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Apresentação
Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.
Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.
Observatório Socioeconômico
OURICURIOURICURI
Histórico
A cidade de Ouricuri, surgiu no século passado, oriunda de uma fazenda de gado, suas terras pertenciam a dona Brígida Alencar, possuidora de muitas léguas de terras, que não podendo cultiválas sozinha, resolveu vendêlas, sendo uma parte destas adquirida pelo casal João Goulart, que se estabeleceu na mesma, denominandoa de Fazenda Tamboril. Instalados na propriedade iniciaram o cultivo da terra e desenvolveram a criação de gado.
Com o decorrer do desenvolvimento da pecuária, notaram a existência de uma localidade em suas terras, onde o pasto natural era bem mais abundante, então deslocaram o gado para este local, que denominaram de Aricuri.
Em 5 de abril de 1841, chegou Aricuri, o Pe. Francisco Pedro da Silva, vindo da cidade de Souza, na Paraíba, chegando, procurou a viúva Dona Maria Goulart, comprando da mesma uma posse de terra no valor de cem mil réis em Aricuri, com o fim de erguer uma igreja sob a invocação de São Sebastião, no passar do documento, o vigário mudou a denominação de Aricuri, para Ouricuri, nome atribuído a uma palmeira na região, conhecida por uns como Aricuri e outros Ouricuri.
Em 30 de abril de 1844 foi criado o distrito, que foi elevado à categoria de município em 1849, tornandose em 1893 município. Em 14 de maio de 1903 foi elevado à categoria de cidade. O município é formado pelos distritos sede e Barra de São Pedro.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Município de Ouricuri
Unidade Federativa: Pernambuco (PE)
Mesorregião: Sertão Pernambucano
Microrregião: Araripina
Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe
Municípios Limítrofes: Araripina, Trindade de Ipubi (N); Santa Cruz e Santa Filomena (S), Parnamirim e Bodocó (L) e Piauí (O).
Acesso Rodoviário: BR 316 e BR232.
Distância até a Capital (Recife): 623,9 Km.
Data da Instalação: 14/05/1850.
Gentílico: ouricuriense.
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Formação Político Administrativa
Prefeito: Ricardo Ramos da Silva (PSDB)
VicePrefeito: Gildevania Coelho de Melo
Bandeira do Município
Vereadores:
Antônio Cezar Araújo Rodrigues
Elias Mendes Marinho
Francisco Neto da Costa
Gildejânio Coelho Melo
Gustavo Muniz Coelho Falcão
José Alexandro de Souza
José Heuristton Gomes Silva
José Raimundo da Silva
Narcizo Alves de Lima
Sebastião de Souza Tenório
Observatório Socioeconômico
Fonte: Prefeitura de Ouricuri. Disponível em http://www.ouricuri.pe.gov.br. Acessado em 03 de julho de 2012. União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 03 de julho de 2012.
Características Demográficas
População Total: 64.358 hab.
População Economicamente Ativa (PEA): 23.493
Eleitores: 42.529
Densidade Demográfica: 26,56 hab/Km²
Homens: 31.699
Mulheres: 32.659
Alfabetizados: 40.240
Cor Branca: 18.997
Cor Preta: 3.854
Cor Parda: 40.899
Indígena: 38
Observatório Socioeconômico
População Urbana: 32.596
População Rural: 31.762
Taxa de Urbanização: 50,65%
Taxa de Ruralização: 49,35%
Expectativa de vida*: 62,45 anos.
Taxa de Fecundidade**: 3,96
* Quantos anos, em média, esperase que viva um recémnascido. IBGE, 2000.
** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.
Observatório Socioeconômico
Características Geográficas
Território: 2.422,88 Km². Vegetação: Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila.
Altitude: 451 m. Latitude e Longitude: 07°52’57” Sul, 40°04’54” Oeste.
Bioma: Caatinga. Ocorrência Mineral Predominante: Mármore.
Clima: Semiárido. A temperatura média anual é de 25,5 °C. CEP: 56.200000
Relevo: O município de Ouricuri, está inserido na unidade geoambiental dos Maciços e Serras Baixas, caracterizada por altitudes entre 300 a 800 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É formada por maciços imponentes, que se caracterizam por relevo pouco acidentado, com solos de alta fertilidade, os quais são bastante aproveitados nas partes mais acessíveis do relevo.
