apres.recurso e reforço 2014

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REUNIÃO PEDAGÓGICA 2014 RECURSO E REFORÇO ESCOLAR ESCOLA MUNICIPAL HIGINO GUERRA Professoras AEE DALVA E RÚBIA Professoras

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  • 1. Porque continuar: - H no est adiantando nada! - D trabalho demais, cansa, coitado(a) vou deixar ele(a) faltar... - Temos que persistir depende de ns e deles. Mais na frente eles vo ver o quanto valeu a pena. O desenvolvimento cognitivo muito importante e deve ser desenvolvido na pessoa quando ela ainda criana ou adolescente. Uma criana desenvolve sua inteligncia e aprende sobre seu ambiente medida em que se desenvolve cognitivamente. A memria, a concentrao, a ateno, a percepo, a imaginao e a criatividade so todos componentes fundamentais do desenvolvimento cognitivo.

2. Ler e escrever: a leitura melhora a capacidade da mente para compreender muitas coisas, alm de encorajar seu crebro a pensar de forma crtica. A leitura de livros que voc nunca leu antes, de jornais, revistas, peridicos ou outros gneros faz com que seu QI aumente. Tome cuidado para no ler um livro que no esteja no seu nvel e faa voc perder o gosto pela leitura. Alm disso, no leia algo demasiado fcil. A escrita tambm uma forma de desenvolver o raciocnio lgico e um bom exerccio tentar escrever com a mo oposta, fazendo a outra parte do seu crebro funcionar. 3. Jogos de estratgia: no importa se um jogo de tabuleiro, como o xadrez, ou jogos de videogame, um jogo de estratgia sempre ir ajudar voc a melhorar seu raciocnio lgico. Os jogos so uma tima maneira de estimular o crebro e jogos simples como o jogo da memria faz parte desta lista. Escolher jogos que voc nunca jogou antes tambm uma tima dica. Alm disso, as cruzadinhas, os jogos de sudoku ... so timos. 4. Ouvir msica erudita: estudos afirmam que ouvir msica erudita (msica clssica) faz com que o seu crebro melhore em curto prazo. Ouvir msicas de Mozart antes de uma prova, por exemplo, melhora o desempenho. Fazendo isso sempre, seu raciocnio lgico ir melhorar cada vez mais. Ter uma boa alimentao: no adianta estudar, fazer testes de QI ou ouvir msica clssica se voc no tiver hora e alimentao balanceada, rica em verduras, frutas e legumes. Muitas propriedades presentes nos alimentos ajudam o crebro a trabalhar melhor e a desenvolver o lado lgico. Por isso, no deixe de se alimentar bem e, se necessrio, consulte um nutricionista. 5. Praticar exerccios: os exerccios aqui no so os de matemtica, mas os exerccios fsicos. Praticar esportes faz com que aumente o fluxo sanguneo para o crebro, fazendo com que os resultados sejam positivos em se falando de pensamento, raciocnio ou memria. Por isso, escolha um esporte e comece a praticar. Cuidados necessrios: Voc deve estabelecer um bom horrio de estudo, para que sua alimentao e suas horas de sono no sejam prejudicadas. Virar a noite estudando no uma boa ideia. Alm disso, no exagere nos jogos. Jogar desenvolve sim o raciocnio lgico, mas de forma exagerada pode desenvolver vcios e acabar no ajudando no que necessrio. Portanto, estabelea metas e horrios, para que tudo seja organizado. 6. As principais etapas do desenvolvimento de uma criana identificados por Piaget so: o estgio sensrio-motor (de 0 a 2), o estgio pr-operacional (de 2 a 7), o estgio operacional concreto (de 7 a 11) e o estgio operacional formal (11 e acima). O estgio operacional concreto ( dos 7 aos 11anos) Nessa fase, a compreenso e o pensamento da criana so mais independentes. Ela est se separando dos pais, e o jogo e aventura com os colegas uma grande parte disso. As crianas nessa fase podem operar brinquedos e equipamentos mais sofisticados e so muitas vezes altamente interessadas em jogos de computador, mas esse interesse deve ser equilibrado com a necessidade de socializar e formar relacionamentos de funcionamento com os outros. O estgio operacional formal(dos 11anos acima) Crianas de 11 anos ou mais ainda jogam, mas provvel que seu jogo seja mais formal, na forma de esportes, por exemplo. Isso reflete o que Piaget chamou de o estgio operacional formal, no qual a criana est funcionando de forma semelhante de um adulto, em muitos aspectos, com mais estrutura e regras em seu jogo e provavelmente menos do elemento imaginativo. 