letivo de 2013/2014
(setembro a dezembro), distribuídos pelos diferentes anos, cursos, e Pólos, maioritariamente sediados
em Évora, conforme se pode verificar nos quadros abaixo.
Neste ano, na transição de um ano letivo para o outro, mesmo com a redução de uma turma (não abriu
turma de curso profissional em Estremoz) verifica-se o início de uma ligeira recuperação do número de
formandos/alunos, em consequência da elevação do número mínimo de alunos/turma imposto
superiormente. Este facto, maior número de formandos e menos turmas, deve-se à determinação da
tutela em elevar o número mínimo de alunos/turma no nível secundário (mínimo de 25 alunos, quando
antes era de 23).
Refira-se que, pela primeira vez, a EPRAL, respondendo a uma solicitação da DGEstE, deu início a uma
nova resposta formativa, de nível 3 (3º ciclo do ensino básico), os Cursos Vocacionais, composta por 2
turmas (1 em Évora e 1 em Estremoz). Estas turmas têm um percurso previsto de 2 anos letivos, sendo
possível que, em face do diagnóstico inicial e do sucesso das aprendizagens, alguns dos seus formandos
possam concluir o ciclo de formação num período mais curto.
Considerando o ano civil de 2013, os dois anos letivos que o integram organizaram-se da seguinte forma:
Quadro nº 15 – Turmas em 2013
(Pólos/Turmas/Frequências/Idade)
Ano letivo Total
Turmas Turmas
ano Ano
N.º de Alunos/ Formandos
Média de Idades
2012/2013 (jan./ago.)
27 12 3º
579 17 8 2º 8 1º
2013/2014 (set./dez.)
26 8 3º
590 17
8 2º
10 1º Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013
Relatório e Contas 2013
27
Tenha-se presente que a realidade vivida em 2013 (2 pólos, 27/26 turmas e cerca de 600 formandos)
resulta do processo de ajustamento, vivido nestes últimos anos, em resultado da necessidade de
acomodação à nova realidade de convivência com as ofertas formativas profissionais no seio da rede das
escolas secundárias estatais, de alguma erosão demográfica nos grupos etários em idade de frequência
escolar e, ainda, de novas restrições no acesso aos apoios socioeconómicos concedidos no âmbito do
POPH.
Assim, resulta pertinente verificar, após 24 anos da abertura da escola, como se comportaram as
diferentes variáveis físicas do projeto (pólos, turmas, formandos/alunos, idade média, e distribuição por
género desde o ano da sua fundação (1990/91) à atualidade e no conjunto da Escola.
Quadro nº 16 - Evolução da EPRAL de 1990/91 a 2013/2014
(Pólos/Matriculas/Frequências/Idade/Género)
Fonte : DSA/GAAT.mar.2013
A leitura do quadro acima, permite verificar uma fase inicial de expansão (1990/91 a 2001/2002),
correspondendo aos 10 primeiros anos, na qual de forma sustentada mas acentuada, se constata o
Ano Letivo N.º de Pólos Total de Turmas
Total Alunos
Matriculados 1º ano
Total de Alunos a
Frequentar
Média de
Idades
Matrículas Feminino
Em (%)
Matrículas Masculino
Em (%)
1990/1991 3 4 88 88 22 52 59 36 41
1991/1992 5 15 216 280 19 104 48 112 52
1992/1993 6 30 292 529 19 153 52 139 48
1993/1994 7 41 358 759 18 176 49 182 51
1994/1995 7 47 415 947 17 211 51 204 49
1995/1996 7 45 334 1031 17 133 40 201 60
1996/1997 6 43 276 872 18 130 47 146 53
1997/1998 6 43 310 821 18 120 39 190 61
1998/1999 6 44 332 868 17 160 48 172 52
1999/2000 7 48 390 966 17 183 47 207 53
2000/2001 7 53 545 1178 17 223 41 322 59
2001/2002 7 55 395 1228 17 159 40 236 60
2002/2003 3 49 286 1135 17 131 46 155 54
2003/2004 3 40 332 945 17 156 47 176 53
2004/2005 3 38 351 903 17 156 44 195 56
2005/2006 3 39 264 839 18 135 51 129 49
2006/2007 3 36 226 745 17 129 57 97 43
2007/2008 3 33 263 682 17 129 49 134 51
2008/2009 3 45 401 815 17 198 49 203 51
2009/2010 3 44 324 887 17 139 43 185 57
2010/2011 3 45 280 867 17 108 39 172 61
2011/2012 3 33 218 685 17 92 42 126 58
2012/2013 2 27 224 579 17 105 47 119 53
2013/2014 2 26 273 590 17 133 49 140 51
Totais - - 6678 - - 3415 46 3978 54
Relatório e Contas 2013
28
aumento anual do número de pólos, de turmas e, consequentemente de formandos/alunos, passando dos
3 pólos, 4 turmas e 88 formandos inicias, para os 7 pólos, 55 turmas e 1.228 formandos/alunos.
A segunda fase, iniciada em 2002/2003, regista uma evolução não linear, iniciada pela concentração da
oferta formativa num número mais reduzido de pólos (3), com o encerramento de alguns dos pólos de
dimensão concelhia. Consequentemente, dá-se uma redução progressiva do número de turmas e de
formandos/alunos, até 2007/2008. Nesse ano, por força da dinâmica lançada pela Iniciativa Novas
Oportunidades, e do alargamento das diferentes vias do Ensino Secundário, apesar da concentração da
oferta em 3 pólos, regista-se uma tendência de crescimento do número de turmas e de formandos/alunos
até, fixando-se as turmas em cerca de 4 dezenas e os formandos entre as 8 e as 9 centenas.
Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013
Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013
Esta tendência de recuperação do número de turmas e de formandos/alunos sofre uma inversão no ano
letivo de 2011/2012, em consequência de dois fatores complementares: o acentuar das fragilidades
socioeconómicas das famílias, em consequência da situação de crise que atravessamos e, do
05
10152025303540455055
1990
/199
1
1991
/199
2
1992
/199
3
1993
/199
4
1994
/199
5
1995
/199
6
1996
/199
7
1997
/199
8
1998
/199
9
1999
/200
0
2000
/200
1
2001
/200
2
2002
/200
3
2003
/200
4
2004
/200
5
2005
/200
6
2006
/200
7
2007
/200
8
2008
/200
9
2009
/201
0
2010
/201
1
2011
/201
2
2012
/201
3
2013
/201
4
Gráfico nº 6 - Evolução do n.º de Pólos e Turmas
N.º de Pólos
Total de Turmas
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1990
/199
119
91/1
992
1992
/199
319
93/1
994
1994
/199
519
95/1
996
1996
/199
719
97/1
998
1998
/199
919
99/2
000
2000
/200
120
01/2
002
2002
/200
320
03/2
004
2004
/200
520
05/2
006
2006
/200
720
07/2
008
2008
/200
920
09/2
010
2010
/201
120
11/2
012
2012
/201
320
13/2
014
Gráfico nº 7 - Evolução dos alunos na EPRAL - 1190 a 2013
Matriculados 1º ano
Total de Alunos a Frequentar
Relatório e Contas 2013
29
estabelecimento de critérios mais rígidos na atribuição de apoios sociais, por parte do POPH,
designadamente no que se refere à atribuição de apoios ao alojamento e à segunda refeição.
Este período, no qual inicia um novo processo de redução do número de turmas e de formandos/alunos,
vem a estabilizar-se no ano de 2013/2014 em valores que rondam as 26 turmas e os cerca de 600
formandos/alunos (590).
O quadro supra permite, ainda, verificar a evolução de duas outras variáveis ao longo destes 24 anos: a
idade média de formandos/alunos e a sua distribuição por género.
Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013
Os anos iniciais, marcados pela recuperação para o sistema educativo de um número significativo de
jovens que o tinham abandonado sem a frequência, ou com desistências do Ensino Secundário, com uma
média entre os 20 e os 19 anos de idade, à entrada, e, progressivamente, a redução dessa idade média
até aos 17 anos de idade, iniciada em 1994/95, ano em que a via dos Cursos Profissionais começa a ser
assumida como uma opção natural e imediata, pós conclusão do 3º ciclo, a qual se mantém ao longo dos
anos, com exceção do ano de 1997/98 e de 2005/2006, em que sobe ligeiramente para os 18 anos.
Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013
0
5
10
15
20
25
1990
/199
3
1991
/199
4
1992
/199
5
1993
/199
6
1994
/199
7
1995
/199
8
1996
/199
9
1997
/200
0
1998
/200
1
1999
/200
2
2000
/200
3
2001
/200
4
2002
/200
5
2003
/200
6
2004
/200
7
2005
/200
8
2006
/200
9
2007
/201
0
2008
/201
1
2009
/201
2
2010
/201
3
2011
/201
4
2012
/201
5
2013
/201
6
Gráfico nº 8 - Média de Idades
Média de Idades
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
19
90
/19
93
19
91
/19
94
19
92
/19
95
19
93
/19
96
19
94
/19
97
19
95
/19
98
19
96
/19
99
19
97
/20
00
19
98
/20
01
19
99
/20
02
20
00
/20
03
20
01
/20
04
20
02
/20
05
20
03
/20
06
20
04
/20
07
20
05
/20
08
20
06
/20
09
20
07
/20
10
20
08
/20
11
20
09
/20
12
20
10
/20
13
20
11
/20
14
20
12
/20
15
20
13
/20
16
Gráfico nº 9 - Distribuição por Género
Masc %
Fem %
Relatório e Contas 2013
30
Quanto à distribuição por género, verifica-se uma oscilação significativa mas não acentuada, ao longo de
todo o período em análise, situando-se esse intervalo entre os 40% e os 60%. Este facto decorre da
existência ou não, na oferta formativa de cada ano, de cursos que, pelo seu perfil, possam ser mais
femininos (Apoio à Infância e Receção, por um lado) ou mais masculinos (construção civil ou Informática
Manutenção, por outro), sendo que, na generalidade dos outros cursos, o equilíbrio de género é regra.
No âmbito da apreciação da evolução das variáveis mais significativas deste projeto educativo, ao longo
dos últimos 24 anos, considera-se pertinente apresentar os dados absolutos e relativos (taxa) da
conclusão/obtenção de diploma e da não conclusão (considerando o universo de formandos que
frequentou o 3º ano do respetivo curso/turma), por ciclo de formação e os valores globais destes 24 anos
(21 ciclos de formação completos), sem prejuízo da apreciação feita com maior detalhe no ponto
seguinte, no que ao ciclo formação 2010/2013 respeita.
Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013
Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Gráfico nº 10 - Variação da Taxa de Conclusão ao longo dos Ciclos de Formação
Diplomados (considerando o 3º ano) Não Conclusão (considerando o 3º ano)
91%
9%
Gráfico nº 11 - Taxa global de conclusão (1990/93 - 2012/2013
Diplomados
Não Concluidos
Relatório e Contas 2013
31
2.1.2. Organização da Formação 2013
Considerando o ano de 2013 e os dois anos letivos que o integram (2012/2013 e 2013/2014) a
distribuição por oferta (Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais) a situação, nos pólos da EPRAL foi a
que consta no quadro abaixo.
Quadro nº 17 - Formandos/ Turmas – Total de alunos e turmas, por Ano e Pólo (Cursos Profissionais - Nível IV)
ANO 2012/2013 (janeiro/agosto)
EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas
Évora 181 7 145 7 157 9 483 23
Estremoz 25 1 21 1 28 2 74 4
TOTAL 206 8 166 8 185 11 557 27 Fonte: DSA – dez. 2012
ANO 2013/2014 (setembro/dezembro)
EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas
Évora 208 8 167 7 134 7 509 22
Estremoz 0 0 20 1 18 1 38 2
TOTAL 208 8 187 8 152 8 547 24 Fonte: DSA – mar. 2013
A este conjunto de turmas acresce, primeira vez e como se referiu acima, uma nova oferta, os cursos
vocacionais de nível básico, experimentada no passado ano escolar num reduzido número de escolas
piloto, dirigida a formandos do 3º ciclo do ensino básico que, em razão da sua preferência e/ou do não
aproveitamento na frequência do currículo regular do 3º ciclo e que, na EPRAL, tem a seguinte
expressão.
Quadro nº 18 - Formandos/ Turmas – ANO 2013/2014 Total de alunos e turmas, por ano e Pólo
(Cursos Vocacionais – nível II – 3º ciclo do Ensino Básico)
EPRAL
1º Ano 2º Ano TOTAL Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas
Évora 23 1 - - 23 1
Estremoz 20 1 - - 20 1
TOTAL 43 2 - - 43 2 Fonte: DSA – dez. 2013
Esta oferta procura substituir os CEF - cursos de educação e formação de nível II, mas também todo o
conjunto de outras ofertas alternativas existentes neste nível de educação como as turmas PIEF (Planos
Integrados de Educação e formação). É um percurso alternativo, com dois anos de formação em contexto
escolar e uma carga horária reforçada no que respeita à formação em contexto real de trabalho e, em
curso devem existir, sempre 3 saídas profissionais dentro de uma mesma área de formação, ou em áreas
afim.
Relatório e Contas 2013
32
Destina-se a alunos com 13 ou mais anos, com duas retenções no mesmo ciclo, ou três no conjunto do
seu percurso escolar e requer a concordância dos encarregados de educação quanto ao
encaminhamento para este percurso alternativo.
No caso de Évora, o curso vocacional oferece três áreas/saídas vocacionais, em hotelaria/restauração e
turismo (Restauração – Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar; Receção e Informação Turística e Turismo
em Espaço Rural), em Estremoz, as áreas/saídas oferecidas são os Audiovisuais, a Multimédia e o
Marketing. Em Évora, dos 23 formandos/alunos iniciais, 4 deixaram de integrar a turma no final do 1º
período (1 transferência, 1 desistência e 2 por não terem feito prova integral das condições de
frequência). Ainda nos termos dos normativos aplicáveis, foi feito o diagnóstico inicial, durante o primeiro
período, tendo-se constatado que, dos 19 formandos/alunos que integram a turma do pólo de Évora, 5
poderão realizar o percurso num período inferior aos dois anos do ciclo de formação. Esta avaliação,
efetuada na turma de Estremoz, apurou que, dos 20 formandos/alunos que a integram, 4 reúnem
condições para, de igual forma, poder concluir o percurso num espaço de tempo inferior ao do ciclo de
formação.
Em suma constata-se que, no ano letivo iniciado em setembro de 2013, no Pólo de Évora, entraram 8
turmas dos Cursos Profissionais e 1 turma dos Cursos Vocacionais. No atual 1º ano, as turmas dos
cursos profissionais foram constituídas, à semelhança do ano letivo anterior, com um número de
formandos reforçado, de acordo com a orientação do ministério da tutela (o mínimo de 25 alunos/turma).
No Pólo de Estremoz existem 3 turmas, sendo apenas 1 turma de 1.º ano e do Curso Vocacional,
malgrado o excelente e empenhado trabalho de divulgação efetuado pela Direção e equipa pedagógica,
pelo que, a manutenção desta resposta naquela cidade que levanta desafios de gestão só suportáveis
pelo reforço, a partir desse mesmo Pólo, da intervenção na Formação de Adultos.
Ainda neste pólo (Estremoz), através da celebração de um Protocolo de Cooperação como a Delegação
Regional do IEFP, iniciou em 2013, o desenvolvimento de uma nova oferta articulada com o Centro de
Emprego Local, de Formação de Adultos no quadro do Programa Vida Ativa, do IEFP. Esta oferta,
composta por 2 cursos, com 300 horas de formação/cada, na área das Ciências Informáticas e na área
de Audiovisuais e Produção dos Media, tiveram início em 26 dezembro de 2013 e prolongar-se-ão pelo
primeiro trimestre de 2014.
Apesar deste reforço de atividade, com respostas atípicas, a sustentabilidade do pólo depende da
continuação da oferta de cursos profissionais, pelo que se iniciou, no final de 2013, uma reflexão que
conduziu à eleição de uma nova área de formação, em 2014, a submeter em sede de candidatura a
novas turmas e cursos de ensino profissional.
Assim, a mudança de estratégia por forma a tornar sustentável a continuação daquele Pólo EPRAL
naquela cidade, assenta na reconfiguração da identidade do Pólo, no que respeita à formação inicial,
recuperando a sua matriz de Pólo ligado às atividades criativas, com a integração na sua oferta formativa
dos cursos de Técnico de Design de Moda e de Técnico de Coordenação e Produção de Moda, a par da
sua oferta de Multimédia. Esta opção, pelo reforço da oferta formativa visa, como se disse, projetar o
Pólo, enquanto Escola Internacional de moda, para além da área de influência de Estremoz, alargando o
seu universo de recrutamento a todo o país e, ainda, à vizinha Extremadura espanhola (Euroregião -
Euroace) e aos países da lusofonia (estes como supranumerários porque não são elegíveis dada a sua
condição de extra-comunitários), opção assumida e partilhada com a comunidade, durante a
FERHISPOR, realizada em Badajoz, em dezembro último.
Relatório e Contas 2013
33
23%
11%
8%
8% 8%
11%
19%
4% 8%
Gráfico nº 11 - Distribuição de Turmas por Áreas de Formação
Audiovisuais e Produção dos MediaMarketing e PublicidadeIndústrias AlimentaresCiências InformáticasConstrução CivilServiço Apoio Crianças e JovensHotelaria e RestauraçãoTecnologias da SaúdeVocacionais
A cooperação com os países africanos de língua oficial portuguesa, no que respeita à integração de
formandos, não foi possível voltar a ser concretizada no ano letivo de 2013/2014, à semelhança do que
aconteceu nos 2 anos letivos anteriores, por imposição/constrangimento criado pelo POPH, tendo
cessado no ano letivo de 2012/2013 a formação dos formandos originários de Cabo Verde e de São
Tomé e Príncipe que haviam sido integrados em 2010/2011, com a obtenção do respetivo diploma por 11
jovens cabo-verdianos e 3 são-tomenses.
Em suma, a oferta formativa estabilizada em 2013 (setembro) e em execução no ano letivo de 2013/2014
é a seguinte:
Quadro nº 19 - Distribuição – Áreas de Formação/ Turmas/Ano
Cursos Profissionais - Nível IV e Cursos Vocacionais É v o r a E s t r e m o z Totais/Turmas Turmas Turmas
Dezembro 2013 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º T. Audiovisuais e Produção dos Media 6 Multimédia 1
1
1 1 0 2 3
Multimédia / Vídeo
1 0 1 0 1 Animação 2D e 3D
1 0 1 0 1
Vídeo
1 0 0 1 1
Marketing e Publicidade 3 Comunicação/ Mark. Rel. Púb. e Publicidade
1
0 1 0 1
Organização de Eventos
1 0 0 1 1 Comunicação/ Mark. Rel. Púb. Publ./Organização Eventos 1
1 0 0 1
Indústrias Alimentares 2 Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar 1 1 1 1 0 2
Ciências Informáticas 2 Informática de Gestão
1 0 0 1 1
Gestão 1
1 0 0 1
Construção Civil 2 Construção Civil 1 1 1 1 0 2 Serviço Apoio Crianças e Jovens 3 Apoio à Infância 1 1 1
1 1 1 3
Hotelaria e Restauração 5 Restauração - A 1 1 1 1 1 1 3 Restauração - B 1
1 0 0 1
Receção
1
0 1 0 1
Tecnologias da Saúde 1 Auxiliar de Saúde
1 0 0 1 1
Vocacionais 2 Hotelaria e Turismo 1
1 0 0 1
Audiovisuais, Multimédia e Marketing
1 1 0 0 1
Totais 9 7 7 1 1 1 10 8 8 26 23 3 26
Fonte: DSA - dez. 2013
Relatório e Contas 2013
34
2.1.3. Execução Física em 2013
Ao longo de 2013, em cada um dos anos letivos que o atravessam, foi feita a projeção das horas de
formação a executar pelo corpo docente, considerando os Planos Curriculares dos Cursos/Turmas que
integravam a oferta formativa, bem como a natureza dessas mesmas horas (teórica, prática simulada e
formação em contexto real de trabalho/estágio). Esta projeção foi efetuada, considerando, ainda, o
calendário escolar, aprovado anualmente e o número de horas de formação/dia (seis horas/dia, 30
horas/semana).
Abaixo apresenta-se o quadro global dessa projeção, organizada em dois blocos, o primeiro de janeiro a
julho (conclusão do ano letivo 2012/2013) e o segundo, de setembro a dezembro (início do ano letivo de
2013/2014), por pólo e para o conjunto das turmas que o integram. Apresentam-se, ainda os resultados
apurados da execução, turma a turma, para cada um daqueles blocos, acompanhado do respetivo
desvio/balanço, conforme quadros e gráficos seguintes.
Em Évora, no segundo bloco, foi, inicialmente, feita uma projeção assente em 7 horas/dia, contudo, a
mesma foi objeto de revisão, para as 6 horas e formação/dia, por se continuar a verificar um
constrangimento decorrente dos horários dos transportes públicos que uma parte significativa dos nossos
formandos utiliza diariamente na deslocação localidade de residência/ escola.
Quadro nº 20 – Projeção e Execução (janeiro a julho)
EPRAL - Pólo de Évora Ano Letivo 2012/2013 – jan. a jul. .2013 - Projeção e Execução
Curso Técnico Profissional
Projeção (6 h. /dia) Execução Real (6 h./ dia)
Desvio Teóricas Comuns
Prática Simulada
F.C.T. Total
Projetado
Teóricas Comuns
Prática Simulada
F.C.T. Total
Executado
Apoio à Inf. 1º 644,50 118,50 35,00 798,00 660,00 118,50 35,00 813,50 15,50 Com, Mark 1º 702,00 58,00 - 760,00 708,00 58,50 - 766,50 6,50 Const. Civil 1º 633,50 58,00 - 691,50 646,50 57,00 - 703,50 12,00 Mult.-Vídeo 1º a) 675,00 230,50 - 905,50 681,00 231,00 - 912,00 6,50 P.C. Q. A. 1º 650,50 47,50 - 698,00 649,50 37,50 - 687,00 -11,00 Receção 1º 635,00 47,50 - 682,50 633,00 37,50 - 670,50 -12,00 Restauração 1º 697,00 245,00 - 942,50 697,50 247,50 - 945,00 2,50 Apoio à Inf. 2º 491,00 51,00 175,00 752,00 505,50 51,00 189,00 745,50 -6,50 Aux. de Saúde 2º 709,50 43,50 753,00 628,50 43,50 70,00 742,00 -11,00 Infor. Gestão 2º 479,50 51,00 210,00 740,50 490,50 51,00 210,00 751,50 11,00 Multimédia 2º 498,00 43,50 210,00 751,50 502,00 43,50 175,00 720,50 -31,00 Org. de Eve. 2º 496,00 43,50 210,00 749,50 499,50 43,50 189,00 732,00 -17,50 Vídeo 2º 515,50 48,00 210,00 773,50 528,00 51,00 175,00 754,00 -19,50 Restauração 2º 549,50 261,50 210,00 1021,00 564,00 261,00 196,00 1021,00 0,00 Apoio à Inf. 3º 615,00 - - 615,00 637,50 - - 637,50 22,50 Com, Mark 3º 363,50 74,00 245,00 682,50 385,50 73,50 245,00 704,00 21,50 G. P. Sist.Inf. 3º 405,50 51,00 245,00 701,50 414,00 51,00 245,00 710,00 8,50 Multimédia 3º A 597,00 - - 597,00 606,00 - - 606,00 9,00 Multimédia 3º B 597,00 - - 597,00 615,00 - - 615,00 18,00 Proteção Civil 3º 450,50 24,00 245,00 719,50 480,00 24,00 245,00 749,00 29,50 Receção 3º 553,00 74,00 - 627,00 565,50 73,50 - 639,00 12,00 Restauraç. 3º A 540,00 252,00 - 792,00 606,00 309,00 - 915,00 123,0
0 Restauraç. 3º B 534,00 276,00 - 810,00 579,00 309,00 - 888,00 78,00 Totais 13.032,00 26.408,00 1.995,00 17.160,5
0
13.282,0
0
2.172,00 1.974,0
0
17.428,00 267,5
0 (%) - - - 100% 101,6% 1,6% Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014
Relatório e Contas 2013
35
Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014
Quadro nº 21 – Projeção e Execução (setembro a dezembro)
EPRAL - Pólo de Évora
Ano Letivo 2013-2014 – set. a dez. 2013 - Projeção e Execução
Curso Técnico Profissional
Prejeção
Execução Real (6 horas/ Dia)
Desvio Inicial – 7 h. /dia
Correção - 6 h./dia
Teóricas Comuns
Prática Simulada
F.C.T. Total Total
Previsto
Teóricas Comuns
Prática Simulada
F.C.T. Total
Executado
Apoio à Inf. 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 381,00 36,00 - 417,00 12,00
CM./O.Ev.1º a) 450,00 200,00 - 650,00 557,00 359,00 120,00 - 479,00 -78,00
Const. Civil 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 408,00 23,00 - 431,00 26,00
Gestão 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 407,00 23,00 - 430,00 25,00
Multimédia 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 408,00 - - 408,00 3,00
P.C.Q.A 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 398,00 - - 398,00 -7,00
Restaur. 1º A 450,00 48,00 - 498,00 427,00 383,00 38,00 - 421,00 -6,00
Restaur. 1º B 450,00 48,00 - 498,00 427,00 384,00 36,00 - 420,00 -7,00
Apoio à Inf. 2º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 378,00 42,00 - 420,00 15,00
Const. Civil 2º 450,00 143,00 - 593,00 508,00 392,00 39,00 - 431,00 -77,00
C.M.R.P.P. 2º 450,00 24,00 - 474,00 406,00 411,00 11,00 - 422,00 16,00
Mul.Vídeo2º a) 450,00 239,00 - 689,00 591,00 378,00 132,00 - 510,00 -81,00
P.C.Q.A 2º 450,00 36,00 - 486,00 417,00 398,00 39,00 - 437,00 20,00
Receção 2º 450,00 36,00 - 486,00 417,00 390,00 39,00 - 429,00 12,00
Restauraç. 2º 450,00 174,00 - 624,00 535,00 383,00 219,00 - 602,00 67,00
Apoio à Inf. 3º 240,00 - 210,00 450,00 386,00 168,00 - 210,00 378,00 -8,00
AuxSaúd 3º b) 275,00 17,00 175,00 467,00 400,00 176,00 - 175,00 351,00 -49,00
InforGestão 3º 450,00 14,00 - 464,00 398,00 390,00 - - 390,00 -8,00
Multimédia 3º 205,00 17,00 245,00 467,00 400,00 170,00 - 245,00 415,00 15,00
Org. de Ev. 3º 450,00 22,00 - 472,00 405,00 393,00 17,00 - 410,00 5,00
Restauraç. 3º 205,00 140,00 245,00 590,00 506,00 165,00 96,00 245,00 506,00 0,00
Vídeo 3º 450,00 - - 450,00 386,00 410,00 - - 410,00 24,00
Totais 9025,00 1.296,00 875,00 11.196,00 9.596,00 7.730,00 910,00 875,00 9.515,00 81,00
(%) - - - - 100,00% - - - -99,15% -0,85% a) as turmas funcionam com um tronco comum nas áreas sociocultural e científica, nas disciplinas da área técnica dividem-se em
dois grupos, levantando alguns constrangimentos de articulação de horários.
b) a dificuldade em contratar alguns recursos humanos para a componente técnica, pela especificidade, obrigou a “desviar” para o
período de janeiro a julho de 2014 as 49 não executadas nesta turma de 3º ano.
Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014
0,00200,00400,00600,00800,00
1000,001200,00
Gráfico nº 13 - Projeção e Execução da Componente Lectiva - jan a jul. 2013
Total Previsto Total Executado
Relatório e Contas 2013
36
Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014
Quadro nº 22 – Projeção e Execução (janeiro a julho)
EPRAL - Pólo de Estremoz
Ano Letivo 2012/2013 - jan. a jul. 2013 - Projeção e Execução
Curso Técnico Profissional
Projeção 6 h./dia Execução Real 6 h./dia
Desvio Teóricas Comuns
Prática Simulada
F.C.T. Total
Projetado Teóricas Comuns
Prática Simulada
F.C.T. Total
Executado
Animação 2D 3D 1º 620,00 50,00 0,00 670,00 646,50 48,00 0,00 694,50 24,50
Multimédia 2º 464,00 50,00 175,00 689,00 510,00 45,00 175,00 730,00 41,00
Multimédia 3º a) 573,00 60,00 0,00 633,00 528,00 75,00 0,00 603,00 -30,00
Apoio à Infância 3º a) 538,00 60,00 0,00 598,00 496,50 75,00 0,00 571,50 -26,50
Totais 2.195,00 220,00 175,00 2.590,00 2.181,00 243,00 175,00 2.599,00 9,00
(%) - - - 100% - - - 101,6% (+ 1,6 %)
a) As turmas funcionaram em comum nas disciplinas de Língua Estrangeira (Inglês e Espanhol)
Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014
Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014
0,00100,00200,00300,00400,00500,00600,00700,00800,00
Gráfico nº 14 - Projeção e Execução da Componente Letiva - set/dez 2013
Total Previsto (7 horas/dia) Total Previsto (6 horas/dia) Total Executado (6 horas /dia)
0,00
200,00
400,00
600,00
800,00
Animação 2D3D 1º
Multimédia2º
Multimédia3º a)
Apoio àInfância 3º a)
Gráfico nº 15 - Projeção e Execução da Componente Letiva jan. a jul. 2013
Total Projetado
Total Executado
Relatório e Contas 2013
37
Quadro nº 23 – Projeção e Execução (setembro a dezembro)
EPRAL - Pólo de Estremoz
Ano Letivo 2012/2013 - set. a dez. 2013 - Projeção e Execução
Curso Técnico Profissional
Projeção 6 h./dia Ajustamento da Projeção Execução Real 6 h./dia
Desvio Teóricas Comuns
Prática Simula
da F.C.T.
Total Projetado
Total Teóricas Comuns
Prática Simulada
F.C.T. Total
Executado
Animação 2D 3D 2º b) 453,00 22,00 0,00 475,00 375,00 354,00 19,50 0,00 373,50 -1,50
Multimédia 3º 186,00 14,00 245,00 445,00 - 180,00 19,50 245,00 444,50 -0,50
Audio MM (Vocacional) c) 260,00 0,00 0,00 260,00 - 385,50 0,00 0,00 385,50 125,50
Totais 899,00 36,00 245,00 1.180,00 375,00 919,50 39,00 245,00 1.203,50 123,50
(%) - - - 100% - - - - 102,0% (+2,0)
b) Dificuldade no cumprimento da previsão inicial motivada pela necessidade de articulação de horários dos formadores da turma com o cumprimento de serviço no Pólo de Évora
e na Valência da Formação de Adultos. c) Necessidade de preencher tanto quanto possível o horário da turma, considerando as caraterísticas do grupo-turma; Necessidade de reforçar a carga horária de alguns
formadores da turma.
Fonte: GAAT/DTP. mar.2014
Fonte: GAAT/DTP. mar.2014
A leitura dos quadros e gráficos acima permite concluir que, no primeiro dos dois blocos – conclusão do
ano letivo de 2012/2013, no cômputo geral, não só se cumpriu integralmente a projeção efetuada
(17.160,50, em Évora e 2.590,00 em Estremoz), como foi possível executar mais 267,50 horas, em
Évora, e 9 horas, em Estremoz (respetivamente 17.428,00 e 2.599,00), correspondendo, ambos os
valores, a um desvio positivo de 1,6% sobre o projetado. Contudo, curso/turma a curso/turma, regista-se
um resultado diferenciado, i.e., em algumas turmas foi executado um número de horas superior ao
projetado, e em outras o resultado foi o oposto, ainda que não significativo. Importa verificar que todas as
turmas do pólo de Évora que se encontravam no 3º ano viram a carga horária projetada (a carga horária
final do respetivo percursos formativo) ser executada na íntegra, ou mesmo, com algum reforço. Quanto
às turmas de 1º e 2º ano, terão no período subsequente, o necessário ajustamento da respetiva carga
horária.
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
Animação 2D 3D 2ºb)
Multimédia 3º Audio MM(Vocacional) c)
Gráfico nº 16 - Projeção e Execução da Componente Letiva - set. a dez. 2013
Total Projetado
Total Executado
Relatório e Contas 2013
38
No caso de Estremoz, as duas turmas de 3º ano registam um desvio negativo (de - 30 horas, uma delas e
-26,5 horas, a outra), isto porque, na disciplina de espanhol, as duas turmas foram agregadas numa única
turma para efeitos da exploração de um módulo dessa disciplina, dado que, no conjunto, não excediam
os 25 formandos. Como se disse, em Évora, no período de preparação do não letivo 2013/2014, foi
considerada a possibilidade de alargar em uma hora (passar de 6 para 7 horas/dia) o horário de
formação, contudo, pelos constrangimentos também anteriormente referidos decorrentes da dependência
dos transportes públicos, houve necessidade proceder a correção da projeção inicial e,
consequentemente assumir a conclusão mais tardia do ano letivo (de junho para finais de julho).
No segundo bloco, registou-se um resultado diferente em cada um dos pólos. Em Évora, o resultado
global da execução é um desvio negativo inferior a 1% (-0,85%), isto é, em vez das 9.546,00 projetadas,
foram executas apenas 9.515,00, passando o diferencial (81 horas) para o período de janeiro a julho de
2013/2014. Em Estremoz o resultado apurado nesse mesmo bloco é francamente positivo, dado que
contra as 1.180,00 horas previstas, foram executadas 1.203,50, o que corresponde a um desvio positivo
de mais 2 %. Este resultado ficou a dever-se à nóvel turma de curso Vocacional, cuja projeção, a primeira
vez efetuada, foi feita com uma margem de segurança que se veio a revelar demasiado cautelosa. Esta
execução, a manter-se a tendência, irá ter reflexo na antecipação do final do ano letivo. De sinal
contrário, a projeção inicialmente efetuada para o curso profissional de Animação 2D3D veio a verificar-se
que não era suscetível de cumprimento, pelo que, durante o exercício, foi objeto da necessária correção,
a qual se verificou ajustada pois foi cumprida quase integralmente (-1,5 hora).
Assim, podemos constatar que, globalmente, a execução física das ações decorreu de forma positiva,
com a necessidade de ajustamentos pontuais, quer por razões externas (dificuldade de contratação de
recursos humanos para módulos muito específicos) e internas (ajustamento do horário do corpo docente,
ao longo do ano, às manchas horárias do conjunto dos cursos/turmas e, ainda, à sua intervenção
crescente noutras respostas, como a formação de adultos, por exemplo).
Relatório e Contas 2013
39
2.1.4. Avaliação das Aprendizagens – Pólo de Évora
2.1.4.1. Formação em Contexto Real de Trabalho
No ciclo de formação 2010-2013 foram realizadas 291 ações de formação em contexto real de trabalho
correspondendo a outros tantos Estágios Curriculares, envolvendo os formandos que frequentavam os
seus cursos profissionais no Pólo de Évora. Não se verificaram quaisquer constrangimentos na procura e
seleção de entidades de acolhimento para os jovens formandos, tendo sido privilegiadas na colocação de
estagiários as entidades que nos garantiram boas condições de trabalho (organização e tecnologia) e de
tutoria interna.
Salientamos o facto de mais de 95% dos estágios terem sido realizados na Região Alentejo.
Gráfico nº 17 – Pós-formação – Estagiário – Distribuição Regional
Fonte: DTP Évora - Mar.2014
2.1.4. 2. As Provas de Aptidão Profissional - Ciclo de formação 2010-2013
No final do CF 2010-2013, foram apresentadas 147 Provas de Aptidão Profissional, cuja distribuição
apresentamos, identificando, curso-a-curso, o nº de formandos, a notação média das Provas e as
entidades externas que integraram os respetivos Júris de Avaliação.
Quadro nº 24 – PAP – 2010/2013 – Pólo de Évora
CURSO N Notação
Média Júri de Avaliação - Entidades Externas
AI 19 16,1 Universidade de Évora/DPE CME/Divisão Socioeducativa
CMRPP 13 17 ADRAL-Agência de Desenvolvimento Regional do
Alentejo
Soc. Central Cervejas e Bebidas, SA
GPSI 17 15 ASOFT - Assoc. Portuguesa de Software Universidade de Évora /S. Informática
MULT-
A
17 16,4 Universidade de Évora/Núcleo Minerva IP Portalegre/Esc. Superior Tecnologia e
Gestão MULT-
B
19 16 Universidade de Évora/Núcleo Minerva IP Portalegre/Esc. Superior Tecnologia e
Gestão PCIV 12 14,3 Autoridade Nacional de Proteção Civil /CDOS -
Évora
CME/Serviço Municipal Proteção Civil
REC 16 16,6 Turismo de Portugal, IP/ESHT Portalegre ER Turismo Alentejo
REST-
A
17 16,2 Turismo de Portugal, IP/ESHT Portalegre AHRESP/Alentejo
REST-
B
17 17,1 Turismo de Portugal, IP/ESHT Portalegre AHRESP/Alentejo
Fonte: DTP Évora - mar.2014 N = nº de Provas apresentadas
95%
5%
Ciclo de Formação 20120-2013 Pólo de Évora
FCT/estágios Curriculares Distribuição regional dos estagiários
Alentejo
Outras
Relatório e Contas 2013
40
2.1.4.3. Conclusão de Curso
No final do CF 2010-2013, concluíram integralmente a sua formação 136 finalistas, correspondendo a
uma taxa de conclusão global da ordem dos 88%, relativamente ao nº de jovens que se encontravam
matriculados no 3º. Ano no Ano Letivo de 2012-2013, sendo de destacar os Cursos Profissionais de
Técnico e Apoio à Infância e de Técnico de Receção com taxas de conclusão de 100%. Estes valores
estão em linha com aqueles que se têm vindo consolidando ao longo dos 24 anos, à exceção da turma de
Proteção Civil a qual, pelo seu perfil e malgrado as estratégias desenvolvidas, não logrou resultados
equivalentes.
Quadro nº 25 – Conclusão de Curso - 2010/2013 – Pólo de Évora
Designação do(s) curso(s) Profissional(ais) AL 2012 /2013 Nº. formandos
concluíram
Taxa de
Conclusão (a) Finalistas
Apoio à Infância 19 19 100%
Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade 14 11 78,6%
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 19 16 84,2%
Multimédia 37 32 86,5%
Proteção civil 15 10 66,7%
Receção 16 16 100%
Restauração 34 32 94,1%
Totais 154 136 88,3%
Fonte: DTP Évora - Mar.2014 a) Relativamente ao nº de matriculados no 3º Ano de formação
Gráfico nº 18 – Diplomados - 2010/2013 – Cursos Profissionais
Fonte: DTP Évora - mar.2014
Na distribuição relativa do nº de diplomados os Cursos Profissionais de Técnico de Multimédia e de
Técnico de Restauração foram os preponderantes, sendo de salientar que ambos os cursos estavam
organizados em turmas, A e B.
