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NANDA – IMaritê Inez Argenta

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O processo de enfermagem – método de trabalho da enfermagem

A organização do trabalho – através dos recursos

materiais e recursos humanos

“A organização do trabalho profissional quanto ao MÉTODO, PESSOAL E INSTRUMENTOS,tornando possível a operacionalização do Processo de

Enfermagem” (COFEN, 2009 ).

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

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Bases legais: Decreto 94.406 de 08/06/ 1987 que regulamenta a Lei 7.498 de 25/06/86 e Resolução COFEN 358/2009: dispõe sobre a Sistematização da assistência de Enfermagem

Bases de qualidade: Sistemas de Certificação de Qualidade (Acreditação) - Avaliação dos padrões de qualidade dos processos administrativos e atributos mínimos: liderança, administração, garantia de qualidade, organização da assistência, atenção ao paciente/cliente, etc.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

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North American Nursing Diagnosis Association(NANDA Internacional, 2015-17)

O ICN (1996) aponta os elementos inerentes ao PE:

O que as enfermeiras fazem (intervenções de enfermagem) tendo como base o julgamento sobre fenômenos específicos

(diagnósticos de enfermagem) para alcançar os resultados pelos quais elas respondem (resultados de enfermagem).

(Garcia,2009)

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ATENÇÃO ENFERMEIROS

O processo de enfermagem deve ser conscientemente incorporado ao

cotidiano de trabalho. Não criar a perspectiva de duas ações:

as atividades do plantão versus a elaboração do processo deEnfermagem.

Brandão,2011

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É a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo

inter-relacionamento e dinamismo de suas fases ou passos (Horta, 1979).

PROCESSO DE ENFERMAGEM

O processo de enfermagem “é um instrumento, apenas um instrumento. Os conteúdos e as estratégias por ele veiculados, cujas qualidades dependem dos saberes e dos contextos da enfermagem, é que serão os responsáveis

pela qualidade do cuidado” (Cruz, 2008, p.29).

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FASES PROPÓSITOS AÇÕES PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES QUE PODEM SER USADAS

COLETA DE DADOS Reunir,verificar e comunicar os dados

Obtenção da história e realização do exame físico

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

(DE)

Diagnosticar problemas reais Prever problemas potenciaisidentificar potencialidades

Interpretação dos dadosFormulação dos DE

NANDA-ICIPE

PLANEJAMENTO

Determinar as prioridades assistenciaisProjetar as estrategiasDeterminar os resultados

Identificar os objetivosSeleção das ações de enfermagemEscrever o plano assistencial

NOCNICCIPE

IMPLEMENTAÇÃO Complementar as açõesPara a execução do plano

Reavaliação do pacienteRevisão e modificação do planoExecução das ações

NICCIPE

AVALIAÇÃO Avaliar atual estado de saúde •Avaliar a exatidão do diagnóstico •Avaliar a apropriação das metas •Determinar o alcance das metas •Identificar os fatores que promoveram ou impediram o alcance das metas

Comparação das respostasAnálise dos resultadosModificação do plano

NOCCIPE

PROCESSO DE ENFERMAGEM

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NANDA é uma coleção de diagnósticos em enfermagem.da mesma forma que o CID é um código que descreve as reações

dos pacientes às doenças. É estruturado dividindo-se essas reações a partir das de respostas humanas de Gordon.

BREVE HISTÓRICO1973 – INÍCIO - taxonomia I visou desenvolver, padronizar e

divulgar os DE2001 a 2002 – NANDA-I – taxonomia II

BRASILPrimeira tradução em 1994

North American Nursing Diagnosis Association(NANDA Internacional, 2015-17)

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A linguagem do NANDA INTERNACIONAL é uma forma de ajudar os profissionais na comunicação das experiências vividas pelo paciente as

outras pessoas; além disso aumenta a contribuição ao cuidado do paciente através da classificação dos fenômenos que pertinentes a

essa profissão. Hoje tem 234 diagnósticos de Enfermagem.

