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APROVADO EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, EM 27 DE MARÇO DE 2014 (com parecer favorável do Conselho Fiscal, de 24 de março de 2014

e do Conselho Geral, aprovado em reunião ordinária de 27 de março de 2014)

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Relatório e Contas 2013

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ÍNDICE

Nota Introdutória ............................................................................................................................................... 7 Missão, Visão e Valores .................................................................................................................................... 9 1. Recursos Humanos ........................................................................................................................................ 13

1.1. Caracterização dos Recursos Humanos ................................................................................................ 13 1.2. Formação Contínua dos Recursos Humanos ......................................................................................... 21

2. Balanço de Atividades – Valências e Serviços ............................................................................................ 26

2.1. EPRAL – Formação Inicial de Jovens ................................................................................................... 26

2.1.1. Contexto ....................................................................................................................................... 26 2.1.2. Organização da Formação em 2013 ........................................................................................... 31 2.1.3. Execução Física em 2013............................................................................................................. 34 2.1.4. Avaliação das Aprendizagens – Pólo de Évora ............................................................................ 39 2.1.5. Avaliação das Aprendizagens – Pólo de Estremoz ...................................................................... 50

2.2. Formação de Adultos ............................................................................................................................ 54 2.2.1. Formações Modulares Certificadas .............................................................................................. 54

2.3. Colégio Fundação Alentejo ................................................................................................................... 68 2.3.1. Contexto ....................................................................................................................................... 68 2.3.2. Cumprimento dos Objetivos .......................................................................................................... 70 2.3.3. Funcionamento e Atividades ........................................................................................................ 71 2.3.4. Atividades Transversais a toda a Comunidade ............................................................................ 71 2.3.5. Outras Atividades ......................................................................................................................... 72 2.3.6. Protocolos de Cooperação CFA .................................................................................................. 72

2.4. GAOVE - Gabinete de Apoio, Orientação Vocacional e Emprego ........................................................ 74

2.4.1. Atividades Desenvolvidas ............................................................................................................ 74 2.5. GAQMeC – Gabinete de Avaliação da Qualidade e Melhoria Contínua .............................................. 80

2.5.1. Prioridades de Atuação ................................................................................................................ 80 2.5.2. Atividades Desenvolvidas ............................................................................................................ 80

2.6. Outros Projetos .................................................................................................................................... 82 2.6.1. Projetos de Iniciativa Comunitária ............................................................................................... 82 2.6.2. Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento em Angola .................................................... 86

2.7. Contratação Pública .............................................................................................................................. 88

2.7.1. Workflow da Contratação Pública ................................................................................................ 88 2.7.2. Divulgação no Site FA – Contratação Pública ............................................................................. 90 2.7.3. Procedimentos Desenvolvidos em 2013 ...................................................................................... 91

2.8. Manutenção do Edifícios, Instalações e Equipamentos ........................................................................ 92

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Relatório e Contas 2013

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3. Análise da Situação Económica e Financeira .............................................................................................. 95 3.1. Enquadramento ...................................................................................................................................... 95 3.2. Investimento ........................................................................................................................................... 95 3.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras ................................................................................ 97 3.4. Especialização de Rendimentos e Gastos ............................................................................................. 98 3.5. Responsabilidades de Terceiros ............................................................................................................ 99

3.5.1. Dívidas de Terceiros ..................................................................................................................... 99 3.5.2. Dívidas a Terceiros ....................................................................................................................... 100

3.6. Rendimentos do Exercício ...................................................................................................................... 101 3.7. Gastos do Exercício ................................................................................................................................ 102 3.8. Resultados do Exercício ......................................................................................................................... 103

4. Proposta de Aplicação de Resultados .......................................................................................................... 104 5. Nota final ......................................................................................................................................................... 104 BALANÇO ............................................................................................................................................................ 107 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................................................................................ 111 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS ........................................................ 115 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA ...................................................................................................... 119 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ............................................................................................... 123 BALANCETE ANALÍTICO DA CONTABILIDADE GERAL – DEZEMBRO 2013 ............................................... 149

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“Não basta aproveitar as oportunidades à medida que elas se nos apresentam.

Devemos criar essas mesmas oportunidades.”

Aleksandra Kornhauser

A intensidade crescente dos investimentos na competição é imprescindível para o reforço das modalidades mais sofisticadas de concorrência e para a elevação dos níveis de produtividade.

O lema da estratégia competitiva é ser diferente. Significa escolher, de forma deliberada um conjunto diferente de

atividades para proporcionar um mix único de valores.

Michael Porter

Março de 2014

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Relatório e Contas 2013

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Nota Introdutória

O Relatório e Contas de 2013 procura ser um retrato exaustivo da atividade da Fundação Alentejo, ao longo desse

ano civil, sem deixar de contextualizar os seus aspetos mais relevantes, de identificar os constrangimentos a que a

instituição teve de fazer frente e as opções que teve de assumir em cada circunstância. Prestar contas, assumir de

forma transparente, perante a comunidade, as tutelas e os parceiros, o balanço da sua atividade não é só um

princípio legal que cada organização deve cumprir, mas é também um imperativo ético que a Fundação Alentejo

assume, em cada exercício, perante a comunidade que serve e que a justifica.

A Fundação Alentejo, à semelhança de outras entidades cuja atividade assenta no desenvolvimento de um serviço

público de educação e formação, atividade essa maioritariamente contratualizada com o Estado, apresenta uma

significativa permeabilidade a decisões que escapam ao seu controlo e sobre as quais pouco pode influir. Há, neste

tipo de entidades um traço comum a todas as organizações do 3º sector, o qual se pode caracterizar pela

significativa vulnerabilidade face ao exterior, com a consequentemente necessidade de adotar “in transito”, medidas

de correção e de ajustamento dos seus dispositivos e das suas respostas socioeducativas, não só em função das

necessidades dos seus utentes, mas também por força das decisões das suas tutelas e entidades financiadoras. E

esta vulnerabilidade torna-se mais desafiadora para a gestão das instituições, quando o contexto é de crise

socioeconómica, como aquele que vive o país.

Agir em conformidade, quer quanto à forma quer substantivamente, no respeito pelos normativos e no cumprimento

dos serviços educativos e formativos contratualizados, é um desafio permanente, que obriga a um esforço muito

significativo de toda a estrutura, nos seus diferentes níveis, mas que as boas práticas que se foram consolidando e

a adoção de novos e mais consolidados instrumentos de gestão e monitorização, vêm favorecendo. Assim o

atestam o “feedback” e os Relatórios das diferentes visitas de acompanhamento e das auditorias a que a entidade

tem sido submetida, nos termos regulamentares. Desta forma, podemos assumir que, no plano da qualidade da

nossa prática, quer quanto à forma, quer quanto aos resultados, o ano de 2013, foi mais um ano de consolidação.

No que respeita às consequências a que a vulnerabilidade supra referida nos sujeita, revelou-se um ano desafiador,

em que foi necessário proceder a múltiplos ajustamentos e acomodar alguns impactos, designadamente em termos

financeiros.

A apreciação do exercício de 2013 permite afirmar que a Fundação Alentejo continua a ser uma entidade sólida,

dinâmica e resiliente. Sólida, porque o seu Ativo é bastante superior ao seu Passivo, quase duplicando-o, conforme

quadro respetivo das “Contas”; dinâmica porque se tem ajustado a novas ofertas, tem organizado de forma mais

ajustada algumas das existentes (veja-se a reorganização da Formação de Adultos e as respostas diversificadas e

“à medida” que se vêm desenvolvendo em vários concelhos do Alentejo, bem como a sistematização e adoção do

Manual de Qualidade da Atividade Formativa que ocorreu recentemente nessa valência, em sede de processo de

Certificação junto da DGERT); dinâmica, ainda, porque tem procurado alargar a sua intervenção a novos territórios,

no respeito pelo seu objeto e finalidades, de que é exemplo a cooperação com a África de expressão portuguesa,

designadamente com Angola, procurando assim rentabilizar todo o potencial técnico e humano; resiliente, porque

apesar das circunstâncias difíceis que vive a sociedade portuguesa e alentejana e da contração a que têm sido

sujeitos os financiamentos para as prestações de serviços públicos de educação, a Fundação e cada uma das suas

valências, têm mantido uma trajetória de ajustamento permanente, procurando racionalizar a sua estrutura,

mobilizando os seus recursos, para esse esforço conjunto que se impõe.

Cumprimos metas, qualitativas e quantitativas, quer quanto à formação inicial (note-se o desvio positivo verificado

nas taxas de execução física dos projetos e veja-se, ainda, a manutenção do elevado nível de eficácia interna e

externa, registado mais uma vez no encerramento de um ciclo de formação) quer quanto à formação contínua na

qual diversificámos e consolidámos respostas e práticas. Crescemos, também, no que respeita ao novo dispositivo

socioeducativo, o Colégio, crescemos em número de utentes, e consolidámos esse projeto em termos de práticas

organizativas e pedagógicas. Alargámos, ao longo de 2013, as possibilidades de cooperação em Angola,

desenvolvemos trabalhos e reforçámos parcerias institucionais nesse país irmão.

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Enfrentámos muitas dificuldades como todas as organizações da sociedade portuguesa, designadamente as

organizações do 3º sector, mas temos assumido cada uma delas como um desafio a ultrapassar e um estímulo à

nossa criatividade, ao espírito de serviço e ao nosso compromisso com a elevação das qualificações escolares e

profissionais dos nossos recursos humanos e com o desenvolvimento sustentado do Alentejo.

Globalmente, podemos verificar, ao analisar o presente Relatório e Contas, que, no ano de 2013, a Fundação

Alentejo deu passos significativos no cumprimento da Missão e concretizou de forma eficaz e eficiente os

compromissos assumidos com as tutelas, com as entidades financiadoras, com os formandos e alunos e suas

famílias e, também, com os seus colaboradores.

Desse cumprimento, do cumprimento integral desse vasto leque de compromissos e da acomodação dos impactos

a que fomos sujeitos ao longo de 2013, apurou-se um resultado final que, conforme “Contas”, em termos

operacionais (antes da imputação das depreciações/amortizações e dos juros) é ligeiramente negativo (-178.089,38

€), inexpressivo mesmo, considerando o montante global do orçamento, mas que após considerar as

depreciações/amortizações e os juros, sobe, pelo segundo ano consecutivo, para um valor um pouco mais

expressivo (-751.553,86 €), ainda que meramente conjuntural.

Como se disse, este resultado, ainda que negativo, decorre de variáveis conjunturais fruto do ajustamento que a

instituição teve de levar a cabo. Enquanto a aprovação em baixa de financiamentos e dossier de saldo por parte das

entidades financiadoras tem um efeito imediato, o ajustamento, que face a essa redução a instituição é forçada a

desencadear, é mais lento, quer pela necessidade de ponderar alternativas e de cumprir procedimentos legais, quer

porque desse esforço de ajustamento, de contração da despesa, podem emergir custos conjunturais que a

instituição não pode deixar de assumir, como por exemplo os que decorrem do pagamento de caducidades e outros

direitos sociais dos trabalhadores em situação de cessação do vínculo do trabalho. Igualmente emergem custos

conjunturais, que devem ser acomodados nas contas, da litigação jurídica em sede de tribunal de trabalho que,

quase sempre ocorre, em situação de cessação de vínculos laborais.

Como se pode constatar na demonstração de resultados, à contração de 14,6% do financiamento público (subsídios

à exploração) à educação e formação desenvolvida pela FA em 2013, passando dos mais 4.300.000,00 € em 2012,

para os menos de 3.700.000,00 €, em 2013 (quando o volume de formandos e de turmas se manteve em níveis

equivalentes), correspondeu uma redução da rubrica “gastos de pessoal” de apenas 8,2%. Como se disse porque

esses dois fenómenos (redução de financiamento e contração de gastos, designadamente na rubrica de gastos de

pessoal) têm um impacto temporal diferenciado, enquanto o primeiro é imediato, o segundo carece de um período

relativamente longo (meses) para a sua concretização.

Em suma, resta-nos a profunda convicção de que cumprimos os nossos compromissos, respondemos aos desafios

que se nos depararam e criámos novas e mais sólidas condições para continuar a projetar a intervenção da

Fundação Alentejo e das suas respostas socioeducativas, no Alentejo e no espaço da lusofonia.

Fernanda Ramos

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A Fundação Alentejo é um projeto de intervenção sociocultural que “persegue fins de interesse social, de caráter

educativo, cultural e de solidariedade, orientados para a valorização escolar e profissional dos cidadãos, para a

promoção da igualdade de oportunidade e de género e para o desenvolvimento sustentável do território de intervenção,

através da criação e manutenção de diferentes respostas sociais e educativas integradas nos diferentes ciclos do

sistema educativo pré-universitário” (artigo 4º dos estatutos) orientado para o desenvolvimento sustentável da região,

assumindo como:

Missão

A Fundação Alentejo tem como Missão a prestação de serviços, que visam a excelência, à comunidade, promovendo a

qualificação escolar e profissional e a cidadania ativa para alcançar uma sociedade de progresso, mais justa,

esclarecida, que respeite os direitos e liberdades de cada cidadão, serviços esses que:

Concretizem projetos de caráter educativo, cultural e de solidariedade social, orientados para o desenvolvimento

sustentável do(s) seu(s) território(s) de intervenção.

Assumam a natureza de projetos de cooperação para o desenvolvimento na área da educação e formação que

contribuam para a promoção do desenvolvimento sustentável.

Promovam a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, pela integração qualificada no mercado de trabalho

e na sociedade do conhecimento e pelo exercício responsável de uma cidadania esclarecida e participativa.

Visão

Contribuir para o bem-estar dos cidadãos, para a melhoria das suas condições de vida através de uma educação e

formação de excelência, que os prepare enquanto cidadãos livres, conscientes, responsáveis e capacitados para

participar ativamente numa sociedade globalizada e que os capacite para a sua inserção profissional e para o

empreendedorismo, dotando-os de competências sociais, técnicas e profissionais que lhes permitam responder às

exigências, desafios e oportunidades da nova Era do Conhecimento.

Complementarmente desenvolver ações que sensibilizem, consciencializem, formem e mobilizem os cidadãos para

os valores dos direitos humanos, da justiça, da equidade, da solidariedade, da responsabilidade social, da igualdade

de género e do sentimento de pertença a um só mundo.

Valores

As organizações de hoje devem reger-se por um conjunto de imperativos e valores sociais, éticos e ambientais, ao nível

da sua atuação enquanto instituições, uma vez que irão, a posteriori, e numa relação de causa e efeito, provocar

impactos na sociedade civil, e por sua vez, irão ser reconhecidas, enquanto instituições, através das suas práticas e

condutas.

A Fundação Alentejo rege-se por padrões éticos de atuação que defendem o seu desempenho enquanto instituição,

onde imperam a honestidade e a lealdade na sua relação com todos os stakeholders, promovendo a integridade na

defesa dos seus princípios, a responsabilidade dos próprios atos, o respeito pelos outros e a defesa de uma

cidadania ativa e participativa com respeito pelo ambiente.

Rege-se, ainda, pelos valores da educação para o desenvolvimento enquanto “processo dinâmico interativo e

participativo que visa a formação integral das pessoas; a consciencialização e compreensão das causas dos problemas

de desenvolvimento e das desigualdades locais e globais num contexto de interdependência”.

Os valores da Fundação Alentejo não são somente um conjunto de regras e princípios, são, acima de tudo uma partilha

e aceitação de valores que devem a todo o momento ser Sentidos por todos os colaboradores e, assim, tornarem-se

parte integrante da cultura da instituição. A partilha de valores comuns reforça os aspetos identitários de uma

instituição o que origina um reforço da cultura organizacional. Uma forte cultura organizacional, com valores claros,

objetivos e sentidos por todos os colaboradores, consolida a afirmação da instituição na sociedade e na forma como esta

a reconhece.

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Ciclo de Conferências de Comemoração do Dia da Europa e da Fundação Alentejo

Conferência A União Europeia e as Euroregiões: O Alentejo, o Centro e a Extremadura

06 de maio de 2013

Conferência Nós e a Europa

09 de maio de 2013

Inauguração das Exposições de Trabalhos sobre a Europa

Os Jovens à Conversa com o Eurodeputado Dr. Capoulas Santos

10 de maio de 2013

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Semana da Paraguai

28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013 - FA/EPRAL

Exposição Viver Paraguai

Sopa do Paraguai

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1. Recursos Humanos

1.1. Caracterização dos Recursos Humanos A Fundação Alentejo, conforme quadros abaixo, tinha ao seu serviço, em dezembro de 2013, 147

colaboradores, distribuídos pelas diferentes categorias/funções, com maior expressão no que se refere ao

género feminino, conforme tendência manifesta no setor da educação e formação.

Este “quadro de pessoal” não foi uma realidade estática ao longo do exercício de 2013, se comparamos o

primeiro quadro com o segundo (dezembro de 2012 e dezembro 2013) constata-se uma contração no

volume de recursos humanos afetos à entidade, ainda que tal contração seja pouco expressiva, não seja

uniforme. Refira-se ainda, que o quadro de dezembro de 2013 inclui 3 colaboradores com vínculo

permanente (contrato de trabalho sem termo), os quais se encontram na situação de impedimento

prolongado por doença, há vários meses, ou seja, efetivamente ao serviço, dos 147que constam do

quadro, apenas se encontravam 144.

Quadro 1 - Recursos Humanos da Fundação Alentejo – dezembro - 2013

Pólo e Género

PÓLO MASCULINO FEMININO TOTAL %

Évora 25 61 86 58

Estremoz 5 11 16 11

Colégio 5 40 45 31

TOTAL 35 112 147 100

% 24 76 100

Fonte: DSA – dez. 2013

Quadro 1- A - Recursos Humanos da Fundação Alentejo – dezembro - 2012

Pólo e Género

PÓLO MASCULINO FEMININO TOTAL (%)

Évora 23 62 85 57

Estremoz 7 17 24 16

Colégio 4 36 40 27

TOTAL 34 115 149 100

% 23 77 100

Fonte: DSA – Dez. 2012

A variação registada, conforme gráfico abaixo, resulta das dinâmicas de ajustamento dos recursos afetos

a cada uma das valências às necessidades (quantidade e especialidade) e atividade real da mesmas e é

mais expressivo porque, no exercício de 2013, dá-se a transição entre dois anos letivos com as

consequentes alterações do perfil de oferta formativa (novos curos, cursos que encerram) e do volume de

utentes (formandos que, por completarem a formação, saem, e novos formandos que ingressam na

formação no novo ano letivo).

Refira-se que, no presente ano, se registaram, ainda, dois factos complementares que concorrem para

esta redução, a cessação por caducidade por impossibilidade superveniente (perda da habilitação

profissional para a docência) de 3 formadores e a necessidade, por inexistência de horário de trabalho,

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Relatório e Contas 2013

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de proceder à cessação por mútuo acordo com mais 6 formadores e, ainda, as normais caducidades de

vínculos de trabalho a termo certo.

Olhando para o gráfico, verifica-se que a redução de pessoal afeto a Estremoz é a mais expressiva ( -

37,5 %), dado que saíram em julho, 2 turmas de cursos profissionais e, em Setembro apenas se deu

início 1 turma de cursos vocacionais. Desta forma, em função da redução do número de turmas/horas de

formação, foi reduzido o número de recursos humanos afetos diretamente àquela valência, ainda que

tenha sido reforçado a interação da equipa docente do pólo de Évora, com aquele pólo, na lógica de

complemento/racionalização de horário.

Fonte: GAAT/DSA – mar.2014

Refira-se que, como se constata nas contas, o ajustamento da variável recursos humanos, por força dos

vínculos contratuais e da legislação laboral, não é tão imediata quanto a contração orçamental (redução

dos financiamentos) que a determina, há um tempo mais longo de ajustamento o que é patente pela

análise das contas, à contração de 14,6% nos financiamentos à atividade da Fundação (serviço publico

de educação e formação profissional de jovens e adultos), corresponde uma contração de apenas 8,1%

dos custos em recursos humanos, e esta é uma situação comum a todas as organizações que carecem

de proceder a ajustamentos em baixa.

Em contrapartida, o Colégio viu aumentar o número de colaboradores, porque viu o número de utentes

crescer ao longo do ano, designadamente no início do novo ano escolar, ao arrepio da tendência geral do

ensino particular e cooperativo nesta conjuntura de crise. Por essa razão o reforço a sua equipa

(acréscimo de 12,5%). Esta é uma realidade complexa porque, a atual equipa (docente e não docente) é

a necessária para o atual número utentes, considerando a sua divisão pelas diferentes sub valências e os

normativos legais aplicáveis, mas ela suporta o crescimento do número de utentes, ou seja, com esta

mesma equipa, o Colégio pode continuar a reforçar o número de utentes, o que corresponderá uma

rentabilização desses recursos.

Em suma, o movimento (entradas e saídas) dos recursos humanos ao longo de 2013 é o que consta do

quadro abaixo, do qual resultou um saldo negativo (redução) de 1 colaborador entre o início e o final do

ano, sem considerar os colaboradores a prestação de serviço e sem reduzir os 3 colaboradores que não

se encontram ao serviço, por impedimento prolongado.

ÉvoraEstremoz

CFA

85

24 40

86

16 45

Gráfico nº 1 - Evolução dos Recursos Humanos - 2013

dez-12 dez-13

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Relatório e Contas 2013

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Quadro nº 2 - Movimento de Entradas e Saídas de Recursos Humanos – 2013

Movimento Tipo Volume Volume Total

Entradas

Contrato a Termo Certo 9

28 Regime de Requisição 1

Contrato de Estágio 12

Contrato de Emprego Inserção 6

Saídas

Caducidade de Contrato a Termo 6

37

Caducidade por Impossibilidade Superveniente 3

Denúncia do Contrato de Trabalho pelo trabalhador 5

Despimento por facto imputável ao trabalhador 1

Extinção do posto de trabalho (artº 10º, 4 do Dec-Lei 220/06) 6

Cessação por óbito 1

Cessação do Contrato de Estágio 8

Cessação do Contrato Emprego Inserção 7 Fonte: GAAT/DSA. mar. 2014

No que respeita a distribuição por género, o ajustamento referido não provocou alteração significativa

nessa distribuição, dado que o peso relativo de cada um deles permanece em valores equivalente, isto é,

3/4 dos recursos humanos são mulheres e o restante 1/3 são homens, numa tendência que se tem

mantido ao longo dos anos e é comum, com ligeiras oscilações, às organizações do universo da

educação e formação, como referimos anteriormente.

A sua representação gráfica, em dezembro de 2013, era a seguinte:

Gráfico 2 - Distribuição dos Recursos Humanos em função do Género

Fonte: DSA – dez. 2013

Procedendo ao mesmo tipo de representação gráfica, mas reportando-a à variável pólo/valência (EPRAL

Évora, Epral Estremoz e Colégio Fundação Alentejo), obtemos o gráfico abaixo, o qual considera “Évora”

como todos os colaboradores maioritariamente afetos à EPRAL e à Formação de Adultos, desenvolvida

em Évora (na sua generalidade, principalmente no que concerne aos docentes, são transversais a ambas

as intervenções), por “Estremoz” entende-se os colaboradores exclusivamente afetos à EPRAL- Estremoz

e à formação de Adultos organizada e desenvolvida a partir dessa cidade (tenha-se em conta que existe

um número muito significativo de formadores afetos a “Évora” que têm complemento de horário em

Estremoz, na EPRAL e na Formação de Adultos desta cidade, ainda que de forma residual. Este

fenómeno foi acentuado em Setembro, no arranque do novo ano escolar.

O “Colégio” é considerado de per si, ainda que esteja localizado em Évora e em espaço contíguo à

EPRAL, dada a sua especificidade de público e de projeto de educativo.

24%

76%

Masculino

Feminino

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Gráfico 3 - Distribuição dos Recursos Humanos em função do Pólo

Fonte: DSA – dez. 2013

A opção por organizar a informação por “Polos“, considerando “Évora”, “Estremoz” e “Colégio”, integra em

“Évora” todos os recursos dos serviços centrais e transversais da Fundação.

Assim, o “Pólo” de Évora, continua a ser o mais expressivo, com 58 % dos recursos humanos ao serviço

da instituição, e o saldo do movimento de “entradas e saídas” ao longo de 2013, é de mais 1 colaborador.

Em oposição, o “Pólo” de Estremoz, igualmente considerando os docentes e não docentes afetos ao pólo

EPRAL e à Formação de Adultos dinamizada nessa cidade e nos concelhos limítrofes, conta apenas com

11% dos recursos humanos ao serviço, tendo registado um saldo negativo no movimento de “entradas e

saídas” ao longo de 2013, com a redução de 8 colaboradores.

O Colégio, com 45 colaboradores e 31% do total de recursos humanos ao serviço é, assim, o “pólo”

intermédio no conjunto das respostas socioeducativas da Fundação, o qual viu aumentar o número de

colaboradores (de 40 no início do ano, para os 45 que prestavam serviço no final do exercício).

Em suma, ao longo de 2013, verificaram-se as seguintes tendências:

Redução do número global de colaboradores da Fundação. No início do ano, os colaboradores

eram 149 (128 trabalho dependente, 11 prestadores de serviços e 10 inseridos em projetos de apoio à

inserção de trabalhadores desempregados), no final os colaboradores eram 147, dos quais 3 sem se

encontrarem ao serviço por impedimento prolongado (120 trabalhadores dependentes, 14 prestadores

de serviços e 13 enquadrados em projetos de apoio à inserção de trabalhadores desempregados).

A média anual de colaboradores dependentes (com vínculo de contrato de trabalho) foi de 123 e a

média anual global (todos os colaboradores independentemente da natureza do vínculo) foi de 148.

Diminuição do número de colaboradores com vínculo a termo certo, pela evolução do vínculo

contratual a contrato sem termo, conforme determinado por lei, de 10 colaboradores afetos ao

Colégio.

Entrada de novos colaboradores – por emergência de necessidades de funções/desempenhos não

cobertos por aqueles. De acordo com a prática ao longo dos anos, a Fundação admitiu, no ano 2013,

8 trabalhadores desempregados celebrando com eles um contrato de trabalho a termo.

58% 11%

31%

Évora

Estremoz

Colégio FA

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Relatório e Contas 2013

17

Gráfico 4 - Distribuição dos Recursos Humanos da Fundação Alentejo, por natureza de vínculo, no ano 2013

Fonte: DSA – dez. 2013

A estrutura de recursos humanos ao serviço, organizada por categorias e funções, evidencia a natureza

do objeto e finalidades da entidade enquanto instituição de educação-formação, pois o peso relativo do

“Pessoal Docente” ascende a 41%, constituindo o grupo mais significativo desta estrutura orgânica. De

igual forma é compreensível a expressão das funções auxiliares (de ação educativa e de limpeza e

manutenção), com um peso de 26% no total da estrutura humana, tendo em conta a diversidade de

respostas e o período diário alargado de funcionamento e a qualidade e exigência dos espaços

formativos. Os Administrativos e outros técnicos, na sua maioria transversais a toda a instituição,

constituem o terceiro grupo da estrutura dos recursos humanos da Fundação, com 21% de peso relativo.

A finalizar, aos Dirigentes e aos Técnicos Superiores (não docentes), corresponde um peso de 12%.

Quadro nº 3 - Recursos Humanos da Fundação Alentejo – dezembro 2013

Estrutura por Categorias e Funções

CATEGORIAS E FUNÇÕES N.º %

Pessoal Não

Docente

Dirigentes e Téc. Superiores

Dirigentes 5 12

Téc. Superiores 13

Administrativos e outros Técnicos

Administrativos 26 21

Outros Técnicos (restauração, informática) 5

Pessoal Auxiliar Auxiliares p/ Ação Educativa 21

26 Auxiliares Limpeza / Manutenção 17

Pessoal Docente EPRAL Formação de Adultos CFA

60 41

TOTAL 147 100

Fonte: DSA – dez. 2013

Graficamente, a representação desta distribuição, com diferenças inexpressivas, é idêntica à distribuição que se registava no início do exercício e é a seguinte:

0

20

40

60

80

100

120

140

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Trabalho dependente

Trabalho Independente

Emprego Protegido

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Relatório e Contas 2013

18

Gráfico 5 - Recursos Humanos por Categorias Profissionais/Funções – dezembro 2013

Fonte: DSA – dez. 2013

Considerando a natureza do vínculo laboral, podemos constatar que há uma estabilidade muito

significativa dos recursos humanos ao serviço da Fundação, a qual constitui, simultaneamente, uma das

valias mais significativas para o sucesso e eficácia das intervenções e um dos maiores desafios para a

gestão.

Esta circunstância - o vínculo estável – acontece, quer no que respeita ao pessoal docente, quer no que

respeita ao pessoal não docente, com maior expressão nesta última categoria profissional, dado que o

pessoal docente é, forçosamente, objeto de aferição anual em função das áreas de formação

implementadas (turmas candidatadas e efetivamente constituídas).

Organizado de acordo com as duas macro categorias (Pessoal não docente e pessoal docente) a

distribuição dos recursos humanos, considerando a natureza do vínculo laboral, é a que consta dos

quadros seguintes:

Quadro nº 4 - Vínculo Contratual – Pessoal Não Docente – dezembro 2013

VÍNCULO CONTRATUAL MASCULINO FEMININO

TOTAL

Abs. %

Dedicação Exclusiva C. Sem Termo 8 51 59

89 C. Termo Certo 3 15 18

Contrato de Prestação de Serviços 0 1 1

11 Estágio Profissional 0 8 8

Contrato Emprego-Inserção 0 1 1

TOTAL 11 76 87 100

Fonte: DSA – dez. 2013

41%

12%

21%

26%

Pessoal DocentePessoal não Docente Dirigentes e Técnicos SuperioresPessoal não Docente Administrativos e outros TécnicosPessoal não Docente Pessoal Auxiliar

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Relatório e Contas 2013

19

Quadro nº 5 - Vínculo Contratual – Pessoal Docente/Formadores - dezembro 2013

VÍNCULO CONTRATUAL MASCULINO FEMININO

TOTAL

Abs. %

Dedicação Exclusiva

C. Sem Termo 13 23 36 70

C. Termo Certo 3 3 6

Regime de Requisição 0 1 1

30 Contrato de Prestação de Serviços 8 5 13

Estágio Profissional 0 3 3

Contrato Emprego-Inserção 0 1 1

TOTAL 24 36 60 100

Fonte: DSA – dez. 2013

Nos quadros seguintes, apresenta-se de forma integrada os colaboradores que se encontram afetos as

valências da EPRAL e da Formação de Adultos, em ambos os pólos, sendo que o segundo desses

quadros reflete o grau crescente de racionalização desses recursos humanos (formadores) no que

respeita ao complemento de horário na valência de Formação de Adultos (Formações Modulares

Certificadas, unidades autónomas e percursos estruturados), dado que 75% dos formadores a

desenvolver atividade na Formação de Adultos é “partilhado” com a EPRAL.

.

Quadro nº 6 - Valências - Formação Jovens e Adultos/ Afetação de Recursos dezembro 2013

FUNÇÃO Pólo

Total Évora Estremoz

Não Formadores 48 10 58

Formadores 38 6 44

TOTAL 86 16 102

% 84 16 100

Fonte: DSA – dez. 2013

Quadro nº 7 - FORMAÇÃO DE ADULTOS FMC - Évora/ Estremoz

2013

FUNÇÃO TOTAL

Coordenador partilhado com a formação inicial/ EPRAL 1

Apoio à Coordenação* 2

Administrativo 2

Formador contratado em regime de exclusividade para a valência 2

Formador interno em regime de exclusividade para a valência 1

Formador contratado partilhado com a formação inicial/ EPRAL 1

Formador interno partilhado com a formação inicial/EPRAL 19

Total 28

*1 em regime de exclusividade e 1 partilhado com a formação inicial/EPRAL. Fonte: DSA – dez. 2013

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Relatório e Contas 2013

20

A equipa afeta ao Colégio exerce a sua atividade, em regra, em dedicação exclusiva e a tempo inteiro

nesta valência da Fundação Alentejo. Existem, também, alguns profissionais que exercem atividade na

valência em regime de prestação de serviço, em funções muito específicas e carácter intermitente ou

pontual e, em dezembro de 2013, esta equipa estava estruturado da seguinte forma:

Quadro nº 8 - Recursos Humanos afetos ao Colégio Fundação Alentejo Pessoal Docente e Não Docente

FUNÇÃO TOTAL

Diretor 1

Diretor Pedagógico (1) a)

Professores de 1º Ciclo 4 b)

Educadores 9 c)

Outros Professores (Inglês, Educação Física, Expressão Musical)

3

Auxiliares de Educação 17

Outros Técnicos (Médico/Psicólogo) 2

Administrativos 2

Cozinheiros 1

Técnicos de Restauração 2

Auxiliar de Limpeza/Manutenção 4

TOTAL 45 a) Não exerce a tempo inteiro na valência/ não é considerado no total global CFA

b) 1 das quais em regime de tempo parcial

c) 2 das quais acumulam a função de coordenadores de valência (creche e jardim-de-infância)

Fonte: DSA – dez.2013

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Relatório e Contas 2013

21

1.2. Formação Contínua dos Recursos Humanos Internos

No ano 2013, a Fundação intensificou a formação contínua dos seus recursos humanos, quer pelo

reforço na implementação do seu plano interno de formação, quer pela promoção do envolvimento dos

seus quadros em ações externas relevantes para a atividade da entidade e das suas valências quer,

ainda, pela autorização de frequência de ações de formação por iniciativa do colaborador.

Assim, no ano em causa, 57% dos 138 colaboradores com vínculo de trabalho à instituição

(exclusivamente os colaborares com vínculo contratual com e sem termo), docentes e não docentes,

frequentaram um volume total de 4.159 horas de formação, distribuídos conforme quadro abaixo:

Quadro nº 9 – Formação dos Recursos Humanos/Colaboradores 2013

Frequentaram Formação Contínua

Não Frequentaram

Por Iniciativa da FA Exterior Iniciativa própria

Interna (UFCD e outra)

Externa

Docentes Não Docentes

Docentes Não

Docentes Docentes

Não Docentes

60 18 32 12 12 3 1

50 24 4

78 60

Fonte: DSA – dez.2013

Fonte: DSA – dez.2013

No conjunto de ações frequentadas em 2013, com a duração de 50 h/cada, no âmbito da execução da

Medida de Formação para Internos do POPH (FMC/UFCD), 2 delas tiveram início no final de 2102 e

prolongaram-se pelo ano de 2013 e outras 2 iniciaram-se em 2013, mas a sua conclusão ocorreu em

janeiro/fevereiro de 2014, conforme segue:

UFCD - Crianças com Necessidades Específicas de Educação - NEE (50H);

UFCD - Língua Inglesa - Relações Laborais - Iniciação (50H);

UFCD - Folha de Cálculo (50H);

UFCD - Língua Inglesa - Relações Laborais - Iniciação (50H)

57%

43%

Gráfico nº 6 - Frequência de Formação Contínua Colaboradores docentes e nâo docentes

Frequentaram

Não frequentaram

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Relatório e Contas 2013

22

Quadro nº 10 - Formação Interna Disponibilizada aos Recursos Humanos no Ano 2013 (iniciada em 2012 e concluída em 2013)

Formação Interna N.º Colaboradores Envolvidos N.º

Colaboradores Certificados Dependentes Outros* Desistentes

UFCD Crianças com Necessidades Específicas de Educação 18 9 1 25

UFCD Língua Inglesa - Relações Laborais 18 8 - 25

TOTAL 36 17 1

50 53

*Colaboradores com vínculo distinto de contrato de trabalho (contrato emprego-inserção; estágio profissional e prestação de serviços)

Fonte: DSA – dez.2013

Quadro nº 11 - Formação Interna Disponibilizada aos Recursos Humanos no Ano 2013

(iniciada em 2013 a concluir em 2014)

Formação Interna

N.º Colaboradores Envolvidos

Desistentes N.º

Colaboradores Certificados

Dependentes Envolvidos na Formação

Dependentes Prescindiram

UFCD Folha de Cálculo

15 - 1 14 a)

UFCD Língua Inglesa - Relações Laborais 15 8 2 13 a)

TOTAL 30 8

3 27 a) 38

a) A certificação foi efectuada com a conclusão

Fonte: DSA – dez.2013

Mobilizando as chefias de topo da organização e em resposta a uma necessidade diagnosticada como

muito relevante, foi promovida uma ação de formação de “Coaching Liderança”, que se iniciou em

setembro de 2013 e será concluída em abril de 2014, com a seguinte estrutura.

Quadro nº 12 – Formação Frequentada por Área de Formação

Área de Educação/ Formação da Ação

Formação Frequentada Duração Horas

Horário Período da Formação

Entidade Formadora

N.º Colaboradores

Envolvidos

345 - Gestão e administração

Workshop - Coaching - Liderança

7H Laboral 05-09-2013 Fundação Alentejo

5

345 - Gestão e administração

Workshop - Coaching - Liderança (Sessão de preparação dos intervenientes na avaliação 360º)

1H Pós-

laboral 03-10-2013

Fundação Alentejo

5

345 - Gestão e administração

Workshop - Coaching - Liderança (Sessão individual de avaliação 360º)

3H Laboral nov/dez

2013 Fundação Alentejo

5

Fonte: DSA – dez.2013

Para além das ações previstas no plano de formação interno, vários colaboradores frequentaram, por

iniciativa da Fundação, formação de natureza diversa, sob a forma de seminários, workshops,

ações/sessões de formação, conforme o quadro que se segue.

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Relatório e Contas 2013

23

Sendo de realçar pelo número de colaboradores envolvidos e pela natureza das ações:

Ação de sensibilização sobre violência doméstica;

Programa de aprendizagem ao longo da vida.

Outros colaboradores (2), em substituição da frequência de formação profissional, usaram as horas respetivas para prestação de provas de avaliação, ao abrigo do regime de trabalhador - estudante, no âmbito da frequência de curso de profissionalização para a docência. Ao longo do ano 2013, e como se referiu acima, alguns dos colaboradores da Fundação também frequentaram, por sua iniciativa e com autorização da instituição, outras ações de formação externa com o objetivo de melhorar o seu desempenho profissional, algumas das quais decorreram em horário laboral.

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Relatório e Contas 2013

24

Quadro nº 13 - Caracterização das Ações de Formação Externas Frequentadas pelos Recursos Humanos, da Iniciativa da Fundação, em 2013

Área de Educação/Formação da Ação

Formação Frequentada Duração Horas

Horário Período da Formação Entidade Formadora N.º

Colaboradores Envolvidos 313 - Ciência Politica e

Cidadania Ação de Sensibilização sobre Violência Doméstica

3H Laboral 13-02-2013

(09:30-12:30) Universidade Évora – ESSE 19

313 - Ciência Politica e Cidadania

Ação de Sensibilização sobre Violência Doméstica

3H Laboral 13-02-2013

(14:00-18:00) Universidade Évora – ESSE 18*

313 - Ciência Politica e Cidadania

Ação de Sensibilização sobre Violência Doméstica

3H Laboral 4 e 18-4-2013 Universidade Évora – ESSE 3

313 - Ciência Politica e Cidadania

II Seminário: Os desafios da Aprendizagem ao Longo da Vida no Alentejo

7H Laboral 27-06-2013 Universidade de Évora 1

142 - Ciências da Educação Programa de Aprendizagem ao longo da vida 35H Laboral 04-03-2013 a 08-03-2013 Association of Directors of Education in Wales

2

142 - Ciências da Educação Programa de Aprendizagem ao longo da vida 35H Laboral 08-04-2013 a 12-04-2013 Xunta da Galicia 2

142 - Ciências da Educação Programa de Aprendizagem ao longo da vida 35H Laboral 22-04-2013 a 26-04-2013 Basque Government 2

142 - Ciências da Educação Reunião Geral de Monitorização Leonardo da Vinci Mobilidades 2013

7H Laboral 17-10-2013 Agência Nacional PROALV 1

142 - Ciências da Educação Seminário Instrumentos de Gestão Socioeducativa Novas Abordagens

6H Laboral 19-04-2013 Várias Entidades 1

142 - Ciências da Educação Seminário Internacional "Ensino e Formação Profissional Dual na Alemanha e em Portugal"

4H Laboral 12-04-2013 INETESE 1

142 - Ciências da Educação Seminário Regime de Contratação Pública Aplicável aos Projetos Cofinanciados pelo FSE: aspetos mais relevantes

3H Laboral 18-06-2013 Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, I.P.

2**

345 - Gestão e Administração Sessão de Formação ERASMUS+ 3H Laboral 06-12-2013

(tarde) Agência Nacional PROALV 3

347 -Enquadramento na Organização /empresa

Sessão Divulgação de Medidas Ativas de Emprego

3H Laboral 17-06-2013 (14:00-17:00) IEFP 1

347 -Enquadramento na Organização /empresa

Workshop - Implementação da Agenda Europeia para a Educação de Adultos em Portugal

7H Laboral 13-11-2013 ANQEP 2

*Incluí um colaborador com vínculo distinto do contrato de trabalho (estágio profissional) **Incluí um colaborador com vínculo distinto do contrato de trabalho (prestador de serviço) Fonte: DSA – dez.2013

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Relatório e Contas 2013

25

Quadro nº 14 - Caracterização das Ações de Formação Externas Frequentadas pelos Recursos Humanos, por sua iniciativa, em 2013

Área de Educação/Formação da Ação Formação Frequentada Duração Horas

Horário Período da Formação Entidade Formadora N.º

Colaboradores Envolvidos 149 - Formação de

professores/formadores e ciências da educação

Ação de Formação - Programa Empreender na Escola - Projeto de Formação para Professores

50H Pós-laboral 10-11-2012 a 30-05-2013 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve

2

313 - Ciência Politica e Cidadania Debate Público sobre "Porque a violência doméstica existe e não escolhe idades"

5H Laboral 28-11-2013 Universidade Évora - Escola Superior Enfermagem

1

149 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação

Ação subordinada ao tema Escola Virtual em contexto de ensino-aprendizagem

3H Laboral 10-04-2013 Escola Virtual 1

149 - Formação de Professores/formadores e Ciências da Educação

Curso de Formação em Igualdade de Género para Professores/as

18H Pós-laboral 19-10-2013 e 26-10-2013 Formação APAV 2

149 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação

Curso de Formação Profissional de Formação de Públicos Estratégicos com Especialização em Igualdade de Género

58H Pós-laboral até 25-07-2013 Megaexpansão 1

812 - Turismo e lazer Curso de Formação Profissional de Gestão de Empresas Turísticas e Agências de Viagens

675H Pós-laboral 19-02-2013 a 07-08-2013 Ediclube 1

149 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação

Curso de Formação Profissional de Gestão e Organização da Formação

126H Pós-laboral até 21-05-2013 Megaexpansão 5

142 - Ciências da Educação Módulo de Formação "Introdução ao E-learning e às ferramentas colaborativas"

30H Pós-laboral 18-02-2013 a 14-06-2013 Universidade Évora 1

142 - Ciências da Educação Seminário Avaliação externa de escolas - percursos, consensos e divergências

7H15 Pós-laboral 06-04-2013 Universidade Évora 2

347 -Enquadramento na organização/empresa

Workshop "Gestão da Formação: Ação de Follow Up"

7H Laboral 30-04-2013 Fundação Eugénio de Almeida 3

149 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação

Workshop: "Programação Neurolinguística (PNL) Aplicada à área da Formação e Educação"

7H Pós-laboral 01-06-2013 Forma-te 3

862 - Segurança e higiene no trabalho UFCD - Segurança no trabalho - avaliação e controlo de riscos

50H Pós-laboral 21-03-2013 a 07-05-2013 ESTER 1

341 - Comércio UFCD - Reclamações - tratamento e encaminhamento

50H Pós-laboral 04-12-2012 a 31-01-2013 CEVALOR 1

Fonte: DSA – dez.2013

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2. BALANÇO DE ATIVIDADES - VALÊNCIAS E SERVIÇOS

2.1. EPRAL - FORMAÇÃO INICIAL DE JOVENS

2.1.1. Contexto

A EPRAL, enquanto valência mais relevante e fundadora da Fundação Alentejo registou, ao longo de

2013, uma expressão, na execução orçamental, acima dos 60 % do total da atividade do conjunto das

valências e serviços da FA (67% dos gastos e 63 % dos rendimentos, conforme Contas).