AI CMRPP GPSI MULT PCIVIL REC REST Totais
19 11 16 32
10 16 32
136
CF 2010-2013 Distribuição dos Diplomados/Curso Profissional
Pólo de Évora
Relatório e Contas 2013
41
Gráfico nº 19 – Diplomados - 2010/2013 – Curso Profissional
Fonte: DTP Évora - mar.2014
2.1.4.4. – Follow-up - Pós-formação
No apuramento do percurso pós-formativo, decorridos cerca de 6 meses relativamente ao final do Ano
Letivo, constatámos que cerca de 60% dos diplomados se encontravam já integrados no mercado de
trabalho-emprego, sendo de salientar os níveis de empregabilidade associados aos Cursos Profissionais
de Técnico de Apoio à Infância, Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, Receção e
Restauração, com valores acima da média (60,3%).
Quadro nº 26 – Pós-formação - Diplomados - Curso Profissional
Curso Profissional EMP % PESTD DES/1º. Totais
Apoio à Infância 13 68,4 2 4 19
Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade 6 54,5 1 4 11
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 11 68,8 0 5 16
Multimédia 13 40,6 1 18 32
Proteção Civil 6 60,0 1 3 10
Receção 10 62,5 1 5 16
Restauração 23 71,9 2 7 32
Totais 82 60,3 8 46 136
Fonte: DTP Évora - Mar.2014
EMP = Empregado
PESTD = Prosseguimento de estudos
DES/1º. = Desempregado à procura de 1º. Emprego
14%
8%
12%
23% 7%
12%
24%
CF 2010-2013 Distribuição relativa dos Diplomados/Curso Profissional
Pólo de Évora
AI
CMRPP
GPSI
MULT
PCIVIL
REC
REST
Relatório e Contas 2013
42
Gráfico nº 20 – Pós-formação - Diplomados
Fonte: DTP Évora - mar.2014
2.1.4.5. Atividades Orientadas para a comunidade Escolar e para a Consolidação das Relações
Escola-Comunidade
As atividades desenvolvidas ao longo do ano, em complemento e articulação com as atividades letivas,
decorrem do Plano de Atividades proposto pela valência e autorizado superiormente, sendo que, de entre
estas, pelo seu perfil e envolvência, consideram-se como mais significativas as seguintes:
Programa “Empreender na Escola” (2012-2013)
Corredor Azul – Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação
Participação através da empresa “Paladares do Alentejo”, constituída por formandos/as dos Cursos
Profissionais de, Técnico de Informática de Gestão, Multimédia, Processamento e Controlo de Qualidade
Alimentar, Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade.
Empresa Parceira: Escola Manuel da Fonseca de Santiago do Cacém, 3º. Ciclo.
Empresas Mentoras: Queijaria de Oriola e Herdade da Amendoeira (Arraiolos).
Classificação Final: 5º. Lugar em 10 parcerias de empresas (20 escolas participantes)
Évora, 8 de junho de 2013 – Arena de Évora: Feira Empreender na Escola, Paladares do Alentejo
(EPRAL) 1ª. Classificada no concurso “Melhor Stand de Exposição”; vigília noturna “Não ao Trabalho
Infantil”
Parceiros Externos: Sines-Tecnopólo; Municípios do “Corredor Azul”; Queijaria de Oriola; Herdade da
Amendoeira (Arraiolos); Agrupamento de Escuteiros CNE (nº. 37, Nª. Sª. de Fátima e nº. 890, Nª. Sª. da
Saúde).
Concurso “FEA, 50 anos 2013 – À Descoberta da Fundação”
Fundação Eugénio de Almeida, Évora
Classificação: 1º. Prémio (Inês Carapinha, Margarida Serpa, Sara Pacheco – Curso Profissional de
Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade)
Semana do Paraguai (Évora, 28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013 - FA/EPRAL)
Exposição “Viver Paraguai” (território, sociedade, economia, etnografia e cultura do Paraguai)
60%
6%
34%
CF 2010-2013 Pós-formação Pólo de Évora
ATIVO/EMP PROS EST SUP ATIV/DES
Relatório e Contas 2013
43
Workshops de cozinha tradicional do Paraguai
Palestra pelo Professor Doutor José Manuel Silvero intitulada "Paraguay, Una visión desde el
Desarrollo del Pensamiento" (30 de Janeiro)
Visita do Sr. Embaixador do Paraguai Professor Luis Fretes Carreras; (1 de fevereiro
encerramento)
Confeção de Sopa do Paraguai para oferta à comunidade eborense e degustação da sopa
tradicional no Centro Histórico de Évora;
Palestra proferida pelo Sr. Embaixador do Paraguai Professor Luis Fretes Carreras no
Auditório do Colégio Mateus de Aranda (Universidade de Évora) intitulada Sociedade e
Economia paraguaia, potencialidades de desenvolvimento socioeconómico no Paraguai;
Receção-jantar no Restaurante Pedagógico Vauban (FA/EPRAL) com a presença dos
futebolistas Paraguaios Óscar Cardozo e Melgarejo e representantes de diversas entidades
empresariais da região.
Parceiros Externos: Embaixada do Paraguai; Grupo de Comunicação Social Diário do Sul
Rede de intervenção Integrada em Violência Doméstica no Distrito de Évora
Eixo Formação
13 de fevereiro de 2013, formação de colaboradores não-docentes (setores de administração e
gestão da FA/EPRAL e auxiliares de ação educativa);
13 de fevereiro de 2013, formação de docentes da EPRAL, educadores do Colégio FA,
orientadores educativos e técnicas de orientação vocacional.
Eixo Formação
4 de abril de 2013, formação de jovens, núcleo dinamizador da comunidade escolar e de
promoção de boas práticas na saúde (CP de Técnico Auxiliar de Saúde e CP de Técnico de
Apoio à Infância).
Eixo Sensibilização
14 de fevereiro de 2013, ação junto da comunidade escolar, distribuição de materiais
promocionais da “Rede” e sensibilização para a problemática da violência em meio doméstico e
familiar;
14 de fevereiro de 2013 ação junto da comunidade local, distribuição de materiais promocionais
da “Rede” e sensibilização para a problemática da violência em meio doméstico e familiar;
“Dança contra a violência doméstica” (Praça do Giraldo em Évora).
Eixo Sensibilização
11 e 18 de abril de 2013, formação de jovens, Turmas de Cursos Profissionais no 1º. Ano de
formação no Ano Letivo de 2012-2013 (7 grupos-turma).
Parceiros Externos: DGEstE/DS Alentejo; Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus
(Universidade de Évora).
Participação no Debate Público, ESE S. João de Deus (Universidade de Évora): “Projeto Bem me
quer/Mal me quer – porque a violência existe e não escolhe idades” no dia 28 de novembro de 2013
9º. Campeonato de Jogos Matemáticos (fevereiro-março de 2013)
15 de fevereiro – “Inventa o teu Jogo” (Fase final nacional): apresentação “on-line”; vencedor
nacional José Rocha (CP de Técnico de Construção Civil); jogo MAGNUS (jogo de tabuleiro).
Relatório e Contas 2013
44
21 de fevereiro – EPRAL/Évora: apuramento de finalistas tendo participado 40 formandos de
vários cursos profissionais (jogos HEX e AVANÇO); 1º. classificado, Jogo HEX, formando
Manuel Cabaço (CP de Técnico de Multimédia); 1º. classificado, Jogo AVANÇO, formando
Valeriy Pavlykovskyy (CP de Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar.
1 de março – ARENA DE ÉVORA, 9º. Campeonato de Jogos Matemáticos (Fase final nacional):
5º. classificado nacional (Ensino. Secundário), Jogo HEX, formando Manuel Cabaço (CP de
Técnico de Multimédia)
15 de março – “Um conto que contas”, apuramento de finalistas: apresentação “on-line”; A
EPRAL foi representada pelos formandos:
- Vítor Firmino e Sara Pardal (CP de Técnico de Receção) com o conto “O amor não é
um modelo matemático”;
- Tiago Borges (CP de Técnico de Multimédia) com o conto “Cavaleiro Andante”;
- Jorge Percheiro (CP de Técnico de Construção Civil) com o conto “Longe da
matemática”,
Os formandos da EPRAL, Vítor Firmino e Sara Pardal do CP de Técnico de Receção, alcançaram o 1.º
lugar nacional - categoria B4 (equipas Ensino Secundário) com o conto, “O amor não é um modelo
matemático”.
Parceiros Externos: Matemática Universidade de Évora, Sociedade Portuguesa de Matemática,
Associação de Professores de Matemática, Ciência Viva, Associação LUDUS, Câmara Municipal de
Évora.
Workshop – Projeto Juventude, “Saber com Normas” (8 de fevereiro de 2013)
Normas no setor agro-alimentar
Participaram os formandos do CP de Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar
Parceiro Externo: Instituto Português da Qualidade
Workshops promocionais da doçaria tradicional alentejana
A FA/EPRAL promoveu a realização de 2 workshops de doçaria tradicional alentejana no Restaurante
Pedagógico Vauban
Carnaval de 2013
Páscoa de 2013
Jornadas da Saúde (12 a 14 de março de 2013)
O alunos do CP de Técnico Auxiliar de Saúde participaram nas Jornadas da Saúde.
Temas-chave: Os riscos profissionais associados à profissão de técnico auxiliar de saúde; Qualidade na
Saúde; Saúde da pessoa idosa.
Parceiros Externos: Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus (Universidade de Évora), Hospital
do Espírito Santo de Évora, Hospital da Misericórdia de Évora, ARS Alentejo, Unidade de Cuidados na
Comunidade.
Promoção gastronómica e alimentar da cavala (19 de abril de 2013)
Os formandos do CP de Técnico de Restauração participaram na promoção gastronómica e alimentar da
cavala que se realizou no Mercado Municipal 1º de Maio.
Parceiros Externos: DOCAPESCA
Relatório e Contas 2013
45
Semana da Europa e da Fundação Alentejo (6 a 10 de maio de 2013)
14º. Aniversário da Fundação Alentejo
Exposição permanente: “União Europeia, um processo em construção, uma União a 27”
Conferência 06 de maio de 2013 (Estremoz) A União Europeia e as Euroregiões O Alentejo, o
Centro e a Extremadura
o Painel 1 - Comunicação e a Aprendizagem das Línguas;
o Painel 2 - A Estratégia Euroace 2020 – Uma nova geração na cooperação
transfronteiriça.
Conferência 09 de maio de 2013 (Évora) Conferência: “Nós e a Europa”
o Visitas de Estudo no âmbito do Programa Leonardo da Vinci/CEDEFOP (País de Gales,
Galiza e País Basco);
o Transferência de Inovação/Programa Leonardo da Vinci – Europeer Guid, Guidence
and Counselling, “The European peer review in guidence and counselling in VET of
adults”.
o A Europa das mobilidades - Agência Nacional PROALV
o A Europa mais perto dos cidadãos (2013 – Ano Europeu dos Cidadãos) Centro
EuropeDirect.
Visita do Eurodeputado Luís Capoulas Santos e encontro-debate com jovens formandos da
EPRAL, “Cidadania Europeia”.
Parceiros Externos: CCDR Alentejo; Universidade de Évora.
Desporto (Junho de 2013)
Projeto “Aquatlo” (natação e corrida) – âmbito regional
Évora, Piscinas Municipais
Resultados:
Escalão 16-17 anos (Femininos), 2ª classificada, Carina Clementino (CP de Técnico Auxiliar de Saúde);
Escalão 16-17 anos (Masculinos), 2º classificado, Diogo Fernandes (CP de Técnico de Construção Civil);
Escalão> 18 anos (Femininos), 1ª classificada, Ana Tavares (CP de Técnico Auxiliar de Saúde);
Escalão> 18 anos (Masculinos), 1º Classificado, André Caixas (CP de Técnico de Proteção Civil), 2º.
Classificado, Fredson Lopes (CP de Técnico de Multimédia), 3º. Classificado, Francisco Ramalho (CP de
Técnico de Proteção Civil).
Concurso Jovens Talentos da Gastronomia (1ª. Fase: Regional, Évora, 18 e 19 de junho de
2013)
Restaurante Pedagógico Vauban (FA/EPRAL)
Participantes na fase regional (Curso Profissional de Técnico de Restauração)
Pedro Vieira (RB); Hugo Leonor (RB); Filipe Rebocho (CP); David Piteira (CP); Ruben Garcia (CP); Tiago
Ribeiro (CP).
2ª. Fase: Nacional, Lousada, 2 e 3 de dezembro de 2013
Participantes na fase nacional (Curso Profissional de Técnico de Restauração): Pedro Vieira (RB); Hugo
Leonor (RB); Filipe Rebocho (CP); David Piteira (CP).
Parceiros Externos: Grupo de Comunicação Social Edições do Gosto
Visita ao Parlamento Europeu (24 a 26 de junho de 2013)
Um grupo constituído por formandos e formadores da EPRAL/FA deslocou-se ao Parlamento Europeu a
convite do Eurodeputado Luís Capoulas.
Relatório e Contas 2013
46
Projeto Cultivando Igualdade
1. “Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres”.
Évora, 26 de novembro de 2013: marcha EPRAL- Praça do Giraldo - CCDRA (lançamento de balões com
mensagens alusivas ao tema, distribuição à população de Évora de flores de papel c/ mensagens
alusivas ao tema); exibição do filme “A Herança do Silêncio” (de José Meireles) e debate com o autor
(Auditório da CCDRA).
Parceiros Externos: CIG, APAV, CCDRA.
2. “Curso de formação em igualdade de género para professores”.
Évora, 19 e 26 de outubro de 2013
Participação: Diretores técnico-pedagógicos da EPRAL
Parceiros Externos: CIG, APAV.
Dia Mundial da Alimentação
Évora, 16 de outubro de 2013
Praça do Giraldo - Distribuição de frutas e de composições de frutas frescas
CP de Técnico de Restauração e CP de Técnico de Apoio à Infância
Parceiros Externos: DECO, APPACDM, Câmara Municipal de Évora.
Workshop “Empreender Sul”
FA/EPRAL, Évora 18 de outubro de 2013
Parceiro Externo: Grupo de Comunicação Social Diário do Sul
Festa da Animação (Ciclos de cinema, exposições, workshops)
Montemor-o-Novo, 21 de outubro a 2 de novembro de 2013
CP Técnico de Vídeo e CP de Técnico de Multimédia
Fehispor (22 a 24 de novembro de 2013)
Participação da FA/EPRAL no Salão Internacional Espanha-Portugal - IFEBA, Badajoz com stand
institucional e espaço de degustação.
Parceiro Externo: Grupo de Comunicação Social Diário do Sul
Relatório e Contas 2013
47
Visita ao Parlamento Europeu
24 a 26 de junho de 2013
Dia Mundial da Eliminação da Violência Contra as Mulheres – EPRAL Évora
26 de novembro de 2013
Relatório e Contas 2013
48
EPRAL – Pólo de Évora
FEHISPOR 22 a 24 de novembro de 2013 Programa Empreender na Escola
Relatório e Contas 2013
49
Festa de Natal
16 de dezembro de 2013
Jovens Talentos da Gastronomia
Relatório e Contas 2013
50
2.1.5. Avaliação das Aprendizagens - Polo de Estremoz 2.1.5.1. Formação em Contexto Real de Trabalho (FCT) - Polo de Estremoz A realização dos estágios curriculares dos formandos que frequentaram o ciclo de formação 2010-2013,
no Polo de Estremoz da EPRAL, envolveu, nos anos letivos de 2011-2012 e de 2012-2013, 23 entidades
localizadas na sua totalidade na região Alentejo.
As atividades de formação em contexto real de trabalho, designadamente os estágios curriculares têm
constituído um dos elementos-chave na consolidação do nosso projeto educativo junto do tecido
produtivo regional e na promoção da empregabilidade dos diplomados.
2.1.5.2. Conclusão de Curso (avaliação de PAP e taxa de conclusão)
No ano de 2013, considerando o ciclo de formação de 2010/2013 cuja formação terminou em julho deste
ano, os resultados obtidos foram os constantes do quadro abaixo.
Quadro nº 28 – Cursos/Turmas – 3º ano (ciclo de 2010/2013)
Curso Profissional (12º. Ano – Nível 4)
Alunos
Matriculados no 3º. Ano
Apresentaram PAP
Notação média da PAP*
Concluíram Tx. Conclusão
APOIO Á INFÂNCIA 11 11 14,5 11 100%
MULTIMÉDIA 17 16 15,3 13 76,5%
Totais 28 27 24 88,3%
*Prova de Aptidão Profissional
Fonte: DTP Estremoz – mar.2014
No final do ciclo de formação 2010-2013, encontravam-se matriculados no 3.º Ano, no Polo de Estremoz
da EPRAL, 28 formandos. Foram apresentadas 27 provas de aptidão profissional. Concluíram
integralmente a formação 24 jovens, correspondendo este número a uma taxa de sucesso da ordem dos
88,3%.
Em termos relativos, saliente-se o sucesso absoluto obtido nos Cursos Profissionais de Técnico de Apoio
à Infância, dado que a totalidade dos formandos que integraram a respetiva turma no 3.º ano concluíram
a formação com sucesso (100%). A melhor prestação média na Prova de Aptidão Profissional, isto é a
melhor notação média obtida nesta prova foi de 15,3 valores, no Curso Profissional de Técnico de
Multimédia.
Gráfico nº 21 - Distribuição relativa dos diplomados por curso profissional
Fonte: DTP Estremoz – mar.2014
Relatório e Contas 2013
51
Como entidades externas, integrando os Júris de Avaliação das Provas de Aptidão Profissional, estiveram representadas, respetivamente: Apoio à Infância Instituto Politécnico de Portalegre (Escola Superior de Educação) Câmara Municipal de Estremoz (Divisão Socioeducativa) Multimédia Universidade de Évora - Centro de Competência TIC arqui300- Imagem& Filme 3D
2.1.5.3. Follow-up – Pós-formação
Os resultados do follow-up realizado a 6 meses, pós formação, às três turmas que concluíram a formação
em julho de 2013 é o que consta do quadro abaixo:
Quadro nº 29 – Follow-Up – 3º ano (ciclo de 2010/2013)
Cursos
CICLO DE FORMAÇÃO 2010/2013
EMPREGADOS % PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS
% PROCURA 1º EMPREGO
% OUTRA % TOTAL GLOBAL
MULTIMÉDIA 11 39% 1 50% 2 33% 3 50% 17
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
10 36% 1 50% 1 17% 1 17% 13
PROTEÇÃO CIVIL 7 25% 0 0% 3 50% 2 33% 12
TOTAL 28 100% 2 100% 6 100% 6 100% 42
Fonte: GAAT/GAOVE – mar.2014
2.1.5.4. - Atividades desenvolvidas de interação com a comunidade
Como atividades transversais mais relevantes, desenvolvidas pela comunidade educativa deste pólo, ao
longo de 2013, sinalizamos:
- Parlamento dos Jovens: 14 janeiro de 2013
- Entrega de Diplomas - ciclo de Formação 2009/2012: 02 fevereiro de 2013
- Carnaval das Escolas: 07 fevereiro de 2013
- Apresentação Pública das PAP - Provas de Aptidão Profissional
- Apoio à Infância: 20 de junho 2013
- Multimédia: 03 de julho 2013
- Castelo em Imagens: maio de 2013
- Visita ao Parlamento Europeu: 24 a 26 de junho de 2013
Relatório e Contas 2013
52
EPRAL – Pólo de Estremoz
Parlamento dos Jovens
14 de janeiro de 2013
Castelo em Imagens - Multimédia Apresentação de Prova de Aptidão Profissional Maio de 2013 Ciclo de Formação 2010-2013
Pólo de Estremoz
Apresentação de Prova de Aptidão Profissional
Carnaval 2013
Relatório e Contas 2013
53
EPRAL - Pólo de Estremoz
Entrega de Diplomas EPRAL - Estremoz
Ciclo de Formação 2010/2013
2.2. Formação de Adultos
Relatório e Contas 2013
54
2.2.1. Formações Modulares Certificadas
No âmbito da Qualificação de Adultos, a Fundação Alentejo tem vindo a consolidar a sua
intervenção na Tipologia 2.3 – Formações Modulares Certificadas desde 2008, nomeadamente
pelo desenvolvimento dos dois projetos em curso financiados pelo POPH, iniciados em 2012: o
projeto nº 072468/2012/23 vocacionado para público externo, e o projeto 072478/2012/23 para público
interno (colaboradores da Fundação Alentejo).
Tratando-se de projetos com duração máxima de 24 meses, os indicadores iniciais de aprovação, têm
vindo a ser ajustados por forma a responder quer a orientações imanadas pela tutela quer a uma mais
efetiva adequação ao perfil da procura ou de inventariação de necessidades, bem como às condições de
realização. Estes ajustes são apresentados ao programa de financiamento (POPH) sob a forma de
Pedidos de Alteração na plataforma SIIFSE.
No decurso de 2013, foi apresentado um Pedido de Alteração para cada projeto, numa prática prevista de
ajustamento da candidatura aprovada, às condições de execução.
2.2.1.1. Projeto nº 072468/2012/23 (Público Externo)
O projeto FMC nº 072468/2012/23, especialmente vocacionado para público externo, teve início a
18/07/2012 e tem fim previsto a 30/06/2014.
Os indicadores globais do projeto foram revistos e submetidos a Pedido de Alteração do projeto a
16/07/2013 consideradas as seguintes variáveis:
a) necessidade de adequação do mesmo à execução verificada à data de 30 de junho/2013;
b) necessidade de adequação ao enquadramento atual da presente tipologia de formação no
âmbito das alterações regulamentares implementadas;
c) caraterização efetiva dos adultos a abranger.
Neste sentido, foram propostas as seguintes alterações:
1.Transferência de Volume de Formação da área de formação 000 – Formação de Base, para as
áreas de formação: 812 – Turismo e Lazer; 621 – Produção Agrícola e Animal; e 811 – Hotelaria
e Restauração.
Nas áreas referenciadas, onde foram inicialmente previstos 7 percursos de formação de Nível 4,
com duração de 600 H, apresentados aquando do reforço do projeto, estava prevista a execução
de 200 H de formação de base.
No entanto, os públicos que vieram a demonstrar interesse nestas áreas, e que formalizaram a
respetiva inscrição para frequência dos referidos percursos, no que concerne às habilitações
académicas, são detentores de habilitações equivalentes ao 9.º ano de escolaridade, 12.º ano de
escolaridade e habilitações de nível superior (constituindo grupos de grande heterogeneidade)
Para a efetiva execução do projeto, e na tentativa de corresponder às expetativas dos
candidatos e das entidades envolvidas no encaminhamento de formandos, optou-se então pela
concretização de percursos de 300 Horas de formação tecnológica, nas áreas supracitadas.
Assim, do total de Volume de Formação aprovado na área de Formação de base (30.000
Horas/formando), propõe-se:
a) a transferência de 6000 para a área de formação 812 - Turismo e Lazer;
b) a transferência de 6000 para a área 621 - Produção Agrícola e Animal;
Relatório e Contas 2013
55
c) a transferência de 9000 para a área 811 - Hotelaria e Restauração.
2. Alteração do número de formandos a abranger
Na sequência da alteração dos volumes de formação por área de formação, tornou-se também
necessário proceder ao ajuste do número de formandos a abranger em cada uma das áreas.
Este ajustamento, foi ainda reforçado pela concretização de UFCD de 25 horas, que como
previsto quer em sede de candidatura, quer em sede de reforço do projeto, conduziriam à
revisão dos valores inicialmente estimados (calculados com base na concretização de UFCD de
50 horas).
Desta forma, os indicadores de referência para a execução integral do projeto em 24 meses, refletem as
alterações acima justificadas como se apresenta:
Quadro nº 30 –Ajustamento do Projeto a 24 meses
Aprovado no Projeto
Área de Formação Volume Formação Nº Formandos a
abranger
000 - Formação base 9000 186
213 - Audio-visuais e produção dos media 18750 388
225 - História e arqueologia 6750 135
341 - Comércio 15750 413
344 - Contabilidade e fiscalidade 6000 167
346 - Secretariado e trabalho administrativo 16500 480
481 - Ciências informáticas 18000 398
582 - Construção civil e engenharia civil 7500 182
621 - Produção agrícola e animal 20250 608
761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 21000 639
762 - Trabalho social e orientação 35250 1290
811 - Hotelaria e restauração 34500 1024
812 - Turismo e lazer 27750 860
862 - Segurança e higiene do trabalho 9000 231
TOTAL 246000 7001
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Relatório e Contas 2013
56
Execução Física do Projeto 2013
O presente projeto, a 31 de dezembro de 2013, conheceu uma execução acumulada (2012 e 2013) de
49,9% no que refere ao volume de formação, e de 53,9% no que refere ao número de formandos a
abranger.
Quadro nº 31 – Execução do Projeto – valores acumulados (2012 – 2013)
Aprovado no Projeto
Execução TOTAL a % de Execução
31 de dezembro 2013
Área de Formação Volume
Formação Nº
Formandos Volume
Formação Nº
Formandos Horas
Realizadas Execução Volume
Execução Formandos
000 - Formação base 9000 186 2174 51 150 24,20% 27,40%
213 - Audio-visuais e produção dos media 18750 388 3990 88 250 21,30% 22,70%
225 - História e arqueologia 6750 135 0 0 0 0,00% 0,00%
341 - Comércio 15750 413 6569 170 475 41,70% 41,20%
344 - Contabilidade e fiscalidade 6000 167 2965 86 200 49,40% 51,50%
346 - Secretariado e trabalho administrativo 16500 480 14195 412 925 86,00% 85,80%
481 - Ciências informáticas 18000 398 9240 248 700 51,30% 62,30%
582 - Construção civil e engenharia civil 7500 182 2511 92 200 33,50% 50,50%
621 - Produção agrícola e animal 20250 608 3971 152 300 19,60% 25,00%
761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 21000 639 14479 431 1025 68,90% 67,40%
762 - Trabalho social e orientação 35250 1290 20169,5 831 1324 57,20% 64,40%
811 - Hotelaria e restauração 34500 1024 7776 310 528 22,50% 30,30%
812 - Turismo e lazer 27750 860 29408 746 1850 106,00% 86,70%
862 - Segurança e higiene do trabalho 9000 231 5232 156 375 58,10% 67,50%
TOTAL 246000 7001 122679,5 3773 8302 49,90% 53,90%
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Considerado como indicador de execução o Volume de Formação, conforme quadro acima, apresentam
execução superior a 50% as áreas 346 – Secretariado e Trabalho Administrativo; 481 – Ciências
Informáticas; 761 – Serviços de Apoio a Crianças e Jovens; 762 – Trabalho Social e Orientação; 862 –
Segurança e Higiene no Trabalho. A área 812 – Turismo e Lazer, apresenta uma execução superior a
100%, encontrando-se, por isso, esgotada.
Importa ainda referir que a execução acumulada, traduz 13,8% de execução em 2012, e 36,1%
executado em 2013, conforme detalhe deste ano que se apresenta no quadro abaixo.
Relatório e Contas 2013
57
Quadro nº 32 – Execução 2013 por Área de Formação
Área de Formação Volume
Formação Nº
Formandos Horas
Realizadas
000 - Formação base 1488 35 100
213 - Audio-visuais e produção dos media 3246 71 200
225 - História e arqueologia 0 0 0
341 - Comércio 3091 87 204
344 - Contabilidade e fiscalidade 2571 68 175
346 - Secretariado e trabalho administrativo 4339 174 302
481 - Ciências informáticas 6178 157 450
582 - Construção civil e engenharia civil 1171 46 94
621 - Produção agrícola e animal 3971 152 300
761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 14104 416 1000
762 - Trabalho social e orientação 6194,5 369 424
811 - Hotelaria e restauração 7776 310 528
812 - Turismo e lazer 29408 746 1850
862 - Segurança e higiene do trabalho 5232 156 375
TOTAL 88769,5 2787 6002 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Nota: o nº de formandos total considera os formandos que transitaram de 2012 para 2013, e os que entraram em 2013
Os volumes realizados em 2013 resultaram da concretização de 171 Unidades de Formação de Curta
Duração (UFCD), com a seguinte distribuição por área de formação:
Quadro nº 33 – Número de UFCD por Área de Formação
Área de Formação Transitaram de 2012
Executadas em 2013
Transitam para 2014
TOTAL
000 - Formação base 2 2
213 - Audio-visuais e produção dos media 4 4
225 - História e arqueologia 0
341 - Comércio 2 3 5
344 - Contabilidade e fiscalidade 4 4
346 - Secretariado e trabalho administrativo 6 5 11
481 - Ciências informáticas 10 10
582 - Construção civil e engenharia civil 1 2 3
621 - Produção agrícola e animal 10 10
761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 27 27
762 - Trabalho social e orientação 5 11 7 23
811 - Hotelaria e restauração 12 7 19
812 - Turismo e lazer 43 43
862 - Segurança e higiene do trabalho 10 10
TOTAL 14 143 14 171 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Relatório e Contas 2013
58
No que refere à distribuição geográfica, no decurso de 2013, além dos concelhos de Estremoz, Évora e
Vila Viçosa, a intervenção da Fundação Alentejo alargou-se aos concelhos de Borba, Portel, Reguengos
de Monsaraz e Viana do Alentejo, como se apresenta:
Quadro nº 34 – Distribuição de UFCD realizadas por concelho
Transitaram de 2012 Executadas em 2013 Transitaram para
2014 Total 2013
Concelho Nº de UFCD
Horas 2013
Nº de UFCD
Horas 2013
Nº de UFCD
Horas 2013
Nº de UFCD
Horas 2013
Borba 10 300 10 300
Estremoz 37 1450 37 1450
Évora 8 98 61 2550 7 103 76 2751
Portel 2 75 2 75
Reguengos de Monsaraz 3 125 3 125
Viana do Alentejo 22 850 7 49 29 899
Vila Viçosa 6 102 8 300 14 402
TOTAL 14 200 143 5650 14 152 171 6002
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Formadores/as
No que refere a pessoal docente, no decurso de 2013, foram integrados neste projeto 37 formadores.
Destes, 70,3% integram os quadros da Fundação Alentejo, e 29,7% em aquisição de serviços.
Esta atribuição de serviço refletiu a disponibilidade de recursos humanos internos e o recrutamento
pontual de formadores em específicas.
Quadro nº 34 – Afetação de formadores por natureza do vínculo
Vínculo Nº de
formadores/as Horas lecionadas
Internos 26 3655
Externos 11 2347
Total 37 6002 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Relatório e Contas 2013
59
Formandos (caracterização)
No presente projeto, no decurso de 2013, foram abrangidos um total de 2787 formandos, dos quais 1981
mulheres (71%) e 806 homens (29%).
Quadro nº 35 - Por Área de Formação
Áreas de Formação Formandos abrangidos
M F TOTAL
000- Formação base 13 22 35
213 - Audio-visuais e produção dos media 54 17 71
225 - História e arqueologia 0 0 0
341 - Comércio 50 37 87
344 - Contabilidade e fiscalidade 13 55 68
346 - Secretariado e trabalho administrativo 49 125 174
481 - Ciências informáticas 101 56 157
582 - Construção civil e engenharia civil 42 4 46
621 - Produção Agrícola e Animal 92 60 152
761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 41 375 416
762 - Trabalho social e orientação 33 336 369
811 - Hotelaria e Restauração 107 203 310
812 - Turismo e Lazer 168 578 746
862 - Segurança e Higiene no Trabalho 43 113 156
TOTAL 806 1981 2787 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Considerando a situação face ao emprego e cruzando-a com a variável “género”, a caracterização dos
formandos apresenta os seguintes resultados:
Quadro nº 36 - Por Situação face ao Emprego
Formandos por Situação face ao emprego Homens Mulheres Total
Em
preg
ados
Empregados por conta de outrem 178 237 415
Empregados por conta própria 22 15 37
TOTAL Empregados 200 252 452
Des
empr
egad
os
Desempregados à procura do 1º emprego 102 233 335
Desempregados de Longa Duração (há mais de 1 ano) 280 986 1266
Desempregados há menos de 1 ano 224 510 734
TOTAL Desempregados 606 1729 2335
TOTAL GLOBAL 806 1981 2787
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Relatório e Contas 2013
60
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
A distribuição dos formandos por grupos etários, considerando, ainda, a variável “género”, apresenta os
seguintes resultados e representação gráfica:
Quadro nº 37 – Distribuição por Género e por Grupo Etário
Grupos etários
Género 15-19 20-24 25-34 35-44 45-49 50-54 55-64 >64 TOTAL
M 21 122 259 258 59 64 23 0 806
F 74 251 680 610 163 143 60 0 1981
TOTAL 95 373 939 868 222 207 83 0 2787 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Gráfico nº 23 - Distribuição por Género e por Grupo Etário
Fonte:
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
200
606
252
1729
TOTAL Empregados Desempregados
Gráfico nº 22 - Situação Face ao Emprego
H M
4%
13%
34% 31%
8%
7% 3%
0%
Género Feminino
3%
15%
32% 32%
7%
8%
3% 0% Género Masculino
15-19
20-24
25-34
35-44
45-49
50-54
55-64
>64
Relatório e Contas 2013
61
Quadro nº 38 – Distribuição por Género e por Habilitações Académicas
Habilitações Académicas Homens Mulheres Total
1º ciclo (4º ano) 12 43 55
2º ciclo (6º ano) 26 49 75
3º ciclo (9º ano) 217 657 874
Ensino Secundário 475 1023 1498
Bacharelato e Licenciatura 74 201 275
Mestrado 2 7 9
Doutoramento 0 1 1
TOTAL 806 1981 2787 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Gráfico nº 24 - Distribuição por Género e por Habilitações Académicas
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
Do universo e 2787 formandos abrangidos, 194 transitam nas UFCD iniciadas em 2012 e concluídas em
2013, 231 transitam para 2014, e 2362 integraram UFCD integralmente executadas em 2013, conforme
tabela abaixo.
Quadro nº 39 – Formandos transitados para 2014
Género
Transitam de 2012
2013 Transitam para 2014 TOTAL
H 58 692 56 806
M 136 1670 175 1981
TOTAL 194 2362 231 2787 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
2% 3%
33%
52%
10%
0% 0% Género Feminino 2% 3%
27%
59%
9%
0%
0% Género Masculino
1º ciclo (4º ano)2º ciclo (6º ano)3º ciclo (9º ano)
Relatório e Contas 2013
62
Desta forma, as UFCD concluídas em 2013 integraram um total de 2556 formandos, registando-se os
dados abaixo apresentados no que respeita ao sucesso do percurso formativo.
Quadro nº 40 – Aprovações (certificações), Desistências e Reprovações (2013)
Género Aprovados Desistências Reprov. Total
H 677 58 15 750
M 1521 257 28 1806
TOTAL 2198 315 43 2556
% 86,0% 12,3% 1,7%
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014
2.2.1.2. Projeto FMC nº 072478/2012/23 – Públicos Internos
O projeto FMC nº 072478/2012/23, especialmente vocacionado para público interno (colaboradores) da
Fundação Alentejo, teve início a 16/10/2012 e tem fim previsto a 30/06/2014.
Esta data de fim foi alvo de Pedido de Alteração a 13/11/2013, incrementando a duração do projeto em 6
meses uma vez que a data inicial prevista era 31/12/2013.
Execução Física do Projeto 2013
O presente projeto, a 31 de dezembro de 2013, conheceu uma execução acumulada (2012 e 2013) de
18,8% no que refere ao volume de formação, e de 25,1% no que refere ao número de formandos a
abranger.
Quadro nº 41 - Execução Física do Projeto
Aprovado no Projeto
Execução TOTAL a
% de Execução 31 de dezembro 2013
Área de Formação Volume
Formação Nº
Formandos Volume
Formação Nº
Formandos Horas
Realizadas Execução Volume
Execução Formandos
213 - Audio-visuais e produção dos media 3000 60 0 0 0 0,0% 0,0%
346 - Secretariado e trabalho administrativo 3000 60 0 0 0 0,0% 0,0%
347 - Enquadramento na organização/empresa 6000 120 1461 41 65 24,4% 34,2%
481 - Ciências informáticas 3000 60 1012 30 83 33,7% 50,0%
761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 3000 60 1189 27 50 39,6% 45,0%
762 - Trabalho social e orientação 1500 30 0 0 0 0,0% 0,0%
TOTAL 19500 390 3662 98 198 18,8% 25,1%
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014
Relatório e Contas 2013
63
Utilizando como indicador de execução o Volume de Formação, importa referir que a execução
acumulada, traduz 6,7% de execução em 2012, e 12,1% executado em 2013, conforme detalhe deste
ano que se apresenta no quadro abaixo:
Quadro nº 42 - Execução por Área de Formação
Execução 2013
Área de Formação Volume
Formação Nº
Formandos Horas
Realizadas
213 - Audio-visuais e produção dos media 0 0 0
346 - Secretariado e trabalho administrativo 0 0 0
347 - Enquadramento na organização/empresa 927 41 44
481 - Ciências informáticas 465 15 33
761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 958 27 41
762 - Trabalho social e orientação 0 0 0
TOTAL 2350 83 118
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014
Esta execução reporta à conclusão de duas UFCD transitadas de 2012, e 2 UFCD iniciadas em 2013 e
que transitam para 2014.
Considerada a especificidade do público-alvo deste projeto – colaboradores da Fundação Alentejo, todos
os formandos abrangidos são colaboradores internos desta instituição.
Formandos (Caracterização)
No presente projeto, no decurso de 2013, foram abrangidos um total 98 formandos, dos quais 83
mulheres e 15 homens.
