caracterizaÇÃo geoambiental

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TRABALHO INTERDISCILINAR DIRIGIDO III INTITUTO POLITÉCNICO – Centro Universitário UNA CARACTERIZAÇÃO GEOAMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE IBIRITÉ/MG ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO CURSO: Engenharia Ambiental Professor PA: Paula Márcia Brasil Garcia Adriel Palhares, Ana Paula Lacerda, Gabriel de Sousa, Leandro Dias, Lidiane Ribeiro, Márcia Palhares, Thaiz Rocha. Resumo A escolha do município de Ibirité como área de estudo, baseou-se principalmente pela inexistência de dados geoambientais da região, por integrar a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e por influências nas últimas décadas de uma expansão demográfica significativa. Tal crescimento modificou o uso e ocupação do solo do município e diante disso, a importância de dados que ressalvam as caracterizações geoambientais ajudam na análise, monitoramento e controle ambiental. O geoprocessamento fez-se necessário para a caracterização da região. O presente trabalho tem por objetivo realizar um levantamento de dados de Ibirité e integrá-los em bases cartográficas, pretende-se caracterizar e analisar a topografia, a hidrografia, a declividade, as áreas de proteção legal, áreas de proteção permanente e o uso e ocupação do solo do município de Ibirité. Palavras-chaves: Ibirité; Geoprocessamento, Cartografia, Geoambientais, RMBH. 1. Introdução

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TRABALHO INTERDISCILINAR DIRIGIDO III

INTITUTO POLITÉCNICO – Centro Universitário UNA

CARACTERIZAÇÃO GEOAMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE IBIRITÉ/MG

ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO

CURSO: Engenharia Ambiental Professor PA: Paula Márcia Brasil Garcia

Adriel Palhares, Ana Paula Lacerda, Gabriel de Sousa, Leandro Dias, Lidiane Ribeiro, Márcia Palhares,

Thaiz Rocha.

Resumo

A escolha do município de Ibirité como área de estudo, baseou-se principalmente pela

inexistência de dados geoambientais da região, por integrar a Região Metropolitana de Belo

Horizonte (RMBH) e por influências nas últimas décadas de uma expansão demográfica

significativa. Tal crescimento modificou o uso e ocupação do solo do município e diante disso, a

importância de dados que ressalvam as caracterizações geoambientais ajudam na análise,

monitoramento e controle ambiental. O geoprocessamento fez-se necessário para a

caracterização da região. O presente trabalho tem por objetivo realizar um levantamento de

dados de Ibirité e integrá-los em bases cartográficas, pretende-se caracterizar e analisar a

topografia, a hidrografia, a declividade, as áreas de proteção legal, áreas de proteção

permanente e o uso e ocupação do solo do município de Ibirité.

Palavras-chaves: Ibirité; Geoprocessamento, Cartografia, Geoambientais, RMBH.

1. Introdução

A escolha do município de Ibirité como área de estudo, baseou-se principalmente pela

inexistência de dados geoambientais da região, por integrar a Região Metropolitana de Belo

Horizonte (RMBH) e vem sofrendo nas ultimas décadas uma expansão demográfico significativa.

Tal crescimento modificou o uso e ocupação do solo do município e diante disso, a importância

de dados que ressalvam as caracterizações geoambientais ajudam na análise, monitoramento e

controle ambiental.

A região de estudo compreende uma área de 73,03 km² e o município tem ao norte e ao leste o

divisor de águas entre as bacias hidrográficas do Rio Paraopeba e do Rio das Velhas. [1]. De

acordo com o RADAMBRASIL [2], a vegetação é marcada, em termos regionais, pelo cerrado e

pela floresta estacional semidecidual.

