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DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA

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D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A

U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S

FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

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A U L A 1 8

P E S C O Ç O

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PORTO, Celmo Celeno. Semiologia

Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

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A N AT O M I A ♠ F I S I O L O G I A

PAT O L O G I A

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“Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me

lembro. Envolva-me e eu aprendo”. (Benjamin Franklin)

h t t p : / /www.pau lode ta r so l i be ra l esso . c om

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

LIMITES ANATÔMICOS6 / 51

Ent re a cabeça e o tó rax

ANTERIOR POSTERIOR

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

LIMITES ANATÔMICOS7 / 51

E N T R E A C A B E Ç A E O T Ó R A X

Na face an ter io r, é l im i tado ac ima pe la l inha que c ruza

a mandíbu la ; e , aba ixo pe la que c ruza as c lav ícu las .

Na poster io r, ac ima pe la que c ruza as a r t i cu lações

temporomand ibu la res e a p ro tuberânc ia occ ip i ta l

exte rna ; e , aba ixo pe la que c ruza as a r t i cu lações

acromioc lav icu la res e a apóf ise da sé t ima vér tebra .

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

ESTRUTURAS8 / 51

EPI/DERME FARINGE

SUBCUTÂNEO

MUSCULATURA

COLUNA

TIRÓIDE

GÂNGLIOS

LARINGE

TRAQUÉIA

JUGULARES

CARÓTIDAS

AORTA

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

ESTRUTURAS9 / 51

E S T R U T U R A S C E RV I C A I S

Na normal idade, o pescoço adu l to tem a l tu ra méd ia de

7 cm e é s imét r ico . É composto por pe le , subcutâneo,

múscu los , co luna, t i ro ide , gâng l ios , fa r inge , la r inge ,

t raque ia , jugu la res , caró t idas e aor ta . Para cada

es t ru tu ra , ponderaremos a anatomia , a semio técn ica e

os achados doent ios de ordem mais ressa l tan te .

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

MÚSCULOS CERVICAIS10 / 51

ESTERNOC. TIREO-HIÓIDEO

TRAPÉZIO ESTERNO-HIÓIDEO

PLATISMA OMO-HIÓIDEO

Anatomia

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

MÚSCULOS CERVICAIS11 / 51

A N ATO M I A

Os múscu los do pescoço reúnem -se em se is g rupos,

qua is se jam os super f ic ia is , os in f ra h io ideos , os supra

h io ideos , os la te ra is , os da nuca e os p ré -ver tebra is .

Re levantes à semio log ia , des tacam -se o

es teornoc le idomasto ideo , o p la t isma , o t rapéz io , o

t i reo -h io ideo, o omo-h io ideo e o es te rno -h io ideo.

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

MÚSCULOS CERVICAIS12 / 51

Semio log ia e pa to log ia

INSPEÇÃO EST. INSPEÇÃO DIN. PERCUSSÃO

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

MÚSCULOS CERVICAIS13 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

A inspeção es tá t ica a ju íza a pos ição : normal ou

anatômica (med ian izada) ; ou anormal ( inc l inada) . Na

d inâmica , ava l iam-se mov imentos de f lexão, extensão,

la te ra l i zação e c i rcundação , co te jando ampl i tudes . A

percussão, que é comet ida com mar te lo , inc ide sobre o

t rapéz io e p ropende a iden t i f i cação de dor ( f ib ros i te ) .

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

COLUNA CERVICAL14 / 51

CORPO

ARCO

FV

FT

PE

TP

LA

FA

PA

TA

PT

Anatomia

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P E S C O Ç O

COLUNA CERVICAL15 / 51

A N ATO M I A

A co luna cerv ica l é composta de se te vér tebras . A

pr ime i ra , a t las , sus ten ta o c rân io . A segunda, áx is ou

ep is t ro feu , fo rma um p ivô por c ima do qua l g i ra a t las .

As te rce i ra , quar ta , qu in ta e sexta são t íp icas . A

sé t ima, t rans ic iona l , faz a t rans ição para o tó rax. São

todas e las cons t i tu ídas por corpo e a rco ver tebra l .

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COLUNA CERVICAL16 / 51

Semio log ia e pa to log ia

INSPEÇÃO POS. INSPEÇÃO LAT. PERCUSSÃO

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P E S C O Ç O

COLUNA CERVICAL17 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

A inspeção dorsa l v isa iden t i f i ca r o pescoço cur to , que

pode ser congên i to (agenes ia ) ou adqu i r ido ( fusão) . A

i nspeção de per f i l busca a curva tura pa to lóg ica , a

c i fose , man i fes ta por concav idade pos ter io r acentuada.

A percussão é fe i ta com mar te lo que inc ide sobre as

vér tebras cerv ica is , caçando a dor ( espond i lopa t ia ) .

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GLÂNDULA TIROIDE18 / 51

C. TIROIDE

LOBO DIREITO

LOBO PIRAMIDAL

TRAQUEIA

LOBO ESQUERDO

ISTMO DA GLÂND.

