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InformativoMarista

(Especial Festa Junina)

25 de junho 2019

Informativo nº 07

Informativo Marista 25 de junho de 2019

Estimados pais e familiares,

O Colégio Marista São José – Barra recebeu, no último sábado, 15 de junho,cerca de 5 mil pessoas entre educandos, famílias e comunidade educativapara a nossa tradicional Festa Junina, com o tema “Da Europa ao Brasil,muita história para dançar, exaltação à Festa Junina, salve a cultura popular”.O arraiá teve início às 9h e contou com muitas barraquinhas de comidastípicas e brincadeiras, além de apresentações culturais que abrilhantaram aprogramação da festa.Para agradecer a todos pela presença, separamos alguns momentos dessacelebração cheia de criatividade, cultura e animação.

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Maternal I e II

Pensar em Festa Junina é pensar em fogueira, bandeirinhas coloridas,balõezinhos e comida típica. Nesse contexto, com muita alegria egraciosidade, os pequenos estudantes do Maternal falaram dos símbolosjuninos em suas danças.Confira!


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Pré I

A apresentação das turmas do Pré I foi baseada na história da fogueira. Diz alenda que ela simboliza a proteção contra os maus espíritos. A tradição dafogueira foi mantida pelos católicos, que dedicaram a cada santo uma formadiferente: a fogueira quadrada é de Santo Antônio; a redonda, de São João; atriangular é de São Pedro.Confira:

Informativo Marista

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Pré II

A galerinha do Pré II homenageou Santo Antônio e São João. Santo Antônionasceu em Lisboa, Portugal. Pertencia a uma família de posses, chamadaBulhões, mas abriu mão da riqueza para ingressar na ordem dos franciscanos.Santo Antônio conhecia muito bem a Bíblia, e todos ficavam impressionadoscom seus discursos (tanto os intelectuais quanto os mais humildes). Tinha umcarisma que encantava multidões. Ele faleceu com cerca de 35 anos e foicanonizado no ano seguinte, em 13 de junho de 1231. Em relação a São João,comemoramos o seu nascimento, que aconteceu no dia 24 de junho. Ele foiprofeta e precursor de Jesus Cristo. Era filho de Zacarias e de Izabel, prima deMaria, mãe de Jesus. Nas Festas Juninas, estes santos são muito lembrados,junto de São Pedro, que era um pescador do Mar da Galileia e, tempos depois,se tornou um dos apóstolos de Cristo.Confira:

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Nas Festas Juninas, ouvimos música, dançamos forró e vemos muitos casaisapaixonados. E de onde vem essa história de casamento na roça? Osestudantes do 1° ano nos contaram através casamento caipira emhomenagem a Santo Antônio, o santo casamenteiro.Confira:

1° ano


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2° ano

Nossa escola se mobilizou para preservar as raízes culturais do povo emforma de festa, memória e efervescência cultural. Cangaceiros e Maria Bonitanão podiam ficar fora dessa homenagem, e assim fizeram os estudantes do2° ano.Confira!


3° ano

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Em nosso arraiá também tivemos o momento para lembrar da influência dosritmos nordestinos nas festas juninas. O 3° ano dançou o Xaxado, uma dançapopular brasileira que teve origem no sertão de Pernambuco. Muito praticada,aliás, pelos cangaceiros quando ganhavam alguma disputa. Uns vão dizerque essa dança também veio de Portugal. Outro vão dizer que teve origemcom os índios. Mas, não dá para negar que a coisa foi difundida como umadança de guerra e entretenimento pelos cangaceiros.Confira:


Ainda falando da influência dos ritmos nordestinos, o 4° ano mostrou outroritmo nordestino que aparece demais nas nossas Festas Juninas: o forró. Oforró é uma dança popular de origem nordestina. Esta dança é acompanhadade música, que possui o mesmo nome da dança. A música de forró possuitemática ligada aos aspectos culturais e cotidianos da região Nordeste doBrasil. A música de forró é acompanhada dos seguintes instrumentosmusicais: triângulo, sanfona e zabumba.Confira:

4° ano

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O 5° ano trouxe uma quadrilha pra lá de animada!A nossa quadrilha é cheia de referências caipiras e matutas, mas sua origemé de muito longe. Vem de lá da Europa! A quadrille surgiu em Paris, naFrança, no século XVIII, como uma dança de salão composta por quatrocasais. Era dançada só pela elite europeia e veio ser conhecida aqui no Brasildurante o período da Regência, por volta de 1830. Da Corte carioca, aquadrilha acabou caindo no gosto do povo. Aí, o resto a gente já conhece,né? No século XIX, se tornou uma dança bem popular aqui na nossa terra efoi ganhando cada vez mais casais e novos passos!

5° ano


O 6° ano fez uma viagem e nos mostrou a importância de Portugal pararealização dessa festa que se tornou popular. Em Portugal, por umacoincidência de datas, passou-se a comemorar o São João, chamado de“Festa Joanina”.Confira:

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6° ano


O 7° ano homenageou países europeus que também fazem o festejo junino.Nascidas nas nações europeias de fé católica, as festas eram celebradasdurante o solstício de verão, ou seja, em junho, no hemisfério Norte.Confira:

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7° ano


O 8° ano fez a dança do pau de fita, uma dança folclórica que também veioda Europa. A coreografia se desenvolve em ciranda e os participantes vãofazendo ziguezague para trançar as fitas.Confira:

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8° ano


Nossos estudantes carioquizaram a tradicional Festa Junina, trazendo a“quadrilha maluca”, uma mistura de músicas atuais com o forró.Confira:

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9° ano e E.M


Os estudantes da 3° série do Ensino Médio deram um show de animação eempreendedorismo com a Barraca do Terceirão. Os adolescentes se uniram,colocaram a mão na massa e venderam doces durante o arraiá para angariarfundos para a formatura!Parabéns, Terceirão!

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Barraca do Terceirão


Para auxiliar na Missão Marista de Solidariedade, os integrantes da PJM secolocaram a serviço e organizaram o trabalho na barraquinha de futebol ebasquete.Toda a renda será destinada a Pastoral Social da unidade.Agradecemos por todo o apoio e envolvimento dos familiares e peloprotagonismo dos nossos jovens.

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Barraca da PJM


Para auxiliar na Missão Marista de Solidariedade, os integrantes da PJM secolocaram a serviço e organizaram o trabalho na barraquinha de futebol ebasquete.Toda a renda será destinada a Pastoral Social da unidade.Agradecemos por todo o apoio e envolvimento dos familiares e peloprotagonismo dos nossos jovens.

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Barraca da PJM


Nossa festa foi toda pensada pelo Comitê da Festa Junina, coordenado peloIr. Wagner Cruz, diretor-geral, Andrea Miranda, vice-diretora educacional, eEverardo Melo, vice-diretor administrativo. Aproveitamos também paraagradecer a todos os colaboradores Maristas pelo empenho e principalmenteao SEAC, que deu vida a todas as ideias, ornamentando todos os espaços docolégio.Nosso espaço junino percorreu o ginásio, quadra coberta, praça dacontemplação e muito mais.Veja abaixo:

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Organização

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