Até 1970 menos de 20% da população vivia em área urbana e as atividades ligadas ao setor

primário eram a principal ocupação do município. Coincidindo com o grande crescimento

demográfico da década de 70, observado na RMBH, em Ibirité transcorreu um processo intenso

de urbanização quando a população urbana passou de 20% para 68% [1]. Devido ao

crescimento populacional de Ibirité e sem um planejamento adequado, as áreas agrícolas e as

áreas de interesse ambiental do município se deparam com a pressão provocada pelas

atividades desenvolvidas no ambiente urbano. Diante desse cenário, o presente trabalho tem por

objetivo realizar um levantamento de dados do município de Ibirité e integrá-los em uma base

cartográfica, utilizando ferramentas de Geoprocessamento. Pretende-se com este levantamento

de dados, caracterizar e analisar a topografia, a hidrografia, a declividade, áreas de proteção

legal, áreas de proteção permanente e o uso e ocupação do solo.

2. Revisão Bibliográfica

A segunda metade do século XX foi marcada por um significativo crescimento industrial e

urbano, e como conseqüência, houve um aumento no uso e ocupação do solo, alterando o

ambiente natural, sendo necessário compreender as transformações e degradações que o meio

ambiente vem sofrendo devido às atividades antrópicas. Segundo a ANEEL [3], “as atividades

humanas introduzem uma profunda influência na erosão e conseqüentemente na sedimentação

do solo; sob determinadas circunstâncias, as taxas de erosão são 100 vezes maiores, com a

interferência humana, do que seriam apenas considerando-se em termos geológicos”.

Segundo a Resolução n° 01/86 do CONAMA, o conceito de impacto ambiental é definido por:

“Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada

por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou

indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e

econômicas; a biota e a qualidade dos recursos ambientais.”[4]

Desta forma a preservação do meio ambiente consiste em equilibrar as propriedades físicas,

químicas e biológicas do meio ambiente, bem como controlar as variáveis resultantes das

atividades humanas, garantindo o desenvolvimento sustentável.

Levando em consideração o meio urbano a legislação nacional define através da lei Nº 9.985/00

- SNUC art. 14, I. e art.15, as unidades de conservação como: “Espaço territorial e seus recursos

ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime

especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção;”[5]

Atribuindo responsabilidades governamentais a Legislação Nacional, o Código Florestal tem

papel fundamental uma vez que define pela Lei 4.771/65 a Área de preservação permanente

(APP) como um dos instrumentos de preservação: “Área protegida nos termos dos arts. 2° e 3º

desta lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos

hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora,

proteger o solo e assegurar o bem - estar das populações humanas”.[6]

O código Florestal considera como área de preservação permanente as áreas situadas:

● Ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água de largura inferior a 10 metros desde o seu nível mais alto em faixa marginal, a área mínima de preservação será de 30 (trinta) metros ao longo de ambas as margens;

● 30 metros ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou artificiais;

● Nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros de largura;

● Nos topos de morros, montes, montanhas e serras;

● Nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior declive;

Para avaliação do uso e ocupação do solo e determinação das APP’s e APA’s o

geoprocessamento e conhecimento obtido através da legislação ambiental foram favoráveis,

tornando possível delimitar e interpretar as áreas de preservação e suas interações.O

Geoprocessamento é uma tecnologia que utiliza recursos de computação gráfica e

processamento digital de imagens, associando informações geográficas. Suas aplicações mais

conhecidas são aquelas relacionadas à tributação, planejamento e suporte à execução de

projetos de engenharia e meio ambiente. Sua definição formal consiste em: "um sistema de

gerenciamento de banco de dados computadorizado capaz de capturar, armazenar, pesquisar,

analisar e mostrar dados espaciais, posicionalmente definidos." [7].