Quadro nº 43 - Formandos Abrangidos por Área de Formação
Áreas de Formação Formandos abrangidos
M F TOTAL
213 - Audio-visuais e produção dos media 0 0 0
346 - Secretariado e trabalho administrativo 0 0 0
347 - Enquadramento na organização/empresa 9 32 41
481 - Ciências informáticas 5 25 30
761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 1 26 27
762 - Trabalho social e orientação 0 0 0
TOTAL 15 83 98 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014
Relatório e Contas 2013
64
61%
32%
7%
Género Feminino
Quadro nº 44 - Formandos por Grupo Etário
Género Grupos etários
15-19 20-24 25-34 35-44 45-49 50-54 55-64 >64 TOTAL
M 0 1 1 5 1 2 1 1 12
F 7 22 15 18 2 2 5 0 71
TOTAL 7 23 16 23 3 4 6 1 83 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014
Gráfico nº 25 – Formandos por Grupo Etário
Quadro nº 45 - Formandos Por Habilitações Académicas à Entrada
Habilitações Académicas Homens Mulheres Total
1º ciclo (4º ano) 0 0 0
2º ciclo (6º ano) 0 0 0
3º ciclo (9º ano) 0 0 0
Ensino Secundário 4 43 47
Bacharelato e Licenciatura 8 23 31
Mestrado 0 5 5
Doutoramento 0 0 0
TOTAL 12 71 83 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014
Gráfico nº 26 - Formandos Por Habilitações Académicas à Entrada
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.20 Fonte: Coordenação da
10%
31%
21%
25%
3%
3%
7%
0% Género Feminino 0%
9%
8%
42% 8%
17%
8%
8%
Género Masculino
15-19
20-24
25-34
35-44
45-49
50-54
33%
67%
Género Masculino
1º ciclo (4º ano)2º ciclo (6º ano)3º ciclo (9º ano)Ensino SecundárioBacharelato e Licenciatura
Relatório e Contas 2013
65
Do universo e 83 formandos abrangidos, 194 transitam nas UFCD iniciadas em 2012 e concluídas em
2013, 231 transitam para 2014, e 2362 integraram UFCD integralmente executadas em 2013, conforme
tabela abaixo.
Quadro nº 46 - Formandos Transitados de 2012/2013 por Género
Género Transitam
de 2012 2013
Transitam para 2014
TOTAL
H 58 692 56 806
M 136 1670 175 1981
TOTAL 194 2362 231 2787
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014
Desta forma, as UFCD concluídas em 2013 integraram um total de 2556 formandos, registando-se os
dados abaixo apresentados no que respeita ao sucesso do percurso formativo.
Quadro nº 47 - Aprovações, Desistências e Reprovações por Género
Género Aprovados Desistências Reprov. Total
H 677 58 15 750
M 1521 257 28 1806
TOTAL 2198 315 43 2556
% 86,0% 12,3% 1,7%
Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014
Relatório e Contas 2013
66
Formação de Adultos
Ambiente do Site – Formação de Adultos em www.fundacao-alentejo.pt/fmc
Relatório e Contas 2013
67
Formação de Adultos
Sessões de Formação
Relatório e Contas 2013
68
2.3. COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO
2.3.1. Contexto
O Colégio Fundação Alentejo (CFA) integra-se na dinâmica de intervenção que é definida na visão e
projetada na missão da sua entidade promotora, as quais constituem seus elementos inspiradores.
A execução das atividades assumidas no Plano de Atividades para 2013, decorreu normalmente e nos
termos do seu Projeto Educativo e Regulamento Interno.
Ao longo do ano registou-se um progressivo crescimento do número de utentes, designadamente na
Creche e no Jardim de Infância, no caso concreto do 1º ciclo, foi o início do novo ano letivo que marcou o
salto do número de alunos, com a abertura de uma nova sala (1 sala para o 1º e 2º ano e uma outra para
o 3º e 4º ano), tendo-se verificado um crescimento de 7 alunos, no ano letivo de 2012/2013, para os
atuais 20, no ano letivo de 2013/2015, distribuídos do seguinte modo:
Quadro nº 48 - Distribuição de Alunos do 1º Ciclo
Sala ano Aluno/ano Aluno/sala Total alunos
1º Ciclo
1 1º ano 9
13
20 2º ano 4
2 3º ano 4
7 4º ano 3
Fonte: GAAT/CFA – mar.2014
Este crescimento e a inclusão de uma nova sala no 1º ciclo, determinou o ajustamento em alta dos
recursos humanos afetos ao Colégio, como foi referido no ponto “Recursos Humanos”, encontrando-se a
sua estrutura conforme os normativos legais (ratio pessoal docente e pessoal auxiliar, por sala) e com
capacidade de acolher um número significativo de novos utentes (crianças e alunos) ao longo do ano
letivo de 2013/2014.
Globalmente considerado, o crescimento do número de utentes registado no ano de 2013 (considerando
janeiro e dezembro) foi de 28 %, com uma expressão muito significativa no arranque do novo ano
escolar, conforme se constata no quadro e representação gráfica abaixo:
Quadro nº 49 - Evolução do nº de Crianças/Alunos
fevereiro junho setembro dezembro
Crianças/Alunos 103 109 127 132
Fonte: GAAT/CFA – mar.2014
Relatório e Contas 2013
69
Fonte: GAAT/CFA – mar.2014
Este crescimento, no novo ano letivo, num tempo em que os estabelecimentos de Ensino Particular e
Cooperativo já consolidados, registam quebras significativas de frequência, não pode deixar de ser
enfatizado enquanto tendência muito positiva, ainda que aquém da capacidade máxima do
estabelecimento. Ele ficou a dever-se a dois fatores convergentes que decorrem das boas práticas da
equipa do Colégio, bem como da manifesta qualidade do seu Projeto Educativo e da qualidade das suas
instalações e equipamento.
Uma das supra referidas razões prende-se com a campanha pensada pela Diretora do Colégio, para
promoção do mesmo, a qual foi mobilizadora dos pais e encarregados de educação e teve grande
impacto na comunidade envolvente. A campanha “100% pelas crianças” assente num conjunto de
cartazes, com uma linha gráfica muito apelativa, centrado na figura dos pais de utentes das diferentes
valências do Colégio, os quais “deram a cara” pelo trabalho desenvolvido com os seus filhos, adjetivando-
o de forma eloquente e convincente. Esta campanha inclui a distribuição de cartazes pelos Mupi da
cidade bem como a colocação de faixas longitudinais ao longo do edifício do Colégio, em pleno dia da
Criança (junho).
Toda esta campanha só foi possível pela proximidade e envolvência com que a Diretora e a equipa do
Colégio têm vindo a desenvolver a sua atividade, as crianças/alunos, mas também com as famílias. A
segurança que resulta de um Projeto Educativo sólido e assente em valores e princípios efetivamente
estruturantes da prática, permitiram que as famílias e a comunidade envolvente reconhecessem a
qualidade desta nova resposta socioeducativa que a Fundação Alentejo disponibiliza para a cidade e
região.
Os níveis de desempenho alcançado e o elevado entrosamento de toda a equipa do Colégio não são
estranhos à opção estratégica do envolvimento de todos os seus membros em momentos de formação
contínua, formais e informais, conforme consta dos “Recursos Humanos”.
O Colégio, integrado no complexo escolar da FA, em Évora, beneficia desta proximidade, numa lógica de
complementaridade e potencialização de recursos físicos e humanos, ainda que, como se disse, na sua
generalidade, os recursos humanos afetos ao colégio (docente e não docentes) exerçam a sua atividade
em exclusividade nesta resposta a Fundação.
50
70
90
110
130
150
170
190
fevereiro junho setembro dezembro
Gráfico nº 27- Evolução do nº de Crianças/Alunos
Crianças/Alunos
Relatório e Contas 2013
70
As atividades desenvolvidas, diferenciadas por valência, decorreram, como se referiu do modelo em que
o Colégio da Fundação assenta: orientado para uma resposta de qualidade, pautada pela inovação
pedagógica e organizativa e para uma flexibilidade de respostas que, tendo em conta o superior interesse
da criança e do seu desenvolvimento cognitivo, físico e social, possa, também, apoiar a conciliação entre
a vida pessoal, social e profissional das famílias bem como da sua capacitação enquanto primeiros
educadores.
Ao longo do ano, a Fundação, desencadeou o processo de alargamento da Autorização de
Funcionamento concedida ao CFA, enquanto estabelecimento do Ensino Particular e Cooperativo, a um
novo ciclo, o 2º ciclo do Ensino Básico. O processo foi instruído e entregue, foram identificados os
espaços a afetar a esta nova oferta e encontra-se em curso o processo de avaliação deste pedido da FA
por parte da DGEstE.
O bom deferimento deste pedido, que se espera seja concedido no 1º semestre de 2014, não implica que
se ofereça, já no próximo ano letivo, este novo ciclo. Se é verdade que a FA possui no seu quadro de
formadores, recursos humanos que possuem a habilitação académica e profissional para o assumir, tal
abertura no atual contexto de crise, só poderá ocorrer se houver a inscrição de um número significativo
de alunos.
Num outro plano, cumpriu-se o primeiro passo do Acordo de Cooperação com a Segurança Social, dado
que, com início em outubro, foram atribuídas 8 vagas para crianças de creche com a celebração do
referido acordo. Ainda que muito aquém da capacidade da creche (96 utentes) e mesmo dos seus atuais
utentes (59 utentes), a assinatura deste Acordo permite que a Creche entre num novo período de
afirmação, pois este instrumento subscrito com a Segurança Social substitui a Autorização de
Funcionamento Provisória que havia sido concedida no arranque do projeto e abre a possibilidade ao
reforço daquele número de vagas ao longo do próximo ano, em conformidade com eventuais
disponibilidades financeiras.
A celebração deste Acordo determinou a elaboração e aprovação de um Regulamento Interno específico,
vertendo a legislação aplicável e definindo a metodologia de acesso por parte das famílias, assim como
os níveis dos 5 escalões a aplicar ao contributo que por elas é devido por cada utente subsidiado.
2.3.2. Cumprimento dos Objetivos
As atividades, ao longo de 2013, ao nível de sala, ao nível de valência e aquelas que foram transversais a
todo o Colégio têm em conta que “o Projeto Educativo do Colégio valoriza um processo de aprendizagem
assente numa perspetiva socioconstrutivista.
Como metodologia de referência, o Colégio continuou a privilegiar a Metodologia de Trabalho de Projeto.
Com esta metodologia procurou-se promover a capacidade de resolução de problemas (constituinte da
resiliência) com base em processos criativos, a autonomia e responsabilidade, bem como a comunicação,
e cooperação, no sentido da concretização de projetos empreendedores e de intervenção solidária na
comunidade. Através da vivência desta metodologia, as crianças foram-se tornando progressivamente
mais competentes em conceber, planear, desenvolver, avaliar e comunicar projetos. Mais ainda, elas
aprendem a conceber-se como alguém com competências para aprender e intervir no mundo que a
rodeia.
Relatório e Contas 2013
71
2.3.3. Funcionamento e Atividades
O Colégio, conforme o seu Projeto Educativo e Regulamento Interno, é uma resposta socioeducativa
que se prolonga ao longo de todo o ano civil, contudo, a sua valência de 1.º Ciclo do Enino Básico
esteve sujeita ao calendário escolar superiormente fixado:
Calendário escolar
2º. Período do ano letivo de 2012/2013: 3 de janeiro a 15 de março/2013
3º. Período do ano letivo de 2012/2013: 2 de abril a julho/2013
1º. Período do ano letivo de 2013/2014; 1 de setembro a 31 de dezembro/2013
Interrupções letivas
Carnaval: 11 de fevereiro a 13 de fevereiro/2013
Páscoa: 18 de março a 1 de abril/2013
Natal: 17 de dezembro/2013 a 2 de janeiro/2014
Contudo, no período extra calendário escolar, o Colégio assumiu para com os alunos do 1.º Ciclo, o
prolongamento das atividades extracurriculares, das quais se realçam:
A expressão musical;
A expressão físico-motora (em complemento à integrada na componente curricular);
A língua estrangeira (inglês);
Hora do Estudo (1 hora/dia de estudo autónomo e 1 hora – 2 vezes/semana - de estudo acompanhado).
2.3.4. Atividades Transversais a toda a Comunidade
A Equipa Pedagógica e a Direção do Colégio, desenvolvem o conjunto de atividades transversais a toda
a comunidade educativa, específicas do CFA, que haviam sido programadas, para além de ter promovido
o envolvimento dos seus utentes em outras dinâmicas relevantes e adaptadas às suas idades, que
aconteceram na cidade de Évora.
Entre as atividades específicas transversais, abertas a toda a comunidade educativa do Colégio, às
famílias e à restante comunidade envolvente, desenvolveram-se (de forma não exaustiva) as seguintes:
O Carnaval da Pequenada – fevereiro de 2013
O dia da Educação para a Segurança Rodoviária – março de 2013
O dia da Família - maio de 2013
O dia da Criança – junho de 2013
Tertúlia de Final de Ano Escolar – julho de 2013
Abertura do Novo Ano Escolar – setembro de 2013
Festa de Natal – dezembro de 2013
Relatório e Contas 2013
72
2.3.5. Outras Atividades
Como se disse acima, e no cumprimento do seu Projeto Educativo, o Colégio, foram desenvolvidas,
também:
Ações de divulgação do Colégio no exterior;
(conceção e distribuição dos materiais referentes à campanha 100% pelas crianças)
(realização de uma campanha de Natal, de construção de uma árvores com peluches
oferecidos pelos utentes, os quais foram posteriormente oferecidos a instituições de
acolhimento de crianças e jovens em risco, sediadas no nosso distrito)
Workshops para Pais e Encarregados de Educação.
(animação de sessões de trabalho orientadas pelo Psicólogo, pelo Médico e pelo Terapeuta
da Fala)
Estudo sobre da resiliência da instituição (sobre a organização, sobre os trabalhadores
e sobre a das crianças), envolvendo os Pais e Encarregados de Educação e os
Colaboradores
(iniciado em Dezembro, será concluído no 1º semestre de 2014),
(estudo desenvolvido pela psicóloga, em articulação com a direção)
2.3.6. Protocolos de Cooperação CFA
No âmbito da promoção do Colégio, a Fundação Alentejo no ano de 2013 contactou cerca de 70
entidades para as convidar a estabelecer um Protocolo de Cooperação, no âmbito das respostas
socioeducativas do Colégio Fundação Alentejo. Das cerca de 70 propostas enviadas foram celebrados ao
longo do ano 35 protocolos de Cooperação.
O principal objetivo do Protocolo de Cooperação foi o de tentar minorar os impactos da crise, junto das
famílias e dos trabalhadores da região. Pretendeu-se que os serviços propostos, ao abrigo deste
Protocolo, fossem ao encontro das necessidades sociais dos trabalhadores da região e que
respondessem às novas circunstâncias e desafios do mercado de trabalho (a conciliação entre o horário
laboral e o exercício da parentalidade, pela oferta de um horário alargado e um período sem interrupções
ao longo de todo o ano). O Protocolo estabeleceu ainda um conjunto de condições de pagamento, mais
vantajosas, para os trabalhadores das entidades signatárias.
No final de 2013 foram contactadas cerca de 20 clínicas de saúde para estabelecer Protocolos de
Cooperação que, à semelhança dos anteriores, proporcionassem condições de pagamento mais
vantajosas aos trabalhadores das mesmas pela frequência das respostas socioeducativas do CFA, mas
que simultaneamente, proporcionassem também, descontos pela utilização dos serviços de saúde aos
colaboradores, alunos e utentes das diversas valências da Fundação Alentejo.
Relatório e Contas 2013
73
Colégio Fundação Alentejo
Relatório e Contas 2013
74
2.4. GAOVE – Gabinete de Apoio, Orientação Vocacional e Emprego
A sistematização dos dados apresentados tenta traduzir a intervenção do gabinete nas diversas áreas em
que tem sido chamado a colaborar, quer na dimensão pré, peri e pós formação, quer no âmbito mais
vasto das intervenções/projetos da FA. Pela natureza das suas atribuições/competências, importa realçar
que na base do cumprimento da sua intervenção se tentam prosseguir princípios de complementaridade
funcional, de desenvolvimento de intervenções articuladas com as diferentes estruturas pedagógicas e
institucionais, potenciando a eficácia e eficiência.
2.4.1. Atividades Desenvolvidas
2.4.1.1. Cursos Profissionais
A) De divulgação da oferta formativa 2013/2016
A divulgação do trabalho desenvolvido pela EPRAL, com o objetivo de dar a conhecer os cursos que, em
cada ano, são disponibilizados aos jovens que pretendem desenvolver um percurso de nível secundário
de dupla certificação, constitui-se como uma etapa importante no trabalho do gabinete, pelo conjunto de
intervenções que envolve, quer ao nível dos recursos, quer ao nível da gestão dos timings tendo em vista
a mobilização dos potenciais interessado/as. Cada vez com maior acuidade, a eficácia da mensagem se
coloca, tendo em atenção o público a quem nos dirigimos, pelos enormes desafios que se apresentam ao
nível de um futuro (quase sempre) com tanta indefinição. Por isso, a utilização de meios e canais
diversificados, parceiros diversos e momentos distintos, são mobilizados no sentido da maior abrangência
possível relativamente ao público-alvo.
Quadro nº 51 – Atividades de Divulgação
Data Atividade Participantes
Março/2013 (21 a 28)
Workshop – Introdução à Fotografia Digital Estabelecimento de contactos com entidades que cederam as instalações; articulação com os Embaixadores Júnior da EPRAL que mobilizaram o público-alvo
CM de Arraiolos, Soc. Artística Reguenguense, EB 2,3 D. João de Portel, C. Juvenil da CM de MMN, EBI de Redondo, Biblioteca Municipal de V. Novas. Alunos e formador de Vídeo da EPRAL
Março
Divulgação da oferta em escolas com 3º ciclo EB sediadas no distrito de Évora
Congresso das Açordas (Portel) – divulgação da oferta formativa e distribuição de material promocional
23 escolas do distrito de Évora Colaboração da Prof.ª Matilde Costa
Abril a Junho
Sessões de divulgação nas Escolas Acolhimento de alunos e professores de escolas
da cidade de Évora para apropriação da oferta formativa e funcionamento da EPRAL
Envolvidas 14 escolas, num total de 153 alunos
Agosto Sessão de divulgação promovida em parceria com o Serviço de Emprego de Évora
43 jovens desempregados
Setembro (20 a 23)
Feira do Emprego e Empreendedorismo, Viana do Alentejo Presença no stand institucional da EPRAL/FA
Técnicas do GAOVE e da valência de Formação de Adultos
Fonte: GAOVE - fev 2014
Relatório e Contas 2013
75
B) De orientação/recrutamento de candidato/as
O trabalho desenvolvido nesta vertente pretende contribuir para o cabal esclarecimento do/as
candidato/as e famílias, relativamente ao ensino profissional em geral e, com particular ênfase, na(s)
área(s) a que o/a jovem se candidata. Este momento é de crucial importância, por forma a aferir
interesses, motivações, expetativas, bem como identificar aspetos do percurso académico, pontos fortes
e áreas mais frágeis, de modo a compatibilizar todos os fatores em presença, contribuindo para a tomada
de decisão que melhor responda à ponderação de todos os fatores. Assim, foram desenvolvidos os
seguintes procedimentos:
Inscrição de 268 candidato/as no portal EPRAL;
Entrevistas individuais aos 268 candidato/as e, sempre que possível, ao/à encarregado/a de
educação;
Recolha de dados estruturados – Questionário de Caracterização Individual e Questionário de
Orientação - a 177 candidato/as. Este momento ocorre em situação grupal, tendo sido
organizados 6 grupos os quais compareceram entre os dias 5 e 25 de julho de 2013;
Organização de 247 processos da candidatura individuais;
Caracterização e análise dos perfis do/as candidato/as para elaboração de proposta de
matricula.
De referir que toda a informação recolhida é muito importante para o conhecimento prévio do/a aluno/a, o
que permite sustentar decisões que, numa perspetiva de individualização do trabalho pedagógico, se
constituem como fatores diferenciadores da intervenção que pretendemos desenvolver.
Como fator constrangedor assinalamos os timings muito exigentes em que todo este processo ocorre,
atendendo ao período que medeia a conclusão do ano letivo (neste caso, terminal, para o/as
candidato/as) e a concretização das matrículas na EPRAL.
C) De intervenção psicopedagógica
O acompanhamento de situações sinalizadas pelo/as Orientador/as Educativo/as, Professore/as e/ou
Diretores Pedagógicos relativamente a percursos de aluno/as que apresentam dificuldades em termos de
desempenho e/ou integração sócio escolar ocorre a partir da análise do pedido e, consequentemente, a
definição da intervenção. Igual procedimento se concretiza quando a procura decorre do/a próprio/a ou
do/a encarregado/a de educação.
Dependendo da problemática em presença, a nossa intervenção é casuisticamente definida, sempre
numa perspetiva sistémica, por forma a obter as mudanças que, em cada momento, contribuam para a
redução/resolução das dimensões disruptivas.
As problemáticas subjacentes ao sintoma são, quase sempre, multifatoriais e, por isso, a necessidade de
intervenções sistémicas que, como sabemos, implicam grande flexibilidade na alocação de recursos.
Estamos perante a necessidade de, cada vez com maior acuidade, desenvolver um trabalho de
articulação e complementaridade no sentido da consensualização de abordagens que garantam o
estabelecimento/aprofundamento de relações (familiares, pedagógicas, socio-afetivas,…) que promovam
a mudança.
Porque a matriz sócio comportamental e afetiva que caracteriza o nosso público, nos coloca
permanentemente a necessidade de acomodar/redefinir os espaços sócio relacionais e afetivos por forma
a que a (re)construção de projetos se concretize é importante ter presente que tudo isto ocorre no seio
Relatório e Contas 2013
76
de uma matriz sócio económica particular com as contingências, limitações e indefinições que,
naturalmente, não facilitam o processo.
Nesta medida, a complexidade e a frequência das situações que acompanhamos, tem determinado uma
exigente gestão a qual, em termos quantitativos, se encontra plasmada nos gráficos e quadro abaixo.
Fonte: GAOVE - fev 2014
Fonte: GAOVE - fev 2014
Quadro nº 52 - Nº de situações acompanhadas, nº de intervenções Por ano de frequência/ciclo
formativo no conjunto das diferentes turmas/cursos
Fonte: GAOVE - fev 2014
A par das intervenções identificadas, sustentadas em abordagens mais ou menos individualizadas, existe
todo um trabalho de complementaridade que, não menos importante, permite aprofundar/reforçar a
intervenção, no sentido da dimensão sistémica.
82
35
19
1º ano
2º ano
3º ano
Gráfico nº 30 - Nº de situações acompanhadas/ano de frequência
399
160
81
1º ano
2º ano
3º ano
Gráfico 31 - Nº de intervenções/ano de frequência
CICLOS FORMATIVOS
2010/013 2011/014 2012/015 2013/016
Nº situações sinalizadas
Nº de intervenções
Nº situações sinalizadas
Nº de intervenções
Nº situações sinalizadas
Nº de intervenções
Nº situações sinalizadas
Nº de intervenções
TOTAL 2 3 17 78 93 492 24 67
Relatório e Contas 2013
77
Neste âmbito, incluem-se:
Participação em Reuniões de Conselho Pedagógico, num total de três;
Participação em Conselhos de turma, num total de nove;
Participação em reuniões de/com pais, num total de, duas;
Articulação com entidades da comunidade, nas áreas da saúde, da educação, do apoio social,
de proteção, nomeadamente a ARS do Alentejo – Saúde Escolar, HESE – Departamento de
Psiquiatria e Saúde Mental, NAV – Núcleo de Apoio à Vítima, CPCJ e EMAT – proteção de
crianças e jovens, CRI – Centro de Respostas Integradas, Caritas, Cruz Vermelha Portuguesa,
entre outros. Esta articulação permitiu, também, o desenvolvimento de atividades
socioeducativas de carácter transversal, designadamente nas áreas da saúde, conforme previsto
no plano de atividades do gabinete.
D) De acompanhamento pós-formação de nível secundário
Nesta vertente, o trabalho do gabinete centra-se em três dimensões:
Levantamento da situação do/as diplomado/as nos últimos 4 ciclos formativos
Entre dezembro e janeiro é lançado o questionário ao total do/as diplomado/as, via e-mail
(preferencialmente) ou correio. Posteriormente, sempre que não haja resposta, procede-se
ao contacto telefónico e, junto do/a próprio/a, ou terceiros, tentamos obter a informação
necessária. De referir que a inquirição dos diplomados em ciclos mais antigos se torna
difícil, uma vez que os contactos que possuímos com frequência estão desatualizados.
O apuramento dos dados, que dá lugar à disponibilização da informação devidamente
organizada permite, para além da sustentação na tomada de decisão em matérias em que
tal se justifique, o potencial encaminhamento do/as diplomado/as para situações de
emprego/estágio profissional
Responder à procura de diplomado/as disponíveis para o mercado de trabalho, a
partir das solicitações de empresas e entidades que procuram o nosso apoio.
No ano de 2013 recebemos 20 pedidos para estágio profissional, tendo sido concretizada a
integração de 6 diplomado/as. De referir que, atendendo a que esta modalidade de
integração profissional é largamente a mais utilizada, sentimos grande constrangimento no
encaminhamento, exatamente pelo facto de que a maioria do/as jovens que pretendem
aceder ao mercado de trabalho já usufruiu deste medida.
Acesso ao Ensino Superior
Foi realizado o levantamento das normas de acesso ao ensino superior e disponibilizada a
informação aos/às aluno/as interessado/as:
11 turmas de 3º ano – informação genérica sobre a metodologia de acesso e datas
16 aluno/as atendido/as individualmente, nomeadamente para preenchimento de
formulários
Apoio aos docentes na clarificação dos conteúdos/programas de português como
disciplina exigida para a conclusão do ensino secundário para aluno/as
candidato/as ao ensino superior
Relatório e Contas 2013
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E) Projeto - Atividades de Reforço das Aprendizagens
Dinamização de atividades nas turmas dos três anos do ciclo formativo, num total de dezassete turmas,
correspondentes a 29 sessões.
F) Docência
No período de janeiro a julho/2013 foram ministradas, por uma técnica afeta ao Gabinete, as disciplinas
de Psicologia-Sociologia, Psicologia e Comunicação e Relações Interpessoais a 11 turmas dos três anos
do ciclo formativo, num total de 249 horas. Este trabalho envolveu todas as tarefas inerentes à função
docente, nomeadamente no que respeita à participação em conselhos de turma, criação de materiais
pedagógicos e disponibilização dos mesmos no portal pedagógico.
2.4.1.2. Cursos Vocacionais
O facto de cerca de 50% do/as aluno/as apresentarem situações complexas nos planos social e familiar –
nalguns casos com afastamento da família de origem (institucionalização) e/ou acompanhamento externo
por parte de instituições de apoio e proteção, designadamente a CPCJ (Comissão de Proteção de
Crianças e Jovens), EMAT (Equipa Multidisciplinar de Apoio aos Tribunais) – torna-se necessário um
apoio interno sistemático com a regulação dos Coordenadores de Curso, Orientadoras Educativas, o
GAOVE e, nomeadamente por questões comportamentais, o Diretor da EPRAL. Durante o 1º período
letivo foram desenvolvidas cerca de 70 intervenções relativas a 17 alunos, tendo sido identificadas
situações de comportamentos disruptivos, naturalmente fruto de percursos e contextos de vida
traumáticos, com reflexos evidentes na esfera sócio emocional e, naturalmente, ao nível da
disponibilidade/motivação para a realização de aprendizagens. A este nível estamos, ainda, na presença
de situações de insucesso escolar, em alguns casos, com grande relevância pela natureza e/ou número
de retenções e os impactos ao nível da autoconfiança e autoestima do/as jovens, dimensões
particularmente importantes para a sua implicação na realização de novas aprendizagens.
De realçar que, no trabalho que temos vindo a desenvolver, tem sido determinante a complementaridade
das intervenções entre a equipa técnica-pedagógica – DTP, OE e docentes – no sentido da troca de
pontos de vista, saberes e estratégias, por forma a capacitar todo/as o/as intervenientes para o melhor
acompanhamento possível, em termos académicos, sócio emocionais e familiares, por forma a contribuir
para a assunção dos objetivos a que nos propomos.
G) Outras atividades – âmbito FA
Educação e Formação de Adultos
o Organização e desenvolvimento de dois módulos do CNQ, a cargo de uma técnica
afeta ao GAOVE:
Processos de Comunicação – 50h (1 grupo – Bencatel)
50h (1 grupo – V. Alentejo)
Necessidades Educativas Especiais - 50h (1 grupo – Bencatel)
50h (1 grupo – V. Alentejo)
Relatório e Contas 2013
79
o Desenvolvimento do Processo de Orientação/seleção do/as candidato/as aos
percursos de formação:
O processo foi desenvolvido com base em entrevistas semi-diretivas e/ou análise curricular,
tendo em vista a análise dos perfis dos adultos e a respetiva orientação vocacional.
Foram desenvolvidos os seguintes processos:
Quadro nº 53 – Processos de Orientação/Seleção
Identificação do Percurso (UFCD) Nº de
candidato/as
Nº de
formando/as
Entrega de
Relatório Designação Nº de
horas Localidade
Turismo e Lazer 600h Estremoz 28 18 março/013
Turismo e Lazer 600h Évora 53 20 maio/013
Hotelaria e Restauração 600h Évora 37 20 maio/013
Produção Agrícola e Animal 300h Estremoz 24 19 Julho/013
Trabalho Social e Orientação 300h Estremoz 26 20 dezembro/013
Fonte: GAOVE - fev 2014
DGERT – Processo de Certificação
Colaboração nas tarefas que presidiram à elaboração do dossier de certificação, nomeadamente
na análise dos requisitos e demais procedimentos inerentes à concretização da referida
certificação, num total de cerca de 150h.
Relatório e Contas 2013
80
2.5. GAQMeC – Gabinete de Avaliação da Qualidade e Melhoria Contínua
O Gabinete de Avaliação da Qualidade e Melhoria Contínua (GAQMeC), além de outras atribuições
transversais à própria Fundação Alentejo, nas outras valências da sua intervenção, tem o objetivo, na
Valência de Formação de Adultos, de contribuir para a melhoria contínua da qualidade formativa.
2.5.1. Prioridades de Atuação
Em sede de Plano de Atividades para 2013, foram estabelecidas prioridades de atuação, a saber:
1. Colaboração na conceção, preparação e melhoria de instrumentos de monitorização e avaliação
da Valência de Formação de Adultos;
2. Colaboração nos processos de avaliação da Formação de Adultos;
3. Aferição (por amostragem) da conformidade de documentos e de processos no âmbito da
formação inicial (EPRAL – 2009-2013);
4. Desenho e aplicação, nas várias valências, de um modelo de autoavaliação da qualidade da
organização inspirado na Estrutura Comum de Avaliação (CAF – Common Assessment
Framework).
2.5.2. Atividades Desenvolvidas
A ação deste Gabinete, ao longo de 2013, centrou-se nas 2 primeiras prioridades, e articulada com a
coordenação pedagógica, assumiu-se como fundamental para que a atividade formativa, numa ótica de
alcance da eficácia e eficiência da sua atividade, enquanto princípios norteadores da forma de organizar
e desenvolver as práticas internas da FA, pudesse contribuir decisivamente para a prestação de um
serviço de formação de qualidade.
Apesar de o Plano de Atividades elaborado para o ano 2013, não ter sido escrupulosamente executado,
podemos concluir que a atividade do GAQMeC foi diversa e proveitosa a vários níveis, ainda que não
tenham sido desenvolvidas todas as atividades elencadas no PA. Assim, destacamos as ações
desenvolvidas ao longo do ano, com especial enfoque na dimensão de internacionalização das propostas
formativas da Fundação Alentejo, no que respeita ao tempo dedicado a estas tarefas:
Colaboração na verificação de conformidades de documentos dos DTP da valência de Formação
de Adultos e elaboração de relatórios detalhados por turma (70 turmas verificadas em Évora e
Estremoz – no Plano de Atividades estavam previstas 46) – e mais de 170 Unidades de
Formação de Curta Duração analisadas);
Verificação e alteração dos instrumentos para realização do Follow-Up;
Conceção, compilação e revisão de documentos no âmbito do Processo de Certificação pela
DGERT, entre Janeiro e Março, e entre Setembro e Outubro;
Preparação de momentos de auditoria pedagógica e financeira pelo POPH;
Conceção de documentos e projetos formativos para implementação em Angola, no âmbito de
parcerias com a CONSULT, MAPTSS e MINUC);
Realização da candidatura à Distinção da Empresa e Instituição Cidadã no âmbito duma
iniciativa realizada pela Universidade de Évora, na qual a Fundação Alentejo obteve o 2º lugar;
Relatório e Contas 2013
81
Participação na STUDY VISIT a Santiago de Compostela, entre os dias 8 e 12 de Abril, integrada
no European Lifelong Learning Programme, subordinada ao tema Adult Education in SPAIN –
a look at Galicia;
Participação nas comemorações do Dia da Europa, em Maio de 2013, promovidas pela
Fundação Alentejo;
Participação no II Seminário “As Novas Núpcias da Qualificação no Alentejo” promovido pelo
Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora que decorreu em
Évora, no dia 27 de Junho;
Participação no Workshop “Implementação da Agenda Europeia para a Educação de
Adultos” em Portugal, que decorreu em Évora, no dia 13 de Novembro, e que foi promovido
pela ANQEP, I.P.;
Participação no Seminário Instrumentos de Gestão Socioeducativa – Nova Abordagens que
decorreu em Évora, no Palácio D. Manuel, no dia 19 de Abril;
Participação na Formação “Gestão da Formação: Follow Up” promovida pela Fundação
Eugénio de Almeida, e que decorreu no dia 30 de Abril, em Évora;
Realização da Candidatura à Certificação para a Formação Pedagógica Inicial de
Formadores;
Participação na sessão de formação “ERASMUS +” que decorreu nas instalações da Agência
Nacional PROALV, em Lisboa, no dia 6 de Dezembro;
Participação na Conferência Final do Projeto EUROPEERGUID - P
Relembramos que a afetação dos dois técnicos do GAQMeC, foi planeada a tempo parcial (50%-50%),
no entanto, a carga horária atribuída a um dos técnicos, no âmbito das suas funções de formadora da
EPRAL, acumulando cargos de Orientadora Educativa e de Coordenadora do Curso de 3º ano de Técnico
de Organização de Eventos, foi superior ao que estava previsto, condicionando a afetação inicialmente
referida no Plano de Atividades.
Assim, consideramos que o balanço do trabalho desenvolvido pelo GAQMeC, ao longo de 2013, pode ser
considerado positivo, ainda que nem todas as ações que estavam planeadas tenham sido desenvolvidas,
por diversos motivos, extravasando o seu âmbito de intervenção e dando o seu contributo para projetos
importantes nos quais a Fundação Alentejo esteve (e está) envolvida.
Relatório e Contas 2013
82
2.6. Outros Projetos
2.6.1. Projetos de Iniciativa Comunitária
No ano de 2013 foram apresentadas 3 candidaturas ao PROALV – Programa Aprendizagem ao Longo da
Vida, no âmbito do Leonardo da Vinci, as quais 2 foram aprovadas.
2.6.1.1. Visitas de Estudo 2013 – Programa Leonardo da Vinci – CEDEFOP
A Fundação Alentejo, consciente da importância do trabalho em rede reconhece que a cooperação com
outras instituições e profissionais, a troca de experiências e a partilha de informação são fatores que
proporcionam o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional dos seus colaboradores. Se a troca de
conhecimento entre os colaboradores de instituições nacionais é importante, o contacto com instituições e
profissionais de outros países revela-se igualmente relevante e proporciona o contacto com novas
realidades.
Para a promoção de novas aprendizagens a Fundação Alentejo no último trimestre do ano de 2012
apresentou uma candidatura de 3 visitas de estudo ao Programa LLP - Lifelong Learning Programme,
(Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida) - Visitas de Estudo, ao CEDEFOP - European Centre
for the Development of Vocational Training, as quais foram aprovada e realizadas conforme candidatura.
Março de 2013 (de 04/03 a 08/03) - Cardiff, Gales, Reino Unido - Visita de Estudo com o tema
Mecanismos para Garantir a Qualidade em Escolas e Instituições de Formação - Preparar os
Jovens para os Desafios da Economia Global do Século XXI - Diretora do Colégio FA.
Abril de 2013 (de 08/04 a 12/04) - Santiago de Compostela, Galiza, Espanha - Visita de Estudo
com o tema Aumentar a Participação dos Adultos na Educação e Formação - A Educação de
Adultos em Espanha: Um Olhar Sobre a Galiza - Coordenadora da Valência da Formação de
Adultos da FA.
Abril de 2013 (de 22/04 a 26/04) - Bilbao, País Basco, Espanha - Visita de Estudo com o tema
Ensino e a Aprendizagem de Línguas - Quadro Trilingue na Educação Basca - Diretor
Pedagógico da EPRAL - Évora.
Os programas das visitas de estudos proporcionaram estadias de três a cinco dias, num país de
acolhimento para grupos de 10 a 15 especialistas europeus de educação e formação profissional ou
detentores de poder de decisão nas referidas áreas.
As Visitas de Estudo incluíram diversas apresentações, visitas in loco a instituições de ensino e/ou de
formação e visam proporcionar fóruns de discussão, troca de aprendizagens sobre temas de interesse
comum e sobre as prioridades nacionais e europeias. Neste sentido permitiram a troca de experiências
com outros profissionais da educação de outros países Europeus, o estabelecimento de novos contactos
a nível europeu, a adquisição conhecimento sobre as últimas tendências em sistemas de educação e
formação de outros países europeus e efetuar a disseminação e divulgação dos conhecimentos
adquiridos.
Relatório e Contas 2013
83
2.6.1.2. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida - Leonardo Da Vinci - Projeto Mobilidade -
INTERPROF – European Exchange in VET: skills and oportunities in sucessfull contexts
O Projeto INTERPROF – European Exchange in VET: skills and oportunities in sucessfull contexts
foi aprovado em 2013 e tem como principal objetivo a mobilidade de 18 formandos da EPRAL por 2
semanas em países parceiros, nomeadamente o Chipre e a República Checa.
A finalidade do Projeto visa o enriquecimento de competências e de conhecimentos que reforcem a
transição para a vida ativa destes jovens profissionais. As competências desenvolvidas com este Projeto,
através do contacto com contextos diferenciados em termos culturais e linguísticos, bem como, o
conhecimento de outras realidades culturais e laborais, será uma mais-valia no percurso formativo e na
transição para a vida ativa destes jovens.
Os objetivos visados pelo presente Projeto pretendem também o desenvolvimento de atitudes de
tolerância e de reconhecimento das diferenças culturais que enriquecem o ideal europeu.
