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JOSÉ CARLOS G. XAVIER DE AQUINO Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Ex-Professor de Processo Penal da Faculdade de Direito de Osasco Ex-Professor de Direito Penal e Processo Penal da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie Ex-Coordenador da Assessoria Técnico-Policial da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (1985/1988) Ex-Conselheiro Estadual de Política Criminal e Penitenciária (1986/1988) Ex-Conselheiro da Revistajustitia (1990/1993) Ex-Professor de Direito Processual Penal da Faculdade de Direito da UNIP Ex-Professor de Processo Penal da Faculdade de Direito da FAAP A PROVA TESTEMUNHAL NO PROCESSO PENAL BRASILEIRO Colaboradora: Aparecida Tatiana Gomes Barbosa Consalter 6 a edição, revista e atualizada São Paulo-SP 2016 fTrLETR" AS STJ00102379

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Page 1: APROVA TESTEMUNHAL NO - bdjur.stj.jus.br · JOSÉ CARLOS G. XAVIER DE AQUINO . Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Ex-Professor de Processo Penal da Faculdade

JOSÉ CARLOS G. XAVIER DE AQUINO Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

Ex-Professor de Processo Penal da Faculdade de Direito de Osasco Ex-Professor de Direito Penal e Processo Penal da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie

Ex-Coordenador da Assessoria Técnico-Policial da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (1985/1988)

Ex-Conselheiro Estadual de Política Criminal e Penitenciária (1986/1988) Ex-Conselheiro da Revistajustitia (1990/1993)

Ex-Professor de Direito Processual Penal da Faculdade de Direito da UNIP Ex-Professor de Processo Penal da Faculdade de Direito da FAAP

APROVA TESTEMUNHAL NO

PROCESSO PENAL BRASILEIRO

Colaboradora: Aparecida Tatiana Gomes Barbosa Consalter

6a edição, revista e atualizada

São Paulo-SP 2016

fTrLETR"AS ~Jurídicas

STJ00102379

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© José Carlos G. Xavier de Aquino © Letras Jurídicas Editora Ltda. - EPP

Capa Cícero J. Silva

Claudio P. Freire

Montagem da Capa Cícero J. Silva

Diagramação Dálet - Diagramações e Edições Ltda-Me

Revisão José Carlos G. Xavier de Aquino

Editor Cláudio P. Freire

6' EDlÇAo - 2016 - São Paulo - SP

Reservados a propriedade literária desta publicação e todos os direitos para Língua Portuguesa pela LETRAS JURÍDICAS EDITORA LTDA. - EPP

Tradução e reprodução proibidas, total ou parcialmente, conforme a Lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Largo São Francisco, 181 - 6° And, - Conj . 8/ 12 - Centro CEP 01005-010 - São Paulo-SI' rJlLETRA,S TeL / Fax (11) 3\07-6501 - Celular (11) 99352-5354 SiI.: www.letrasjuridicas.com.br~Jurídicas E·mail· [email protected]

Impressão no Brasil

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SUMÁRIO

, ç-Capitulo I - INTRODU AO ...................................................................... 17 1. Retrospectiva Histórica.................................................................. 17 2. Teoria Geral da Prova...................................................................... 21 3. A Prova............................................................................................ 22 4. Elementos da Prova..... ................................................................... 27 5. Onus Probandi ............................................................................... 30 6. Classificação dos Meios Probatórios.............................................. 32 7. A Dinâmica da Prova ...................................................................... 33 8. OFulcro do Estudo ......................................................................... 35 9. Conceito Etimológico...................................................................... 36 10. Conceito Jurídico.......................................................................... 36 11. Fundamento do Testemunho........................................................ 39 12. Testis Unus, Testis Nullus ............................................................. 46

Capítulo 11 - OFATO............................................................................... 49

Capítulo 111- AS FASES DA FORMAÇÃO DO TESTEMUNHO..................... 53 1. OConhecimento............................................................................. 54

1.1. Aatenção e a compreensão como elementos integradores do conhecimento .................................................................... 63

1.2. Os limites da atenção ............................................................. 65 1.3. Compreensão dos fatos................... ....................................... 66 1.4. Oestado de espírito como fator preponderante para a

perfeita percepção de um fato ............................................... 67

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14 SUMÁRIO

2. Conservação do Conhecimento...................................................... 68 2.1. Sobre a declaração testemunhal sob o aspecto

da intersubjetividade .............................................................. 73 3. ADeclaração do Conhecimento ..................................................... 76