North American Nursing Diagnosis Association(NANDA Internacional, 2015-17)

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A intenção de se criar um sistema uniformizado de diagnóstico em enfermagem é, segundo seus organizadores, essencial para dar

continuidade a assistência ao paciente;Possibilitar a comunicação entre as necessidades do paciente e os

enfermeiros responsáveis;Permitir uma maior uniformidade entre critérios e diagnósticos;

Dar aos profissionais da área uma maior uniformidade nos parâmetros de descrição das necessidades do paciente;

Aumentar o profissionalismo da enfermagem como uma ciência de conhecimentos um tanto quanto específicos.

North American Nursing Diagnosis Association(NANDA Internacional, 2015-17)

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Conceito

“Julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família ou da comunidade à problemas de

saúde/processos vitais reais ou potenciais. O diagnostico de enfermagem proporciona a base para a seleção das intervenções de enfermagem para atingir os resultados

esperados.”

(NANDA-I, 2016)

É uma afirmação sumária, concisa, que identifica problemas do paciente, e os torna possíveis de serem tratados por intervenções

de enfermagem. É uma declaração de um julgamento de enfermagem.

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NANDA-I

→ Do mais abstrato aomais concreto:

13 domínios; 47 classes;

234 diagnósticos.

Domínios são uma esfera do conhecimento,influência ou

indagação

Classes são um grupo,conjunto ou tipo que partilha atributos comuns

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NANDA-I

Os diagnósticos da NANDA-I são constituídos por meio de um sistema multiaxial. É um sistema que consiste em eixos, nos quais os componentes são combinados

para tornar os diagnósticos de enfermagem, substancialmente, iguais na forma, coerentes com o

modelo ISO.

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EIXOSÉ uma dimensão da resposta humana que é considerada no

processo de diagnóstico.

Eixo 1: Foco do diagnóstico de enfermagem

Eixo 2: Sujeito do diagnóstico de enfermagem (indivíduo, família, grupo, cuidador, comunidade, etc.);

Eixo 3: Julgamento (ineficaz, prejudicado, etc);

Eixo 4: Localização(vesical, cerebral, etc);

Eixo 5: Idade(lactente, criança, idoso, adulto, etc);

Eixo 6: Tempo (agudo, crônico, contínuo, intermitente);

Eixo 7: Situação do diagnóstico (voltado a um problema, de risco, real, promoção da saúde).

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Componentes do diagnóstico de Enfermagem

Afirmação:

nome do diagnóstico de enfermagem.

Etiologia:

fatores relacionados.

Sintomatologia: características

definidoras.

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Cada eixo corresponde a uma dimensão da resposta humana que é levada em consideração no processo

de diagnóstico.

A construção do enunciado de um diagnóstico é estabelecida a partir da combinação de valores dos eixos 1, 2 e 3, e, quando necessário maior clareza,

acrescenta-se valores dos demais eixos.

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Como encontrar os títulos de diagnóstico na NANDA-I

Os D.E. são compostos por domínios e em cada um encontra-se classes, inserido nessas classes estão os títulos dos diagnósticos.

Após identificar as características definidoras do paciente e separá-lo por necessidade, encontre o domínio referente a elas e nele a classe mais adequada, e em seguida o titulo do diagnostico mais adequado a essa

classe.

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Promoção

da Saúde

Nutrição Eliminação Atividade /

Repouso

Consciência

da Saúde

Controle

da Saúde

Ingestão

Digestão

Absorção

Metabolismo

Hidratação

Sistema

Urinário

Sistema Gas-

trintestinal

Sistema Inte-

gumentar

Sistema

Pulmonar

Sono/

Repouso

Atividade/

Exercício

Equilíbrio

de Energia

Respostas

Cardiovasc e

Pulmonares

Percepção/

Cognição

Atenção

Orientação

Sensação /

Percepção

Cognição

Comunicação

Taxonomia II: Domínios e Classes (1/3)

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Auto-

percepção

Autoconceito

Auto-estima

Imagem

Corporal

Relacionamentos

de papéis

Sexualidade Enfrentamento/

Tolerância ao Estresse

Papéis do

Cuidador

Relações

Familiares

Identidade

Sexual

Função

Sexual

Reprodução

Resposta

Pós-trauma

Resposta de

Enfrentamento

Estresse Neuro-

comportamental

Desempenho

de Papel

Taxonomia II: Domínios e Classes (2/3)

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Crescimento e

DesenvolvimentoPrincípios

de Vida

Segurança/

Proteção

Conforto

Crescimento

Desenvolvi-

mento

Valores

Crenças

Congruência

entre Valores

e Crenças

Infeção

Lesão Física

Violência

Riscos

Ambientais

Termorre-

gulação

Conforto

Físico

Conforto

Ambiental

Conforto

Social

Processos

Defensivos

Taxonomia II: Domínios e Classes (3/3)

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COMPONENTES DO DE

TítuloCaracterísticas definidoras (representado pelos sinais e sintomas);

Fatores relacionados (de riscos, fatores que podem causar ou contribuir para o problema).

