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1/32 Programa de Pós-Graduação Pesquisa Qualitativa Análise de Conteúdo, Análise de Discurso e Teoria Fundamentada Alunas: Cristiane Defalque, Erica Guimarães e Raphaela Bueno Orientadores: Prof. Dr. Aneirson Francisco da Silva Prof. Dr. Fernando Augusto S. Marins

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Programa de Pós-Graduação

Pesquisa QualitativaAnálise de Conteúdo, Análise de Discurso e Teoria Fundamentada

Alunas: Cristiane Defalque, Erica Guimarães e Raphaela BuenoOrientadores: Prof. Dr. Aneirson Francisco da Silva

Prof. Dr. Fernando Augusto S. Marins

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SUMÁRIO

1. Objetivo

2. Motivação

3. Content Analysis

4. Discourse Analysis

5. Grounded Theory

6. Softwares

7. Referências

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1. OBJETIVO

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OBJETIVO

Apresentar os conceitos de Análise de Conteúdo, Análise de Discurso e Teoria Fundamentada que podem ser utilizados para identificação do estado da arte em relação a um tópico de pesquisa específico.

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2. MOTIVAÇÃO

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MOTIVAÇÃO

É necessário para um pesquisador identificar o estado da arte em relação a um tópico de pesquisa específico. A pesquisa envolve mapear o conhecimento específico existente a fim de identificar estudos prévios.

É necessária uma revisão de literatura extensiva seguida por uma análise crítica do estado da arte, de forma a identificar tendências para pesquisas futuras.

Métodos devem ser selecionados para explicar como a literatura para revisão foi selecionada.

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3. CONTENT ANALYSIS

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CONTENT ANALYSIS Li and Cavusgil (1995) afirmam que a análise de conteúdo é uma técnica de pesquisa para a descrição

sistemática, qualitativa e quantitativa de um certo conteúdo da literatura em uma área.

Nascida de uma longa tradição de abordagem de textos, essa prática interpretativa se destaca, a partir do início do século XX, pela preocupação com recursos metodológicos que validem suas descobertas. Na verdade, trata-se da sistematização, da tentativa de conferir maior objetividade a uma atitude que conta com exemplos dispersos, mas variados, de pesquisa com texto (Rocha e Deusdará, 2005).

De acordo com Mayring (2000), o amplo escopo da análise de conteúdo pode ser traduzido em dois níveis de análise: o primeiro nível analisa o conteúdo de textos e documentos por métodos estatísticos. Em um segundo nível, o conteúdo do texto e dos documentos é pesquisado de forma extensiva, exigindo a interpretação do significado de termos e argumentos. O método da análise de conteúdo pode combinar abordagens qualitativas que mantêm um rico significado com poderosas análises quantitativas (Duriau et al., 2007).

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CONTENT ANALYSIS

Seis questões devem ser abordadas em todas as análises de conteúdo:  

1. Quais dados são analisados?

2. Como eles são definidos?

3. Qual é a população da qual eles são desenhados?

4. Qual é o contexto relativo ao qual os dados são analisados?

5. Quais são os limites da análise?  

6. Qual é o alvo das inferências?

(KRIPPENDORFF, 1980)

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ETAPAS

De acordo com Mayring (2008), há quatro etapas principais que formam o modelo de processo de análise de conteúdo:

1. coleta de material (palavras-chave, bases de dados);

2. análise descritiva (evolução de publicações, citações);

3. seleção de categoria (objetivo da pesquisa, procedimentos para obtenção de dados, período de tempo dos dados analisados, entre outros);

4. avaliação do material.

EXEMPLO 1

EXEMPLO 2

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4. DISCOURSE ANALYSIS

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DISCOURSE ANALYSIS

Objetivo

Analisar os sentidos estabelecidos nas diferentes formas de produção, verbais e não verbais, uma vez que elas fazem sentido para interpretação (CAREGNATO e MUTTI, 2006).

Formulação da Análise de Discurso

IDEOLOGIA: Posicionamento do sujeito quando se filia a um discurso.

HISTÓRIA: Representa o contexto sócio histórico.

LINGUAGEM: Materialidade do texto gerando “pistas” do sentido que o sujeito pretende dar.

(CAREGNATO e MUTTI, 2006)

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Compreensões importantes:

1. “A AD entende que não irá descobrir nada novo, apenas fará uma nova interpretação ou uma re-leitura;”

2. “Outro aspecto a ressaltar é que a AD mostra como o discurso funciona não tendo a pretensão de dizer o que é certo, porque isso não está em julgamento.”

3. Não é necessário analisar tudo o que aparece na entrevista, o importante é captar a marca linguística e relacioná-la ao contexto sócio histórico.

(CAREGNATO e MUTTI, 2006)

DISCOURSE ANALYSIS

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Procedimentos:

Procede-se ao estudo das palavras do texto, separando adjetivos, substantivos, verbos e advérbios;

Realiza-se a construção das frases

Constrói-se uma rede semântica que evidencia uma dinâmica intermediária entre o social e a gramática;

Elabora-se a análise, considerando a produção social do texto como construtiva de seu próprio sentido

(ORLANDI, 1987)

EXEMPLO 3

DISCOURSE ANALYSIS

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(Rocha e Deusdará, 2005)

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5. GROUNDED THEORY

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GROUNDED THEORY

Objetivo

A teoria fundamentada nos dados trata-se de uma “abordagem de pesquisa qualitativa com o objetivo de descobrir teorias, conceitos e hipóteses, baseados nos dados coletados, ao invés de utilizar aqueles predeterminados” (MOREIRA e DUPAS, 2003).

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Premissas

Processo sistemático de coleta e análise de dados qualitativos, que tem como objetivo gerar teoria explicativa que possibilite a compreensão de fenômenos sociais e culturais (CHENITZ & SWANSON, 1986).