Os parceiros envolvidos fazem parte da EFVET que reúne operadores de Formação Profissional de toda
a Europa, sendo instituições com uma experiência de vários anos no acompanhamento de projetos
europeus e profundamente imbricadas na dinâmica da construção europeia.
2.6.1.3. Programa Aprendizagem ao Longo da Vida – Leonardo Da Vinci – Transferência de
Inovação - EUROPEERGUID - RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of
Adults
O Projeto Europeerguid-RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of
Adults, foi aprovado em 2013 e tem como principal objetivo a continuidade de reflexão acerca da
Avaliação da Qualidade em Educação e Formação Profissional (EFP) de adultos efetuando troca de
experiências entre vários países membros da União Europeia com a finalidade de elaborar um manual,
instrumentos de trabalho e um manual de formação.
O desenvolvimento deste Projeto surgiu da necessidade de conclusão da aplicação da revisão pelos
pares (Peer Review) de EFP de Adultos com origem num outro Projeto, do qual a Fundação Alentejo foi
parceira, intitulado Europeerguid que terminou em janeiro com um seminário organizado por um centro
universitário de orientação ISLA Santarém, em novembro de 2011. Neste Seminário de encerramento um
especialista em Educação de Adultos (Prof. Coimbra, U. Porto) afirmou que o foco de orientação deve ser
uma das duas etapas seguintes que não foi tratado em Europeerguid: Reconhecimento, Validação e
Certificação de Competências (RVC).
2.6.1.4. Submissão da Candidatura ao INALENTEJO
Na sequência do Aviso de Abertura de Concurso, para apresentação de candidaturas ao INALENTEJO -
Eixo 3 – Coesão Local e Urbana – Regulamento Específico: Requalificação da Rede Escolar do
Ensino Básico e Educação Pré-Escolar, publicado no dia quinze de julho de 2013, tendo como
entidades beneficiárias Autarquias e PPP – Parcerias Público-Privadas (impedidas de constituição pelo
atual governo), foi submetida a candidatura no dia 12 de agosto de 2013, acompanhada de uma
Declaração em que, no âmbito da monitorização da Carta Educativa 2013, declara a inexistência de
oferta pública de educação pré-escolar e 1º ciclo, na freguesia agregada Malagueira e Horta das
Figueiras, emitida pela Câmara Municipal de Évora, bem como um Protocolo de colaboração com a
CIMAC em que prevê utilização de infraestruturas e serviços disponibilizados pela FA e onde outras
Relatório e Contas 2013
84
ações conjuntas são mencionadas. A candidatura apresentada não foi aprovada pelo IFDR por, segundo
parecer deste Instituto, não cumprir o disposto no Regulamento Específico, uma vez que o Protocolo
celebrado com a Cimac não preenchia os requisitos das Parcerias Público-Privadas, definidas naquele
regulamento.
Relatório e Contas 2013
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Study Visits – CEDEFOP
País de Gales
Galiza
País Basco
Relatório e Contas 2013
86
2.6.2. Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento em Angola
A Fundação, ao longo do ano de 2013, deu continuidade aos projetos de cooperação em Angola,
consolidado o trabalho iniciado em 2012, no campo da educação e formação, que vêm sendo concebidos
e articulados com os parceiros locais, ao abrigo dos Protocolos de Cooperação e Prestação de Serviços.
Em julho de 2013 foi realizada uma viagem de trabalho a Angola em que se realizaram inúmeras visitas e
reuniões de trabalho para agilização de esforços com vista ao desenvolvimento de alguns projetos de
intervenção naquele país.
2.6.2.1. Rede de Centros de Formação em Construção Civil do Ministério da Construção de Angola
(CEFOPROF)
O presente projeto de intervenção na rede de centros de formação do Ministério da Construção
(CEFOPROF), sediados em Luanda (Cacuaco), Malanje (Cacuzo), Benguela (Catumbela), Huambo
(Caala) e no Soyo, foi elaborado a partir da visita de trabalho que conduziu à elaboração do Relatório
Prévio de Avaliação de Necessidades e visa revitalizar e potenciar a intervenção daqueles centros na
realidade angolana, em resposta às necessidades de qualificação de quadros intermédias em várias
profissões do sector da construção civil e estrutura-se, genericamente, nos seguintes eixos:
Formação Pedagógica Inicial de Formadores;
Intervenção para a melhoria do projeto educativo e da organização curricular das ofertas
formativas dos Centros;
Intervenção Formativa para ex-militares, desmobilizados e deslocados de guerra;
Formação para dirigentes e outros profissionais de empresas e instituições do sector.
Para a sua implementação poderá ser contratualizado aprestação de serviço da Fundação Alentejo ou,
numa nova perspetiva que vai de encontro aos interesses e à visão do atual titular da pasta ministerial da
tutela, a contratualização da gestão desta rede de centros, por um período de 5 anos, com um consórcio
formando pela Fundação Alentejo e a Consult – Sociedade Angolana de Estudos e Consultoria.
Este projeto aguarda a decisão definitiva para a sua implementação
2.6.2.2. Escola Internacional – Benguela/Lobito
A Escola Internacional de Benguela é um projeto em emergência, construído de raiz no Lobito, para o
qual foi solicitada a cooperação da Fundação Alentejo entidade de referência na educação e formação
profissional de nível secundário e a sua ligação à realidade dos PALOP.
O protocolo de cooperação visa o apoio ao desenho curricular das ofertas formativas de dupla
qualificação e do respetivo projeto educativo, bem como a consultoria para a fase de construção
(organização dos espaços laboratoriais e ateliers) e preparação das instalações (equipamentos
específicos).
São, ainda, ações prevista no protocolo de cooperação a:
Formação Pedagógica de Formadores/Professores e Educadores;
Formação em questões Pedagógicas e Cultura Organizacional;
Formação para Quadros de Gestão Pedagógica Intermédia;
Formação de Pessoal Administrativo e Auxiliar.
Relatório e Contas 2013
87
2.6.2.3. Centro Polivalente de Formação Profissional – Bungo
No âmbito da parceria com a Consult, e na visita de trabalho efetuada a Angola em 2013 realizou-se uma
visita de trabalho ao Centro Polivalente de Formação Profissional – Bungo, na dependência do Ministério
da Administração Pública, Trabalho e Solidariedade Social de Angola (MAPTSS).
A comitiva verificou que o centro apresenta excelentes condições para várias áreas de formação,
designadamente para a soldadura, carpintaria, Autocad, dispondo de salas de informática, refeitório,
alojamento para professores e estão neste momento, a apostar, também, na formação musical. É um
Centro de grandes dimensões, com grande potencial, conforme Relatório enviado posteriormente, com
descritivo do espaço. Reúne as condições necessárias para a implementação da Rede de Centros de
Formação Profissional.
Relatório e Contas 2013
88
2.7. Contratação Pública
A Fundação Alentejo, após o conhecimento da sua qualidade de entidade adjudicante nos termos da
alínea a) do n.º2 do artigo 2º do Código dos Contratos Públicos tem vindo a aplicar o referido Código
sempre que a necessidade de adquirir bens e/ou serviços assim o exigem. De acordo com a legislação
em vigor sempre que o valor das aquisições é superior a 5.000,00€ a Fundação Alentejo procede à
abertura de Procedimentos de Ajuste Direto. Para o cumprimento do referido Código a Fundação Alentejo
tem vindo a organizar e esquematizar o trabalho contando com a colaboração de diversos serviços da
instituição.
Assim, no seguimento da prática que tem vindo a ter continuou ao longo de 2013 a desenvolver os
instrumentos de trabalho. Desta forma foi elaborado um Manual de Operacionalização do Código dos
Contratos Públicos (Ajuste Direto). Os procedimentos que já eram prática no ano anterior estão agora
sistematizados num documento interno de trabalho onde são abordadas as principais etapas, legislação,
fichas de publicitação e a esquematização do Workflow de trabalho dos procedimentos de Ajuste Direto.
2.7.1. Workflow de Procedimentos de Ajuste Direto
De forma global os procedimentos de aquisições de bens e serviços, são circuitos de informação e de
trabalho que requerem a cooperação entre vários colaboradores e serviços da instituição. O momento
inicial de qualquer abertura de procedimento é o momento da identificação da necessidade de contratar.
A necessidade de contratar poderá ser comunicada por diversas pessoas com cargos de chefia, mas
usualmente é efetuada pelo Diretor da DGIEA (Direção de Gestão das Instalações, Equipamentos e
Aprovisionamento), pelo Diretor da EPRAL ou pela Coordenadora da Valência de Formação de Adultos,
no caso da aquisição de prestações de serviços de formadores de informática.
Por norma, é elaborada uma Proposta de Tomada de Decisão a ser apresentada ao Órgão competente
para a decisão de contratar onde informam e propõem a aquisição dos bens e/ou serviços e as suas
características. Neste documento o proponente justifica, a necessidade de contratação, fundamentando a
abertura de procedimento, identifica o objeto do contrato, o prazo e o local de execução, a composição do
Júri e o preço, entre outros fatores que considere relevantes para a aquisição em causa.
Caso concorde com o seu teor o Órgão com Competência para a Decisão de Contratar homologa a
abertura de procedimento e inicia-se o trabalho de elaboração das peças (Convite ou Programa do
Concurso, caso de trate de Ajuste direto ou Concurso Público, respetivamente, e Caderno de Encargos)
com o contributo do Gabinete de Apoio e Assessoria Técnica da Fundação Alentejo.
A partir do momento da homologação todo o procedimento decorre, de acordo com a legislação em vigor,
com o envolvimento e trabalho dos intervenientes acima identificados até ao momento da adjudicação e
assinatura do contrato.
Relatório e Contas 2013
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Esquema 1 – Workflow de Ajuste Direto
Comunicação da Adjudicação aos Concorrentes
Análise de Propostas pelo Júri Procedimento
Elaboração de Relatório Final com Proposta de Adjudicação
Presidente
FA
Tomada de Decisão de Adjudicação
Entrega dos Documentos de Habilitação
Assinatura do Contrato
Envio das Peças aos Concorrentes e Esclarecimentos
Receção de Propostas
Elaboração das Peças
Elaboração de Relatório Preliminar e Audiência Prévia
Publicitação da intenção de contratar no site FA
Proponente (*)
Presidente
FA
Diretor do
DGIEA Júri Nomeado
Gabinete de Apoio e
Assessoria Técnica
Equipa de Trabalho
Publicitação da Adjudicação no site FA e na Plataforma Base.gov
(*) Os proponentes poderão ser os Diretores das Valências (EPRAL e CFA), a Coordenadora da Formação de Adultos e o Diretor do DGIEA.
Relatório e Contas 2013
90
2.7.2. Divulgação no Site Fundação Alentejo – Contratação Pública
No sentido de divulgar os procedimentos de aquisições de bens e serviços foi disponibilizado no Site da
Fundação Alentejo um separador denominado Contratação Pública. Neste separador é disponibilizada
informação geral acerca do Código dos Contratos Públicos, da condição de entidade adjudicante da FA,
da Plataforma Eletrónica utilizada, da legislação de apoio e, ainda, toda a informação acerca dos
procedimentos a realizar, em curso e ainda os realizados, através de fichas resumo elaboradas para o
efeito onde se pode consultar a listagem de procedimentos previstos para o ano seguinte, os
procedimentos em curso e toda a informação referente às modalidades dos procedimentos, objetos,
empresas convidadas e prazos de apresentação de propostas. Posteriormente após a adjudicação é,
ainda, publicada uma ficha resumo da adjudicação no Site da FA e no portal www.base.gov.pt.
Relatório e Contas 2013
91
2.7.3. Procedimentos Desenvolvidos em 2013
No ano de 2013 foram elaborados procedimentos de Ajuste Direto e de Ajuste Direto Simplificado. Não
existiu nenhum procedimento de Concurso Público, uma vez que as aquisições necessárias não atingiam
os valores estabelecidos para a seleção desta modalidade.
2.7.3.1. Procedimentos de Ajuste Direto
Ao longo do ano 2013 a Fundação Alentejo desenvolveu 15 procedimentos de Ajuste Direto, todos eles
desenvolvidos através de meio eletrónico de transmissão de dados (endereço eletrónico ou Plataforma
eletrónica adquirida para o efeito). A divulgação de abertura dos procedimentos foi efetuada no Site da
instituição (Procedimentos em Curso), assim como a publicitação da adjudicação (Procedimentos
Realizados) e do contrato foram preenchidas as fichas de publicitação a que se refere o n.º 1 do artigo
127º do CCP em www.base.gov.pt.
Quadro nº 54 – Procedimentos de Ajuste Direto
N.º do Procedimento
Designação Tomada de Decisão de Abertura
Adjudicatário(s)
01/01/2013/AD Serviços de Mediação de Seguros 07-01-2013 Sabseg - Mediação de Seguros, SA
02/01/2013/AD Aquisição de Apólices de Seguros 15-04-2013 Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A.
03/01/2013/AD Apólices de Seguros de Acidentes Pessoais 12-08-2013 Lusitânia
04/02/2013/AD Aparelhos de Ar Condicionado e Avaliação QAI 10-07-2013 Jaime Fava Rica Sociedade Unipessoal, Lda.
05/02/2013/AD Fornecimento de Papel de Cópia e Impressão 21-08-2013 INAPA Portugal – Distribuição de Papel, S.A
06/02/2013/AD Fornecimento de Consumíveis para Impressoras 22-08-2013 Novabit
07/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Iogurtes 23-08-2013
Danigurte – Distribuidora de Produtos Alimentares, Lda.
08/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Carnes Frescas 23-08-2013 Aviludo
09/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Peixes Congelados 23-08-2013 A. MendesTorrado & Carvalho
10/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Artigos de Papelaria 23-08-2013 Eborpapers
11/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Frutas e Legumes 16-09-2013
Frutas Mangas, Lda. e Frimarc - Importação e Exportação, Lda.
12/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Padaria e Pastelaria 18-09-2013 Manuel da Silva Matos, Lda. e Aviludo
13/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Produtos de Mercearia 02-10-2013
Frimarc - Importação e Exportação, Lda., Adega Cooperativa de Portel e Aviludo
14/02/2013/AD Formador de Informática - TIC e Multimédia 23-09-2013 Pedro Carvalho
15/02/2013/AD Combustível Rodoviário 26-12-2013 Petróleos de Portugal - Petrogal, S.A.
Fonte: Gabinete de Apoio e Assessoria Técnica – março. 2014
Relatório e Contas 2013
92
2.8. Manutenção de Edifícios, Instalações e Equipamentos
Ao longo de 2013 foram realizadas as ações contínuas de manutenção e conservação do parque escolar
da instituição, destacando-se:
Edifício Sede e EPRAL, em Évora
o Pinturas interiores de todas as salas.
o Reparação e manutenção de toda a caixilharia e portas.
o Reparação de infiltrações pluviais.
o Manutenção do equipamento mobiliário de formação.
o Alteração contínua da iluminação existente, para iluminação a Ledes, de baixo
consumo e a consequente eliminação da energia reativa.
o Manutenção dos aparelhos de Ar Condicionado.
o Realização de Auditoria à qualidade do Ar interior.
Edifício do Pólo de Estremoz, EPRAL
o Pinturas interiores de todas as salas.
o Reparação e manutenção da caixilharia e portas.
o Manutenção do equipamento mobiliário de formação.
o Reparação de infiltrações pluviais.
o Manutenção dos aparelhos de Ar Condicionado.
Edifício do Colégio Fundação Alentejo
o Certificação de Desempenho Energético e da Qualidade do Ar Interior.
o Aprovação do Projeto de Medidas de Autoproteção – Segurança Contra Incêndios.
o Gestão da Empreitada de Construção do Colégio.
As restantes ações de manutenção foram efetuadas, pelas equipas de informática, manutenção e de
limpeza como atividades correntes, ao longo do ano e, de forma mais intensa e completa no período que
antecedeu a abertura do novo ano escolar.
Os investimentos e as atualizações efetuadas nos últimos anos, determinaram que, em 2013, não fosse
necessário realizar nenhuma ação especial de atualização ou reforço de hardware informático e dos
equipamentos laboratoriais.
Na área do software, foram atualizados com a última geração de mercado, todos os softwares utilizados
na formação e área administrativa. Mantendo-se, contudo, uma intervenção diária do parque informático
de máquinas (417 computadores) pela equipa interna.
É de realçar que, o esforço negocial para a contenção orçamental por parte do DGIEA que procedeu à
renegociação de alguns pacotes de licenciamento, ainda que vitais para o desenvolvimento das
atividades da Fundação Alentejo, que eram bastante onerosos, uma vez que incidiam no número de
máquinas em funcionamento. Esta renegociação conduziu à adoção de novas formas de licenciamento
por volume e tipologia de utilizadores, com um cálculo adequado à ação da instituição, o que resultou
numa acentuada poupança neste campo, ao mesmo tempo que continuou a garantir, não só o acesso às
mais recentes versões dos softwares em causa, mas também o seu pleno licenciamento.
Ao longo do ano foi, de igual forma, consistente e regular, o esforço de atualização, sistematização e
desmaterialização do Arquivo definitivo, para o formato digital.
Relatório e Contas 2013
93
Ainda no âmbito do esforço para desmaterialização e rentabilização de recursos materiais foi também
adquirido, e posteriormente adaptado à realidade funcional da Fundação Alentejo, o sistema de gestão
documental SimpleGest, que veio permitir a otimização da gestão de correio e despachos da instituição.
No que respeita à Direção de Gestão das Instalações, Equipamento e Aprovisionamento, houve, ao longo
do ano, uma atitude permanente de monitorização de gastos (consumíveis) e de rentabilização dos
recursos, em linha com as orientações superiores, sendo significativos os ganhos no que se refere às
aquisições de alguns consumíveis, principalmente pela implementação de práticas de desmaterialização
facilitadas pela introdução do “ambiente digital” criado pela adoção, no início do ano letivo de 2012/2013
do Microsoft-Office 365. A adoção deste software teve uma considerável expansão ao longo do corrente
ano letivo, sendo cada vez mais, adaptado às necessidades e especificidades da Fundação Alentejo, com
uma aplicação profunda à EPRAL.
Esta aposta foi assumida em parceria com a Microsoft Portugal, a qual considerou a EPRAL/Fundação
Alentejo um caso de estudo que vem sendo referenciado como exemplo nas suas ações de disseminação
destas ferramentas. A adoção desta solução digital veio criar uma nova dinâmica na comunidade escolar,
criando mecanismos facilitadores de partilha e comunicação, ao mesmo tempo que veio centralizar e
facilitar a gestão dos materiais pedagógicos.
Neste momento estão em plena disponibilidade todos os materiais pedagógicos referentes ao ano letivo
presente, e ao anterior, havendo já sido feita uma readaptação do desenho dos templates originais feito
para a sub-plataforma SharePoint On-Line, que, ainda que tendo obrigado a um esforço adicional, veio
padronizar toda a interação com a mesma e facilitar os mecanismos de controlo e partilha de
documentação e materiais pedagógicos.
Continuam a ser claramente identificáveis os ganhos obtidos quanto a:
Desmaterialização efetiva dos materiais pedagógicos;
Controlo dos materiais pedagógicos pelas Direções Pedagógicas;
Permanente disponibilidade dos materiais pedagógicos;
Permanente disponibilidade das ferramentas de produtividade;
Canais de comunicação oficiais em permanente disponibilidade;
Ausência de custos de licenciamento;
Ausência de custos de armazenamento devido ao seu alojamento em cloud;
Permanente incrementação e adaptação às necessidades do momento.
Ao longo do passado ano fomos, também, notificados que o caso de estudo produzido pela Microsoft
Portugal com base na experiência da Fundação Alentejo/EPRAL se veio a tornar uma importante
ferramenta de divulgação e demonstração das potencialidades da plataforma Microsoft Office 365 Edu
em toda a comunidade educativa e tecnológica nacional.
A Direção de Gestão das Instalações, Equipamento e Aprovisionamento, ao longo do ano de 2013 esteve
ainda envolvida na preparação, organização e produção de materiais de divulgação das ofertas
formativas da Fundação Alentejo na imprensa escrita e rádio, feiras (regionais e internacionais) e ainda
uma campanha com imagens de grande formato levada a cabo nas próprias instalações (alçados
exteriores dos edifícios) e ainda nos Mupis da Cidade.
É ainda de referir que a DGIEA, em articulação com diversas valências e serviços da Fundação Alentejo
de 2013, tem um papel fundamental no que se refere à operacionalização e cumprimento do Código dos
Contratos Públicos. Esta Direção de Serviços apresentou, ao longo do ano de 2013, 14 propostas ao
Órgão Competente para a Decisão de Contratar, para a abertura de procedimentos de Ajuste Direto para
a aquisição de bens e serviços identificados como essenciais ao desenvolvimento das atividades
Relatório e Contas 2013
94
formativas da Fundação Alentejo. Além da apresentação de propostas de aquisição colaborou na
preparação das peças (Convite e Caderno de Encargos), na análise de propostas e elaboração dos
relatórios Preliminares, Finais, propostas de adjudicação e, ainda, na redação dos Contratos
estabelecidos com as entidades adjudicatárias.
Relatório e Contas 2013
95
3. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA
3.1. Enquadramento
Embora se encontre disponível no anexo ao balanço e à demonstração de resultados a informação
legalmente exigível, abordam-se em seguida os factos mais relevantes ocorridos durante o exercício de
2013 relativamente aos aspetos de natureza económica e financeira.
3.2. Investimento
Os ativos fixos tangíveis da Fundação Alentejo encontram-se afetos às diversas atividades que esta
desenvolve, conforme se pode ver no quadro seguinte:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Os investimentos efetuados no decurso de 2013, no montante de 179.181,30 €, referem-se à aquisição
de equipamento afeto à EPRAL (17.722,61 €), equipamento para o Colégio da Fundação Alentejo
(3.450,18€), equipamento administrativo e viatura afeta à Fundação Alentejo (84.350,24) e no edifício do
Colégio da Fundação Alentejo (73.658,27 €/revisão de preços).
Face ao desajustamento verificado entre o valor contabilístico e o valor atual de mercado, procedeu a
Fundação Alentejo neste exercício à revalorização dos seus imóveis, com base em avaliação efetuada
por uma empresa devidamente certificada, contratada através de concurso público no âmbito do Código
dos Contratos Públicos, a qual avaliou a totalidade dos imóveis no montante de 10.330.300,00 €,
verificando-se uma revalorização dos ativos fixos tangíveis (imóveis) no montante de 6.453.292,19 € face
ao seu valor contabilístico (3.877.007,81 €).
Verifica-se assim que o peso das depreciações acumuladas (3.420.091,81 €) após esta operação,
resultantes da utilização de todo o património no desenvolvimento das diversas atividades da Fundação
Alentejo, correspondem no final do exercício a 19,4% do valor dos seus ativos fixos tangíveis.
Decorrendo da sua normal utilização, alguns equipamentos (descontinuados e obsoletos), bem com
diverso mobiliário foram-se deteriorando, pelo que neste exercício procedeu esta Fundação ao abate de
bens do ativo fixo tangível no montante de 204.129,30 €, sendo tais bens considerados inutilizados ou
obsoletos, bem como à alienação duma viatura usada, a qual havia sido adquirida no terminus do
contrato de aluguer operacional da mesma.
(valores expressos em euros)
PRIVADA PÚBLICA VALOR %
A T . F . T A N GIVEIS
EPRAL 6.732.353,17 17.722,61 5.775.173,51 198.471,11 12.326.778,18 10.718.259,25 2.286.637,61 2.635.479,17 21% 201.004,51
Fundação Alentejo 190.936,43 84.350,24 30.644,22 244.642,45 244.642,45 195.688,19 80%
Outros Projetos 65.395,73 1.456,20 63.939,53 31.608,17 32.331,36 63.939,53 100%
Colégio F. A. 3.977.439,83 77.108,45 678.118,68 4.732.666,96 3.336.618,98 717.929,30 524.984,92 11% 204.067,82
Sub-T o tal 10.966.125,16 179.181,30 6.453.292,19 230.571,53 17.368.027,12 14.331.128,85 3.036.898,27 3.420.091,81 20% 405.072,33
EM C UR SO
CITEFE 180.695,91 180.695,91 180.695,91
Sub-T o tal 180.695,91 0,00 0,00 180.695,91 180.695,91 0,00 0,00 0% 0,00
T OT A L 11.146.821,07 179.181,30 6.453.292,19 230.571,53 17.548.723,03 14.511.824,76 3.036.898,27 3.420.091,81 19% 405.072,33
DESCRIÇÃO DOS
INVESTIMENTOS
AUMENTOS
(2013)
REDUÇÕES
(2013)
COMPARTICIPAÇÃO
DEPRECIAÇÕES
ACUMULADAS
EXERCÍCIO
VALOR DE
AQUISIÇÃO
01/01/2013
VALOR
REVALORIZAD
O 31/12/2013
AUMENTOS
REVALORIZAÇ
ÃO 2013
Relatório e Contas 2013
96
O esforço financeiro acumulado efetuado pela Fundação Alentejo na aquisição do seu património ao
longo dos anos pode ser visualizado no gráfico seguinte:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Este indicador é revelador do enorme esforço de investimento da Instituição e da sua estratégia de
dotação dos projetos com equipamentos de elevada qualidade, permitindo assim, manter um elevado
nível técnico na formação ministrada, possibilitando às crianças, jovens formandos e adultos o acesso a
recursos que irão constituir uma vantagem competitiva no momento da sua integração na vida ativa.
As depreciações do exercício ascenderam a 405.072,33 €, tendo contribuído para o montante do
autofinanciamento gerado no exercício.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Os subsídios associados ao investimento tiveram no exercício de 2013 a seguinte movimentação:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
18.000.000
Milhares de Euros
Aquisição PrópriaFinanciamentosTOTAL
AUTO FINANCIAMENTO 2013 2012
+ Resultado líquido do período 751.553,86 €- 543.045,04 €-
+ Depreciações do exercício 405.072,33 € 438.230,12 €
- Subsídios p/investimentos 161.934,64 € 249.866,84 €
TOTAL 508.416,17 €- 354.681,76 €-
Subsídios para Investimentos 2013 2012
+ Saldo Inicial 940.222,04 € 477.637,08 €
+ Subsídios atribuidos - INALENTEJO 717.929,30 €
- Transferência para rendimentos 161.934,64 € 249.866,84 €
- Regularizações 57.239,28 € 5.477,50 €
TOTAL 721.048,12 € 940.222,04 €
Relatório e Contas 2013
97
O saldo final de 2013 representa cerca de 4% do valor do ativo fixo tangível. Este saldo é anualmente
transferido para rendimentos, na proporção das depreciações efetuadas.
3.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras
A evolução nominal do capital alheio ao qual a Fundação Alentejo recorreu incorpora financiamentos de
curto, médio e longo prazo.
A utilização do financiamento bancário no exercício de 2013, o qual engloba o empréstimo específico
para a construção do Colégio (2.500.000 €), sob a forma de utilização de contas caucionadas, pretendeu
fazer face às necessidades reveladas pela tesouraria, traduzindo-se resumidamente na seguinte
evolução:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
O saldo final (4.285.000,00 €) constitui-se por financiamento a curto prazo no montante de 1.941.249,99 €
e financiamento a médio e longo prazo no montante de 2.343.750,01 €.
Ao montante referido devem ser acrescidos os saldos credores da conta de Depósitos à Ordem (no
montante de 13.288,79 €), correspondendo o saldo final dos empréstimos bancários a 4.298.288,79 € em
2013 e a 4.328.420,41 € em 2012.
Verificou-se assim uma ligeira redução do endividamento bancário no final de 2013, cerca de 0,6%
relativamente a igual data do ano anterior.
Reflexo da sua capacidade de negociação e da fiabilidade que a Fundação Alentejo detém junto das
Instituições Financeiras com as quais se vem relacionando ao longo da sua existência, mantem-se a sua
capacidade de endividamento a fim de colmatar as necessidades de tesouraria.
Este esforço de obtenção de fundos para a tesouraria não teve comparticipação de qualquer entidade
financiadora dos vários projetos de formação que a Fundação Alentejo promove e gerou, no ano de 2013,
encargos financeiros que representam parte bastante significativa do total das despesas não
comparticipadas.
Deste modo, os gastos financeiros suportados durante o exercício, os quais foram totalmente financiados
por receitas próprias da Fundação Alentejo, atingiram os seguintes montantes:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
DESCRIÇÃO 2013 2012
+ Saldo inicial 4.298.500,00 € 4.876.500,00 €
+ Empréstimos obtidos 4.222.000,00 € 3.969.000,00 €
- Amortizações empréstimos 4.235.500,00 € 4.547.000,00 €
SALDO FINAL 4.285.000,00 € 4.298.500,00 €
DESCRIÇÃO 2013 2012
Juros suportados 132.178,49 € 177.533,02 €
- Empréstimos M/L Prazo 69.464,75 € 88.194,66 €
- Empréstimos c/ Prazo 61.918,99 € 88.710,22 €
- Outros juros 794,75 € 628,14 €
Outros gastos financiamento 36.213,66 € 28.123,00 €
TOTAL GASTOS FINANCIAMENTO 168.392,15 € 205.656,02 €
Relatório e Contas 2013
98
Como se verifica, registou-se uma redução em cerca de 18% dos gastos desta rubrica, gerada
fundamentalmente pela utilização do financiamento de médio e longo prazo, aos frequentes atrasos das
comparticipações a receber do Fundo Social Europeu e da Segurança Social relativamente aos fundos
devidamente consignados nos orçamentos aprovados, para a gestão corrente dos vários projetos, bem
como ao agravamento das condições de financiamento, nomeadamente ao nível das comissões
bancárias. De seguida apresenta-se a evolução ao nível do endividamento perante locadoras,
nomeadamente Caixa Leasing.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
3.4. Especialização de rendimentos e gastos
De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e na sequência do critério seguido em
anos anteriores, as contas apresentadas respeitam o princípio da especialização do exercício, sendo
considerados todos os rendimentos e gastos da gestão do ano 2013, conforme se apresenta:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
De realçar que o valor dos acréscimos de rendimentos e dos acréscimos de gastos, no Balanço, são
apresentados nas rubricas outras contas a receber e outras contas a pagar, respetivamente.
Locações Financeiras 2013 2012
+ Saldo inicial 24.379,36 € 38.304,48 €
+ Aumentos 56.700,00 €
- Pagamentos 15.052,04 € 13.925,12 €
+/- Regularizações
SALDO FINAL 66.027,32 € 24.379,36 €
DESCRIÇÃO 2013 2012
Acréscimos de Rendimentos 200,00 € - €
Comparticipações a receber 200,00 €
Gastos a Reconhecer 17.838,98 € 14.289,48 €
Gastos diversos 17.838,98 € 14.289,48 €
TOTAL DOS ATIVOS 18.038,98 € 14.289,48 €
Acréscimos de Gastos 333.721,36 € 357.221,52 €
- Remunerações a liquidar 312.975,16 € 328.132,64 €
- Outros gastos 20.746,20 € 29.088,88 €
Rendimentos a Reconhecer 2.263.679,13 € 3.114.291,91 €
- Subsídios 2.259.030,13 € 3.113.625,43 €
- Outros rendimentos 4.649,00 € 666,48 €
TOTAL DOS PASSIVOS 2.597.400,49 € 3.471.513,43 €
Relatório e Contas 2013
99
A repartição dos “Subsídios” correspondente ao remanescente dos apoios contratados, parcialmente
executados no exercício de 2013, é a seguinte:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
3.5. Responsabilidades de Terceiros
3.5.1. Dívidas de terceiros
As dívidas a receber estão refletidas no quadro seguinte e comportam valores de projetos aprovados e
serviços prestados cujo pagamento não tinha ainda sido colocado à disposição da Fundação Alentejo. O
saldo da rubrica “Outros Devedores” engloba financiamentos a receber do FSE/MTSS, constituindo um
forte condicionante à gestão dos compromissos assumidos pela Fundação Alentejo, só possíveis de
cumprir atempadamente com recurso a crédito bancário (ver ponto 3.3).
Os serviços competentes da Fundação Alentejo estão a desenvolver os procedimentos adequados para
garantirem o seu recebimento, tendo sido reconhecida no exercício uma imparidade no montante de
505,40€, relativa a outros devedores diversos.
Projeto nº 098877/2013/12 - Cursos Profissionais 1.118.572,59 €
DGEstE -Cursos Vocacionais do Ensino Básico 165.149,37 €
Projeto nº 072468/2012/23 – Formações Modulares Certificadas 708.750,67 €
Projeto nº 072478/2012/23 – Formações Modulares Certificadas 98.472,08 €
Projcto nº 0190/EST/13 – Estágios Profissionais 4.691,47 €
Projeto nº 0273/EST/13 – Estágios Profissionais 5.343,46 €
Projeto nº 0257/EE/13 - Estágios Profissionais 6.056,98 €
Projeto nº 0498/EE/13 - Estágios Profissionais 7.525,70 €
Projeto nº 279/CEI/13 - Contrato Emprego Inserção 350,76 €
Projeto nº 379/CEI/13 - Contrato Emprego Inserção 423,42 €
Projeto nº 0029/IS/13 -Passaporte Emprego Economia Social 4.157,52 €
Projeto nº 0041/IS/13 -Passaporte Emprego Economia Social 6.450,20 €
Projeto nº 0046/IS/13 -Passaporte Emprego Economia Social 32.699,36 €
Projeto nº 2013-1-PT1-LEO -Programa Leonardo da Vinci 25.514,00 €
I.E.F.P. -Medida Vida Ativa 74.872,55 €
TOTAL 2.259.030,13 €
PEDIDOS DE FINANCIAMENTO APROVADOS EM 31/12/2013
Relatório e Contas 2013
100
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
De referir que o valor acima inscrito em “Financiamentos aprovados e em execução” (2.661.843,04 €),
que representa 99% do total das Dívidas de Terceiros, é respeitante aos financiamentos contratados com
o POPH.
Note-se que alguns dos devedores incluídos nesta rubrica regularizaram entretanto, já no exercício de
2014, parte dos respetivos saldos.
Após a continuação das diligências adequadas, bem como o normal funcionamento e execução dos
projetos em atividade não se esperam dificuldades no recebimento da grande maioria destes valores.
3.5.2. Dívidas a terceiros
As dívidas a terceiros são essencialmente compostas por dívidas a fornecedores correntes e de
investimento, Estado e outros credores, conforme se apresenta no quadro seguinte:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Todos os valores e responsabilidades assumidas perante o Estado estão em situação regular, pelo que
não há qualquer dívida em situação de mora.
DÍVIDAS DE TERCEIROS 2013 2012
Estado e Outros Entes Públicos 185,52 € - €
Imposto sobre o rendimento 185,52 €
Outros Impostos
Outros devedores 2.701.477,86 € 3.084.260,24 €
Clientes 39.387,80 € 16.886,83 €
Adiantamentos a colaboradores 9,00 €
Financiamentos aprovados e em execução 2.661.843,04 € 3.063.324,31 €
Formandos
Outros Devedores Diversos 247,02 € 4.040,10 €
TOTAL 2.701.663,38 € 3.084.260,24 €
DÍVIDAS A TERCEIROS 2013 2012
Fornecedores c/c 95.609,53 € 51.258,85 €
Estado e Outros Entes Públicos 139.369,37 € 129.365,12 €
- Outros Impostos
- Retenções efectuadas a terceiros 47.699,72 € 37.366,97 €
- IVA a pagar 1.178,82 € 2.190,38 €
- Contribuições p/Seg.Social 90.490,83 € 89.807,77 €
Outros credores 77.925,07 € 27.151,44 €
- Fornecedores de investimento 15.169,59 € 15.169,59 €
- Pessoal 59.415,21 € 10.457,36 €
- Outros credores diversos 3.340,27 € 1.524,49 €
TOTAL 312.903,97 € 207.775,41 €
Relatório e Contas 2013
101
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
3.6. Rendimentos do exercício
Relativamente aos rendimentos do exercício, apresenta-se o seguinte detalhe:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Fornecedores c/c 95.609,53€
Estado 139.369,37 €
Fornecedores de investimento 15.169,59 €
Pessoal 59.415,21 €
Outros credores 3.340,27 €
DÍVIDAS A TERCEIROS
Fornecedores c/c Estado Fornecedores de investimento Pessoal Outros credores
RENDIMENTOS 2013 2012
VENDAS 20.876,90 € 3.188,53 €
Colégio Fundação Alentejo 3.315,66 € 3.188,53 €
Outras Vendas FA 17.561,24 €
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 669.599,16 € 619.473,28 €
Receitas Diversos 15.187,71 € 26.998,34 €
A E C - Activ. Extra-Curriculares 241.030,00 € 249.080,00 €
Restaurante Vauban/Bar Escola 25.228,02 € 28.071,79 €
Utilização Instalações 5.950,00 € 8.075,00 €
Produções Artes Gráficas
Gestão e Organização de Projectos 24.000,00 €
Colégio Fundação Alentejo 382.203,43 € 283.248,15 €
SUBSIDIOS À EXPLORAÇÃO 3.682.088,81 € 4.309.127,95 €
Fundo Social Europeu 3.046.508,37 € 2.790.266,80 €
Ministério da Educação 34.850,63 € 50,00 €
Segurança Social 543.502,96 € 1.442.649,69 €
I. E. F. P. 55.247,25 € 57.583,43 €
Outros 1.979,60 € 18.578,03 €
REVERSÕES 25.813,54 € 56.065,43 €
OUTROS RENDIMENTOS 179.671,92 € 281.553,99 €
Venda de energia 12.865,45 € 9.579,05 €
Outros rendimentos suplementares 1.722,50 € 7.540,00 €
Imputação subs. p/ investimentos 161.934,64 € 249.866,84 €
Outros rendimentos diversos 3.149,33 € 14.568,10 €
TOTAL DE RENDIMENTOS 4.578.050,33 € 5.269.409,18 €
Relatório e Contas 2013
102
Apesar do aumento verificado ao nível das vendas e das prestações de serviços, os rendimentos
sofreram um acentuado decréscimo (cerca de 13%) relativamente ao exercício anterior, nomeadamente
ao nível dos Subsídios à Exploração, refletindo a continuidade da diminuição anual do número de
formandos afetos à EPRAL, bem como a não abertura de novos concursos no âmbito da formação e
certificação de adultos, pela respetiva tutela.
O valor de outros rendimentos corresponde, essencialmente, á imputação a rendimentos do valor de
subsídios ao investimento na proporção das amortizações.