Solo: O município de Ouricuri encontrase inserido, geologicamente, na Província Borborema, estando constituído pelos litotiposdos complexos Parnamirim e Itaizinho, da Suíte Intrusiva Calcialcalina, dos complexos Cabrobó, Belém do São Francisco e Lagoa das Contendas, da Formação Santana dos Garrotes, da Suíte Intusiva Metaluminosa e Peraluminosa Rajada, das formações Barra Bonita 1 e 2 e Mandacaru, dos Granitóides Indiscriminados e de Quimismo Indiscriminados, da Suíte Alcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga, dos sedimentos das formações Santana e Exu e dos Depósitos Colúvioeluviais. Nos Topos e Vertentes de Relevos Ondulados, ocorrem os solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa e fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de fertilidade natural alta. Nos Topos e Vertentes de Relevos Fortes Ondulados e Montanhosos, ocorrem os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e de fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010.
Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 106 Lts/s.
Precipitação Pluviométrica: 334,40 mm em 2011.
Mananciais: Rio São Francisco.
Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.
Situação do Manancial: Requer Ampliação.
O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brígida.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011
Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 266.451.000,00 a preços correntes.
PIB per capita: R$ 4.140,14 Renda Média População Urbana: R$ 1.571,54
Índice de Gini*: 0,43 Renda Média População Rural: R$ 780,96
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)
Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).
** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.
Observatório Socioeconômico
Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 4.756.462,38
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 10.544,27
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 158.931,83
Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 8.911,94
Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 2.591.947,54
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 259.388,62
Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 24.369.889,15
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00)
Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes).
Legislativo
Judiciário
Administração
Seg. Pública
Assist. Social
Saúde
Educação
Cultura
Urbanismo
Habitação
Saneamento
Gestão Ambiental
Ciência e Tecnologia
Agricultura
Indústria
Comércio e Serviços
Energia
Transporte
Desporto e Lazer
R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 25.000.000,00 R$ 30.000.000,00 R$ 35.000.000,00
R$ 1.732.914,24
R$ 72.000,00
R$ 10.048.653,09
R$ 0,00
R$ 2.291.482,97
R$ 12.760.915,19
R$ 30.162.913,15
R$ 1.550.487,00
R$ 1.778.333,22
R$ 0,00
R$ 94.452,40
R$ 284.066,63
R$ 0,00
R$ 267.842,19
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 517.747,33
R$ 2.532.123,19
R$ 153.914,41
Observatório Socioeconômico
Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,88 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 10.234
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,61
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5354
Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 14.872
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.
Observatório Socioeconômico
Condições de Vida
Taxa de Mortalidade Geral: 2,46
Número de óbitos: 321
Nascidos Vivos: 1.048
Número de domicílios com internet: 1.235
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.
40,40%
31,60%
28,00%
Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 187
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
13.869
2.635
661155
Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio
Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio
Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
80,7%82,5%
11,6% 4,7%7,7%
12,8%
Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
Tx. Analfabetismo < 15 anosTx. Analfabetismo > 15 anos
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
28,90
39,10
(%)
Ideb obtido Ideb Meta
2,7
2,7
2,8
2,8
2,9
2,9
3,0
3,0
3,0
2,8
A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
700,00
522,14
0,00
597,23
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizadospara: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação depolíticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do EnsinoMédio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame,buscase aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica.Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas doconhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais – Instituições de Ensino Superior (IES)
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – eMEC, 2012.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO – IF SERTÃO PE(87) 2101-2350http://www.ifsertao-pe.edu.brPública [email protected]
Cursos Ofertados:AGROECOLOGIAALIMENTOSCOMPUTAÇÃOFÍSICAGESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOHORTICULTURAQUÍMICAVITICULTURA E ENOLOGIA
Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010.
AgropecuáriaExtrativa Mineral
Indústria de TransformaçãoConstrução Civil
ComércioServiços
Adm. Pública
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
12
122
301
7
733
482
1.897
A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.
