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Apresentação
Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.
Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.
Observatório Socioeconômico
MANARIMANARI
Histórico
Distrito criado com a denominação de Mariana, pela lei municipal nº 2, de 10011929, subordinado ao município de Moxotó. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Mariana, figura no município de Moxotó. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31XII1936 e 31XII1937.
Pelo decretolei estadual nº 952, de 31121943, o distrito de Mariana passou a denominarse Manarí. No quadro fixado para vigorar no período de 19441948, o distrito de Manarí exMariana figura no município de Moxotó. Pelo decretolei estadual nº 421, de 31121948, o município de Moxotó passou a denominarse Inajá (mudança de sede), passando o distrito de Manarí a pertencer ao município de Inajá exMoxotó.
Sob a mesma lei acima citado o distrito de Manarí teve sua grafia alterada para Manarí. Em divisão territorial datada de 1VII1960, o distrito já grafado Manarí, figura no município de Inajá. Assim permanecendo em divisão territorial datada de IVI1995.
Elevado à categoria de município com a denominação de Manarí, pela lei estadual nº 11229, de 12071995, desmembrado de Inajá. Sede no antigo distrito de Manarí. Constituído do distrito sede. Instalado em 01011997. Em divisão territorial datada de 15VII1999, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Município de Manari
Unidade Federativa: Pernambuco (PE)
Mesorregião: Sertão Pernambucano
Microrregião: Moxotó
Região de Desenvolvimento: Sertão do Moxotó
Municípios Limítrofes: Ibimirim (N); estado de Alagoas (S); Inajá (L); Itaíba (O).
Acesso Rodoviário: PE300.
Distância até a Capital (Recife): 374,7 Km.
Data da Instalação: 12/07/1997.
Gentílico: manariense.
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Formação Político Administrativa
Prefeito: Otaviano Ferreira Martins (PSDB)
VicePrefeito: Pedro Vicente da Silva
Bandeira do Município:
Vereadores:
Ataíde Simão de Oliveira
Cícero de Oliveira Santos
Cícero José da Silva
Gilberto de Lima Malta
Jacilene de Souza Silva
José Clarindo Sobrinho
José Eraldo da Silva
José Inaldo da Silva
Maria José Brito Pereira
Observatório Socioeconômico
Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Sítio Wikipedia. Disponível em http://pt.wikipedia.org. Acesso em 02 de agosto de 2012.
Características Demográficas
População Total: 18.083 hab.
População Economicamente Ativa (PEA): 10.406
Eleitores: 10.621
Densidade Demográfica: 47,43 hab/Km².
Homens: 9.128
Mulheres: 8.955
Alfabetizados: 9.422
Cor Branca: 4.289
Cor Preta: 243
Cor Parda: 13.458
Indígena: 11
Observatório Socioeconômico
População Urbana: 3.818
População Rural: 14.265
Taxa de Urbanização: 21,11%
Taxa de Ruralização: 78,89%
Expectativa de vida*: 55,71 anos.
Taxa de Fecundidade**: 3,35
* Quantos anos, em média, esperase que viva um recémnascido. IBGE, 2000.
** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.
Observatório Socioeconômico
Características Geográficas
Território: 381,28 Km². Latitude e Longitude: 08º57'50" Sul, 37º37'42" Oeste.
Altitude: 570 m. Bioma: Caatinga. CEP: 56.565000
Vegetação: A vegetação do município é característica da caatinga hiperxerófila.
Clima: Apresenta um clima semiárido quente. O período mais frio vai de maio a agosto. Os meses mais quentes são outubro e novembro. A temperatura média anual é de 25ºC.
Relevo: O relevo do município de Manari é constituído de maciços e serras altas.
Solo: Os solos são pouco profundos e de fertilidade variada, predominando, contudo, os solos de fertilidade média a alta.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 13 Lts/s.
Precipitação Pluviométrica: 483,10 mm em 2011.
Mananciais: Poços Manari.
Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.
Situação do Manancial: Requer Ampliação.
O município de Manarí encontrase inserido nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Moxotó.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 61.100.000,00 a preços correntes.
PIB per capita: R$ 3.378,86 Renda Média População Urbana: R$ 890,66
Índice de Gini*: 0,39 Renda Média População Rural: R$ 639,12
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)
Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).
** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.
Observatório Socioeconômico
Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 1.873.996,84
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 4.147,59
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 46.274,43
Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 1.617,85
Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 304.451,32
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 0,00
Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 12.185.084,57
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes.
Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes).