3.7. Gastos do exercício
Seguidamente apresenta-se a estrutura dos gastos e perdas verificada no ano de 2013:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
GASTOS DO PERÍODO 2013 2012
GASTOS COM MERCADORIAS E MATERIAS CONSUMIDAS 129.009,69 € 110.235,91 €
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 808.123,71 € 917.047,14 €
Trabalhos especializados 150.896,94 € 142.132,97 €
Public idade e propaganda 18.191,85 € 80.716,49 €
Vigilância e segurança 88.040,02 € 92.927,88 €
Honorários (pessoal externo) 149.687,09 € 94.420,40 €
Conservação e reparação 45.563,97 € 39.808,26 €
Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 10.532,03 € 4.339,98 €
Livros e documentação técnica
Material de escritório 7.034,54 € 13.487,28 €
Artigos para oferta 227,08 € 2.224,02 €
Eletric idade 92.067,36 € 103.804,67 €
Combustiveis 7.366,58 € 9.037,87 €
Água 2.748,37 € 1.773,58 €
Outros fluidos 4.093,15 € 1.659,79 €
Deslocações e estadas 8.970,88 € 1.765,54 €
Transporte de mercadorias 165,64 € 2.512,21 €
Rendas e alugueres 105.833,97 € 171.269,72 €
Comunicação 39.967,10 € 49.598,61 €
Seguros 9.875,67 € 12.057,15 €
Contencioso e notariado 994,29 € 2.675,53 €
Despesas de representação 3.267,91 € 8.054,63 €
Limpeza, higiene e conforto 35.318,43 € 48.738,01 €
Ouros fornecimentos e serviços 27.280,84 € 34.042,55 €
GASTOS COM O PESSOAL 2.752.990,85 € 2.996.280,12 €
PERDAS POR IMPARIDADE 505,40 €
PROVISÕES DO PERÍODO 21.463,93 € 84.984,53 €
OUTROS GASTOS E PERDAS 1.039.301,33 € 1.057.633,12 €
Impostos diretos 302,53 € 172,55 €
Impostos indiretos 1.454,45 € 1.428,05 €
Gastos Diversos 67.090,36 € 35.223,86 €
Quotizações 2.946,00 € 3.516,40 €
Encargos c/ Formandos 967.507,99 € 1.017.292,26 €
Alimentação 555.955,86 € 610.925,80 €
Deslocações 215.949,50 € 172.967,95 €
Alojamento 133.843,94 € 184.850,72 €
Bolsas de Formação 58.322,73 € 42.807,61 €
Outros Encargos 3.435,96 € 5.740,18 €
DEPRECIAÇÕES DO EXERCÍCIO 405.072,33 € 438.230,12 €
At ivos fixos t angiveis 405.072,33 € 438.230,12 €
Edifícios e outras construções 320.164,29 € 333.939,21 €
Equipamento básico 47.976,88 € 65.407,32 €
Equipamento de transporte 3.543,75 € 13.900,41 €
Equipamento Administrativo 17.386,26 € 8.699,74 €
Outros ativos fixos tangiveis 16.001,15 € 16.283,44 €
GASTOS DE FINANCIAMENTO 173.136,95 € 208.043,28 €
TOTAL GASTOS 5.329.604,19 € 5.812.454,22 €
Relatório e Contas 2013
103
Como se verifica, o total dos gastos do exercício sofreu uma diminuição significativa (8%) relativamente
ao exercício anterior, transversal a todas as rubricas excetuando a rubrica “Gastos com mercadorias e
matérias consumidas”, verificando-se a maior redução (12%) na rubrica “Fornecimentos e serviços
externos”.
De referir, que de acordo com os normativos legais, no corrente exercício foi constituída uma provisão, no
montante de 21.463,93 €, sendo 10.985,29 € para processos judiciais em curso e 10.478,64 € para outras
provisões.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
3.8. Resultados do exercício
Para o desempenho alcançado no decurso do ano, aquém do previsto no Plano de Atividades para o
exercício de 2013, contribuíram significativamente os gastos de depreciação e de financiamento
verificados:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Mercad,/Mat. Primas 2%
Forn. Serviços Externos 15%
Pessoal docente 26%
Pessoal não docente 24%
Provisões 0%
Outros Gastos 20%
Depreciações 8%
Gastos Financiamento 3%
Mercad,/Mat. Primas Forn. Serviços ExternosPessoal Docente Pessoal não-docenteProvisões Outros GastosDepreciações Gastos Financiamento
DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO
Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 570.823,05 (178.089,38 €)
Gastos de depreciação e de amortização (390.924,33 €) (405.072,33 €)
Gastos de financiamento (179.898,72 €) (168.392,15 €)
Resultado líquido do periodo 0,00 (751.553,86 €)
EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2013
Relatório e Contas 2013
104
4. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS
Quanto ao resultado líquido negativo verificado no período, conforme referido anteriormente, no montante
de 751.553,86 €, apurado de acordo com as demonstrações financeiras anexas a este relatório, propõe-
se que transite para a conta de Resultados Transitados.
5. NOTA FINAL
O Conselho de Administração pretende, na conclusão do presente Relatório, expressar o seu
reconhecimento e agradecimento a todos quantos, de forma direta ou indireta, contribuíram para o normal
desempenho da atividade da Fundação.
Assim:
•Aos Colaboradores, que se empenharam neste projeto com toda a sua dedicação, continuando a
Instituição a contar com todos para desenvolvimento dos seus projetos;
•Aos Formandos, Encarregados de Educação e aos Clientes, pela aposta na formação e nos serviços que
esta Fundação presta;
•Às Entidades Institucionais, pelo apoio e disponibilidade demonstrada ao longo deste ano;
•Aos Fornecedores e Instituições Financeiras, pela colaboração e compreensão demonstradas;
•Ao Conselho Fiscal e ao Conselho Geral, pelo diálogo e cooperação que sempre disponibilizaram.
A todos um agradecimento e o reconhecimento pelo seu contributo para a consolidação e afirmação
deste projecto ao serviço do Alentejo e dos Alentejanos.
Évora, Março de 2014
Relatório e Contas 2013
105
Relatório e Contas 2013
106
Relatório e Contas 2013
107
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
BALANÇO EM 31/12/2013
valores expressos em euros
31.12.201331.12.2012
reexpresso
ATIVO
Activo não corrente
Ativos f ixos tangíveis 4/6/7 10.725.873,46 4.524.914,53
Investimentos f inanceiros 3.503,18 3.493,00
10.729.376,64 4.528.407,53
Ativo corrente
Inventários 10 22.377,43 17.309,99
Clientes 16 39.387,80 16.886,83
Estado e outros entes públicos 16/19 185,52
Outras contas a receber 13/16 2.662.290,06 3.067.373,41
Diferimentos 19 17.838,98 14.289,48
Caixa e depósitos bancários 5 18.457,34 1.067.660,49
2.760.537,13 4.183.520,20
Total do Ativo 13.489.913,77 8.711.927,73
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO
Fundos
Reservas 11.099,35 11.099,35
Resultados transitados 4 (560.973,84) (17.928,80)
Excedentes de revalorização 6 6.453.292,19
Outras variações nos fundos patrimoniais 13 756.521,62 918.456,26
Resultado líquido do período (751.553,86) (543.045,04)
Total do fundo de capital 5.908.385,46 368.581,77
PASSIVO
Passivo não corrente
Provisões 12 306.907,74 311.257,35
Financiamentos obtidos 8 2.387.016,91 2.512.227,08
2.693.924,65 2.823.484,43
Passivo corrente
Fornecedores 16 95.609,53 51.258,85
Estado e outros entes públicos 16/19 139.369,37 129.365,12
Financiamentos obtidos 8/16 1.977.299,20 1.840.572,69
Outras contas a pagar 16 411.646,43 384.372,96
Diferimentos 13/19 2.263.679,13 3.114.291,91
4.887.603,66 5.519.861,53
Total do Passivo 7.581.528,31 8.343.345,96
Total dos fundos patrimoniais e do Passiv o 13.489.913,77 8.711.927,73
RUBRICAS Notas
Datas
Relatório e Contas 2013
108
Relatório e Contas 2013
109
Relatório e Contas 2013
110
Relatório e Contas 2013
111
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
valores expressos em euros
2013 2012
Vendas e serviços prestados + 11 690.476,06 622.661,81
Subsídios, doações e legados à exploração + 11/13 3.682.088,81 4.309.127,95
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - 10 (129.009,69) (110.235,91)
Fornecimentos e serviços externos - 19 (808.123,71) (917.047,14)
Gastos com pessoal - 17 (2.752.990,85) (2.996.280,12)
Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) -/+ 9 (505,40) 126,24
Provisões (aumentos/reduções) -/+ 12 4.349,61 (29.045,34)
Outros rendimentos e ganhos + 11 179.671,92 281.553,99
Outros gastos e perdas - (1.044.046,13) (1.060.020,38)
Resultado antes de depreciações, gastos de
financiamento e impostos= (178.089,38) 100.841,10
Gastos/reversões de depreciação e de amortização -/+ 6 (405.072,33) (438.230,12)
Resultado operacional (antes de gastos de
financiamento e impostos)= (583.161,71) (337.389,02)
Juros e gastos similares suportados - 8 (168.392,15) (205.656,02)
Resultado antes de impostos = (751.553,86) (543.045,04)
Resultado liquido do período = (751.553,86) (543.045,04)
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA
RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPeríodos
Relatório e Contas 2013
112
Relatório e Contas 2013
113
Relatório e Contas 2013
114
Relatório e Contas 2013
115
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Demonstração individual das alterações nos fundos patrimoniais no exercício de 2012
(Valores expressos em euros)
Reservas Resultados
transitados
Excedentes de
revalorização
Outras variações nos
fundos patrimoniais
Resultado líquido do
período
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2012 1 11.099,35 (170.142,61) 513.110,58 (24.736,99) 329.330,33
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Alterações de políticas contabilísticas 176.950,80 (57.239,28) 119.711,52
Outras alterações reconhecidas nos fundos
patrimoniais(24.736,99) 462.584,96 24.736,99 462.584,96
2 152.213,81 405.345,68 24.736,99 582.296,48
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 (543.045,04) (543.045,04)
RESULTADO EXTENSIVO 4=2+3 (518.308,05) (518.308,05)
OPERAÇÕES COM INSTITUÍDORES NO PERÍODO
5
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2012 reexpresso 6=1+2+3+5 11.099,35 (17.928,80) 918.456,26 (543.045,04) 368.581,77
Total dos Fundos
Patrimoniais
reexpresso
DESCRIÇÃO NOTAS
Demonstração individual das alterações nos fundos patrimoniais no exercício de 2013
(valores expressos em euros)
Reservas Resultados
transitados
Excedentes de
revalorização
Outras variações nos
fundos patrimoniais
Resultado líquido do
período
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2013 6 11.099,35 (17.928,80) 918.456,26 (543.045,04) 368.581,77
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Excedentes de revalorização de ativos f ixos
tangíveis e intangíveis e respectivas variações6.453.292,19 6.453.292,19
Outras alterações reconhecidas nos fundos
patrimoniais(543.045,04) (161.934,64) 543.045,04 (161.934,64)
7 (543.045,04) 6.453.292,19 (161.934,64) 543.045,04 6.291.357,55
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 (751.553,86) (751.553,86)
RESULTADO EXTENSIVO 9=7+8 (208.508,82) (208.508,82)
OPERAÇÕES COM INSTITUÍDORES NO PERÍODO
10
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2013 11=6+7+8+10 11.099,35 (560.973,84) 6.453.292,19 756.521,62 (751.553,86) 5.908.385,46
DESCRIÇÃO NOTASTotal dos fundos
patrimoniais
Relatório e Contas 2013
116
Relatório e Contas 2013
117
Relatório e Contas 2013
118
Relatório e Contas 2013
119
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
valores expressos em euros
31.12.2013 31.12.2012
Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo
Recebimentos de clientes + 683.521,54 631.183,74
Pagamentos subsidios - 909.185,27 974.484,65
Pagamentos bolsas - 58.322,73 42.807,61
Pagamentos a fornecedores - 907.571,12 1.074.499,81
Pagamentos ao pessoal - 2.719.181,48 2.978.785,93
Caixa gerada pelas operações +/- (3.910.739,06) (4.439.394,26)
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ (185,52)
Outros recebimentos/pagamentos +/- 3.177.611,37 6.076.677,56
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- (733.313,21) 1.637.283,30
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Activos f ixos tangíveis - 152.739,07 413.837,26
Investimentos f inanceiros - 10,18
Recebimentos provenientes de:
Subsídios ao investimento + 678.732,53
Juros e rendimentos similares + 742,08
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- (152.007,17) 264.895,27
Fluxos de caixa das actividades de f inanciamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos + 11.516,34
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos - 629.731,61
Juros e gastos similares - 175.399,11 211.078,26
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) (163.882,77) (840.809,87)
Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) (1.049.203,15) 1.061.368,70
Efeito das diferenças de câmbio +/-
Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 1.067.660,49 6.291,79
Caixa e seus equivalentes no f im do período +/- 18.457,34 1.067.660,49
RUBRICAS NotasDatas
Relatório e Contas 2013
120
Relatório e Contas 2013
121
Relatório e Contas 2013
122
Relatório e Contas 2013
123
1. Identificação da Entidade
1.1. FUNDAÇÃO ALENTEJO
1.2. Sede: Avenida Dinis Miranda, 116 7005-140 Évora
1.3. NIPC: 502978481
1.4. Natureza da atividade: Desenvolvimento da educação e qualificação profissional dos recursos humanos, nos
termos do Decreto-Lei nº. 4/98, de 8 de Janeiro.
1.5. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidade de euro.
2. Referencial Contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras
2.1. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas as normas que integram a normalização
contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL) DL. nº. 36-A/2011 de 09/03. Devem entender-se como
fazendo parte daquelas normas as Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras, os Modelos de
demonstrações financeiras (Portaria nº. 105/2011 de 14/03), o Código de Contas (Portaria nº. 106/2011 de 14/03) e
as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (Aviso nº. 6726-B/2011).
Sempre que na presente norma existam remissões para as Normas Internacionais de Contabilidade, entende-se
que estas se referem às adotadas pela União Europeia nos termos do Regulamento (CE) nº. 1606/2002 do
Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de Julho e em conformidade com o texto original do Regulamento (CE)
nº. 1126/2008 da Comissão, de 3 de novembro.
Sempre que esta Norma não responda a aspetos particulares que se coloquem em matéria de contabilização ou
relato financeiro de transações ou situações, ou a lacuna em causa seja de tal modo relevante que o seu não
preenchimento impeça o objetivo de ser prestada informação que, de forma verdadeira e apropriada, traduza a
posição financeira numa certa data e o desempenho para o período abrangido, a entidade deverá recorrer, tendo
em vista tão-somente a superação dessa lacuna, supletivamente e pela ordem indicada:
a) Às NCRF e Normas Interpretativas (NI);
b) Às Normas Internacionais de Contabilidade, adotadas ao abrigo do Regulamento nº. 1606/2002, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 19 de Julho;
c) Às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas
pelo IASB, e respetivas Interpretações (SIC e IFRIC);
OTOC –
Relatório e Contas 2013
124
2.2. Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excecionais, tenham sido derrogadas e
dos respetivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista à necessidade de estas darem uma
imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade.
No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC.
2.3. Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não
sejam comparáveis com os do exercício anterior.
Não existem conteúdos que não sejam comparáveis com o exercício anterior.
3. Principais Politicas Contabilísticas
3.1. Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:
As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico.
As principais bases de reconhecimento e mensuração utilizadas foram as seguintes:
- Eventos subsequentes
Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa
data são refletidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do
balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.
- Moeda de apresentação
As demonstrações financeiras estão apresentadas em euro, constituindo esta a moeda funcional e de apresentação.
Os ganhos ou perdas de natureza cambial decorrentes são reconhecidos na demonstração dos resultados.
- Ativos fixos tangíveis
Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas
por imparidade acumuladas, excetuando o grupo dos imóveis os quais se encontram registados após revalorização
efetuada no final do período de 2013.
As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método da linha reta em conformidade
com o período de vida útil estimado para cada classe de ativos. Não foram apuradas depreciações por
componentes.
Relatório e Contas 2013
125
As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em que
ocorrem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros
são capitalizadas no item de ativos fixos tangíveis.
As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença
entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico que estiver reconhecido na data de alienação do ativo, sendo
registadas na demonstração dos resultados no itens “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”,
consoante se trate de mais ou menos valias, respetivamente.
- Investimentos financeiros
Os investimentos financeiros noutras empresas, onde a entidade não exerce qualquer influência sobre as políticas e
decisões financeiras e operacionais são registados pelo método do custo.
- Imposto sobre o rendimento
A entidade encontra-se isenta de IRC.
- Inventários
Os inventários encontram-se valorizados ao custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de realização, e a custos
de conversão. Não se encontra registada qualquer perda por imparidade por depreciação de inventários.
- Clientes e outros valores a receber
As contas de “Clientes” e “Outras contas a receber” estão reconhecidos pelo seu valor nominal diminuído de
eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflitam o seu valor realizável líquido.
- Caixa e depósitos bancários
Este item rubrica inclui caixa e depósitos à ordem e a prazo em Bancos Os descobertos bancários são incluídos na
rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.
- Provisões
A Entidade analisa com regularidade os eventos passados em situação de risco e que venham a gerar obrigações
futuras. Embora com objetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos necessários
para cumprimento destas obrigações futuras, o Órgão de Gestão procura sustentar as suas expectativas de perdas
num ambiente de prudência.
- Fornecedores e Outras contas a pagar
As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal,
que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.
Relatório e Contas 2013
126
- Financiamentos bancários
Os financiamentos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão
desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados com base na taxa de juro efetiva são registados na
demonstração dos resultados em observância do regime da periodização económica.
Os financiamentos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Empresa tenha o direito
incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato, caso em que serão
incluídos em passivos não correntes pelas quantias que se vencem para além deste prazo.
- Encargos financeiros com empréstimos obtidos
Os encargos financeiros, relacionados com empréstimos obtidos, são reconhecidos como gastos à medida que são
incorridos.
- Locações
Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos
substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob locação ou, caso contrário, como
locações operacionais.
Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes
responsabilidades, são contabilizados de acordo com a NCRF 9 - Locações, reconhecendo o ativo fixo tangível, as
depreciações acumuladas correspondentes, conforme definido nas políticas anteriormente referidas para esta tipo
de ativo. Por outro lado, as dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro do contrato são
reconhecidas no passivo pelo valor presente dos pagamentos mínimos da locação.
Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações do ativo fixo tangível são reconhecidos
como gasto na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.
- Rédito e regime do acréscimo
O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pelas vendas e prestação de serviços
decorrentes da atividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado
(IVA), abatimentos e descontos.
Observou-se o disposto na NCRF 20, dado que o rédito só foi reconhecido por ter sido razoavelmente mensurável, é
provável que se obtenham benefícios económicos futuros e todas as contingências relativas a uma venda tenham
sido substancialmente resolvidas.
Os rendimentos dos serviços prestados são reconhecidos na data da prestação dos serviços ou se periódicos, no
fim do período a que dizem respeito.
- Subsídios relacionados com ativos depreciáveis
Os subsídios ao investimento relacionados com ativos depreciáveis são apresentados no fundo patrimonial e
imputados a rendimentos numa base sistemática e à medida das depreciações praticadas sobre os mesmos ativos.
Relatório e Contas 2013
127
3.2. Outras políticas contabilísticas
As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF. Em cada
data de balanço é efetuada uma avaliação da existência de evidência objetiva de imparidade, nomeadamente da
qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados sempre que possa ser medido de forma
fiável. À data de 31 de dezembro de 2013 não existe evidência suficientemente fiável para a criação de imparidades.
3.3. Juízos de valor (excetuando os que envolvem estimativas) que o órgão de gestão fez no processo de
aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias reconhecidas nas
demonstrações financeiras
O Órgão de Gestão teve como base para aplicação de políticas contabilísticas o que é referido nas NCRF. Não
foram necessários juízos de valor para a aplicação de políticas contabilísticas.
3.4. Principais pressupostos relativos ao futuro
As demonstrações financeiras foram preparadas numa perspetiva de continuidade não tendo a entidade intenção
nem a necessidade de liquidar ou reduzir drasticamente o nível das suas operações.
3.5. Principais fontes de incerteza das estimativas
Não existem situações que afetem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas estimativas
previstas nas demonstrações financeiras apresentadas.
4. Politicas Contabilísticas, Alterações Nas Estimativas Contabilísticas e Erros
No presente exercício foram efetuadas correções com reporte a períodos anteriores, mediante reexpressão nas
correspondentes rúbricas do Balanço de 2012, em conformidade com o estipulado na NCRF para as Entidades do
Setor Não Lucrativo, permitindo assim a sua comparabilidade.
As correções respeitam às seguintes operações:
- Ajustamento das depreciações contabilizadas nos exercícios de 1997 a 2012 no montante de 119.711,52 €, face à
expurgação e reclassificação na rubrica “Terrenos” do valor do terreno relativamente ao valor contabilizado em 1997
na rubrica “Edifícios e Outras Construções” referente à aquisição do imóvel do Pólo de Estremoz, dando
cumprimento ao estipulado nos Artigos 2º e 10º, nºs. 2, alínea a) e 3, do Decreto Regulamentar nº. 25/2009 de
14/09.
Relatório e Contas 2013
128
- Reposição do valor do subsídio ao investimento relativo ao exercício de 1994 no montante de 57.239,28 €, em
conformidade com as depreciações registadas no ano relativamente aos edifícios situados em Évora, Lotes 17 e 18
fração C.
Estas alterações não têm impacto em resultados, pelo que a Demonstração de Resultados se mantem inalterada.
Sendo a correção aplicada retrospetivamente, foi o Balanço reexpresso de acordo com as alterações referidas,
conforme se segue.
valores expressos em euros
RUBRICAS Notas 2012Ajustamento e
reclassif icação
2012
reexpresso
ATIVO
Activo não corrente
Ativos f ixos tangíveis 4/6/7 4.405.203,01 119.711,52 4.524.914,53
Investimentos f inanceiros 3.493,00 3.493,00
4.408.696,01 119.711,52 4.528.407,53
Ativo corrente
Inventários 10 17.309,99 17.309,99
Clientes 16 16.886,83 16.886,83
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos 16/19
Outras contas a receber 13/16 3.067.373,41 3.067.373,41
Diferimentos 19 14.289,48 14.289,48
Caixa e depósitos bancários 5 1.067.660,49 1.067.660,49
4.183.520,20 4.183.520,20
Total do Ativo 8.592.216,21 119.711,52 8.711.927,73
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO
Fundos
Reservas 11.099,35 11.099,35
Resultados transitados 4 (194.879,60) 176.950,80 (17.928,80)
Excedentes de revalorização 6
Outras variações nos fundos patrimoniais 13 975.695,54 (57.239,28) 918.456,26
Resultado líquido do período (543.045,04) (543.045,04)
Total do fundo de capital 248.870,25 119.711,52 368.581,77
PASSIVO
Passivo não corrente
Provisões 12 311.257,35 311.257,35
Financiamentos obtidos 8 2.512.227,08 2.512.227,08
2.823.484,43 2.823.484,43
Passivo corrente
Fornecedores 16 51.258,85 51.258,85
Estado e outros entes públicos 16/19 129.365,12 129.365,12
Financiamentos obtidos 8//16 1.840.572,69 1.840.572,69
Outras contas a pagar 16 384.372,96 384.372,96
Diferimentos 13/19 3.114.291,91 3.114.291,91
5.519.861,53 5.519.861,53
Total do Passivo 8.343.345,96 8.343.345,96
Total dos fundos patrimoniais e do Passiv o 8.592.216,21 119.711,52 8.711.927,73
Relatório e Contas 2013
129
5. Fluxos de Caixa
5.1. Comentário do órgão de Gestão sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes
que não estão disponíveis para uso
Todas as quantias evidenciadas no Balanço, a 31 de dezembro de 2013, estão disponíveis para uso.
5.2. Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método direto.
6. Ativos Fixos Tangíveis
6.1. Base de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta
Os ativos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2009 (data de transição para NCRF), encontram-se
registados ao seu custo de aquisição de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela
data, deduzido das depreciações.
Na transição manteve-se o critério de mensuração pelo método do custo.
Nesta data, os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respetivas
depreciações acumuladas e perdas de imparidade, excetuando o grupo dos imóveis os quais se encontram
registados após revalorização efetuada no final do período.
Face ao desajustamento verificado entre o valor contabilístico e o valor atual de mercado, procedeu a Fundação
Alentejo neste exercício à revalorização dos seus imóveis, com base em avaliação efetuada por uma empresa
devidamente certificada, contratada através de concurso público no âmbito do Código dos Contratos Públicos, a
qual avaliou a totalidade dos imóveis no montante de 10.330.300,00 €, verificando-se uma revalorização dos ativos
fixos tangíveis (imóveis) no montante de 6.453.292,19 € face ao seu valor contabilístico (3.877.007,81 €).
Os custos subsequentes são reconhecidos como ativos fixos tangíveis apenas se for provável que deles resultarão
benefícios económicos futuros. As despesas com a manutenção e reparação são reconhecidas como custo à
medida que são incorridas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
(valores expressos em euros)
Caixa Numerário 2.049,57 1.670,51
Depósitos à ordem 16.407,77 38.489,98
Depósitos a prazo 1.027.500,00
18.457,34 1.067.660,49Totais
Depósitos
bancários
Meios financeiros líquidos constantes do
balanço31.12.2013 31.12.2012
Relatório e Contas 2013
130
Existindo algum indício de que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual de um
ativo, é revista a depreciação desse ativo de forma prospetiva para refletir as novas expetativas.
Os dispêndios com reparação que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em melhorias significativas
nos elementos dos ativos fixos tangíveis são registadas como gasto do período em que incorridos. Os dispêndios
com inspeção e conservação dos ativos são registados como gasto.
As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo
método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, em sistema
de duodécimos.
6.2. Métodos de depreciação usados
As depreciações dos ativos tangíveis são calculadas numa base sistemática segundo o método da linha reta
fracionada em duodécimos.
6.3. As vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas
Os ativos fixos tangíveis são depreciados de acordo com os seguintes períodos de vida útil esperada dos bens:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Terrenos Edifícios
Vidas úteis 20 1 a 6 4 1 a 6 1 a 6
Taxas de depreciação 5,00% 16,66% a
100%25,00% 16,66% a 100% 16,66% a 100%
Métodos de depreciação Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos
Outros activos
fixos tangíveis
Métodos de depreciação,
vidas úteis e taxas de
depreciação usadas nos
activos fixos tangíveis
Equipamento
administrativo
Edifícios
e outras construçõesEquipamento
básico
Equipamento
de transporte
Relatório e Contas 2013
131
6.4 Quantias escrituradas brutas e as depreciações acumuladas (agregadas com perdas por imparidade
acumuladas) no início e no fim do período
6.4.1 Quantias escrituradas brutas
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Terrenos Edifícios
Em 01.01.2012 382.496,77 144.825,95 6.678.784,58 3.048.664,71 190.168,33 635.811,92 204.882,32 180.695,91 11.466.330,49
Adições 16.941,60 601,47 441,70 17.984,77
Abates (249.086,45) (84.755,95) (1.363,56) (335.205,96)
Outras alterações (2.288,23) (2.288,23)
Em 31.12.2012 (01.01.2013) 382.496,77 144.825,95 6.678.784,58 2.814.231,63 190.168,33 551.657,44 203.960,46 180.695,91 11.146.821,07
Adições 73.658,27 6.802,23 83.142,23 14.800,63 777,94 179.181,30
Revalorizações 525.153,14 5.928.139,05 6.453.292,19
Transferências (382.496,77) 532.136,15 (149.639,38)
Alienações (26.442,23) (26.442,23)
Abates (122.636,57) (47.853,15) (33.639,58) (204.129,30)
Outras alterações (3.402.757,76) (3.402.757,76)
Em 31.12.2013 1.202.115,24 9.128.184,76 2.698.397,29 246.868,33 518.604,92 171.098,82 180.695,91 14.145.965,27
Edifícios
e outras construçõesActivos
f ixos
tangíveis em
curso
Activos fixos tangíveis:
quantias brutas escrituradas
Terrenos e
recursos
naturais
TotaisEquipamento
básico
Outros
activos
f ixos
tangíveis
Equipamento
de
transporte
Equipamento
administrativo
Relatório e Contas 2013
132
6.4.2 Depreciações acumuladas
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Acumuladas em 01.01.2012 (2.868.365,78) (2.839.828,79) (177.277,33) (602.322,22) (151.048,43) (6.638.842,55)
Reforços (333.939,21) (65.407,32) (13.900,41) (8.699,74) (16.283,44) (438.230,12)
Abates 249.086,45 84.755,95 1.363,56 335.205,96
Outras alterações 248,65 1.009,41 (1.009,41) 248,65
Acumuladas em 31.12.2012 (01.01.2013) (3.202.304,99) (2.655.901,01) (190.168,33) (527.275,42) (165.968,31) (6.741.618,06)
Reforços (320.164,29) (47.976,88) (3.543,75) (17.386,26) (16.001,15) (405.072,33)
Abates 122.636,57 47.853,15 33.639,58 204.129,30
Outras alterações 3.522.469,28 3.522.469,28
Acumuladas em 31.12.2013 (2.581.241,32) (193.712,08) (496.808,53) (148.329,88) (3.420.091,81)
Depreciações de activos fixos
tangíveis
Equipamento
de transporteTotais
Equipamento
básico
Outros
activos f ixos
tangíveis
Edifícios
e outras
construções
Equipamento
administrativo
Relatório e Contas 2013
133
6.5. Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostra as adições, as
alienações, as amortizações, as perdas por imparidade e outras alterações
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
6.6. Depreciações, reconhecidas nos resultados ou como parte de gastos de outros ativos, durante o
período
Durante o exercício, não foram reconhecidas depreciações de ativos fixos tangíveis como parte de gastos de outros
ativos estando incluídas na totalidade na demonstração de resultados por naturezas, na linha dos Gastos/reversões
de depreciação e de amortização.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Terrenos Edifícios
Quantias brutas escrituradas 382.496,77 144.825,95 6.678.784,58 3.048.664,71 190.168,33 635.811,92 204.882,32 180.695,91 11.466.330,49
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(2.868.365,78) (2.839.828,79) (177.277,33) (602.322,22) (151.048,43) (6.638.842,55)
Quantias líquidas escrituradas 382.496,77 144.825,95 3.810.418,80 208.835,92 12.891,00 33.489,70 53.833,89 180.695,91 4.827.487,94
16.941,60 601,47 441,70 17.984,77
(249.086,45) (84.755,95) (1.363,56) (335.205,96)
(2.288,23) (2.288,23)
(333.939,21) (65.407,32) (13.900,41) (8.699,74) (16.283,44) (438.230,12)
119.711,52 (248,65) 1.009,41 (1.009,41) 119.462,87
Quantias brutas escrituradas 382.496,77 144.825,95 6.678.784,58 2.814.231,63 190.168,33 551.657,44 203.960,46 180.695,91 11.146.821,07
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(3.082.593,47) (2.655.901,01) (190.168,33) (527.275,42) (165.968,31) (6.621.906,54)
Quantias líquidas escrituradas 382.496,77 144.825,95 3.596.191,11 158.330,62 24.382,02 37.992,15 180.695,91 4.524.914,53
73.658,27 6.802,23 83.142,23 14.800,63 777,94 179.181,30
525.153,14 5.928.139,05 6.453.292,19
(382.496,77) 532.136,15 (149.639,38)
(122.636,57) (26.442,23) (47.853,15) (33.639,58) (230.571,53)
(320.164,29) (47.976,88) (3.543,75) (17.386,26) (16.001,15) (405.072,33)
3.402.757,76 (26.442,23) 3.376.315,53
Quantias brutas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 2.698.397,29 246.868,33 518.604,92 171.098,82 180.695,91 14.145.965,27
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(2.581.241,32) (193.712,08) (496.808,53) (148.329,88) (3.420.091,81)
Quantias líquidas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 117.155,97 53.156,25 21.796,39 22.768,94 180.695,91 10.725.873,46
Equipamento
de transporte
Terrenos e
recursos
naturais
Edifícios
e outras construções Equipamento
básico
Regularizações
Em
01.01.2012
Outras alterações
Revalorizações
Transferências
Adições
TotaisAtivos fixos tangíveisEquipamento
administrativo
Ativos f ixos
tangíveis em
curso
Outros ativos
f ixos tangíveis
Em
31.12.2012
(01.01.2013)
Depreciações
Perdas por imparidade
Alienações, sinistros e abates
Reclassificações para activos não correntes
detidos para venda
Perdas por imparidade
Outras alterações
Depreciações
Reclassificações para activos não correntes
detidos para venda
Em
31.12.2013
Adições
Revalorizações
Transferências
Alienações, sinistros e abates
Regularizações
(valores expressos em euros)
333.939,21 65.407,32 13.900,41 8.699,74 16.283,44 438.230,12
320.164,29 47.976,88 3.543,75 17.386,26 16.001,15 405.072,33
Totais
Edifícios
e outras
construções
Equipamento
básico
Depreciações reconhecidas nos resultados ou
como parte de um custo de outros activos
Equipamento
de
transporte
Depreciações que integram o custo de outros
activos
Equipamento
administrativo
Outros
activos fixos
tangíveis
Período
2012
Período
2013
Depreciações reconhecidas nos resultados
Depreciações reconhecidas nos resultados
Depreciações que integram o custo de outros
activos
Relatório e Contas 2013
134
6.7. Itens do ativo fixo tangível expresso por quantias revalorizadas
6.7.1 Terrenos e Edifícios e Outras Construções
À data de 31/12/2013 foram revalorizados os terrenos e edifícios, através do recurso a um avaliador independente, a
CERAT.
A avaliação teve como base o valor de mercado, ou seja, é a estimativa do montante mais provável em termos
monetários pelo qual, à data da avaliação, os ativos poderão ser trocado num mercado livre e aberto e competitivo e
após adequada exposição, que reúna todas as condições para uma venda normal entre um vendedor e um
comprador que atuem de livre vontade, com prudência, plena informação e interesse equivalente e assumindo que o
preço não é afetado por estímulos específicos ou indevidos.
A avaliação incide sobre o património imobiliário e não sobre o negócio em si.
Consideram-se os prédios livres de quaisquer ónus ou encargos e que não existe qualquer restrição ao uso pleno
dos mesmos.
A avaliação pressupõe o uso continuado de todas as construções.
(valores expressos em euros)
VALOR DE
AQUISIÇÃO
DEPRECIAÇÕES
ACUMULADAS
VALOR
CONTABILISTICO
VALOR DA
AVALIAÇÃO
EXCEDENTE DE
REVALORIZAÇÃO
VALOR
CONTABILISTICO
ATUAL
(1) (2) (3 = (1-2)) (4) (5 = (4-3)) (6 = (3+5))
Artigo 3557 - Lote 17 17-03-1994 1.321.315,63 1.321.315,63 0,00 1.911.287,50 1.911.287,50 1.911.287,50
Artigo 3557 - Terreno 17-03-1994 37.908,64 0,00 37.908,64 233.812,50 195.903,86 233.812,50
Artigo 3621 - C - Lote 18 21-09-1994 1.004.878,25 995.832,55 9.045,70 1.931.621,56 1.922.575,86 1.931.621,56
Artigo 3621 - C - Terreno 21-09-1994 48.932,07 0,00 48.932,07 243.178,44 194.246,37 243.178,44
Artigo 3621 - A - Lote 18 08-08-1996 161.658,10 146.560,91 15.097,19 329.937,70 314.840,51 329.937,70
Artigo 3621 - A - Terreno 08-08-1996 46.762,30 0,00 46.762,30 46.762,30 0,00 46.762,30
Artigo 1389 - Estremoz 02-10-1997 626.896,97 510.645,66 116.251,31 1.176.760,63 1.060.509,32 1.176.760,63
Artigo 1389 - Terreno 02-10-1997 149.639,37 0,00 149.639,37 149.639,37 0,00 149.639,37
Artigo 2741/2 - Olaria 06-08-1996 33.668,86 30.301,90 3.366,96 122.073,00 118.706,04 122.073,00
Artigo 2741/2 - Terreno 06-08-1996 11.222,95 0,00 11.222,95 68.327,00 57.104,05 68.327,00
Artigo 6665 - Lote 61 30-09-2011 3.454.385,66 398.101,11 3.056.284,55 3.656.504,37 600.219,82 3.656.504,37
Artigo 6665 - Terreno 30-09-2011 382.496,77 0,00 382.496,77 460.395,63 77.898,86 460.395,63
TOTAL 7.279.765,57 3.402.757,76 3.877.007,81 10.330.300,00 6.453.292,19 10.330.300,00
REVALORIZAÇÃO DE ATIVOS FIXOS TANGIVEIS
DESCRIÇÃO DO IMÓVELDATA DE
AQUISIÇÃO
Relatório e Contas 2013
135
7. Locação Financeira
7.1. Mensuração
A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos.
Assim, os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos
substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse ou como locações operacionais se através deles
não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse.
Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes
responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os ativos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas
correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente,
os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos ativos fixos tangíveis são reconhecidos como gastos
na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.
7.2. A quantia escriturada líquida à data do balanço para cada categoria de ativos:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
7.3. Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada
um dos seguintes períodos:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Começo Fim
Kit Fotovoltaico GGD 346474 20-01-2009 20-12-2014 11.848,47 23.668,55
Armário
Frigorif ico/CutterCGD 100000898 10-01-2010 10-12-2012 1.820,88 2.730,24
Viatura 80-OB-51BMW BANK
GMBH412364 28-10-2013 28-10-2017 53.156,25
Subtotais 66.825,60 26.398,79
66.825,60 26.398,79Totais
Ativos que se encontram a ser
financiados através de contratos de
locação financeira, respetivas
quantias escrituradas líquidas e
rendas contingentes reconhecidas
como gasto no período
Período 2013
Rendas
contingentes
reconhecidas
como gasto
no período
Locações financeiras em vigor
Entidade
locadora
Prazo da locaçãoIdentif icação
do contrato
Ativos fixos
tangíveis
Período 2012
Quantias
escrituradas
líquidas dos
activos locados
em 31.12.2012
Rendas
contingentes
reconhecidas
como gasto
no período
Quantias
escrituradas
líquidas dos
activos locados
em 31.12.2013
(valores expressos em euros)
Gastos
f inanceirosOutras
Gastos
f inanceirosOutras
Até 1 ano 26.189,59 3.429,17 22.760,42 12.442,23 289,95 12.152,28
Entre 1 e 5 anos 48.566,85 5.299,95 43.266,90 12.329,53 102,45 12.227,08
Totais 74.756,44 8.729,12 66.027,32 24.771,76 392,40 24.379,36
Reconciliação entre os
futuros pagamentos
mínimos das locações
financeiras e respectivos
valores presentes
31.12.2013 31.12.2012
Valores
presentes à data
do balanço dos
futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Diferença entre os futuros
pagamentos mínimos das
locações e respectivos valores
presentes
Diferença entre os futuros
pagamentos mínimos das
locações e respectivos valores
presentes
Valores
presentes à data
do balanço dos
futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Relatório e Contas 2013
136
8. Custos de empréstimos obtidos
8.1. Política contabilística adotada nos custos dos empréstimos obtidos
Não existem custos de empréstimos obtidos que sejam diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção
de um ativo razão pela qual a política contabilística adotada pela entidade passa por reconhecer os custos dos
empréstimos obtidos como gastos no período.