A sua atividade decorreu, ao longo de 2013, em conformidade com o seu enquadramento legal, nos

termos do Projeto Educativo e do Regulamento Interno de que foi dotada pela Fundação à luz dos quais

elaborou, de forma partilhada, o respetivo Plano de Atividades (específico da valência) de cuja execução

salientamos, nesta sede, os seus aspetos mais significativos.

Neste ano civil, no qual se sucedem dois anos letivos (2012/13 – janeiro a agosto e 2013/2014 –

setembro a dezembro), a EPRAL registou uma ligeira recuperação do número de formandos e um

decréscimo do número de turmas, do ano letivo de 2012/2013 (janeiro a julho), em que tinha 557

formandos e 27 turmas, para um conjunto de 26 turmas e 590 alunos, no ano letivo de 2013/2014

(setembro a dezembro), distribuídos pelos diferentes anos, cursos, e Pólos, maioritariamente sediados

em Évora, conforme se pode verificar nos quadros abaixo.

Neste ano, na transição de um ano letivo para o outro, mesmo com a redução de uma turma (não abriu

turma de curso profissional em Estremoz) verifica-se o início de uma ligeira recuperação do número de

formandos/alunos, em consequência da elevação do número mínimo de alunos/turma imposto

superiormente. Este facto, maior número de formandos e menos turmas, deve-se à determinação da

tutela em elevar o número mínimo de alunos/turma no nível secundário (mínimo de 25 alunos, quando

antes era de 23).

Refira-se que, pela primeira vez, a EPRAL, respondendo a uma solicitação da DGEstE, deu início a uma

nova resposta formativa, de nível 3 (3º ciclo do ensino básico), os Cursos Vocacionais, composta por 2

turmas (1 em Évora e 1 em Estremoz). Estas turmas têm um percurso previsto de 2 anos letivos, sendo

possível que, em face do diagnóstico inicial e do sucesso das aprendizagens, alguns dos seus formandos

possam concluir o ciclo de formação num período mais curto.

Considerando o ano civil de 2013, os dois anos letivos que o integram organizaram-se da seguinte forma:

Quadro nº 15 – Turmas em 2013

(Pólos/Turmas/Frequências/Idade)

Ano letivo Total

Turmas Turmas

ano Ano

N.º de Alunos/ Formandos

Média de Idades

2012/2013 (jan./ago.)

27 12 3º

579 17 8 2º 8 1º

2013/2014 (set./dez.)

26 8 3º

590 17

8 2º

10 1º Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013

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Relatório e Contas 2013

27

Tenha-se presente que a realidade vivida em 2013 (2 pólos, 27/26 turmas e cerca de 600 formandos)

resulta do processo de ajustamento, vivido nestes últimos anos, em resultado da necessidade de

acomodação à nova realidade de convivência com as ofertas formativas profissionais no seio da rede das

escolas secundárias estatais, de alguma erosão demográfica nos grupos etários em idade de frequência

escolar e, ainda, de novas restrições no acesso aos apoios socioeconómicos concedidos no âmbito do

POPH.

Assim, resulta pertinente verificar, após 24 anos da abertura da escola, como se comportaram as

diferentes variáveis físicas do projeto (pólos, turmas, formandos/alunos, idade média, e distribuição por

género desde o ano da sua fundação (1990/91) à atualidade e no conjunto da Escola.

Quadro nº 16 - Evolução da EPRAL de 1990/91 a 2013/2014

(Pólos/Matriculas/Frequências/Idade/Género)

Fonte : DSA/GAAT.mar.2013

A leitura do quadro acima, permite verificar uma fase inicial de expansão (1990/91 a 2001/2002),

correspondendo aos 10 primeiros anos, na qual de forma sustentada mas acentuada, se constata o

Ano Letivo N.º de Pólos Total de Turmas

Total Alunos

Matriculados 1º ano

Total de Alunos a

Frequentar

Média de

Idades

Matrículas Feminino

Em (%)

Matrículas Masculino

Em (%)

1990/1991 3 4 88 88 22 52 59 36 41

1991/1992 5 15 216 280 19 104 48 112 52

1992/1993 6 30 292 529 19 153 52 139 48

1993/1994 7 41 358 759 18 176 49 182 51

1994/1995 7 47 415 947 17 211 51 204 49

1995/1996 7 45 334 1031 17 133 40 201 60

1996/1997 6 43 276 872 18 130 47 146 53

1997/1998 6 43 310 821 18 120 39 190 61

1998/1999 6 44 332 868 17 160 48 172 52

1999/2000 7 48 390 966 17 183 47 207 53

2000/2001 7 53 545 1178 17 223 41 322 59

2001/2002 7 55 395 1228 17 159 40 236 60

2002/2003 3 49 286 1135 17 131 46 155 54

2003/2004 3 40 332 945 17 156 47 176 53

2004/2005 3 38 351 903 17 156 44 195 56

2005/2006 3 39 264 839 18 135 51 129 49

2006/2007 3 36 226 745 17 129 57 97 43

2007/2008 3 33 263 682 17 129 49 134 51

2008/2009 3 45 401 815 17 198 49 203 51

2009/2010 3 44 324 887 17 139 43 185 57

2010/2011 3 45 280 867 17 108 39 172 61

2011/2012 3 33 218 685 17 92 42 126 58

2012/2013 2 27 224 579 17 105 47 119 53

2013/2014 2 26 273 590 17 133 49 140 51

Totais - - 6678 - - 3415 46 3978 54

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Relatório e Contas 2013

28

aumento anual do número de pólos, de turmas e, consequentemente de formandos/alunos, passando dos

3 pólos, 4 turmas e 88 formandos inicias, para os 7 pólos, 55 turmas e 1.228 formandos/alunos.

A segunda fase, iniciada em 2002/2003, regista uma evolução não linear, iniciada pela concentração da

oferta formativa num número mais reduzido de pólos (3), com o encerramento de alguns dos pólos de

dimensão concelhia. Consequentemente, dá-se uma redução progressiva do número de turmas e de

formandos/alunos, até 2007/2008. Nesse ano, por força da dinâmica lançada pela Iniciativa Novas

Oportunidades, e do alargamento das diferentes vias do Ensino Secundário, apesar da concentração da

oferta em 3 pólos, regista-se uma tendência de crescimento do número de turmas e de formandos/alunos

até, fixando-se as turmas em cerca de 4 dezenas e os formandos entre as 8 e as 9 centenas.

Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013

Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013

Esta tendência de recuperação do número de turmas e de formandos/alunos sofre uma inversão no ano

letivo de 2011/2012, em consequência de dois fatores complementares: o acentuar das fragilidades

socioeconómicas das famílias, em consequência da situação de crise que atravessamos e, do

05

10152025303540455055

1990

/199

1

1991

/199

2

1992

/199

3

1993

/199

4

1994

/199

5

1995

/199

6

1996

/199

7

1997

/199

8

1998

/199

9

1999

/200

0

2000

/200

1

2001

/200

2

2002

/200

3

2003

/200

4

2004

/200

5

2005

/200

6

2006

/200

7

2007

/200

8

2008

/200

9

2009

/201

0

2010

/201

1

2011

/201

2

2012

/201

3

2013

/201

4

Gráfico nº 6 - Evolução do n.º de Pólos e Turmas

N.º de Pólos

Total de Turmas

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1990

/199

119

91/1

992

1992

/199

319

93/1

994

1994

/199

519

95/1

996

1996

/199

719

97/1

998

1998

/199

919

99/2

000

2000

/200

120

01/2

002

2002

/200

320

03/2

004

2004

/200

520

05/2

006

2006

/200

720

07/2

008

2008

/200

920

09/2

010

2010

/201

120

11/2

012

2012

/201

320

13/2

014

Gráfico nº 7 - Evolução dos alunos na EPRAL - 1190 a 2013

Matriculados 1º ano

Total de Alunos a Frequentar

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Relatório e Contas 2013

29

estabelecimento de critérios mais rígidos na atribuição de apoios sociais, por parte do POPH,

designadamente no que se refere à atribuição de apoios ao alojamento e à segunda refeição.

Este período, no qual inicia um novo processo de redução do número de turmas e de formandos/alunos,

vem a estabilizar-se no ano de 2013/2014 em valores que rondam as 26 turmas e os cerca de 600

formandos/alunos (590).

O quadro supra permite, ainda, verificar a evolução de duas outras variáveis ao longo destes 24 anos: a

idade média de formandos/alunos e a sua distribuição por género.

Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013

Os anos iniciais, marcados pela recuperação para o sistema educativo de um número significativo de

jovens que o tinham abandonado sem a frequência, ou com desistências do Ensino Secundário, com uma

média entre os 20 e os 19 anos de idade, à entrada, e, progressivamente, a redução dessa idade média

até aos 17 anos de idade, iniciada em 1994/95, ano em que a via dos Cursos Profissionais começa a ser

assumida como uma opção natural e imediata, pós conclusão do 3º ciclo, a qual se mantém ao longo dos

anos, com exceção do ano de 1997/98 e de 2005/2006, em que sobe ligeiramente para os 18 anos.

Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013

0

5

10

15

20

25

1990

/199

3

1991

/199

4

1992

/199

5

1993

/199

6

1994

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7

1995

/199

8

1996

/199

9

1997

/200

0

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1

1999

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2

2000

/200

3

2001

/200

4

2002

/200

5

2003

/200

6

2004

/200

7

2005

/200

8

2006

/200

9

2007

/201

0

2008

/201

1

2009

/201

2

2010

/201

3

2011

/201

4

2012

/201

5

2013

/201

6

Gráfico nº 8 - Média de Idades

Média de Idades

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

19

90

/19

93

19

91

/19

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19

92

/19

95

19

93

/19

96

19

94

/19

97

19

95

/19

98

19

96

/19

99

19

97

/20

00

19

98

/20

01

19

99

/20

02

20

00

/20

03

20

01

/20

04

20

02

/20

05

20

03

/20

06

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20

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20

06

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20

07

/20

10

20

08

/20

11

20

09

/20

12

20

10

/20

13

20

11

/20

14

20

12

/20

15

20

13

/20

16

Gráfico nº 9 - Distribuição por Género

Masc %

Fem %

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Relatório e Contas 2013

30

Quanto à distribuição por género, verifica-se uma oscilação significativa mas não acentuada, ao longo de

todo o período em análise, situando-se esse intervalo entre os 40% e os 60%. Este facto decorre da

existência ou não, na oferta formativa de cada ano, de cursos que, pelo seu perfil, possam ser mais

femininos (Apoio à Infância e Receção, por um lado) ou mais masculinos (construção civil ou Informática

Manutenção, por outro), sendo que, na generalidade dos outros cursos, o equilíbrio de género é regra.

No âmbito da apreciação da evolução das variáveis mais significativas deste projeto educativo, ao longo

dos últimos 24 anos, considera-se pertinente apresentar os dados absolutos e relativos (taxa) da

conclusão/obtenção de diploma e da não conclusão (considerando o universo de formandos que

frequentou o 3º ano do respetivo curso/turma), por ciclo de formação e os valores globais destes 24 anos

(21 ciclos de formação completos), sem prejuízo da apreciação feita com maior detalhe no ponto

seguinte, no que ao ciclo formação 2010/2013 respeita.

Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013

Fonte: GAAT/ DSA – dez. 2013

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

Gráfico nº 10 - Variação da Taxa de Conclusão ao longo dos Ciclos de Formação

Diplomados (considerando o 3º ano) Não Conclusão (considerando o 3º ano)

91%

9%

Gráfico nº 11 - Taxa global de conclusão (1990/93 - 2012/2013

Diplomados

Não Concluidos

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Relatório e Contas 2013

31

2.1.2. Organização da Formação 2013

Considerando o ano de 2013 e os dois anos letivos que o integram (2012/2013 e 2013/2014) a

distribuição por oferta (Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais) a situação, nos pólos da EPRAL foi a

que consta no quadro abaixo.

Quadro nº 17 - Formandos/ Turmas – Total de alunos e turmas, por Ano e Pólo (Cursos Profissionais - Nível IV)

ANO 2012/2013 (janeiro/agosto)

EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas

Évora 181 7 145 7 157 9 483 23

Estremoz 25 1 21 1 28 2 74 4

TOTAL 206 8 166 8 185 11 557 27 Fonte: DSA – dez. 2012

ANO 2013/2014 (setembro/dezembro)

EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas

Évora 208 8 167 7 134 7 509 22

Estremoz 0 0 20 1 18 1 38 2

TOTAL 208 8 187 8 152 8 547 24 Fonte: DSA – mar. 2013

A este conjunto de turmas acresce, primeira vez e como se referiu acima, uma nova oferta, os cursos

vocacionais de nível básico, experimentada no passado ano escolar num reduzido número de escolas

piloto, dirigida a formandos do 3º ciclo do ensino básico que, em razão da sua preferência e/ou do não

aproveitamento na frequência do currículo regular do 3º ciclo e que, na EPRAL, tem a seguinte

expressão.

Quadro nº 18 - Formandos/ Turmas – ANO 2013/2014 Total de alunos e turmas, por ano e Pólo

(Cursos Vocacionais – nível II – 3º ciclo do Ensino Básico)

EPRAL

1º Ano 2º Ano TOTAL Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas

Évora 23 1 - - 23 1

Estremoz 20 1 - - 20 1

TOTAL 43 2 - - 43 2 Fonte: DSA – dez. 2013

Esta oferta procura substituir os CEF - cursos de educação e formação de nível II, mas também todo o

conjunto de outras ofertas alternativas existentes neste nível de educação como as turmas PIEF (Planos

Integrados de Educação e formação). É um percurso alternativo, com dois anos de formação em contexto

escolar e uma carga horária reforçada no que respeita à formação em contexto real de trabalho e, em

curso devem existir, sempre 3 saídas profissionais dentro de uma mesma área de formação, ou em áreas

afim.

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Relatório e Contas 2013

32

Destina-se a alunos com 13 ou mais anos, com duas retenções no mesmo ciclo, ou três no conjunto do

seu percurso escolar e requer a concordância dos encarregados de educação quanto ao

encaminhamento para este percurso alternativo.

No caso de Évora, o curso vocacional oferece três áreas/saídas vocacionais, em hotelaria/restauração e

turismo (Restauração – Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar; Receção e Informação Turística e Turismo

em Espaço Rural), em Estremoz, as áreas/saídas oferecidas são os Audiovisuais, a Multimédia e o

Marketing. Em Évora, dos 23 formandos/alunos iniciais, 4 deixaram de integrar a turma no final do 1º

período (1 transferência, 1 desistência e 2 por não terem feito prova integral das condições de

frequência). Ainda nos termos dos normativos aplicáveis, foi feito o diagnóstico inicial, durante o primeiro

período, tendo-se constatado que, dos 19 formandos/alunos que integram a turma do pólo de Évora, 5

poderão realizar o percurso num período inferior aos dois anos do ciclo de formação. Esta avaliação,

efetuada na turma de Estremoz, apurou que, dos 20 formandos/alunos que a integram, 4 reúnem

condições para, de igual forma, poder concluir o percurso num espaço de tempo inferior ao do ciclo de

formação.

Em suma constata-se que, no ano letivo iniciado em setembro de 2013, no Pólo de Évora, entraram 8

turmas dos Cursos Profissionais e 1 turma dos Cursos Vocacionais. No atual 1º ano, as turmas dos

cursos profissionais foram constituídas, à semelhança do ano letivo anterior, com um número de

formandos reforçado, de acordo com a orientação do ministério da tutela (o mínimo de 25 alunos/turma).

No Pólo de Estremoz existem 3 turmas, sendo apenas 1 turma de 1.º ano e do Curso Vocacional,

malgrado o excelente e empenhado trabalho de divulgação efetuado pela Direção e equipa pedagógica,

pelo que, a manutenção desta resposta naquela cidade que levanta desafios de gestão só suportáveis

pelo reforço, a partir desse mesmo Pólo, da intervenção na Formação de Adultos.

Ainda neste pólo (Estremoz), através da celebração de um Protocolo de Cooperação como a Delegação

Regional do IEFP, iniciou em 2013, o desenvolvimento de uma nova oferta articulada com o Centro de

Emprego Local, de Formação de Adultos no quadro do Programa Vida Ativa, do IEFP. Esta oferta,

composta por 2 cursos, com 300 horas de formação/cada, na área das Ciências Informáticas e na área

de Audiovisuais e Produção dos Media, tiveram início em 26 dezembro de 2013 e prolongar-se-ão pelo

primeiro trimestre de 2014.

Apesar deste reforço de atividade, com respostas atípicas, a sustentabilidade do pólo depende da

continuação da oferta de cursos profissionais, pelo que se iniciou, no final de 2013, uma reflexão que

conduziu à eleição de uma nova área de formação, em 2014, a submeter em sede de candidatura a

novas turmas e cursos de ensino profissional.

Assim, a mudança de estratégia por forma a tornar sustentável a continuação daquele Pólo EPRAL

naquela cidade, assenta na reconfiguração da identidade do Pólo, no que respeita à formação inicial,

recuperando a sua matriz de Pólo ligado às atividades criativas, com a integração na sua oferta formativa

dos cursos de Técnico de Design de Moda e de Técnico de Coordenação e Produção de Moda, a par da

sua oferta de Multimédia. Esta opção, pelo reforço da oferta formativa visa, como se disse, projetar o

Pólo, enquanto Escola Internacional de moda, para além da área de influência de Estremoz, alargando o

seu universo de recrutamento a todo o país e, ainda, à vizinha Extremadura espanhola (Euroregião -

Euroace) e aos países da lusofonia (estes como supranumerários porque não são elegíveis dada a sua

condição de extra-comunitários), opção assumida e partilhada com a comunidade, durante a

FERHISPOR, realizada em Badajoz, em dezembro último.

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Relatório e Contas 2013

33

23%

11%

8%

8% 8%

11%

19%

4% 8%

Gráfico nº 11 - Distribuição de Turmas por Áreas de Formação

Audiovisuais e Produção dos MediaMarketing e PublicidadeIndústrias AlimentaresCiências InformáticasConstrução CivilServiço Apoio Crianças e JovensHotelaria e RestauraçãoTecnologias da SaúdeVocacionais

A cooperação com os países africanos de língua oficial portuguesa, no que respeita à integração de

formandos, não foi possível voltar a ser concretizada no ano letivo de 2013/2014, à semelhança do que

aconteceu nos 2 anos letivos anteriores, por imposição/constrangimento criado pelo POPH, tendo

cessado no ano letivo de 2012/2013 a formação dos formandos originários de Cabo Verde e de São

Tomé e Príncipe que haviam sido integrados em 2010/2011, com a obtenção do respetivo diploma por 11

jovens cabo-verdianos e 3 são-tomenses.

Em suma, a oferta formativa estabilizada em 2013 (setembro) e em execução no ano letivo de 2013/2014

é a seguinte:

Quadro nº 19 - Distribuição – Áreas de Formação/ Turmas/Ano

Cursos Profissionais - Nível IV e Cursos Vocacionais É v o r a E s t r e m o z Totais/Turmas Turmas Turmas

Dezembro 2013 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º T. Audiovisuais e Produção dos Media 6 Multimédia 1

1

1 1 0 2 3

Multimédia / Vídeo

1 0 1 0 1 Animação 2D e 3D

1 0 1 0 1

Vídeo

1 0 0 1 1

Marketing e Publicidade 3 Comunicação/ Mark. Rel. Púb. e Publicidade

1

0 1 0 1

Organização de Eventos

1 0 0 1 1 Comunicação/ Mark. Rel. Púb. Publ./Organização Eventos 1

1 0 0 1

Indústrias Alimentares 2 Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar 1 1 1 1 0 2

Ciências Informáticas 2 Informática de Gestão

1 0 0 1 1

Gestão 1

1 0 0 1

Construção Civil 2 Construção Civil 1 1 1 1 0 2 Serviço Apoio Crianças e Jovens 3 Apoio à Infância 1 1 1

1 1 1 3

Hotelaria e Restauração 5 Restauração - A 1 1 1 1 1 1 3 Restauração - B 1

1 0 0 1

Receção

1

0 1 0 1

Tecnologias da Saúde 1 Auxiliar de Saúde

1 0 0 1 1

Vocacionais 2 Hotelaria e Turismo 1

1 0 0 1

Audiovisuais, Multimédia e Marketing

1 1 0 0 1

Totais 9 7 7 1 1 1 10 8 8 26 23 3 26

Fonte: DSA - dez. 2013

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Relatório e Contas 2013

34

2.1.3. Execução Física em 2013

Ao longo de 2013, em cada um dos anos letivos que o atravessam, foi feita a projeção das horas de

formação a executar pelo corpo docente, considerando os Planos Curriculares dos Cursos/Turmas que

integravam a oferta formativa, bem como a natureza dessas mesmas horas (teórica, prática simulada e

formação em contexto real de trabalho/estágio). Esta projeção foi efetuada, considerando, ainda, o

calendário escolar, aprovado anualmente e o número de horas de formação/dia (seis horas/dia, 30

horas/semana).

Abaixo apresenta-se o quadro global dessa projeção, organizada em dois blocos, o primeiro de janeiro a

julho (conclusão do ano letivo 2012/2013) e o segundo, de setembro a dezembro (início do ano letivo de

2013/2014), por pólo e para o conjunto das turmas que o integram. Apresentam-se, ainda os resultados

apurados da execução, turma a turma, para cada um daqueles blocos, acompanhado do respetivo

desvio/balanço, conforme quadros e gráficos seguintes.

Em Évora, no segundo bloco, foi, inicialmente, feita uma projeção assente em 7 horas/dia, contudo, a

mesma foi objeto de revisão, para as 6 horas e formação/dia, por se continuar a verificar um

constrangimento decorrente dos horários dos transportes públicos que uma parte significativa dos nossos

formandos utiliza diariamente na deslocação localidade de residência/ escola.

Quadro nº 20 – Projeção e Execução (janeiro a julho)

EPRAL - Pólo de Évora Ano Letivo 2012/2013 – jan. a jul. .2013 - Projeção e Execução

Curso Técnico Profissional

Projeção (6 h. /dia) Execução Real (6 h./ dia)

Desvio Teóricas Comuns

Prática Simulada

F.C.T. Total

Projetado

Teóricas Comuns

Prática Simulada

F.C.T. Total

Executado

Apoio à Inf. 1º 644,50 118,50 35,00 798,00 660,00 118,50 35,00 813,50 15,50 Com, Mark 1º 702,00 58,00 - 760,00 708,00 58,50 - 766,50 6,50 Const. Civil 1º 633,50 58,00 - 691,50 646,50 57,00 - 703,50 12,00 Mult.-Vídeo 1º a) 675,00 230,50 - 905,50 681,00 231,00 - 912,00 6,50 P.C. Q. A. 1º 650,50 47,50 - 698,00 649,50 37,50 - 687,00 -11,00 Receção 1º 635,00 47,50 - 682,50 633,00 37,50 - 670,50 -12,00 Restauração 1º 697,00 245,00 - 942,50 697,50 247,50 - 945,00 2,50 Apoio à Inf. 2º 491,00 51,00 175,00 752,00 505,50 51,00 189,00 745,50 -6,50 Aux. de Saúde 2º 709,50 43,50 753,00 628,50 43,50 70,00 742,00 -11,00 Infor. Gestão 2º 479,50 51,00 210,00 740,50 490,50 51,00 210,00 751,50 11,00 Multimédia 2º 498,00 43,50 210,00 751,50 502,00 43,50 175,00 720,50 -31,00 Org. de Eve. 2º 496,00 43,50 210,00 749,50 499,50 43,50 189,00 732,00 -17,50 Vídeo 2º 515,50 48,00 210,00 773,50 528,00 51,00 175,00 754,00 -19,50 Restauração 2º 549,50 261,50 210,00 1021,00 564,00 261,00 196,00 1021,00 0,00 Apoio à Inf. 3º 615,00 - - 615,00 637,50 - - 637,50 22,50 Com, Mark 3º 363,50 74,00 245,00 682,50 385,50 73,50 245,00 704,00 21,50 G. P. Sist.Inf. 3º 405,50 51,00 245,00 701,50 414,00 51,00 245,00 710,00 8,50 Multimédia 3º A 597,00 - - 597,00 606,00 - - 606,00 9,00 Multimédia 3º B 597,00 - - 597,00 615,00 - - 615,00 18,00 Proteção Civil 3º 450,50 24,00 245,00 719,50 480,00 24,00 245,00 749,00 29,50 Receção 3º 553,00 74,00 - 627,00 565,50 73,50 - 639,00 12,00 Restauraç. 3º A 540,00 252,00 - 792,00 606,00 309,00 - 915,00 123,0

0 Restauraç. 3º B 534,00 276,00 - 810,00 579,00 309,00 - 888,00 78,00 Totais 13.032,00 26.408,00 1.995,00 17.160,5

0

13.282,0

0

2.172,00 1.974,0

0

17.428,00 267,5

0 (%) - - - 100% 101,6% 1,6% Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014

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Relatório e Contas 2013

35

Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014

Quadro nº 21 – Projeção e Execução (setembro a dezembro)

EPRAL - Pólo de Évora

Ano Letivo 2013-2014 – set. a dez. 2013 - Projeção e Execução

Curso Técnico Profissional

Prejeção

Execução Real (6 horas/ Dia)

Desvio Inicial – 7 h. /dia

Correção - 6 h./dia

Teóricas Comuns

Prática Simulada

F.C.T. Total Total

Previsto

Teóricas Comuns

Prática Simulada

F.C.T. Total

Executado

Apoio à Inf. 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 381,00 36,00 - 417,00 12,00

CM./O.Ev.1º a) 450,00 200,00 - 650,00 557,00 359,00 120,00 - 479,00 -78,00

Const. Civil 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 408,00 23,00 - 431,00 26,00

Gestão 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 407,00 23,00 - 430,00 25,00

Multimédia 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 408,00 - - 408,00 3,00

P.C.Q.A 1º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 398,00 - - 398,00 -7,00

Restaur. 1º A 450,00 48,00 - 498,00 427,00 383,00 38,00 - 421,00 -6,00

Restaur. 1º B 450,00 48,00 - 498,00 427,00 384,00 36,00 - 420,00 -7,00

Apoio à Inf. 2º 450,00 23,00 - 473,00 405,00 378,00 42,00 - 420,00 15,00

Const. Civil 2º 450,00 143,00 - 593,00 508,00 392,00 39,00 - 431,00 -77,00

C.M.R.P.P. 2º 450,00 24,00 - 474,00 406,00 411,00 11,00 - 422,00 16,00

Mul.Vídeo2º a) 450,00 239,00 - 689,00 591,00 378,00 132,00 - 510,00 -81,00

P.C.Q.A 2º 450,00 36,00 - 486,00 417,00 398,00 39,00 - 437,00 20,00

Receção 2º 450,00 36,00 - 486,00 417,00 390,00 39,00 - 429,00 12,00

Restauraç. 2º 450,00 174,00 - 624,00 535,00 383,00 219,00 - 602,00 67,00

Apoio à Inf. 3º 240,00 - 210,00 450,00 386,00 168,00 - 210,00 378,00 -8,00

AuxSaúd 3º b) 275,00 17,00 175,00 467,00 400,00 176,00 - 175,00 351,00 -49,00

InforGestão 3º 450,00 14,00 - 464,00 398,00 390,00 - - 390,00 -8,00

Multimédia 3º 205,00 17,00 245,00 467,00 400,00 170,00 - 245,00 415,00 15,00

Org. de Ev. 3º 450,00 22,00 - 472,00 405,00 393,00 17,00 - 410,00 5,00

Restauraç. 3º 205,00 140,00 245,00 590,00 506,00 165,00 96,00 245,00 506,00 0,00

Vídeo 3º 450,00 - - 450,00 386,00 410,00 - - 410,00 24,00

Totais 9025,00 1.296,00 875,00 11.196,00 9.596,00 7.730,00 910,00 875,00 9.515,00 81,00

(%) - - - - 100,00% - - - -99,15% -0,85% a) as turmas funcionam com um tronco comum nas áreas sociocultural e científica, nas disciplinas da área técnica dividem-se em

dois grupos, levantando alguns constrangimentos de articulação de horários.

b) a dificuldade em contratar alguns recursos humanos para a componente técnica, pela especificidade, obrigou a “desviar” para o

período de janeiro a julho de 2014 as 49 não executadas nesta turma de 3º ano.

Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014

0,00200,00400,00600,00800,00

1000,001200,00

Gráfico nº 13 - Projeção e Execução da Componente Lectiva - jan a jul. 2013

Total Previsto Total Executado

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Relatório e Contas 2013

36

Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014

Quadro nº 22 – Projeção e Execução (janeiro a julho)

EPRAL - Pólo de Estremoz

Ano Letivo 2012/2013 - jan. a jul. 2013 - Projeção e Execução

Curso Técnico Profissional

Projeção 6 h./dia Execução Real 6 h./dia

Desvio Teóricas Comuns

Prática Simulada

F.C.T. Total

Projetado Teóricas Comuns

Prática Simulada

F.C.T. Total

Executado

Animação 2D 3D 1º 620,00 50,00 0,00 670,00 646,50 48,00 0,00 694,50 24,50

Multimédia 2º 464,00 50,00 175,00 689,00 510,00 45,00 175,00 730,00 41,00

Multimédia 3º a) 573,00 60,00 0,00 633,00 528,00 75,00 0,00 603,00 -30,00

Apoio à Infância 3º a) 538,00 60,00 0,00 598,00 496,50 75,00 0,00 571,50 -26,50

Totais 2.195,00 220,00 175,00 2.590,00 2.181,00 243,00 175,00 2.599,00 9,00

(%) - - - 100% - - - 101,6% (+ 1,6 %)

a) As turmas funcionaram em comum nas disciplinas de Língua Estrangeira (Inglês e Espanhol)

Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014

Fonte: GAAT/DTP. Mar.2014

0,00100,00200,00300,00400,00500,00600,00700,00800,00

Gráfico nº 14 - Projeção e Execução da Componente Letiva - set/dez 2013

Total Previsto (7 horas/dia) Total Previsto (6 horas/dia) Total Executado (6 horas /dia)

0,00

200,00

400,00

600,00

800,00

Animação 2D3D 1º

Multimédia2º

Multimédia3º a)

Apoio àInfância 3º a)

Gráfico nº 15 - Projeção e Execução da Componente Letiva jan. a jul. 2013

Total Projetado

Total Executado

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Relatório e Contas 2013

37

Quadro nº 23 – Projeção e Execução (setembro a dezembro)

EPRAL - Pólo de Estremoz

Ano Letivo 2012/2013 - set. a dez. 2013 - Projeção e Execução

Curso Técnico Profissional

Projeção 6 h./dia Ajustamento da Projeção Execução Real 6 h./dia

Desvio Teóricas Comuns

Prática Simula

da F.C.T.

Total Projetado

Total Teóricas Comuns

Prática Simulada

F.C.T. Total

Executado

Animação 2D 3D 2º b) 453,00 22,00 0,00 475,00 375,00 354,00 19,50 0,00 373,50 -1,50

Multimédia 3º 186,00 14,00 245,00 445,00 - 180,00 19,50 245,00 444,50 -0,50

Audio MM (Vocacional) c) 260,00 0,00 0,00 260,00 - 385,50 0,00 0,00 385,50 125,50

Totais 899,00 36,00 245,00 1.180,00 375,00 919,50 39,00 245,00 1.203,50 123,50

(%) - - - 100% - - - - 102,0% (+2,0)

b) Dificuldade no cumprimento da previsão inicial motivada pela necessidade de articulação de horários dos formadores da turma com o cumprimento de serviço no Pólo de Évora

e na Valência da Formação de Adultos. c) Necessidade de preencher tanto quanto possível o horário da turma, considerando as caraterísticas do grupo-turma; Necessidade de reforçar a carga horária de alguns

formadores da turma.

Fonte: GAAT/DTP. mar.2014

Fonte: GAAT/DTP. mar.2014

A leitura dos quadros e gráficos acima permite concluir que, no primeiro dos dois blocos – conclusão do

ano letivo de 2012/2013, no cômputo geral, não só se cumpriu integralmente a projeção efetuada

(17.160,50, em Évora e 2.590,00 em Estremoz), como foi possível executar mais 267,50 horas, em

Évora, e 9 horas, em Estremoz (respetivamente 17.428,00 e 2.599,00), correspondendo, ambos os

valores, a um desvio positivo de 1,6% sobre o projetado. Contudo, curso/turma a curso/turma, regista-se

um resultado diferenciado, i.e., em algumas turmas foi executado um número de horas superior ao

projetado, e em outras o resultado foi o oposto, ainda que não significativo. Importa verificar que todas as

turmas do pólo de Évora que se encontravam no 3º ano viram a carga horária projetada (a carga horária

final do respetivo percursos formativo) ser executada na íntegra, ou mesmo, com algum reforço. Quanto

às turmas de 1º e 2º ano, terão no período subsequente, o necessário ajustamento da respetiva carga

horária.

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

Animação 2D 3D 2ºb)

Multimédia 3º Audio MM(Vocacional) c)

Gráfico nº 16 - Projeção e Execução da Componente Letiva - set. a dez. 2013

Total Projetado

Total Executado

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Relatório e Contas 2013

38

No caso de Estremoz, as duas turmas de 3º ano registam um desvio negativo (de - 30 horas, uma delas e

-26,5 horas, a outra), isto porque, na disciplina de espanhol, as duas turmas foram agregadas numa única

turma para efeitos da exploração de um módulo dessa disciplina, dado que, no conjunto, não excediam

os 25 formandos. Como se disse, em Évora, no período de preparação do não letivo 2013/2014, foi

considerada a possibilidade de alargar em uma hora (passar de 6 para 7 horas/dia) o horário de

formação, contudo, pelos constrangimentos também anteriormente referidos decorrentes da dependência

dos transportes públicos, houve necessidade proceder a correção da projeção inicial e,

consequentemente assumir a conclusão mais tardia do ano letivo (de junho para finais de julho).

No segundo bloco, registou-se um resultado diferente em cada um dos pólos. Em Évora, o resultado

global da execução é um desvio negativo inferior a 1% (-0,85%), isto é, em vez das 9.546,00 projetadas,

foram executas apenas 9.515,00, passando o diferencial (81 horas) para o período de janeiro a julho de

2013/2014. Em Estremoz o resultado apurado nesse mesmo bloco é francamente positivo, dado que

contra as 1.180,00 horas previstas, foram executadas 1.203,50, o que corresponde a um desvio positivo

de mais 2 %. Este resultado ficou a dever-se à nóvel turma de curso Vocacional, cuja projeção, a primeira

vez efetuada, foi feita com uma margem de segurança que se veio a revelar demasiado cautelosa. Esta

execução, a manter-se a tendência, irá ter reflexo na antecipação do final do ano letivo. De sinal

contrário, a projeção inicialmente efetuada para o curso profissional de Animação 2D3D veio a verificar-se

que não era suscetível de cumprimento, pelo que, durante o exercício, foi objeto da necessária correção,

a qual se verificou ajustada pois foi cumprida quase integralmente (-1,5 hora).

Assim, podemos constatar que, globalmente, a execução física das ações decorreu de forma positiva,

com a necessidade de ajustamentos pontuais, quer por razões externas (dificuldade de contratação de

recursos humanos para módulos muito específicos) e internas (ajustamento do horário do corpo docente,

ao longo do ano, às manchas horárias do conjunto dos cursos/turmas e, ainda, à sua intervenção

crescente noutras respostas, como a formação de adultos, por exemplo).

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Relatório e Contas 2013

39

2.1.4. Avaliação das Aprendizagens – Pólo de Évora

2.1.4.1. Formação em Contexto Real de Trabalho

No ciclo de formação 2010-2013 foram realizadas 291 ações de formação em contexto real de trabalho

correspondendo a outros tantos Estágios Curriculares, envolvendo os formandos que frequentavam os

seus cursos profissionais no Pólo de Évora. Não se verificaram quaisquer constrangimentos na procura e

seleção de entidades de acolhimento para os jovens formandos, tendo sido privilegiadas na colocação de

estagiários as entidades que nos garantiram boas condições de trabalho (organização e tecnologia) e de

tutoria interna.

Salientamos o facto de mais de 95% dos estágios terem sido realizados na Região Alentejo.

Gráfico nº 17 – Pós-formação – Estagiário – Distribuição Regional

Fonte: DTP Évora - Mar.2014

2.1.4. 2. As Provas de Aptidão Profissional - Ciclo de formação 2010-2013

No final do CF 2010-2013, foram apresentadas 147 Provas de Aptidão Profissional, cuja distribuição

apresentamos, identificando, curso-a-curso, o nº de formandos, a notação média das Provas e as

entidades externas que integraram os respetivos Júris de Avaliação.

Quadro nº 24 – PAP – 2010/2013 – Pólo de Évora

CURSO N Notação

Média Júri de Avaliação - Entidades Externas

AI 19 16,1 Universidade de Évora/DPE CME/Divisão Socioeducativa

CMRPP 13 17 ADRAL-Agência de Desenvolvimento Regional do

Alentejo

Soc. Central Cervejas e Bebidas, SA

GPSI 17 15 ASOFT - Assoc. Portuguesa de Software Universidade de Évora /S. Informática

MULT-

A

17 16,4 Universidade de Évora/Núcleo Minerva IP Portalegre/Esc. Superior Tecnologia e

Gestão MULT-

B

19 16 Universidade de Évora/Núcleo Minerva IP Portalegre/Esc. Superior Tecnologia e

Gestão PCIV 12 14,3 Autoridade Nacional de Proteção Civil /CDOS -

Évora

CME/Serviço Municipal Proteção Civil

REC 16 16,6 Turismo de Portugal, IP/ESHT Portalegre ER Turismo Alentejo

REST-

A

17 16,2 Turismo de Portugal, IP/ESHT Portalegre AHRESP/Alentejo

REST-

B

17 17,1 Turismo de Portugal, IP/ESHT Portalegre AHRESP/Alentejo

Fonte: DTP Évora - mar.2014 N = nº de Provas apresentadas

95%

5%

Ciclo de Formação 20120-2013 Pólo de Évora

FCT/estágios Curriculares Distribuição regional dos estagiários

Alentejo

Outras

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Relatório e Contas 2013

40

2.1.4.3. Conclusão de Curso

No final do CF 2010-2013, concluíram integralmente a sua formação 136 finalistas, correspondendo a

uma taxa de conclusão global da ordem dos 88%, relativamente ao nº de jovens que se encontravam

matriculados no 3º. Ano no Ano Letivo de 2012-2013, sendo de destacar os Cursos Profissionais de

Técnico e Apoio à Infância e de Técnico de Receção com taxas de conclusão de 100%. Estes valores

estão em linha com aqueles que se têm vindo consolidando ao longo dos 24 anos, à exceção da turma de

Proteção Civil a qual, pelo seu perfil e malgrado as estratégias desenvolvidas, não logrou resultados

equivalentes.

Quadro nº 25 – Conclusão de Curso - 2010/2013 – Pólo de Évora

Designação do(s) curso(s) Profissional(ais) AL 2012 /2013 Nº. formandos

concluíram

Taxa de

Conclusão (a) Finalistas

Apoio à Infância 19 19 100%

Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade 14 11 78,6%

Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 19 16 84,2%

Multimédia 37 32 86,5%

Proteção civil 15 10 66,7%

Receção 16 16 100%

Restauração 34 32 94,1%

Totais 154 136 88,3%

Fonte: DTP Évora - Mar.2014 a) Relativamente ao nº de matriculados no 3º Ano de formação

Gráfico nº 18 – Diplomados - 2010/2013 – Cursos Profissionais

Fonte: DTP Évora - mar.2014

Na distribuição relativa do nº de diplomados os Cursos Profissionais de Técnico de Multimédia e de

Técnico de Restauração foram os preponderantes, sendo de salientar que ambos os cursos estavam

organizados em turmas, A e B.

AI CMRPP GPSI MULT PCIVIL REC REST Totais

19 11 16 32

10 16 32

136

CF 2010-2013 Distribuição dos Diplomados/Curso Profissional

Pólo de Évora

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Relatório e Contas 2013

41

Gráfico nº 19 – Diplomados - 2010/2013 – Curso Profissional

Fonte: DTP Évora - mar.2014

2.1.4.4. – Follow-up - Pós-formação

No apuramento do percurso pós-formativo, decorridos cerca de 6 meses relativamente ao final do Ano

Letivo, constatámos que cerca de 60% dos diplomados se encontravam já integrados no mercado de

trabalho-emprego, sendo de salientar os níveis de empregabilidade associados aos Cursos Profissionais

de Técnico de Apoio à Infância, Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, Receção e

Restauração, com valores acima da média (60,3%).

Quadro nº 26 – Pós-formação - Diplomados - Curso Profissional

Curso Profissional EMP % PESTD DES/1º. Totais

Apoio à Infância 13 68,4 2 4 19

Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade 6 54,5 1 4 11

Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 11 68,8 0 5 16

Multimédia 13 40,6 1 18 32

Proteção Civil 6 60,0 1 3 10

Receção 10 62,5 1 5 16

Restauração 23 71,9 2 7 32

Totais 82 60,3 8 46 136

Fonte: DTP Évora - Mar.2014

EMP = Empregado

PESTD = Prosseguimento de estudos

DES/1º. = Desempregado à procura de 1º. Emprego

14%

8%

12%

23% 7%

12%

24%

CF 2010-2013 Distribuição relativa dos Diplomados/Curso Profissional

Pólo de Évora

AI

CMRPP

GPSI

MULT

PCIVIL

REC

REST

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Relatório e Contas 2013

42

Gráfico nº 20 – Pós-formação - Diplomados

Fonte: DTP Évora - mar.2014

2.1.4.5. Atividades Orientadas para a comunidade Escolar e para a Consolidação das Relações

Escola-Comunidade

As atividades desenvolvidas ao longo do ano, em complemento e articulação com as atividades letivas,

decorrem do Plano de Atividades proposto pela valência e autorizado superiormente, sendo que, de entre

estas, pelo seu perfil e envolvência, consideram-se como mais significativas as seguintes:

Programa “Empreender na Escola” (2012-2013)

Corredor Azul – Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação

Participação através da empresa “Paladares do Alentejo”, constituída por formandos/as dos Cursos

Profissionais de, Técnico de Informática de Gestão, Multimédia, Processamento e Controlo de Qualidade

Alimentar, Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade.

Empresa Parceira: Escola Manuel da Fonseca de Santiago do Cacém, 3º. Ciclo.

Empresas Mentoras: Queijaria de Oriola e Herdade da Amendoeira (Arraiolos).

Classificação Final: 5º. Lugar em 10 parcerias de empresas (20 escolas participantes)

Évora, 8 de junho de 2013 – Arena de Évora: Feira Empreender na Escola, Paladares do Alentejo

(EPRAL) 1ª. Classificada no concurso “Melhor Stand de Exposição”; vigília noturna “Não ao Trabalho

Infantil”

Parceiros Externos: Sines-Tecnopólo; Municípios do “Corredor Azul”; Queijaria de Oriola; Herdade da

Amendoeira (Arraiolos); Agrupamento de Escuteiros CNE (nº. 37, Nª. Sª. de Fátima e nº. 890, Nª. Sª. da

Saúde).