Observatório Socioeconômico
Pecuária
Bovinos
Equinos
Bubalinos
Asininos
Muares
Suínos
Caprinos
Ovinos
Galos, Frangas, Pintos
Galinhas
Codornas
Coelhos
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000
49.670
1.750
22
3.450
840
6.850
28.800
32.100
34.000
18.000
0
0
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.
9.000.000
129.000200.000
Leite (lts)Ovo galinha (dúzia)Ovo Codorna (dúzia)Mel Abelha (Kg)Casulo Bicho Seda (Kg)Lã (Kg)
Lavoura Temporária
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500
10
30
0
0
10
0
0
0
160
200
0
0
0
0
1.200
0
0
0
0
0
50
3.000
200
0
2.340
0
0
1.200
200
0
0
Toneladas
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 5.000 10.000 15.000
1
50
0
0
10
0
0
0
8
20
0
0
0
0
12.500
0
0
0
0
0
100
300
10
0
9.000
0
0
1.460
10
0
0
Hectares
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 2.000 4.000 6.000 8.000
1
50
0
0
10
0
0
0
8
20
0
0
0
0
5.000
0
0
0
0
0
100
300
10
0
6.500
0
0
1.460
10
0
0
Hectares
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Obs
erva
tóri
o So
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con
ômic
o
Abacaxi (Mil frutos)
Algodão (em caroço)
Alho
Amendoim
Arroz (em casca)
Aveia (em grão)
Batata-doce
Batata-inglesa
Cana-de-açúcar
Cebola
Centeio (em grão)
Cevada (em grão)
Ervilha (em grão)
Fava (em grão)
Feijão (em grão)
Fumo (em folha)
Girassol (em grão)
Juta (fibra)
Linho (semente)
Malva (fibra)
Mamona (baga)
Mandioca
Melancia
Melão
Milho (em grão)
Rami (fibra)
Soja (em grão)
Sorgo (em grão)
Tomate
Trigo (em grão)
Triticale (em grão)
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400
5
26
0
0
10
0
0
0
14
100
0
0
0
0
1.195
0
0
0
0
0
38
360
30
0
889
0
0
318
130
0
0
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)
AzeitonaBanana (cacho)
Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)
CaféCaqui
Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)
FigoGoiaba
Guaraná (semente)Laranja
LimãoMaçã
MamãoManga
MaracujáMarmelo
Noz (fruto seco)Palmito
PeraPêssego
Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)
TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)
Uva
0 5 10 15 20 25 30
0
0
0
25
0
0
0
0
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Toneladas
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)
Obs
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o So
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con
ômic
o
AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)
AzeitonaBanana (cacho)
Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)
CaféCaqui
Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)
FigoGoiaba
Guaraná (semente)Laranja
LimãoMaçã
MamãoManga
MaracujáMarmelo
Noz (fruto seco)Palmito
PeraPêssego
Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)
TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)
Uva
0 5 10 15 20 25
0
0
0
5
0
0
0
0
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Hectares
AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)
AzeitonaBanana (cacho)
Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)
CaféCaqui
Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)
FigoGoiaba
Guaraná (semente)Laranja
LimãoMaçã
MamãoManga
MaracujáMarmelo
Noz (fruto seco)Palmito
PeraPêssego
Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)
TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)
Uva
0 5 10 15 20 25
0
0
0
5
0
0
0
0
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Hectares
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)
Obs
erva
tóri
o So
cioe
con
ômic
o
AbacateAlgodão arbóreo (em caroço)
AzeitonaBanana (cacho)
Borracha (látex coagulado)Cacau (em amêndoa)
CaféCaqui
Castanha de cajuChá-da-índia (folha verde)
Coco-da-baíaDendê (cacho de coco)Erva-mate (folha verde)
FigoGoiaba
Guaraná (semente)Laranja
LimãoMaçã
MamãoManga
MaracujáMarmelo
Noz (fruto seco)Palmito
PeraPêssego
Pimenta-do-reinoSisal ou agave (fibra)
TangerinaTungue (fruto seco)Urucum (semente)
Uva
0 5 10 15 20 25
0
0
0
6
0
0
0
0
20
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
R$ (mil)
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Empreendedorismo Individual*
182 EI cadastrados em 2011.
*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.