7. Segundo Vygotsky e Piaget as crianas aprendem juntando novas informaes com conhecimentos que j adquiriram. A aprendizagem dos alunos afetada pelo ambiente em que eles aprendem, bem como suas origens e crenas. Eles tambm acreditam que a sociedade desempenha um grande papel na forma como os alunos aprendem e compreendem. Montessori encarava a Educao como o meio atravs do qual a criana desenvolveria sua personalidade at que adquirisse maturidade e independncia. Se pretendemos realmente alcanar uma reconstruo, o desenvolvimento das potencialidades humanas deve ser o objetivo da educao 8. A nossa proposta ajudar os alunos a superarem as dificuldades apresentadas, atravs de estabelecimento de rotina de estudo, comportamento, socializao, interao e atividades cognitivas, atravs de jogos pedaggicos. O Jogo e as atividades trabalhadas nas salas vo ajudar os alunos a superar dificuldades, a desenvolver conceitos como o de esperar e respeitar o outro, base da vida social. Sabemos que a criana aprende pela experincia e que sua inteligncia pode ser estimulada e at desenvolvida, cabe ao adulto ajud-la e criar condies ideais para isso. 9. Para que isso ocorra necessria colaborao dos responsveis e da criana a qual deve ter liberdade com responsabilidade e isso que a levar independncia atravs de um trabalho cooperativo. Vamos citar um exemplo a dificuldade que alguns alunos tem com a matemtica a discalculia: Ao contrrio do que muitos pais imaginam, a discalculia nada tem haver com a inteligncia, podendo atingir pessoas com potencial de aprendizagem em diversas reas. Geralmente, ela aparece associada a outros distrbios como a AAD (Desordem do Dficit de Ateno), que se reconhece pela dificuldade de concentrao e organizao. Alm disso, comum a falta de noo espacial, levando quem tem o problema a derrubar objetos, esbarrar em mveis como se no tivesse noo da extenso de seus braos e pernas. 10. A prtica avaliativa deve ser capaz de ir alm de avaliar a aprendizagem, mas entender o valor individual de cada aluno, propiciando o seu crescimento como indivduo e como integrante de uma sociedade. E que acima de tudo, seja uma avaliao envolvida com uma prtica pedaggica real, inovadora, no excludente e muito amorosa. (Luckesi,1996). 11. 10 coisas que no se deve dizer para as crianas 12. O mdico pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade So Luiz, em So Paulo, fez uma lista com 10 exemplos que coisas que no devemos dizer s crianas nem na frente delas, pois podem interferir na formao da personalidade delas. 1 No rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso far com que ele se torne realmente isso. 2 No diga apenas sim. Os nos e porqus fazem parte da relao de amizade que os pais querem construir com os filhos. 13. 3 No pergunte criana se ela quer fazer uma atividade obrigatria ou ir a um evento indispensvel. Diga apenas que agora a hora de fazer. 4 No mande a criana parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas pea que mante- nha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoes. 5 No diga que a injeo no vai doer, porque voc sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que ser rpido ou apenas uma picadinha, mas no engane. 6 No diga palavres. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calo que ouvir. 14. 7 No ria do erro da criana. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudvel. 8 No diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais so aprendidos pelos filhos e servem de espelho. 9 No diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianas tm dificuldade de separar o mundo real do imaginrio. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia at dormir. 10 Nunca diga que vai embora se no for obedecido. Ameaas e chantagens nunca so saudveis. 15. Crditos Pesquisa e organizao dos slides: Dalva Pereira Martins Jurema Mendes de Souza Marina Braga Rbia Cristina Pereira Santos Fotos: Alunos e professoras das Salas Reforo e Recurso Escola Municipal Higino Guerra