Concurso “FEA, 50 anos 2013 – À Descoberta da Fundação”

Fundação Eugénio de Almeida, Évora

Classificação: 1º. Prémio (Inês Carapinha, Margarida Serpa, Sara Pacheco – Curso Profissional de

Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade)

Semana do Paraguai (Évora, 28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013 - FA/EPRAL)

Exposição “Viver Paraguai” (território, sociedade, economia, etnografia e cultura do Paraguai)

60%

6%

34%

CF 2010-2013 Pós-formação Pólo de Évora

ATIVO/EMP PROS EST SUP ATIV/DES

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Relatório e Contas 2013

43

Workshops de cozinha tradicional do Paraguai

Palestra pelo Professor Doutor José Manuel Silvero intitulada "Paraguay, Una visión desde el

Desarrollo del Pensamiento" (30 de Janeiro)

Visita do Sr. Embaixador do Paraguai Professor Luis Fretes Carreras; (1 de fevereiro

encerramento)

Confeção de Sopa do Paraguai para oferta à comunidade eborense e degustação da sopa

tradicional no Centro Histórico de Évora;

Palestra proferida pelo Sr. Embaixador do Paraguai Professor Luis Fretes Carreras no

Auditório do Colégio Mateus de Aranda (Universidade de Évora) intitulada Sociedade e

Economia paraguaia, potencialidades de desenvolvimento socioeconómico no Paraguai;

Receção-jantar no Restaurante Pedagógico Vauban (FA/EPRAL) com a presença dos

futebolistas Paraguaios Óscar Cardozo e Melgarejo e representantes de diversas entidades

empresariais da região.

Parceiros Externos: Embaixada do Paraguai; Grupo de Comunicação Social Diário do Sul

Rede de intervenção Integrada em Violência Doméstica no Distrito de Évora

Eixo Formação

13 de fevereiro de 2013, formação de colaboradores não-docentes (setores de administração e

gestão da FA/EPRAL e auxiliares de ação educativa);

13 de fevereiro de 2013, formação de docentes da EPRAL, educadores do Colégio FA,

orientadores educativos e técnicas de orientação vocacional.

Eixo Formação

4 de abril de 2013, formação de jovens, núcleo dinamizador da comunidade escolar e de

promoção de boas práticas na saúde (CP de Técnico Auxiliar de Saúde e CP de Técnico de

Apoio à Infância).

Eixo Sensibilização

14 de fevereiro de 2013, ação junto da comunidade escolar, distribuição de materiais

promocionais da “Rede” e sensibilização para a problemática da violência em meio doméstico e

familiar;

14 de fevereiro de 2013 ação junto da comunidade local, distribuição de materiais promocionais

da “Rede” e sensibilização para a problemática da violência em meio doméstico e familiar;

“Dança contra a violência doméstica” (Praça do Giraldo em Évora).

Eixo Sensibilização

11 e 18 de abril de 2013, formação de jovens, Turmas de Cursos Profissionais no 1º. Ano de

formação no Ano Letivo de 2012-2013 (7 grupos-turma).

Parceiros Externos: DGEstE/DS Alentejo; Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus

(Universidade de Évora).

Participação no Debate Público, ESE S. João de Deus (Universidade de Évora): “Projeto Bem me

quer/Mal me quer – porque a violência existe e não escolhe idades” no dia 28 de novembro de 2013

9º. Campeonato de Jogos Matemáticos (fevereiro-março de 2013)

15 de fevereiro – “Inventa o teu Jogo” (Fase final nacional): apresentação “on-line”; vencedor

nacional José Rocha (CP de Técnico de Construção Civil); jogo MAGNUS (jogo de tabuleiro).

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Relatório e Contas 2013

44

21 de fevereiro – EPRAL/Évora: apuramento de finalistas tendo participado 40 formandos de

vários cursos profissionais (jogos HEX e AVANÇO); 1º. classificado, Jogo HEX, formando

Manuel Cabaço (CP de Técnico de Multimédia); 1º. classificado, Jogo AVANÇO, formando

Valeriy Pavlykovskyy (CP de Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar.

1 de março – ARENA DE ÉVORA, 9º. Campeonato de Jogos Matemáticos (Fase final nacional):

5º. classificado nacional (Ensino. Secundário), Jogo HEX, formando Manuel Cabaço (CP de

Técnico de Multimédia)

15 de março – “Um conto que contas”, apuramento de finalistas: apresentação “on-line”; A

EPRAL foi representada pelos formandos:

- Vítor Firmino e Sara Pardal (CP de Técnico de Receção) com o conto “O amor não é

um modelo matemático”;

- Tiago Borges (CP de Técnico de Multimédia) com o conto “Cavaleiro Andante”;

- Jorge Percheiro (CP de Técnico de Construção Civil) com o conto “Longe da

matemática”,

Os formandos da EPRAL, Vítor Firmino e Sara Pardal do CP de Técnico de Receção, alcançaram o 1.º

lugar nacional - categoria B4 (equipas Ensino Secundário) com o conto, “O amor não é um modelo

matemático”.

Parceiros Externos: Matemática Universidade de Évora, Sociedade Portuguesa de Matemática,

Associação de Professores de Matemática, Ciência Viva, Associação LUDUS, Câmara Municipal de

Évora.

Workshop – Projeto Juventude, “Saber com Normas” (8 de fevereiro de 2013)

Normas no setor agro-alimentar

Participaram os formandos do CP de Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar

Parceiro Externo: Instituto Português da Qualidade

Workshops promocionais da doçaria tradicional alentejana

A FA/EPRAL promoveu a realização de 2 workshops de doçaria tradicional alentejana no Restaurante

Pedagógico Vauban

Carnaval de 2013

Páscoa de 2013

Jornadas da Saúde (12 a 14 de março de 2013)

O alunos do CP de Técnico Auxiliar de Saúde participaram nas Jornadas da Saúde.

Temas-chave: Os riscos profissionais associados à profissão de técnico auxiliar de saúde; Qualidade na

Saúde; Saúde da pessoa idosa.

Parceiros Externos: Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus (Universidade de Évora), Hospital

do Espírito Santo de Évora, Hospital da Misericórdia de Évora, ARS Alentejo, Unidade de Cuidados na

Comunidade.

Promoção gastronómica e alimentar da cavala (19 de abril de 2013)

Os formandos do CP de Técnico de Restauração participaram na promoção gastronómica e alimentar da

cavala que se realizou no Mercado Municipal 1º de Maio.

Parceiros Externos: DOCAPESCA

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Relatório e Contas 2013

45

Semana da Europa e da Fundação Alentejo (6 a 10 de maio de 2013)

14º. Aniversário da Fundação Alentejo

Exposição permanente: “União Europeia, um processo em construção, uma União a 27”

Conferência 06 de maio de 2013 (Estremoz) A União Europeia e as Euroregiões O Alentejo, o

Centro e a Extremadura

o Painel 1 - Comunicação e a Aprendizagem das Línguas;

o Painel 2 - A Estratégia Euroace 2020 – Uma nova geração na cooperação

transfronteiriça.

Conferência 09 de maio de 2013 (Évora) Conferência: “Nós e a Europa”

o Visitas de Estudo no âmbito do Programa Leonardo da Vinci/CEDEFOP (País de Gales,

Galiza e País Basco);

o Transferência de Inovação/Programa Leonardo da Vinci – Europeer Guid, Guidence

and Counselling, “The European peer review in guidence and counselling in VET of

adults”.

o A Europa das mobilidades - Agência Nacional PROALV

o A Europa mais perto dos cidadãos (2013 – Ano Europeu dos Cidadãos) Centro

EuropeDirect.

Visita do Eurodeputado Luís Capoulas Santos e encontro-debate com jovens formandos da

EPRAL, “Cidadania Europeia”.

Parceiros Externos: CCDR Alentejo; Universidade de Évora.

Desporto (Junho de 2013)

Projeto “Aquatlo” (natação e corrida) – âmbito regional

Évora, Piscinas Municipais

Resultados:

Escalão 16-17 anos (Femininos), 2ª classificada, Carina Clementino (CP de Técnico Auxiliar de Saúde);

Escalão 16-17 anos (Masculinos), 2º classificado, Diogo Fernandes (CP de Técnico de Construção Civil);

Escalão> 18 anos (Femininos), 1ª classificada, Ana Tavares (CP de Técnico Auxiliar de Saúde);

Escalão> 18 anos (Masculinos), 1º Classificado, André Caixas (CP de Técnico de Proteção Civil), 2º.

Classificado, Fredson Lopes (CP de Técnico de Multimédia), 3º. Classificado, Francisco Ramalho (CP de

Técnico de Proteção Civil).

Concurso Jovens Talentos da Gastronomia (1ª. Fase: Regional, Évora, 18 e 19 de junho de

2013)

Restaurante Pedagógico Vauban (FA/EPRAL)

Participantes na fase regional (Curso Profissional de Técnico de Restauração)

Pedro Vieira (RB); Hugo Leonor (RB); Filipe Rebocho (CP); David Piteira (CP); Ruben Garcia (CP); Tiago

Ribeiro (CP).

2ª. Fase: Nacional, Lousada, 2 e 3 de dezembro de 2013

Participantes na fase nacional (Curso Profissional de Técnico de Restauração): Pedro Vieira (RB); Hugo

Leonor (RB); Filipe Rebocho (CP); David Piteira (CP).

Parceiros Externos: Grupo de Comunicação Social Edições do Gosto

Visita ao Parlamento Europeu (24 a 26 de junho de 2013)

Um grupo constituído por formandos e formadores da EPRAL/FA deslocou-se ao Parlamento Europeu a

convite do Eurodeputado Luís Capoulas.

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Relatório e Contas 2013

46

Projeto Cultivando Igualdade

1. “Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres”.

Évora, 26 de novembro de 2013: marcha EPRAL- Praça do Giraldo - CCDRA (lançamento de balões com

mensagens alusivas ao tema, distribuição à população de Évora de flores de papel c/ mensagens

alusivas ao tema); exibição do filme “A Herança do Silêncio” (de José Meireles) e debate com o autor

(Auditório da CCDRA).

Parceiros Externos: CIG, APAV, CCDRA.

2. “Curso de formação em igualdade de género para professores”.

Évora, 19 e 26 de outubro de 2013

Participação: Diretores técnico-pedagógicos da EPRAL

Parceiros Externos: CIG, APAV.

Dia Mundial da Alimentação

Évora, 16 de outubro de 2013

Praça do Giraldo - Distribuição de frutas e de composições de frutas frescas

CP de Técnico de Restauração e CP de Técnico de Apoio à Infância

Parceiros Externos: DECO, APPACDM, Câmara Municipal de Évora.

Workshop “Empreender Sul”

FA/EPRAL, Évora 18 de outubro de 2013

Parceiro Externo: Grupo de Comunicação Social Diário do Sul

Festa da Animação (Ciclos de cinema, exposições, workshops)

Montemor-o-Novo, 21 de outubro a 2 de novembro de 2013

CP Técnico de Vídeo e CP de Técnico de Multimédia

Fehispor (22 a 24 de novembro de 2013)

Participação da FA/EPRAL no Salão Internacional Espanha-Portugal - IFEBA, Badajoz com stand

institucional e espaço de degustação.

Parceiro Externo: Grupo de Comunicação Social Diário do Sul

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Relatório e Contas 2013

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Visita ao Parlamento Europeu

24 a 26 de junho de 2013

Dia Mundial da Eliminação da Violência Contra as Mulheres – EPRAL Évora

26 de novembro de 2013

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Relatório e Contas 2013

48

EPRAL – Pólo de Évora

FEHISPOR 22 a 24 de novembro de 2013 Programa Empreender na Escola

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Relatório e Contas 2013

49

Festa de Natal

16 de dezembro de 2013

Jovens Talentos da Gastronomia

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Relatório e Contas 2013

50

2.1.5. Avaliação das Aprendizagens - Polo de Estremoz 2.1.5.1. Formação em Contexto Real de Trabalho (FCT) - Polo de Estremoz A realização dos estágios curriculares dos formandos que frequentaram o ciclo de formação 2010-2013,

no Polo de Estremoz da EPRAL, envolveu, nos anos letivos de 2011-2012 e de 2012-2013, 23 entidades

localizadas na sua totalidade na região Alentejo.

As atividades de formação em contexto real de trabalho, designadamente os estágios curriculares têm

constituído um dos elementos-chave na consolidação do nosso projeto educativo junto do tecido

produtivo regional e na promoção da empregabilidade dos diplomados.

2.1.5.2. Conclusão de Curso (avaliação de PAP e taxa de conclusão)

No ano de 2013, considerando o ciclo de formação de 2010/2013 cuja formação terminou em julho deste

ano, os resultados obtidos foram os constantes do quadro abaixo.

Quadro nº 28 – Cursos/Turmas – 3º ano (ciclo de 2010/2013)

Curso Profissional (12º. Ano – Nível 4)

Alunos

Matriculados no 3º. Ano

Apresentaram PAP

Notação média da PAP*

Concluíram Tx. Conclusão

APOIO Á INFÂNCIA 11 11 14,5 11 100%

MULTIMÉDIA 17 16 15,3 13 76,5%

Totais 28 27 24 88,3%

*Prova de Aptidão Profissional

Fonte: DTP Estremoz – mar.2014

No final do ciclo de formação 2010-2013, encontravam-se matriculados no 3.º Ano, no Polo de Estremoz

da EPRAL, 28 formandos. Foram apresentadas 27 provas de aptidão profissional. Concluíram

integralmente a formação 24 jovens, correspondendo este número a uma taxa de sucesso da ordem dos

88,3%.

Em termos relativos, saliente-se o sucesso absoluto obtido nos Cursos Profissionais de Técnico de Apoio

à Infância, dado que a totalidade dos formandos que integraram a respetiva turma no 3.º ano concluíram

a formação com sucesso (100%). A melhor prestação média na Prova de Aptidão Profissional, isto é a

melhor notação média obtida nesta prova foi de 15,3 valores, no Curso Profissional de Técnico de

Multimédia.

Gráfico nº 21 - Distribuição relativa dos diplomados por curso profissional

Fonte: DTP Estremoz – mar.2014

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Relatório e Contas 2013

51

Como entidades externas, integrando os Júris de Avaliação das Provas de Aptidão Profissional, estiveram representadas, respetivamente: Apoio à Infância Instituto Politécnico de Portalegre (Escola Superior de Educação) Câmara Municipal de Estremoz (Divisão Socioeducativa) Multimédia Universidade de Évora - Centro de Competência TIC arqui300- Imagem& Filme 3D

2.1.5.3. Follow-up – Pós-formação

Os resultados do follow-up realizado a 6 meses, pós formação, às três turmas que concluíram a formação

em julho de 2013 é o que consta do quadro abaixo:

Quadro nº 29 – Follow-Up – 3º ano (ciclo de 2010/2013)

Cursos

CICLO DE FORMAÇÃO 2010/2013

EMPREGADOS % PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS

% PROCURA 1º EMPREGO

% OUTRA % TOTAL GLOBAL

MULTIMÉDIA 11 39% 1 50% 2 33% 3 50% 17

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

10 36% 1 50% 1 17% 1 17% 13

PROTEÇÃO CIVIL 7 25% 0 0% 3 50% 2 33% 12

TOTAL 28 100% 2 100% 6 100% 6 100% 42

Fonte: GAAT/GAOVE – mar.2014

2.1.5.4. - Atividades desenvolvidas de interação com a comunidade

Como atividades transversais mais relevantes, desenvolvidas pela comunidade educativa deste pólo, ao

longo de 2013, sinalizamos:

- Parlamento dos Jovens: 14 janeiro de 2013

- Entrega de Diplomas - ciclo de Formação 2009/2012: 02 fevereiro de 2013

- Carnaval das Escolas: 07 fevereiro de 2013

- Apresentação Pública das PAP - Provas de Aptidão Profissional

- Apoio à Infância: 20 de junho 2013

- Multimédia: 03 de julho 2013

- Castelo em Imagens: maio de 2013

- Visita ao Parlamento Europeu: 24 a 26 de junho de 2013

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Relatório e Contas 2013

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EPRAL – Pólo de Estremoz

Parlamento dos Jovens

14 de janeiro de 2013

Castelo em Imagens - Multimédia Apresentação de Prova de Aptidão Profissional Maio de 2013 Ciclo de Formação 2010-2013

Pólo de Estremoz

Apresentação de Prova de Aptidão Profissional

Carnaval 2013

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Relatório e Contas 2013

53

EPRAL - Pólo de Estremoz

Entrega de Diplomas EPRAL - Estremoz

Ciclo de Formação 2010/2013

2.2. Formação de Adultos

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Relatório e Contas 2013

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2.2.1. Formações Modulares Certificadas

No âmbito da Qualificação de Adultos, a Fundação Alentejo tem vindo a consolidar a sua

intervenção na Tipologia 2.3 – Formações Modulares Certificadas desde 2008, nomeadamente

pelo desenvolvimento dos dois projetos em curso financiados pelo POPH, iniciados em 2012: o

projeto nº 072468/2012/23 vocacionado para público externo, e o projeto 072478/2012/23 para público

interno (colaboradores da Fundação Alentejo).

Tratando-se de projetos com duração máxima de 24 meses, os indicadores iniciais de aprovação, têm

vindo a ser ajustados por forma a responder quer a orientações imanadas pela tutela quer a uma mais

efetiva adequação ao perfil da procura ou de inventariação de necessidades, bem como às condições de

realização. Estes ajustes são apresentados ao programa de financiamento (POPH) sob a forma de

Pedidos de Alteração na plataforma SIIFSE.

No decurso de 2013, foi apresentado um Pedido de Alteração para cada projeto, numa prática prevista de

ajustamento da candidatura aprovada, às condições de execução.

2.2.1.1. Projeto nº 072468/2012/23 (Público Externo)

O projeto FMC nº 072468/2012/23, especialmente vocacionado para público externo, teve início a

18/07/2012 e tem fim previsto a 30/06/2014.

Os indicadores globais do projeto foram revistos e submetidos a Pedido de Alteração do projeto a

16/07/2013 consideradas as seguintes variáveis:

a) necessidade de adequação do mesmo à execução verificada à data de 30 de junho/2013;

b) necessidade de adequação ao enquadramento atual da presente tipologia de formação no

âmbito das alterações regulamentares implementadas;

c) caraterização efetiva dos adultos a abranger.

Neste sentido, foram propostas as seguintes alterações:

1.Transferência de Volume de Formação da área de formação 000 – Formação de Base, para as

áreas de formação: 812 – Turismo e Lazer; 621 – Produção Agrícola e Animal; e 811 – Hotelaria

e Restauração.

Nas áreas referenciadas, onde foram inicialmente previstos 7 percursos de formação de Nível 4,

com duração de 600 H, apresentados aquando do reforço do projeto, estava prevista a execução

de 200 H de formação de base.

No entanto, os públicos que vieram a demonstrar interesse nestas áreas, e que formalizaram a

respetiva inscrição para frequência dos referidos percursos, no que concerne às habilitações

académicas, são detentores de habilitações equivalentes ao 9.º ano de escolaridade, 12.º ano de

escolaridade e habilitações de nível superior (constituindo grupos de grande heterogeneidade)

Para a efetiva execução do projeto, e na tentativa de corresponder às expetativas dos

candidatos e das entidades envolvidas no encaminhamento de formandos, optou-se então pela

concretização de percursos de 300 Horas de formação tecnológica, nas áreas supracitadas.

Assim, do total de Volume de Formação aprovado na área de Formação de base (30.000

Horas/formando), propõe-se:

a) a transferência de 6000 para a área de formação 812 - Turismo e Lazer;

b) a transferência de 6000 para a área 621 - Produção Agrícola e Animal;

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Relatório e Contas 2013

55

c) a transferência de 9000 para a área 811 - Hotelaria e Restauração.

2. Alteração do número de formandos a abranger

Na sequência da alteração dos volumes de formação por área de formação, tornou-se também

necessário proceder ao ajuste do número de formandos a abranger em cada uma das áreas.

Este ajustamento, foi ainda reforçado pela concretização de UFCD de 25 horas, que como

previsto quer em sede de candidatura, quer em sede de reforço do projeto, conduziriam à

revisão dos valores inicialmente estimados (calculados com base na concretização de UFCD de

50 horas).

Desta forma, os indicadores de referência para a execução integral do projeto em 24 meses, refletem as

alterações acima justificadas como se apresenta:

Quadro nº 30 –Ajustamento do Projeto a 24 meses

Aprovado no Projeto

Área de Formação Volume Formação Nº Formandos a

abranger

000 - Formação base 9000 186

213 - Audio-visuais e produção dos media 18750 388

225 - História e arqueologia 6750 135

341 - Comércio 15750 413

344 - Contabilidade e fiscalidade 6000 167

346 - Secretariado e trabalho administrativo 16500 480

481 - Ciências informáticas 18000 398

582 - Construção civil e engenharia civil 7500 182

621 - Produção agrícola e animal 20250 608

761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 21000 639

762 - Trabalho social e orientação 35250 1290

811 - Hotelaria e restauração 34500 1024

812 - Turismo e lazer 27750 860

862 - Segurança e higiene do trabalho 9000 231

TOTAL 246000 7001

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

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Relatório e Contas 2013

56

Execução Física do Projeto 2013

O presente projeto, a 31 de dezembro de 2013, conheceu uma execução acumulada (2012 e 2013) de

49,9% no que refere ao volume de formação, e de 53,9% no que refere ao número de formandos a

abranger.

Quadro nº 31 – Execução do Projeto – valores acumulados (2012 – 2013)

Aprovado no Projeto

Execução TOTAL a % de Execução

31 de dezembro 2013

Área de Formação Volume

Formação Nº

Formandos Volume

Formação Nº

Formandos Horas

Realizadas Execução Volume

Execução Formandos

000 - Formação base 9000 186 2174 51 150 24,20% 27,40%

213 - Audio-visuais e produção dos media 18750 388 3990 88 250 21,30% 22,70%

225 - História e arqueologia 6750 135 0 0 0 0,00% 0,00%

341 - Comércio 15750 413 6569 170 475 41,70% 41,20%

344 - Contabilidade e fiscalidade 6000 167 2965 86 200 49,40% 51,50%

346 - Secretariado e trabalho administrativo 16500 480 14195 412 925 86,00% 85,80%

481 - Ciências informáticas 18000 398 9240 248 700 51,30% 62,30%

582 - Construção civil e engenharia civil 7500 182 2511 92 200 33,50% 50,50%

621 - Produção agrícola e animal 20250 608 3971 152 300 19,60% 25,00%

761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 21000 639 14479 431 1025 68,90% 67,40%

762 - Trabalho social e orientação 35250 1290 20169,5 831 1324 57,20% 64,40%

811 - Hotelaria e restauração 34500 1024 7776 310 528 22,50% 30,30%

812 - Turismo e lazer 27750 860 29408 746 1850 106,00% 86,70%

862 - Segurança e higiene do trabalho 9000 231 5232 156 375 58,10% 67,50%

TOTAL 246000 7001 122679,5 3773 8302 49,90% 53,90%

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

Considerado como indicador de execução o Volume de Formação, conforme quadro acima, apresentam

execução superior a 50% as áreas 346 – Secretariado e Trabalho Administrativo; 481 – Ciências

Informáticas; 761 – Serviços de Apoio a Crianças e Jovens; 762 – Trabalho Social e Orientação; 862 –

Segurança e Higiene no Trabalho. A área 812 – Turismo e Lazer, apresenta uma execução superior a

100%, encontrando-se, por isso, esgotada.

Importa ainda referir que a execução acumulada, traduz 13,8% de execução em 2012, e 36,1%

executado em 2013, conforme detalhe deste ano que se apresenta no quadro abaixo.

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Relatório e Contas 2013

57

Quadro nº 32 – Execução 2013 por Área de Formação

Área de Formação Volume

Formação Nº

Formandos Horas

Realizadas

000 - Formação base 1488 35 100

213 - Audio-visuais e produção dos media 3246 71 200

225 - História e arqueologia 0 0 0

341 - Comércio 3091 87 204

344 - Contabilidade e fiscalidade 2571 68 175

346 - Secretariado e trabalho administrativo 4339 174 302

481 - Ciências informáticas 6178 157 450

582 - Construção civil e engenharia civil 1171 46 94

621 - Produção agrícola e animal 3971 152 300

761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 14104 416 1000

762 - Trabalho social e orientação 6194,5 369 424

811 - Hotelaria e restauração 7776 310 528

812 - Turismo e lazer 29408 746 1850

862 - Segurança e higiene do trabalho 5232 156 375

TOTAL 88769,5 2787 6002 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

Nota: o nº de formandos total considera os formandos que transitaram de 2012 para 2013, e os que entraram em 2013

Os volumes realizados em 2013 resultaram da concretização de 171 Unidades de Formação de Curta

Duração (UFCD), com a seguinte distribuição por área de formação:

Quadro nº 33 – Número de UFCD por Área de Formação

Área de Formação Transitaram de 2012

Executadas em 2013

Transitam para 2014

TOTAL

000 - Formação base 2 2

213 - Audio-visuais e produção dos media 4 4

225 - História e arqueologia 0

341 - Comércio 2 3 5

344 - Contabilidade e fiscalidade 4 4

346 - Secretariado e trabalho administrativo 6 5 11

481 - Ciências informáticas 10 10

582 - Construção civil e engenharia civil 1 2 3

621 - Produção agrícola e animal 10 10

761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 27 27

762 - Trabalho social e orientação 5 11 7 23

811 - Hotelaria e restauração 12 7 19

812 - Turismo e lazer 43 43

862 - Segurança e higiene do trabalho 10 10

TOTAL 14 143 14 171 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

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Relatório e Contas 2013

58

No que refere à distribuição geográfica, no decurso de 2013, além dos concelhos de Estremoz, Évora e

Vila Viçosa, a intervenção da Fundação Alentejo alargou-se aos concelhos de Borba, Portel, Reguengos

de Monsaraz e Viana do Alentejo, como se apresenta:

Quadro nº 34 – Distribuição de UFCD realizadas por concelho

Transitaram de 2012 Executadas em 2013 Transitaram para

2014 Total 2013

Concelho Nº de UFCD

Horas 2013

Nº de UFCD

Horas 2013

Nº de UFCD

Horas 2013

Nº de UFCD

Horas 2013

Borba 10 300 10 300

Estremoz 37 1450 37 1450

Évora 8 98 61 2550 7 103 76 2751

Portel 2 75 2 75

Reguengos de Monsaraz 3 125 3 125

Viana do Alentejo 22 850 7 49 29 899

Vila Viçosa 6 102 8 300 14 402

TOTAL 14 200 143 5650 14 152 171 6002

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

Formadores/as

No que refere a pessoal docente, no decurso de 2013, foram integrados neste projeto 37 formadores.

Destes, 70,3% integram os quadros da Fundação Alentejo, e 29,7% em aquisição de serviços.

Esta atribuição de serviço refletiu a disponibilidade de recursos humanos internos e o recrutamento

pontual de formadores em específicas.

Quadro nº 34 – Afetação de formadores por natureza do vínculo

Vínculo Nº de

formadores/as Horas lecionadas

Internos 26 3655

Externos 11 2347

Total 37 6002 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

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Relatório e Contas 2013

59

Formandos (caracterização)

No presente projeto, no decurso de 2013, foram abrangidos um total de 2787 formandos, dos quais 1981

mulheres (71%) e 806 homens (29%).

Quadro nº 35 - Por Área de Formação

Áreas de Formação Formandos abrangidos

M F TOTAL

000- Formação base 13 22 35

213 - Audio-visuais e produção dos media 54 17 71

225 - História e arqueologia 0 0 0

341 - Comércio 50 37 87

344 - Contabilidade e fiscalidade 13 55 68

346 - Secretariado e trabalho administrativo 49 125 174

481 - Ciências informáticas 101 56 157

582 - Construção civil e engenharia civil 42 4 46

621 - Produção Agrícola e Animal 92 60 152

761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 41 375 416

762 - Trabalho social e orientação 33 336 369

811 - Hotelaria e Restauração 107 203 310

812 - Turismo e Lazer 168 578 746

862 - Segurança e Higiene no Trabalho 43 113 156

TOTAL 806 1981 2787 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

Considerando a situação face ao emprego e cruzando-a com a variável “género”, a caracterização dos

formandos apresenta os seguintes resultados:

Quadro nº 36 - Por Situação face ao Emprego

Formandos por Situação face ao emprego Homens Mulheres Total

Em

preg

ados

Empregados por conta de outrem 178 237 415

Empregados por conta própria 22 15 37

TOTAL Empregados 200 252 452

Des

empr

egad

os

Desempregados à procura do 1º emprego 102 233 335

Desempregados de Longa Duração (há mais de 1 ano) 280 986 1266

Desempregados há menos de 1 ano 224 510 734

TOTAL Desempregados 606 1729 2335

TOTAL GLOBAL 806 1981 2787

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

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Relatório e Contas 2013

60

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

A distribuição dos formandos por grupos etários, considerando, ainda, a variável “género”, apresenta os

seguintes resultados e representação gráfica:

Quadro nº 37 – Distribuição por Género e por Grupo Etário

Grupos etários

Género 15-19 20-24 25-34 35-44 45-49 50-54 55-64 >64 TOTAL

M 21 122 259 258 59 64 23 0 806

F 74 251 680 610 163 143 60 0 1981

TOTAL 95 373 939 868 222 207 83 0 2787 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

Gráfico nº 23 - Distribuição por Género e por Grupo Etário

Fonte:

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

200

606

252

1729

TOTAL Empregados Desempregados

Gráfico nº 22 - Situação Face ao Emprego

H M

4%

13%

34% 31%

8%

7% 3%

0%

Género Feminino

3%

15%

32% 32%

7%

8%

3% 0% Género Masculino

15-19

20-24

25-34

35-44

45-49

50-54

55-64

>64

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Relatório e Contas 2013

61

Quadro nº 38 – Distribuição por Género e por Habilitações Académicas

Habilitações Académicas Homens Mulheres Total

1º ciclo (4º ano) 12 43 55

2º ciclo (6º ano) 26 49 75

3º ciclo (9º ano) 217 657 874

Ensino Secundário 475 1023 1498

Bacharelato e Licenciatura 74 201 275

Mestrado 2 7 9

Doutoramento 0 1 1

TOTAL 806 1981 2787 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

Gráfico nº 24 - Distribuição por Género e por Habilitações Académicas

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

Do universo e 2787 formandos abrangidos, 194 transitam nas UFCD iniciadas em 2012 e concluídas em

2013, 231 transitam para 2014, e 2362 integraram UFCD integralmente executadas em 2013, conforme

tabela abaixo.

Quadro nº 39 – Formandos transitados para 2014

Género

Transitam de 2012

2013 Transitam para 2014 TOTAL

H 58 692 56 806

M 136 1670 175 1981

TOTAL 194 2362 231 2787 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

2% 3%

33%

52%

10%

0% 0% Género Feminino 2% 3%

27%

59%

9%

0%

0% Género Masculino

1º ciclo (4º ano)2º ciclo (6º ano)3º ciclo (9º ano)

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Relatório e Contas 2013

62

Desta forma, as UFCD concluídas em 2013 integraram um total de 2556 formandos, registando-se os

dados abaixo apresentados no que respeita ao sucesso do percurso formativo.

Quadro nº 40 – Aprovações (certificações), Desistências e Reprovações (2013)

Género Aprovados Desistências Reprov. Total

H 677 58 15 750

M 1521 257 28 1806

TOTAL 2198 315 43 2556

% 86,0% 12,3% 1,7%

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos. mar.2014

2.2.1.2. Projeto FMC nº 072478/2012/23 – Públicos Internos

O projeto FMC nº 072478/2012/23, especialmente vocacionado para público interno (colaboradores) da

Fundação Alentejo, teve início a 16/10/2012 e tem fim previsto a 30/06/2014.

Esta data de fim foi alvo de Pedido de Alteração a 13/11/2013, incrementando a duração do projeto em 6

meses uma vez que a data inicial prevista era 31/12/2013.

Execução Física do Projeto 2013

O presente projeto, a 31 de dezembro de 2013, conheceu uma execução acumulada (2012 e 2013) de

18,8% no que refere ao volume de formação, e de 25,1% no que refere ao número de formandos a

abranger.

Quadro nº 41 - Execução Física do Projeto

Aprovado no Projeto

Execução TOTAL a

% de Execução 31 de dezembro 2013

Área de Formação Volume

Formação Nº

Formandos Volume

Formação Nº

Formandos Horas

Realizadas Execução Volume

Execução Formandos

213 - Audio-visuais e produção dos media 3000 60 0 0 0 0,0% 0,0%

346 - Secretariado e trabalho administrativo 3000 60 0 0 0 0,0% 0,0%

347 - Enquadramento na organização/empresa 6000 120 1461 41 65 24,4% 34,2%

481 - Ciências informáticas 3000 60 1012 30 83 33,7% 50,0%

761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 3000 60 1189 27 50 39,6% 45,0%

762 - Trabalho social e orientação 1500 30 0 0 0 0,0% 0,0%

TOTAL 19500 390 3662 98 198 18,8% 25,1%

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014

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Relatório e Contas 2013

63

Utilizando como indicador de execução o Volume de Formação, importa referir que a execução

acumulada, traduz 6,7% de execução em 2012, e 12,1% executado em 2013, conforme detalhe deste

ano que se apresenta no quadro abaixo:

Quadro nº 42 - Execução por Área de Formação

Execução 2013

Área de Formação Volume

Formação Nº

Formandos Horas

Realizadas

213 - Audio-visuais e produção dos media 0 0 0

346 - Secretariado e trabalho administrativo 0 0 0

347 - Enquadramento na organização/empresa 927 41 44

481 - Ciências informáticas 465 15 33

761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 958 27 41

762 - Trabalho social e orientação 0 0 0

TOTAL 2350 83 118

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014

Esta execução reporta à conclusão de duas UFCD transitadas de 2012, e 2 UFCD iniciadas em 2013 e

que transitam para 2014.

Considerada a especificidade do público-alvo deste projeto – colaboradores da Fundação Alentejo, todos

os formandos abrangidos são colaboradores internos desta instituição.

Formandos (Caracterização)

No presente projeto, no decurso de 2013, foram abrangidos um total 98 formandos, dos quais 83

mulheres e 15 homens.

Quadro nº 43 - Formandos Abrangidos por Área de Formação

Áreas de Formação Formandos abrangidos

M F TOTAL

213 - Audio-visuais e produção dos media 0 0 0

346 - Secretariado e trabalho administrativo 0 0 0

347 - Enquadramento na organização/empresa 9 32 41

481 - Ciências informáticas 5 25 30

761 - Serviços de apoio a crianças e jovens 1 26 27

762 - Trabalho social e orientação 0 0 0

TOTAL 15 83 98 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014

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Relatório e Contas 2013

64

61%

32%

7%

Género Feminino

Quadro nº 44 - Formandos por Grupo Etário

Género Grupos etários

15-19 20-24 25-34 35-44 45-49 50-54 55-64 >64 TOTAL

M 0 1 1 5 1 2 1 1 12

F 7 22 15 18 2 2 5 0 71

TOTAL 7 23 16 23 3 4 6 1 83 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014

Gráfico nº 25 – Formandos por Grupo Etário

Quadro nº 45 - Formandos Por Habilitações Académicas à Entrada

Habilitações Académicas Homens Mulheres Total

1º ciclo (4º ano) 0 0 0

2º ciclo (6º ano) 0 0 0

3º ciclo (9º ano) 0 0 0

Ensino Secundário 4 43 47

Bacharelato e Licenciatura 8 23 31

Mestrado 0 5 5

Doutoramento 0 0 0

TOTAL 12 71 83 Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014

Gráfico nº 26 - Formandos Por Habilitações Académicas à Entrada

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.20 Fonte: Coordenação da

10%

31%

21%

25%

3%

3%

7%

0% Género Feminino 0%

9%

8%

42% 8%

17%

8%

8%

Género Masculino

15-19

20-24

25-34

35-44

45-49

50-54

33%

67%

Género Masculino

1º ciclo (4º ano)2º ciclo (6º ano)3º ciclo (9º ano)Ensino SecundárioBacharelato e Licenciatura

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Relatório e Contas 2013

65

Do universo e 83 formandos abrangidos, 194 transitam nas UFCD iniciadas em 2012 e concluídas em

2013, 231 transitam para 2014, e 2362 integraram UFCD integralmente executadas em 2013, conforme

tabela abaixo.

Quadro nº 46 - Formandos Transitados de 2012/2013 por Género

Género Transitam

de 2012 2013

Transitam para 2014

TOTAL

H 58 692 56 806

M 136 1670 175 1981

TOTAL 194 2362 231 2787

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014

Desta forma, as UFCD concluídas em 2013 integraram um total de 2556 formandos, registando-se os

dados abaixo apresentados no que respeita ao sucesso do percurso formativo.

Quadro nº 47 - Aprovações, Desistências e Reprovações por Género

Género Aprovados Desistências Reprov. Total

H 677 58 15 750

M 1521 257 28 1806

TOTAL 2198 315 43 2556

% 86,0% 12,3% 1,7%

Fonte: Coordenação da Formação de Adultos FA - mar.2014

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Relatório e Contas 2013

66

Formação de Adultos

Ambiente do Site – Formação de Adultos em www.fundacao-alentejo.pt/fmc

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Relatório e Contas 2013

67

Formação de Adultos

Sessões de Formação

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Relatório e Contas 2013

68

2.3. COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO

2.3.1. Contexto

O Colégio Fundação Alentejo (CFA) integra-se na dinâmica de intervenção que é definida na visão e

projetada na missão da sua entidade promotora, as quais constituem seus elementos inspiradores.

A execução das atividades assumidas no Plano de Atividades para 2013, decorreu normalmente e nos

termos do seu Projeto Educativo e Regulamento Interno.

Ao longo do ano registou-se um progressivo crescimento do número de utentes, designadamente na

Creche e no Jardim de Infância, no caso concreto do 1º ciclo, foi o início do novo ano letivo que marcou o

salto do número de alunos, com a abertura de uma nova sala (1 sala para o 1º e 2º ano e uma outra para

o 3º e 4º ano), tendo-se verificado um crescimento de 7 alunos, no ano letivo de 2012/2013, para os

atuais 20, no ano letivo de 2013/2015, distribuídos do seguinte modo:

Quadro nº 48 - Distribuição de Alunos do 1º Ciclo

Sala ano Aluno/ano Aluno/sala Total alunos

1º Ciclo

1 1º ano 9

13

20 2º ano 4

2 3º ano 4

7 4º ano 3

Fonte: GAAT/CFA – mar.2014

Este crescimento e a inclusão de uma nova sala no 1º ciclo, determinou o ajustamento em alta dos

recursos humanos afetos ao Colégio, como foi referido no ponto “Recursos Humanos”, encontrando-se a

sua estrutura conforme os normativos legais (ratio pessoal docente e pessoal auxiliar, por sala) e com

capacidade de acolher um número significativo de novos utentes (crianças e alunos) ao longo do ano

letivo de 2013/2014.

Globalmente considerado, o crescimento do número de utentes registado no ano de 2013 (considerando

janeiro e dezembro) foi de 28 %, com uma expressão muito significativa no arranque do novo ano

escolar, conforme se constata no quadro e representação gráfica abaixo:

Quadro nº 49 - Evolução do nº de Crianças/Alunos

fevereiro junho setembro dezembro

Crianças/Alunos 103 109 127 132

Fonte: GAAT/CFA – mar.2014

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Relatório e Contas 2013

69

Fonte: GAAT/CFA – mar.2014

Este crescimento, no novo ano letivo, num tempo em que os estabelecimentos de Ensino Particular e

Cooperativo já consolidados, registam quebras significativas de frequência, não pode deixar de ser

enfatizado enquanto tendência muito positiva, ainda que aquém da capacidade máxima do

estabelecimento. Ele ficou a dever-se a dois fatores convergentes que decorrem das boas práticas da

equipa do Colégio, bem como da manifesta qualidade do seu Projeto Educativo e da qualidade das suas

instalações e equipamento.

Uma das supra referidas razões prende-se com a campanha pensada pela Diretora do Colégio, para

promoção do mesmo, a qual foi mobilizadora dos pais e encarregados de educação e teve grande

impacto na comunidade envolvente. A campanha “100% pelas crianças” assente num conjunto de

cartazes, com uma linha gráfica muito apelativa, centrado na figura dos pais de utentes das diferentes

valências do Colégio, os quais “deram a cara” pelo trabalho desenvolvido com os seus filhos, adjetivando-

o de forma eloquente e convincente. Esta campanha inclui a distribuição de cartazes pelos Mupi da

cidade bem como a colocação de faixas longitudinais ao longo do edifício do Colégio, em pleno dia da

Criança (junho).

Toda esta campanha só foi possível pela proximidade e envolvência com que a Diretora e a equipa do

Colégio têm vindo a desenvolver a sua atividade, as crianças/alunos, mas também com as famílias. A

segurança que resulta de um Projeto Educativo sólido e assente em valores e princípios efetivamente

estruturantes da prática, permitiram que as famílias e a comunidade envolvente reconhecessem a

qualidade desta nova resposta socioeducativa que a Fundação Alentejo disponibiliza para a cidade e

região.

Os níveis de desempenho alcançado e o elevado entrosamento de toda a equipa do Colégio não são

estranhos à opção estratégica do envolvimento de todos os seus membros em momentos de formação

contínua, formais e informais, conforme consta dos “Recursos Humanos”.

O Colégio, integrado no complexo escolar da FA, em Évora, beneficia desta proximidade, numa lógica de

complementaridade e potencialização de recursos físicos e humanos, ainda que, como se disse, na sua

generalidade, os recursos humanos afetos ao colégio (docente e não docentes) exerçam a sua atividade

em exclusividade nesta resposta a Fundação.

50

70

90

110

130

150

170

190

fevereiro junho setembro dezembro

Gráfico nº 27- Evolução do nº de Crianças/Alunos

Crianças/Alunos

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Relatório e Contas 2013

70

As atividades desenvolvidas, diferenciadas por valência, decorreram, como se referiu do modelo em que

o Colégio da Fundação assenta: orientado para uma resposta de qualidade, pautada pela inovação

pedagógica e organizativa e para uma flexibilidade de respostas que, tendo em conta o superior interesse

da criança e do seu desenvolvimento cognitivo, físico e social, possa, também, apoiar a conciliação entre

a vida pessoal, social e profissional das famílias bem como da sua capacitação enquanto primeiros

educadores.

Ao longo do ano, a Fundação, desencadeou o processo de alargamento da Autorização de

Funcionamento concedida ao CFA, enquanto estabelecimento do Ensino Particular e Cooperativo, a um

novo ciclo, o 2º ciclo do Ensino Básico. O processo foi instruído e entregue, foram identificados os

espaços a afetar a esta nova oferta e encontra-se em curso o processo de avaliação deste pedido da FA

por parte da DGEstE.

O bom deferimento deste pedido, que se espera seja concedido no 1º semestre de 2014, não implica que

se ofereça, já no próximo ano letivo, este novo ciclo. Se é verdade que a FA possui no seu quadro de

formadores, recursos humanos que possuem a habilitação académica e profissional para o assumir, tal

abertura no atual contexto de crise, só poderá ocorrer se houver a inscrição de um número significativo

de alunos.

Num outro plano, cumpriu-se o primeiro passo do Acordo de Cooperação com a Segurança Social, dado

que, com início em outubro, foram atribuídas 8 vagas para crianças de creche com a celebração do

referido acordo. Ainda que muito aquém da capacidade da creche (96 utentes) e mesmo dos seus atuais

utentes (59 utentes), a assinatura deste Acordo permite que a Creche entre num novo período de

afirmação, pois este instrumento subscrito com a Segurança Social substitui a Autorização de

Funcionamento Provisória que havia sido concedida no arranque do projeto e abre a possibilidade ao

reforço daquele número de vagas ao longo do próximo ano, em conformidade com eventuais

disponibilidades financeiras.

A celebração deste Acordo determinou a elaboração e aprovação de um Regulamento Interno específico,

vertendo a legislação aplicável e definindo a metodologia de acesso por parte das famílias, assim como

os níveis dos 5 escalões a aplicar ao contributo que por elas é devido por cada utente subsidiado.

2.3.2. Cumprimento dos Objetivos

As atividades, ao longo de 2013, ao nível de sala, ao nível de valência e aquelas que foram transversais a

todo o Colégio têm em conta que “o Projeto Educativo do Colégio valoriza um processo de aprendizagem

assente numa perspetiva socioconstrutivista.

Como metodologia de referência, o Colégio continuou a privilegiar a Metodologia de Trabalho de Projeto.