8.2. Divulgação dos empréstimos correntes e não correntes
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
8.3. Outros
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Empréstimos
Caixa Geral de Depósitos 1.941.249,99 2.343.750,01 4.285.000,00 1.798.500,00 2.500.000,00 4.298.500,00
Sub Total 1.941.249,99 2.343.750,01 4.285.000,00 1.798.500,00 2.500.000,00 4.298.500,00
Descobertos Bancários
Caixa Geral de Depósitos 12.939,26 12.939,26 29.910,24 29.910,24
Banco Espirito Santo 349,53 349,53 10,17 10,17
Sub Total 13.288,79 0,00 13.288,79 29.920,41 0,00 29.920,41
Locação Financeira
Caixa Geral de Depósitos 22.760,42 43.266,90 66.027,32 12.152,28 12.227,08 24.379,36
Sub Total 22.760,42 43.266,90 66.027,32 12.152,28 12.227,08 24.379,36
Total 1.977.299,20 2.387.016,91 4.364.316,11 1.840.572,69 2.512.227,08 4.352.799,77
Instituições de Crédito e Outras
Entidades Financiamento
31/12/2013 31/12/2012
Corrente Não corrente Total Corrente Não Corrente Total
(valores expressos em euros)
Juros Suportados 132.178,49 177.666,08 Juros Obtidos 742,08
Outros Gastos e Perdas 40.958,46 30.377,20 Outros
Total 173.136,95 208.043,28 Total 742,08 0,00
31/12/2013 31/12/2012GASTOS E PERDAS DE
FINANCIAMENTO31/12/2013 31/12/2012
JUROS, DIVIDENDOS E
OUTROS RENDIMENTOS
Relatório e Contas 2013
137
9. Imparidade de Ativos
Verificando-se evidência suficientemente fiável para a criação de imparidades, foi reconhecida no exercício uma
imparidade, no montante de 505,40 € relativamente a outros devedores diversos.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
10. Inventários
10.1. As políticas contabilísticas adotadas na mensuração dos inventários, incluindo a fórmula de custeio
usada
Os inventários foram valorizados ao custo, incluindo todos os custos de compra, custos de conversão e outros
custos incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição atual.
Mais concretamente as matérias-primas, subsidiárias e de consumo e as mercadorias estão mensuradas ao custo
de aquisição, compreendendo o preço de compra, gastos de transporte e manuseamento, deduzido dos descontos
e abatimentos.
10.2. A quantia total escriturada de inventários e a quantia escriturada em classificações apropriadas
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Outros
devedoresTotais
Aumentos 505,40 505,40
Reversões
Totais 505,40 505,40
Aumentos
Reversões 126,24 126,24
Totais 126,24 126,24
Quantias das perdas por imparidade e respetivas
reversões reconhecidas durante o período
Período
2012
Perdas por imparidade
reconhecidas nos
resultados
Período
2013
Perdas por imparidade
reconhecidas nos
resultados
(valores expressos em euros)
Quantias
brutas
Perdas por
imparidade
acumuladas
Quantias
(líquidas)
escrituradas
Quantias
brutas
Perdas por
imparidade
acumuladas
Quantias
(líquidas)
escrituradas
Mercadorias 18.165,96 18.165,96 14.920,20 14.920,20
Matérias Primas 4.211,47 4.211,47 2.389,79 2.389,79
Totais 22.377,43 22.377,43 17.309,99 17.309,99
Quantias escrituradas de inventários
31.12.2013 31.12.2012
Relatório e Contas 2013
138
10.3. Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
11. Réditos
11.1. Políticas contabilísticas adotadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adotados
para determinar a fase de acabamento de transações que envolvem a prestação de serviço contabilísticas
adotadas para o reconhecimento do rédito
O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando
i) são transferidos para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens,
ii) não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou
o controlo efetivo dos bens vendidos,
iii) a quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada,
iv) seja provável que os benefícios económicos associados com as transações fluam para a empresa e
v) os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados. As
vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização,
pelo justo valor do montante recebido ou a receber.
O Rédito dos juros é reconhecido pelo método do juro efetivo.
As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são
reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas.
(valores expressos em euros)
MercadoriasM atérias-primas,
subsidiárias e de
consumo
Totais MercadoriasM atérias-primas,
subsidiárias e de
consumo
Totais
+ 14.920,20 2.389,79 17.309,99 7.982,64 7.982,64
Compras + 47.144,42 87.245,95 134.390,37 33.559,67 86.191,67 119.751,34
Devoluções de compras - (313,24) (313,24) (188,08) (188,08)
Descontos e abatimentos
em compras-
- 18.165,96 4.211,47 22.377,43 14.920,20 2.389,79 17.309,99
= 43.585,42 85.424,27 129.009,69 26.434,03 83.801,88 110.235,91
= 43.585,42 85.424,27 129.009,69 26.434,03 83.801,88 110.235,91
Período 2013
Com
pra
s
Totais
Custo das mercadorias vendidas e das
matérias consumidas
Período 2012
Inventários no começo do período
Inventários no fim do período
Dem
onstr
ação d
o c
usto
das
merc
adorias v
endid
as e
das
maté
rias c
onsum
idas
Quantias de inventários reconhecidas
como gastos durante o período
Relatório e Contas 2013
139
11.2. Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
12. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
No exercício de 2013, foi efetuado um reforço da provisão para processos judiciais em curso constituída no
exercício anterior, relativamente aos processos nºs. 298/12.1TTEVR e 351/12.1TTEVR do Tribunal do Trabalho de
Évora, no montante total de 10.985,29 €, bem como foi efetuada uma reversão no montante total de 12.289,66 €,
em conformidade com as sentenças proferidas relativamente aos processos nºs. 351/12.1TTEVR e 352/12.0TTEVR
do Tribunal do Trabalho de Évora.
Foi ainda efetuado o reforço da provisão constituída no exercício de 2008 de acordo com a atualização notificada
pelo Tribunal do Trabalho de Évora para o corrente exercício relativamente ao processo nº. 26/07.3TTEVR no valor
de 10.478,64 €. No mesmo sentido foi efetuada uma reversão, no valor de 13.523,88 €, de acordo com a referida
atualização.
(valores expressos em euros)
Réditos
reconhecidos
no período
Proporção face
ao total dos
réditos
reconhecidos no
período
Variação
percentual face
aos réditos
reconhecidos no
período anterior
Réditos
reconhecidos
no período
Proporção face
ao total dos
réditos
reconhecidos no
período
Variação
percentual face
aos réditos
reconhecidos no
período anterior
Venda de bens 20.876,90 3,02% 554,75% 3.188,53 0,51%
Prestação de serviços 669.599,16 96,87% 8,09% 619.473,28 99,49% 31,87%
Juros 742,09 0,11%
Totais 691.218,15 100,00% 11,01% 622.661,81 100,00% 32,55%
Período 2013 Período 2012
Quantias dos réditos
reconhecidas no período
(valores expressos em euros)
Processos judiciais
em cursoOutras provisões Totais
97.989,24 184.222,77 282.212,01
Por reforço de provisões já reconhecidas em
períodos anteriores8.652,98 8.652,98
Por novas provisões 76.331,55 76.331,55
Reduções Quantias revertidas no período (44.776,04) (11.163,15) (55.939,19)
129.544,75 181.712,60 311.257,35
Por reforço de provisões já reconhecidas em
períodos anteriores10.985,29 10.478,64 21.463,93
Por novas provisões
Reduções Quantias revertidas no período (12.289,66) (13.523,88) (25.813,54)
128.240,38 178.667,36 306.907,74
Provisões
Acumuladas em 01.01.2012
Acumuladas em 31.12.13
Aumentos
Acumuladas em 31.12.2012 (01.01.13)
Aumentos
Relatório e Contas 2013
140
13. Subsídios do Governo e Apoio do Governo
13.1. Política contabilística adotada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de apresentação
adotados nas demonstrações financeiras
Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados na parte proporcional aos gastos
incorridos.
Os subsídios atribuídos para financiamento de ativos tangíveis e/ou intangíveis são registados inicialmente no
Fundo Patrimonial e reconhecidos na demonstração dos resultados por naturezas na mesma proporção das
depreciações/amortizações do exercício dos ativos subsidiados.
13.2. Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e
indicação de outras formas de apoio do Governo de que diretamente se beneficiou.
(valores expressos em euros)
MedidaEntidade
concedente
Objecto do
incentivo
Forma de
concessãoComeço Fim Já recebidas Por receber Total
Évora - Lote 17 FEDER C.C.R.A.Aquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento17-03-1994 31-12-2013 180.849,20 180.849,20
Évora - Lote 18 FEDER PRODEPAquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento21-09-1994 31-12-2013 154.353,02 154.353,02
Estremoz FEDER PRODEPAquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento02-10-1997 31-12-2016 129.828,88 129.828,88
Imóveis M. E. D.E.S.Aquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento26-10-1998 31-12-2016 126.026,39 126.026,39
Kit Tecnológico 1.5 POPHAquisição de
equipamento
Subsidio ao
investimento22-04-2010 22-03-2014 59.926,50 59.926,50
Colégio FA FEDER C.C.R.D.A.Construção
Instalações
Subsidio ao
Investimento01-09-2011 31-12-2030 678.732,53 39.196,77 717.929,30
Subtotais 1.329.716,52 39.196,77 1.368.913,29
Ensino
Profissional1.2 POPH Formação
Subsidio à
exploração01-09-2012 31-08-2014 2.173.380,45 2.055.973,45 4.229.353,90
M.E.C./PROALV POPH FormaçãoSubsidio à
exploração01-09-2013 31-08-2015 20.411,20 205.102,80 200.000,00
I.E.F.P. IEFP EmpregoSubsidio à
exploração01-01-2013 16-11-2014 154.463,38 133.332,36 287.795,74
F.M.C. 2,3 POPH FormaçãoSubsidio à
exploração12-07-2012 30-06-2014 815.338,89 226.177,93 1.041.516,82
Subtotais 3.163.593,92 2.620.586,54 5.758.666,46
4.493.310,44 2.659.783,31 7.127.579,75
Medida de incentivo
Relação dos subsídios obtidos
Quantias concedidas
Subsídios
relacionados
com ativos
Subsídios à
exploração
Totais
Período de concessão
Não r
eem
bols
áveis
Relatório e Contas 2013
141
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
14. Acontecimentos após a data do Balanço
14.1. Autorização para emissão
As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 foram em 19 de Março de 2014
submetidas à apreciação do Conselho de Administração que após análise e concordância com as mesmas, decidiu
nos termos estatutários remeter ao Conselho Geral para emissão de parecer.
14.2. Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca de condições que
existiam à data do balanço. Em caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas informações, foram
atualizadas as divulgações que se relacionam com essas condições.
Não foram recebidas informações relevantes que justificassem a alteração das divulgações já efetuadas.
14.3. Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos
Não ocorreram acontecimentos relevantes após a data do balanço, não dando lugar a ajustamentos.
(valores expressos em euros)
Como
rendimentos a
reconhecer
(Diferimentos)
Como
passivos a
reembolsar
Como
rendimentos a
reconhecer
(Diferimentos)
Como
passivos a
reembolsar
Investimentos 161.934,64 721.048,12 249.866,84 940.222,04
Subtotais 161.934,64 721.048,12 249.866,84 940.222,04
Ensino
Profissional2.967.097,57 1.118.572,59 3.573.244,66 2.161.196,51
E. F. A. 122.035,93
C.R.V.C.C. 125.291,55 4.077,97
F.M.C. 617.029,92 807.222,75 412.344,35 922.034,17
C.E.F.J.
Estágios
Profissionais49.608,12 66.924,69 45.661,76 24.461,03
Contrato
Emprego
Inserção
1.328,86 774,18 2.531,97 1.716,03
Medida Vida
Ativa4.310,27 74.872,55 9.389,70 139,72
Cursos
Vocacionais34.850,63 165.149,37
Outros 5.949,84 25.514,00 50,00 666,48
Subtotais 3.680.175,21 2.259.030,13 4.290.549,92 3.114.291,91
3.680.175,21 161.934,64 721.048,12 2.259.030,13 4.290.549,92 249.866,84 940.222,04 3.114.291,91
Quantias dos subsídios
reconhecidas na demonstração
dos resultados e no balanço
Período 2013
Reconhecidas
como
subsídios à
exploração
Reconhecidas
no capital
próprio
(Outras variações
no capital próprio)
Reconhecidas no passivo
Subsídios
relacionad
os com
resultados
Período 2012
Demonstração dos resultados Balanço Demonstração dos resultados Balanço
Totais
Reconhecidas no passivo
Subsídios
relacionad
os com
ativos
Imputadas em
outros
rendimentos e
ganhos
Não r
eem
bols
áveis
Reconhecidas
como
subsídios à
exploração
Imputadas em
outros
rendimentos e
ganhos
Reconhecidas
no capital
próprio
(Outras variações
no capital próprio)
Relatório e Contas 2013
142
15. Impostos sobre o rendimento
A Fundação Alentejo sendo uma Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida pela Direcção-Geral de
Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação em 03 de Julho de 2008, conforme Registo nº. 37
está isenta de IRC.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das
autoridades fiscais.
Deste modo as declarações fiscais da entidade referentes aos anos de 2010 a 2013 poderão vir a ser sujeitas a
revisão.
O Conselho de Administração entende que as correções resultantes de eventuais revisões/inspeções por parte das
autoridades fiscais não terão impacto significativo nas presentes demonstrações financeiras.
16. Instrumentos Financeiros
16.1 Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas contabilísticas
utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a compreensão das
demonstrações financeiras
Os Instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade:
Clientes
Fornecedores
Outras contas a receber
Outras contas a pagar
Financiamentos obtidos
Relatório e Contas 2013
143
16.2. Quantia escriturada de cada uma das categorias de ativos financeiros e passivos financeiros, no total e
para cada um dos tipos significativos de ativos e passivos financeiros de entre cada categoria
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
17. Benefícios de empregados
17.1. Gastos com pessoal
Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de trabalho noturno,
prémios de produtividade e assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e quaisquer outras
retribuições adicionais.
As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os
serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se
extingue com o pagamento respetivo.
De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período, por este
coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período
seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefícios de curto prazo e
tratados de acordo com o anteriormente referido.
O número médio de empregados durante o presente ano ascendeu a 148.
Os gastos com os empregados correspondem a:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Quantias
brutas
Imparidades
acumuladas
Quantias
escrituradas
Quantias
brutas
Imparidades
acumuladas
Quantias
escrituradas
Clientes 39.387,80 39.387,80 16.886,83 16.886,83
Outras contas a
receber2.662.290,06 2.662.290,06 3.067.373,41 3.067.373,41
Totais 2.701.677,86 2.701.677,86 3.084.260,24 3.084.260,24
Fornecedores 95.609,53 95.609,53 51.258,85 51.258,85
Financiamentos
obtidos4.364.316,11 4.364.316,11 4.352.799,77 4.352.799,77
Outras contas a
pagar411.646,43 411.646,43 384.372,96 384.372,96
Totais 4.871.572,07 4.871.572,07 4.788.431,58 4.788.431,58
Passivos
f inanceiros
mensurados ao
custo amortizado
Activos
f inanceiros
Passivos
f inanceiros
31.12.201231.12.2013
Ativos
f inanceiros ao
custo amortizado
menos
imparidade
Quantias escrituradas de cada uma das categorias
de ativos f inanceiros e passivos f inanceiros
(valores expressos em euros)
Gastos com pessoal 31-12-2013 31-12-2012
Remunerações do pessoal 2.263.586,96 2.456.570,95
Encargos s/ remunerações 452.112,28 493.355,80
Outros gastos 37.291,61 46.353,37
Total 2.752.990,85 2.996.280,12
Relatório e Contas 2013
144
A rubrica «outros gastos» inclui gastos de Ação Social, formação e seguro de acidentes de trabalho.
17.2. Número de membros dos órgãos diretivos e alterações ocorridas no período de relato financeiro
O Conselho de Administração é composto por 5 membros, não tendo ocorrido alterações no período de relato
financeiro.
17.3. Informação sobre as remunerações dos órgãos diretivos
Os membros do Conselho de Administração não auferiram qualquer remuneração no período de relato financeiro.
18. Divulgações exigidas por diplomas legais
18.1. Honorários faturados pelos Revisores Oficiais de Contas (art. 66-A do Código das Sociedades
Comerciais)
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
19. Outras informações
19.1. Estado e outros entes públicos
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Revisão legal das contas 14.724,60 14.724,60
Totais 14.724,60 14.724,60
Honorários facturados pelos
revisores oficiais de contasPeríodo 2013 Período 2012
(valores expressos em euros)
DESCRIÇÃO 31/12/2013 31/12/2012
Imposto sobre o rendimento 185,52
TOTAL ATIVO 185,52 0,00
Retenção de impostos sobre o rendimento (47.699,72) (37.366,97)
Imposto sobre o valor acrescentado (1.178,82) (2.190,38)
Contribuições para a Segurança Social (90.490,83) (89.807,77)
TOTAL PASSIVO (139.369,37) (129.365,12)
Relatório e Contas 2013
145
19.2. Dívidas ao estado e outros entes públicos em situação de mora.
A Administração informa que a entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do
Decreto-Lei nº. 534/80, de 7 de novembro.
Mais informa, que dando cumprimento ao estipulado no Decreto-Lei nº. 411/91, de 17 de outubro, que a situação da
entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.
19.3. Diferimentos
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Devedores por Acréscimos Rendimentos 2013 2012
Outros acrécimos de rendimentos 200,00
Total 200,00 0,00
Credores por Acréscimos de Gastos 2013 2012
Remunerações a liquidar 312.975,16 328.132,64
Juros a liquidar 12.958,02 15.220,18
Outros acréscimos de gastos 7.788,18 13.868,70
Total 333.721,36 357.221,52
Gastos a Reconhecer 2013 2012
Rendas e alugueres 1.658,75 1.667,35
Seguros 3.744,57 6.265,12
Outros 12.435,66 6.357,01
Total 17.838,98 14.289,48
Rendimentos a Reconhecer 2013 2012
Outros rendimentos a reconhecer 2.263.679,13 3.114.291,91
Total 2.263.679,13 3.114.291,91
Relatório e Contas 2013
146
19.4. Fornecimentos e serviços externos
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
19.5. Descrição das responsabilidades da entidade por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com
a natureza destas e mencionando expressamente as garantias reais.
Garantias prestadas:
Caixa Geral de Depósitos:
Garantia bancária pelo montante de 123.425,39 € emitida a favor do Tribunal do Trabalho de Évora no âmbito
do processo nº. 26/07.3TTEVR.
Banco BIC Português, S.A.:
Garantias bancárias pelo montante de 123.635,87 € emitidas a favor do Tribunal do Trabalho de Évora no
âmbito dos processos nº. 429/11.9TTEVR, 214/13.3TTEVR, 351/12.1TTEVR, 298/12.1TTEVR,
352/12.0TTEVR, 14/11.5TTEVR e 437/11.0TTEVR.
Garantias Hipotecárias:
Caixa Geral de Depósitos:
Hipoteca sobre os prédios urbanos sitos, na Avenida Dinis Miranda, Lotes 17 e 18 em Évora e Largo dos
Combatentes da Grande Guerra, nº. 6 em Estremoz, até ao montante de 2.908.615,24€, para garantia da
utilização de crédito através de conta caucionadas
Hipoteca sobre o prédio urbano sito na Urbanização da Muralha, lote 61 em Évora, até ao montante de
3.758.750.00 €, para garantia do pagamento do crédito utilizado para construção do Colégio da Fundação
Alentejo.
(valores expressos em euros)
DESCRIÇÃO 2013 2012
Trabalhos especializados 150.896,94 142.132,97
Public idade e propaganda 18.191,85 80.716,49
Vigilância e segurança 88.040,02 92.927,88
Honorários (pessoal externo) 149.687,09 94.420,40
Conservação e reparação 45.563,97 39.808,26
Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 10.532,03 4.339,98
Livros e documentação técnica
Material de escritório 7.034,54 13.487,28
Artigos para oferta 227,08 2.224,02
Eletric idade 92.067,36 103.804,67
Combustiveis 7.366,58 9.037,87
Água 2.748,37 1.773,58
Outros fluidos 4.093,15 1.659,79
Deslocações e estadas 8.970,88 1.765,54
Transporte de mercadorias 165,64 2.512,21
Rendas e alugueres 105.833,97 171.269,72
Comunicação 39.967,10 49.598,61
Seguros 9.875,67 12.057,15
Contencioso e notariado 994,29 2.675,53
Despesas de representação 3.267,91 8.054,63
Limpeza, higiene e conforto 35.318,43 48.738,01
Ouros fornecimentos e serviços 27.280,84 34.042,55
TOTAL 808.123,71 917.047,14
Relatório e Contas 2013
147
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Fernanda de Sousa Gonçalves Carvalho Ramos
João Filipe Chaveiro Libório
José Manuel Leal Saragoça
Paulo Jorge Madeira Piçarra
Cláudio Hermínio Gonçalves Carvalho Ramos
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
José Miguel Melro Cameirão
Relatório e Contas 2013
148
Relatório e Contas 2013
149
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro ()
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
3.637,72 3.297,53 66.961,74 64.912,17 2.049,57CAIXA11
3.429,20 3.077,91 58.860,74 57.006,84 1.853,90CAIXA-SEDE11.01
208,52 219,62 8.051,00 7.905,33 145,67CAIXA-ESTREMOZ11.02
50,00 50,00CAIXA - COLÉGIO11.09
2.180.372,76 2.114.730,40 12.473.095,23 12.456.687,46 16.407,77DEPÓSITOS À ORDEM12
2.164.518,37 2.106.100,38 12.294.675,92 12.279.809,45 14.866,47CAIXA GERAL DEPÓSITOS12.01
570.242,83 570.396,73 1.892.116,96 1.888.509,42 3.607,54C.G.D.- FUND.ALENT./0297/062630/53012.01.01
1.367.219,80 1.340.436,65 8.524.718,31 8.524.718,31C.G.D.- POPH - 0297/075047/23012.01.02
96.701,46 96.701,46C.G.D.- CNO/0297/75079/03012.01.03
352,24 1.393,69 1.393,69C.G.D.- EFA- 0297/075271/83012.01.04
153.068,28 133.000,89 1.010.954,79 1.010.954,79C.G.D.- FMC . 0297/0752726/63012.01.05
3.572,24 3.572,24 59.131,74 59.131,74C.G.D.- APRD-02967/065239/43112.01.07
942,30 1.739,41 10.838,05 10.172,93 665,12C.G.D.- VAUBAN - 0297/043859/23012.01.09
69.472,92 56.602,22 698.820,92 688.227,11 10.593,81C.G.D.- C.F.A. 0297/076650/63012.01.10
1.424,40 2.793,52 38.798,57 37.870,66 927,91BANCO ESPIRITO SANTO12.02
546,47 1.485,89 20.563,17 19.836,49 726,68BES - FUNDAÇÃO - 226/21534.000712.02.01
877,93 1.307,63 16.093,98 16.093,98BES/VAUBAN - 226/23950.000.412.02.02
2.141,42 1.940,19 201,23BES - ESTÁGIOS- 226/24236.000.512.02.03
14.429,99 5.836,50 139.620,74 139.007,35 613,39BANCO PORTUGÊS NEGÓCIOS12.03
14.429,99 5.836,50 139.620,74 139.007,35 613,39BPN-BIC / FUNDAÇÃO 50142268.10.00112.03.01
1.027.500,00 1.027.500,00OUTROS DEPOSITOS BANCÁRIOS13
1.027.500,00 1.027.500,00DEPOSITOS A PRAZOS13.01
1.027.500,00 1.027.500,00CAIXA GERAL DEPOSITOS13.01.01
11.356,40 8.143,80 177.393,26 138.963,96 39.387,80 958,50CLIENTES21
11.356,40 8.143,80 177.393,26 138.963,96 39.387,80 958,50CLIENTES C/C21.1
1.474,40 1.179,93 54.980,05 44.580,62 10.399,43CLIENTES GERAIS21.1.1
1.474,40 1.179,93 54.980,05 44.580,62 10.399,43NACIONAIS21.1.1.1
4.861,54 3.686,34 1.175,20CÂMARA MUNICIPALDE ÉVORA21.1.1.1.007
28,22 28,22MASTERFOODS21.1.1.1.016
25,00 250,00 75,00 175,00ALEXANDRA MARIA MAVIOSO21.1.1.1.019
25,00 250,00 75,00 175,00ANA MARIA CALISTO21.1.1.1.020
25,00 250,00 75,00 175,00CARLOS ALEXANDRE SILVA21.1.1.1.021
25,00 250,00 75,00 175,00MARIA CRISTINA TRONCHO21.1.1.1.024
25,00 250,00 75,00 175,00JOÃO MANUEL GOMES21.1.1.1.026
25,00 250,00 75,00 175,00MARIA ANTÓNIO AMADOR21.1.1.1.027
600,56 600,56CLASS MARKT PROD.ALIMENTARES,LDA21.1.1.1.029
5.018,40 5.018,40RAMIKEL,LDA21.1.1.1.030
25,00 250,00 75,00 175,00MARINA DO CÉU LARANJO21.1.1.1.032
25,00 250,00 75,00 175,00VANDA LEÃO PAULOS21.1.1.1.033
25,00 250,00 75,00 175,00LISETE DOS SANTOS GLÓRIAS21.1.1.1.034
25,00 250,00 75,00 175,00ANA HELENA ARIMATEIA21.1.1.1.035
25,00 250,00 75,00 175,00ANA ISABEL COSTA21.1.1.1.036
25,00 250,00 75,00 175,00MARIA BARBAS BARRADAS21.1.1.1.037
25,00 250,00 75,00 175,00NÚRIA VANESSA SIQUENIQUE21.1.1.1.038
25,00 250,00 75,00 175,00TÂNIA SOFIA GALHANAS21.1.1.1.039
25,00 250,00 75,00 175,00ANA RITA FORTES21.1.1.1.040
25,00 250,00 75,00 175,00RUTE ISABEL VIEGAS21.1.1.1.041
25,00 250,00 75,00 175,00DAVID MANUEL PITEIRA21.1.1.1.042
Página: 1Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro ()
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
25,00 250,00 75,00 175,00ANA LÚCIA OLIVEIRA21.1.1.1.043
25,00 250,00 75,00 175,00ANTÓNIO MIGUEL CARRILHO21.1.1.1.044
25,00 250,00 75,00 175,00NUNO JORGE PERDIGÃO21.1.1.1.045
29,15 291,47 87,42 204,05ANA JOAQUINA LOURO21.1.1.1.046
29,15 291,47 87,42 204,05MARIA DA GRAÇA VIEGAS21.1.1.1.047
29,15 291,47 87,42 204,05SUSANA ISABEL MARTINS21.1.1.1.048
29,15 291,47 87,42 204,05SUSANA BATISTA NONATO21.1.1.1.049
29,15 291,47 87,42 204,05ANISA DOS SANTOS BAPTISTA21.1.1.1.050
291,47 58,24 233,23RICARDO ALEXANDRE VALVERDE21.1.1.1.051
29,08 290,80 87,24 203,56MARIA ROSÁRIO RIBEIRO21.1.1.1.052
19,77 197,70 39,54 158,16HUGO MIGUEL LEONOR21.1.1.1.053
19,77 197,70 59,31 138,39ANA RITA GOMES21.1.1.1.054
19,77 197,70 59,31 138,39RUTE FILIPA CASMARRINHO21.1.1.1.055
19,77 197,70 59,31 138,39LUÍS MIGUEL DELGADO21.1.1.1.056
25,00 250,00 50,00 200,00RUTE FLOR COCA21.1.1.1.057
41,52 415,22 124,58 290,64JOSÉ FERNANDO RAMALHO21.1.1.1.058
25,00 250,00 75,00 175,00JOSÉ VENÂNCIO COELHO21.1.1.1.059
25,00 250,00 75,00 175,00MATILDE COSTA21.1.1.1.060
50,00 250,00 75,00 175,00PAULO DAVID LOPES VIEIRA21.1.1.1.061
25,00 250,00 75,00 175,00CAROLE DE JESUS ROSADO21.1.1.1.062
25,00 250,00 25,00 225,00ANTÓNIO LULA21.1.1.1.063
25,00 250,00 75,00 175,00MARIA ELVIRA CANUDO21.1.1.1.064
78,50 38,50 40,00CÂM.MUNICIPAL VENDAS NOVAS21.1.1.1.065
197,70 197,70 197,70TAMYRES FRASÃO BARBOSA21.1.1.1.066
197,70 197,70 197,70ANA PAULA BARBOSA21.1.1.1.067
197,70 197,70 197,70MARTA CRISTINA DAMAS21.1.1.1.068
190,65 190,65 190,65MARTA SOFIA MENDONÇA21.1.1.1.069
250,00 250,00 250,00PEDRO MANUEL VALADAS21.1.1.1.070
440,65 440,65 440,65PEDRO MIGUEL MARTINS21.1.1.1.071
184,50 32.922,79 32.362,19 560,60CLIENTES DIVERSOS21.1.1.1.999
5.922,00 6.173,87 106.143,21 90.423,34 16.138,37 418,50UTENTES21.1.7
5.922,00 6.173,87 106.143,21 90.423,34 16.138,37 418,50NACIONAIS21.1.7.1
603,89 4.649,27 935,27 3.714,00EULÁLIA FIRMINA BARBOSA21.1.7.1.001
243,00 4.644,00 3.429,00 1.215,00CARLA FLOR BARRADAS21.1.7.1.002
243,00 290,00 4.470,00 2.410,00 2.060,00ELSA SOFIA DOS SANTOS21.1.7.1.003
260,00 2.138,56 1.878,56 260,00JOÃO ALBERTO CORREIA21.1.7.1.004
243,00 3.567,00 513,00 3.054,00MARCO ALEXANDRE ARRANHADO21.1.7.1.005
7.777,27 7.695,38 81,89MARIA JOSÉ BARROTE21.1.7.1.006
467,50 246,50 2.542,85 2.256,87 285,98ANA PAULA CORREIA21.1.7.1.007
822,00 822,00LUISA MANUELA PRAXEDES21.1.7.1.008
2.430,00 1.890,00 540,00JORGE PEDRO AMARAL21.1.7.1.009
3.093,00 3.093,00CÉSAR MIGUEL OLIVEIRA21.1.7.1.010
1.803,00 1.803,00CLÁUDIA MARIA COSTA21.1.7.1.011
261,00 271,00 3.767,00 3.556,00 211,00JOSÉ PAULO DE BRITO FREIRE21.1.7.1.012
246,50 1.441,50 1.194,00 247,50ANA PATRICIA MALAQUECO RAMALHO21.1.7.1.013
729,00 729,00MARGARIDA SUSANE AMARO21.1.7.1.014
976,00 6.003,25 5.505,25 498,00MARIA LUISA PIÇARRA21.1.7.1.015
1.110,00 1.000,00 110,00RUTE MARIA DE OLIVEIRA21.1.7.1.016
1.740,00 870,00 870,00ANA RITA MESQUITA DA SILVA21.1.7.1.017
1.080,00 1.080,00NÉLIA DO CARMO FERNANDES RODRIGU21.1.7.1.018
810,00 810,00WU XIAO GUAUG21.1.7.1.019
Página: 2Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro ()
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
246,50 246,50 2.266,47 1.773,47 493,00SOFIA ALEXANDRA RAMOS21.1.7.1.020
13,50 754,00 783,00 29,00CLÁUDIO HERMINIO RAMOS21.1.7.1.021
960,00 960,00ZHU BAOYUAN21.1.7.1.022
2.016,00 2.031,00 15,00CÉLIA MANUELA HENRIQUES21.1.7.1.023
243,00 243,00 2.391,00 2.391,00ELSA CRISTINA RALO ROSMANINHO21.1.7.1.024
1.008,00 1.008,00JOAQUIM JORGE ALFAIATE21.1.7.1.025
150,00 150,00GISELA MARIA MIRA21.1.7.1.026
270,00 270,00ALVARO JOAQUIM MÓNICA21.1.7.1.027
472,50 472,50PATRICIA MARIA VIEGAS21.1.7.1.028
797,97 797,97FÁTIMA ESPANHOL21.1.7.1.029
981,00 981,00NIDIA SUSANA GALEGO21.1.7.1.030
783,00 783,00SUSANA MARIA CACHITA21.1.7.1.031
1.076,97 1.076,97ANA CAEIRO SALGADO21.1.7.1.032
150,00 150,00NATÁLIA MARIA FERNANDES21.1.7.1.033
393,00 393,00LUIS FILIPE BOLETO21.1.7.1.034
411,00 411,00EUFRÁSIA MARIA BICA21.1.7.1.035
270,00 270,00 2.340,00 2.430,00 90,00ANDREIA ISABEL TELES21.1.7.1.036
420,00 420,00CRISTINA MARIA ESTEVES GUERREIRO21.1.7.1.037
150,00 150,00SÉRGIO MATEUS21.1.7.1.038
440,00 440,00ISABEL MARIA SANTOS C.S. GAMEIRO21.1.7.1.039
440,00 440,00ANA SOFIA FONSECA21.1.7.1.040
472,50 472,50 3.648,00 3.648,00NUNO MANUEL LANDEIRA21.1.7.1.041
701,00 701,00JOANA ROCHA E CUNHA21.1.7.1.042