3. Materiais e Métodos

Após a definição do tema, foi escolhido o local de estudo e os aspectos necessários para

elaborar a base cartográfica do município. Para isso foram realizados levantamentos e análises

dos materiais e publicações pertinentes ao tema, tanto em aspectos básicos e fundamentais

quanto ao “estado da arte”. Os levantamentos de dados foram realizados em bibliotecas virtuais,

contatos com instituições e com a prefeitura Municipal de Ibirité, além da utilização dos seguintes

materiais:

1. Mapa estatístico do município de Ibirité/MG, em formato .pdf, escala 1:50.000, ano de 2007, disponibilizado no banco de dados virtual do IBGE [8];

2. Carta topográfica do município de Brumadinho/MG e Contagem/MG em formato .dgn, escala 1:50.000, ano de 2012, disponibilizado no banco de dados virtual do IBGE [8];

3. Carta Hidrológica do município de Brumadinho/MG e Contagem/MG em formato .dgn, escala 1:50.000, ano de 2012, disponibilizado no banco de dados virtual do IBGE [8];

4. Imagem de satélite RAPIDEYE do município de Ibirité, escala 1:50.000, ano de 2010, disponibilizado no banco de dados virtual do CIBAPAR [9];

5. Mapa de Áreas Especiais, escala de 1:68.000, ano de 2010, disponível no site da Prefeitura de Ibirité [1];

Para confecção da base cartográfica foram utilizadas as ferramentas de geoprocessamento

disponíveis nos softwares ARCGIS 10 e AutoCAD 2011. Com a compilação e extração dos

dados dos materiais levantados, foram produzidos diversos mapas para possíveis análises

posteriores. As imagens do Rapideye, o mapa estatístico, e o mapa de áreas especiais

serviram para a criação dos moldes e os demais materiais forneceram os dados para criação de

arquivos shapes que auxiliaram para o desenvolvimento dos mapas em anexo nesse artigo.

O município de Ibirité não provia de uma Carta Hidrográfica e Topográfica no IBGE, dessa forma

foram utilizadas as Cartas de Contagem/MG e de Brumadinho/MG, que juntas abrangiam a

região de Ibirité. Ainda com base no mapeamento topográfico especificado anteriormente, foram

classificadas as áreas declives do município de Ibirité/MG e o levantamento 3D das curvas de

níveis através do mapa hipsométrico. O fluxograma a seguir simplifica o processo de elaboração

desse projeto, definindo-se nas seguintes etapas:

4. Resultados

Utilizando os materiais e os métodos supracitados, foi possível fazer a caracterização do

município de Ibirité/MG, onde foram identificados alguns aspectos geoambientais que serviram

de base para elaboração dos mapas. Esses aspectos são: localização, Hidrografia, Topografia,

Declividade, Hipsométrico 3D, Uso e Ocupação do Solo (Área urbana, Área de cobertura vegetal,

campos e pastagens), Áreas de proteção legal e Áreas de proteção permanente. Os resultados

obtidos no presente trabalho foram realizados com base na análise dos mapas e obtivemos os

seguintes resultados:

1- Mapa de Localização: O município de Ibirité está localizado em Minas Gerais

na região metropolitana de Belo Horizonte. O município foi dividido em três áreas

urbanizadas, a primeira localizada ao norte é chamada de Durval de Barros, a

segunda se situa ao centro da área do município, atualmente elas são utilizadas

como área comercial e residencial, porém a segunda área é predominantemente

residencial, a terceira e última está localizada ao oeste, perto da Lagoa da Petrobrás, essa é

considerada uma área residencial e industrial, com empresas de grande porte, A área sul está

localizada a APA SUL RMBH.

2- Mapa Hidrográfico: O ciclo hidrológico do município de Ibirité é formado por

sub-bacias, que possuem dez córregos, um ribeirão e uma represa (lagoa). O

município é composto, por mais de 150 nascentes e está localizado dentro da

Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. A principal sub-bacia é formada pelo

Ribeirão Ibirité, que recebe água dos córregos Bálsamo, Barreirinho, Urubu,

Taboões, Fubá ou Rola-moça, Pelado e Pintado. Esse último recebe afluentes do córrego

Palmares. Os únicos cursos d’água que não deságuam diretamente no Ribeirão Ibirité são os

córregos Carmargos e do Sumidouro, que assim como o Ribeirão Ibirité, deságuam diretamente

na Lagoa da Petrobrás, considerado exutório da Bacia Hidrográfica.