Com esta metodologia procurou-se promover a capacidade de resolução de problemas (constituinte da

resiliência) com base em processos criativos, a autonomia e responsabilidade, bem como a comunicação,

e cooperação, no sentido da concretização de projetos empreendedores e de intervenção solidária na

comunidade. Através da vivência desta metodologia, as crianças foram-se tornando progressivamente

mais competentes em conceber, planear, desenvolver, avaliar e comunicar projetos. Mais ainda, elas

aprendem a conceber-se como alguém com competências para aprender e intervir no mundo que a

rodeia.

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Relatório e Contas 2013

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2.3.3. Funcionamento e Atividades

O Colégio, conforme o seu Projeto Educativo e Regulamento Interno, é uma resposta socioeducativa

que se prolonga ao longo de todo o ano civil, contudo, a sua valência de 1.º Ciclo do Enino Básico

esteve sujeita ao calendário escolar superiormente fixado:

Calendário escolar

2º. Período do ano letivo de 2012/2013: 3 de janeiro a 15 de março/2013

3º. Período do ano letivo de 2012/2013: 2 de abril a julho/2013

1º. Período do ano letivo de 2013/2014; 1 de setembro a 31 de dezembro/2013

Interrupções letivas

Carnaval: 11 de fevereiro a 13 de fevereiro/2013

Páscoa: 18 de março a 1 de abril/2013

Natal: 17 de dezembro/2013 a 2 de janeiro/2014

Contudo, no período extra calendário escolar, o Colégio assumiu para com os alunos do 1.º Ciclo, o

prolongamento das atividades extracurriculares, das quais se realçam:

A expressão musical;

A expressão físico-motora (em complemento à integrada na componente curricular);

A língua estrangeira (inglês);

Hora do Estudo (1 hora/dia de estudo autónomo e 1 hora – 2 vezes/semana - de estudo acompanhado).

2.3.4. Atividades Transversais a toda a Comunidade

A Equipa Pedagógica e a Direção do Colégio, desenvolvem o conjunto de atividades transversais a toda

a comunidade educativa, específicas do CFA, que haviam sido programadas, para além de ter promovido

o envolvimento dos seus utentes em outras dinâmicas relevantes e adaptadas às suas idades, que

aconteceram na cidade de Évora.

Entre as atividades específicas transversais, abertas a toda a comunidade educativa do Colégio, às

famílias e à restante comunidade envolvente, desenvolveram-se (de forma não exaustiva) as seguintes:

O Carnaval da Pequenada – fevereiro de 2013

O dia da Educação para a Segurança Rodoviária – março de 2013

O dia da Família - maio de 2013

O dia da Criança – junho de 2013

Tertúlia de Final de Ano Escolar – julho de 2013

Abertura do Novo Ano Escolar – setembro de 2013

Festa de Natal – dezembro de 2013

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Relatório e Contas 2013

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2.3.5. Outras Atividades

Como se disse acima, e no cumprimento do seu Projeto Educativo, o Colégio, foram desenvolvidas,

também:

Ações de divulgação do Colégio no exterior;

(conceção e distribuição dos materiais referentes à campanha 100% pelas crianças)

(realização de uma campanha de Natal, de construção de uma árvores com peluches

oferecidos pelos utentes, os quais foram posteriormente oferecidos a instituições de

acolhimento de crianças e jovens em risco, sediadas no nosso distrito)

Workshops para Pais e Encarregados de Educação.

(animação de sessões de trabalho orientadas pelo Psicólogo, pelo Médico e pelo Terapeuta

da Fala)

Estudo sobre da resiliência da instituição (sobre a organização, sobre os trabalhadores

e sobre a das crianças), envolvendo os Pais e Encarregados de Educação e os

Colaboradores

(iniciado em Dezembro, será concluído no 1º semestre de 2014),

(estudo desenvolvido pela psicóloga, em articulação com a direção)

2.3.6. Protocolos de Cooperação CFA

No âmbito da promoção do Colégio, a Fundação Alentejo no ano de 2013 contactou cerca de 70

entidades para as convidar a estabelecer um Protocolo de Cooperação, no âmbito das respostas

socioeducativas do Colégio Fundação Alentejo. Das cerca de 70 propostas enviadas foram celebrados ao

longo do ano 35 protocolos de Cooperação.

O principal objetivo do Protocolo de Cooperação foi o de tentar minorar os impactos da crise, junto das

famílias e dos trabalhadores da região. Pretendeu-se que os serviços propostos, ao abrigo deste

Protocolo, fossem ao encontro das necessidades sociais dos trabalhadores da região e que

respondessem às novas circunstâncias e desafios do mercado de trabalho (a conciliação entre o horário

laboral e o exercício da parentalidade, pela oferta de um horário alargado e um período sem interrupções

ao longo de todo o ano). O Protocolo estabeleceu ainda um conjunto de condições de pagamento, mais

vantajosas, para os trabalhadores das entidades signatárias.

No final de 2013 foram contactadas cerca de 20 clínicas de saúde para estabelecer Protocolos de

Cooperação que, à semelhança dos anteriores, proporcionassem condições de pagamento mais

vantajosas aos trabalhadores das mesmas pela frequência das respostas socioeducativas do CFA, mas

que simultaneamente, proporcionassem também, descontos pela utilização dos serviços de saúde aos

colaboradores, alunos e utentes das diversas valências da Fundação Alentejo.

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Relatório e Contas 2013

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Colégio Fundação Alentejo

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Relatório e Contas 2013

74

2.4. GAOVE – Gabinete de Apoio, Orientação Vocacional e Emprego

A sistematização dos dados apresentados tenta traduzir a intervenção do gabinete nas diversas áreas em

que tem sido chamado a colaborar, quer na dimensão pré, peri e pós formação, quer no âmbito mais

vasto das intervenções/projetos da FA. Pela natureza das suas atribuições/competências, importa realçar

que na base do cumprimento da sua intervenção se tentam prosseguir princípios de complementaridade

funcional, de desenvolvimento de intervenções articuladas com as diferentes estruturas pedagógicas e

institucionais, potenciando a eficácia e eficiência.

2.4.1. Atividades Desenvolvidas

2.4.1.1. Cursos Profissionais

A) De divulgação da oferta formativa 2013/2016

A divulgação do trabalho desenvolvido pela EPRAL, com o objetivo de dar a conhecer os cursos que, em

cada ano, são disponibilizados aos jovens que pretendem desenvolver um percurso de nível secundário

de dupla certificação, constitui-se como uma etapa importante no trabalho do gabinete, pelo conjunto de

intervenções que envolve, quer ao nível dos recursos, quer ao nível da gestão dos timings tendo em vista

a mobilização dos potenciais interessado/as. Cada vez com maior acuidade, a eficácia da mensagem se

coloca, tendo em atenção o público a quem nos dirigimos, pelos enormes desafios que se apresentam ao

nível de um futuro (quase sempre) com tanta indefinição. Por isso, a utilização de meios e canais

diversificados, parceiros diversos e momentos distintos, são mobilizados no sentido da maior abrangência

possível relativamente ao público-alvo.

Quadro nº 51 – Atividades de Divulgação

Data Atividade Participantes

Março/2013 (21 a 28)

Workshop – Introdução à Fotografia Digital Estabelecimento de contactos com entidades que cederam as instalações; articulação com os Embaixadores Júnior da EPRAL que mobilizaram o público-alvo

CM de Arraiolos, Soc. Artística Reguenguense, EB 2,3 D. João de Portel, C. Juvenil da CM de MMN, EBI de Redondo, Biblioteca Municipal de V. Novas. Alunos e formador de Vídeo da EPRAL

Março

Divulgação da oferta em escolas com 3º ciclo EB sediadas no distrito de Évora

Congresso das Açordas (Portel) – divulgação da oferta formativa e distribuição de material promocional

23 escolas do distrito de Évora Colaboração da Prof.ª Matilde Costa

Abril a Junho

Sessões de divulgação nas Escolas Acolhimento de alunos e professores de escolas

da cidade de Évora para apropriação da oferta formativa e funcionamento da EPRAL

Envolvidas 14 escolas, num total de 153 alunos

Agosto Sessão de divulgação promovida em parceria com o Serviço de Emprego de Évora

43 jovens desempregados

Setembro (20 a 23)

Feira do Emprego e Empreendedorismo, Viana do Alentejo Presença no stand institucional da EPRAL/FA

Técnicas do GAOVE e da valência de Formação de Adultos

Fonte: GAOVE - fev 2014

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Relatório e Contas 2013

75

B) De orientação/recrutamento de candidato/as

O trabalho desenvolvido nesta vertente pretende contribuir para o cabal esclarecimento do/as

candidato/as e famílias, relativamente ao ensino profissional em geral e, com particular ênfase, na(s)

área(s) a que o/a jovem se candidata. Este momento é de crucial importância, por forma a aferir

interesses, motivações, expetativas, bem como identificar aspetos do percurso académico, pontos fortes

e áreas mais frágeis, de modo a compatibilizar todos os fatores em presença, contribuindo para a tomada

de decisão que melhor responda à ponderação de todos os fatores. Assim, foram desenvolvidos os

seguintes procedimentos:

Inscrição de 268 candidato/as no portal EPRAL;

Entrevistas individuais aos 268 candidato/as e, sempre que possível, ao/à encarregado/a de

educação;

Recolha de dados estruturados – Questionário de Caracterização Individual e Questionário de

Orientação - a 177 candidato/as. Este momento ocorre em situação grupal, tendo sido

organizados 6 grupos os quais compareceram entre os dias 5 e 25 de julho de 2013;

Organização de 247 processos da candidatura individuais;

Caracterização e análise dos perfis do/as candidato/as para elaboração de proposta de

matricula.

De referir que toda a informação recolhida é muito importante para o conhecimento prévio do/a aluno/a, o

que permite sustentar decisões que, numa perspetiva de individualização do trabalho pedagógico, se

constituem como fatores diferenciadores da intervenção que pretendemos desenvolver.

Como fator constrangedor assinalamos os timings muito exigentes em que todo este processo ocorre,

atendendo ao período que medeia a conclusão do ano letivo (neste caso, terminal, para o/as

candidato/as) e a concretização das matrículas na EPRAL.

C) De intervenção psicopedagógica

O acompanhamento de situações sinalizadas pelo/as Orientador/as Educativo/as, Professore/as e/ou

Diretores Pedagógicos relativamente a percursos de aluno/as que apresentam dificuldades em termos de

desempenho e/ou integração sócio escolar ocorre a partir da análise do pedido e, consequentemente, a

definição da intervenção. Igual procedimento se concretiza quando a procura decorre do/a próprio/a ou

do/a encarregado/a de educação.

Dependendo da problemática em presença, a nossa intervenção é casuisticamente definida, sempre

numa perspetiva sistémica, por forma a obter as mudanças que, em cada momento, contribuam para a

redução/resolução das dimensões disruptivas.

As problemáticas subjacentes ao sintoma são, quase sempre, multifatoriais e, por isso, a necessidade de

intervenções sistémicas que, como sabemos, implicam grande flexibilidade na alocação de recursos.

Estamos perante a necessidade de, cada vez com maior acuidade, desenvolver um trabalho de

articulação e complementaridade no sentido da consensualização de abordagens que garantam o

estabelecimento/aprofundamento de relações (familiares, pedagógicas, socio-afetivas,…) que promovam

a mudança.

Porque a matriz sócio comportamental e afetiva que caracteriza o nosso público, nos coloca

permanentemente a necessidade de acomodar/redefinir os espaços sócio relacionais e afetivos por forma

a que a (re)construção de projetos se concretize é importante ter presente que tudo isto ocorre no seio

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Relatório e Contas 2013

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de uma matriz sócio económica particular com as contingências, limitações e indefinições que,

naturalmente, não facilitam o processo.

Nesta medida, a complexidade e a frequência das situações que acompanhamos, tem determinado uma

exigente gestão a qual, em termos quantitativos, se encontra plasmada nos gráficos e quadro abaixo.

Fonte: GAOVE - fev 2014

Fonte: GAOVE - fev 2014

Quadro nº 52 - Nº de situações acompanhadas, nº de intervenções Por ano de frequência/ciclo

formativo no conjunto das diferentes turmas/cursos

Fonte: GAOVE - fev 2014

A par das intervenções identificadas, sustentadas em abordagens mais ou menos individualizadas, existe

todo um trabalho de complementaridade que, não menos importante, permite aprofundar/reforçar a

intervenção, no sentido da dimensão sistémica.

82

35

19

1º ano

2º ano

3º ano

Gráfico nº 30 - Nº de situações acompanhadas/ano de frequência

399

160

81

1º ano

2º ano

3º ano

Gráfico 31 - Nº de intervenções/ano de frequência

CICLOS FORMATIVOS

2010/013 2011/014 2012/015 2013/016

Nº situações sinalizadas

Nº de intervenções

Nº situações sinalizadas

Nº de intervenções

Nº situações sinalizadas

Nº de intervenções

Nº situações sinalizadas

Nº de intervenções

TOTAL 2 3 17 78 93 492 24 67

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Relatório e Contas 2013

77

Neste âmbito, incluem-se:

Participação em Reuniões de Conselho Pedagógico, num total de três;

Participação em Conselhos de turma, num total de nove;

Participação em reuniões de/com pais, num total de, duas;

Articulação com entidades da comunidade, nas áreas da saúde, da educação, do apoio social,

de proteção, nomeadamente a ARS do Alentejo – Saúde Escolar, HESE – Departamento de

Psiquiatria e Saúde Mental, NAV – Núcleo de Apoio à Vítima, CPCJ e EMAT – proteção de

crianças e jovens, CRI – Centro de Respostas Integradas, Caritas, Cruz Vermelha Portuguesa,

entre outros. Esta articulação permitiu, também, o desenvolvimento de atividades

socioeducativas de carácter transversal, designadamente nas áreas da saúde, conforme previsto

no plano de atividades do gabinete.

D) De acompanhamento pós-formação de nível secundário

Nesta vertente, o trabalho do gabinete centra-se em três dimensões:

Levantamento da situação do/as diplomado/as nos últimos 4 ciclos formativos

Entre dezembro e janeiro é lançado o questionário ao total do/as diplomado/as, via e-mail

(preferencialmente) ou correio. Posteriormente, sempre que não haja resposta, procede-se

ao contacto telefónico e, junto do/a próprio/a, ou terceiros, tentamos obter a informação

necessária. De referir que a inquirição dos diplomados em ciclos mais antigos se torna

difícil, uma vez que os contactos que possuímos com frequência estão desatualizados.

O apuramento dos dados, que dá lugar à disponibilização da informação devidamente

organizada permite, para além da sustentação na tomada de decisão em matérias em que

tal se justifique, o potencial encaminhamento do/as diplomado/as para situações de

emprego/estágio profissional

Responder à procura de diplomado/as disponíveis para o mercado de trabalho, a

partir das solicitações de empresas e entidades que procuram o nosso apoio.

No ano de 2013 recebemos 20 pedidos para estágio profissional, tendo sido concretizada a

integração de 6 diplomado/as. De referir que, atendendo a que esta modalidade de

integração profissional é largamente a mais utilizada, sentimos grande constrangimento no

encaminhamento, exatamente pelo facto de que a maioria do/as jovens que pretendem

aceder ao mercado de trabalho já usufruiu deste medida.

Acesso ao Ensino Superior

Foi realizado o levantamento das normas de acesso ao ensino superior e disponibilizada a

informação aos/às aluno/as interessado/as:

11 turmas de 3º ano – informação genérica sobre a metodologia de acesso e datas

16 aluno/as atendido/as individualmente, nomeadamente para preenchimento de

formulários

Apoio aos docentes na clarificação dos conteúdos/programas de português como

disciplina exigida para a conclusão do ensino secundário para aluno/as

candidato/as ao ensino superior

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Relatório e Contas 2013

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E) Projeto - Atividades de Reforço das Aprendizagens

Dinamização de atividades nas turmas dos três anos do ciclo formativo, num total de dezassete turmas,

correspondentes a 29 sessões.

F) Docência

No período de janeiro a julho/2013 foram ministradas, por uma técnica afeta ao Gabinete, as disciplinas

de Psicologia-Sociologia, Psicologia e Comunicação e Relações Interpessoais a 11 turmas dos três anos

do ciclo formativo, num total de 249 horas. Este trabalho envolveu todas as tarefas inerentes à função

docente, nomeadamente no que respeita à participação em conselhos de turma, criação de materiais

pedagógicos e disponibilização dos mesmos no portal pedagógico.

2.4.1.2. Cursos Vocacionais

O facto de cerca de 50% do/as aluno/as apresentarem situações complexas nos planos social e familiar –

nalguns casos com afastamento da família de origem (institucionalização) e/ou acompanhamento externo

por parte de instituições de apoio e proteção, designadamente a CPCJ (Comissão de Proteção de

Crianças e Jovens), EMAT (Equipa Multidisciplinar de Apoio aos Tribunais) – torna-se necessário um

apoio interno sistemático com a regulação dos Coordenadores de Curso, Orientadoras Educativas, o

GAOVE e, nomeadamente por questões comportamentais, o Diretor da EPRAL. Durante o 1º período

letivo foram desenvolvidas cerca de 70 intervenções relativas a 17 alunos, tendo sido identificadas

situações de comportamentos disruptivos, naturalmente fruto de percursos e contextos de vida

traumáticos, com reflexos evidentes na esfera sócio emocional e, naturalmente, ao nível da

disponibilidade/motivação para a realização de aprendizagens. A este nível estamos, ainda, na presença

de situações de insucesso escolar, em alguns casos, com grande relevância pela natureza e/ou número

de retenções e os impactos ao nível da autoconfiança e autoestima do/as jovens, dimensões

particularmente importantes para a sua implicação na realização de novas aprendizagens.

De realçar que, no trabalho que temos vindo a desenvolver, tem sido determinante a complementaridade

das intervenções entre a equipa técnica-pedagógica – DTP, OE e docentes – no sentido da troca de

pontos de vista, saberes e estratégias, por forma a capacitar todo/as o/as intervenientes para o melhor

acompanhamento possível, em termos académicos, sócio emocionais e familiares, por forma a contribuir

para a assunção dos objetivos a que nos propomos.

G) Outras atividades – âmbito FA

Educação e Formação de Adultos

o Organização e desenvolvimento de dois módulos do CNQ, a cargo de uma técnica

afeta ao GAOVE:

Processos de Comunicação – 50h (1 grupo – Bencatel)

50h (1 grupo – V. Alentejo)

Necessidades Educativas Especiais - 50h (1 grupo – Bencatel)

50h (1 grupo – V. Alentejo)

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Relatório e Contas 2013

79

o Desenvolvimento do Processo de Orientação/seleção do/as candidato/as aos

percursos de formação:

O processo foi desenvolvido com base em entrevistas semi-diretivas e/ou análise curricular,

tendo em vista a análise dos perfis dos adultos e a respetiva orientação vocacional.

Foram desenvolvidos os seguintes processos:

Quadro nº 53 – Processos de Orientação/Seleção

Identificação do Percurso (UFCD) Nº de

candidato/as

Nº de

formando/as

Entrega de

Relatório Designação Nº de

horas Localidade

Turismo e Lazer 600h Estremoz 28 18 março/013

Turismo e Lazer 600h Évora 53 20 maio/013

Hotelaria e Restauração 600h Évora 37 20 maio/013

Produção Agrícola e Animal 300h Estremoz 24 19 Julho/013

Trabalho Social e Orientação 300h Estremoz 26 20 dezembro/013

Fonte: GAOVE - fev 2014

DGERT – Processo de Certificação

Colaboração nas tarefas que presidiram à elaboração do dossier de certificação, nomeadamente

na análise dos requisitos e demais procedimentos inerentes à concretização da referida

certificação, num total de cerca de 150h.

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Relatório e Contas 2013

80

2.5. GAQMeC – Gabinete de Avaliação da Qualidade e Melhoria Contínua

O Gabinete de Avaliação da Qualidade e Melhoria Contínua (GAQMeC), além de outras atribuições

transversais à própria Fundação Alentejo, nas outras valências da sua intervenção, tem o objetivo, na

Valência de Formação de Adultos, de contribuir para a melhoria contínua da qualidade formativa.

2.5.1. Prioridades de Atuação

Em sede de Plano de Atividades para 2013, foram estabelecidas prioridades de atuação, a saber:

1. Colaboração na conceção, preparação e melhoria de instrumentos de monitorização e avaliação

da Valência de Formação de Adultos;

2. Colaboração nos processos de avaliação da Formação de Adultos;

3. Aferição (por amostragem) da conformidade de documentos e de processos no âmbito da

formação inicial (EPRAL – 2009-2013);

4. Desenho e aplicação, nas várias valências, de um modelo de autoavaliação da qualidade da

organização inspirado na Estrutura Comum de Avaliação (CAF – Common Assessment

Framework).

2.5.2. Atividades Desenvolvidas

A ação deste Gabinete, ao longo de 2013, centrou-se nas 2 primeiras prioridades, e articulada com a

coordenação pedagógica, assumiu-se como fundamental para que a atividade formativa, numa ótica de

alcance da eficácia e eficiência da sua atividade, enquanto princípios norteadores da forma de organizar

e desenvolver as práticas internas da FA, pudesse contribuir decisivamente para a prestação de um

serviço de formação de qualidade.

Apesar de o Plano de Atividades elaborado para o ano 2013, não ter sido escrupulosamente executado,

podemos concluir que a atividade do GAQMeC foi diversa e proveitosa a vários níveis, ainda que não

tenham sido desenvolvidas todas as atividades elencadas no PA. Assim, destacamos as ações

desenvolvidas ao longo do ano, com especial enfoque na dimensão de internacionalização das propostas

formativas da Fundação Alentejo, no que respeita ao tempo dedicado a estas tarefas:

Colaboração na verificação de conformidades de documentos dos DTP da valência de Formação

de Adultos e elaboração de relatórios detalhados por turma (70 turmas verificadas em Évora e

Estremoz – no Plano de Atividades estavam previstas 46) – e mais de 170 Unidades de

Formação de Curta Duração analisadas);

Verificação e alteração dos instrumentos para realização do Follow-Up;

Conceção, compilação e revisão de documentos no âmbito do Processo de Certificação pela

DGERT, entre Janeiro e Março, e entre Setembro e Outubro;

Preparação de momentos de auditoria pedagógica e financeira pelo POPH;

Conceção de documentos e projetos formativos para implementação em Angola, no âmbito de

parcerias com a CONSULT, MAPTSS e MINUC);

Realização da candidatura à Distinção da Empresa e Instituição Cidadã no âmbito duma

iniciativa realizada pela Universidade de Évora, na qual a Fundação Alentejo obteve o 2º lugar;

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Relatório e Contas 2013

81

Participação na STUDY VISIT a Santiago de Compostela, entre os dias 8 e 12 de Abril, integrada

no European Lifelong Learning Programme, subordinada ao tema Adult Education in SPAIN –

a look at Galicia;

Participação nas comemorações do Dia da Europa, em Maio de 2013, promovidas pela

Fundação Alentejo;

Participação no II Seminário “As Novas Núpcias da Qualificação no Alentejo” promovido pelo

Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora que decorreu em

Évora, no dia 27 de Junho;

Participação no Workshop “Implementação da Agenda Europeia para a Educação de

Adultos” em Portugal, que decorreu em Évora, no dia 13 de Novembro, e que foi promovido

pela ANQEP, I.P.;

Participação no Seminário Instrumentos de Gestão Socioeducativa – Nova Abordagens que

decorreu em Évora, no Palácio D. Manuel, no dia 19 de Abril;

Participação na Formação “Gestão da Formação: Follow Up” promovida pela Fundação

Eugénio de Almeida, e que decorreu no dia 30 de Abril, em Évora;

Realização da Candidatura à Certificação para a Formação Pedagógica Inicial de

Formadores;

Participação na sessão de formação “ERASMUS +” que decorreu nas instalações da Agência

Nacional PROALV, em Lisboa, no dia 6 de Dezembro;

Participação na Conferência Final do Projeto EUROPEERGUID - P

Relembramos que a afetação dos dois técnicos do GAQMeC, foi planeada a tempo parcial (50%-50%),

no entanto, a carga horária atribuída a um dos técnicos, no âmbito das suas funções de formadora da

EPRAL, acumulando cargos de Orientadora Educativa e de Coordenadora do Curso de 3º ano de Técnico

de Organização de Eventos, foi superior ao que estava previsto, condicionando a afetação inicialmente

referida no Plano de Atividades.

Assim, consideramos que o balanço do trabalho desenvolvido pelo GAQMeC, ao longo de 2013, pode ser

considerado positivo, ainda que nem todas as ações que estavam planeadas tenham sido desenvolvidas,

por diversos motivos, extravasando o seu âmbito de intervenção e dando o seu contributo para projetos

importantes nos quais a Fundação Alentejo esteve (e está) envolvida.

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Relatório e Contas 2013

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2.6. Outros Projetos

2.6.1. Projetos de Iniciativa Comunitária

No ano de 2013 foram apresentadas 3 candidaturas ao PROALV – Programa Aprendizagem ao Longo da

Vida, no âmbito do Leonardo da Vinci, as quais 2 foram aprovadas.

2.6.1.1. Visitas de Estudo 2013 – Programa Leonardo da Vinci – CEDEFOP

A Fundação Alentejo, consciente da importância do trabalho em rede reconhece que a cooperação com

outras instituições e profissionais, a troca de experiências e a partilha de informação são fatores que

proporcionam o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional dos seus colaboradores. Se a troca de

conhecimento entre os colaboradores de instituições nacionais é importante, o contacto com instituições e

profissionais de outros países revela-se igualmente relevante e proporciona o contacto com novas

realidades.

Para a promoção de novas aprendizagens a Fundação Alentejo no último trimestre do ano de 2012

apresentou uma candidatura de 3 visitas de estudo ao Programa LLP - Lifelong Learning Programme,

(Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida) - Visitas de Estudo, ao CEDEFOP - European Centre

for the Development of Vocational Training, as quais foram aprovada e realizadas conforme candidatura.

Março de 2013 (de 04/03 a 08/03) - Cardiff, Gales, Reino Unido - Visita de Estudo com o tema

Mecanismos para Garantir a Qualidade em Escolas e Instituições de Formação - Preparar os

Jovens para os Desafios da Economia Global do Século XXI - Diretora do Colégio FA.

Abril de 2013 (de 08/04 a 12/04) - Santiago de Compostela, Galiza, Espanha - Visita de Estudo

com o tema Aumentar a Participação dos Adultos na Educação e Formação - A Educação de

Adultos em Espanha: Um Olhar Sobre a Galiza - Coordenadora da Valência da Formação de

Adultos da FA.

Abril de 2013 (de 22/04 a 26/04) - Bilbao, País Basco, Espanha - Visita de Estudo com o tema

Ensino e a Aprendizagem de Línguas - Quadro Trilingue na Educação Basca - Diretor

Pedagógico da EPRAL - Évora.

Os programas das visitas de estudos proporcionaram estadias de três a cinco dias, num país de

acolhimento para grupos de 10 a 15 especialistas europeus de educação e formação profissional ou

detentores de poder de decisão nas referidas áreas.

As Visitas de Estudo incluíram diversas apresentações, visitas in loco a instituições de ensino e/ou de

formação e visam proporcionar fóruns de discussão, troca de aprendizagens sobre temas de interesse

comum e sobre as prioridades nacionais e europeias. Neste sentido permitiram a troca de experiências

com outros profissionais da educação de outros países Europeus, o estabelecimento de novos contactos

a nível europeu, a adquisição conhecimento sobre as últimas tendências em sistemas de educação e

formação de outros países europeus e efetuar a disseminação e divulgação dos conhecimentos

adquiridos.

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Relatório e Contas 2013

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2.6.1.2. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida - Leonardo Da Vinci - Projeto Mobilidade -

INTERPROF – European Exchange in VET: skills and oportunities in sucessfull contexts

O Projeto INTERPROF – European Exchange in VET: skills and oportunities in sucessfull contexts

foi aprovado em 2013 e tem como principal objetivo a mobilidade de 18 formandos da EPRAL por 2

semanas em países parceiros, nomeadamente o Chipre e a República Checa.

A finalidade do Projeto visa o enriquecimento de competências e de conhecimentos que reforcem a

transição para a vida ativa destes jovens profissionais. As competências desenvolvidas com este Projeto,

através do contacto com contextos diferenciados em termos culturais e linguísticos, bem como, o

conhecimento de outras realidades culturais e laborais, será uma mais-valia no percurso formativo e na

transição para a vida ativa destes jovens.

Os objetivos visados pelo presente Projeto pretendem também o desenvolvimento de atitudes de

tolerância e de reconhecimento das diferenças culturais que enriquecem o ideal europeu.

Os parceiros envolvidos fazem parte da EFVET que reúne operadores de Formação Profissional de toda

a Europa, sendo instituições com uma experiência de vários anos no acompanhamento de projetos

europeus e profundamente imbricadas na dinâmica da construção europeia.

2.6.1.3. Programa Aprendizagem ao Longo da Vida – Leonardo Da Vinci – Transferência de

Inovação - EUROPEERGUID - RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of

Adults

O Projeto Europeerguid-RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of

Adults, foi aprovado em 2013 e tem como principal objetivo a continuidade de reflexão acerca da

Avaliação da Qualidade em Educação e Formação Profissional (EFP) de adultos efetuando troca de

experiências entre vários países membros da União Europeia com a finalidade de elaborar um manual,

instrumentos de trabalho e um manual de formação.

O desenvolvimento deste Projeto surgiu da necessidade de conclusão da aplicação da revisão pelos

pares (Peer Review) de EFP de Adultos com origem num outro Projeto, do qual a Fundação Alentejo foi

parceira, intitulado Europeerguid que terminou em janeiro com um seminário organizado por um centro

universitário de orientação ISLA Santarém, em novembro de 2011. Neste Seminário de encerramento um

especialista em Educação de Adultos (Prof. Coimbra, U. Porto) afirmou que o foco de orientação deve ser

uma das duas etapas seguintes que não foi tratado em Europeerguid: Reconhecimento, Validação e

Certificação de Competências (RVC).

2.6.1.4. Submissão da Candidatura ao INALENTEJO

Na sequência do Aviso de Abertura de Concurso, para apresentação de candidaturas ao INALENTEJO -

Eixo 3 – Coesão Local e Urbana – Regulamento Específico: Requalificação da Rede Escolar do

Ensino Básico e Educação Pré-Escolar, publicado no dia quinze de julho de 2013, tendo como

entidades beneficiárias Autarquias e PPP – Parcerias Público-Privadas (impedidas de constituição pelo

atual governo), foi submetida a candidatura no dia 12 de agosto de 2013, acompanhada de uma

Declaração em que, no âmbito da monitorização da Carta Educativa 2013, declara a inexistência de

oferta pública de educação pré-escolar e 1º ciclo, na freguesia agregada Malagueira e Horta das

Figueiras, emitida pela Câmara Municipal de Évora, bem como um Protocolo de colaboração com a

CIMAC em que prevê utilização de infraestruturas e serviços disponibilizados pela FA e onde outras

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Relatório e Contas 2013

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ações conjuntas são mencionadas. A candidatura apresentada não foi aprovada pelo IFDR por, segundo

parecer deste Instituto, não cumprir o disposto no Regulamento Específico, uma vez que o Protocolo

celebrado com a Cimac não preenchia os requisitos das Parcerias Público-Privadas, definidas naquele

regulamento.

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Relatório e Contas 2013

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Study Visits – CEDEFOP

País de Gales

Galiza

País Basco

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Relatório e Contas 2013

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2.6.2. Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento em Angola

A Fundação, ao longo do ano de 2013, deu continuidade aos projetos de cooperação em Angola,

consolidado o trabalho iniciado em 2012, no campo da educação e formação, que vêm sendo concebidos

e articulados com os parceiros locais, ao abrigo dos Protocolos de Cooperação e Prestação de Serviços.

Em julho de 2013 foi realizada uma viagem de trabalho a Angola em que se realizaram inúmeras visitas e

reuniões de trabalho para agilização de esforços com vista ao desenvolvimento de alguns projetos de

intervenção naquele país.

2.6.2.1. Rede de Centros de Formação em Construção Civil do Ministério da Construção de Angola

(CEFOPROF)

O presente projeto de intervenção na rede de centros de formação do Ministério da Construção

(CEFOPROF), sediados em Luanda (Cacuaco), Malanje (Cacuzo), Benguela (Catumbela), Huambo

(Caala) e no Soyo, foi elaborado a partir da visita de trabalho que conduziu à elaboração do Relatório

Prévio de Avaliação de Necessidades e visa revitalizar e potenciar a intervenção daqueles centros na

realidade angolana, em resposta às necessidades de qualificação de quadros intermédias em várias

profissões do sector da construção civil e estrutura-se, genericamente, nos seguintes eixos:

Formação Pedagógica Inicial de Formadores;

Intervenção para a melhoria do projeto educativo e da organização curricular das ofertas

formativas dos Centros;

Intervenção Formativa para ex-militares, desmobilizados e deslocados de guerra;

Formação para dirigentes e outros profissionais de empresas e instituições do sector.

Para a sua implementação poderá ser contratualizado aprestação de serviço da Fundação Alentejo ou,

numa nova perspetiva que vai de encontro aos interesses e à visão do atual titular da pasta ministerial da

tutela, a contratualização da gestão desta rede de centros, por um período de 5 anos, com um consórcio

formando pela Fundação Alentejo e a Consult – Sociedade Angolana de Estudos e Consultoria.

Este projeto aguarda a decisão definitiva para a sua implementação

2.6.2.2. Escola Internacional – Benguela/Lobito

A Escola Internacional de Benguela é um projeto em emergência, construído de raiz no Lobito, para o

qual foi solicitada a cooperação da Fundação Alentejo entidade de referência na educação e formação

profissional de nível secundário e a sua ligação à realidade dos PALOP.

O protocolo de cooperação visa o apoio ao desenho curricular das ofertas formativas de dupla

qualificação e do respetivo projeto educativo, bem como a consultoria para a fase de construção

(organização dos espaços laboratoriais e ateliers) e preparação das instalações (equipamentos

específicos).

São, ainda, ações prevista no protocolo de cooperação a:

Formação Pedagógica de Formadores/Professores e Educadores;

Formação em questões Pedagógicas e Cultura Organizacional;

Formação para Quadros de Gestão Pedagógica Intermédia;

Formação de Pessoal Administrativo e Auxiliar.

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Relatório e Contas 2013

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2.6.2.3. Centro Polivalente de Formação Profissional – Bungo

No âmbito da parceria com a Consult, e na visita de trabalho efetuada a Angola em 2013 realizou-se uma

visita de trabalho ao Centro Polivalente de Formação Profissional – Bungo, na dependência do Ministério

da Administração Pública, Trabalho e Solidariedade Social de Angola (MAPTSS).

A comitiva verificou que o centro apresenta excelentes condições para várias áreas de formação,

designadamente para a soldadura, carpintaria, Autocad, dispondo de salas de informática, refeitório,

alojamento para professores e estão neste momento, a apostar, também, na formação musical. É um

Centro de grandes dimensões, com grande potencial, conforme Relatório enviado posteriormente, com

descritivo do espaço. Reúne as condições necessárias para a implementação da Rede de Centros de

Formação Profissional.

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Relatório e Contas 2013

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2.7. Contratação Pública

A Fundação Alentejo, após o conhecimento da sua qualidade de entidade adjudicante nos termos da

alínea a) do n.º2 do artigo 2º do Código dos Contratos Públicos tem vindo a aplicar o referido Código

sempre que a necessidade de adquirir bens e/ou serviços assim o exigem. De acordo com a legislação

em vigor sempre que o valor das aquisições é superior a 5.000,00€ a Fundação Alentejo procede à

abertura de Procedimentos de Ajuste Direto. Para o cumprimento do referido Código a Fundação Alentejo

tem vindo a organizar e esquematizar o trabalho contando com a colaboração de diversos serviços da

instituição.

Assim, no seguimento da prática que tem vindo a ter continuou ao longo de 2013 a desenvolver os

instrumentos de trabalho. Desta forma foi elaborado um Manual de Operacionalização do Código dos

Contratos Públicos (Ajuste Direto). Os procedimentos que já eram prática no ano anterior estão agora

sistematizados num documento interno de trabalho onde são abordadas as principais etapas, legislação,

fichas de publicitação e a esquematização do Workflow de trabalho dos procedimentos de Ajuste Direto.

2.7.1. Workflow de Procedimentos de Ajuste Direto

De forma global os procedimentos de aquisições de bens e serviços, são circuitos de informação e de

trabalho que requerem a cooperação entre vários colaboradores e serviços da instituição. O momento

inicial de qualquer abertura de procedimento é o momento da identificação da necessidade de contratar.

A necessidade de contratar poderá ser comunicada por diversas pessoas com cargos de chefia, mas

usualmente é efetuada pelo Diretor da DGIEA (Direção de Gestão das Instalações, Equipamentos e

Aprovisionamento), pelo Diretor da EPRAL ou pela Coordenadora da Valência de Formação de Adultos,

no caso da aquisição de prestações de serviços de formadores de informática.

Por norma, é elaborada uma Proposta de Tomada de Decisão a ser apresentada ao Órgão competente

para a decisão de contratar onde informam e propõem a aquisição dos bens e/ou serviços e as suas

características. Neste documento o proponente justifica, a necessidade de contratação, fundamentando a

abertura de procedimento, identifica o objeto do contrato, o prazo e o local de execução, a composição do

Júri e o preço, entre outros fatores que considere relevantes para a aquisição em causa.

Caso concorde com o seu teor o Órgão com Competência para a Decisão de Contratar homologa a

abertura de procedimento e inicia-se o trabalho de elaboração das peças (Convite ou Programa do

Concurso, caso de trate de Ajuste direto ou Concurso Público, respetivamente, e Caderno de Encargos)

com o contributo do Gabinete de Apoio e Assessoria Técnica da Fundação Alentejo.

A partir do momento da homologação todo o procedimento decorre, de acordo com a legislação em vigor,

com o envolvimento e trabalho dos intervenientes acima identificados até ao momento da adjudicação e

assinatura do contrato.

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Esquema 1 – Workflow de Ajuste Direto

Comunicação da Adjudicação aos Concorrentes

Análise de Propostas pelo Júri Procedimento

Elaboração de Relatório Final com Proposta de Adjudicação

Presidente

FA

Tomada de Decisão de Adjudicação

Entrega dos Documentos de Habilitação

Assinatura do Contrato

Envio das Peças aos Concorrentes e Esclarecimentos

Receção de Propostas

Elaboração das Peças

Elaboração de Relatório Preliminar e Audiência Prévia

Publicitação da intenção de contratar no site FA

Proponente (*)

Presidente

FA

Diretor do

DGIEA Júri Nomeado

Gabinete de Apoio e

Assessoria Técnica

Equipa de Trabalho

Publicitação da Adjudicação no site FA e na Plataforma Base.gov

(*) Os proponentes poderão ser os Diretores das Valências (EPRAL e CFA), a Coordenadora da Formação de Adultos e o Diretor do DGIEA.

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Relatório e Contas 2013

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2.7.2. Divulgação no Site Fundação Alentejo – Contratação Pública

No sentido de divulgar os procedimentos de aquisições de bens e serviços foi disponibilizado no Site da

Fundação Alentejo um separador denominado Contratação Pública. Neste separador é disponibilizada

informação geral acerca do Código dos Contratos Públicos, da condição de entidade adjudicante da FA,

da Plataforma Eletrónica utilizada, da legislação de apoio e, ainda, toda a informação acerca dos

procedimentos a realizar, em curso e ainda os realizados, através de fichas resumo elaboradas para o

efeito onde se pode consultar a listagem de procedimentos previstos para o ano seguinte, os

procedimentos em curso e toda a informação referente às modalidades dos procedimentos, objetos,

empresas convidadas e prazos de apresentação de propostas. Posteriormente após a adjudicação é,

ainda, publicada uma ficha resumo da adjudicação no Site da FA e no portal www.base.gov.pt.

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Relatório e Contas 2013

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2.7.3. Procedimentos Desenvolvidos em 2013

No ano de 2013 foram elaborados procedimentos de Ajuste Direto e de Ajuste Direto Simplificado. Não

existiu nenhum procedimento de Concurso Público, uma vez que as aquisições necessárias não atingiam

os valores estabelecidos para a seleção desta modalidade.

2.7.3.1. Procedimentos de Ajuste Direto

Ao longo do ano 2013 a Fundação Alentejo desenvolveu 15 procedimentos de Ajuste Direto, todos eles

desenvolvidos através de meio eletrónico de transmissão de dados (endereço eletrónico ou Plataforma

eletrónica adquirida para o efeito). A divulgação de abertura dos procedimentos foi efetuada no Site da

instituição (Procedimentos em Curso), assim como a publicitação da adjudicação (Procedimentos

Realizados) e do contrato foram preenchidas as fichas de publicitação a que se refere o n.º 1 do artigo

127º do CCP em www.base.gov.pt.

Quadro nº 54 – Procedimentos de Ajuste Direto

N.º do Procedimento

Designação Tomada de Decisão de Abertura

Adjudicatário(s)

01/01/2013/AD Serviços de Mediação de Seguros 07-01-2013 Sabseg - Mediação de Seguros, SA

02/01/2013/AD Aquisição de Apólices de Seguros 15-04-2013 Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A.

03/01/2013/AD Apólices de Seguros de Acidentes Pessoais 12-08-2013 Lusitânia

04/02/2013/AD Aparelhos de Ar Condicionado e Avaliação QAI 10-07-2013 Jaime Fava Rica Sociedade Unipessoal, Lda.

05/02/2013/AD Fornecimento de Papel de Cópia e Impressão 21-08-2013 INAPA Portugal – Distribuição de Papel, S.A

06/02/2013/AD Fornecimento de Consumíveis para Impressoras 22-08-2013 Novabit

07/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Iogurtes 23-08-2013

Danigurte – Distribuidora de Produtos Alimentares, Lda.

08/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Carnes Frescas 23-08-2013 Aviludo

09/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Peixes Congelados 23-08-2013 A. MendesTorrado & Carvalho

10/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Artigos de Papelaria 23-08-2013 Eborpapers

11/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Frutas e Legumes 16-09-2013

Frutas Mangas, Lda. e Frimarc - Importação e Exportação, Lda.

12/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Padaria e Pastelaria 18-09-2013 Manuel da Silva Matos, Lda. e Aviludo

13/02/2013/AD Fornecimento Contínuo de Produtos de Mercearia 02-10-2013

Frimarc - Importação e Exportação, Lda., Adega Cooperativa de Portel e Aviludo

14/02/2013/AD Formador de Informática - TIC e Multimédia 23-09-2013 Pedro Carvalho

15/02/2013/AD Combustível Rodoviário 26-12-2013 Petróleos de Portugal - Petrogal, S.A.

Fonte: Gabinete de Apoio e Assessoria Técnica – março. 2014

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2.8. Manutenção de Edifícios, Instalações e Equipamentos

Ao longo de 2013 foram realizadas as ações contínuas de manutenção e conservação do parque escolar

da instituição, destacando-se:

Edifício Sede e EPRAL, em Évora

o Pinturas interiores de todas as salas.

o Reparação e manutenção de toda a caixilharia e portas.

o Reparação de infiltrações pluviais.

o Manutenção do equipamento mobiliário de formação.

o Alteração contínua da iluminação existente, para iluminação a Ledes, de baixo

consumo e a consequente eliminação da energia reativa.

o Manutenção dos aparelhos de Ar Condicionado.

o Realização de Auditoria à qualidade do Ar interior.

Edifício do Pólo de Estremoz, EPRAL

o Pinturas interiores de todas as salas.

o Reparação e manutenção da caixilharia e portas.

o Manutenção do equipamento mobiliário de formação.

o Reparação de infiltrações pluviais.

o Manutenção dos aparelhos de Ar Condicionado.