A TFD não parte de teorias já existentes, mas a partir de dados da própria cena social sem a pretensão de refutar ou provar o produto de seus achados. Tem a intenção de acrescentar outras/novas perspectivas para elucidar o objeto analisado (TREZZA, 2002).

Utilizada para construir teorias de pequeno e médio porte (CHENITZ & SWANSON, 1986).

Strauss e Corbin (1990) ressaltam que os procedimentos da teoria fundamentada nos dados têm a finalidade de identificar, desenvolver e relacionar conceitos.

GROUNDED THEORY

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Características, Stern (1980):

A estrutura conceitual é gerada dos dados, não de estudos prévios;

O pesquisador tenta descobrir processos dominantes no contexto social ao invés de descrever a unidade sob investigação;

Os dados são comparados entre si;

A coleta de dados pode ser modificada de acordo com o avanço da teoria;

O investigador examina os dados quando os identifica e começa a codificar, categorizar, conceituar e escrever os primeiros pensamentos acerca dos registros da pesquisa.

GROUNDED THEORY

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As etapas da TFD apresentadas por Stern (1980), Glaser e Strauss (1967) e Straus e Corbin (1990):

1. Coleta dos dados empíricos

A entrevista é uma opção de coleta de dados qualitativos (LODI, 1991).

Pode ser formal ou informal (CHENITZ e SWANSON, 1986).

GROUNDED THEORY

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2. Procedimentos de codificação ou análise de dados

Os dados são divididos, conceitualizados e se estabelece suas relações.

Início do processo analítico.

(STRAUSS e CORBIN, 1990)

3. Delimitação da teoria

A redução das categorias é o meio de se delimitar a teoria emergente.

A lista de categorias é delimitada quando se tornam teoricamente saturadas (STRAUSS e CORBIN, 1990).

GROUNDED THEORY

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APLICAÇÃO

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Revisão da Literatura: 6 artigos.

Lacuna de pesquisa: Gestão conhecimento a nível macro.

Estudos de casos (6): Gestão do conhecimento na Austrália, França, Taiwan, Alemanha, América do Norte, Japão e China.

Método da Pesquisa: O artigo usa uma abordagem híbrida qualitativa-quantitativa.

Qualitativa: Teoria fundamentada nos dados

Quantitativa: Fuzzy e método de avaliação DEMATEL

APLICAÇÃO

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Aplicação da TFD: De acordo com a análise de estudos de casos a nível nacional utilizando o método da TFD, os códigos foram extraídos e construiu-se o quadro II.

Os conceitos foram divididos em 11: criação de conhecimento; aplicação de conhecimento; compartilhando o conhecimento; crescimento, renda e crescimento econômico; o poder de responsabilização e flexibilidade, desenvolvimento de ciência e tecnologia e inovação no país e sistema de apoio; incentivos; documento de perspectiva e documentos de alto escalão; sabedoria, autossuficiência; fatores ambientais; cultura; aumento da produtividade e melhoria dos índices de bem-estar social, sociedade baseada no conhecimento.

APLICAÇÃO

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CONCLUSÃO TFD

O conceito de informação e tecnologia de comunicação é o fator mais básico na implementação de conhecimentos gestão e este conceito está na categoria de sistemas de apoio.

Cultura é o mais importante fator na gestão do conhecimento implementação, tanto em organizacional e nacional níveis, e é necessário para sensibilizar o público sobre as vantagens e consequências de implementação de projeto de gestão de conhecimento antes processo de implementação.

(AKHAVAN et al, 2017)

APLICAÇÃO

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O grau de relacionamentos foi medido utilizando técnica DEMATEL difusa e a estrutura da rede foi obtida.

Resultados obtidos: há três conceitos mais influentes na implementação bem sucedida da gestão do conhecimento a nível nacional. São eles, a cultura, os sistemas de suporte e documento de perspectiva e documentos de alto escalão.

De acordo com os resultados da literatura, os resultados que foram obtidos são razoáveis.

(AKHAVAN et al, 2017)

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6. SOFTWARES

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SOFTWARES

ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA

VOSviewer (http://www.vosviewer.com)

SCIMAT (http://sci2s.ugr.es/scimat)

REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

StArt (http://lapes.dc.ufscar.br/tools/start_tool)

https://www.youtube.com/watch?v=Wgaw97mTKWM

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7. REFERÊNCIAS

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REFERÊNCIAS Akhavan P.; Nabizadeh M.; Rajabion L., (2017) "Introducing knowledge management pattern at national level applying grounded

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Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977.

Caregnato R. e Mutti R.; Artigo produzido como trabalho de conclusão da disciplina “Práticas de Análise de Discurso na Pesquisa em Educação”, do 1º semestre de 2005, ministrada pela Professora Regina Mutti, do Programa de Pós-Graduação em Educação (FACED) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Cassiani, S. H. B.; Almeida, A. M. Teoria fundamentada nos dados: a coleta e análise de dados qualitativos. Cogitare Enfermagem, v.4, n.2, 1999.

Chenitz, W. C., Swanson, J. M. From practice to grounded theory. Addison: Wesley Pub., 1986.

Glaser, B., STRAUSS, A. The discovery of grounded theory. New York: Aldine de Gruyter, 1967.

Duriau, V.J., Reger, R.K. and Pfarrer, M.D. (2007), “A content analysis of the content analysis literature in organization studies: research themes, data sources, and methodological refinements”, Organizational Research Methods, Vol. 10 No. 1, pp. 5-34.

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Lodi, J.B. A entrevista: teoria e prática. 7.ed. São Paulo: Pioneira, 1991. 176p.

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REFERÊNCIAS

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