3.1. Adeclaração testemunhal como meio de comunicação ........ 79

Capítulo IV - ALINGUAGEM ................................................................... 81 1. Elementos da Declaração Testemunhal..... ..................................... 82 2. ADeclaração Testemunhal sob oAspecto da Veracidade ............... 83 3. Contradita....................................................................................... 84 4. OTestemunho como Declaração Mentirosa Involuntária................ 85 5. ADeclaração Testemunhal sob oAspecto da Intersubjetividade.... 88

Capítulo V - ATESTEMUNHA COMO ELO ENTRE OJUIZ E O THEMA PROBANDUM... ........................................................................ 91

Capítulo VI- AORALIDADE DO TESTEMUNHO........................................ 97 Oitiva das Testemunhas em Separado................................................l0l

Capítulo VII- A FALHA DA PROVA TESTEMUNHAL EANTIGOS CRITÉRIOS PARA A OBTENÇÃO DA VERDADE OBJETiVA.......................103

Capítulo VIII - CAPACIDADE PARA SER TESTEMUNHA............................107 1. Os Doentes e Deficientes Mentais ..................................................110 2. Os Menores de 14 Anos ..................................................................111 3. ASenectude....................................................................................114 4. Apresentação da Testemunha.........................................................115 5. AConvocação da Testemunha Militar e do Funcionário Público.....116 6. OMomento em que o sujeito adquire aqualidade de testemunha...116

Capítulo IX - OFUNDAMENTO DO DEVER DE TESTEMUNHAR ................119 1. Deveres da Testemunha .................................................................120 2. Veracidade do Depoimento .............................................................124

CapítulO X - EXCEÇÕES AO DEVER DE DEPOR .......................................129 1. Fundamento da Exceção de Depor em Razão do Parentesco ........129

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SUMÁRIO 15

2. Elenco dos Parentes que podem Gozar dessa Isenção ..................132 3. OMomento em que o sujeito adquire, para o Processo Penal,

a Qualidade de Parente ..................................................................132 4. Imunidade dos Congressistas para servir de Testemunha ............134 5. Imunidade dos Agentes Diplomáticos e Consulares .......................135

Capítulo XI - PROIBiÇÃO EM RAZÃO DO SEGREDO PROFISSIONAL........137 1. Definição de Segredo .....................................................................138 2. Fundamento do Segredo Profissional ............................................138 3. Faculdade de Depor .......................................................................139 4. Quais os sujeitos que podem invocar tal prerrogativa ...................141 5. Abstenção de depor em razão do Segredo Confessional ­

Fundamento ...................................................................................142 6. OPromotor de Justiça está proibido de depor como testemunha,

caso tenha funcionado no processo, ainda que como fiscal da lei...............................................................................................145

7. Juiz de Direito que presenciou os fatos investigados ....................146 8. Testemunhas de "Beatificação" .....................................................146 9. A Palavra da Vítilna ........................................................................147 10. A Palavra do Corréu ......................................................................148 11. Informações de Delinquentes .......................................................148

Capítulo XII - DA ACAREAÇÃO................................................................149 OComportamento e as Reações Humanas ........................................152

Capítulo XIII - SOLUÇÕES UTÓPICAS PARA A DESCOBERTA DA VERDADE ........................................................................................155

Capítulo XIV - OTESTEMUNHO COMO MEIO DEMONSTRATIVO DA EXISTÊNCIA MATERIAL DO IlÍCITO PENAL............................................157

Capítulo XV - FALSO TESTEMUNHO NATUREZA JURíDICA DO FALSO TESTEMUNHO ...........................................................................159

Capítulo XVI - LEI DE PROTEÇÃO ÀS VíTIMAS, TESTEMUNHAS E ACUSADOS COLABORADORES..............................................................165

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16 SUMÁRIO

1. Sistemas Penais .............................................................................163 2. Teoria da Pena ................................................................................167 3. Reflexões sobre o Cárcere ..............................................................173 4. Histórico .........................................................................................185 5. Histórico da Delação Premiada no Brasil........................................193 6. Legislação acerca da Delação Premiada........................................196 7. OInstituto da Delação Premiada no Brasil .....................................197 8. Questionamentos trazidos à Luz do Instituto em questão..............206 9. Regras ePrincípios Orientadores para a Formalização do Acordo ...223 10. A Delação Premiada nos Crimes Praticados por

Organização Criminosa .................................................................234

Capítulo XVII - CONCLUSÃO ...................................................................243

BIBLIOGRAFIA ........................................................................................255

QUEM SOMOS LETRAS JURíDICAS.........................................................261

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