Edifício do Colégio Fundação Alentejo

o Certificação de Desempenho Energético e da Qualidade do Ar Interior.

o Aprovação do Projeto de Medidas de Autoproteção – Segurança Contra Incêndios.

o Gestão da Empreitada de Construção do Colégio.

As restantes ações de manutenção foram efetuadas, pelas equipas de informática, manutenção e de

limpeza como atividades correntes, ao longo do ano e, de forma mais intensa e completa no período que

antecedeu a abertura do novo ano escolar.

Os investimentos e as atualizações efetuadas nos últimos anos, determinaram que, em 2013, não fosse

necessário realizar nenhuma ação especial de atualização ou reforço de hardware informático e dos

equipamentos laboratoriais.

Na área do software, foram atualizados com a última geração de mercado, todos os softwares utilizados

na formação e área administrativa. Mantendo-se, contudo, uma intervenção diária do parque informático

de máquinas (417 computadores) pela equipa interna.

É de realçar que, o esforço negocial para a contenção orçamental por parte do DGIEA que procedeu à

renegociação de alguns pacotes de licenciamento, ainda que vitais para o desenvolvimento das

atividades da Fundação Alentejo, que eram bastante onerosos, uma vez que incidiam no número de

máquinas em funcionamento. Esta renegociação conduziu à adoção de novas formas de licenciamento

por volume e tipologia de utilizadores, com um cálculo adequado à ação da instituição, o que resultou

numa acentuada poupança neste campo, ao mesmo tempo que continuou a garantir, não só o acesso às

mais recentes versões dos softwares em causa, mas também o seu pleno licenciamento.

Ao longo do ano foi, de igual forma, consistente e regular, o esforço de atualização, sistematização e

desmaterialização do Arquivo definitivo, para o formato digital.

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Relatório e Contas 2013

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Ainda no âmbito do esforço para desmaterialização e rentabilização de recursos materiais foi também

adquirido, e posteriormente adaptado à realidade funcional da Fundação Alentejo, o sistema de gestão

documental SimpleGest, que veio permitir a otimização da gestão de correio e despachos da instituição.

No que respeita à Direção de Gestão das Instalações, Equipamento e Aprovisionamento, houve, ao longo

do ano, uma atitude permanente de monitorização de gastos (consumíveis) e de rentabilização dos

recursos, em linha com as orientações superiores, sendo significativos os ganhos no que se refere às

aquisições de alguns consumíveis, principalmente pela implementação de práticas de desmaterialização

facilitadas pela introdução do “ambiente digital” criado pela adoção, no início do ano letivo de 2012/2013

do Microsoft-Office 365. A adoção deste software teve uma considerável expansão ao longo do corrente

ano letivo, sendo cada vez mais, adaptado às necessidades e especificidades da Fundação Alentejo, com

uma aplicação profunda à EPRAL.

Esta aposta foi assumida em parceria com a Microsoft Portugal, a qual considerou a EPRAL/Fundação

Alentejo um caso de estudo que vem sendo referenciado como exemplo nas suas ações de disseminação

destas ferramentas. A adoção desta solução digital veio criar uma nova dinâmica na comunidade escolar,

criando mecanismos facilitadores de partilha e comunicação, ao mesmo tempo que veio centralizar e

facilitar a gestão dos materiais pedagógicos.

Neste momento estão em plena disponibilidade todos os materiais pedagógicos referentes ao ano letivo

presente, e ao anterior, havendo já sido feita uma readaptação do desenho dos templates originais feito

para a sub-plataforma SharePoint On-Line, que, ainda que tendo obrigado a um esforço adicional, veio

padronizar toda a interação com a mesma e facilitar os mecanismos de controlo e partilha de

documentação e materiais pedagógicos.

Continuam a ser claramente identificáveis os ganhos obtidos quanto a:

Desmaterialização efetiva dos materiais pedagógicos;

Controlo dos materiais pedagógicos pelas Direções Pedagógicas;

Permanente disponibilidade dos materiais pedagógicos;

Permanente disponibilidade das ferramentas de produtividade;

Canais de comunicação oficiais em permanente disponibilidade;

Ausência de custos de licenciamento;

Ausência de custos de armazenamento devido ao seu alojamento em cloud;

Permanente incrementação e adaptação às necessidades do momento.

Ao longo do passado ano fomos, também, notificados que o caso de estudo produzido pela Microsoft

Portugal com base na experiência da Fundação Alentejo/EPRAL se veio a tornar uma importante

ferramenta de divulgação e demonstração das potencialidades da plataforma Microsoft Office 365 Edu

em toda a comunidade educativa e tecnológica nacional.

A Direção de Gestão das Instalações, Equipamento e Aprovisionamento, ao longo do ano de 2013 esteve

ainda envolvida na preparação, organização e produção de materiais de divulgação das ofertas

formativas da Fundação Alentejo na imprensa escrita e rádio, feiras (regionais e internacionais) e ainda

uma campanha com imagens de grande formato levada a cabo nas próprias instalações (alçados

exteriores dos edifícios) e ainda nos Mupis da Cidade.

É ainda de referir que a DGIEA, em articulação com diversas valências e serviços da Fundação Alentejo

de 2013, tem um papel fundamental no que se refere à operacionalização e cumprimento do Código dos

Contratos Públicos. Esta Direção de Serviços apresentou, ao longo do ano de 2013, 14 propostas ao

Órgão Competente para a Decisão de Contratar, para a abertura de procedimentos de Ajuste Direto para

a aquisição de bens e serviços identificados como essenciais ao desenvolvimento das atividades

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formativas da Fundação Alentejo. Além da apresentação de propostas de aquisição colaborou na

preparação das peças (Convite e Caderno de Encargos), na análise de propostas e elaboração dos

relatórios Preliminares, Finais, propostas de adjudicação e, ainda, na redação dos Contratos

estabelecidos com as entidades adjudicatárias.

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Relatório e Contas 2013

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3. ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA

3.1. Enquadramento

Embora se encontre disponível no anexo ao balanço e à demonstração de resultados a informação

legalmente exigível, abordam-se em seguida os factos mais relevantes ocorridos durante o exercício de

2013 relativamente aos aspetos de natureza económica e financeira.

3.2. Investimento

Os ativos fixos tangíveis da Fundação Alentejo encontram-se afetos às diversas atividades que esta

desenvolve, conforme se pode ver no quadro seguinte:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Os investimentos efetuados no decurso de 2013, no montante de 179.181,30 €, referem-se à aquisição

de equipamento afeto à EPRAL (17.722,61 €), equipamento para o Colégio da Fundação Alentejo

(3.450,18€), equipamento administrativo e viatura afeta à Fundação Alentejo (84.350,24) e no edifício do

Colégio da Fundação Alentejo (73.658,27 €/revisão de preços).

Face ao desajustamento verificado entre o valor contabilístico e o valor atual de mercado, procedeu a

Fundação Alentejo neste exercício à revalorização dos seus imóveis, com base em avaliação efetuada

por uma empresa devidamente certificada, contratada através de concurso público no âmbito do Código

dos Contratos Públicos, a qual avaliou a totalidade dos imóveis no montante de 10.330.300,00 €,

verificando-se uma revalorização dos ativos fixos tangíveis (imóveis) no montante de 6.453.292,19 € face

ao seu valor contabilístico (3.877.007,81 €).

Verifica-se assim que o peso das depreciações acumuladas (3.420.091,81 €) após esta operação,

resultantes da utilização de todo o património no desenvolvimento das diversas atividades da Fundação

Alentejo, correspondem no final do exercício a 19,4% do valor dos seus ativos fixos tangíveis.

Decorrendo da sua normal utilização, alguns equipamentos (descontinuados e obsoletos), bem com

diverso mobiliário foram-se deteriorando, pelo que neste exercício procedeu esta Fundação ao abate de

bens do ativo fixo tangível no montante de 204.129,30 €, sendo tais bens considerados inutilizados ou

obsoletos, bem como à alienação duma viatura usada, a qual havia sido adquirida no terminus do

contrato de aluguer operacional da mesma.

(valores expressos em euros)

PRIVADA PÚBLICA VALOR %

A T . F . T A N GIVEIS

EPRAL 6.732.353,17 17.722,61 5.775.173,51 198.471,11 12.326.778,18 10.718.259,25 2.286.637,61 2.635.479,17 21% 201.004,51

Fundação Alentejo 190.936,43 84.350,24 30.644,22 244.642,45 244.642,45 195.688,19 80%

Outros Projetos 65.395,73 1.456,20 63.939,53 31.608,17 32.331,36 63.939,53 100%

Colégio F. A. 3.977.439,83 77.108,45 678.118,68 4.732.666,96 3.336.618,98 717.929,30 524.984,92 11% 204.067,82

Sub-T o tal 10.966.125,16 179.181,30 6.453.292,19 230.571,53 17.368.027,12 14.331.128,85 3.036.898,27 3.420.091,81 20% 405.072,33

EM C UR SO

CITEFE 180.695,91 180.695,91 180.695,91

Sub-T o tal 180.695,91 0,00 0,00 180.695,91 180.695,91 0,00 0,00 0% 0,00

T OT A L 11.146.821,07 179.181,30 6.453.292,19 230.571,53 17.548.723,03 14.511.824,76 3.036.898,27 3.420.091,81 19% 405.072,33

DESCRIÇÃO DOS

INVESTIMENTOS

AUMENTOS

(2013)

REDUÇÕES

(2013)

COMPARTICIPAÇÃO

DEPRECIAÇÕES

ACUMULADAS

EXERCÍCIO

VALOR DE

AQUISIÇÃO

01/01/2013

VALOR

REVALORIZAD

O 31/12/2013

AUMENTOS

REVALORIZAÇ

ÃO 2013

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Relatório e Contas 2013

96

O esforço financeiro acumulado efetuado pela Fundação Alentejo na aquisição do seu património ao

longo dos anos pode ser visualizado no gráfico seguinte:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Este indicador é revelador do enorme esforço de investimento da Instituição e da sua estratégia de

dotação dos projetos com equipamentos de elevada qualidade, permitindo assim, manter um elevado

nível técnico na formação ministrada, possibilitando às crianças, jovens formandos e adultos o acesso a

recursos que irão constituir uma vantagem competitiva no momento da sua integração na vida ativa.

As depreciações do exercício ascenderam a 405.072,33 €, tendo contribuído para o montante do

autofinanciamento gerado no exercício.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Os subsídios associados ao investimento tiveram no exercício de 2013 a seguinte movimentação:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

14.000.000

16.000.000

18.000.000

Milhares de Euros

Aquisição PrópriaFinanciamentosTOTAL

AUTO FINANCIAMENTO 2013 2012

+ Resultado líquido do período 751.553,86 €- 543.045,04 €-

+ Depreciações do exercício 405.072,33 € 438.230,12 €

- Subsídios p/investimentos 161.934,64 € 249.866,84 €

TOTAL 508.416,17 €- 354.681,76 €-

Subsídios para Investimentos 2013 2012

+ Saldo Inicial 940.222,04 € 477.637,08 €

+ Subsídios atribuidos - INALENTEJO 717.929,30 €

- Transferência para rendimentos 161.934,64 € 249.866,84 €

- Regularizações 57.239,28 € 5.477,50 €

TOTAL 721.048,12 € 940.222,04 €

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Relatório e Contas 2013

97

O saldo final de 2013 representa cerca de 4% do valor do ativo fixo tangível. Este saldo é anualmente

transferido para rendimentos, na proporção das depreciações efetuadas.

3.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras

A evolução nominal do capital alheio ao qual a Fundação Alentejo recorreu incorpora financiamentos de

curto, médio e longo prazo.

A utilização do financiamento bancário no exercício de 2013, o qual engloba o empréstimo específico

para a construção do Colégio (2.500.000 €), sob a forma de utilização de contas caucionadas, pretendeu

fazer face às necessidades reveladas pela tesouraria, traduzindo-se resumidamente na seguinte

evolução:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

O saldo final (4.285.000,00 €) constitui-se por financiamento a curto prazo no montante de 1.941.249,99 €

e financiamento a médio e longo prazo no montante de 2.343.750,01 €.

Ao montante referido devem ser acrescidos os saldos credores da conta de Depósitos à Ordem (no

montante de 13.288,79 €), correspondendo o saldo final dos empréstimos bancários a 4.298.288,79 € em

2013 e a 4.328.420,41 € em 2012.

Verificou-se assim uma ligeira redução do endividamento bancário no final de 2013, cerca de 0,6%

relativamente a igual data do ano anterior.

Reflexo da sua capacidade de negociação e da fiabilidade que a Fundação Alentejo detém junto das

Instituições Financeiras com as quais se vem relacionando ao longo da sua existência, mantem-se a sua

capacidade de endividamento a fim de colmatar as necessidades de tesouraria.

Este esforço de obtenção de fundos para a tesouraria não teve comparticipação de qualquer entidade

financiadora dos vários projetos de formação que a Fundação Alentejo promove e gerou, no ano de 2013,

encargos financeiros que representam parte bastante significativa do total das despesas não

comparticipadas.

Deste modo, os gastos financeiros suportados durante o exercício, os quais foram totalmente financiados

por receitas próprias da Fundação Alentejo, atingiram os seguintes montantes:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

DESCRIÇÃO 2013 2012

+ Saldo inicial 4.298.500,00 € 4.876.500,00 €

+ Empréstimos obtidos 4.222.000,00 € 3.969.000,00 €

- Amortizações empréstimos 4.235.500,00 € 4.547.000,00 €

SALDO FINAL 4.285.000,00 € 4.298.500,00 €

DESCRIÇÃO 2013 2012

Juros suportados 132.178,49 € 177.533,02 €

- Empréstimos M/L Prazo 69.464,75 € 88.194,66 €

- Empréstimos c/ Prazo 61.918,99 € 88.710,22 €

- Outros juros 794,75 € 628,14 €

Outros gastos financiamento 36.213,66 € 28.123,00 €

TOTAL GASTOS FINANCIAMENTO 168.392,15 € 205.656,02 €

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Relatório e Contas 2013

98

Como se verifica, registou-se uma redução em cerca de 18% dos gastos desta rubrica, gerada

fundamentalmente pela utilização do financiamento de médio e longo prazo, aos frequentes atrasos das

comparticipações a receber do Fundo Social Europeu e da Segurança Social relativamente aos fundos

devidamente consignados nos orçamentos aprovados, para a gestão corrente dos vários projetos, bem

como ao agravamento das condições de financiamento, nomeadamente ao nível das comissões

bancárias. De seguida apresenta-se a evolução ao nível do endividamento perante locadoras,

nomeadamente Caixa Leasing.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

3.4. Especialização de rendimentos e gastos

De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e na sequência do critério seguido em

anos anteriores, as contas apresentadas respeitam o princípio da especialização do exercício, sendo

considerados todos os rendimentos e gastos da gestão do ano 2013, conforme se apresenta:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

De realçar que o valor dos acréscimos de rendimentos e dos acréscimos de gastos, no Balanço, são

apresentados nas rubricas outras contas a receber e outras contas a pagar, respetivamente.

Locações Financeiras 2013 2012

+ Saldo inicial 24.379,36 € 38.304,48 €

+ Aumentos 56.700,00 €

- Pagamentos 15.052,04 € 13.925,12 €

+/- Regularizações

SALDO FINAL 66.027,32 € 24.379,36 €

DESCRIÇÃO 2013 2012

Acréscimos de Rendimentos 200,00 € - €

Comparticipações a receber 200,00 €

Gastos a Reconhecer 17.838,98 € 14.289,48 €

Gastos diversos 17.838,98 € 14.289,48 €

TOTAL DOS ATIVOS 18.038,98 € 14.289,48 €

Acréscimos de Gastos 333.721,36 € 357.221,52 €

- Remunerações a liquidar 312.975,16 € 328.132,64 €

- Outros gastos 20.746,20 € 29.088,88 €

Rendimentos a Reconhecer 2.263.679,13 € 3.114.291,91 €

- Subsídios 2.259.030,13 € 3.113.625,43 €

- Outros rendimentos 4.649,00 € 666,48 €

TOTAL DOS PASSIVOS 2.597.400,49 € 3.471.513,43 €

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Relatório e Contas 2013

99

A repartição dos “Subsídios” correspondente ao remanescente dos apoios contratados, parcialmente

executados no exercício de 2013, é a seguinte:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

3.5. Responsabilidades de Terceiros

3.5.1. Dívidas de terceiros

As dívidas a receber estão refletidas no quadro seguinte e comportam valores de projetos aprovados e

serviços prestados cujo pagamento não tinha ainda sido colocado à disposição da Fundação Alentejo. O

saldo da rubrica “Outros Devedores” engloba financiamentos a receber do FSE/MTSS, constituindo um

forte condicionante à gestão dos compromissos assumidos pela Fundação Alentejo, só possíveis de

cumprir atempadamente com recurso a crédito bancário (ver ponto 3.3).

Os serviços competentes da Fundação Alentejo estão a desenvolver os procedimentos adequados para

garantirem o seu recebimento, tendo sido reconhecida no exercício uma imparidade no montante de

505,40€, relativa a outros devedores diversos.

Projeto nº 098877/2013/12 - Cursos Profissionais 1.118.572,59 €

DGEstE -Cursos Vocacionais do Ensino Básico 165.149,37 €

Projeto nº 072468/2012/23 – Formações Modulares Certificadas 708.750,67 €

Projeto nº 072478/2012/23 – Formações Modulares Certificadas 98.472,08 €

Projcto nº 0190/EST/13 – Estágios Profissionais 4.691,47 €

Projeto nº 0273/EST/13 – Estágios Profissionais 5.343,46 €

Projeto nº 0257/EE/13 - Estágios Profissionais 6.056,98 €

Projeto nº 0498/EE/13 - Estágios Profissionais 7.525,70 €

Projeto nº 279/CEI/13 - Contrato Emprego Inserção 350,76 €

Projeto nº 379/CEI/13 - Contrato Emprego Inserção 423,42 €

Projeto nº 0029/IS/13 -Passaporte Emprego Economia Social 4.157,52 €

Projeto nº 0041/IS/13 -Passaporte Emprego Economia Social 6.450,20 €

Projeto nº 0046/IS/13 -Passaporte Emprego Economia Social 32.699,36 €

Projeto nº 2013-1-PT1-LEO -Programa Leonardo da Vinci 25.514,00 €

I.E.F.P. -Medida Vida Ativa 74.872,55 €

TOTAL 2.259.030,13 €

PEDIDOS DE FINANCIAMENTO APROVADOS EM 31/12/2013

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Relatório e Contas 2013

100

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

De referir que o valor acima inscrito em “Financiamentos aprovados e em execução” (2.661.843,04 €),

que representa 99% do total das Dívidas de Terceiros, é respeitante aos financiamentos contratados com

o POPH.

Note-se que alguns dos devedores incluídos nesta rubrica regularizaram entretanto, já no exercício de

2014, parte dos respetivos saldos.

Após a continuação das diligências adequadas, bem como o normal funcionamento e execução dos

projetos em atividade não se esperam dificuldades no recebimento da grande maioria destes valores.

3.5.2. Dívidas a terceiros

As dívidas a terceiros são essencialmente compostas por dívidas a fornecedores correntes e de

investimento, Estado e outros credores, conforme se apresenta no quadro seguinte:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Todos os valores e responsabilidades assumidas perante o Estado estão em situação regular, pelo que

não há qualquer dívida em situação de mora.

DÍVIDAS DE TERCEIROS 2013 2012

Estado e Outros Entes Públicos 185,52 € - €

Imposto sobre o rendimento 185,52 €

Outros Impostos

Outros devedores 2.701.477,86 € 3.084.260,24 €

Clientes 39.387,80 € 16.886,83 €

Adiantamentos a colaboradores 9,00 €

Financiamentos aprovados e em execução 2.661.843,04 € 3.063.324,31 €

Formandos

Outros Devedores Diversos 247,02 € 4.040,10 €

TOTAL 2.701.663,38 € 3.084.260,24 €

DÍVIDAS A TERCEIROS 2013 2012

Fornecedores c/c 95.609,53 € 51.258,85 €

Estado e Outros Entes Públicos 139.369,37 € 129.365,12 €

- Outros Impostos

- Retenções efectuadas a terceiros 47.699,72 € 37.366,97 €

- IVA a pagar 1.178,82 € 2.190,38 €

- Contribuições p/Seg.Social 90.490,83 € 89.807,77 €

Outros credores 77.925,07 € 27.151,44 €

- Fornecedores de investimento 15.169,59 € 15.169,59 €

- Pessoal 59.415,21 € 10.457,36 €

- Outros credores diversos 3.340,27 € 1.524,49 €

TOTAL 312.903,97 € 207.775,41 €

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Relatório e Contas 2013

101

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

3.6. Rendimentos do exercício

Relativamente aos rendimentos do exercício, apresenta-se o seguinte detalhe:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Fornecedores c/c 95.609,53€

Estado 139.369,37 €

Fornecedores de investimento 15.169,59 €

Pessoal 59.415,21 €

Outros credores 3.340,27 €

DÍVIDAS A TERCEIROS

Fornecedores c/c Estado Fornecedores de investimento Pessoal Outros credores

RENDIMENTOS 2013 2012

VENDAS 20.876,90 € 3.188,53 €

Colégio Fundação Alentejo 3.315,66 € 3.188,53 €

Outras Vendas FA 17.561,24 €

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 669.599,16 € 619.473,28 €

Receitas Diversos 15.187,71 € 26.998,34 €

A E C - Activ. Extra-Curriculares 241.030,00 € 249.080,00 €

Restaurante Vauban/Bar Escola 25.228,02 € 28.071,79 €

Utilização Instalações 5.950,00 € 8.075,00 €

Produções Artes Gráficas

Gestão e Organização de Projectos 24.000,00 €

Colégio Fundação Alentejo 382.203,43 € 283.248,15 €

SUBSIDIOS À EXPLORAÇÃO 3.682.088,81 € 4.309.127,95 €

Fundo Social Europeu 3.046.508,37 € 2.790.266,80 €

Ministério da Educação 34.850,63 € 50,00 €

Segurança Social 543.502,96 € 1.442.649,69 €

I. E. F. P. 55.247,25 € 57.583,43 €

Outros 1.979,60 € 18.578,03 €

REVERSÕES 25.813,54 € 56.065,43 €

OUTROS RENDIMENTOS 179.671,92 € 281.553,99 €

Venda de energia 12.865,45 € 9.579,05 €

Outros rendimentos suplementares 1.722,50 € 7.540,00 €

Imputação subs. p/ investimentos 161.934,64 € 249.866,84 €

Outros rendimentos diversos 3.149,33 € 14.568,10 €

TOTAL DE RENDIMENTOS 4.578.050,33 € 5.269.409,18 €

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Relatório e Contas 2013

102

Apesar do aumento verificado ao nível das vendas e das prestações de serviços, os rendimentos

sofreram um acentuado decréscimo (cerca de 13%) relativamente ao exercício anterior, nomeadamente

ao nível dos Subsídios à Exploração, refletindo a continuidade da diminuição anual do número de

formandos afetos à EPRAL, bem como a não abertura de novos concursos no âmbito da formação e

certificação de adultos, pela respetiva tutela.

O valor de outros rendimentos corresponde, essencialmente, á imputação a rendimentos do valor de

subsídios ao investimento na proporção das amortizações.

3.7. Gastos do exercício

Seguidamente apresenta-se a estrutura dos gastos e perdas verificada no ano de 2013:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

GASTOS DO PERÍODO 2013 2012

GASTOS COM MERCADORIAS E MATERIAS CONSUMIDAS 129.009,69 € 110.235,91 €

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 808.123,71 € 917.047,14 €

Trabalhos especializados 150.896,94 € 142.132,97 €

Public idade e propaganda 18.191,85 € 80.716,49 €

Vigilância e segurança 88.040,02 € 92.927,88 €

Honorários (pessoal externo) 149.687,09 € 94.420,40 €

Conservação e reparação 45.563,97 € 39.808,26 €

Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 10.532,03 € 4.339,98 €

Livros e documentação técnica

Material de escritório 7.034,54 € 13.487,28 €

Artigos para oferta 227,08 € 2.224,02 €

Eletric idade 92.067,36 € 103.804,67 €

Combustiveis 7.366,58 € 9.037,87 €

Água 2.748,37 € 1.773,58 €

Outros fluidos 4.093,15 € 1.659,79 €

Deslocações e estadas 8.970,88 € 1.765,54 €

Transporte de mercadorias 165,64 € 2.512,21 €

Rendas e alugueres 105.833,97 € 171.269,72 €

Comunicação 39.967,10 € 49.598,61 €

Seguros 9.875,67 € 12.057,15 €

Contencioso e notariado 994,29 € 2.675,53 €

Despesas de representação 3.267,91 € 8.054,63 €

Limpeza, higiene e conforto 35.318,43 € 48.738,01 €

Ouros fornecimentos e serviços 27.280,84 € 34.042,55 €

GASTOS COM O PESSOAL 2.752.990,85 € 2.996.280,12 €

PERDAS POR IMPARIDADE 505,40 €

PROVISÕES DO PERÍODO 21.463,93 € 84.984,53 €

OUTROS GASTOS E PERDAS 1.039.301,33 € 1.057.633,12 €

Impostos diretos 302,53 € 172,55 €

Impostos indiretos 1.454,45 € 1.428,05 €

Gastos Diversos 67.090,36 € 35.223,86 €

Quotizações 2.946,00 € 3.516,40 €

Encargos c/ Formandos 967.507,99 € 1.017.292,26 €

Alimentação 555.955,86 € 610.925,80 €

Deslocações 215.949,50 € 172.967,95 €

Alojamento 133.843,94 € 184.850,72 €

Bolsas de Formação 58.322,73 € 42.807,61 €

Outros Encargos 3.435,96 € 5.740,18 €

DEPRECIAÇÕES DO EXERCÍCIO 405.072,33 € 438.230,12 €

At ivos fixos t angiveis 405.072,33 € 438.230,12 €

Edifícios e outras construções 320.164,29 € 333.939,21 €

Equipamento básico 47.976,88 € 65.407,32 €

Equipamento de transporte 3.543,75 € 13.900,41 €

Equipamento Administrativo 17.386,26 € 8.699,74 €

Outros ativos fixos tangiveis 16.001,15 € 16.283,44 €

GASTOS DE FINANCIAMENTO 173.136,95 € 208.043,28 €

TOTAL GASTOS 5.329.604,19 € 5.812.454,22 €

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Relatório e Contas 2013

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Como se verifica, o total dos gastos do exercício sofreu uma diminuição significativa (8%) relativamente

ao exercício anterior, transversal a todas as rubricas excetuando a rubrica “Gastos com mercadorias e

matérias consumidas”, verificando-se a maior redução (12%) na rubrica “Fornecimentos e serviços

externos”.

De referir, que de acordo com os normativos legais, no corrente exercício foi constituída uma provisão, no

montante de 21.463,93 €, sendo 10.985,29 € para processos judiciais em curso e 10.478,64 € para outras

provisões.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

3.8. Resultados do exercício

Para o desempenho alcançado no decurso do ano, aquém do previsto no Plano de Atividades para o

exercício de 2013, contribuíram significativamente os gastos de depreciação e de financiamento

verificados:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Mercad,/Mat. Primas 2%

Forn. Serviços Externos 15%

Pessoal docente 26%

Pessoal não docente 24%

Provisões 0%

Outros Gastos 20%

Depreciações 8%

Gastos Financiamento 3%

Mercad,/Mat. Primas Forn. Serviços ExternosPessoal Docente Pessoal não-docenteProvisões Outros GastosDepreciações Gastos Financiamento

DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO

Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 570.823,05 (178.089,38 €)

Gastos de depreciação e de amortização (390.924,33 €) (405.072,33 €)

Gastos de financiamento (179.898,72 €) (168.392,15 €)

Resultado líquido do periodo 0,00 (751.553,86 €)

EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2013

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Relatório e Contas 2013

104

4. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS

Quanto ao resultado líquido negativo verificado no período, conforme referido anteriormente, no montante

de 751.553,86 €, apurado de acordo com as demonstrações financeiras anexas a este relatório, propõe-

se que transite para a conta de Resultados Transitados.

5. NOTA FINAL

O Conselho de Administração pretende, na conclusão do presente Relatório, expressar o seu

reconhecimento e agradecimento a todos quantos, de forma direta ou indireta, contribuíram para o normal

desempenho da atividade da Fundação.

Assim:

•Aos Colaboradores, que se empenharam neste projeto com toda a sua dedicação, continuando a

Instituição a contar com todos para desenvolvimento dos seus projetos;

•Aos Formandos, Encarregados de Educação e aos Clientes, pela aposta na formação e nos serviços que

esta Fundação presta;

•Às Entidades Institucionais, pelo apoio e disponibilidade demonstrada ao longo deste ano;

•Aos Fornecedores e Instituições Financeiras, pela colaboração e compreensão demonstradas;

•Ao Conselho Fiscal e ao Conselho Geral, pelo diálogo e cooperação que sempre disponibilizaram.

A todos um agradecimento e o reconhecimento pelo seu contributo para a consolidação e afirmação

deste projecto ao serviço do Alentejo e dos Alentejanos.

Évora, Março de 2014

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

107

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

BALANÇO EM 31/12/2013

valores expressos em euros

31.12.201331.12.2012

reexpresso

ATIVO

Activo não corrente

Ativos f ixos tangíveis 4/6/7 10.725.873,46 4.524.914,53

Investimentos f inanceiros 3.503,18 3.493,00

10.729.376,64 4.528.407,53

Ativo corrente

Inventários 10 22.377,43 17.309,99

Clientes 16 39.387,80 16.886,83

Estado e outros entes públicos 16/19 185,52

Outras contas a receber 13/16 2.662.290,06 3.067.373,41

Diferimentos 19 17.838,98 14.289,48

Caixa e depósitos bancários 5 18.457,34 1.067.660,49

2.760.537,13 4.183.520,20

Total do Ativo 13.489.913,77 8.711.927,73

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos

Reservas 11.099,35 11.099,35

Resultados transitados 4 (560.973,84) (17.928,80)

Excedentes de revalorização 6 6.453.292,19

Outras variações nos fundos patrimoniais 13 756.521,62 918.456,26

Resultado líquido do período (751.553,86) (543.045,04)

Total do fundo de capital 5.908.385,46 368.581,77

PASSIVO

Passivo não corrente

Provisões 12 306.907,74 311.257,35

Financiamentos obtidos 8 2.387.016,91 2.512.227,08

2.693.924,65 2.823.484,43

Passivo corrente

Fornecedores 16 95.609,53 51.258,85

Estado e outros entes públicos 16/19 139.369,37 129.365,12

Financiamentos obtidos 8/16 1.977.299,20 1.840.572,69

Outras contas a pagar 16 411.646,43 384.372,96

Diferimentos 13/19 2.263.679,13 3.114.291,91

4.887.603,66 5.519.861,53

Total do Passivo 7.581.528,31 8.343.345,96

Total dos fundos patrimoniais e do Passiv o 13.489.913,77 8.711.927,73

RUBRICAS Notas

Datas

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

111

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

valores expressos em euros

2013 2012

Vendas e serviços prestados + 11 690.476,06 622.661,81

Subsídios, doações e legados à exploração + 11/13 3.682.088,81 4.309.127,95

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - 10 (129.009,69) (110.235,91)

Fornecimentos e serviços externos - 19 (808.123,71) (917.047,14)

Gastos com pessoal - 17 (2.752.990,85) (2.996.280,12)

Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) -/+ 9 (505,40) 126,24

Provisões (aumentos/reduções) -/+ 12 4.349,61 (29.045,34)

Outros rendimentos e ganhos + 11 179.671,92 281.553,99

Outros gastos e perdas - (1.044.046,13) (1.060.020,38)

Resultado antes de depreciações, gastos de

financiamento e impostos= (178.089,38) 100.841,10

Gastos/reversões de depreciação e de amortização -/+ 6 (405.072,33) (438.230,12)

Resultado operacional (antes de gastos de

financiamento e impostos)= (583.161,71) (337.389,02)

Juros e gastos similares suportados - 8 (168.392,15) (205.656,02)

Resultado antes de impostos = (751.553,86) (543.045,04)

Resultado liquido do período = (751.553,86) (543.045,04)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA

RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPeríodos

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Demonstração individual das alterações nos fundos patrimoniais no exercício de 2012

(Valores expressos em euros)

Reservas Resultados

transitados

Excedentes de

revalorização

Outras variações nos

fundos patrimoniais

Resultado líquido do

período

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2012 1 11.099,35 (170.142,61) 513.110,58 (24.736,99) 329.330,33

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Alterações de políticas contabilísticas 176.950,80 (57.239,28) 119.711,52

Outras alterações reconhecidas nos fundos

patrimoniais(24.736,99) 462.584,96 24.736,99 462.584,96

2 152.213,81 405.345,68 24.736,99 582.296,48

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 (543.045,04) (543.045,04)

RESULTADO EXTENSIVO 4=2+3 (518.308,05) (518.308,05)

OPERAÇÕES COM INSTITUÍDORES NO PERÍODO

5

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2012 reexpresso 6=1+2+3+5 11.099,35 (17.928,80) 918.456,26 (543.045,04) 368.581,77

Total dos Fundos

Patrimoniais

reexpresso

DESCRIÇÃO NOTAS

Demonstração individual das alterações nos fundos patrimoniais no exercício de 2013

(valores expressos em euros)

Reservas Resultados

transitados

Excedentes de

revalorização

Outras variações nos

fundos patrimoniais

Resultado líquido do

período

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2013 6 11.099,35 (17.928,80) 918.456,26 (543.045,04) 368.581,77

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Excedentes de revalorização de ativos f ixos

tangíveis e intangíveis e respectivas variações6.453.292,19 6.453.292,19

Outras alterações reconhecidas nos fundos

patrimoniais(543.045,04) (161.934,64) 543.045,04 (161.934,64)

7 (543.045,04) 6.453.292,19 (161.934,64) 543.045,04 6.291.357,55

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 (751.553,86) (751.553,86)

RESULTADO EXTENSIVO 9=7+8 (208.508,82) (208.508,82)

OPERAÇÕES COM INSTITUÍDORES NO PERÍODO

10

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2013 11=6+7+8+10 11.099,35 (560.973,84) 6.453.292,19 756.521,62 (751.553,86) 5.908.385,46

DESCRIÇÃO NOTASTotal dos fundos

patrimoniais

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

valores expressos em euros

31.12.2013 31.12.2012

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de clientes + 683.521,54 631.183,74

Pagamentos subsidios - 909.185,27 974.484,65

Pagamentos bolsas - 58.322,73 42.807,61

Pagamentos a fornecedores - 907.571,12 1.074.499,81

Pagamentos ao pessoal - 2.719.181,48 2.978.785,93

Caixa gerada pelas operações +/- (3.910.739,06) (4.439.394,26)

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ (185,52)

Outros recebimentos/pagamentos +/- 3.177.611,37 6.076.677,56

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- (733.313,21) 1.637.283,30

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos f ixos tangíveis - 152.739,07 413.837,26

Investimentos f inanceiros - 10,18

Recebimentos provenientes de:

Subsídios ao investimento + 678.732,53

Juros e rendimentos similares + 742,08

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- (152.007,17) 264.895,27

Fluxos de caixa das actividades de f inanciamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos + 11.516,34

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos - 629.731,61

Juros e gastos similares - 175.399,11 211.078,26

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) (163.882,77) (840.809,87)

Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) (1.049.203,15) 1.061.368,70

Efeito das diferenças de câmbio +/-

Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 1.067.660,49 6.291,79

Caixa e seus equivalentes no f im do período +/- 18.457,34 1.067.660,49

RUBRICAS NotasDatas

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

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Relatório e Contas 2013

123

1. Identificação da Entidade

1.1. FUNDAÇÃO ALENTEJO

1.2. Sede: Avenida Dinis Miranda, 116 7005-140 Évora

1.3. NIPC: 502978481

1.4. Natureza da atividade: Desenvolvimento da educação e qualificação profissional dos recursos humanos, nos

termos do Decreto-Lei nº. 4/98, de 8 de Janeiro.

1.5. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidade de euro.

2. Referencial Contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras

2.1. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas as normas que integram a normalização

contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL) DL. nº. 36-A/2011 de 09/03. Devem entender-se como

fazendo parte daquelas normas as Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras, os Modelos de

demonstrações financeiras (Portaria nº. 105/2011 de 14/03), o Código de Contas (Portaria nº. 106/2011 de 14/03) e

as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (Aviso nº. 6726-B/2011).

Sempre que na presente norma existam remissões para as Normas Internacionais de Contabilidade, entende-se

que estas se referem às adotadas pela União Europeia nos termos do Regulamento (CE) nº. 1606/2002 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de Julho e em conformidade com o texto original do Regulamento (CE)

nº. 1126/2008 da Comissão, de 3 de novembro.

Sempre que esta Norma não responda a aspetos particulares que se coloquem em matéria de contabilização ou

relato financeiro de transações ou situações, ou a lacuna em causa seja de tal modo relevante que o seu não

preenchimento impeça o objetivo de ser prestada informação que, de forma verdadeira e apropriada, traduza a

posição financeira numa certa data e o desempenho para o período abrangido, a entidade deverá recorrer, tendo

em vista tão-somente a superação dessa lacuna, supletivamente e pela ordem indicada:

a) Às NCRF e Normas Interpretativas (NI);

b) Às Normas Internacionais de Contabilidade, adotadas ao abrigo do Regulamento nº. 1606/2002, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 19 de Julho;

c) Às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas

pelo IASB, e respetivas Interpretações (SIC e IFRIC);

OTOC –

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Relatório e Contas 2013

124

2.2. Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excecionais, tenham sido derrogadas e

dos respetivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista à necessidade de estas darem uma

imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade.

No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC.

2.3. Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não

sejam comparáveis com os do exercício anterior.

Não existem conteúdos que não sejam comparáveis com o exercício anterior.

3. Principais Politicas Contabilísticas

3.1. Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico.

As principais bases de reconhecimento e mensuração utilizadas foram as seguintes:

- Eventos subsequentes

Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa

data são refletidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do

balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

- Moeda de apresentação

As demonstrações financeiras estão apresentadas em euro, constituindo esta a moeda funcional e de apresentação.

Os ganhos ou perdas de natureza cambial decorrentes são reconhecidos na demonstração dos resultados.

- Ativos fixos tangíveis

Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas

por imparidade acumuladas, excetuando o grupo dos imóveis os quais se encontram registados após revalorização

efetuada no final do período de 2013.

As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método da linha reta em conformidade

com o período de vida útil estimado para cada classe de ativos. Não foram apuradas depreciações por

componentes.

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Relatório e Contas 2013

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As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em que

ocorrem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros

são capitalizadas no item de ativos fixos tangíveis.

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença

entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico que estiver reconhecido na data de alienação do ativo, sendo

registadas na demonstração dos resultados no itens “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”,

consoante se trate de mais ou menos valias, respetivamente.

- Investimentos financeiros

Os investimentos financeiros noutras empresas, onde a entidade não exerce qualquer influência sobre as políticas e

decisões financeiras e operacionais são registados pelo método do custo.

- Imposto sobre o rendimento

A entidade encontra-se isenta de IRC.

- Inventários

Os inventários encontram-se valorizados ao custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de realização, e a custos

de conversão. Não se encontra registada qualquer perda por imparidade por depreciação de inventários.

- Clientes e outros valores a receber

As contas de “Clientes” e “Outras contas a receber” estão reconhecidos pelo seu valor nominal diminuído de

eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflitam o seu valor realizável líquido.

- Caixa e depósitos bancários

Este item rubrica inclui caixa e depósitos à ordem e a prazo em Bancos Os descobertos bancários são incluídos na

rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.

- Provisões

A Entidade analisa com regularidade os eventos passados em situação de risco e que venham a gerar obrigações

futuras. Embora com objetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos necessários

para cumprimento destas obrigações futuras, o Órgão de Gestão procura sustentar as suas expectativas de perdas

num ambiente de prudência.

- Fornecedores e Outras contas a pagar

As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal,

que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

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Relatório e Contas 2013

126

- Financiamentos bancários

Os financiamentos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão

desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados com base na taxa de juro efetiva são registados na

demonstração dos resultados em observância do regime da periodização económica.

Os financiamentos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Empresa tenha o direito

incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato, caso em que serão

incluídos em passivos não correntes pelas quantias que se vencem para além deste prazo.

- Encargos financeiros com empréstimos obtidos

Os encargos financeiros, relacionados com empréstimos obtidos, são reconhecidos como gastos à medida que são

incorridos.

- Locações

Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos

substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob locação ou, caso contrário, como

locações operacionais.

Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes

responsabilidades, são contabilizados de acordo com a NCRF 9 - Locações, reconhecendo o ativo fixo tangível, as

depreciações acumuladas correspondentes, conforme definido nas políticas anteriormente referidas para esta tipo

de ativo. Por outro lado, as dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro do contrato são

reconhecidas no passivo pelo valor presente dos pagamentos mínimos da locação.

Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações do ativo fixo tangível são reconhecidos

como gasto na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

- Rédito e regime do acréscimo

O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pelas vendas e prestação de serviços

decorrentes da atividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado

(IVA), abatimentos e descontos.

Observou-se o disposto na NCRF 20, dado que o rédito só foi reconhecido por ter sido razoavelmente mensurável, é

provável que se obtenham benefícios económicos futuros e todas as contingências relativas a uma venda tenham

sido substancialmente resolvidas.

Os rendimentos dos serviços prestados são reconhecidos na data da prestação dos serviços ou se periódicos, no

fim do período a que dizem respeito.

- Subsídios relacionados com ativos depreciáveis

Os subsídios ao investimento relacionados com ativos depreciáveis são apresentados no fundo patrimonial e

imputados a rendimentos numa base sistemática e à medida das depreciações praticadas sobre os mesmos ativos.

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Relatório e Contas 2013

127

3.2. Outras políticas contabilísticas

As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF. Em cada

data de balanço é efetuada uma avaliação da existência de evidência objetiva de imparidade, nomeadamente da

qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados sempre que possa ser medido de forma

fiável. À data de 31 de dezembro de 2013 não existe evidência suficientemente fiável para a criação de imparidades.

3.3. Juízos de valor (excetuando os que envolvem estimativas) que o órgão de gestão fez no processo de

aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias reconhecidas nas

demonstrações financeiras

O Órgão de Gestão teve como base para aplicação de políticas contabilísticas o que é referido nas NCRF. Não

foram necessários juízos de valor para a aplicação de políticas contabilísticas.

3.4. Principais pressupostos relativos ao futuro

As demonstrações financeiras foram preparadas numa perspetiva de continuidade não tendo a entidade intenção

nem a necessidade de liquidar ou reduzir drasticamente o nível das suas operações.

3.5. Principais fontes de incerteza das estimativas

Não existem situações que afetem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas estimativas

previstas nas demonstrações financeiras apresentadas.

4. Politicas Contabilísticas, Alterações Nas Estimativas Contabilísticas e Erros

No presente exercício foram efetuadas correções com reporte a períodos anteriores, mediante reexpressão nas

correspondentes rúbricas do Balanço de 2012, em conformidade com o estipulado na NCRF para as Entidades do

Setor Não Lucrativo, permitindo assim a sua comparabilidade.

As correções respeitam às seguintes operações:

- Ajustamento das depreciações contabilizadas nos exercícios de 1997 a 2012 no montante de 119.711,52 €, face à

expurgação e reclassificação na rubrica “Terrenos” do valor do terreno relativamente ao valor contabilizado em 1997

na rubrica “Edifícios e Outras Construções” referente à aquisição do imóvel do Pólo de Estremoz, dando

cumprimento ao estipulado nos Artigos 2º e 10º, nºs. 2, alínea a) e 3, do Decreto Regulamentar nº. 25/2009 de

14/09.

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Relatório e Contas 2013

128

- Reposição do valor do subsídio ao investimento relativo ao exercício de 1994 no montante de 57.239,28 €, em

conformidade com as depreciações registadas no ano relativamente aos edifícios situados em Évora, Lotes 17 e 18

fração C.