3- Mapa Topográfico: O mapa topográfico do município de Ibirité é formado por

curvas de níveis espaçadas 20 metros. A região classificada como APA SUL

RMBH (vide mapa de áreas de proteção legal) possui as maiores altitudes

encontradas na Bacia, o Parque da Serra do Rola Moça está localizado dentro

dessa área. No valor de 1.500 metros em relação ao nível do mar. A menor

altitude é de 800 metros, e está localizada no exutório (Lagoa da Petrobrás), ponto de deságüe

dos cursos d’ água.

4- Mapa de Declividade: Em análise ao mapa de declividade do município de

Ibirité verificaram-se poucas regiões com declividade superior a 45°(essa área é

caracterizada como APP, conforme Art. 2º.); uma pequena parte do município

apresentou declividade entre 25° e 45° sendo vedada a derrubada de florestas

nessas áreas, sendo permitido o seu uso somente para manejo ambiental, conforme art. 10° do

Código Florestal. A maior parte do município possui declividade inferior a 25°, não sendo

consideradas áreas com restrições para uso e ocupação em função à declividade.

5- Mapa Hipsométrico 3D versus Área urbana: Usando o mapa de

Hipsométrico é possível relacionar os topos de morros com as áreas urbanas e

identificar os pontos, formando áreas de ocupação irregular com características

de riscos. Verifica-se que a urbanização se encontra em pontos de elevação do

relevo, análise visual.

6- Mapa de Áreas de Preservação Permanente versus Área Urbana: Através

da análise visual do mapa, é possível verificar que ocorre interação entre as

áreas. Com a visita a campo, foram identificados pontos em que não houve uma

preservação das margens dos rios, lagoas e nascentes conforme figura 2 e 3.

Figura 2: Área residencial em volta da Lagoa da Petrobras.

Fonte: Geosisemanet, 2012

Figura 3: Ribeirão Ibirité. Região residencial nas áreas de

preservação permanente. Fonte: Visita a campo, 2012.

7- Mapa de Uso e Ocupação do Solo: O município foi classificado em três tipos de uso e

ocupação do solo (UOS), a primeira classificação foi caracterizada como área urbana, definida

por qualquer uso e ocupação residencial, comercial e industrial, essa área abrange cerca de 30%

de todo o município, possuindo uma área de 22,52 km². A segunda classificação

foi caracterizada como cobertura vegetal, foi definida pelas florestas e matas,

abrangendo cerca de 36% do município, possui uma área de 26,40 km². A

terceira classificação foi caracterizada como pastos e campos, definidas por

áreas abertas sem qualquer tipo de ocupação, abrange cerca de 33% do município e possui uma

área de 24,10 km².

8 e 9- Mapa de áreas de proteção legal versus Uso e

Ocupação do Solo: O município de Ibirité possui cinco áreas

classificadas como áreas de proteção legal (APL), são elas:

1. Área Particular de Proteção Ambiental das Cadeias e Grotão, definida pela Lei Municipal

1.397 de 1996. Ocupa 2,18% do território municipal. Essa área possui 1,59 km², onde

91,73% localizado dentro das áreas de cobertura Vegetal, 7,58% localizado dentro das

áreas de pastos e campos e 0,70% localizado dentro da área urbana.

2. Área Particular de Proteção Ambiental Mata da Soca, definida pela Lei Municipal 1.397 de

1996. Ocupa 0,57% do território municipal. Essa área possui 0,49 km², onde 87,34%

localizado dentro das áreas de cobertura Vegetal, 4,73% localizado dentro das áreas de

pastos e campos e 7,93% localizado dentro da área urbana.

3. Área de Proteção Ambiental SUL RMBH, definida pelo Decreto Estadual 35.624 de 1994.

Essa área possui 11,58 km² e ocupa 15,86% do território municipal.

4. Área de Proteção Ambiental Mata do Rosário, definida pela Lei Municipal 1.527 de 1988.