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Como redigir um diagnóstico de enfermagem

D.E. Real

Problema

+

Fator relacionado

+

características definidoras

D.E. Risco:

Problema

+

Fator Relacionado

D.E. de bem-estar:

Resposta humana de bem-estar

+

características definidoras

D. E. de promoção da saúde: Julgamento clínico e desejo de

aumento de bem-estar

+

características definidoras

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DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM REAL

Descreve respostas humanas a condiçõesde saúde/processos vitais que existem em

um indivíduo, família ou comunidade. É sustentado pelas características definidoras (manifestações, sinais

e sintomas) que se agrupa em padrões de sugestões ouinferências relacionadas.

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DIAGNÓSTICO REAL

ELEMENTOS CONTEÚDO EXEMPLO

Título Expressão sucinta que designa qual é a resposta da pessoa

Excesso de volume de líquidos

Fatores relacionados Fator ambiental, da pessoa ou da integração de ambos que favorecem a ocorrência da resposta

Ingestão inadvertida de alimentos com alto conteúdo de sódio

Características definidoras

Conjunto de sinais e sintomas

Estertores, falta de ar, edema, ganho de peso

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DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DE RISCO

Descreve respostas humanas a condições de saúde/processos vitais que podem desenvolver-se em um indivíduo, família ou

comunidade vulneráveis. É sustentado por fatores de risco que contribuem para uma vulnerabilidade aumentada.

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DIAGNÓSTICO RISCO

ELEMENTOS CONTEÚDO EXEMPLO

Título Expressão sucinta que designa qual é a resposta da pessoa precedida dos termos “alto risco para”

Risco para diminuição de volume de líquidos

Fatores relacionados Conjunto de sinais e sintomas (indicadores) que sustentam a afirmação de que a resposta expressa no titulo esta presente

Diarréia

Vômitos

Temperatura corporal elevada

Argenta, 2012

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Exemplos de Diagnóstico de enfermagem

D.E. Real:

Hipertermia relacionado a sepse, caracterizado por pele

avermelhada.

D.E. de Risco:

Risco para integridade da pele prejudicada relacionada a

mobilização física e circulação alterada.

D.E. de bem-estar:

Comportamento de busca de saúde relacionado a autoestima elevada, caracterizado por desejo expresso de buscar um nível mais alto de

bem-estar.

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IMPORTANTE LEMBRAR

O título do diagnóstico de enfermagem, assim como a definição, será fornecido pela NANDA-I, e sempre deve ser

escrito na íntegra, conforme taxonomia. Para escrever o diagnóstico devem-se usar as seguintes

expressões: “Relacionado a” para ligar o fator ao título;

“Caracterizado por” ou “evidenciado por” para ligar a característica definidora ao fator relacionado.

Dor relacionada a condição isquêmica caracterizada por relato de dor

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Domínio Nutrição

Classe Ingestão Digestão Absorção

Título Nutrição desequilibrada: menos

que as necessidades corporais

Hidratação desequilibrada: mais que as necessidades

corporais

Risco de nutrição desequilibrada: mais que as necessidades

corporais

Deglutição prejudicada Padrão Ineficaz de alimentação do

lactente

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CASO

Identificação: DN, 54 anos , motorista de ônibus, casado. Queixas: Cansaço aos médios esforços físicos há oito

meses; há 1 dia apresentou dor no peito em pontada, de leve intensidade desencadeada pelo esforço com

melhora após 15 minutos. Hoje por volta das 09:00h , iniciou com dor no peito em aperto, com irradiação para

MSE e dorso, associado com sudorese intensa, procurando a emergência do ICSC, e levado diretamente

ao laboratório da hemodinâmica.

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Informações sobre as queixas, doenças e tratamentos anteriores

Doenças pré-existentes: dislipidemia, DM II, HAS há 8 anos.