Estas alterações não têm impacto em resultados, pelo que a Demonstração de Resultados se mantem inalterada.

Sendo a correção aplicada retrospetivamente, foi o Balanço reexpresso de acordo com as alterações referidas,

conforme se segue.

valores expressos em euros

RUBRICAS Notas 2012Ajustamento e

reclassif icação

2012

reexpresso

ATIVO

Activo não corrente

Ativos f ixos tangíveis 4/6/7 4.405.203,01 119.711,52 4.524.914,53

Investimentos f inanceiros 3.493,00 3.493,00

4.408.696,01 119.711,52 4.528.407,53

Ativo corrente

Inventários 10 17.309,99 17.309,99

Clientes 16 16.886,83 16.886,83

Adiantamentos a fornecedores

Estado e outros entes públicos 16/19

Outras contas a receber 13/16 3.067.373,41 3.067.373,41

Diferimentos 19 14.289,48 14.289,48

Caixa e depósitos bancários 5 1.067.660,49 1.067.660,49

4.183.520,20 4.183.520,20

Total do Ativo 8.592.216,21 119.711,52 8.711.927,73

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos

Reservas 11.099,35 11.099,35

Resultados transitados 4 (194.879,60) 176.950,80 (17.928,80)

Excedentes de revalorização 6

Outras variações nos fundos patrimoniais 13 975.695,54 (57.239,28) 918.456,26

Resultado líquido do período (543.045,04) (543.045,04)

Total do fundo de capital 248.870,25 119.711,52 368.581,77

PASSIVO

Passivo não corrente

Provisões 12 311.257,35 311.257,35

Financiamentos obtidos 8 2.512.227,08 2.512.227,08

2.823.484,43 2.823.484,43

Passivo corrente

Fornecedores 16 51.258,85 51.258,85

Estado e outros entes públicos 16/19 129.365,12 129.365,12

Financiamentos obtidos 8//16 1.840.572,69 1.840.572,69

Outras contas a pagar 16 384.372,96 384.372,96

Diferimentos 13/19 3.114.291,91 3.114.291,91

5.519.861,53 5.519.861,53

Total do Passivo 8.343.345,96 8.343.345,96

Total dos fundos patrimoniais e do Passiv o 8.592.216,21 119.711,52 8.711.927,73

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Relatório e Contas 2013

129

5. Fluxos de Caixa

5.1. Comentário do órgão de Gestão sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes

que não estão disponíveis para uso

Todas as quantias evidenciadas no Balanço, a 31 de dezembro de 2013, estão disponíveis para uso.

5.2. Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método direto.

6. Ativos Fixos Tangíveis

6.1. Base de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta

Os ativos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2009 (data de transição para NCRF), encontram-se

registados ao seu custo de aquisição de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela

data, deduzido das depreciações.

Na transição manteve-se o critério de mensuração pelo método do custo.

Nesta data, os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respetivas

depreciações acumuladas e perdas de imparidade, excetuando o grupo dos imóveis os quais se encontram

registados após revalorização efetuada no final do período.

Face ao desajustamento verificado entre o valor contabilístico e o valor atual de mercado, procedeu a Fundação

Alentejo neste exercício à revalorização dos seus imóveis, com base em avaliação efetuada por uma empresa

devidamente certificada, contratada através de concurso público no âmbito do Código dos Contratos Públicos, a

qual avaliou a totalidade dos imóveis no montante de 10.330.300,00 €, verificando-se uma revalorização dos ativos

fixos tangíveis (imóveis) no montante de 6.453.292,19 € face ao seu valor contabilístico (3.877.007,81 €).

Os custos subsequentes são reconhecidos como ativos fixos tangíveis apenas se for provável que deles resultarão

benefícios económicos futuros. As despesas com a manutenção e reparação são reconhecidas como custo à

medida que são incorridas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

(valores expressos em euros)

Caixa Numerário 2.049,57 1.670,51

Depósitos à ordem 16.407,77 38.489,98

Depósitos a prazo 1.027.500,00

18.457,34 1.067.660,49Totais

Depósitos

bancários

Meios financeiros líquidos constantes do

balanço31.12.2013 31.12.2012

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Relatório e Contas 2013

130

Existindo algum indício de que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual de um

ativo, é revista a depreciação desse ativo de forma prospetiva para refletir as novas expetativas.

Os dispêndios com reparação que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em melhorias significativas

nos elementos dos ativos fixos tangíveis são registadas como gasto do período em que incorridos. Os dispêndios

com inspeção e conservação dos ativos são registados como gasto.

As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo

método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, em sistema

de duodécimos.

6.2. Métodos de depreciação usados

As depreciações dos ativos tangíveis são calculadas numa base sistemática segundo o método da linha reta

fracionada em duodécimos.

6.3. As vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas

Os ativos fixos tangíveis são depreciados de acordo com os seguintes períodos de vida útil esperada dos bens:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Terrenos Edifícios

Vidas úteis 20 1 a 6 4 1 a 6 1 a 6

Taxas de depreciação 5,00% 16,66% a

100%25,00% 16,66% a 100% 16,66% a 100%

Métodos de depreciação Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos

Outros activos

fixos tangíveis

Métodos de depreciação,

vidas úteis e taxas de

depreciação usadas nos

activos fixos tangíveis

Equipamento

administrativo

Edifícios

e outras construçõesEquipamento

básico

Equipamento

de transporte

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Relatório e Contas 2013

131

6.4 Quantias escrituradas brutas e as depreciações acumuladas (agregadas com perdas por imparidade

acumuladas) no início e no fim do período

6.4.1 Quantias escrituradas brutas

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Terrenos Edifícios

Em 01.01.2012 382.496,77 144.825,95 6.678.784,58 3.048.664,71 190.168,33 635.811,92 204.882,32 180.695,91 11.466.330,49

Adições 16.941,60 601,47 441,70 17.984,77

Abates (249.086,45) (84.755,95) (1.363,56) (335.205,96)

Outras alterações (2.288,23) (2.288,23)

Em 31.12.2012 (01.01.2013) 382.496,77 144.825,95 6.678.784,58 2.814.231,63 190.168,33 551.657,44 203.960,46 180.695,91 11.146.821,07

Adições 73.658,27 6.802,23 83.142,23 14.800,63 777,94 179.181,30

Revalorizações 525.153,14 5.928.139,05 6.453.292,19

Transferências (382.496,77) 532.136,15 (149.639,38)

Alienações (26.442,23) (26.442,23)

Abates (122.636,57) (47.853,15) (33.639,58) (204.129,30)

Outras alterações (3.402.757,76) (3.402.757,76)

Em 31.12.2013 1.202.115,24 9.128.184,76 2.698.397,29 246.868,33 518.604,92 171.098,82 180.695,91 14.145.965,27

Edifícios

e outras construçõesActivos

f ixos

tangíveis em

curso

Activos fixos tangíveis:

quantias brutas escrituradas

Terrenos e

recursos

naturais

TotaisEquipamento

básico

Outros

activos

f ixos

tangíveis

Equipamento

de

transporte

Equipamento

administrativo

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Relatório e Contas 2013

132

6.4.2 Depreciações acumuladas

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Acumuladas em 01.01.2012 (2.868.365,78) (2.839.828,79) (177.277,33) (602.322,22) (151.048,43) (6.638.842,55)

Reforços (333.939,21) (65.407,32) (13.900,41) (8.699,74) (16.283,44) (438.230,12)

Abates 249.086,45 84.755,95 1.363,56 335.205,96

Outras alterações 248,65 1.009,41 (1.009,41) 248,65

Acumuladas em 31.12.2012 (01.01.2013) (3.202.304,99) (2.655.901,01) (190.168,33) (527.275,42) (165.968,31) (6.741.618,06)

Reforços (320.164,29) (47.976,88) (3.543,75) (17.386,26) (16.001,15) (405.072,33)

Abates 122.636,57 47.853,15 33.639,58 204.129,30

Outras alterações 3.522.469,28 3.522.469,28

Acumuladas em 31.12.2013 (2.581.241,32) (193.712,08) (496.808,53) (148.329,88) (3.420.091,81)

Depreciações de activos fixos

tangíveis

Equipamento

de transporteTotais

Equipamento

básico

Outros

activos f ixos

tangíveis

Edifícios

e outras

construções

Equipamento

administrativo

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Relatório e Contas 2013

133

6.5. Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostra as adições, as

alienações, as amortizações, as perdas por imparidade e outras alterações

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

6.6. Depreciações, reconhecidas nos resultados ou como parte de gastos de outros ativos, durante o

período

Durante o exercício, não foram reconhecidas depreciações de ativos fixos tangíveis como parte de gastos de outros

ativos estando incluídas na totalidade na demonstração de resultados por naturezas, na linha dos Gastos/reversões

de depreciação e de amortização.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Terrenos Edifícios

Quantias brutas escrituradas 382.496,77 144.825,95 6.678.784,58 3.048.664,71 190.168,33 635.811,92 204.882,32 180.695,91 11.466.330,49

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(2.868.365,78) (2.839.828,79) (177.277,33) (602.322,22) (151.048,43) (6.638.842,55)

Quantias líquidas escrituradas 382.496,77 144.825,95 3.810.418,80 208.835,92 12.891,00 33.489,70 53.833,89 180.695,91 4.827.487,94

16.941,60 601,47 441,70 17.984,77

(249.086,45) (84.755,95) (1.363,56) (335.205,96)

(2.288,23) (2.288,23)

(333.939,21) (65.407,32) (13.900,41) (8.699,74) (16.283,44) (438.230,12)

119.711,52 (248,65) 1.009,41 (1.009,41) 119.462,87

Quantias brutas escrituradas 382.496,77 144.825,95 6.678.784,58 2.814.231,63 190.168,33 551.657,44 203.960,46 180.695,91 11.146.821,07

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(3.082.593,47) (2.655.901,01) (190.168,33) (527.275,42) (165.968,31) (6.621.906,54)

Quantias líquidas escrituradas 382.496,77 144.825,95 3.596.191,11 158.330,62 24.382,02 37.992,15 180.695,91 4.524.914,53

73.658,27 6.802,23 83.142,23 14.800,63 777,94 179.181,30

525.153,14 5.928.139,05 6.453.292,19

(382.496,77) 532.136,15 (149.639,38)

(122.636,57) (26.442,23) (47.853,15) (33.639,58) (230.571,53)

(320.164,29) (47.976,88) (3.543,75) (17.386,26) (16.001,15) (405.072,33)

3.402.757,76 (26.442,23) 3.376.315,53

Quantias brutas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 2.698.397,29 246.868,33 518.604,92 171.098,82 180.695,91 14.145.965,27

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(2.581.241,32) (193.712,08) (496.808,53) (148.329,88) (3.420.091,81)

Quantias líquidas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 117.155,97 53.156,25 21.796,39 22.768,94 180.695,91 10.725.873,46

Equipamento

de transporte

Terrenos e

recursos

naturais

Edifícios

e outras construções Equipamento

básico

Regularizações

Em

01.01.2012

Outras alterações

Revalorizações

Transferências

Adições

TotaisAtivos fixos tangíveisEquipamento

administrativo

Ativos f ixos

tangíveis em

curso

Outros ativos

f ixos tangíveis

Em

31.12.2012

(01.01.2013)

Depreciações

Perdas por imparidade

Alienações, sinistros e abates

Reclassificações para activos não correntes

detidos para venda

Perdas por imparidade

Outras alterações

Depreciações

Reclassificações para activos não correntes

detidos para venda

Em

31.12.2013

Adições

Revalorizações

Transferências

Alienações, sinistros e abates

Regularizações

(valores expressos em euros)

333.939,21 65.407,32 13.900,41 8.699,74 16.283,44 438.230,12

320.164,29 47.976,88 3.543,75 17.386,26 16.001,15 405.072,33

Totais

Edifícios

e outras

construções

Equipamento

básico

Depreciações reconhecidas nos resultados ou

como parte de um custo de outros activos

Equipamento

de

transporte

Depreciações que integram o custo de outros

activos

Equipamento

administrativo

Outros

activos fixos

tangíveis

Período

2012

Período

2013

Depreciações reconhecidas nos resultados

Depreciações reconhecidas nos resultados

Depreciações que integram o custo de outros

activos

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Relatório e Contas 2013

134

6.7. Itens do ativo fixo tangível expresso por quantias revalorizadas

6.7.1 Terrenos e Edifícios e Outras Construções

À data de 31/12/2013 foram revalorizados os terrenos e edifícios, através do recurso a um avaliador independente, a

CERAT.

A avaliação teve como base o valor de mercado, ou seja, é a estimativa do montante mais provável em termos

monetários pelo qual, à data da avaliação, os ativos poderão ser trocado num mercado livre e aberto e competitivo e

após adequada exposição, que reúna todas as condições para uma venda normal entre um vendedor e um

comprador que atuem de livre vontade, com prudência, plena informação e interesse equivalente e assumindo que o

preço não é afetado por estímulos específicos ou indevidos.

A avaliação incide sobre o património imobiliário e não sobre o negócio em si.

Consideram-se os prédios livres de quaisquer ónus ou encargos e que não existe qualquer restrição ao uso pleno

dos mesmos.

A avaliação pressupõe o uso continuado de todas as construções.

(valores expressos em euros)

VALOR DE

AQUISIÇÃO

DEPRECIAÇÕES

ACUMULADAS

VALOR

CONTABILISTICO

VALOR DA

AVALIAÇÃO

EXCEDENTE DE

REVALORIZAÇÃO

VALOR

CONTABILISTICO

ATUAL

(1) (2) (3 = (1-2)) (4) (5 = (4-3)) (6 = (3+5))

Artigo 3557 - Lote 17 17-03-1994 1.321.315,63 1.321.315,63 0,00 1.911.287,50 1.911.287,50 1.911.287,50

Artigo 3557 - Terreno 17-03-1994 37.908,64 0,00 37.908,64 233.812,50 195.903,86 233.812,50

Artigo 3621 - C - Lote 18 21-09-1994 1.004.878,25 995.832,55 9.045,70 1.931.621,56 1.922.575,86 1.931.621,56

Artigo 3621 - C - Terreno 21-09-1994 48.932,07 0,00 48.932,07 243.178,44 194.246,37 243.178,44

Artigo 3621 - A - Lote 18 08-08-1996 161.658,10 146.560,91 15.097,19 329.937,70 314.840,51 329.937,70

Artigo 3621 - A - Terreno 08-08-1996 46.762,30 0,00 46.762,30 46.762,30 0,00 46.762,30

Artigo 1389 - Estremoz 02-10-1997 626.896,97 510.645,66 116.251,31 1.176.760,63 1.060.509,32 1.176.760,63

Artigo 1389 - Terreno 02-10-1997 149.639,37 0,00 149.639,37 149.639,37 0,00 149.639,37

Artigo 2741/2 - Olaria 06-08-1996 33.668,86 30.301,90 3.366,96 122.073,00 118.706,04 122.073,00

Artigo 2741/2 - Terreno 06-08-1996 11.222,95 0,00 11.222,95 68.327,00 57.104,05 68.327,00

Artigo 6665 - Lote 61 30-09-2011 3.454.385,66 398.101,11 3.056.284,55 3.656.504,37 600.219,82 3.656.504,37

Artigo 6665 - Terreno 30-09-2011 382.496,77 0,00 382.496,77 460.395,63 77.898,86 460.395,63

TOTAL 7.279.765,57 3.402.757,76 3.877.007,81 10.330.300,00 6.453.292,19 10.330.300,00

REVALORIZAÇÃO DE ATIVOS FIXOS TANGIVEIS

DESCRIÇÃO DO IMÓVELDATA DE

AQUISIÇÃO

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Relatório e Contas 2013

135

7. Locação Financeira

7.1. Mensuração

A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos.

Assim, os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos

substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse ou como locações operacionais se através deles

não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse.

Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes

responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os ativos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas

correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente,

os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos ativos fixos tangíveis são reconhecidos como gastos

na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

7.2. A quantia escriturada líquida à data do balanço para cada categoria de ativos:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

7.3. Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada

um dos seguintes períodos:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Começo Fim

Kit Fotovoltaico GGD 346474 20-01-2009 20-12-2014 11.848,47 23.668,55

Armário

Frigorif ico/CutterCGD 100000898 10-01-2010 10-12-2012 1.820,88 2.730,24

Viatura 80-OB-51BMW BANK

GMBH412364 28-10-2013 28-10-2017 53.156,25

Subtotais 66.825,60 26.398,79

66.825,60 26.398,79Totais

Ativos que se encontram a ser

financiados através de contratos de

locação financeira, respetivas

quantias escrituradas líquidas e

rendas contingentes reconhecidas

como gasto no período

Período 2013

Rendas

contingentes

reconhecidas

como gasto

no período

Locações financeiras em vigor

Entidade

locadora

Prazo da locaçãoIdentif icação

do contrato

Ativos fixos

tangíveis

Período 2012

Quantias

escrituradas

líquidas dos

activos locados

em 31.12.2012

Rendas

contingentes

reconhecidas

como gasto

no período

Quantias

escrituradas

líquidas dos

activos locados

em 31.12.2013

(valores expressos em euros)

Gastos

f inanceirosOutras

Gastos

f inanceirosOutras

Até 1 ano 26.189,59 3.429,17 22.760,42 12.442,23 289,95 12.152,28

Entre 1 e 5 anos 48.566,85 5.299,95 43.266,90 12.329,53 102,45 12.227,08

Totais 74.756,44 8.729,12 66.027,32 24.771,76 392,40 24.379,36

Reconciliação entre os

futuros pagamentos

mínimos das locações

financeiras e respectivos

valores presentes

31.12.2013 31.12.2012

Valores

presentes à data

do balanço dos

futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Diferença entre os futuros

pagamentos mínimos das

locações e respectivos valores

presentes

Diferença entre os futuros

pagamentos mínimos das

locações e respectivos valores

presentes

Valores

presentes à data

do balanço dos

futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Futuros

pagamentos

mínimos das

locações

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Relatório e Contas 2013

136

8. Custos de empréstimos obtidos

8.1. Política contabilística adotada nos custos dos empréstimos obtidos

Não existem custos de empréstimos obtidos que sejam diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção

de um ativo razão pela qual a política contabilística adotada pela entidade passa por reconhecer os custos dos

empréstimos obtidos como gastos no período.

8.2. Divulgação dos empréstimos correntes e não correntes

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

8.3. Outros

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Empréstimos

Caixa Geral de Depósitos 1.941.249,99 2.343.750,01 4.285.000,00 1.798.500,00 2.500.000,00 4.298.500,00

Sub Total 1.941.249,99 2.343.750,01 4.285.000,00 1.798.500,00 2.500.000,00 4.298.500,00

Descobertos Bancários

Caixa Geral de Depósitos 12.939,26 12.939,26 29.910,24 29.910,24

Banco Espirito Santo 349,53 349,53 10,17 10,17

Sub Total 13.288,79 0,00 13.288,79 29.920,41 0,00 29.920,41

Locação Financeira

Caixa Geral de Depósitos 22.760,42 43.266,90 66.027,32 12.152,28 12.227,08 24.379,36

Sub Total 22.760,42 43.266,90 66.027,32 12.152,28 12.227,08 24.379,36

Total 1.977.299,20 2.387.016,91 4.364.316,11 1.840.572,69 2.512.227,08 4.352.799,77

Instituições de Crédito e Outras

Entidades Financiamento

31/12/2013 31/12/2012

Corrente Não corrente Total Corrente Não Corrente Total

(valores expressos em euros)

Juros Suportados 132.178,49 177.666,08 Juros Obtidos 742,08

Outros Gastos e Perdas 40.958,46 30.377,20 Outros

Total 173.136,95 208.043,28 Total 742,08 0,00

31/12/2013 31/12/2012GASTOS E PERDAS DE

FINANCIAMENTO31/12/2013 31/12/2012

JUROS, DIVIDENDOS E

OUTROS RENDIMENTOS

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Relatório e Contas 2013

137

9. Imparidade de Ativos

Verificando-se evidência suficientemente fiável para a criação de imparidades, foi reconhecida no exercício uma

imparidade, no montante de 505,40 € relativamente a outros devedores diversos.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

10. Inventários

10.1. As políticas contabilísticas adotadas na mensuração dos inventários, incluindo a fórmula de custeio

usada

Os inventários foram valorizados ao custo, incluindo todos os custos de compra, custos de conversão e outros

custos incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição atual.

Mais concretamente as matérias-primas, subsidiárias e de consumo e as mercadorias estão mensuradas ao custo

de aquisição, compreendendo o preço de compra, gastos de transporte e manuseamento, deduzido dos descontos

e abatimentos.

10.2. A quantia total escriturada de inventários e a quantia escriturada em classificações apropriadas

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Outros

devedoresTotais

Aumentos 505,40 505,40

Reversões

Totais 505,40 505,40

Aumentos

Reversões 126,24 126,24

Totais 126,24 126,24

Quantias das perdas por imparidade e respetivas

reversões reconhecidas durante o período

Período

2012

Perdas por imparidade

reconhecidas nos

resultados

Período

2013

Perdas por imparidade

reconhecidas nos

resultados

(valores expressos em euros)

Quantias

brutas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantias

(líquidas)

escrituradas

Quantias

brutas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantias

(líquidas)

escrituradas

Mercadorias 18.165,96 18.165,96 14.920,20 14.920,20

Matérias Primas 4.211,47 4.211,47 2.389,79 2.389,79

Totais 22.377,43 22.377,43 17.309,99 17.309,99

Quantias escrituradas de inventários

31.12.2013 31.12.2012

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Relatório e Contas 2013

138

10.3. Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

11. Réditos

11.1. Políticas contabilísticas adotadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adotados

para determinar a fase de acabamento de transações que envolvem a prestação de serviço contabilísticas

adotadas para o reconhecimento do rédito

O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando

i) são transferidos para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens,

ii) não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou

o controlo efetivo dos bens vendidos,

iii) a quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada,

iv) seja provável que os benefícios económicos associados com as transações fluam para a empresa e

v) os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados. As

vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização,

pelo justo valor do montante recebido ou a receber.

O Rédito dos juros é reconhecido pelo método do juro efetivo.

As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são

reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas.

(valores expressos em euros)

MercadoriasM atérias-primas,

subsidiárias e de

consumo

Totais MercadoriasM atérias-primas,

subsidiárias e de

consumo

Totais

+ 14.920,20 2.389,79 17.309,99 7.982,64 7.982,64

Compras + 47.144,42 87.245,95 134.390,37 33.559,67 86.191,67 119.751,34

Devoluções de compras - (313,24) (313,24) (188,08) (188,08)

Descontos e abatimentos

em compras-

- 18.165,96 4.211,47 22.377,43 14.920,20 2.389,79 17.309,99

= 43.585,42 85.424,27 129.009,69 26.434,03 83.801,88 110.235,91

= 43.585,42 85.424,27 129.009,69 26.434,03 83.801,88 110.235,91

Período 2013

Com

pra

s

Totais

Custo das mercadorias vendidas e das

matérias consumidas

Período 2012

Inventários no começo do período

Inventários no fim do período

Dem

onstr

ação d

o c

usto

das

merc

adorias v

endid

as e

das

maté

rias c

onsum

idas

Quantias de inventários reconhecidas

como gastos durante o período

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Relatório e Contas 2013

139

11.2. Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

12. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

No exercício de 2013, foi efetuado um reforço da provisão para processos judiciais em curso constituída no

exercício anterior, relativamente aos processos nºs. 298/12.1TTEVR e 351/12.1TTEVR do Tribunal do Trabalho de

Évora, no montante total de 10.985,29 €, bem como foi efetuada uma reversão no montante total de 12.289,66 €,

em conformidade com as sentenças proferidas relativamente aos processos nºs. 351/12.1TTEVR e 352/12.0TTEVR

do Tribunal do Trabalho de Évora.

Foi ainda efetuado o reforço da provisão constituída no exercício de 2008 de acordo com a atualização notificada

pelo Tribunal do Trabalho de Évora para o corrente exercício relativamente ao processo nº. 26/07.3TTEVR no valor

de 10.478,64 €. No mesmo sentido foi efetuada uma reversão, no valor de 13.523,88 €, de acordo com a referida

atualização.

(valores expressos em euros)

Réditos

reconhecidos

no período

Proporção face

ao total dos

réditos

reconhecidos no

período

Variação

percentual face

aos réditos

reconhecidos no

período anterior

Réditos

reconhecidos

no período

Proporção face

ao total dos

réditos

reconhecidos no

período

Variação

percentual face

aos réditos

reconhecidos no

período anterior

Venda de bens 20.876,90 3,02% 554,75% 3.188,53 0,51%

Prestação de serviços 669.599,16 96,87% 8,09% 619.473,28 99,49% 31,87%

Juros 742,09 0,11%

Totais 691.218,15 100,00% 11,01% 622.661,81 100,00% 32,55%

Período 2013 Período 2012

Quantias dos réditos

reconhecidas no período

(valores expressos em euros)

Processos judiciais

em cursoOutras provisões Totais

97.989,24 184.222,77 282.212,01

Por reforço de provisões já reconhecidas em

períodos anteriores8.652,98 8.652,98

Por novas provisões 76.331,55 76.331,55

Reduções Quantias revertidas no período (44.776,04) (11.163,15) (55.939,19)

129.544,75 181.712,60 311.257,35

Por reforço de provisões já reconhecidas em

períodos anteriores10.985,29 10.478,64 21.463,93

Por novas provisões

Reduções Quantias revertidas no período (12.289,66) (13.523,88) (25.813,54)

128.240,38 178.667,36 306.907,74

Provisões

Acumuladas em 01.01.2012

Acumuladas em 31.12.13

Aumentos

Acumuladas em 31.12.2012 (01.01.13)

Aumentos

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Relatório e Contas 2013

140

13. Subsídios do Governo e Apoio do Governo

13.1. Política contabilística adotada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de apresentação

adotados nas demonstrações financeiras

Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados na parte proporcional aos gastos

incorridos.

Os subsídios atribuídos para financiamento de ativos tangíveis e/ou intangíveis são registados inicialmente no

Fundo Patrimonial e reconhecidos na demonstração dos resultados por naturezas na mesma proporção das

depreciações/amortizações do exercício dos ativos subsidiados.

13.2. Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e

indicação de outras formas de apoio do Governo de que diretamente se beneficiou.

(valores expressos em euros)

MedidaEntidade

concedente

Objecto do

incentivo

Forma de

concessãoComeço Fim Já recebidas Por receber Total

Évora - Lote 17 FEDER C.C.R.A.Aquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento17-03-1994 31-12-2013 180.849,20 180.849,20

Évora - Lote 18 FEDER PRODEPAquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento21-09-1994 31-12-2013 154.353,02 154.353,02

Estremoz FEDER PRODEPAquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento02-10-1997 31-12-2016 129.828,88 129.828,88

Imóveis M. E. D.E.S.Aquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento26-10-1998 31-12-2016 126.026,39 126.026,39

Kit Tecnológico 1.5 POPHAquisição de

equipamento

Subsidio ao

investimento22-04-2010 22-03-2014 59.926,50 59.926,50

Colégio FA FEDER C.C.R.D.A.Construção

Instalações

Subsidio ao

Investimento01-09-2011 31-12-2030 678.732,53 39.196,77 717.929,30

Subtotais 1.329.716,52 39.196,77 1.368.913,29

Ensino

Profissional1.2 POPH Formação

Subsidio à

exploração01-09-2012 31-08-2014 2.173.380,45 2.055.973,45 4.229.353,90

M.E.C./PROALV POPH FormaçãoSubsidio à

exploração01-09-2013 31-08-2015 20.411,20 205.102,80 200.000,00

I.E.F.P. IEFP EmpregoSubsidio à

exploração01-01-2013 16-11-2014 154.463,38 133.332,36 287.795,74

F.M.C. 2,3 POPH FormaçãoSubsidio à

exploração12-07-2012 30-06-2014 815.338,89 226.177,93 1.041.516,82

Subtotais 3.163.593,92 2.620.586,54 5.758.666,46

4.493.310,44 2.659.783,31 7.127.579,75

Medida de incentivo

Relação dos subsídios obtidos

Quantias concedidas

Subsídios

relacionados

com ativos

Subsídios à

exploração

Totais

Período de concessão

Não r

eem

bols

áveis

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Relatório e Contas 2013

141

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

14. Acontecimentos após a data do Balanço

14.1. Autorização para emissão

As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 foram em 19 de Março de 2014

submetidas à apreciação do Conselho de Administração que após análise e concordância com as mesmas, decidiu

nos termos estatutários remeter ao Conselho Geral para emissão de parecer.

14.2. Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca de condições que

existiam à data do balanço. Em caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas informações, foram

atualizadas as divulgações que se relacionam com essas condições.

Não foram recebidas informações relevantes que justificassem a alteração das divulgações já efetuadas.

14.3. Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos

Não ocorreram acontecimentos relevantes após a data do balanço, não dando lugar a ajustamentos.

(valores expressos em euros)

Como

rendimentos a

reconhecer

(Diferimentos)

Como

passivos a

reembolsar

Como

rendimentos a

reconhecer

(Diferimentos)

Como

passivos a

reembolsar

Investimentos 161.934,64 721.048,12 249.866,84 940.222,04

Subtotais 161.934,64 721.048,12 249.866,84 940.222,04

Ensino

Profissional2.967.097,57 1.118.572,59 3.573.244,66 2.161.196,51

E. F. A. 122.035,93

C.R.V.C.C. 125.291,55 4.077,97

F.M.C. 617.029,92 807.222,75 412.344,35 922.034,17

C.E.F.J.

Estágios

Profissionais49.608,12 66.924,69 45.661,76 24.461,03

Contrato

Emprego

Inserção

1.328,86 774,18 2.531,97 1.716,03

Medida Vida

Ativa4.310,27 74.872,55 9.389,70 139,72

Cursos

Vocacionais34.850,63 165.149,37

Outros 5.949,84 25.514,00 50,00 666,48

Subtotais 3.680.175,21 2.259.030,13 4.290.549,92 3.114.291,91

3.680.175,21 161.934,64 721.048,12 2.259.030,13 4.290.549,92 249.866,84 940.222,04 3.114.291,91

Quantias dos subsídios

reconhecidas na demonstração

dos resultados e no balanço

Período 2013

Reconhecidas

como

subsídios à

exploração

Reconhecidas

no capital

próprio

(Outras variações

no capital próprio)

Reconhecidas no passivo

Subsídios

relacionad

os com

resultados

Período 2012

Demonstração dos resultados Balanço Demonstração dos resultados Balanço

Totais

Reconhecidas no passivo

Subsídios

relacionad

os com

ativos

Imputadas em

outros

rendimentos e

ganhos

Não r

eem

bols

áveis

Reconhecidas

como

subsídios à

exploração

Imputadas em

outros

rendimentos e

ganhos

Reconhecidas

no capital

próprio

(Outras variações

no capital próprio)

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Relatório e Contas 2013

142

15. Impostos sobre o rendimento

A Fundação Alentejo sendo uma Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida pela Direcção-Geral de

Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação em 03 de Julho de 2008, conforme Registo nº. 37

está isenta de IRC.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das

autoridades fiscais.

Deste modo as declarações fiscais da entidade referentes aos anos de 2010 a 2013 poderão vir a ser sujeitas a

revisão.

O Conselho de Administração entende que as correções resultantes de eventuais revisões/inspeções por parte das

autoridades fiscais não terão impacto significativo nas presentes demonstrações financeiras.

16. Instrumentos Financeiros

16.1 Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas contabilísticas

utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a compreensão das

demonstrações financeiras

Os Instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade:

Clientes

Fornecedores

Outras contas a receber

Outras contas a pagar

Financiamentos obtidos

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Relatório e Contas 2013

143

16.2. Quantia escriturada de cada uma das categorias de ativos financeiros e passivos financeiros, no total e

para cada um dos tipos significativos de ativos e passivos financeiros de entre cada categoria

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

17. Benefícios de empregados

17.1. Gastos com pessoal

Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de trabalho noturno,

prémios de produtividade e assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e quaisquer outras

retribuições adicionais.

As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os

serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se

extingue com o pagamento respetivo.

De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período, por este

coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período

seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefícios de curto prazo e

tratados de acordo com o anteriormente referido.

O número médio de empregados durante o presente ano ascendeu a 148.

Os gastos com os empregados correspondem a:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Quantias

brutas

Imparidades

acumuladas

Quantias

escrituradas

Quantias

brutas

Imparidades

acumuladas

Quantias

escrituradas

Clientes 39.387,80 39.387,80 16.886,83 16.886,83

Outras contas a

receber2.662.290,06 2.662.290,06 3.067.373,41 3.067.373,41

Totais 2.701.677,86 2.701.677,86 3.084.260,24 3.084.260,24

Fornecedores 95.609,53 95.609,53 51.258,85 51.258,85

Financiamentos

obtidos4.364.316,11 4.364.316,11 4.352.799,77 4.352.799,77

Outras contas a

pagar411.646,43 411.646,43 384.372,96 384.372,96

Totais 4.871.572,07 4.871.572,07 4.788.431,58 4.788.431,58

Passivos

f inanceiros

mensurados ao

custo amortizado

Activos

f inanceiros

Passivos

f inanceiros

31.12.201231.12.2013

Ativos

f inanceiros ao

custo amortizado

menos

imparidade

Quantias escrituradas de cada uma das categorias

de ativos f inanceiros e passivos f inanceiros

(valores expressos em euros)

Gastos com pessoal 31-12-2013 31-12-2012

Remunerações do pessoal 2.263.586,96 2.456.570,95

Encargos s/ remunerações 452.112,28 493.355,80

Outros gastos 37.291,61 46.353,37

Total 2.752.990,85 2.996.280,12

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Relatório e Contas 2013

144

A rubrica «outros gastos» inclui gastos de Ação Social, formação e seguro de acidentes de trabalho.

17.2. Número de membros dos órgãos diretivos e alterações ocorridas no período de relato financeiro

O Conselho de Administração é composto por 5 membros, não tendo ocorrido alterações no período de relato

financeiro.

17.3. Informação sobre as remunerações dos órgãos diretivos

Os membros do Conselho de Administração não auferiram qualquer remuneração no período de relato financeiro.

18. Divulgações exigidas por diplomas legais

18.1. Honorários faturados pelos Revisores Oficiais de Contas (art. 66-A do Código das Sociedades

Comerciais)

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

19. Outras informações

19.1. Estado e outros entes públicos

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Revisão legal das contas 14.724,60 14.724,60

Totais 14.724,60 14.724,60

Honorários facturados pelos

revisores oficiais de contasPeríodo 2013 Período 2012

(valores expressos em euros)

DESCRIÇÃO 31/12/2013 31/12/2012

Imposto sobre o rendimento 185,52

TOTAL ATIVO 185,52 0,00

Retenção de impostos sobre o rendimento (47.699,72) (37.366,97)

Imposto sobre o valor acrescentado (1.178,82) (2.190,38)

Contribuições para a Segurança Social (90.490,83) (89.807,77)

TOTAL PASSIVO (139.369,37) (129.365,12)

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Relatório e Contas 2013

145

19.2. Dívidas ao estado e outros entes públicos em situação de mora.

A Administração informa que a entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do

Decreto-Lei nº. 534/80, de 7 de novembro.

Mais informa, que dando cumprimento ao estipulado no Decreto-Lei nº. 411/91, de 17 de outubro, que a situação da

entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.

19.3. Diferimentos

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Devedores por Acréscimos Rendimentos 2013 2012

Outros acrécimos de rendimentos 200,00

Total 200,00 0,00

Credores por Acréscimos de Gastos 2013 2012

Remunerações a liquidar 312.975,16 328.132,64

Juros a liquidar 12.958,02 15.220,18

Outros acréscimos de gastos 7.788,18 13.868,70

Total 333.721,36 357.221,52

Gastos a Reconhecer 2013 2012

Rendas e alugueres 1.658,75 1.667,35

Seguros 3.744,57 6.265,12

Outros 12.435,66 6.357,01

Total 17.838,98 14.289,48

Rendimentos a Reconhecer 2013 2012

Outros rendimentos a reconhecer 2.263.679,13 3.114.291,91

Total 2.263.679,13 3.114.291,91

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Relatório e Contas 2013

146

19.4. Fornecimentos e serviços externos

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

19.5. Descrição das responsabilidades da entidade por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com

a natureza destas e mencionando expressamente as garantias reais.

Garantias prestadas:

Caixa Geral de Depósitos:

Garantia bancária pelo montante de 123.425,39 € emitida a favor do Tribunal do Trabalho de Évora no âmbito

do processo nº. 26/07.3TTEVR.

Banco BIC Português, S.A.:

Garantias bancárias pelo montante de 123.635,87 € emitidas a favor do Tribunal do Trabalho de Évora no

âmbito dos processos nº. 429/11.9TTEVR, 214/13.3TTEVR, 351/12.1TTEVR, 298/12.1TTEVR,

352/12.0TTEVR, 14/11.5TTEVR e 437/11.0TTEVR.

Garantias Hipotecárias:

Caixa Geral de Depósitos:

Hipoteca sobre os prédios urbanos sitos, na Avenida Dinis Miranda, Lotes 17 e 18 em Évora e Largo dos

Combatentes da Grande Guerra, nº. 6 em Estremoz, até ao montante de 2.908.615,24€, para garantia da

utilização de crédito através de conta caucionadas

Hipoteca sobre o prédio urbano sito na Urbanização da Muralha, lote 61 em Évora, até ao montante de

3.758.750.00 €, para garantia do pagamento do crédito utilizado para construção do Colégio da Fundação

Alentejo.