Ocupa 1% do território municipal. Essa área possui 0,73 km², onde 96,87% localizado

dentro das áreas de cobertura Vegetal, 2,6% localizado dentro das áreas de pastos e

campos e 0,53% localizado dentro da área urbana.

5. Área de Proteção Ambiental Matinha do Rosário, definida pela Lei Municipal 1.527 de

1988. Ocupa 0,05 % do território municipal. Essa área possui 0,38 km², onde 70,22%

localizado dentro das áreas de cobertura Vegetal, 0% localizado dentro das áreas de

pastos e campos e 29,78% localizado dentro da área urbana.

5. Conclusão

Através do presente trabalho foi possível a criação de novos dados de estudos, tais como os

mapas, que foram de grande importância para a análise ambiental da região, podendo esse

material ser um ponto de partida para o desenvolvimento de estudos aprofundados ou ainda

serem utilizados para orientar atividades e tomadas de decisões na esfera da administração

pública.

Considerando o avanço das áreas urbanas pela expansão da região metropolitana de Belo

Horizonte e onde gerou uma alteração no uso e ocupação do solo. Observou-se a necessidade

de um planejamento urbano e manutenção nas áreas rurais do município e nas áreas de

preservação ambiental compostas pelas cinco APAs citadas, a fim de evitar processos erosivos,

de sedimentação e de deposição de solos, além de enchentes que afetam a região urbana por

decorrência da inexistência de estudos hidrológicos na região. Uma medida importante para

manutenção e recuperação das APPs, será a implantação sistêmica do Decreto Estadual 45.166

de 04/09/2009, que regulamenta os §§ 5º e 8º do Art. 11 da Lei nº 14.309, de 19 de junho de

2002, em que prevê a conversão progressiva dessas áreas (de APP) em estado irregular, com

vegetação nativa, por meio de plantio ou regeneração natural. Onde a recomposição deverá ser

realizada no prazo máximo de vinte anos a partir de sua publicação (2009), sendo que a cada

dois anos, no mínimo 1/10 (um décimo) da área total necessária à sua complementação deverão

estar recuperadas.

6. Referência Bibliográfica

[1] PORTAL DA PREFEITURA DE IBIRITÉ. Aspectos Gerais do Município. Disponível <http :// www . ibirite . mg . gov . br >. Acesso em 30 de Março de 2012.

[2] RADAMBRASIL, Levantamento de Recursos Naturais. Folha Rio de Janeiro/Vitória SF-23/24.Volume 32. Rio de Janeiro, 1983.

[3] ANEEL. Guia de práticas sedimentométricas. Newton de Oliveira Carvalho... [et al.]. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas. 154 p, 2000.

[4] CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução CONAMA nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Publicado no D.O.U de 17/2/86.

[5] UNIÃO. Lei n° 9.985, de 18 de julho de 2000. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC. Publicado no D.O.U. de 19.7.2000

[6] UNIÃO. Lei nº 4.771 - de 15 de setembro de 1965. Código Florestal. Publicado no D.O.U. de 16.9.1965

[7] BARCELOS, Iolanda Oliveira. Explorando Geoprocessamento. Disponível em: <http :// www . batebyte . pr . gov . br / modules / conteudo / conteudo . php ? conteudo =58 >. Acesso em 3 de Maio de 2012.

[8] INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Mapas e Cartas Topográficas e Hidrológicas do município de Brumadinho e Contagem/MG - 1:50.000. Banco de dados cartográficos. Disponível em: <http :// www . ibge . gov . br / home / geociencias / default _ prod . shtm # TOPO >. Acessado em: 10 de Março de 2012.

[9] CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAOPEBA - CIBAPAR. Cartas Imagens RapidEYE - 1:50.000. Banco de dados. Disponível em: <http :// www . aguasdoparaopeba . org . br / texto . php ? p = rio _ fotos >. Acessado em: 15 de Março de 2012.