150,00 150,00LUIS MIGUEL MELRO21.1.7.1.043
50,00 150,00 100,00 50,00DAVID MIGUEL REBOCHO21.1.7.1.044
350,00 350,00MARIA JOÃO PIMENTA21.1.7.1.045
270,00 305,00 1.500,00 1.500,00JORGE NUNES DA ROSA21.1.7.1.046
150,00 150,00MADALENA PAULA OLIVEIRA21.1.7.1.047
150,00 150,00CARLOS ALBERTO PEREIRA21.1.7.1.048
672,00 672,00ANA CAROLINA MASSUÇA21.1.7.1.049
420,00 420,00HELENA MARGARIDA GRANADEIRO21.1.7.1.050
789,50 789,50SUSANA MARIA GODINHO21.1.7.1.051
453,00 453,00 833,56 833,56CARLA ALEXANDRA ROMANGA21.1.7.1.052
150,00 50,00 100,00RUI MIGUEL DA SILVA MIRANDA21.1.7.1.053
393,00 393,00SANDRA SANTOS E SILVA21.1.7.1.054
150,00 150,00HUGO MANUEL FIALHO21.1.7.1.055
150,00 150,00LUIS MANUEL PRATES21.1.7.1.056
440,00 440,00ANABELA CRISTINA PESSOA21.1.7.1.057
150,00 150,00TIAGO MIRA CHINELO21.1.7.1.058
150,00 150,00JOANA MARGARIDA GODINHO21.1.7.1.059
150,00 150,00JANAINA FERNANDES PRATES21.1.7.1.060
681,50 681,50JOSÉ FRANCISCO SIM-SIM21.1.7.1.061
411,00 411,00SILVIA MARIA LOPES GONÇALVES21.1.7.1.062
150,00 150,00ANA ISABEL GEGALOTO LAGARTO21.1.7.1.063
261,00 261,00NUNO MIGUEL AMARAL DOMINGUES21.1.7.1.064
290,00 290,00ANA MARGARIDA MONTEIRO C.RAMALH21.1.7.1.065
270,00 280,00 810,00 550,00 260,00SUZANA ISABEL SABARIGO NUNES21.1.7.1.066
393,00 393,00NUNO MIGUEL CAVALHEIRO21.1.7.1.067
270,00 150,00 420,00 270,00MARISA ISABEL SILVESTRE VARANDAS21.1.7.1.068
1.008,00 1.022,50 14,50MARIA DO CARMO ABELHA RICARDO21.1.7.1.069
270,00 270,00 1.500,00 1.230,00 270,00CARLA MARIA DOS SANTOS21.1.7.1.070
243,00 243,00ANDREA DE LIMA TEIXEIRA21.1.7.1.071
Página: 3Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
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Mês: Dezembro ()
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Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
261,00 411,00 150,00 261,00MARIA ALICE AZEVEDO CARVALHO21.1.7.1.072
150,00 75,00 75,00SUSANA ISABEL CRESPO CARVALHO21.1.7.1.073
290,00 290,00NUNO MIGUEL BRANCO ALAS21.1.7.1.074
270,00 270,00MARLENE PEREIRA DA COSTA21.1.7.1.075
290,00 29,00 261,00JOÃO MANUEL GOMES21.1.7.1.076
68,97 68,97JOSÉ LUIZ COELHO21.1.7.1.077
550,00 290,00 1.198,97 648,97 550,00HELENA MARIA MARTINS21.1.7.1.078
68,97 68,97VERA LÚCIA MIRA21.1.7.1.079
68,97 68,97ROGÉRIO MANUEL ROSA21.1.7.1.080
68,97 68,97JOAQUIM MARIA RIBEIRO21.1.7.1.081
64,98 64,98SANDRA CRISTINA ALFAIATE21.1.7.1.082
64,98 64,98LUÍS MANUEL EUZÉBIO21.1.7.1.083
230,56 230,56NUNO MIRA DE BRITO21.1.7.1.084
5,00 75,00 75,00MANUELA AUGUSTA CHARRUA21.1.7.1.085
1,00 76,00 76,00JOSÉ MIGUEL MAGRO21.1.7.1.086
243,00 243,00 486,00 486,00RITA PAIXÃO PARREIRA21.1.7.1.087
234,00 298,98 298,98 298,98ANTÓNIO MANUEL DIAS21.1.7.1.088
150,00 50,00 150,00 50,00 100,00MARIA INÊS ROSA21.1.7.1.089
25,00 25,00 25,00 25,00HUGO RICO21.1.7.1.090
11.352,69 10.781,69 571,00UTENTES DIVERSOS21.1.7.1.999
3.960,00 790,00 16.270,00 3.960,00 12.850,00 540,00FORMANDOS21.1.8
3.960,00 790,00 16.270,00 3.960,00 12.850,00 540,00NACIONAIS21.1.8.1
160,00 160,00 160,00JOÃO NUNO PADEIRA21.1.8.1.06763
40,00 40,00NUNO MIGUEL BALEIZÃO21.1.8.1.06892
40,00 40,00INÊS ISABEL BERNARDINO CANASTRA21.1.8.1.06900
40,00 160,00 40,00 120,00BEATRIZ ISABEL MAGRO FERNANDES21.1.8.1.06902
40,00 120,00 120,00ELIANA ISABEL SERPA21.1.8.1.06905
40,00 80,00 80,00TIAGO JOÃO ALVES CARVALHO21.1.8.1.06907
40,00 40,00LUIS GUILHERME GOULÃO BALSA21.1.8.1.06915
80,00 40,00 40,00RUTE FILIPA PASSOS ALFAIATE21.1.8.1.06916
120,00 120,00ANA FILIPA ALEXANDRINO TAVARES21.1.8.1.06922
40,00 40,00ANA RITA MIRANDA BUCHAS21.1.8.1.06934
80,00 80,00JOSÉ MIGUEL CARDAS MARTINS21.1.8.1.06935
40,00 160,00 160,00JOÃO PEDRO SANTOS CARVALHO21.1.8.1.06937
40,00 40,00RICARDO JORGE DE ALMEIDA21.1.8.1.06947
40,00 40,00 40,00ANA RITA DA SILVA VINAGRE21.1.8.1.06950
80,00 80,00SÉRGIO MANUEL SILVA GODINHO21.1.8.1.06952
80,00 80,00ANA MARIA FARIA SALGADO21.1.8.1.06955
80,00 80,00ANA CLARA COLORADO21.1.8.1.06957
40,00 160,00 160,00ANA SOFIA TELES CARRIÇO21.1.8.1.06960
40,00 40,00BEATRIZ G. TEIXEIRA21.1.8.1.06963
40,00 40,00TIAGO ANDRÉ DOS SANTOS RIBEIRO21.1.8.1.06965
80,00 80,00PEDRO MANUEL PINHEIRO VALADAS21.1.8.1.06966
80,00 80,00 80,00ANDREIA CRISTINA CAMPINO21.1.8.1.06968
40,00 40,00FILIPE MIGUEL ALMEIDA REBOCHO21.1.8.1.06978
40,00 40,00RUBEN MARTINS GRANJA21.1.8.1.06981
40,00 120,00 120,00PATRICIA ALEXANDRA ROSMANINHO DA 21.1.8.1.06985
80,00 80,00SÓNIA ISABEL DA SILVA CAMPANIÇO21.1.8.1.06988
40,00 40,00 40,00MAURO SÉRGIO ROCHA JUNIOR21.1.8.1.06993
40,00 160,00 160,00ANTÓNIO MARIA DIAS PEREIRA MIRA21.1.8.1.06996
40,00 120,00 120,00NUNO MIGUEL DE ALMEIDA21.1.8.1.07002
Página: 4Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
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Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro ()
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Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
80,00 80,00FÁBIO JOSÉ LOPES CALHAU21.1.8.1.07003
40,00 80,00 80,00JOÃO MIGUEL VIEIRA ABÊBORA21.1.8.1.07010
40,00 40,00FILIPE AGUINCHA TOMÁS GINGÃO21.1.8.1.07012
40,00 40,00 40,00ALICE MARIA COSTA21.1.8.1.07018
40,00 40,00INÊS CRISTINA GUERLIXA21.1.8.1.07022
40,00 40,00FÁBIO ALEXANDRE MILEU21.1.8.1.07072
80,00 40,00 40,00FÁBIO ALEXANDRE DA SILVA LOBO21.1.8.1.07075
40,00 40,00CARLOS CÁSSIO XAVIER LIMA TINY21.1.8.1.07078
40,00 160,00 160,00ANA DE JESUS COVAS NAÍTO21.1.8.1.07083
40,00 40,00TIAGO FILIPE CHARRUA DE OLIVEIRA21.1.8.1.07088
40,00 40,00CARINA ISABEL DOS SANTOS CLEMENTIN21.1.8.1.07091
40,00 40,00ANA LÚCIA MARTINS AMENDOEIRA21.1.8.1.07101
80,00 80,00ANA RITA PINHEIRO FREIXO21.1.8.1.07107
50,00 150,00 150,00TÂNIA SOFIA HORTA21.1.8.1.07119
50,00 50,00 50,00SARA FILIPA PACHECO21.1.8.1.07120
50,00 50,00ANA CATARINA VARETA COELHO21.1.8.1.07122
50,00 50,00 50,00RITA DE SOUSA GAVINO21.1.8.1.07123
50,00 50,00DAVIDE ESPADINHA21.1.8.1.07126
50,00 200,00 200,00MIGUEL ÂNGELO LOPES PEREIRA21.1.8.1.07129
50,00 50,00 50,00DAVID JOSÉ ESPINGARDEIRO21.1.8.1.07147
50,00 200,00 50,00 150,00MANUEL ANTÓNIO NUNES CABAÇO21.1.8.1.07148
50,00 50,00 50,00JOSÉ CARLOS PINTO21.1.8.1.07156
50,00 150,00 50,00 100,00CÁTIA SOFIA MENDES REBOCHO21.1.8.1.07157
50,00 50,00PEDRO MIGUEL LOPES21.1.8.1.07161
100,00 100,00DANIEL CAMÕES GONÇALVES21.1.8.1.07163
50,00 50,00 50,00PEDRO MIGUEL ACÁCIO21.1.8.1.07165
150,00 150,00JOÃO PEDRO CAROCHAS NICO21.1.8.1.07170
50,00 50,00 50,00FÁBIO FILIPE GONÇALVES21.1.8.1.07171
50,00 50,00DAVID ANTÓNIO MIGUENS NUNES21.1.8.1.07174
50,00 200,00 200,00STEFAN PLAMEADEALA21.1.8.1.07182
50,00 50,00 50,00ANDRÉ FILIPE COELHO21.1.8.1.07185
50,00 50,00 50,00RICARDO ANTÓNIO PULIDO21.1.8.1.07186
50,00 50,00 50,00ANTÓNIO MIGUEL SALVO21.1.8.1.07188
100,00 100,00FILIPA ALEXANDRA OLIVEIRA MARRILHA21.1.8.1.07189
50,00 150,00 50,00 100,00DAVID MIGUEL ALABAÇA SALVADOR21.1.8.1.07192
150,00 150,00ANA SOFIA CASTANHO ESPERANÇA21.1.8.1.07193
50,00 50,00RICARDO CARDOSO SOUSA PEREIRA21.1.8.1.07195
50,00 100,00 100,00MIGUEL MARIA RODRIGUES21.1.8.1.07196
50,00 50,00ANA RITA MORGADO CUNHA21.1.8.1.07197
50,00 50,00GUI MIGUEL CAPUCHO GODINHO21.1.8.1.07203
50,00 50,00 200,00 100,00 100,00ANA LÚCIA MURTEIRA OLIVEIRA21.1.8.1.07207
50,00 100,00 100,00VÂNIA PIRES21.1.8.1.07213
50,00 50,00INÊS ISABEL FIGUEIRAS21.1.8.1.07219
50,00 50,00JOANA CARMO ANSELMO VIVAS21.1.8.1.07220
50,00 100,00 100,00RITA ISABEL BANDARRA21.1.8.1.07221
150,00 150,00TATIANA MARGARIDA PRATES FARRUSC21.1.8.1.07222
50,00 100,00 100,00TÂNIA DOLORES DIONISIO E CANDEIAS21.1.8.1.07224
50,00 150,00 100,00 50,00RENATO MIGUEL REBOLA NITA CARTAX21.1.8.1.07236
50,00 50,00SOFIA MÓSCA21.1.8.1.07239
50,00 50,00 50,00JOSÉ CARLOS ROCHA21.1.8.1.07250
150,00 100,00 50,00JOSÉ RICARDO MARQUES FONTES21.1.8.1.07255
100,00 100,00TIAGO FILIPE LARANJEIRO FIALHO21.1.8.1.07265
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Balancete Analítico - Contabilidade Geral
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Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
100,00 100,00MARIANA CRISTINA RODRIGUES PAULO21.1.8.1.07267
50,00 50,00ANA TERESA BALTAZAR21.1.8.1.07269
50,00 50,00JOÃO PAULO RALO RITA21.1.8.1.07272
50,00 150,00 150,00MIGUEL ALEXANDRE BENTO SANTINHA21.1.8.1.07273
50,00 50,00THALES FERREIRA MARTINS OLIVEIRA21.1.8.1.07275
50,00 100,00 100,00TÂNIA VANESSA SANTOS21.1.8.1.07279
50,00 50,00LUANA PEREIRA BATISTA21.1.8.1.07280
50,00 50,00VICTOR SAMPAIO FIRMINO21.1.8.1.07282
50,00 100,00 100,00ANA CATARINA DA ROCHA21.1.8.1.07285
50,00 50,00 50,00FERNANDA MARIA DE MATOS21.1.8.1.07291
50,00 150,00 150,00MIGUEL ÂNGELO BARRETO PRATES21.1.8.1.07293
50,00 50,00JÉSSICA SOFIA CONICHO21.1.8.1.07302
50,00 50,00 50,00DIOGO JOSÉ DOS SANTOS21.1.8.1.07305
50,00 50,00RUTE CASMARRINHO21.1.8.1.07307
50,00 50,00RUI FILIPE MACEDO21.1.8.1.07309
50,00 100,00 100,00PEDRO ESPIRITO SANTO21.1.8.1.07310
50,00 50,00 50,00DIOGO FILIPE FERNANDES21.1.8.1.07311
150,00 150,00LUIS MIGUEL BAIÃO CAMILO21.1.8.1.07312
50,00 100,00 50,00 50,00INÊS DE GÓIS CARAPINHA21.1.8.1.07314
50,00 200,00 200,00ARTUR MANUEL QUINTAS GALEGO21.1.8.1.07321
50,00 100,00 100,00JOSÉ LUÍS PALMA21.1.8.1.07324
50,00 50,00 200,00 150,00 50,00PEDRO FILIPE JORGE PERDIGÃO21.1.8.1.07325
150,00 150,00BRUNA CRISTINA FRADINHO SANTANIT21.1.8.1.07326
50,00 50,00PAULO ALEXANDRE REI CANDEIAS21.1.8.1.07337
50,00 50,00ROBERTO CARLOS CORREIA LEONOR21.1.8.1.07340
50,00 50,00JÉSSICA SOFIA SILVESTRE FIALHO21.1.8.1.07346
50,00 50,00SORAIA CATARINA GUERREIRO NEVES21.1.8.1.07353
50,00 100,00 100,00JOÃO RODRIGO BATISTA DE ALMEIDA21.1.8.1.07354
50,00 50,00CATARINA CARVALHO OLIVEIRA SANTO21.1.8.1.07355
50,00 50,00ANA ISABEL SILVA PÉ-LEVE21.1.8.1.07371
50,00 200,00 50,00 150,00ROMAN HURALCHUK21.1.8.1.07374
50,00 50,00ANA LUIS PISTOLA21.1.8.1.07375
50,00 50,00ANDRÉ FILIPE PITEIRA RIÇO21.1.8.1.07377
50,00 50,00CARLOS MANUEL PINHEIRO21.1.8.1.07381
50,00 50,00INÊS FILIPA CHARUTO PACHECO21.1.8.1.07394
50,00 50,00CLÁUDIA SOFIA DA SILVA MARTINS NUN21.1.8.1.07395
50,00 50,00CARLOS MIGUEL VALÉRIO RAMALHO21.1.8.1.07400
50,00 50,00JOÃO FILIPE ROQUE LETRAS21.1.8.1.07403
50,00 50,00 50,00FILIPE MIGUEL SANTOS21.1.8.1.07414
50,00 150,00 150,00JOÃO ANDRÉ CORREIA MIRADOR21.1.8.1.07415
50,00 200,00 200,00NELSON MANUEL DOS SANTOS SOFIO21.1.8.1.07417
50,00 150,00 150,00CÁTIA ISABEL PERDIGÃO EMPADINHAS21.1.8.1.07419
50,00 50,00 200,00 100,00 100,00JOANA BAIÃO PAQUETE21.1.8.1.07421
50,00 50,00ANA VANESSA LEÃO OSÓRIO SAIANDA21.1.8.1.07428
50,00 50,00MARIA LEONOR ROSA CORREIA21.1.8.1.07429
50,00 50,00SOFIA ALEXANDRA RAPOSO RUSSO21.1.8.1.07434
50,00 50,00ANA RITA COELHO FARIAS21.1.8.1.07435
100,00 50,00 50,00ANA FREIRE PINTO RODRIGUES21.1.8.1.07436
50,00 200,00 100,00 100,00ANA RUTE NEVES VELADAS21.1.8.1.07439
50,00 50,00INÊS ISABEL PEREIRA21.1.8.1.07442
50,00 50,00SOFIA CELESTINO COELHO RAPOSO21.1.8.1.07443
50,00 50,00 50,00MARTA DO ROSÁRIO JÚLIO21.1.8.1.07444
Página: 6Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013
Contribuinte nº 502978481
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Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
50,00 50,00 200,00 100,00 100,00JOÃO PEDRO MARECO ABRANTES21.1.8.1.07445
50,00 50,00RAFAEL ALEXANDRE CAPA21.1.8.1.07446
50,00 50,00INÊS MARIA MENDES PRATES21.1.8.1.07447
50,00 50,00MARCO ANTÓNIO PINEDO CASTELO21.1.8.1.07449
50,00 50,00SORAIA DE JESUS CALDEIRA21.1.8.1.07450
50,00 50,00TÂNIA ISABEL NAVARRO GONÇALVES21.1.8.1.07451
50,00 50,00DAVID MANUEL FREITAS CHAMBEL21.1.8.1.07455
50,00 50,00LUIS FILIPE PALMA21.1.8.1.07457
50,00 50,00RUI FILIPE RAPOSINHO PEREIRA21.1.8.1.07460
50,00 50,00ANA PATRICIA RAMALHO21.1.8.1.07463
50,00 50,00 50,00CHARLES FERREIRA OLIVEIRA21.1.8.1.07464
50,00 50,00 50,00ANA MARIA CAMBEZES21.1.8.1.07465
100,00 100,00MARIA HELENA FIALHO21.1.8.1.07467
50,00 50,00RAFAEL ALEXANDRE ROSÁRIO REGO21.1.8.1.07471
50,00 50,00ANA MARGARIDA DA GRAÇA VENTURA21.1.8.1.07474
50,00 50,00HELENA CAÇADOR PICA21.1.8.1.07475
100,00 100,00JOÃO MARIA VASCONCELOS ESTEVES21.1.8.1.07478
50,00 50,00 50,00JÚLIO ANTÓNIO REBOCHO21.1.8.1.07480
50,00 50,00 50,00ANA RITA REBOCHO21.1.8.1.07481
50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO RODRIGUES BELFO21.1.8.1.07486
50,00 50,00DINA ESTELA PAULO PASCOAL21.1.8.1.07487
50,00 50,00BIANCA CRISTINA REBOCHO DOMINGO21.1.8.1.07490
50,00 200,00 200,00RICARDO ALEXANDRE MARTINS SILVES21.1.8.1.07491
50,00 50,00AIDA REGINA PICANÇO SEQUEIRA21.1.8.1.07493
50,00 200,00 50,00 150,00ANA RITA RODRIGUES BRUNO21.1.8.1.07494
50,00 50,00TIAGO FILIP FERRO NUNES21.1.8.1.07500
50,00 50,00RAFAEL FIALHO CABEÇA21.1.8.1.07502
50,00 50,00SARA ISABEL NUNES GOMES ALMEIDA21.1.8.1.07507
50,00 50,00INÊS ISABEL GODINHO AMANTE21.1.8.1.07509
50,00 50,00MARTA SOFIA MENDONÇA21.1.8.1.07510
50,00 50,00 150,00 50,00 100,00JOÃO RODRIGO OLIVEIRA21.1.8.1.07514
50,00 50,00LUIS HENRIQUE ABRANTES21.1.8.1.07515
50,00 50,00GUILHERME FILIPE SARAMAGO21.1.8.1.07516
100,00 100,00ALEXANDRE MIGUEL ALDRABINHA21.1.8.1.07518
100,00 100,00TIAGO EMANUEL VIEIRA PAULINO21.1.8.1.07520
50,00 200,00 200,00ANA ISABEL AIRES PEREIRA21.1.8.1.07521
50,00 50,00MIGUEL ANTÓNIO ABRANTES PANAÇAS21.1.8.1.07522
50,00 100,00 100,00PATRICIA ALEXANDRA VERISSIMO21.1.8.1.07526
50,00 150,00 150,00RUI MIGUEL COELHO DA CRUZ21.1.8.1.07527
150,00 150,00JOSÉ DAVID PEREIRA CARDOSO21.1.8.1.07528
100,00 100,00JOÃO MIGUEL GIL PEREIRA21.1.8.1.07529
100,00 100,00HUGO MIGUEL DUARTE21.1.8.1.07531
50,00 50,00ALEXANDRA ISABEL BARRAMBANAS DOS 21.1.8.1.07535
50,00 100,00 100,00JOÃO CARLOS DE SOUSA ANDRADE GOM21.1.8.1.07538
100,00 100,00JOSÉ FILIPE PINHEIRO21.1.8.1.07539
50,00 200,00 200,00LUÍS FILIPE VOGADO SILVA21.1.8.1.07584
50,00 50,00SARA CRISTINA ADVINHA21.1.8.1.07589
50,00 50,00LUIS FILIPE LEAL SERRANO21.1.8.1.07591
50,00 50,00ANA ISABEL PATRÍCIO DA ESPERANÇA21.1.8.1.07594
50,00 50,00JÉSSICA PATRICIA RODRIGUES21.1.8.1.07595
50,00 100,00 100,00CRISTINA ISABEL COELHO21.1.8.1.07601
50,00 50,00JOSÉ RUI BARRAS21.1.8.1.07602
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Débitos Créditos
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Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
50,00 50,00 100,00 100,00DANIEL ALEXANDRE COVAS21.1.8.1.07606
50,00 50,00 50,00CÉSAR ANDRÉ PESTANA21.1.8.1.07607
50,00 50,00 50,00RUI FILIPE DA SILVA21.1.8.1.07610
50,00 50,00 50,00CARLOS MANUEL FALEIRO21.1.8.1.07611
50,00 50,00 50,00WILLIAM SIMÕES MARQUEZ21.1.8.1.07612
150,00 440,00 380,00 920,00 540,00FORMANDOS DIVERSOS21.1.8.1.09999
19.820,64 56.918,43 553.278,42 648.797,01 90,94 95.609,53FORNECEDORES22
19.820,64 56.918,43 553.278,42 648.797,01 90,94 95.609,53FORNECEDORES C/C22.1
19.820,64 56.918,43 553.278,42 648.797,01 90,94 95.609,53FORNECEDORES GERAIS22.1.1
19.820,64 56.918,43 553.278,42 648.797,01 90,94 95.609,53NACIONAIS22.1.1.1
9.471,00 9.471,00 113.652,00 123.123,00 9.471,00CEDRA22.1.1.1.003
2,89 1.135,10 9.671,75 11.411,04 1.739,29MANUEL DA SILVA MATOS, LDA22.1.1.1.006
128,41 1.101,31 1.229,72 128,41ALVES BANDEIRA22.1.1.1.008
289,50 2.651,60 3.115,10 463,50LAVANDARIAS FLAMINGO, LDA22.1.1.1.014
247,95 247,95SEQUEIRAS & FEIO,LDA22.1.1.1.016
143,45 154,12 2.929,02 2.968,55 39,53MANUEL TELES, SA22.1.1.1.021
1.132,38 1.132,38RIVITEX II,LDA22.1.1.1.023
503,75 503,75J.SARAGOÇA,LDA22.1.1.1.026
4.967,85 4.967,85JOÃO M.ALVES ROSA, LDA22.1.1.1.027
2.929,85 2.929,85AMPEREL, S.A.22.1.1.1.030
987,01 8.356,56 10.253,79 1.897,23DIVERSEY PORTUGAL, LDA.22.1.1.1.035
1.845,00 7.548,00 9.393,00 1.845,00PIÇARRA-DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS, L22.1.1.1.037
43,79 1.507,23 1.551,02 43,79GESTAUTO,LDA22.1.1.1.039
36,60 36,60GAUDÊNCIO MANUEL MARTINS22.1.1.1.046
266,15 4.258,68 4.792,28 533,60ARMAZENS MARVANEJO, LDA.22.1.1.1.047
18,41 981,08 12.576,81 16.202,25 3.625,44AVILUDO,SA22.1.1.1.048
350,00 350,00RODOVIÁRIA DO ALENTEJO, SA22.1.1.1.050
238,24 307,49 3.401,44 3.518,12 116,68MANUEL NABEIRO, LDA22.1.1.1.052
670,19 11.573,43 13.295,75 1.722,32SPAST,SA22.1.1.1.053
60,00 190,00 250,00 60,00DONA PLANTA22.1.1.1.056
1.362,88 1.362,88THYSSEN ELEVATEC,SA22.1.1.1.057
1.045,04 1.045,04CONFORLIMPA TEJO, SA22.1.1.1.058
344,48 1.862,07 2.672,22 810,15JERÓNIMO MENDES & FILHOS, LDA22.1.1.1.065
372,69 901,59 528,90JV.-COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E SER22.1.1.1.066
19,68 19,68JALMUSICA, LDA22.1.1.1.068
5.027,01 5.027,01JAIME FAVA RICA, LDA22.1.1.1.078
79,32 309,94 641,33 1.109,72 468,39JERÓNIMO BILOU SANTANA22.1.1.1.082
104,32 104,32CENTEQUE SUL, LDA22.1.1.1.093
261,89 4.267,13 4.988,06 720,93ÉVORAVICOLA, LDA22.1.1.1.108
1.335,83 1.335,83MAXICAR, S. A.22.1.1.1.113
1.898,74 1.932,57 33,83PARSISPLAN, LDA.22.1.1.1.123
6.669,06 6.669,06DIGIPRESS, LDA.22.1.1.1.125
39,36 119,31 79,95DIANA LITOGRÁFICA DO ALENTEJO, LDA22.1.1.1.132
6.051,60 6.051,60IBERDIGITAL, LDA.22.1.1.1.138
2.138,65 2.138,65DIMATUR, LDA.22.1.1.1.142
4.965,27 4.965,27CARNES ASSUDA, SA22.1.1.1.145
29,50 29,50MANUEL GRILO,LDA22.1.1.1.146
1.549,80 2.286,57 3.836,37 1.549,80INAPA - PORTUGAL, SA22.1.1.1.148
183,02 480,68 480,68MEGASOFT, LDA.22.1.1.1.149
6.635,93 80.588,46 94.762,08 14.173,62PROSEGUR-COMPANHIA DE SEGURANÇA22.1.1.1.152
830,25 830,25LUSO CUANZA, LDA22.1.1.1.154
Página: 8Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
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Contribuinte nº 502978481
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VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
5,00 5,00MILIDEIAS, LDA22.1.1.1.155
950,82 950,82LIS SISTEMAS, LDA.22.1.1.1.156
2.305,35 4.610,70 37.758,95 42.369,65 4.610,70CANON,S.A22.1.1.1.160
246,00 2.952,00 3.444,00 492,00CODEVISION, LDA.22.1.1.1.161
1.390,27 1.390,27J.P. FERREIRA,UNIPESSOAL22.1.1.1.162
25,14 1.808,64 1.783,50PREVHIBOX, LDA22.1.1.1.163
941,92 4.313,43 6.372,75 2.059,32A MENDES TORRADO & CARVALHO, LDA22.1.1.1.164
2.247,27 2.247,27FELICIO & ALMEIDA- INF. E MULTIMÉDIA,22.1.1.1.166
151,91 2.949,16 3.681,29 732,13PAPELPACK,LDA22.1.1.1.167
883,32 1.237,16 17.550,07 20.104,81 2.554,74FRUTAS MANGAS, LDA22.1.1.1.169
907,27 8.029,32 9.113,09 1.083,77EBORPAPERS, LDA.22.1.1.1.170
342,39 3.301,01 4.035,34 734,33SIMÕES, VIEIRA & PEREIRA-IND. ALIME22.1.1.1.171
5.198,61 5.198,61DANIGURTE, LDA.22.1.1.1.172
1.161,82 361,25 8.428,67 10.457,95 2.029,28ÂNCORA PRATEADA, LDA.22.1.1.1.173
5.472,43 5.472,43LUZ SÓLIDA, LDA22.1.1.1.174
2.888,77 2.888,77SILVINO COSTA LAVANDARIAS UNIPESSO22.1.1.1.175
9,28 742,71 754,31 11,60CIRCUITOS CONTADOS, UNIP.,LDA22.1.1.1.176
305,73 337,27 4.138,41 4.847,54 709,13FRIMARC, LDA22.1.1.1.177
49,82 49,82RAMOS & PEREIRA, LDA22.1.1.1.178
301,30 748,27 1.049,57 301,30MCA - SEGURANÇA ALIMENTAR, LDA.22.1.1.1.179
208,64 2.147,77 2.754,31 606,54NESTLÉ WATERS, S.A.22.1.1.1.180
541,06 5.053,55 6.829,56 1.776,01TALHOS LINO & VICENTE, LDA.22.1.1.1.181
344,67 344,67NOVOM, LDA22.1.1.1.182
181,72 181,72NCH - PORTUGAL, LDA22.1.1.1.183
214,72 1.222,22 2.200,66 978,44NEOQUIMICA, SA22.1.1.1.184
897,04 279,34 6.420,24 6.140,90QUALITEL, LDA22.1.1.1.185
993,14 993,14MANUEL ANTÓNIO HEITOR MENDES22.1.1.1.186
381,05 381,05PINTO & FILHOS,SA22.1.1.1.187
72,32 421,29 603,88 182,59JACINTO J. PEIXEIRO OLIVEIRA, LDA22.1.1.1.188
704,79 704,79RUI SILVA & IRMÃO, LDA22.1.1.1.189
341,36 1.254,62 1.382,11 127,49ESFERA DE REQUINTE, LDA22.1.1.1.190
2.855,22 3.729,55 874,33 A. MATOSCAR - COM.AUTOMÓVEL, S.A.22.1.1.1.191
79,95 8.922,52 9.063,97 141,45EQUIPÉVORA, LDA.22.1.1.1.192
253,38 253,38J.GUERRA, LDA22.1.1.1.193
71,40 732,60 804,00 71,40BARBOT, S.A.22.1.1.1.194
2.054,13 2.080,90 26,77PORTO EDITORA, LDA22.1.1.1.195
783,22 783,22PNEUS MESTRE RAPOSO, LDA22.1.1.1.196
450,00 3.201,75 3.651,75 450,00INTERPREV, LDA.22.1.1.1.197
822,87 1.307,49 2.130,36 822,87ENIGMANGULAR, UNIP, LDA22.1.1.1.198
202,95 1.848,48 2.124,00 275,52TECLASUL, LDA22.1.1.1.200
218,96 195,28 2.820,09 3.015,37 195,28PT COMUNICAÇÕES, SA22.1.1.1.201
1.082,40 1.082,40GARANTIA, LDA22.1.1.1.202
254,06 254,06É SISTEMAS, LDA22.1.1.1.203
2.719,53 2.719,53AR WATT, LDA22.1.1.1.204
468,63 187,33 832,28 644,95EXTINTOR AMIGO, LDA.22.1.1.1.205
7.425,93 2.043,40 9.469,33 7.425,93EDP COMERCIAL, SA22.1.1.1.206
258,94 258,94BALDEIRINHA UNIPESSOAL, LDA22.1.1.1.207
590,40 590,40TORRASPAPEL, LDA22.1.1.1.208
975,94 975,94CLICKPLUS, SA22.1.1.1.209
2,00 2,00FIDELIDADE - COMPª DE SEGUROS,S.A22.1.1.1.210
45,39 45,39NSDU - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA22.1.1.1.211
124,57 124,57TELES&FILHOS,LDA22.1.1.1.212
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Balancete Analítico - Contabilidade Geral
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VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
3,51 125,68 39,74 85,94CÂM. MUNICIPAL ESTREMOZ22.1.1.1.213
141,43 382,32 1.454,67 1.836,99 382,32TMN - TELECOMUNICAÇÕES MÓVEIS22.1.1.1.214
196,60 634,10 1.141,70 507,60HELDER ANTÓNIO CORREIA E CORREIA22.1.1.1.215
431,11 669,93 1.285,23 2.107,09 821,86DANONE PORTUGAL, SA22.1.1.1.216
1.797,56 789,75 2.904,34 2.114,59NOVABIT, INFORMÁTICA UNIP.,LDA22.1.1.1.217
4.078,25 7.147,37 88.731,81 96.089,06 7.357,25FORNECEDORES DIVERSOS22.1.1.1.999
221.786,59 266.921,22 1.551.573,32 1.610.988,53 59.415,21PESSOAL23
221.786,59 266.921,22 1.551.564,32 1.610.979,53 59.415,21REMUNERAÇÕES A PAGAR23.1
221.786,59 266.921,22 1.551.564,32 1.610.979,53 59.415,21AO PESSOAL23.1.2
9,00 9,00ADIANTAMENTOS23.2
9,00 9,00AO PESSOAL23.2.2
87.422,82 152.264,05 1.157.234,56 1.296.418,41 185,52 139.369,37ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS24
185,52 185,52IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO24.1
185,52 185,52IRC - RETENÇÕES NA FONTE24.1.2
26.300,81 47.699,72 366.643,12 414.342,84 47.699,72RETENÇÃO IMPOSTO S/RENDIMENTOS24.2
22.601,98 42.817,81 319.708,99 362.526,80 42.817,81RENT.IRS - TRABALHO DEPENDENTE24.2.1
1.979,33 1.708,41 25.712,90 27.421,31 1.708,41RENT.IRS-TRABALHO INDEPENDENTE24.2.2
137,50 137,50 1.603,25 1.740,75 137,50RENT.IRS-RENDIMENTOS PREDIAIS24.2.4
1.582,00 3.036,00 19.617,98 22.653,98 3.036,00SOBRETAXA EXTRAORDINÁRIA24.2.9
13.683,66 14.045,24 120.240,33 121.419,15 1.178,82IMPOSTO S/VALOR ACRESCENTADO24.3
524,22 5.400,90 10.129,27 10.129,27IVA DEDUTÍVEL24.3.2
524,22 5.231,12 8.796,81 8.796,81IVA DEDUT.INVENTÁRIOS24.3.2.1
524,22 5.231,12 8.796,81 8.796,81AQUISIÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.1.1
55,76 185,46 638,74 638,74IVA DEDUT.-TAXA REDUZIDA24.3.2.1.1.1
19,82 142,64 274,70 274,70IVA DEDUT. - TAXA INTERMÉDIA24.3.2.1.1.2
448,64 4.903,02 7.883,37 7.883,37IVA DEDUT. - TAXA NORMAL24.3.2.1.1.3
74,37 74,37IVA DEDUT.- INVESTIMENTOS NÃO FINA24.3.2.2
74,37 74,37AQUISIÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.2.1
74,37 74,37IVA DEDUT.IMOBILIZADO TX.20%24.3.2.2.1.3
169,78 1.258,09 1.258,09IVA DEDUT.OUTROS BENS SERVIÇOS24.3.2.3
169,78 1.258,09 1.258,09AQUISIÇÕES TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.3.1
169,78 1.258,09 1.258,09IVA DEDUT. - TAXA NORMAL24.3.2.3.1.3
6.564,09 874,99 34.063,85 34.063,85IVA LIQUIDADO24.3.3
6.564,09 874,99 34.063,85 34.063,85IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAIS24.3.3.1
6.529,95 874,99 15.937,45 15.937,45TRANS.INTERN.BENS SERVIÇOS24.3.3.1.1
29,31 96,21 96,21IVA LiIQ.OPERAÇ.GERAIS TXA REDUZID24.3.3.1.1.1
24,11 24,11 24,11IVA LIQ.OPERAÇ.GERAIS TAXA INTERMÉD24.3.3.1.1.2
6.476,53 874,99 15.817,13 15.817,13IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAISTAXA NORMA24.3.3.1.1.3
34,14 18.126,40 18.126,40AQUIS. NAC. C/ IVA DEVIDO P/ A24.3.3.1.5
34,14 18.126,40 18.126,40IVA DEVIDO P/ ADQ. TAXA NORMAL24.3.3.1.5.3
15,63 10,81 31,94 31,94IVA REGULARIZAÇÕES24.3.4
15,63 10,81 31,94 31,94IVA MENS.TRIMEST.FAVOR ESTADO24.3.4.2
10,81 10,81 18,19 18,19TAXA REDUZIDA24.3.4.2.1
4,82 13,75 13,75TAXA NORMAL24.3.4.2.3
6.579,72 6.579,72 34.095,79 34.095,79IVA APURAMENTO24.3.5
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1.178,82 24.978,08 26.156,90 1.178,82IVA A PAGAR24.3.6
1.178,82 24.978,08 26.156,90 1.178,82IVA - A PAGAR VALOR DEC.PERD24.3.6.1
16.941,40 16.941,40IVA REEMBOLDOS PEDIDOS24.3.8
16.941,40 16.941,40IVA - RESTITUIÇÃO - DEC-LEI Nº 20/9024.3.8.2
47.438,35 90.519,09 670.165,59 760.656,42 90.490,83CONTRIBUIÇÕES P/SEG.SOCIAL24.5
34.563,77 63.464,58 477.704,31 541.154,04 63.449,73C.R.S.S.24.5.1
12.874,58 27.054,51 192.461,28 219.502,38 27.041,10CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES24.5.2
1.258.109,47 629.538,78 4.436.722,44 8.801.038,55 4.364.316,11FINANCIAMENTOS OBTIDOS25
1.258.109,47 629.538,78 4.436.722,44 8.801.038,55 4.364.316,11INSTITUIÇÕES CRÉDITO25.1
1.256.249,99 616.249,99 4.391.749,99 8.676.749,99 4.285.000,00EMPRESTIMOS BANCÁRIOS25.1.1
1.100.000,00 616.249,99 4.235.500,00 6.176.749,99 1.941.249,99CURTO PRAZO25.1.1.01
1.100.000,00 616.249,99 4.235.500,00 6.176.749,99 1.941.249,99CAIXA GERAL DEPOSITOS25.1.1.01.1
425.000,00 662.500,00 662.500,00CONTA CAUCIONADA - FA25.1.1.01.1.1
675.000,00 210.000,00 3.573.000,00 5.108.000,00 1.535.000,00LINHA DE CRÉDITO - EP25.1.1.01.1.2
250.000,00 250.000,00 250.000,00LIVRANÇAS25.1.1.01.1.3
54.062,49 54.062,49 54.062,49O.P. 015823591 - 007 - CONSTRUÇÃO C25.1.1.01.1.4
102.187,50 102.187,50 102.187,50O.P. 015824853 - CONSTRUÇÃO CFA -LU25.1.1.01.1.5
156.249,99 156.249,99 2.500.000,00 2.343.750,01MÉDIO E LONGO PRAZO25.1.1.02
156.249,99 156.249,99 2.500.000,00 2.343.750,01CAIXA GERAL DEPÓSITOS25.1.1.02.1
156.249,99 156.249,99 2.500.000,00 2.343.750,01COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO25.1.1.02.1.1
13.288,79 29.920,41 43.209,20 13.288,79DESCOBERTOS BANCÁRIOS25.1.2
12.939,26 29.910,24 42.849,50 12.939,26CAIXA GERAL DEPOSITOS25.1.2.1
349,53 10,17 359,70 349,53BANCO ESPIRITO SANTO25.1.2.2
1.859,48 15.052,04 81.079,36 66.027,32LOCAÇÕES FINANCEIRAS25.1.3
1.010,34 12.076,44 24.259,66 12.183,22CAIXA LEASING CONT.Nº34647425.1.3.11
119,70 119,70CAIXA LEASING - CONT.Nº 10000089825.1.3.12
849,14 2.855,90 56.700,00 53.844,10BMW BANK GMBH SUCURSAL PORTUGU25.1.3.13
2.533.531,77 2.049.017,49 8.574.776,64 6.263.850,24 2.662.199,12 351.272,72OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR27
571,95 119.593,57 134.763,16 15.169,59FORNECEDORES DE INVESTIMENTO27.1
571,95 119.593,57 134.763,16 15.169,59FORNEC. DE INVEST. CONTAS GERAIS27.1.1
571,95 119.593,57 134.763,16 15.169,59NACIONAIS27.1.1.1
15.169,59 15.169,59SILVA DIAS - ARQUIRECTOS, LDA27.1.1.1.28
73.658,27 73.658,27HCI - CONSTRUÇÕES, SA27.1.1.1.41
2.586,12 2.586,12ABRAKADABRA,LDA27.1.1.1.43
571,95 43.349,18 43.349,18FORNEC.INV.DIVERSO27.1.1.1.99
328.332,64 332.498,08 364.637,61 698.158,97 200,00 333.721,36DEVEDORES E CREDORES POR ACRESC27.2
200,00 200,00 200,00DEVEDORES27.2.1
200,00 200,00 200,00 ENTIDADES DIVERSAS27.2.1.04
328.132,64 332.498,08 364.437,61 698.158,97 333.721,36CREDORES POR ACRESCIMO DE GASTOS27.2.2
328.132,64 312.975,16 328.132,64 641.107,80 312.975,16REMUNERAÇÕES27.2.2.2
12.958,02 15.220,18 28.178,20 12.958,02JUROS27.2.2.3
206,78 2.116,31 2.323,09 206,78COMUNICAÇÃO27.2.2.4
1.215,57 11.064,80 13.503,65 2.438,85SEGUROS27.2.2.5
4.897,01 7.903,68 12.800,69 4.897,01ELECTRICIDADE27.2.2.6
245,54 245,54 245,54OUTROS GASTOS27.2.2.9
2.205.113,73 1.715.947,46 8.090.040,06 5.430.422,71 2.661.999,12 2.381,77OUTROS DEVEDORES E CREDORES27.8
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Débitos Créditos
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Devedores Credores
2.126.098,17 1.636.781,92 7.063.838,50 4.402.128,07 2.661.843,04 132,61OUTROS DEVEDORES27.8.1
2.125.804,92 1.612.281,78 6.560.881,06 4.278.729,68 2.282.151,38PROG.OPER.POTENCIAL HUMANO27.8.1.01
3.572,24 54.886,47 36.398,12 18.488,35I.E.F.P. - ESTÁGIOS PROFISSIONAIS27.8.1.02
359,49 6.335,98 6.468,59 132,61I.E.F.P. - EMPREGO INSERÇÃO27.8.1.05
32,25 297,25 297,25ADIANTAMENTOS A FORMANDOS27.8.1.06
18.787,98 19.149,99 18.787,98 362,01IEFP-MEDIDA ESTIMULO /1227.8.1.07
39.196,77 39.196,77INALENTEJO 2007/2013 - EIXO 927.8.1.08
74.090,54 38.658,75 35.431,79IEFP - PASSAPORTE E.E.SOCIAL27.8.1.09
25.514,00 20.411,20 5.102,80AGÊNCIA NACIONAL - PROALV27.8.1.10
200.000,00 200.000,00MINISTÉRIO EDUCAÇÃO CIÊNCIA27.8.1.11
79.182,82 79.182,82MEDIDA - VIDA ATIVA27.8.1.12
261,00 1.780,43 4.303,62 2.673,75 1.629,87OUTROS DEVEDORES DIVERSOS27.8.1.99
79.015,56 79.165,54 1.026.201,56 1.028.294,64 156,08 2.249,16OUTROS CREDORES27.8.2