(valores expressos em euros)

DESCRIÇÃO 2013 2012

Trabalhos especializados 150.896,94 142.132,97

Public idade e propaganda 18.191,85 80.716,49

Vigilância e segurança 88.040,02 92.927,88

Honorários (pessoal externo) 149.687,09 94.420,40

Conservação e reparação 45.563,97 39.808,26

Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 10.532,03 4.339,98

Livros e documentação técnica

Material de escritório 7.034,54 13.487,28

Artigos para oferta 227,08 2.224,02

Eletric idade 92.067,36 103.804,67

Combustiveis 7.366,58 9.037,87

Água 2.748,37 1.773,58

Outros fluidos 4.093,15 1.659,79

Deslocações e estadas 8.970,88 1.765,54

Transporte de mercadorias 165,64 2.512,21

Rendas e alugueres 105.833,97 171.269,72

Comunicação 39.967,10 49.598,61

Seguros 9.875,67 12.057,15

Contencioso e notariado 994,29 2.675,53

Despesas de representação 3.267,91 8.054,63

Limpeza, higiene e conforto 35.318,43 48.738,01

Ouros fornecimentos e serviços 27.280,84 34.042,55

TOTAL 808.123,71 917.047,14

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Relatório e Contas 2013

147

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Fernanda de Sousa Gonçalves Carvalho Ramos

João Filipe Chaveiro Libório

José Manuel Leal Saragoça

Paulo Jorge Madeira Piçarra

Cláudio Hermínio Gonçalves Carvalho Ramos

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS

José Miguel Melro Cameirão

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Relatório e Contas 2013

148

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Relatório e Contas 2013

149

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

3.637,72 3.297,53 66.961,74 64.912,17 2.049,57CAIXA11

3.429,20 3.077,91 58.860,74 57.006,84 1.853,90CAIXA-SEDE11.01

208,52 219,62 8.051,00 7.905,33 145,67CAIXA-ESTREMOZ11.02

50,00 50,00CAIXA - COLÉGIO11.09

2.180.372,76 2.114.730,40 12.473.095,23 12.456.687,46 16.407,77DEPÓSITOS À ORDEM12

2.164.518,37 2.106.100,38 12.294.675,92 12.279.809,45 14.866,47CAIXA GERAL DEPÓSITOS12.01

570.242,83 570.396,73 1.892.116,96 1.888.509,42 3.607,54C.G.D.- FUND.ALENT./0297/062630/53012.01.01

1.367.219,80 1.340.436,65 8.524.718,31 8.524.718,31C.G.D.- POPH - 0297/075047/23012.01.02

96.701,46 96.701,46C.G.D.- CNO/0297/75079/03012.01.03

352,24 1.393,69 1.393,69C.G.D.- EFA- 0297/075271/83012.01.04

153.068,28 133.000,89 1.010.954,79 1.010.954,79C.G.D.- FMC . 0297/0752726/63012.01.05

3.572,24 3.572,24 59.131,74 59.131,74C.G.D.- APRD-02967/065239/43112.01.07

942,30 1.739,41 10.838,05 10.172,93 665,12C.G.D.- VAUBAN - 0297/043859/23012.01.09

69.472,92 56.602,22 698.820,92 688.227,11 10.593,81C.G.D.- C.F.A. 0297/076650/63012.01.10

1.424,40 2.793,52 38.798,57 37.870,66 927,91BANCO ESPIRITO SANTO12.02

546,47 1.485,89 20.563,17 19.836,49 726,68BES - FUNDAÇÃO - 226/21534.000712.02.01

877,93 1.307,63 16.093,98 16.093,98BES/VAUBAN - 226/23950.000.412.02.02

2.141,42 1.940,19 201,23BES - ESTÁGIOS- 226/24236.000.512.02.03

14.429,99 5.836,50 139.620,74 139.007,35 613,39BANCO PORTUGÊS NEGÓCIOS12.03

14.429,99 5.836,50 139.620,74 139.007,35 613,39BPN-BIC / FUNDAÇÃO 50142268.10.00112.03.01

1.027.500,00 1.027.500,00OUTROS DEPOSITOS BANCÁRIOS13

1.027.500,00 1.027.500,00DEPOSITOS A PRAZOS13.01

1.027.500,00 1.027.500,00CAIXA GERAL DEPOSITOS13.01.01

11.356,40 8.143,80 177.393,26 138.963,96 39.387,80 958,50CLIENTES21

11.356,40 8.143,80 177.393,26 138.963,96 39.387,80 958,50CLIENTES C/C21.1

1.474,40 1.179,93 54.980,05 44.580,62 10.399,43CLIENTES GERAIS21.1.1

1.474,40 1.179,93 54.980,05 44.580,62 10.399,43NACIONAIS21.1.1.1

4.861,54 3.686,34 1.175,20CÂMARA MUNICIPALDE ÉVORA21.1.1.1.007

28,22 28,22MASTERFOODS21.1.1.1.016

25,00 250,00 75,00 175,00ALEXANDRA MARIA MAVIOSO21.1.1.1.019

25,00 250,00 75,00 175,00ANA MARIA CALISTO21.1.1.1.020

25,00 250,00 75,00 175,00CARLOS ALEXANDRE SILVA21.1.1.1.021

25,00 250,00 75,00 175,00MARIA CRISTINA TRONCHO21.1.1.1.024

25,00 250,00 75,00 175,00JOÃO MANUEL GOMES21.1.1.1.026

25,00 250,00 75,00 175,00MARIA ANTÓNIO AMADOR21.1.1.1.027

600,56 600,56CLASS MARKT PROD.ALIMENTARES,LDA21.1.1.1.029

5.018,40 5.018,40RAMIKEL,LDA21.1.1.1.030

25,00 250,00 75,00 175,00MARINA DO CÉU LARANJO21.1.1.1.032

25,00 250,00 75,00 175,00VANDA LEÃO PAULOS21.1.1.1.033

25,00 250,00 75,00 175,00LISETE DOS SANTOS GLÓRIAS21.1.1.1.034

25,00 250,00 75,00 175,00ANA HELENA ARIMATEIA21.1.1.1.035

25,00 250,00 75,00 175,00ANA ISABEL COSTA21.1.1.1.036

25,00 250,00 75,00 175,00MARIA BARBAS BARRADAS21.1.1.1.037

25,00 250,00 75,00 175,00NÚRIA VANESSA SIQUENIQUE21.1.1.1.038

25,00 250,00 75,00 175,00TÂNIA SOFIA GALHANAS21.1.1.1.039

25,00 250,00 75,00 175,00ANA RITA FORTES21.1.1.1.040

25,00 250,00 75,00 175,00RUTE ISABEL VIEGAS21.1.1.1.041

25,00 250,00 75,00 175,00DAVID MANUEL PITEIRA21.1.1.1.042

Página: 1Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

25,00 250,00 75,00 175,00ANA LÚCIA OLIVEIRA21.1.1.1.043

25,00 250,00 75,00 175,00ANTÓNIO MIGUEL CARRILHO21.1.1.1.044

25,00 250,00 75,00 175,00NUNO JORGE PERDIGÃO21.1.1.1.045

29,15 291,47 87,42 204,05ANA JOAQUINA LOURO21.1.1.1.046

29,15 291,47 87,42 204,05MARIA DA GRAÇA VIEGAS21.1.1.1.047

29,15 291,47 87,42 204,05SUSANA ISABEL MARTINS21.1.1.1.048

29,15 291,47 87,42 204,05SUSANA BATISTA NONATO21.1.1.1.049

29,15 291,47 87,42 204,05ANISA DOS SANTOS BAPTISTA21.1.1.1.050

291,47 58,24 233,23RICARDO ALEXANDRE VALVERDE21.1.1.1.051

29,08 290,80 87,24 203,56MARIA ROSÁRIO RIBEIRO21.1.1.1.052

19,77 197,70 39,54 158,16HUGO MIGUEL LEONOR21.1.1.1.053

19,77 197,70 59,31 138,39ANA RITA GOMES21.1.1.1.054

19,77 197,70 59,31 138,39RUTE FILIPA CASMARRINHO21.1.1.1.055

19,77 197,70 59,31 138,39LUÍS MIGUEL DELGADO21.1.1.1.056

25,00 250,00 50,00 200,00RUTE FLOR COCA21.1.1.1.057

41,52 415,22 124,58 290,64JOSÉ FERNANDO RAMALHO21.1.1.1.058

25,00 250,00 75,00 175,00JOSÉ VENÂNCIO COELHO21.1.1.1.059

25,00 250,00 75,00 175,00MATILDE COSTA21.1.1.1.060

50,00 250,00 75,00 175,00PAULO DAVID LOPES VIEIRA21.1.1.1.061

25,00 250,00 75,00 175,00CAROLE DE JESUS ROSADO21.1.1.1.062

25,00 250,00 25,00 225,00ANTÓNIO LULA21.1.1.1.063

25,00 250,00 75,00 175,00MARIA ELVIRA CANUDO21.1.1.1.064

78,50 38,50 40,00CÂM.MUNICIPAL VENDAS NOVAS21.1.1.1.065

197,70 197,70 197,70TAMYRES FRASÃO BARBOSA21.1.1.1.066

197,70 197,70 197,70ANA PAULA BARBOSA21.1.1.1.067

197,70 197,70 197,70MARTA CRISTINA DAMAS21.1.1.1.068

190,65 190,65 190,65MARTA SOFIA MENDONÇA21.1.1.1.069

250,00 250,00 250,00PEDRO MANUEL VALADAS21.1.1.1.070

440,65 440,65 440,65PEDRO MIGUEL MARTINS21.1.1.1.071

184,50 32.922,79 32.362,19 560,60CLIENTES DIVERSOS21.1.1.1.999

5.922,00 6.173,87 106.143,21 90.423,34 16.138,37 418,50UTENTES21.1.7

5.922,00 6.173,87 106.143,21 90.423,34 16.138,37 418,50NACIONAIS21.1.7.1

603,89 4.649,27 935,27 3.714,00EULÁLIA FIRMINA BARBOSA21.1.7.1.001

243,00 4.644,00 3.429,00 1.215,00CARLA FLOR BARRADAS21.1.7.1.002

243,00 290,00 4.470,00 2.410,00 2.060,00ELSA SOFIA DOS SANTOS21.1.7.1.003

260,00 2.138,56 1.878,56 260,00JOÃO ALBERTO CORREIA21.1.7.1.004

243,00 3.567,00 513,00 3.054,00MARCO ALEXANDRE ARRANHADO21.1.7.1.005

7.777,27 7.695,38 81,89MARIA JOSÉ BARROTE21.1.7.1.006

467,50 246,50 2.542,85 2.256,87 285,98ANA PAULA CORREIA21.1.7.1.007

822,00 822,00LUISA MANUELA PRAXEDES21.1.7.1.008

2.430,00 1.890,00 540,00JORGE PEDRO AMARAL21.1.7.1.009

3.093,00 3.093,00CÉSAR MIGUEL OLIVEIRA21.1.7.1.010

1.803,00 1.803,00CLÁUDIA MARIA COSTA21.1.7.1.011

261,00 271,00 3.767,00 3.556,00 211,00JOSÉ PAULO DE BRITO FREIRE21.1.7.1.012

246,50 1.441,50 1.194,00 247,50ANA PATRICIA MALAQUECO RAMALHO21.1.7.1.013

729,00 729,00MARGARIDA SUSANE AMARO21.1.7.1.014

976,00 6.003,25 5.505,25 498,00MARIA LUISA PIÇARRA21.1.7.1.015

1.110,00 1.000,00 110,00RUTE MARIA DE OLIVEIRA21.1.7.1.016

1.740,00 870,00 870,00ANA RITA MESQUITA DA SILVA21.1.7.1.017

1.080,00 1.080,00NÉLIA DO CARMO FERNANDES RODRIGU21.1.7.1.018

810,00 810,00WU XIAO GUAUG21.1.7.1.019

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FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

246,50 246,50 2.266,47 1.773,47 493,00SOFIA ALEXANDRA RAMOS21.1.7.1.020

13,50 754,00 783,00 29,00CLÁUDIO HERMINIO RAMOS21.1.7.1.021

960,00 960,00ZHU BAOYUAN21.1.7.1.022

2.016,00 2.031,00 15,00CÉLIA MANUELA HENRIQUES21.1.7.1.023

243,00 243,00 2.391,00 2.391,00ELSA CRISTINA RALO ROSMANINHO21.1.7.1.024

1.008,00 1.008,00JOAQUIM JORGE ALFAIATE21.1.7.1.025

150,00 150,00GISELA MARIA MIRA21.1.7.1.026

270,00 270,00ALVARO JOAQUIM MÓNICA21.1.7.1.027

472,50 472,50PATRICIA MARIA VIEGAS21.1.7.1.028

797,97 797,97FÁTIMA ESPANHOL21.1.7.1.029

981,00 981,00NIDIA SUSANA GALEGO21.1.7.1.030

783,00 783,00SUSANA MARIA CACHITA21.1.7.1.031

1.076,97 1.076,97ANA CAEIRO SALGADO21.1.7.1.032

150,00 150,00NATÁLIA MARIA FERNANDES21.1.7.1.033

393,00 393,00LUIS FILIPE BOLETO21.1.7.1.034

411,00 411,00EUFRÁSIA MARIA BICA21.1.7.1.035

270,00 270,00 2.340,00 2.430,00 90,00ANDREIA ISABEL TELES21.1.7.1.036

420,00 420,00CRISTINA MARIA ESTEVES GUERREIRO21.1.7.1.037

150,00 150,00SÉRGIO MATEUS21.1.7.1.038

440,00 440,00ISABEL MARIA SANTOS C.S. GAMEIRO21.1.7.1.039

440,00 440,00ANA SOFIA FONSECA21.1.7.1.040

472,50 472,50 3.648,00 3.648,00NUNO MANUEL LANDEIRA21.1.7.1.041

701,00 701,00JOANA ROCHA E CUNHA21.1.7.1.042

150,00 150,00LUIS MIGUEL MELRO21.1.7.1.043

50,00 150,00 100,00 50,00DAVID MIGUEL REBOCHO21.1.7.1.044

350,00 350,00MARIA JOÃO PIMENTA21.1.7.1.045

270,00 305,00 1.500,00 1.500,00JORGE NUNES DA ROSA21.1.7.1.046

150,00 150,00MADALENA PAULA OLIVEIRA21.1.7.1.047

150,00 150,00CARLOS ALBERTO PEREIRA21.1.7.1.048

672,00 672,00ANA CAROLINA MASSUÇA21.1.7.1.049

420,00 420,00HELENA MARGARIDA GRANADEIRO21.1.7.1.050

789,50 789,50SUSANA MARIA GODINHO21.1.7.1.051

453,00 453,00 833,56 833,56CARLA ALEXANDRA ROMANGA21.1.7.1.052

150,00 50,00 100,00RUI MIGUEL DA SILVA MIRANDA21.1.7.1.053

393,00 393,00SANDRA SANTOS E SILVA21.1.7.1.054

150,00 150,00HUGO MANUEL FIALHO21.1.7.1.055

150,00 150,00LUIS MANUEL PRATES21.1.7.1.056

440,00 440,00ANABELA CRISTINA PESSOA21.1.7.1.057

150,00 150,00TIAGO MIRA CHINELO21.1.7.1.058

150,00 150,00JOANA MARGARIDA GODINHO21.1.7.1.059

150,00 150,00JANAINA FERNANDES PRATES21.1.7.1.060

681,50 681,50JOSÉ FRANCISCO SIM-SIM21.1.7.1.061

411,00 411,00SILVIA MARIA LOPES GONÇALVES21.1.7.1.062

150,00 150,00ANA ISABEL GEGALOTO LAGARTO21.1.7.1.063

261,00 261,00NUNO MIGUEL AMARAL DOMINGUES21.1.7.1.064

290,00 290,00ANA MARGARIDA MONTEIRO C.RAMALH21.1.7.1.065

270,00 280,00 810,00 550,00 260,00SUZANA ISABEL SABARIGO NUNES21.1.7.1.066

393,00 393,00NUNO MIGUEL CAVALHEIRO21.1.7.1.067

270,00 150,00 420,00 270,00MARISA ISABEL SILVESTRE VARANDAS21.1.7.1.068

1.008,00 1.022,50 14,50MARIA DO CARMO ABELHA RICARDO21.1.7.1.069

270,00 270,00 1.500,00 1.230,00 270,00CARLA MARIA DOS SANTOS21.1.7.1.070

243,00 243,00ANDREA DE LIMA TEIXEIRA21.1.7.1.071

Página: 3Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

261,00 411,00 150,00 261,00MARIA ALICE AZEVEDO CARVALHO21.1.7.1.072

150,00 75,00 75,00SUSANA ISABEL CRESPO CARVALHO21.1.7.1.073

290,00 290,00NUNO MIGUEL BRANCO ALAS21.1.7.1.074

270,00 270,00MARLENE PEREIRA DA COSTA21.1.7.1.075

290,00 29,00 261,00JOÃO MANUEL GOMES21.1.7.1.076

68,97 68,97JOSÉ LUIZ COELHO21.1.7.1.077

550,00 290,00 1.198,97 648,97 550,00HELENA MARIA MARTINS21.1.7.1.078

68,97 68,97VERA LÚCIA MIRA21.1.7.1.079

68,97 68,97ROGÉRIO MANUEL ROSA21.1.7.1.080

68,97 68,97JOAQUIM MARIA RIBEIRO21.1.7.1.081

64,98 64,98SANDRA CRISTINA ALFAIATE21.1.7.1.082

64,98 64,98LUÍS MANUEL EUZÉBIO21.1.7.1.083

230,56 230,56NUNO MIRA DE BRITO21.1.7.1.084

5,00 75,00 75,00MANUELA AUGUSTA CHARRUA21.1.7.1.085

1,00 76,00 76,00JOSÉ MIGUEL MAGRO21.1.7.1.086

243,00 243,00 486,00 486,00RITA PAIXÃO PARREIRA21.1.7.1.087

234,00 298,98 298,98 298,98ANTÓNIO MANUEL DIAS21.1.7.1.088

150,00 50,00 150,00 50,00 100,00MARIA INÊS ROSA21.1.7.1.089

25,00 25,00 25,00 25,00HUGO RICO21.1.7.1.090

11.352,69 10.781,69 571,00UTENTES DIVERSOS21.1.7.1.999

3.960,00 790,00 16.270,00 3.960,00 12.850,00 540,00FORMANDOS21.1.8

3.960,00 790,00 16.270,00 3.960,00 12.850,00 540,00NACIONAIS21.1.8.1

160,00 160,00 160,00JOÃO NUNO PADEIRA21.1.8.1.06763

40,00 40,00NUNO MIGUEL BALEIZÃO21.1.8.1.06892

40,00 40,00INÊS ISABEL BERNARDINO CANASTRA21.1.8.1.06900

40,00 160,00 40,00 120,00BEATRIZ ISABEL MAGRO FERNANDES21.1.8.1.06902

40,00 120,00 120,00ELIANA ISABEL SERPA21.1.8.1.06905

40,00 80,00 80,00TIAGO JOÃO ALVES CARVALHO21.1.8.1.06907

40,00 40,00LUIS GUILHERME GOULÃO BALSA21.1.8.1.06915

80,00 40,00 40,00RUTE FILIPA PASSOS ALFAIATE21.1.8.1.06916

120,00 120,00ANA FILIPA ALEXANDRINO TAVARES21.1.8.1.06922

40,00 40,00ANA RITA MIRANDA BUCHAS21.1.8.1.06934

80,00 80,00JOSÉ MIGUEL CARDAS MARTINS21.1.8.1.06935

40,00 160,00 160,00JOÃO PEDRO SANTOS CARVALHO21.1.8.1.06937

40,00 40,00RICARDO JORGE DE ALMEIDA21.1.8.1.06947

40,00 40,00 40,00ANA RITA DA SILVA VINAGRE21.1.8.1.06950

80,00 80,00SÉRGIO MANUEL SILVA GODINHO21.1.8.1.06952

80,00 80,00ANA MARIA FARIA SALGADO21.1.8.1.06955

80,00 80,00ANA CLARA COLORADO21.1.8.1.06957

40,00 160,00 160,00ANA SOFIA TELES CARRIÇO21.1.8.1.06960

40,00 40,00BEATRIZ G. TEIXEIRA21.1.8.1.06963

40,00 40,00TIAGO ANDRÉ DOS SANTOS RIBEIRO21.1.8.1.06965

80,00 80,00PEDRO MANUEL PINHEIRO VALADAS21.1.8.1.06966

80,00 80,00 80,00ANDREIA CRISTINA CAMPINO21.1.8.1.06968

40,00 40,00FILIPE MIGUEL ALMEIDA REBOCHO21.1.8.1.06978

40,00 40,00RUBEN MARTINS GRANJA21.1.8.1.06981

40,00 120,00 120,00PATRICIA ALEXANDRA ROSMANINHO DA 21.1.8.1.06985

80,00 80,00SÓNIA ISABEL DA SILVA CAMPANIÇO21.1.8.1.06988

40,00 40,00 40,00MAURO SÉRGIO ROCHA JUNIOR21.1.8.1.06993

40,00 160,00 160,00ANTÓNIO MARIA DIAS PEREIRA MIRA21.1.8.1.06996

40,00 120,00 120,00NUNO MIGUEL DE ALMEIDA21.1.8.1.07002

Página: 4Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

80,00 80,00FÁBIO JOSÉ LOPES CALHAU21.1.8.1.07003

40,00 80,00 80,00JOÃO MIGUEL VIEIRA ABÊBORA21.1.8.1.07010

40,00 40,00FILIPE AGUINCHA TOMÁS GINGÃO21.1.8.1.07012

40,00 40,00 40,00ALICE MARIA COSTA21.1.8.1.07018

40,00 40,00INÊS CRISTINA GUERLIXA21.1.8.1.07022

40,00 40,00FÁBIO ALEXANDRE MILEU21.1.8.1.07072

80,00 40,00 40,00FÁBIO ALEXANDRE DA SILVA LOBO21.1.8.1.07075

40,00 40,00CARLOS CÁSSIO XAVIER LIMA TINY21.1.8.1.07078

40,00 160,00 160,00ANA DE JESUS COVAS NAÍTO21.1.8.1.07083

40,00 40,00TIAGO FILIPE CHARRUA DE OLIVEIRA21.1.8.1.07088

40,00 40,00CARINA ISABEL DOS SANTOS CLEMENTIN21.1.8.1.07091

40,00 40,00ANA LÚCIA MARTINS AMENDOEIRA21.1.8.1.07101

80,00 80,00ANA RITA PINHEIRO FREIXO21.1.8.1.07107

50,00 150,00 150,00TÂNIA SOFIA HORTA21.1.8.1.07119

50,00 50,00 50,00SARA FILIPA PACHECO21.1.8.1.07120

50,00 50,00ANA CATARINA VARETA COELHO21.1.8.1.07122

50,00 50,00 50,00RITA DE SOUSA GAVINO21.1.8.1.07123

50,00 50,00DAVIDE ESPADINHA21.1.8.1.07126

50,00 200,00 200,00MIGUEL ÂNGELO LOPES PEREIRA21.1.8.1.07129

50,00 50,00 50,00DAVID JOSÉ ESPINGARDEIRO21.1.8.1.07147

50,00 200,00 50,00 150,00MANUEL ANTÓNIO NUNES CABAÇO21.1.8.1.07148

50,00 50,00 50,00JOSÉ CARLOS PINTO21.1.8.1.07156

50,00 150,00 50,00 100,00CÁTIA SOFIA MENDES REBOCHO21.1.8.1.07157

50,00 50,00PEDRO MIGUEL LOPES21.1.8.1.07161

100,00 100,00DANIEL CAMÕES GONÇALVES21.1.8.1.07163

50,00 50,00 50,00PEDRO MIGUEL ACÁCIO21.1.8.1.07165

150,00 150,00JOÃO PEDRO CAROCHAS NICO21.1.8.1.07170

50,00 50,00 50,00FÁBIO FILIPE GONÇALVES21.1.8.1.07171

50,00 50,00DAVID ANTÓNIO MIGUENS NUNES21.1.8.1.07174

50,00 200,00 200,00STEFAN PLAMEADEALA21.1.8.1.07182

50,00 50,00 50,00ANDRÉ FILIPE COELHO21.1.8.1.07185

50,00 50,00 50,00RICARDO ANTÓNIO PULIDO21.1.8.1.07186

50,00 50,00 50,00ANTÓNIO MIGUEL SALVO21.1.8.1.07188

100,00 100,00FILIPA ALEXANDRA OLIVEIRA MARRILHA21.1.8.1.07189

50,00 150,00 50,00 100,00DAVID MIGUEL ALABAÇA SALVADOR21.1.8.1.07192

150,00 150,00ANA SOFIA CASTANHO ESPERANÇA21.1.8.1.07193

50,00 50,00RICARDO CARDOSO SOUSA PEREIRA21.1.8.1.07195

50,00 100,00 100,00MIGUEL MARIA RODRIGUES21.1.8.1.07196

50,00 50,00ANA RITA MORGADO CUNHA21.1.8.1.07197

50,00 50,00GUI MIGUEL CAPUCHO GODINHO21.1.8.1.07203

50,00 50,00 200,00 100,00 100,00ANA LÚCIA MURTEIRA OLIVEIRA21.1.8.1.07207

50,00 100,00 100,00VÂNIA PIRES21.1.8.1.07213

50,00 50,00INÊS ISABEL FIGUEIRAS21.1.8.1.07219

50,00 50,00JOANA CARMO ANSELMO VIVAS21.1.8.1.07220

50,00 100,00 100,00RITA ISABEL BANDARRA21.1.8.1.07221

150,00 150,00TATIANA MARGARIDA PRATES FARRUSC21.1.8.1.07222

50,00 100,00 100,00TÂNIA DOLORES DIONISIO E CANDEIAS21.1.8.1.07224

50,00 150,00 100,00 50,00RENATO MIGUEL REBOLA NITA CARTAX21.1.8.1.07236

50,00 50,00SOFIA MÓSCA21.1.8.1.07239

50,00 50,00 50,00JOSÉ CARLOS ROCHA21.1.8.1.07250

150,00 100,00 50,00JOSÉ RICARDO MARQUES FONTES21.1.8.1.07255

100,00 100,00TIAGO FILIPE LARANJEIRO FIALHO21.1.8.1.07265

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FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2013

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

100,00 100,00MARIANA CRISTINA RODRIGUES PAULO21.1.8.1.07267

50,00 50,00ANA TERESA BALTAZAR21.1.8.1.07269

50,00 50,00JOÃO PAULO RALO RITA21.1.8.1.07272

50,00 150,00 150,00MIGUEL ALEXANDRE BENTO SANTINHA21.1.8.1.07273

50,00 50,00THALES FERREIRA MARTINS OLIVEIRA21.1.8.1.07275

50,00 100,00 100,00TÂNIA VANESSA SANTOS21.1.8.1.07279

50,00 50,00LUANA PEREIRA BATISTA21.1.8.1.07280

50,00 50,00VICTOR SAMPAIO FIRMINO21.1.8.1.07282

50,00 100,00 100,00ANA CATARINA DA ROCHA21.1.8.1.07285

50,00 50,00 50,00FERNANDA MARIA DE MATOS21.1.8.1.07291

50,00 150,00 150,00MIGUEL ÂNGELO BARRETO PRATES21.1.8.1.07293

50,00 50,00JÉSSICA SOFIA CONICHO21.1.8.1.07302

50,00 50,00 50,00DIOGO JOSÉ DOS SANTOS21.1.8.1.07305

50,00 50,00RUTE CASMARRINHO21.1.8.1.07307

50,00 50,00RUI FILIPE MACEDO21.1.8.1.07309

50,00 100,00 100,00PEDRO ESPIRITO SANTO21.1.8.1.07310

50,00 50,00 50,00DIOGO FILIPE FERNANDES21.1.8.1.07311

150,00 150,00LUIS MIGUEL BAIÃO CAMILO21.1.8.1.07312

50,00 100,00 50,00 50,00INÊS DE GÓIS CARAPINHA21.1.8.1.07314

50,00 200,00 200,00ARTUR MANUEL QUINTAS GALEGO21.1.8.1.07321

50,00 100,00 100,00JOSÉ LUÍS PALMA21.1.8.1.07324

50,00 50,00 200,00 150,00 50,00PEDRO FILIPE JORGE PERDIGÃO21.1.8.1.07325

150,00 150,00BRUNA CRISTINA FRADINHO SANTANIT21.1.8.1.07326

50,00 50,00PAULO ALEXANDRE REI CANDEIAS21.1.8.1.07337

50,00 50,00ROBERTO CARLOS CORREIA LEONOR21.1.8.1.07340

50,00 50,00JÉSSICA SOFIA SILVESTRE FIALHO21.1.8.1.07346

50,00 50,00SORAIA CATARINA GUERREIRO NEVES21.1.8.1.07353

50,00 100,00 100,00JOÃO RODRIGO BATISTA DE ALMEIDA21.1.8.1.07354

50,00 50,00CATARINA CARVALHO OLIVEIRA SANTO21.1.8.1.07355

50,00 50,00ANA ISABEL SILVA PÉ-LEVE21.1.8.1.07371

50,00 200,00 50,00 150,00ROMAN HURALCHUK21.1.8.1.07374

50,00 50,00ANA LUIS PISTOLA21.1.8.1.07375

50,00 50,00ANDRÉ FILIPE PITEIRA RIÇO21.1.8.1.07377

50,00 50,00CARLOS MANUEL PINHEIRO21.1.8.1.07381

50,00 50,00INÊS FILIPA CHARUTO PACHECO21.1.8.1.07394

50,00 50,00CLÁUDIA SOFIA DA SILVA MARTINS NUN21.1.8.1.07395

50,00 50,00CARLOS MIGUEL VALÉRIO RAMALHO21.1.8.1.07400

50,00 50,00JOÃO FILIPE ROQUE LETRAS21.1.8.1.07403

50,00 50,00 50,00FILIPE MIGUEL SANTOS21.1.8.1.07414

50,00 150,00 150,00JOÃO ANDRÉ CORREIA MIRADOR21.1.8.1.07415

50,00 200,00 200,00NELSON MANUEL DOS SANTOS SOFIO21.1.8.1.07417

50,00 150,00 150,00CÁTIA ISABEL PERDIGÃO EMPADINHAS21.1.8.1.07419

50,00 50,00 200,00 100,00 100,00JOANA BAIÃO PAQUETE21.1.8.1.07421

50,00 50,00ANA VANESSA LEÃO OSÓRIO SAIANDA21.1.8.1.07428

50,00 50,00MARIA LEONOR ROSA CORREIA21.1.8.1.07429

50,00 50,00SOFIA ALEXANDRA RAPOSO RUSSO21.1.8.1.07434

50,00 50,00ANA RITA COELHO FARIAS21.1.8.1.07435

100,00 50,00 50,00ANA FREIRE PINTO RODRIGUES21.1.8.1.07436

50,00 200,00 100,00 100,00ANA RUTE NEVES VELADAS21.1.8.1.07439

50,00 50,00INÊS ISABEL PEREIRA21.1.8.1.07442

50,00 50,00SOFIA CELESTINO COELHO RAPOSO21.1.8.1.07443

50,00 50,00 50,00MARTA DO ROSÁRIO JÚLIO21.1.8.1.07444

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Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

50,00 50,00 200,00 100,00 100,00JOÃO PEDRO MARECO ABRANTES21.1.8.1.07445

50,00 50,00RAFAEL ALEXANDRE CAPA21.1.8.1.07446

50,00 50,00INÊS MARIA MENDES PRATES21.1.8.1.07447

50,00 50,00MARCO ANTÓNIO PINEDO CASTELO21.1.8.1.07449

50,00 50,00SORAIA DE JESUS CALDEIRA21.1.8.1.07450

50,00 50,00TÂNIA ISABEL NAVARRO GONÇALVES21.1.8.1.07451

50,00 50,00DAVID MANUEL FREITAS CHAMBEL21.1.8.1.07455

50,00 50,00LUIS FILIPE PALMA21.1.8.1.07457

50,00 50,00RUI FILIPE RAPOSINHO PEREIRA21.1.8.1.07460

50,00 50,00ANA PATRICIA RAMALHO21.1.8.1.07463

50,00 50,00 50,00CHARLES FERREIRA OLIVEIRA21.1.8.1.07464

50,00 50,00 50,00ANA MARIA CAMBEZES21.1.8.1.07465

100,00 100,00MARIA HELENA FIALHO21.1.8.1.07467

50,00 50,00RAFAEL ALEXANDRE ROSÁRIO REGO21.1.8.1.07471

50,00 50,00ANA MARGARIDA DA GRAÇA VENTURA21.1.8.1.07474

50,00 50,00HELENA CAÇADOR PICA21.1.8.1.07475

100,00 100,00JOÃO MARIA VASCONCELOS ESTEVES21.1.8.1.07478

50,00 50,00 50,00JÚLIO ANTÓNIO REBOCHO21.1.8.1.07480

50,00 50,00 50,00ANA RITA REBOCHO21.1.8.1.07481

50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO RODRIGUES BELFO21.1.8.1.07486

50,00 50,00DINA ESTELA PAULO PASCOAL21.1.8.1.07487

50,00 50,00BIANCA CRISTINA REBOCHO DOMINGO21.1.8.1.07490

50,00 200,00 200,00RICARDO ALEXANDRE MARTINS SILVES21.1.8.1.07491

50,00 50,00AIDA REGINA PICANÇO SEQUEIRA21.1.8.1.07493

50,00 200,00 50,00 150,00ANA RITA RODRIGUES BRUNO21.1.8.1.07494

50,00 50,00TIAGO FILIP FERRO NUNES21.1.8.1.07500

50,00 50,00RAFAEL FIALHO CABEÇA21.1.8.1.07502

50,00 50,00SARA ISABEL NUNES GOMES ALMEIDA21.1.8.1.07507

50,00 50,00INÊS ISABEL GODINHO AMANTE21.1.8.1.07509

50,00 50,00MARTA SOFIA MENDONÇA21.1.8.1.07510

50,00 50,00 150,00 50,00 100,00JOÃO RODRIGO OLIVEIRA21.1.8.1.07514

50,00 50,00LUIS HENRIQUE ABRANTES21.1.8.1.07515

50,00 50,00GUILHERME FILIPE SARAMAGO21.1.8.1.07516

100,00 100,00ALEXANDRE MIGUEL ALDRABINHA21.1.8.1.07518

100,00 100,00TIAGO EMANUEL VIEIRA PAULINO21.1.8.1.07520

50,00 200,00 200,00ANA ISABEL AIRES PEREIRA21.1.8.1.07521

50,00 50,00MIGUEL ANTÓNIO ABRANTES PANAÇAS21.1.8.1.07522

50,00 100,00 100,00PATRICIA ALEXANDRA VERISSIMO21.1.8.1.07526

50,00 150,00 150,00RUI MIGUEL COELHO DA CRUZ21.1.8.1.07527

150,00 150,00JOSÉ DAVID PEREIRA CARDOSO21.1.8.1.07528

100,00 100,00JOÃO MIGUEL GIL PEREIRA21.1.8.1.07529

100,00 100,00HUGO MIGUEL DUARTE21.1.8.1.07531

50,00 50,00ALEXANDRA ISABEL BARRAMBANAS DOS 21.1.8.1.07535

50,00 100,00 100,00JOÃO CARLOS DE SOUSA ANDRADE GOM21.1.8.1.07538

100,00 100,00JOSÉ FILIPE PINHEIRO21.1.8.1.07539

50,00 200,00 200,00LUÍS FILIPE VOGADO SILVA21.1.8.1.07584

50,00 50,00SARA CRISTINA ADVINHA21.1.8.1.07589

50,00 50,00LUIS FILIPE LEAL SERRANO21.1.8.1.07591

50,00 50,00ANA ISABEL PATRÍCIO DA ESPERANÇA21.1.8.1.07594

50,00 50,00JÉSSICA PATRICIA RODRIGUES21.1.8.1.07595

50,00 100,00 100,00CRISTINA ISABEL COELHO21.1.8.1.07601

50,00 50,00JOSÉ RUI BARRAS21.1.8.1.07602

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Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

50,00 50,00 100,00 100,00DANIEL ALEXANDRE COVAS21.1.8.1.07606

50,00 50,00 50,00CÉSAR ANDRÉ PESTANA21.1.8.1.07607

50,00 50,00 50,00RUI FILIPE DA SILVA21.1.8.1.07610

50,00 50,00 50,00CARLOS MANUEL FALEIRO21.1.8.1.07611

50,00 50,00 50,00WILLIAM SIMÕES MARQUEZ21.1.8.1.07612

150,00 440,00 380,00 920,00 540,00FORMANDOS DIVERSOS21.1.8.1.09999

19.820,64 56.918,43 553.278,42 648.797,01 90,94 95.609,53FORNECEDORES22

19.820,64 56.918,43 553.278,42 648.797,01 90,94 95.609,53FORNECEDORES C/C22.1

19.820,64 56.918,43 553.278,42 648.797,01 90,94 95.609,53FORNECEDORES GERAIS22.1.1

19.820,64 56.918,43 553.278,42 648.797,01 90,94 95.609,53NACIONAIS22.1.1.1

9.471,00 9.471,00 113.652,00 123.123,00 9.471,00CEDRA22.1.1.1.003

2,89 1.135,10 9.671,75 11.411,04 1.739,29MANUEL DA SILVA MATOS, LDA22.1.1.1.006

128,41 1.101,31 1.229,72 128,41ALVES BANDEIRA22.1.1.1.008

289,50 2.651,60 3.115,10 463,50LAVANDARIAS FLAMINGO, LDA22.1.1.1.014

247,95 247,95SEQUEIRAS & FEIO,LDA22.1.1.1.016

143,45 154,12 2.929,02 2.968,55 39,53MANUEL TELES, SA22.1.1.1.021

1.132,38 1.132,38RIVITEX II,LDA22.1.1.1.023

503,75 503,75J.SARAGOÇA,LDA22.1.1.1.026

4.967,85 4.967,85JOÃO M.ALVES ROSA, LDA22.1.1.1.027

2.929,85 2.929,85AMPEREL, S.A.22.1.1.1.030

987,01 8.356,56 10.253,79 1.897,23DIVERSEY PORTUGAL, LDA.22.1.1.1.035

1.845,00 7.548,00 9.393,00 1.845,00PIÇARRA-DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS, L22.1.1.1.037

43,79 1.507,23 1.551,02 43,79GESTAUTO,LDA22.1.1.1.039

36,60 36,60GAUDÊNCIO MANUEL MARTINS22.1.1.1.046

266,15 4.258,68 4.792,28 533,60ARMAZENS MARVANEJO, LDA.22.1.1.1.047

18,41 981,08 12.576,81 16.202,25 3.625,44AVILUDO,SA22.1.1.1.048

350,00 350,00RODOVIÁRIA DO ALENTEJO, SA22.1.1.1.050

238,24 307,49 3.401,44 3.518,12 116,68MANUEL NABEIRO, LDA22.1.1.1.052

670,19 11.573,43 13.295,75 1.722,32SPAST,SA22.1.1.1.053

60,00 190,00 250,00 60,00DONA PLANTA22.1.1.1.056

1.362,88 1.362,88THYSSEN ELEVATEC,SA22.1.1.1.057

1.045,04 1.045,04CONFORLIMPA TEJO, SA22.1.1.1.058

344,48 1.862,07 2.672,22 810,15JERÓNIMO MENDES & FILHOS, LDA22.1.1.1.065

372,69 901,59 528,90JV.-COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E SER22.1.1.1.066

19,68 19,68JALMUSICA, LDA22.1.1.1.068

5.027,01 5.027,01JAIME FAVA RICA, LDA22.1.1.1.078

79,32 309,94 641,33 1.109,72 468,39JERÓNIMO BILOU SANTANA22.1.1.1.082

104,32 104,32CENTEQUE SUL, LDA22.1.1.1.093

261,89 4.267,13 4.988,06 720,93ÉVORAVICOLA, LDA22.1.1.1.108

1.335,83 1.335,83MAXICAR, S. A.22.1.1.1.113

1.898,74 1.932,57 33,83PARSISPLAN, LDA.22.1.1.1.123

6.669,06 6.669,06DIGIPRESS, LDA.22.1.1.1.125

39,36 119,31 79,95DIANA LITOGRÁFICA DO ALENTEJO, LDA22.1.1.1.132

6.051,60 6.051,60IBERDIGITAL, LDA.22.1.1.1.138

2.138,65 2.138,65DIMATUR, LDA.22.1.1.1.142

4.965,27 4.965,27CARNES ASSUDA, SA22.1.1.1.145

29,50 29,50MANUEL GRILO,LDA22.1.1.1.146

1.549,80 2.286,57 3.836,37 1.549,80INAPA - PORTUGAL, SA22.1.1.1.148

183,02 480,68 480,68MEGASOFT, LDA.22.1.1.1.149

6.635,93 80.588,46 94.762,08 14.173,62PROSEGUR-COMPANHIA DE SEGURANÇA22.1.1.1.152

830,25 830,25LUSO CUANZA, LDA22.1.1.1.154

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Contribuinte nº 502978481

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CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

5,00 5,00MILIDEIAS, LDA22.1.1.1.155

950,82 950,82LIS SISTEMAS, LDA.22.1.1.1.156

2.305,35 4.610,70 37.758,95 42.369,65 4.610,70CANON,S.A22.1.1.1.160

246,00 2.952,00 3.444,00 492,00CODEVISION, LDA.22.1.1.1.161

1.390,27 1.390,27J.P. FERREIRA,UNIPESSOAL22.1.1.1.162

25,14 1.808,64 1.783,50PREVHIBOX, LDA22.1.1.1.163

941,92 4.313,43 6.372,75 2.059,32A MENDES TORRADO & CARVALHO, LDA22.1.1.1.164

2.247,27 2.247,27FELICIO & ALMEIDA- INF. E MULTIMÉDIA,22.1.1.1.166

151,91 2.949,16 3.681,29 732,13PAPELPACK,LDA22.1.1.1.167

883,32 1.237,16 17.550,07 20.104,81 2.554,74FRUTAS MANGAS, LDA22.1.1.1.169

907,27 8.029,32 9.113,09 1.083,77EBORPAPERS, LDA.22.1.1.1.170

342,39 3.301,01 4.035,34 734,33SIMÕES, VIEIRA & PEREIRA-IND. ALIME22.1.1.1.171

5.198,61 5.198,61DANIGURTE, LDA.22.1.1.1.172

1.161,82 361,25 8.428,67 10.457,95 2.029,28ÂNCORA PRATEADA, LDA.22.1.1.1.173

5.472,43 5.472,43LUZ SÓLIDA, LDA22.1.1.1.174

2.888,77 2.888,77SILVINO COSTA LAVANDARIAS UNIPESSO22.1.1.1.175

9,28 742,71 754,31 11,60CIRCUITOS CONTADOS, UNIP.,LDA22.1.1.1.176

305,73 337,27 4.138,41 4.847,54 709,13FRIMARC, LDA22.1.1.1.177

49,82 49,82RAMOS & PEREIRA, LDA22.1.1.1.178

301,30 748,27 1.049,57 301,30MCA - SEGURANÇA ALIMENTAR, LDA.22.1.1.1.179

208,64 2.147,77 2.754,31 606,54NESTLÉ WATERS, S.A.22.1.1.1.180

541,06 5.053,55 6.829,56 1.776,01TALHOS LINO & VICENTE, LDA.22.1.1.1.181

344,67 344,67NOVOM, LDA22.1.1.1.182

181,72 181,72NCH - PORTUGAL, LDA22.1.1.1.183

214,72 1.222,22 2.200,66 978,44NEOQUIMICA, SA22.1.1.1.184

897,04 279,34 6.420,24 6.140,90QUALITEL, LDA22.1.1.1.185

993,14 993,14MANUEL ANTÓNIO HEITOR MENDES22.1.1.1.186

381,05 381,05PINTO & FILHOS,SA22.1.1.1.187

72,32 421,29 603,88 182,59JACINTO J. PEIXEIRO OLIVEIRA, LDA22.1.1.1.188

704,79 704,79RUI SILVA & IRMÃO, LDA22.1.1.1.189

341,36 1.254,62 1.382,11 127,49ESFERA DE REQUINTE, LDA22.1.1.1.190

2.855,22 3.729,55 874,33 A. MATOSCAR - COM.AUTOMÓVEL, S.A.22.1.1.1.191

79,95 8.922,52 9.063,97 141,45EQUIPÉVORA, LDA.22.1.1.1.192

253,38 253,38J.GUERRA, LDA22.1.1.1.193

71,40 732,60 804,00 71,40BARBOT, S.A.22.1.1.1.194

2.054,13 2.080,90 26,77PORTO EDITORA, LDA22.1.1.1.195

783,22 783,22PNEUS MESTRE RAPOSO, LDA22.1.1.1.196

450,00 3.201,75 3.651,75 450,00INTERPREV, LDA.22.1.1.1.197

822,87 1.307,49 2.130,36 822,87ENIGMANGULAR, UNIP, LDA22.1.1.1.198

202,95 1.848,48 2.124,00 275,52TECLASUL, LDA22.1.1.1.200

218,96 195,28 2.820,09 3.015,37 195,28PT COMUNICAÇÕES, SA22.1.1.1.201

1.082,40 1.082,40GARANTIA, LDA22.1.1.1.202

254,06 254,06É SISTEMAS, LDA22.1.1.1.203

2.719,53 2.719,53AR WATT, LDA22.1.1.1.204

468,63 187,33 832,28 644,95EXTINTOR AMIGO, LDA.22.1.1.1.205

7.425,93 2.043,40 9.469,33 7.425,93EDP COMERCIAL, SA22.1.1.1.206

258,94 258,94BALDEIRINHA UNIPESSOAL, LDA22.1.1.1.207

590,40 590,40TORRASPAPEL, LDA22.1.1.1.208

975,94 975,94CLICKPLUS, SA22.1.1.1.209

2,00 2,00FIDELIDADE - COMPª DE SEGUROS,S.A22.1.1.1.210

45,39 45,39NSDU - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA22.1.1.1.211

124,57 124,57TELES&FILHOS,LDA22.1.1.1.212

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Mês: Dezembro ()

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Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

3,51 125,68 39,74 85,94CÂM. MUNICIPAL ESTREMOZ22.1.1.1.213

141,43 382,32 1.454,67 1.836,99 382,32TMN - TELECOMUNICAÇÕES MÓVEIS22.1.1.1.214

196,60 634,10 1.141,70 507,60HELDER ANTÓNIO CORREIA E CORREIA22.1.1.1.215

431,11 669,93 1.285,23 2.107,09 821,86DANONE PORTUGAL, SA22.1.1.1.216

1.797,56 789,75 2.904,34 2.114,59NOVABIT, INFORMÁTICA UNIP.,LDA22.1.1.1.217

4.078,25 7.147,37 88.731,81 96.089,06 7.357,25FORNECEDORES DIVERSOS22.1.1.1.999

221.786,59 266.921,22 1.551.573,32 1.610.988,53 59.415,21PESSOAL23

221.786,59 266.921,22 1.551.564,32 1.610.979,53 59.415,21REMUNERAÇÕES A PAGAR23.1

221.786,59 266.921,22 1.551.564,32 1.610.979,53 59.415,21AO PESSOAL23.1.2

9,00 9,00ADIANTAMENTOS23.2

9,00 9,00AO PESSOAL23.2.2

87.422,82 152.264,05 1.157.234,56 1.296.418,41 185,52 139.369,37ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS24

185,52 185,52IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO24.1

185,52 185,52IRC - RETENÇÕES NA FONTE24.1.2

26.300,81 47.699,72 366.643,12 414.342,84 47.699,72RETENÇÃO IMPOSTO S/RENDIMENTOS24.2

22.601,98 42.817,81 319.708,99 362.526,80 42.817,81RENT.IRS - TRABALHO DEPENDENTE24.2.1

1.979,33 1.708,41 25.712,90 27.421,31 1.708,41RENT.IRS-TRABALHO INDEPENDENTE24.2.2

137,50 137,50 1.603,25 1.740,75 137,50RENT.IRS-RENDIMENTOS PREDIAIS24.2.4

1.582,00 3.036,00 19.617,98 22.653,98 3.036,00SOBRETAXA EXTRAORDINÁRIA24.2.9

13.683,66 14.045,24 120.240,33 121.419,15 1.178,82IMPOSTO S/VALOR ACRESCENTADO24.3

524,22 5.400,90 10.129,27 10.129,27IVA DEDUTÍVEL24.3.2

524,22 5.231,12 8.796,81 8.796,81IVA DEDUT.INVENTÁRIOS24.3.2.1

524,22 5.231,12 8.796,81 8.796,81AQUISIÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.1.1

55,76 185,46 638,74 638,74IVA DEDUT.-TAXA REDUZIDA24.3.2.1.1.1

19,82 142,64 274,70 274,70IVA DEDUT. - TAXA INTERMÉDIA24.3.2.1.1.2

448,64 4.903,02 7.883,37 7.883,37IVA DEDUT. - TAXA NORMAL24.3.2.1.1.3

74,37 74,37IVA DEDUT.- INVESTIMENTOS NÃO FINA24.3.2.2

74,37 74,37AQUISIÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.2.1

74,37 74,37IVA DEDUT.IMOBILIZADO TX.20%24.3.2.2.1.3

169,78 1.258,09 1.258,09IVA DEDUT.OUTROS BENS SERVIÇOS24.3.2.3

169,78 1.258,09 1.258,09AQUISIÇÕES TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.3.1

169,78 1.258,09 1.258,09IVA DEDUT. - TAXA NORMAL24.3.2.3.1.3

6.564,09 874,99 34.063,85 34.063,85IVA LIQUIDADO24.3.3

6.564,09 874,99 34.063,85 34.063,85IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAIS24.3.3.1

6.529,95 874,99 15.937,45 15.937,45TRANS.INTERN.BENS SERVIÇOS24.3.3.1.1

29,31 96,21 96,21IVA LiIQ.OPERAÇ.GERAIS TXA REDUZID24.3.3.1.1.1

24,11 24,11 24,11IVA LIQ.OPERAÇ.GERAIS TAXA INTERMÉD24.3.3.1.1.2

6.476,53 874,99 15.817,13 15.817,13IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAISTAXA NORMA24.3.3.1.1.3