Tratamentos anteriores: não relata Antecedentes familiares: pai hipertenso. Fatores de risco: DM II, Tabagista desde os 14anos um

maço por dia. Medicamentos: Sinvastatina 40 mg/dia, Captopril 75

mg/dia, Insulina NPH 12 UI manhã e 6 UI à noite.

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Exame físico

PA = 120/80 cm Hg P = 88 bat/min

T = 36,5 C FR = 20 mov/min

Estado nutricional = eutrófico; Nível de consciência = consciente

Movimentação: ativo em restrição por introdutor em MID;

Pele, mucosas e anexos = Hidratado, corado; Face, crânio, olhos, ouvidos, nariz e boca = sem

alterações; Tórax = expansibilidade torácica preservada

bilateralmente

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Necessidades humanas/auto cuidado

Moradia: casa de alvenaria; Higiene: banho 1 x dia;

Nutrição e hidratação: come arroz, feijão, carne magra, leite e pouca verdura, com pouco sal, não usa açúcar

nem come doces; Sono e repouso: + ou – 8 horas;

Eliminações: presentes 1 x ao dia; Recreação e lazer: baralho com amigos;

Interação Social: comunicativo Equilíbrio emocional: calmo e colaborativo.

Conhecimento sobre a doença: relata que não sabe muito sobre sua doença.

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Exame físico

Ausculta = MV normais; Ausculta = BRNF 2T sem sopros

Abdome = inspeção = semigloboso, RHA + , flácido indolor à palpação

Genito – urinário = não refere alterações Membros = introdutor arterial em MID, pulso pedioso D

pouco reduzido em relação ao E e dispositivo intravenoso em MSD com fluidoterapia para manter acesso

venoso.Resultado de exames

ECG com corrente de lesão em parede anterior.Cateterismo cardíaco lesão na ADA de 99%.

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Problemas levantados

Relato de dor precordial

DM, Tabagismo, HAS

Uso de Contraste Uso de anticoagulante

Introdutor AFD AVP MSD

Pouco conhecimento da doença

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Diagnósticos de enfermagem sugeridos

Dor relacionada a condição isquêmica

caracterizada por relato de dor

MOBILIDADE física prejudicada

Definição: Limitação no movimento físico

independente e voluntário do corpo de uma ou mais

extremidades.

CD: Capacidade limitada para desempenhar as

habilidades motoras grossas e finas com MID.

FR: Restrições de movimentos prescritas.

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Diagnósticos de enfermagem sugeridos

Risco de PERFUSÃO TISSULAR ineficaz :

periférica

Definição: Diminuição na oxigenação resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar.

FR: Interrupção do fluxo arterial- introdutor AFD.

Risco de PERFUSÃO TISSULAR ineficaz : renal

Definição: Diminuição na oxigenação resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar.

FR: Intoxicação por fármacos – contraste.

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Diagnósticos de enfermagem sugeridos

Risco de INFECÇÃO

Definição: Estar em risco aumentado de ser

invadido por germes patogênicos.

FR: Procedimentos invasivos.

Risco de SANGRAMENTO

Definição: risco de redução no volume de sangue capaz de

comprometer a saúde .

FR: efeitos secundários relacionados ao tratamento

(terapia com drogas anticoagulantes, antiagregantesplaquetárias).

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Diagnósticos de enfermagem sugeridos

Intolerância à ATIVIDADE

Definição: Energia fisiológica ou psicológica insuficiente para suportar ou completar as atividades diárias requeridas ou desejadas.

CD: Relato verbal de fadiga e dispneia de esforço, sibilos difusos.

FR: Desequilíbrio entre oferta e demanda de O2.

CONTROLE ineficaz DO REGIME TERAPÊUTICO

Definição: padrão de regulação e integração na vida diária de um programa de tratamento de doenças e sequelas de doenças que é insatisfatório para atingir objetivos específicos de saúde.

CD: Verbaliza que não agiu para reduzir fatores de risco para a progressão de doenças e sequelas.

FR: Conflitos de decisão.

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A aplicação de uma assistência de enfermagem sistematizada é a única possibilidade dos enfermeiros atingirem sua autonomia profissional e constitui a essência de sua prática profissional

(Barros, Lopes2010).

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Perguntas e Respostas