503,61 503,61 13.025,36 13.025,36ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE - DIVERSOS27.8.2.01
56.193,79 56.872,29 725.267,27 727.336,97 2.069,70FORMANDOS - PÓLO DE ÉVORA27.8.2.02
3.685,23 3.685,23 85.267,81 85.212,30 55,51FORMANDOS - PÓLO DE ESTREMOZ27.8.2.03
5.709,89 5.709,89 44.051,29 44.051,29FORMANDOS - ESTAG.PROFISSIONAIS27.8.2.05
104,54 104,54FORMANDOS - EDUC. FORM.ADULTOS27.8.2.06
10.485,83 10.057,88 141.802,63 141.877,55 74,92FORMANDOS - FORM.MOD.CERTIFICAD27.8.2.07
16,28 16,28CAIXA PREV.MIN.EDUCAÇÃO27.8.2.08
1.301,75 1.201,18 1.301,75 1.201,18 100,57FORMANDOS - MEDIDA VIDA ATIVA27.8.2.12
1.135,46 1.135,46 15.469,17 15.469,17OUTROS CREDORES DIVERSOS27.8.2.99
85,40 505,40 505,40PERDAS P/IMPARIDADES ACUMULADAS27.9
1.186.428,90 2.135.805,24 3.955.660,59 6.201.500,74 17.838,98 2.263.679,13DIFERIMENTOS28
3.684,42 940,51 39.324,74 21.485,76 17.838,98GASTOS A RECONHECER28.1
1.108,75 3.326,10 1.667,35 1.658,75RENDAS E ALUGUERES28.1.1
67,36 10.029,99 6.285,42 3.744,57SEGUROS28.1.2
2.508,31 940,51 25.968,65 13.532,99 12.435,66OUTROS GASTOS28.1.9
1.182.744,48 2.134.864,73 3.916.335,85 6.180.014,98 2.263.679,13RENDIMENTOS A RECONHECER28.2
1.091.564,88 2.125.804,92 3.789.536,73 5.715.332,07 1.925.795,34P.O.P.H.28.2.1
4.077,97 4.077,97PROJECTO Nº 028947/2010/21/CNO - É28.2.1.04
83.661,73 606.355,55 1.315.106,22 708.750,67PROJETO Nº 072468/2012/23 FMC28.2.1.13
670,82 10.674,37 109.146,45 98.472,08PROJETO Nº 072478/2012/23 FMC28.2.1.14
2.161.196,51 2.161.196,51PROJETO Nº 085171/2012/12 CURSOS P28.2.1.15
1.007.232,33 2.125.804,92 1.007.232,33 2.125.804,92 1.118.572,59PROJETO Nº098877/2013/12 - CURSOS P28.2.1.16
55.662,49 7.350,81 91.243,51 233.814,93 142.571,42I.E.F.P.28.2.2
7.934,39 32.395,42 56.013,03 23.617,61PROGRAMA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS28.2.2.1
1.688,35 4.966,38 5.740,56 774,18PROGRAMA EMPREGO INSERÇÃO28.2.2.2
18.787,98 7.350,81 18.787,98 18.787,98MEDIDA ESTIMULO - 201228.2.2.3
22.941,50 30.783,46 74.090,54 43.307,08PASSAPORTE EMPREGO ECON.SOCIAL28.2.2.4
4.310,27 4.310,27 79.182,82 74.872,55MEDIDA - VIDA ATIVA28.2.2.5
34.850,63 34.850,63 200.000,00 165.149,37MINISTÉRIO EDUCAÇÃO E CIÊNCIA28.2.3
34.850,63 34.850,63 200.000,00 165.149,37CURSOS VOCACIONAIS ENSINO BÁSICO28.2.3.1
666,48 1.709,00 704,98 30.867,98 30.163,00OUTROS PROVEITOS DIFERIDOS28.2.9
666,48 1.709,00 704,98 30.867,98 30.163,00RENDIMENTOS DIVERSOS28.2.9.99
25.813,54 21.463,93 25.813,54 332.721,28 306.907,74PROVISÕES29
12.289,66 10.985,29 12.289,66 140.530,04 128.240,38PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO29.3
Página: 12Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
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FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013
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13.523,88 10.478,64 13.523,88 192.191,24 178.667,36OUTRAS PROVISÕES29.8
14.163,31 3.691,16 168.596,56 34.519,43 134.390,37 313,24COMPRAS31
3.032,19 47.144,42 47.144,42MERCADORIAS31.1
929,18 10.643,67 10.643,67MERCADORIAS - TAXA REDUZIDA31.1.1
152,41 2.112,85 2.112,85MERCADORIAS - TAXA INTERMÉDIA31.1.2
1.950,60 34.275,40 34.275,40MERCADORIAS - TAXA NORMAL31.1.3
112,50 112,50MERCADORIAS - ISENTO DE IVA31.1.4
11.131,12 3.511,02 121.452,14 34.206,19 87.245,95MATÉRIAS- PRIMAS SUBSIDIÁRIAS E DE 31.2
11.131,12 3.511,02 121.452,14 34.206,19 87.245,95COM IVA NÃO DEDUTIVEL31.2.02
180,14 313,24 313,24DEVOLUÇÕES DE COMPRAS31.7
180,14 313,24 313,24MERCADORIA C/IVA DEDUT/ISENTAS31.7.1
180,14 258,23 258,23DEVOLUÇÕES - TAXA - REDUZIDA31.7.1.1
55,01 55,01DEVOLUÇÕES - TAXA NORMAL31.7.1.3
14.920,20 14.920,20MERCADORAIS32
14.920,20 14.920,20MERCADORIAS32.1
2.389,79 2.389,79MATÉRIAS PRIMAS SUBS.CONSUMO33
2.389,79 2.389,79MATERIAS PRIMAS33.1
10,18 3.503,18 3.503,18INVESTIMENTOS FINANCEIROS41
3.493,00 3.493,00INVESTIMENTOS NOUTRAS EMPRESAS41.4
3.493,00 3.493,00PARTICIPAÇÕES DE CAPITAL41.4.1
10,18 10,18 10,18OUTROS INVESTIMENTOS FINANCEIROS41.5
10,18 10,18 10,18FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALH41.5.2
9.856.621,90 3.436.962,04 21.619.970,06 11.074.792,51 13.965.269,36 3.420.091,81ATIVOS FIXOS TANGIVEIS43
525.153,14 1.202.115,24 1.202.115,24TERRENOS43.1
195.903,86 233.812,50 233.812,50LOTE 17 - ARTIGO 355743.1.1
194.246,37 243.178,44 243.178,44LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362143.1.2
46.762,30 46.762,30LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 362143.1.3
149.639,37 149.639,37ESTREMOZ - ARTIGO 138943.1.4
57.104,05 68.327,00 68.327,00ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274243.1.5
77.898,86 460.395,63 460.395,63LOTE 61 - ARTIGO 666543.1.8
5.928.139,05 3.402.757,76 12.825.407,85 3.697.223,09 9.128.184,76EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES43.2
1.911.287,50 1.321.315,63 3.270.511,77 1.359.224,27 1.911.287,50ÉVORA - LOTE 17 - ARTIGO 355743.2.1
1.922.575,86 995.832,55 2.976.386,18 1.044.764,62 1.931.621,56ÉVORA - LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 343.2.2
314.840,51 146.560,91 523.260,91 193.323,21 329.937,70ÉVORA - LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 343.2.3
1.060.509,32 510.645,66 1.837.045,66 660.285,03 1.176.760,63ESTREMOZ - ARTIGO 138943.2.4
118.706,04 30.301,90 163.597,85 41.524,85 122.073,00ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274243.2.5
600.219,82 398.101,11 4.054.605,48 398.101,11 3.656.504,37ÉVORA - LOTE 61 - ARTIGO 666543.2.6
2.821.033,86 122.636,57 2.698.397,29EQUIPAMENTO BÁSICO43.3
4.624,93 4.624,93COM IVA DEDUTIVEL43.3.1
2.799.842,90 122.636,57 2.677.206,33COM IVA N/ DEDUTIVEL43.3.2
16.566,03 16.566,03ISENTAS43.3.3
273.310,56 26.442,23 246.868,33EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE43.4
26.139,24 26.139,24COM IVA DEDUTIVEL43.4.1
112.649,38 112.649,38COM IVA N/ DEDUTIVEL43.4.2
134.521,94 26.442,23 108.079,71COM IVA N/ DEDUTIVEL - TURISMO43.4.3
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571,95 566.765,57 48.160,65 518.604,92EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO43.5
796,33 796,33COM IVA DEDUTIVEL43.5.1
571,95 558.487,27 48.160,65 510.326,62COM IVA NÃO DEDUTIVEL43.5.2
7.481,97 7.481,97ISENTOS43.5.3
204.738,40 33.639,58 171.098,82OUTROS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS43.7
490,69 490,69COM IVA DEDUTIVEL43.7.1
204.247,71 33.639,58 170.608,13COM IVA NÃO DEDUTIVEL43.7.2
3.402.757,76 34.204,28 3.726.598,58 7.146.690,39 3.420.091,81DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS43.8
3.402.757,76 26.680,43 3.522.469,28 3.522.469,28EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES43.8.1
3.871,86 122.636,57 2.703.877,89 2.581.241,32EQUIPAMENTO BÁSICO43.8.2
1.181,25 193.712,08 193.712,08EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE43.8.3
1.202,14 47.853,15 544.661,68 496.808,53EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO43.8.4
1.268,60 33.639,58 181.969,46 148.329,88OUTROS ATIVOS FIXOS TANGIVEIS43.8.5
180.695,91 180.695,91INVESTIMENTOS EM CURSO45
180.695,91 180.695,91ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS EM CURSO45.3
180.695,91 180.695,91CITEFE45.3.1
11.099,35 11.099,35RESERVAS55
11.099,35 11.099,35RESERVAS LEGAIS55.1
57.239,28 1.558.542,56 997.568,72 1.381.591,76 820.617,92RESULTADOS TRANSITADOS56
57.239,28 1.558.542,56 997.568,72 1.381.591,76 820.617,92RESULTADOS TRANSITADOS56.1
219.900,54 219.900,54EXERCICIO DE 1990/199956.1.01
59.975,12 59.975,12EXERCICIO DE 200056.1.02
150.304,48 150.304,48EXERCICIO DE 200256.1.03
15.594,80 15.594,80EXERCICIO DE 200356.1.04
14.227,32 14.227,32EXERCICIO DE 200456.1.05
238.065,18 238.065,18EXERCICIO DE 200556.1.06
114.954,98 114.954,98EXERCICIO DE 200656.1.07
2.541,12 2.541,12EXERCICIO DE 200756.1.08
162.847,53 162.847,53EXERCICIO DE 200856.1.09
175.615,30 175.615,30EXERCICIO DE 200956.1.10
217.808,74 217.808,74EXERCICO DE 201056.1.11
24.736,99 24.736,99EXERCICIO DE 201156.1.12
543.045,04 543.045,04EXERCICIO DE 201256.1.13
57.239,28 439.543,34 176.950,80 262.592,54OUTROS RESULTADOS TRANSITADOS56.1.99
6.453.292,19 6.453.292,19 6.453.292,19EXCEDENTES DE REVALORIZAÇÃO58
6.453.292,19 6.453.292,19 6.453.292,19ATIVOS FIXOS TANGIVEÍS58.1
525.153,14 525.153,14 525.153,14TERRENOS58.1.1
195.903,86 195.903,86 195.903,86LOTE 17 ARTIGO 355758.1.1.01
194.246,37 194.246,37 194.246,37LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362158.1.1.02
57.104,05 57.104,05 57.104,05ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274258.1.1.05
77.898,86 77.898,86 77.898,86LOTE 61 - ARTIGO 666558.1.1.06
5.928.139,05 5.928.139,05 5.928.139,05EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES58.1.2
1.911.287,50 1.911.287,50 1.911.287,50LOTE 17 ARTIGO 355758.1.2.01
1.922.575,86 1.922.575,86 1.922.575,86LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362158.1.2.02
314.840,51 314.840,51 314.840,51LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 362158.1.2.03
1.060.509,32 1.060.509,32 1.060.509,32ESTREMOZ - ARTIGO 138958.1.2.04
118.706,04 118.706,04 118.706,04ESTREMOZ - ARTIGO 138958.1.2.05
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Débitos Créditos
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600.219,82 600.219,82 600.219,82LOTE 61 - ARTIGO 666558.1.2.06
67.728,27 219.173,92 975.695,54 756.521,62OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUNDOS PAT59
67.728,27 219.173,92 940.222,04 721.048,12SUBSIDIOS59.3
35.473,50 35.473,50DOAÇÕES59.4
65.761,53 268,31 819.888,83 11.765,12 808.123,71FORN.SERVIÇOS EXTERNOS62
31.900,00 250,72 455.282,34 974,59 454.307,75SERVIÇOS ESPECIALIZADOS62.2
11.989,55 151.136,94 240,00 150.896,94TRABALHOS ESPECIALIZADOS62.2.1
3.487,81 3.487,81COM IVA DEDUTIVEL62.2.1.01
11.989,55 145.609,53 145.609,53COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.1.02
2.039,60 240,00 1.799,60ISENTO DE IVA62.2.1.03
1.845,00 18.191,85 18.191,85PUBLICIDADE E PROPAGANDA62.2.2
1.845,00 17.999,85 17.999,85COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.2.02
192,00 192,00ISENTO DE IVA62.2.2.03
6.405,11 88.126,15 86,13 88.040,02VIGILÂNCIA E SEGURANÇA62.2.3
6.405,11 88.126,15 86,13 88.040,02COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.3.02
8.929,22 149.687,09 149.687,09HONORÁRIOS62.2.4
15.772,67 15.772,67COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.4.02
8.929,22 133.914,42 133.914,42ISENTO DE IVA62.2.4.03
2.523,86 250,72 46.211,57 647,60 45.563,97CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO62.2.6
507,00 507,00COM IVA DEDUTIVEL62.2.6.1
507,00 507,00OUTROS EQUIP.E INSTALAÇÕES62.2.6.1.3
2.315,86 250,72 38.244,41 647,60 37.596,81COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.6.2
71,97 10.074,94 10.074,94VIATURAS62.2.6.2.1
322,82 322,82VIATURA 55-20-EM62.2.6.2.1.01
36,18 36,18VIATURA 54-20-FT62.2.6.2.1.02
1.067,20 1.067,20VIATURA 54-22-FT62.2.6.2.1.03
71,97 1.428,25 1.428,25VIATURA 09-02-HU62.2.6.2.1.04
463,75 463,75VIATURA 73-17-OR62.2.6.2.1.06
2.045,96 2.045,96VIATURA 68-09-OR62.2.6.2.1.07
1.199,31 1.199,31VIATURA 28-13-QQ62.2.6.2.1.08
1.725,77 1.725,77VIATURA- 40-13-SQ62.2.6.2.1.09
28,18 28,18VIATURA 15-GO-4262.2.6.2.1.11
28,18 28,18VIATURA 14-GO-9162.2.6.2.1.12
1.729,34 1.729,34VIATURA 52-JU-2362.2.6.2.1.15
976,25 5.943,43 287,82 5.655,61EDIFICIOS E OUTRA CONSTRUCÕES62.2.6.2.2
1.267,64 250,72 22.226,04 359,78 21.866,26OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ62.2.6.2.3
208,00 1.123,00 1.123,00ISENTO DE IVA62.2.6.3
845,00 845,00EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES62.2.6.3.2
208,00 278,00 278,00OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ62.2.6.3.3
6.337,16 6.337,16IVA DEVIDO P/ ADQUIRENTE62.2.6.4
6.337,16 6.337,16SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL62.2.6.4.2
207,26 1.739,74 0,86 1.738,88SERVIÇOS BANCÁRIOS62.2.7
61,50 342,56 342,56COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.7.02
145,76 1.397,18 0,86 1.396,32ISENTO DE IVA62.2.7.03
189,00 189,00OUTROS62.2.8
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Balancete Analítico - Contabilidade Geral
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Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro ()
CONTA
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VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
189,00 189,00OUTROS62.2.8.0
189,00 189,00ISENTO DE IVA62.2.8.0.3
1.447,70 17,59 26.231,08 8.385,17 17.845,91MATERIAIS62.3
176,78 17,59 10.604,60 72,57 10.532,03FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE DESG62.3.1
1.127,12 4,80 1.122,32COM IVA DEDUTIVEL62.3.1.01
176,78 17,59 9.477,48 67,77 9.409,71COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.1.02
1.218,66 15.347,14 8.312,60 7.034,54MATERIAL DE ESCRITORIO62.3.3
3,43 3,43COM IVA DEDUTIVEL62.3.3.01
1.158,66 14.109,20 8.312,60 5.796,60COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.3.02
60,00 1.234,51 1.234,51ISENTOS62.3.3.03
227,08 227,08ARTIGOS PARA OFERTA62.3.4
227,08 227,08COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.4.02
52,26 52,26 52,26OUTROS MATERIAIS62.3.8
52,26 52,26 52,26COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.8.02
14.238,83 106.286,38 10,92 106.275,46ENERGIA E FLUIDOS62.4
12.310,99 92.078,28 10,92 92.067,36ELECTRICIDADE62.4.1
12.310,99 92.078,28 10,92 92.067,36COM IVA N/ DEDUTIVEL62.4.1.02
1.057,23 7.366,58 7.366,58COMBUSTIVEIS62.4.2
1.057,23 7.366,58 7.366,58GÁSOLEO62.4.2.1
1.057,23 7.366,58 7.366,58COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.2.1.2
94,79 94,79VIATURA - 54-20-EM62.4.2.1.2.01
30,17 175,94 175,94VIATURA - 54-20-FT62.4.2.1.2.02
360,60 360,60VIATURA - 54-22-FT62.4.2.1.2.03
91,44 659,69 659,69VIATURA - 09-02-HU62.4.2.1.2.04
50,11 748,17 748,17VIATURA - 73-17-OR62.4.2.1.2.06
31,89 223,13 223,13VIATURA - 68-09-OR62.4.2.1.2.07
161,14 946,14 946,14VIATURA - 28-13-QQ62.4.2.1.2.08
55,84 513,49 513,49VIATURA - 40-13-SQ62.4.2.1.2.09
272,86 689,66 689,66VIATURA - 41-GM-2062.4.2.1.2.10
419,73 419,73VIATURA - 15-GO-4262.4.2.1.2.11
88,61 358,75 358,75VIATURA - 14-GO-9162.4.2.1.2.12
1.542,05 1.542,05VIATURA - 52-JU-2362.4.2.1.2.13
275,17 634,44 634,44VIATURA - 80-OB-5162.4.2.1.2.14
124,94 2.748,37 2.748,37ÁGUA62.4.3
124,94 2.748,37 2.748,37COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.3.02
745,67 4.093,15 4.093,15OUTROS FLUIDOS62.4.8
745,67 4.082,56 4.082,56COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.8.02
10,59 10,59ISENTO62.4.8.03
22,89 9.486,52 350,00 9.136,52DESLOCAÇÕES ESTADAS TRANSPORTES62.5
9.320,88 350,00 8.970,88DESLOCAÇÕES E ESTADAS62.5.1
662,00 350,00 312,00COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.5.1.02
8.211,42 8.211,42ISENTO DE IVA62.5.1.03
292,14 292,14AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS62.5.1.04
155,32 155,32AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.5.1.05
22,89 165,64 165,64TRANSPORTES DE MERCADORIAS62.5.3
22,89 165,64 165,64COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.5.3.02
Página: 16Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
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FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013
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Débitos Créditos
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Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
18.152,11 222.602,51 2.044,44 220.558,07SERVIÇOS DIVERSOS62.6
10.432,95 105.833,97 105.833,97RENDAS E ALUGUERES62.6.1
9.105,45 82.972,32 82.972,32COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.1.02
1.327,50 14.947,50 14.947,50ISENTO62.6.1.03
7.914,15 7.914,15ALUGUER VIATURA S/CONDUTOR62.6.1.04
7.914,15 7.914,15VIATURA - 52-JU-2362.6.1.04.03
3.719,94 40.651,45 684,35 39.967,10COMUNICAÇÃO62.6.2
3.209,16 36.852,51 683,65 36.168,86COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.2.02
510,78 3.798,94 0,70 3.798,24ISENTO DE IVA62.6.2.03
8,29 10.701,98 826,31 9.875,67SEGUROS62.6.3
8,29 10.701,98 826,31 9.875,67ISENTOS DE IVA62.6.3.1
5.230,68 826,31 4.404,37VIATURAS62.6.3.1.01
4.061,20 4.061,20EDIFICIOS62.6.3.1.02
323,11 323,11EQUIP.ELECTRONICO62.6.3.1.03
8,29 1.086,99 1.086,99OUTROS62.6.3.1.04
155,30 994,29 994,29CONTENCIOSO E NOTARIADO62.6.5
155,30 824,29 824,29COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.5.02
170,00 170,00ISENTO DE IVA62.6.5.03
155,00 3.267,91 3.267,91DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO62.6.6
155,00 2.284,90 2.284,90COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.6.02
983,01 983,01AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.6.6.05
2.072,71 35.836,40 517,97 35.318,43LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO62.6.7
17,32 17,32COM IVA DEDUTIVEL62.6.7.01
1.876,11 34.672,34 517,97 34.154,37COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.7.02
196,60 1.146,74 1.146,74ISENTO DE IVA62.6.7.03
1.607,92 25.316,51 15,81 25.300,70OUTROS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS62.6.8
327,16 327,16COM IVA DEDUTIVEL62.6.8.01
1.463,86 20.146,40 20.146,40COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.8.02
144,06 4.539,76 15,81 4.523,95ISENTOS DE IVA62.6.8.03
303,19 303,19AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.6.8.05
728.784,08 328.704,82 3.085.842,68 332.851,83 2.752.990,85GASTOS COM O PESSOAL63
542.424,78 270.283,54 2.422.415,42 274.348,58 2.148.066,84REMUNERAÇÕES DE PESSOAL63.2
410.867,65 204.166,37 1.838.979,12 208.052,07 1.630.927,05REMUNERAÇÕES PESSOAL TÉCNICO63.2.1
142.828,67 65.046,14 602.217,93 65.046,14 537.171,79REMUN.PESSOAL TÉCNICO NÃO DOCENT63.2.1.1
73.666,38 32.907,83 474.312,24 32.907,83 441.404,41SALÁRIOS63.2.1.1.01
36.055,97 32.138,31 71.842,92 32.138,31 39.704,61SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.1.1.02
31.504,03 36.369,00 36.369,00SUBSIDIO DE NATAL63.2.1.1.03
910,58 14.066,13 14.066,13ALIMENTAÇÃO63.2.1.1.04
716,40 716,40DESLOCAÇÕES63.2.1.1.05
2.144,40 2.144,40ALOJAMENTO63.2.1.1.06
691,71 2.766,84 2.766,84BOLSAS DE FORMAÇÃO63.2.1.1.07
268.038,98 139.120,23 1.236.761,19 143.005,93 1.093.755,26REMUN.PESSOAL TÉCNICO DOCENTE63.2.1.2
134.904,18 70.701,06 940.779,85 70.701,06 870.078,79SALÁRIOS63.2.1.2.01
64.662,01 67.936,66 142.764,57 67.936,66 74.827,91SUSBIDIO DE FÉRIAS63.2.1.2.02
60.458,85 72.092,94 72.092,94SUBSIDIO DE NATAL63.2.1.2.03
2.902,27 482,51 39.738,24 4.368,21 35.370,03ALIMENTAÇÃO63.2.1.2.04
Página: 17Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
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Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
93,60 243,06 243,06DESLOCAÇÕES63.2.1.2.05
580,77 580,77ALOJAMENTO63.2.1.2.06
5.018,07 40.561,76 40.561,76BOLSA DE FORMAÇÃO63.2.1.2.07
74.035,83 37.266,03 324.658,60 37.266,03 287.392,57REMUNERAÇÕES PESSOAL ADMINISTR63.2.2
35.695,26 18.730,46 246.737,79 18.730,46 228.007,33SALÁRIOS63.2.2.01
18.681,95 18.535,57 39.259,84 18.535,57 20.724,27SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.2.02
18.330,65 19.774,76 19.774,76SUBSIDIO DE NATAL63.2.2.03
1.327,97 18.886,21 18.886,21ALIMENTAÇÃO63.2.2.04
57.521,30 28.851,14 258.777,70 29.030,48 229.747,22REMUNERAÇÕES DE OUTRO PESSOAL63.2.3
28.561,00 14.459,70 188.231,37 14.459,70 173.771,67SALÁRIOS63.2.3.01
13.879,87 14.301,77 28.883,40 14.301,77 14.581,63SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.3.02
12.870,14 14.765,30 14.765,30SUBSIDIO DE NATAL63.2.3.03
1.665,30 89,67 22.374,21 269,01 22.105,20ALIMENTAÇÃO63.2.3.04
544,99 4.523,42 4.523,42BOLSA DE FORMAÇÃO63.2.3.07
65.375,29 115.520,12 115.520,12COMPENSAÇÃO CADUCIDADE CONTRAT63.4
115.887,48 58.421,28 499.793,58 58.421,28 441.372,30ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES63.5
30.874,35 14.133,21 126.734,90 14.133,21 112.601,69ENC.S/REMUN.-PESS.TECN.NÃO DOCENT63.5.1
21.941,60 9.606,32 89.948,76 9.606,32 80.342,44SEGURANÇA SOCIAL63.5.1.01
8.932,75 4.526,89 36.786,14 4.526,89 32.259,25CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES63.5.1.02
58.030,80 30.554,32 260.175,56 30.554,32 229.621,24PESSOAL TÉCNICO DOCENTE63.5.2
37.245,24 17.671,75 172.256,97 17.671,75 154.585,22SEGURANÇA SOCIAL63.5.2.01
20.784,73 12.882,57 87.917,76 12.882,57 75.035,19CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES63.5.2.02
0,83 0,83 0,83FUNDO DE GARANTIA DE COMP.DO TRA63.5.2.03
15.271,73 7.751,34 63.749,37 7.751,34 55.998,03ENCARGOS S/REMUN.-PESS.ADMINIST.63.5.3
15.271,73 7.751,34 63.749,37 7.751,34 55.998,03SEGURANÇA SOCIAL63.5.3.01
11.710,60 5.982,41 49.133,75 5.982,41 43.151,34ENCARGOS S/REMUN. - OUTRO PESSOA63.5.4
11.710,60 5.982,41 49.133,75 5.982,41 43.151,34SEGURANÇA SOCIAL63.5.4.01
1.217,72 10.821,95 81,97 10.739,98SEGUROS ACIDENT.TRABALHO63.6
311,28 2.484,81 2.484,81ENC.-SEGUROS AC.TRAB.-PESS-TEC.N/63.6.1
617,09 5.519,52 5.519,52ENC.SEG.AC.TRAB.-PESS.TÉCN. DOCENT63.6.2
161,66 1.328,96 1.328,96ENC. SEGUROS AC.TRAB.-PESS.ADMINI63.6.3
127,69 1.488,66 81,97 1.406,69ENC.SEGUROS AC.TRAB. - OUTRO PESSO63.6.4
3.878,81 37.291,61 37.291,61OUTROS GASTOS COM PESSOAL63.8
3.428,81 33.916,61 33.916,61SUBS.ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE63.8.1
3.428,81 33.916,61 33.916,61COM IVA NÃO DEDUTIVEL63.8.1.02
450,00 3.375,00 3.375,00SAÚDE,HIG. E SEGURANÇA NO TRABALH63.8.2
450,00 3.375,00 3.375,00ISENTO63.8.2.03
34.204,28 405.072,33 405.072,33GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORT64
34.204,28 405.072,33 405.072,33ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS64.2
26.680,43 320.164,29 320.164,29EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇ.64.2.2
3.871,86 47.976,88 47.976,88EQUIPAMENTO BÁSICO64.2.3
1.181,25 3.543,75 3.543,75EQUIPAMENTO TRANSPORTE64.2.4
1.202,14 17.386,26 17.386,26EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO64.2.5
1.268,60 16.001,15 16.001,15OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS64.2.6
505,40 505,40PERDAS POR IMPARIDADE65
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VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
505,40 505,40EM DÍVIDAS A RECEBER65.1
505,40 505,40OUTROS DEVEDORES65.1.2
21.463,93 21.463,93 21.463,93PROVISÕES DO PERIODO67
10.985,29 10.985,29 10.985,29PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO67.3
10.478,64 10.478,64 10.478,64OUTRAS PROVISÕES67.8
91.879,28 1.039.581,88 280,55 1.039.301,33OUTROS GASTOS E PERDAS68
86,76 5.951,78 5.951,78IMPOSTOS68.1
302,53 302,53IMPOSTOS DIRECTOS68.1.1
302,53 302,53IMP.MUNICIPAL S/IMÓVEIS68.1.1.01
86,76 1.454,45 1.454,45IMPOSTOS INDIRECTOS68.1.2
4,83 4,83IMPOSTO DE SELO68.1.2.02
86,76 1.449,62 1.449,62IMPOSTO S/ TRANSPORTE RODOVIARIO68.1.2.03
4.194,80 4.194,80TAXAS68.1.3
91.792,52 1.033.630,10 280,55 1.033.349,55OUTROS68.8
18.373,67 50.720,72 50.720,72CORRECÇÕES RELATIVOS A PERÍODOS A68.8.1
2.946,00 2.946,00QUOTIZAÇÕES68.8.3
72.234,79 967.788,54 280,55 967.507,99GASTOS COM FORMANDOS68.8.7
5.624,58 58.322,73 58.322,73BOLSAS DE FORMAÇÃO68.8.7.1
35.953,15 555.955,86 555.955,86SUBSIDIO DE REFEIÇÃO68.8.7.2
20.319,69 216.230,05 280,55 215.949,50SUBSIDIO DE TRANSPORTE68.8.7.3
10.337,37 133.843,94 133.843,94SUBSIDIO DE ALOJAMENTO68.8.7.4
1.573,06 1.573,06SUBSIDIO DE ACOLHIMENTO68.8.7.5
1.605,30 1.605,30SEGUROS68.8.7.6
257,60 257,60OUTROS ENCARGOS68.8.7.7
1.184,06 12.174,84 12.174,84OUTROS NÃO ESPECIFICADOS68.8.8
39.033,05 1.400,00 174.536,95 1.400,00 173.136,95GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO69
32.018,55 132.178,49 132.178,49JUROS SUPORTADOS69.1
32.018,55 132.178,49 132.178,49JUROS DE FINANCIAMENTOS OBTIDOS69.1.1
19.735,45 61.318,03 61.318,03C.G.D. - CONTA CAUCIONADA69.1.1.01
9,68 163,30 163,30CGD/LEASING E FACTORING69.1.1.03
11.359,15 69.464,75 69.464,75CGD/COLÉGIO F. A.69.1.1.04
600,96 600,96 600,96CGD / LIVRANÇAS69.1.1.06
313,31 631,45 631,45CONTRATO Nº412364 - BMW69.1.1.07
7.014,50 1.400,00 42.358,46 1.400,00 40.958,46OUTROS GASTOS E PERDAS DE FINANC69.8
7.003,55 1.400,00 37.613,66 1.400,00 36.213,66RELATIVOS A FINANCIAMENTOS OBTIDO69.8.1
10,95 4.744,80 4.744,80OUTROS69.8.8
1.251,55 20.876,90 20.876,90VENDAS71
1.175,74 1.175,74VENDAS - TAXA REDUZIDA71.11
1.175,74 1.175,74MANUAIS ESCOLARES71.11.1
1.251,55 19.701,16 19.701,16VENDAS - TAXA NORMAL71.13
52,86 2.041,01 2.041,01VESTUÁRIO INFANTIL71.13.1
1.198,69 17.660,15 17.660,15OUTRO MATERIAL DIDÁTICO71.13.2
290,00 59.133,54 2.575,50 672.174,66 72,50 669.671,66PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS72
376,61 15.187,71 15.187,71ACTIVIDADE PRINCIPAL72.1
60,00 540,00 540,00AVALIAÇÕES EXTRAORD/MÓDULOS72.1.3
Página: 19Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro ()
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
1.190,00 1.190,00MATRICULAS EXTRAORD./PROPINAS72.1.4
316,61 13.457,71 13.457,71OUTROS SERVIÇOS72.1.5
24.500,00 1.410,00 242.440,00 241.030,00ACTIVIDADES EXTRA - CURRICULARES72.2
24.500,00 1.410,00 242.440,00 241.030,00MENSALIDADES72.2.2
290,00 32.602,54 1.093,00 383.368,93 382.275,93COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO72.3
600,00 21.945,00 21.945,00INSCRIÇÕES72.3.1
290,00 31.844,00 1.093,00 353.790,50 352.697,50MENSALIDADES72.3.2
2.000,00 2.000,00TRANSPORTES72.3.6
158,54 5.633,43 5.633,43OUTRAS ATIVIDADES72.3.7
1.654,39 31.178,02 31.178,02SERVIÇOS SECUNDÁRIOS72.5
978,26 17.994,63 17.994,63RECEITAS/VAUBAN72.5.1
427,07 427,07TAXA REDUZIDA72.5.1.1
185,46 185,46TAXA INTERMÉDIA72.5.1.2
978,26 17.382,10 17.382,10TAXA NORMAL72.5.1.3
425,00 5.950,00 5.950,00RECEITAS/UTIZ./INSTALAÇÕES72.5.2
425,00 5.950,00 5.950,00TAXA NORMAL72.5.2.3
251,13 7.233,39 7.233,39RECEITAS BAR/ESTREMOZ72.5.9
251,13 7.233,39 7.233,39TAXA NORMAL72.5.9.3
72,50 72,50DESCONTOS E ABATIMENTOS72.8
49.732,29 679.858,63 49.732,29 3.731.821,10 3.682.088,81SUBSIDIOS,DOAÇÕES E LEGADOS À EXP75
49.732,29 679.058,63 49.732,29 3.729.907,50 3.680.175,21SUBSÍDIOS DO ESTADO E OUTROS ENT75.1
36.515,02 55.247,25 55.247,25INSTITUTO DE EMPREGO FORM.PROFIS75.1.1
36.515,02 55.247,25 55.247,25CENTRO DE EMPREGO DE ÉVORA75.1.1.01
42.272,45 511.537,77 42.272,45 3.088.780,82 3.046.508,37FUNDO SOCIAL EUROPEU75.1.2
42.272,45 439.855,10 42.272,45 2.564.305,39 2.522.032,94POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL75.1.2.01
71.682,67 524.475,43 524.475,43POPH - MEDIDA 2.3 FMC75.1.2.06
7.459,84 96.155,21 7.459,84 550.962,80 543.502,96MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL75.1.3
7.459,84 77.621,49 7.459,84 452.524,47 445.064,63POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL75.1.3.01
12.649,88 92.554,49 92.554,49POPH - MEDIDA - 2.3 FMC75.1.3.06
5.883,84 5.883,84 5.883,84IPSS - ACORDOS DE COOPERAÇÃO - CRE75.1.3.09
34.850,63 34.850,63 34.850,63MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO75.1.4
34.850,63 34.850,63 34.850,63CURSOS VOCACIONAIS75.1.4.04
66,00 66,00AUTARQUIAS LOCAIS75.1.5
66,00 66,00MUNICIPIO DE ESTREMOZ75.1.5.01
800,00 1.913,60 1.913,60DOAÇÕES E HERANÇAS75.3
25.813,54 25.813,54 25.813,54REVERSÕES76
25.813,54 25.813,54 25.813,54DE PROVISÕES76.3
12.289,66 12.289,66 12.289,66PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO76.3.3
13.523,88 13.523,88 13.523,88OUTRAS PROVISÕES76.3.8
12.236,78 178.929,84 178.929,84OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS78
1.079,70 14.587,95 14.587,95RENDIMENTOS SUPLEMENTARES78.1
340,00 1.722,50 1.722,50OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARE78.1.6
739,70 12.865,45 12.865,45MICROPRODUÇÃO DE ENERGIA78.1.7
739,70 12.865,45 12.865,45TAXA NORMAL78.1.7.3
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Mês: Dezembro ()
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
11.157,08 164.341,89 164.341,89OUTROS78.8
666,48 1.812,64 1.812,64CORRECÇÕES RELATIVAS A PERIODOS A78.8.1
10.488,99 161.934,64 161.934,64IMPUTAÇÃO DE SUBSIDIOS PARA INVES78.8.3
548,09 548,09BENEFÍCIOS PENALID.CONTRATUAIS78.8.6
1,61 46,52 46,52OUTROS NÃO ESPECIFICADOS78.8.8
742,08 742,08JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIM79
742,08 742,08JUROS OBTIDOS79.1
742,08 742,08DE DEPOSITOS79.1.1
543.045,04 543.045,04RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO81
543.045,04 543.045,04RESULTADO LIQUIDO81.8
TOTAL GERAL: 18.497.952,71 18.497.952,71 63.910.046,75 63.910.046,75 23.621.587,27 23.621.587,27
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