Legislativo
Judiciário
Administração
Seg. Pública
Assist. Social
Saúde
Educação
Cultura
Urbanismo
Habitação
Saneamento
Gestão Ambiental
Ciência e Tecnologia
Agricultura
Indústria
Comércio e Serviços
Energia
Transporte
Desporto e Lazer
R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 12.000.000,00 R$ 14.000.000,00
R$ 842.715,24
R$ 0,00
R$ 3.508.985,00
R$ 0,00
R$ 1.400.167,51
R$ 4.371.049,33
R$ 12.319.247,45
R$ 483.125,76
R$ 1.328.531,23
R$ 0,00
R$ 667.805,68
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 1.390.476,53
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 201.883,49
R$ 8.442,60
Observatório Socioeconômico
Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 4,36 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 3.212
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,47
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,4878
Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 3.860
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.
Observatório Socioeconômico
Condições de Vida
Taxa de Mortalidade Geral: 1,89
Número de óbitos: 72
Nascidos Vivos: 363
Número de domicílios com internet: 53
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.
56,00%
23,50%
20,60%
Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 67
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP/Censo Educacional 2009.
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
3.892
582
19930
Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio
Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio
Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
81,7%
86,8%
11,8%6,3% 6,5% 6,9%
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.
Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
41,10
57,00
Ideb obtido Ideb Meta
3,8
3,8
3,9
3,9
4,0
4,0
4,1
4,1
3,9
4,1
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizadospara: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação depolíticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do EnsinoMédio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame,buscase aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica.Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas doconhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
0,00 0,00 0,00
Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010.
A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.
Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
0 0 0 0
37
3
428
Observatório Socioeconômico
Pecuária
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Bovinos
Equinos
Bubalinos
Asininos
Muares
Suínos
Caprinos
Ovinos
Galos, Frangas, Pintos
Galinhas
Codornas
Coelhos
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000
18.000
1.400
0
750
220
2.000
24.000
27.000
35.000
18.000
0
0
Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.
Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
5.585.000
60.000 0 0 0 0
Lavoura Temporária
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000
0
40
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3.360
0
0
0
0
0
0
2.400
0
0
3.000
0
0
0
0
0
0
Toneladas
Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 1.0002.0003.0004.0005.0006.000
0
40
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5.600
0
0
0
0
0
0
200
0
0
5.000
0
0
0
0
0
0
Hectares
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 1.0002.0003.0004.0005.0006.000
0
40
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5.600
0
0
0
0
0
0
200
0
0
5.000
0
0
0
0
0
0
Hectares
Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
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o
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000
0
32
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5.040
0
0
0
0
0
0
600
0
0
1.050
0
0
0
0
0
0
(R$ mil)
Lavoura PermanenteO
bser
vató
rio
Soci
oeco
nôm
ico
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Não há registros de cultivo de lavoura permanente.
Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Empreendedorismo Individual*
2 EI cadastrados em 2011.
*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.
Nº Empresas
Nº Bancos
Nº Hotéis
Nº Pousadas
Nº Leitos
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
93
0
0
0
0
Observatório Socioeconômico
Frota
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.
Automóvel
Caminhões
Caminhonetes
Micro-ônibus
Motocicletas
Ônibus
Reboque
Semi-Reboque
Utilitário
0 100 200 300 400 500 600 700 800
168
36
98
4
670
6
2
1
2
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.
O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.
As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.
Estabelecimento Saúde SUS
Leitos Internação
Farmacêutico
Médico
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fonoaudiólgo
Nutricionista
Odontólogo
Psicólogo
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
4
16
2
2
3
0
0
0
0
1
Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
22,47
0,88
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.
Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias
0
5
10
15
20
25
4
23
12
Observatório Socioeconômico
Energia
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.
Domicílios com Energia (Qtd) Consumo Energia (Mw/h)
0
500
1.000
1.500
2.000
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3.000
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4.000
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3.584
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Pontos TurísticosMirante da pedra do Caldeirão do CachorroO mirante faz parte de uma bela formação sedimentar situada as margens da rodovia PE 300. Na base da pedra encontrase um caldeirão que dá nome ao sítio. A partir do local avista se a Serra do Meio, a da Boa Vista e um vale. Avistase, também, uma paisagem marcante formada pela Serra do Chapéu que está situada na divisa entre Pernambuco e Alagoas. No entorno tem se a marcante vegetação de caatinga, além da presença de uma rica fauna, onde encontramos tatu, mocó, tamanduá e veado.
Fonte: Sítio Feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Sítio Sertaope. Disponível em http://www.sertaope.com.br. Acesso em 02 de agosto de 2012.
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