Nº Empresas
Nº Bancos
Nº Hotéis
Nº Pousadas
Nº Leitos
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
831
5
4
3
293
Observatório Socioeconômico
Frota
Automóvel Caminhões Caminhonetes Micro-ônibus Motocicletas Ônibus Reboque Semi-Reboque Utilitário
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
2.568
564953
18
9.609
67 87 40 24
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.
O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.
Estabelecimento Saúde SUS
Leitos Internação
Assistente Social
Farmacêutico
Médico
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Fonoaudiólgo
Nutricionista
Odontólogo
Psicólogo
0 20 40 60 80 100 120 140 160
28
151
7
9
52
28
2
1
4
9
4
Mortalidade Infantil/1000 hab.Leitos/1000 hab.
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,0021,44
2,35
As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias
0
20
40
60
80
100
120
17
116
12
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a coresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família.
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Saneamento
Energia
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.
Água Rede Pública
Água Poço Particular
02.000
4.0006.000
8.00010.000
8.098
1.491
Domicílios
Lixo Coletado
Lixo Queimado/Enterrado
Lixo Céu aberto
0 2.000 4.000 6.000 8.000
6.485
3.601
5.071
Domicílios
Casa de Tijolo
Casa de Taipa
Casa de Madeira
0 5.000 10.000 15.000
14.013
594
6
Domicílios
Domicílios com Energia (Qtd)
Consumo Energia (Mw/h)
0 10.000 20.000 30.000 40.000
14.253
37.574
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Pontos Turísticos
Chapada do AraripeA mesorregião da chapada do Araripe compreende 103 municípios, sendo 25 municípios no estado do Ceará, 18 municípios no estado de Pernambuco e 60 municípios no estado do Piauí.
Serra do InácioSituado na escarpa da Chapada do Araripe, a serra do Inácio possui clima ameno e é um local dotado de considerável beleza, considerado pelos moradores como não sendo sertão, mas sim, “a serra”. Nas áreas mais altas temse algumas grutas que servem de moradia natural para alguns animais.
Mirante da Serra do InácioO local possui clima ameno e é dotado de considerável beleza. A partir do mirante avistase, no primeiro plano da paisagem uma vegetação arbustiva, onde se pode observar canafítolas e outras espécies como coco ouricuri e cactáceas de um modo geral. No segundo plano da paisagem vêse um grande vale, onde está localizado o povoado de socorro. E no terceiro plano temse um relevo ora ondulado, ora com trechos mais planos, que aos olhos do observador parecem estar em contato com as nuvens.
Igreja de São SebastiãoA igreja matriz teve a sua construção em meados do século XIX. Edificação em estilo eclético tem sua fachada principal ainda influenciada pelo barroco colonial. Apresenta três portas de acesso e cinco ao nível do coro. O frontão com volutas e um nicho que abriga a imagem do padroeiro é ladeado por duas torres. Internamente, o corpo do templo é ladeado por corredores, que finalizam em altar. No altarmor destacase a imagem do santo mártir.
Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 04 de julho de 2012.
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Arranjos Produtivos Locais (APL)Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)
➔ Setor Primário: Apicultura;
➔ Setor Secundário: Gesso.
Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Apicultura: 151 beneficiários
➔ Caprinocultura
➔ Cultivo de Hortaliça Orgânica➔ Ovinocaprinocultura
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
Referências
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.
______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.
______. Boletim Pluviométrico 2011.
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.
BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.
BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.
______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRANPE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni
cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.
Observatório Socioeconômico
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.
______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.
______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.
______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.
______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.
______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.
______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior eMEC. Brasília, 2012.
______. Censo Educacional 2009.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.
______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.
______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.
______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011.
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______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011.
______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.
______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
______. Relatório de Informações Sociais 2011.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.
PREFEITURA DE OURICURI. Disponível em http://www.ouricuri.pe.gov.br. Acesso em 04 de julho de 2012.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.
SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 04 de julho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 04 de julho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO DE AZ. Disponível em http://www.peaz.com.br. Acesso em 04 de julho de 2012.
SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 04 de julho de 2012.
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TREPE). Cadastro de Eleitores 2011.
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UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 04 de
julho de 2012.
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