34,14 18.126,40 18.126,40AQUIS. NAC. C/ IVA DEVIDO P/ A24.3.3.1.5

34,14 18.126,40 18.126,40IVA DEVIDO P/ ADQ. TAXA NORMAL24.3.3.1.5.3

15,63 10,81 31,94 31,94IVA REGULARIZAÇÕES24.3.4

15,63 10,81 31,94 31,94IVA MENS.TRIMEST.FAVOR ESTADO24.3.4.2

10,81 10,81 18,19 18,19TAXA REDUZIDA24.3.4.2.1

4,82 13,75 13,75TAXA NORMAL24.3.4.2.3

6.579,72 6.579,72 34.095,79 34.095,79IVA APURAMENTO24.3.5

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Devedores Credores

1.178,82 24.978,08 26.156,90 1.178,82IVA A PAGAR24.3.6

1.178,82 24.978,08 26.156,90 1.178,82IVA - A PAGAR VALOR DEC.PERD24.3.6.1

16.941,40 16.941,40IVA REEMBOLDOS PEDIDOS24.3.8

16.941,40 16.941,40IVA - RESTITUIÇÃO - DEC-LEI Nº 20/9024.3.8.2

47.438,35 90.519,09 670.165,59 760.656,42 90.490,83CONTRIBUIÇÕES P/SEG.SOCIAL24.5

34.563,77 63.464,58 477.704,31 541.154,04 63.449,73C.R.S.S.24.5.1

12.874,58 27.054,51 192.461,28 219.502,38 27.041,10CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES24.5.2

1.258.109,47 629.538,78 4.436.722,44 8.801.038,55 4.364.316,11FINANCIAMENTOS OBTIDOS25

1.258.109,47 629.538,78 4.436.722,44 8.801.038,55 4.364.316,11INSTITUIÇÕES CRÉDITO25.1

1.256.249,99 616.249,99 4.391.749,99 8.676.749,99 4.285.000,00EMPRESTIMOS BANCÁRIOS25.1.1

1.100.000,00 616.249,99 4.235.500,00 6.176.749,99 1.941.249,99CURTO PRAZO25.1.1.01

1.100.000,00 616.249,99 4.235.500,00 6.176.749,99 1.941.249,99CAIXA GERAL DEPOSITOS25.1.1.01.1

425.000,00 662.500,00 662.500,00CONTA CAUCIONADA - FA25.1.1.01.1.1

675.000,00 210.000,00 3.573.000,00 5.108.000,00 1.535.000,00LINHA DE CRÉDITO - EP25.1.1.01.1.2

250.000,00 250.000,00 250.000,00LIVRANÇAS25.1.1.01.1.3

54.062,49 54.062,49 54.062,49O.P. 015823591 - 007 - CONSTRUÇÃO C25.1.1.01.1.4

102.187,50 102.187,50 102.187,50O.P. 015824853 - CONSTRUÇÃO CFA -LU25.1.1.01.1.5

156.249,99 156.249,99 2.500.000,00 2.343.750,01MÉDIO E LONGO PRAZO25.1.1.02

156.249,99 156.249,99 2.500.000,00 2.343.750,01CAIXA GERAL DEPÓSITOS25.1.1.02.1

156.249,99 156.249,99 2.500.000,00 2.343.750,01COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO25.1.1.02.1.1

13.288,79 29.920,41 43.209,20 13.288,79DESCOBERTOS BANCÁRIOS25.1.2

12.939,26 29.910,24 42.849,50 12.939,26CAIXA GERAL DEPOSITOS25.1.2.1

349,53 10,17 359,70 349,53BANCO ESPIRITO SANTO25.1.2.2

1.859,48 15.052,04 81.079,36 66.027,32LOCAÇÕES FINANCEIRAS25.1.3

1.010,34 12.076,44 24.259,66 12.183,22CAIXA LEASING CONT.Nº34647425.1.3.11

119,70 119,70CAIXA LEASING - CONT.Nº 10000089825.1.3.12

849,14 2.855,90 56.700,00 53.844,10BMW BANK GMBH SUCURSAL PORTUGU25.1.3.13

2.533.531,77 2.049.017,49 8.574.776,64 6.263.850,24 2.662.199,12 351.272,72OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR27

571,95 119.593,57 134.763,16 15.169,59FORNECEDORES DE INVESTIMENTO27.1

571,95 119.593,57 134.763,16 15.169,59FORNEC. DE INVEST. CONTAS GERAIS27.1.1

571,95 119.593,57 134.763,16 15.169,59NACIONAIS27.1.1.1

15.169,59 15.169,59SILVA DIAS - ARQUIRECTOS, LDA27.1.1.1.28

73.658,27 73.658,27HCI - CONSTRUÇÕES, SA27.1.1.1.41

2.586,12 2.586,12ABRAKADABRA,LDA27.1.1.1.43

571,95 43.349,18 43.349,18FORNEC.INV.DIVERSO27.1.1.1.99

328.332,64 332.498,08 364.637,61 698.158,97 200,00 333.721,36DEVEDORES E CREDORES POR ACRESC27.2

200,00 200,00 200,00DEVEDORES27.2.1

200,00 200,00 200,00 ENTIDADES DIVERSAS27.2.1.04

328.132,64 332.498,08 364.437,61 698.158,97 333.721,36CREDORES POR ACRESCIMO DE GASTOS27.2.2

328.132,64 312.975,16 328.132,64 641.107,80 312.975,16REMUNERAÇÕES27.2.2.2

12.958,02 15.220,18 28.178,20 12.958,02JUROS27.2.2.3

206,78 2.116,31 2.323,09 206,78COMUNICAÇÃO27.2.2.4

1.215,57 11.064,80 13.503,65 2.438,85SEGUROS27.2.2.5

4.897,01 7.903,68 12.800,69 4.897,01ELECTRICIDADE27.2.2.6

245,54 245,54 245,54OUTROS GASTOS27.2.2.9

2.205.113,73 1.715.947,46 8.090.040,06 5.430.422,71 2.661.999,12 2.381,77OUTROS DEVEDORES E CREDORES27.8

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Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

2.126.098,17 1.636.781,92 7.063.838,50 4.402.128,07 2.661.843,04 132,61OUTROS DEVEDORES27.8.1

2.125.804,92 1.612.281,78 6.560.881,06 4.278.729,68 2.282.151,38PROG.OPER.POTENCIAL HUMANO27.8.1.01

3.572,24 54.886,47 36.398,12 18.488,35I.E.F.P. - ESTÁGIOS PROFISSIONAIS27.8.1.02

359,49 6.335,98 6.468,59 132,61I.E.F.P. - EMPREGO INSERÇÃO27.8.1.05

32,25 297,25 297,25ADIANTAMENTOS A FORMANDOS27.8.1.06

18.787,98 19.149,99 18.787,98 362,01IEFP-MEDIDA ESTIMULO /1227.8.1.07

39.196,77 39.196,77INALENTEJO 2007/2013 - EIXO 927.8.1.08

74.090,54 38.658,75 35.431,79IEFP - PASSAPORTE E.E.SOCIAL27.8.1.09

25.514,00 20.411,20 5.102,80AGÊNCIA NACIONAL - PROALV27.8.1.10

200.000,00 200.000,00MINISTÉRIO EDUCAÇÃO CIÊNCIA27.8.1.11

79.182,82 79.182,82MEDIDA - VIDA ATIVA27.8.1.12

261,00 1.780,43 4.303,62 2.673,75 1.629,87OUTROS DEVEDORES DIVERSOS27.8.1.99

79.015,56 79.165,54 1.026.201,56 1.028.294,64 156,08 2.249,16OUTROS CREDORES27.8.2

503,61 503,61 13.025,36 13.025,36ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE - DIVERSOS27.8.2.01

56.193,79 56.872,29 725.267,27 727.336,97 2.069,70FORMANDOS - PÓLO DE ÉVORA27.8.2.02

3.685,23 3.685,23 85.267,81 85.212,30 55,51FORMANDOS - PÓLO DE ESTREMOZ27.8.2.03

5.709,89 5.709,89 44.051,29 44.051,29FORMANDOS - ESTAG.PROFISSIONAIS27.8.2.05

104,54 104,54FORMANDOS - EDUC. FORM.ADULTOS27.8.2.06

10.485,83 10.057,88 141.802,63 141.877,55 74,92FORMANDOS - FORM.MOD.CERTIFICAD27.8.2.07

16,28 16,28CAIXA PREV.MIN.EDUCAÇÃO27.8.2.08

1.301,75 1.201,18 1.301,75 1.201,18 100,57FORMANDOS - MEDIDA VIDA ATIVA27.8.2.12

1.135,46 1.135,46 15.469,17 15.469,17OUTROS CREDORES DIVERSOS27.8.2.99

85,40 505,40 505,40PERDAS P/IMPARIDADES ACUMULADAS27.9

1.186.428,90 2.135.805,24 3.955.660,59 6.201.500,74 17.838,98 2.263.679,13DIFERIMENTOS28

3.684,42 940,51 39.324,74 21.485,76 17.838,98GASTOS A RECONHECER28.1

1.108,75 3.326,10 1.667,35 1.658,75RENDAS E ALUGUERES28.1.1

67,36 10.029,99 6.285,42 3.744,57SEGUROS28.1.2

2.508,31 940,51 25.968,65 13.532,99 12.435,66OUTROS GASTOS28.1.9

1.182.744,48 2.134.864,73 3.916.335,85 6.180.014,98 2.263.679,13RENDIMENTOS A RECONHECER28.2

1.091.564,88 2.125.804,92 3.789.536,73 5.715.332,07 1.925.795,34P.O.P.H.28.2.1

4.077,97 4.077,97PROJECTO Nº 028947/2010/21/CNO - É28.2.1.04

83.661,73 606.355,55 1.315.106,22 708.750,67PROJETO Nº 072468/2012/23 FMC28.2.1.13

670,82 10.674,37 109.146,45 98.472,08PROJETO Nº 072478/2012/23 FMC28.2.1.14

2.161.196,51 2.161.196,51PROJETO Nº 085171/2012/12 CURSOS P28.2.1.15

1.007.232,33 2.125.804,92 1.007.232,33 2.125.804,92 1.118.572,59PROJETO Nº098877/2013/12 - CURSOS P28.2.1.16

55.662,49 7.350,81 91.243,51 233.814,93 142.571,42I.E.F.P.28.2.2

7.934,39 32.395,42 56.013,03 23.617,61PROGRAMA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS28.2.2.1

1.688,35 4.966,38 5.740,56 774,18PROGRAMA EMPREGO INSERÇÃO28.2.2.2

18.787,98 7.350,81 18.787,98 18.787,98MEDIDA ESTIMULO - 201228.2.2.3

22.941,50 30.783,46 74.090,54 43.307,08PASSAPORTE EMPREGO ECON.SOCIAL28.2.2.4

4.310,27 4.310,27 79.182,82 74.872,55MEDIDA - VIDA ATIVA28.2.2.5

34.850,63 34.850,63 200.000,00 165.149,37MINISTÉRIO EDUCAÇÃO E CIÊNCIA28.2.3

34.850,63 34.850,63 200.000,00 165.149,37CURSOS VOCACIONAIS ENSINO BÁSICO28.2.3.1

666,48 1.709,00 704,98 30.867,98 30.163,00OUTROS PROVEITOS DIFERIDOS28.2.9

666,48 1.709,00 704,98 30.867,98 30.163,00RENDIMENTOS DIVERSOS28.2.9.99

25.813,54 21.463,93 25.813,54 332.721,28 306.907,74PROVISÕES29

12.289,66 10.985,29 12.289,66 140.530,04 128.240,38PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO29.3

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Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

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Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

13.523,88 10.478,64 13.523,88 192.191,24 178.667,36OUTRAS PROVISÕES29.8

14.163,31 3.691,16 168.596,56 34.519,43 134.390,37 313,24COMPRAS31

3.032,19 47.144,42 47.144,42MERCADORIAS31.1

929,18 10.643,67 10.643,67MERCADORIAS - TAXA REDUZIDA31.1.1

152,41 2.112,85 2.112,85MERCADORIAS - TAXA INTERMÉDIA31.1.2

1.950,60 34.275,40 34.275,40MERCADORIAS - TAXA NORMAL31.1.3

112,50 112,50MERCADORIAS - ISENTO DE IVA31.1.4

11.131,12 3.511,02 121.452,14 34.206,19 87.245,95MATÉRIAS- PRIMAS SUBSIDIÁRIAS E DE 31.2

11.131,12 3.511,02 121.452,14 34.206,19 87.245,95COM IVA NÃO DEDUTIVEL31.2.02

180,14 313,24 313,24DEVOLUÇÕES DE COMPRAS31.7

180,14 313,24 313,24MERCADORIA C/IVA DEDUT/ISENTAS31.7.1

180,14 258,23 258,23DEVOLUÇÕES - TAXA - REDUZIDA31.7.1.1

55,01 55,01DEVOLUÇÕES - TAXA NORMAL31.7.1.3

14.920,20 14.920,20MERCADORAIS32

14.920,20 14.920,20MERCADORIAS32.1

2.389,79 2.389,79MATÉRIAS PRIMAS SUBS.CONSUMO33

2.389,79 2.389,79MATERIAS PRIMAS33.1

10,18 3.503,18 3.503,18INVESTIMENTOS FINANCEIROS41

3.493,00 3.493,00INVESTIMENTOS NOUTRAS EMPRESAS41.4

3.493,00 3.493,00PARTICIPAÇÕES DE CAPITAL41.4.1

10,18 10,18 10,18OUTROS INVESTIMENTOS FINANCEIROS41.5

10,18 10,18 10,18FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALH41.5.2

9.856.621,90 3.436.962,04 21.619.970,06 11.074.792,51 13.965.269,36 3.420.091,81ATIVOS FIXOS TANGIVEIS43

525.153,14 1.202.115,24 1.202.115,24TERRENOS43.1

195.903,86 233.812,50 233.812,50LOTE 17 - ARTIGO 355743.1.1

194.246,37 243.178,44 243.178,44LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362143.1.2

46.762,30 46.762,30LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 362143.1.3

149.639,37 149.639,37ESTREMOZ - ARTIGO 138943.1.4

57.104,05 68.327,00 68.327,00ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274243.1.5

77.898,86 460.395,63 460.395,63LOTE 61 - ARTIGO 666543.1.8

5.928.139,05 3.402.757,76 12.825.407,85 3.697.223,09 9.128.184,76EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES43.2

1.911.287,50 1.321.315,63 3.270.511,77 1.359.224,27 1.911.287,50ÉVORA - LOTE 17 - ARTIGO 355743.2.1

1.922.575,86 995.832,55 2.976.386,18 1.044.764,62 1.931.621,56ÉVORA - LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 343.2.2

314.840,51 146.560,91 523.260,91 193.323,21 329.937,70ÉVORA - LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 343.2.3

1.060.509,32 510.645,66 1.837.045,66 660.285,03 1.176.760,63ESTREMOZ - ARTIGO 138943.2.4

118.706,04 30.301,90 163.597,85 41.524,85 122.073,00ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274243.2.5

600.219,82 398.101,11 4.054.605,48 398.101,11 3.656.504,37ÉVORA - LOTE 61 - ARTIGO 666543.2.6

2.821.033,86 122.636,57 2.698.397,29EQUIPAMENTO BÁSICO43.3

4.624,93 4.624,93COM IVA DEDUTIVEL43.3.1

2.799.842,90 122.636,57 2.677.206,33COM IVA N/ DEDUTIVEL43.3.2

16.566,03 16.566,03ISENTAS43.3.3

273.310,56 26.442,23 246.868,33EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE43.4

26.139,24 26.139,24COM IVA DEDUTIVEL43.4.1

112.649,38 112.649,38COM IVA N/ DEDUTIVEL43.4.2

134.521,94 26.442,23 108.079,71COM IVA N/ DEDUTIVEL - TURISMO43.4.3

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571,95 566.765,57 48.160,65 518.604,92EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO43.5

796,33 796,33COM IVA DEDUTIVEL43.5.1

571,95 558.487,27 48.160,65 510.326,62COM IVA NÃO DEDUTIVEL43.5.2

7.481,97 7.481,97ISENTOS43.5.3

204.738,40 33.639,58 171.098,82OUTROS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS43.7

490,69 490,69COM IVA DEDUTIVEL43.7.1

204.247,71 33.639,58 170.608,13COM IVA NÃO DEDUTIVEL43.7.2

3.402.757,76 34.204,28 3.726.598,58 7.146.690,39 3.420.091,81DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS43.8

3.402.757,76 26.680,43 3.522.469,28 3.522.469,28EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES43.8.1

3.871,86 122.636,57 2.703.877,89 2.581.241,32EQUIPAMENTO BÁSICO43.8.2

1.181,25 193.712,08 193.712,08EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE43.8.3

1.202,14 47.853,15 544.661,68 496.808,53EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO43.8.4

1.268,60 33.639,58 181.969,46 148.329,88OUTROS ATIVOS FIXOS TANGIVEIS43.8.5

180.695,91 180.695,91INVESTIMENTOS EM CURSO45

180.695,91 180.695,91ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS EM CURSO45.3

180.695,91 180.695,91CITEFE45.3.1

11.099,35 11.099,35RESERVAS55

11.099,35 11.099,35RESERVAS LEGAIS55.1

57.239,28 1.558.542,56 997.568,72 1.381.591,76 820.617,92RESULTADOS TRANSITADOS56

57.239,28 1.558.542,56 997.568,72 1.381.591,76 820.617,92RESULTADOS TRANSITADOS56.1

219.900,54 219.900,54EXERCICIO DE 1990/199956.1.01

59.975,12 59.975,12EXERCICIO DE 200056.1.02

150.304,48 150.304,48EXERCICIO DE 200256.1.03

15.594,80 15.594,80EXERCICIO DE 200356.1.04

14.227,32 14.227,32EXERCICIO DE 200456.1.05

238.065,18 238.065,18EXERCICIO DE 200556.1.06

114.954,98 114.954,98EXERCICIO DE 200656.1.07

2.541,12 2.541,12EXERCICIO DE 200756.1.08

162.847,53 162.847,53EXERCICIO DE 200856.1.09

175.615,30 175.615,30EXERCICIO DE 200956.1.10

217.808,74 217.808,74EXERCICO DE 201056.1.11

24.736,99 24.736,99EXERCICIO DE 201156.1.12

543.045,04 543.045,04EXERCICIO DE 201256.1.13

57.239,28 439.543,34 176.950,80 262.592,54OUTROS RESULTADOS TRANSITADOS56.1.99

6.453.292,19 6.453.292,19 6.453.292,19EXCEDENTES DE REVALORIZAÇÃO58

6.453.292,19 6.453.292,19 6.453.292,19ATIVOS FIXOS TANGIVEÍS58.1

525.153,14 525.153,14 525.153,14TERRENOS58.1.1

195.903,86 195.903,86 195.903,86LOTE 17 ARTIGO 355758.1.1.01

194.246,37 194.246,37 194.246,37LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362158.1.1.02

57.104,05 57.104,05 57.104,05ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274258.1.1.05

77.898,86 77.898,86 77.898,86LOTE 61 - ARTIGO 666558.1.1.06

5.928.139,05 5.928.139,05 5.928.139,05EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES58.1.2

1.911.287,50 1.911.287,50 1.911.287,50LOTE 17 ARTIGO 355758.1.2.01

1.922.575,86 1.922.575,86 1.922.575,86LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362158.1.2.02

314.840,51 314.840,51 314.840,51LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 362158.1.2.03

1.060.509,32 1.060.509,32 1.060.509,32ESTREMOZ - ARTIGO 138958.1.2.04

118.706,04 118.706,04 118.706,04ESTREMOZ - ARTIGO 138958.1.2.05

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600.219,82 600.219,82 600.219,82LOTE 61 - ARTIGO 666558.1.2.06

67.728,27 219.173,92 975.695,54 756.521,62OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUNDOS PAT59

67.728,27 219.173,92 940.222,04 721.048,12SUBSIDIOS59.3

35.473,50 35.473,50DOAÇÕES59.4

65.761,53 268,31 819.888,83 11.765,12 808.123,71FORN.SERVIÇOS EXTERNOS62

31.900,00 250,72 455.282,34 974,59 454.307,75SERVIÇOS ESPECIALIZADOS62.2

11.989,55 151.136,94 240,00 150.896,94TRABALHOS ESPECIALIZADOS62.2.1

3.487,81 3.487,81COM IVA DEDUTIVEL62.2.1.01

11.989,55 145.609,53 145.609,53COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.1.02

2.039,60 240,00 1.799,60ISENTO DE IVA62.2.1.03

1.845,00 18.191,85 18.191,85PUBLICIDADE E PROPAGANDA62.2.2

1.845,00 17.999,85 17.999,85COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.2.02

192,00 192,00ISENTO DE IVA62.2.2.03

6.405,11 88.126,15 86,13 88.040,02VIGILÂNCIA E SEGURANÇA62.2.3

6.405,11 88.126,15 86,13 88.040,02COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.3.02

8.929,22 149.687,09 149.687,09HONORÁRIOS62.2.4

15.772,67 15.772,67COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.4.02

8.929,22 133.914,42 133.914,42ISENTO DE IVA62.2.4.03

2.523,86 250,72 46.211,57 647,60 45.563,97CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO62.2.6

507,00 507,00COM IVA DEDUTIVEL62.2.6.1

507,00 507,00OUTROS EQUIP.E INSTALAÇÕES62.2.6.1.3

2.315,86 250,72 38.244,41 647,60 37.596,81COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.6.2

71,97 10.074,94 10.074,94VIATURAS62.2.6.2.1

322,82 322,82VIATURA 55-20-EM62.2.6.2.1.01

36,18 36,18VIATURA 54-20-FT62.2.6.2.1.02

1.067,20 1.067,20VIATURA 54-22-FT62.2.6.2.1.03

71,97 1.428,25 1.428,25VIATURA 09-02-HU62.2.6.2.1.04

463,75 463,75VIATURA 73-17-OR62.2.6.2.1.06

2.045,96 2.045,96VIATURA 68-09-OR62.2.6.2.1.07

1.199,31 1.199,31VIATURA 28-13-QQ62.2.6.2.1.08

1.725,77 1.725,77VIATURA- 40-13-SQ62.2.6.2.1.09

28,18 28,18VIATURA 15-GO-4262.2.6.2.1.11

28,18 28,18VIATURA 14-GO-9162.2.6.2.1.12

1.729,34 1.729,34VIATURA 52-JU-2362.2.6.2.1.15

976,25 5.943,43 287,82 5.655,61EDIFICIOS E OUTRA CONSTRUCÕES62.2.6.2.2

1.267,64 250,72 22.226,04 359,78 21.866,26OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ62.2.6.2.3

208,00 1.123,00 1.123,00ISENTO DE IVA62.2.6.3

845,00 845,00EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES62.2.6.3.2

208,00 278,00 278,00OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ62.2.6.3.3

6.337,16 6.337,16IVA DEVIDO P/ ADQUIRENTE62.2.6.4

6.337,16 6.337,16SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL62.2.6.4.2

207,26 1.739,74 0,86 1.738,88SERVIÇOS BANCÁRIOS62.2.7

61,50 342,56 342,56COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.7.02

145,76 1.397,18 0,86 1.396,32ISENTO DE IVA62.2.7.03

189,00 189,00OUTROS62.2.8

Página: 15Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

189,00 189,00OUTROS62.2.8.0

189,00 189,00ISENTO DE IVA62.2.8.0.3

1.447,70 17,59 26.231,08 8.385,17 17.845,91MATERIAIS62.3

176,78 17,59 10.604,60 72,57 10.532,03FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE DESG62.3.1

1.127,12 4,80 1.122,32COM IVA DEDUTIVEL62.3.1.01

176,78 17,59 9.477,48 67,77 9.409,71COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.1.02

1.218,66 15.347,14 8.312,60 7.034,54MATERIAL DE ESCRITORIO62.3.3

3,43 3,43COM IVA DEDUTIVEL62.3.3.01

1.158,66 14.109,20 8.312,60 5.796,60COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.3.02

60,00 1.234,51 1.234,51ISENTOS62.3.3.03

227,08 227,08ARTIGOS PARA OFERTA62.3.4

227,08 227,08COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.4.02

52,26 52,26 52,26OUTROS MATERIAIS62.3.8

52,26 52,26 52,26COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.8.02

14.238,83 106.286,38 10,92 106.275,46ENERGIA E FLUIDOS62.4

12.310,99 92.078,28 10,92 92.067,36ELECTRICIDADE62.4.1

12.310,99 92.078,28 10,92 92.067,36COM IVA N/ DEDUTIVEL62.4.1.02

1.057,23 7.366,58 7.366,58COMBUSTIVEIS62.4.2

1.057,23 7.366,58 7.366,58GÁSOLEO62.4.2.1

1.057,23 7.366,58 7.366,58COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.2.1.2

94,79 94,79VIATURA - 54-20-EM62.4.2.1.2.01

30,17 175,94 175,94VIATURA - 54-20-FT62.4.2.1.2.02

360,60 360,60VIATURA - 54-22-FT62.4.2.1.2.03

91,44 659,69 659,69VIATURA - 09-02-HU62.4.2.1.2.04

50,11 748,17 748,17VIATURA - 73-17-OR62.4.2.1.2.06

31,89 223,13 223,13VIATURA - 68-09-OR62.4.2.1.2.07

161,14 946,14 946,14VIATURA - 28-13-QQ62.4.2.1.2.08

55,84 513,49 513,49VIATURA - 40-13-SQ62.4.2.1.2.09

272,86 689,66 689,66VIATURA - 41-GM-2062.4.2.1.2.10

419,73 419,73VIATURA - 15-GO-4262.4.2.1.2.11

88,61 358,75 358,75VIATURA - 14-GO-9162.4.2.1.2.12

1.542,05 1.542,05VIATURA - 52-JU-2362.4.2.1.2.13

275,17 634,44 634,44VIATURA - 80-OB-5162.4.2.1.2.14

124,94 2.748,37 2.748,37ÁGUA62.4.3

124,94 2.748,37 2.748,37COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.3.02

745,67 4.093,15 4.093,15OUTROS FLUIDOS62.4.8

745,67 4.082,56 4.082,56COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.8.02

10,59 10,59ISENTO62.4.8.03

22,89 9.486,52 350,00 9.136,52DESLOCAÇÕES ESTADAS TRANSPORTES62.5

9.320,88 350,00 8.970,88DESLOCAÇÕES E ESTADAS62.5.1

662,00 350,00 312,00COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.5.1.02

8.211,42 8.211,42ISENTO DE IVA62.5.1.03

292,14 292,14AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS62.5.1.04

155,32 155,32AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.5.1.05

22,89 165,64 165,64TRANSPORTES DE MERCADORIAS62.5.3

22,89 165,64 165,64COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.5.3.02

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18.152,11 222.602,51 2.044,44 220.558,07SERVIÇOS DIVERSOS62.6

10.432,95 105.833,97 105.833,97RENDAS E ALUGUERES62.6.1

9.105,45 82.972,32 82.972,32COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.1.02

1.327,50 14.947,50 14.947,50ISENTO62.6.1.03

7.914,15 7.914,15ALUGUER VIATURA S/CONDUTOR62.6.1.04

7.914,15 7.914,15VIATURA - 52-JU-2362.6.1.04.03

3.719,94 40.651,45 684,35 39.967,10COMUNICAÇÃO62.6.2

3.209,16 36.852,51 683,65 36.168,86COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.2.02

510,78 3.798,94 0,70 3.798,24ISENTO DE IVA62.6.2.03

8,29 10.701,98 826,31 9.875,67SEGUROS62.6.3

8,29 10.701,98 826,31 9.875,67ISENTOS DE IVA62.6.3.1

5.230,68 826,31 4.404,37VIATURAS62.6.3.1.01

4.061,20 4.061,20EDIFICIOS62.6.3.1.02

323,11 323,11EQUIP.ELECTRONICO62.6.3.1.03

8,29 1.086,99 1.086,99OUTROS62.6.3.1.04

155,30 994,29 994,29CONTENCIOSO E NOTARIADO62.6.5

155,30 824,29 824,29COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.5.02

170,00 170,00ISENTO DE IVA62.6.5.03

155,00 3.267,91 3.267,91DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO62.6.6

155,00 2.284,90 2.284,90COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.6.02

983,01 983,01AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.6.6.05

2.072,71 35.836,40 517,97 35.318,43LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO62.6.7

17,32 17,32COM IVA DEDUTIVEL62.6.7.01

1.876,11 34.672,34 517,97 34.154,37COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.7.02

196,60 1.146,74 1.146,74ISENTO DE IVA62.6.7.03

1.607,92 25.316,51 15,81 25.300,70OUTROS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS62.6.8

327,16 327,16COM IVA DEDUTIVEL62.6.8.01

1.463,86 20.146,40 20.146,40COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.8.02

144,06 4.539,76 15,81 4.523,95ISENTOS DE IVA62.6.8.03

303,19 303,19AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.6.8.05

728.784,08 328.704,82 3.085.842,68 332.851,83 2.752.990,85GASTOS COM O PESSOAL63

542.424,78 270.283,54 2.422.415,42 274.348,58 2.148.066,84REMUNERAÇÕES DE PESSOAL63.2

410.867,65 204.166,37 1.838.979,12 208.052,07 1.630.927,05REMUNERAÇÕES PESSOAL TÉCNICO63.2.1

142.828,67 65.046,14 602.217,93 65.046,14 537.171,79REMUN.PESSOAL TÉCNICO NÃO DOCENT63.2.1.1

73.666,38 32.907,83 474.312,24 32.907,83 441.404,41SALÁRIOS63.2.1.1.01

36.055,97 32.138,31 71.842,92 32.138,31 39.704,61SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.1.1.02

31.504,03 36.369,00 36.369,00SUBSIDIO DE NATAL63.2.1.1.03

910,58 14.066,13 14.066,13ALIMENTAÇÃO63.2.1.1.04

716,40 716,40DESLOCAÇÕES63.2.1.1.05

2.144,40 2.144,40ALOJAMENTO63.2.1.1.06

691,71 2.766,84 2.766,84BOLSAS DE FORMAÇÃO63.2.1.1.07

268.038,98 139.120,23 1.236.761,19 143.005,93 1.093.755,26REMUN.PESSOAL TÉCNICO DOCENTE63.2.1.2

134.904,18 70.701,06 940.779,85 70.701,06 870.078,79SALÁRIOS63.2.1.2.01

64.662,01 67.936,66 142.764,57 67.936,66 74.827,91SUSBIDIO DE FÉRIAS63.2.1.2.02

60.458,85 72.092,94 72.092,94SUBSIDIO DE NATAL63.2.1.2.03

2.902,27 482,51 39.738,24 4.368,21 35.370,03ALIMENTAÇÃO63.2.1.2.04

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93,60 243,06 243,06DESLOCAÇÕES63.2.1.2.05

580,77 580,77ALOJAMENTO63.2.1.2.06

5.018,07 40.561,76 40.561,76BOLSA DE FORMAÇÃO63.2.1.2.07

74.035,83 37.266,03 324.658,60 37.266,03 287.392,57REMUNERAÇÕES PESSOAL ADMINISTR63.2.2

35.695,26 18.730,46 246.737,79 18.730,46 228.007,33SALÁRIOS63.2.2.01

18.681,95 18.535,57 39.259,84 18.535,57 20.724,27SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.2.02

18.330,65 19.774,76 19.774,76SUBSIDIO DE NATAL63.2.2.03

1.327,97 18.886,21 18.886,21ALIMENTAÇÃO63.2.2.04

57.521,30 28.851,14 258.777,70 29.030,48 229.747,22REMUNERAÇÕES DE OUTRO PESSOAL63.2.3

28.561,00 14.459,70 188.231,37 14.459,70 173.771,67SALÁRIOS63.2.3.01

13.879,87 14.301,77 28.883,40 14.301,77 14.581,63SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.3.02

12.870,14 14.765,30 14.765,30SUBSIDIO DE NATAL63.2.3.03

1.665,30 89,67 22.374,21 269,01 22.105,20ALIMENTAÇÃO63.2.3.04

544,99 4.523,42 4.523,42BOLSA DE FORMAÇÃO63.2.3.07

65.375,29 115.520,12 115.520,12COMPENSAÇÃO CADUCIDADE CONTRAT63.4

115.887,48 58.421,28 499.793,58 58.421,28 441.372,30ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES63.5

30.874,35 14.133,21 126.734,90 14.133,21 112.601,69ENC.S/REMUN.-PESS.TECN.NÃO DOCENT63.5.1

21.941,60 9.606,32 89.948,76 9.606,32 80.342,44SEGURANÇA SOCIAL63.5.1.01

8.932,75 4.526,89 36.786,14 4.526,89 32.259,25CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES63.5.1.02

58.030,80 30.554,32 260.175,56 30.554,32 229.621,24PESSOAL TÉCNICO DOCENTE63.5.2

37.245,24 17.671,75 172.256,97 17.671,75 154.585,22SEGURANÇA SOCIAL63.5.2.01

20.784,73 12.882,57 87.917,76 12.882,57 75.035,19CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES63.5.2.02

0,83 0,83 0,83FUNDO DE GARANTIA DE COMP.DO TRA63.5.2.03

15.271,73 7.751,34 63.749,37 7.751,34 55.998,03ENCARGOS S/REMUN.-PESS.ADMINIST.63.5.3

15.271,73 7.751,34 63.749,37 7.751,34 55.998,03SEGURANÇA SOCIAL63.5.3.01

11.710,60 5.982,41 49.133,75 5.982,41 43.151,34ENCARGOS S/REMUN. - OUTRO PESSOA63.5.4

11.710,60 5.982,41 49.133,75 5.982,41 43.151,34SEGURANÇA SOCIAL63.5.4.01

1.217,72 10.821,95 81,97 10.739,98SEGUROS ACIDENT.TRABALHO63.6

311,28 2.484,81 2.484,81ENC.-SEGUROS AC.TRAB.-PESS-TEC.N/63.6.1

617,09 5.519,52 5.519,52ENC.SEG.AC.TRAB.-PESS.TÉCN. DOCENT63.6.2

161,66 1.328,96 1.328,96ENC. SEGUROS AC.TRAB.-PESS.ADMINI63.6.3

127,69 1.488,66 81,97 1.406,69ENC.SEGUROS AC.TRAB. - OUTRO PESSO63.6.4

3.878,81 37.291,61 37.291,61OUTROS GASTOS COM PESSOAL63.8

3.428,81 33.916,61 33.916,61SUBS.ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE63.8.1

3.428,81 33.916,61 33.916,61COM IVA NÃO DEDUTIVEL63.8.1.02

450,00 3.375,00 3.375,00SAÚDE,HIG. E SEGURANÇA NO TRABALH63.8.2

450,00 3.375,00 3.375,00ISENTO63.8.2.03

34.204,28 405.072,33 405.072,33GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORT64

34.204,28 405.072,33 405.072,33ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS64.2

26.680,43 320.164,29 320.164,29EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇ.64.2.2

3.871,86 47.976,88 47.976,88EQUIPAMENTO BÁSICO64.2.3

1.181,25 3.543,75 3.543,75EQUIPAMENTO TRANSPORTE64.2.4

1.202,14 17.386,26 17.386,26EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO64.2.5

1.268,60 16.001,15 16.001,15OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS64.2.6

505,40 505,40PERDAS POR IMPARIDADE65

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Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro ()

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

505,40 505,40EM DÍVIDAS A RECEBER65.1

505,40 505,40OUTROS DEVEDORES65.1.2

21.463,93 21.463,93 21.463,93PROVISÕES DO PERIODO67

10.985,29 10.985,29 10.985,29PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO67.3

10.478,64 10.478,64 10.478,64OUTRAS PROVISÕES67.8

91.879,28 1.039.581,88 280,55 1.039.301,33OUTROS GASTOS E PERDAS68

86,76 5.951,78 5.951,78IMPOSTOS68.1

302,53 302,53IMPOSTOS DIRECTOS68.1.1

302,53 302,53IMP.MUNICIPAL S/IMÓVEIS68.1.1.01

86,76 1.454,45 1.454,45IMPOSTOS INDIRECTOS68.1.2

4,83 4,83IMPOSTO DE SELO68.1.2.02

86,76 1.449,62 1.449,62IMPOSTO S/ TRANSPORTE RODOVIARIO68.1.2.03

4.194,80 4.194,80TAXAS68.1.3

91.792,52 1.033.630,10 280,55 1.033.349,55OUTROS68.8

18.373,67 50.720,72 50.720,72CORRECÇÕES RELATIVOS A PERÍODOS A68.8.1

2.946,00 2.946,00QUOTIZAÇÕES68.8.3

72.234,79 967.788,54 280,55 967.507,99GASTOS COM FORMANDOS68.8.7

5.624,58 58.322,73 58.322,73BOLSAS DE FORMAÇÃO68.8.7.1

35.953,15 555.955,86 555.955,86SUBSIDIO DE REFEIÇÃO68.8.7.2

20.319,69 216.230,05 280,55 215.949,50SUBSIDIO DE TRANSPORTE68.8.7.3

10.337,37 133.843,94 133.843,94SUBSIDIO DE ALOJAMENTO68.8.7.4

1.573,06 1.573,06SUBSIDIO DE ACOLHIMENTO68.8.7.5

1.605,30 1.605,30SEGUROS68.8.7.6

257,60 257,60OUTROS ENCARGOS68.8.7.7

1.184,06 12.174,84 12.174,84OUTROS NÃO ESPECIFICADOS68.8.8

39.033,05 1.400,00 174.536,95 1.400,00 173.136,95GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO69

32.018,55 132.178,49 132.178,49JUROS SUPORTADOS69.1

32.018,55 132.178,49 132.178,49JUROS DE FINANCIAMENTOS OBTIDOS69.1.1

19.735,45 61.318,03 61.318,03C.G.D. - CONTA CAUCIONADA69.1.1.01

9,68 163,30 163,30CGD/LEASING E FACTORING69.1.1.03

11.359,15 69.464,75 69.464,75CGD/COLÉGIO F. A.69.1.1.04

600,96 600,96 600,96CGD / LIVRANÇAS69.1.1.06

313,31 631,45 631,45CONTRATO Nº412364 - BMW69.1.1.07

7.014,50 1.400,00 42.358,46 1.400,00 40.958,46OUTROS GASTOS E PERDAS DE FINANC69.8

7.003,55 1.400,00 37.613,66 1.400,00 36.213,66RELATIVOS A FINANCIAMENTOS OBTIDO69.8.1

10,95 4.744,80 4.744,80OUTROS69.8.8

1.251,55 20.876,90 20.876,90VENDAS71

1.175,74 1.175,74VENDAS - TAXA REDUZIDA71.11

1.175,74 1.175,74MANUAIS ESCOLARES71.11.1

1.251,55 19.701,16 19.701,16VENDAS - TAXA NORMAL71.13

52,86 2.041,01 2.041,01VESTUÁRIO INFANTIL71.13.1

1.198,69 17.660,15 17.660,15OUTRO MATERIAL DIDÁTICO71.13.2

290,00 59.133,54 2.575,50 672.174,66 72,50 669.671,66PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS72

376,61 15.187,71 15.187,71ACTIVIDADE PRINCIPAL72.1

60,00 540,00 540,00AVALIAÇÕES EXTRAORD/MÓDULOS72.1.3

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Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

1.190,00 1.190,00MATRICULAS EXTRAORD./PROPINAS72.1.4

316,61 13.457,71 13.457,71OUTROS SERVIÇOS72.1.5

24.500,00 1.410,00 242.440,00 241.030,00ACTIVIDADES EXTRA - CURRICULARES72.2

24.500,00 1.410,00 242.440,00 241.030,00MENSALIDADES72.2.2

290,00 32.602,54 1.093,00 383.368,93 382.275,93COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO72.3

600,00 21.945,00 21.945,00INSCRIÇÕES72.3.1

290,00 31.844,00 1.093,00 353.790,50 352.697,50MENSALIDADES72.3.2

2.000,00 2.000,00TRANSPORTES72.3.6

158,54 5.633,43 5.633,43OUTRAS ATIVIDADES72.3.7

1.654,39 31.178,02 31.178,02SERVIÇOS SECUNDÁRIOS72.5

978,26 17.994,63 17.994,63RECEITAS/VAUBAN72.5.1

427,07 427,07TAXA REDUZIDA72.5.1.1

185,46 185,46TAXA INTERMÉDIA72.5.1.2

978,26 17.382,10 17.382,10TAXA NORMAL72.5.1.3

425,00 5.950,00 5.950,00RECEITAS/UTIZ./INSTALAÇÕES72.5.2

425,00 5.950,00 5.950,00TAXA NORMAL72.5.2.3

251,13 7.233,39 7.233,39RECEITAS BAR/ESTREMOZ72.5.9

251,13 7.233,39 7.233,39TAXA NORMAL72.5.9.3

72,50 72,50DESCONTOS E ABATIMENTOS72.8

49.732,29 679.858,63 49.732,29 3.731.821,10 3.682.088,81SUBSIDIOS,DOAÇÕES E LEGADOS À EXP75

49.732,29 679.058,63 49.732,29 3.729.907,50 3.680.175,21SUBSÍDIOS DO ESTADO E OUTROS ENT75.1

36.515,02 55.247,25 55.247,25INSTITUTO DE EMPREGO FORM.PROFIS75.1.1

36.515,02 55.247,25 55.247,25CENTRO DE EMPREGO DE ÉVORA75.1.1.01

42.272,45 511.537,77 42.272,45 3.088.780,82 3.046.508,37FUNDO SOCIAL EUROPEU75.1.2

42.272,45 439.855,10 42.272,45 2.564.305,39 2.522.032,94POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL75.1.2.01

71.682,67 524.475,43 524.475,43POPH - MEDIDA 2.3 FMC75.1.2.06

7.459,84 96.155,21 7.459,84 550.962,80 543.502,96MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL75.1.3

7.459,84 77.621,49 7.459,84 452.524,47 445.064,63POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL75.1.3.01

12.649,88 92.554,49 92.554,49POPH - MEDIDA - 2.3 FMC75.1.3.06

5.883,84 5.883,84 5.883,84IPSS - ACORDOS DE COOPERAÇÃO - CRE75.1.3.09

34.850,63 34.850,63 34.850,63MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO75.1.4

34.850,63 34.850,63 34.850,63CURSOS VOCACIONAIS75.1.4.04

66,00 66,00AUTARQUIAS LOCAIS75.1.5

66,00 66,00MUNICIPIO DE ESTREMOZ75.1.5.01

800,00 1.913,60 1.913,60DOAÇÕES E HERANÇAS75.3

25.813,54 25.813,54 25.813,54REVERSÕES76

25.813,54 25.813,54 25.813,54DE PROVISÕES76.3

12.289,66 12.289,66 12.289,66PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO76.3.3

13.523,88 13.523,88 13.523,88OUTRAS PROVISÕES76.3.8

12.236,78 178.929,84 178.929,84OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS78

1.079,70 14.587,95 14.587,95RENDIMENTOS SUPLEMENTARES78.1

340,00 1.722,50 1.722,50OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARE78.1.6

739,70 12.865,45 12.865,45MICROPRODUÇÃO DE ENERGIA78.1.7

739,70 12.865,45 12.865,45TAXA NORMAL78.1.7.3

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VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

11.157,08 164.341,89 164.341,89OUTROS78.8

666,48 1.812,64 1.812,64CORRECÇÕES RELATIVAS A PERIODOS A78.8.1

10.488,99 161.934,64 161.934,64IMPUTAÇÃO DE SUBSIDIOS PARA INVES78.8.3

548,09 548,09BENEFÍCIOS PENALID.CONTRATUAIS78.8.6

1,61 46,52 46,52OUTROS NÃO ESPECIFICADOS78.8.8

742,08 742,08JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIM79

742,08 742,08JUROS OBTIDOS79.1

742,08 742,08DE DEPOSITOS79.1.1

543.045,04 543.045,04RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO81

543.045,04 543.045,04RESULTADO LIQUIDO81.8

TOTAL GERAL: 18.497.952,71 18.497.952,71 63.910.046,75 63.910.046,75 23.621.587,27 23.621.587,27

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