Anatomia

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

GLÂNDULA TIROIDE19 / 51

A N ATO M I A

Está loca l izada no pescoço, faces an ter io r e la te ra is ,

ao n íve l de C5 e C7, in t imamente ader ida à t raque ia . É

composta pe los lobos d i re i to , esquerdo e p i ramida l .

En t re e les , cen t ra lmente , es tá o is tmo. A car t i lagem

t i ro ide , conectora da la r inge com a t raque ia , é ma is

sa l ien te no homem, sendo chamada de pomo de adão.

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GLÂNDULA TIROIDE20 / 51

Semio log ia e pa to log ia

INSPEÇÃO INSPEÇÃO PALPAÇÃO

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

GLÂNDULA TIROIDE21 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

A inspeção admi te de tec ta r : bóc io d i fuso (base do

pescoço a la rgada) e nodu lar ( tumoração ass imét r ica) .

A pa lpação, socor rendo -se de f lexão an tero la te ra l da

cabeça e de deg lu t ições sucess ivas , aborda os lobos e

o is tmo, buscando ponderar os carac te res (vo lume,

super f íc ie , cons is tênc ia , sens ib i l idade e f rêmi to ) .

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P E S C O Ç O

GÂNGLIOS CERVICAIS22 / 51

FACIAL

SUBMANDIBULAR

SUBMENTUAL

J. ANTERIOR

ASCHOFF

OCCIPITAL

MASTOIDEO

PATOTIDEO

J. EXTERNA

TROISIER

Anatomia

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P E S C O Ç O

GLÂNGLIOS CERVICAIS23 / 51

A N ATO M I A

O co la r per icerv ica l de l in fonodos es tá a locado na

j unção da cabeça com o pescoço e é composto pe los

l i n fonodos occ ip i ta l , re t roaur icu la res , paro t íd icos ,

submand ibu la res , buca is e submentua l . O gâng l io de

Aschoff ou Tro is ie r es tá no ângu lo es te rnoc le ido -

c lav icu la r esquerdo , v incu lando -se ao câncer gás t r ico .

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GÂNGLIOS CERVICAIS24 / 51

Semio log ia e pa to log ia

INSPEÇÃO INSPEÇÃO PALPAÇÃO

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GÂNGLIOS CERVICAIS25 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

A inspeção busca pe la adenomega l ia ou íngua

( tumoração un i la te ra l causadora de ass imet r ia ) e pe la

f í s tu la ( reent rânc ia na pe le , in t imamente re lac ionada

com o gâng l io aumentado de vo lume) . A pa lpação

mun ic ia os carac te res semio lóg icos da íngua (sede,

vo lume, cons is tênc ia , tempera tura e sens ib i l idade) .

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P E S C O Ç O

FARINGE26 / 51

CAVIDADE NASAL

NASOFARINGE

OROFARINGE

LARINGOFARINGE

Anatomia

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P E S C O Ç O

FARINGE27 / 51

A N ATO M I A

É um tubo s i tuado a t rás da cav idade nasa l , da

cav idade ora l e da la r inge. A tua como cana l comum

para resp i ração e deg lu t ição . É subd iv id ida em t rês

par tes , qua is se jam: naso fa r inge (do osso es feno ide ao

pa la to mo le) , o ro fa r inge (do pa la to mo le à ep ig lo te ) e

h ipo fa r inge (da ep ig lo te à car t i lagem cr ico ide) .

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FARINGE28 / 51

Semio log ia e pa to log ia

NASOFARINGE OROFARINGE LARINGOFARINGE

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

FARINGE29 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

A oro fa r inge é examinada por fa r ingoscop ia d i re ta ,

ap l icando-se o aba ixador de l íngua (pa la to mole , úvu la

e tons i la pa la t ina) . A nasofar inge , por fa r ingoscop ia

ind i re ta , com espe lho para c ima (sep to , concha e

tons i la ) . A h ipo fa r inge , por ind i re ta , com espe lho para

ba ixo (base da l íngua, ep ig lo te e tons i la l ingua l ) .

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

LARINGE30 / 51

FARINGE

EPIGLOTELARINGE

TRAQUEIA

LÍNGUA

ESÔFAGO

Anatomia

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LARINGE31 / 51

A N ATO M I A

Está loca l izada na par te an ter io r do pescoço. Mede

5cm e é composta por se is car t i lagens: t i ro ide ,

cr ico ide , ep ig lo te , a r i teno ide , corn icu lada e

cune i fo rme. Apresenta do is pares de pregas ou cordas

voca is : cen t ra is (verdade i ras) e la te ra is ( fa lsas) . Serve

à voca l ização e a manutenção de v ia á rea pérv ias .

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

LARINGE32 / 51

Semio log ia e pa to log ia

AMBULATORIAL HOSPITALAR

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PAULO DE TARSO

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LARINGE33 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

A la r ingoscop ia ind i re ta é usada em consu l tó r io ,

ap l icando-se espe lho cont ra a o ro fa r inge (mucosa rosa

e pregas voca is e ves t ibu la res esbranqu içadas) . A

la r ingoscop ia d i re ta é empregada em hosp i ta l , para

in tubação oro t raquea l , reca lcando -se para d ian te a

ep ig lo te e in t roduz indo -se o la r ingoscóp io por v ia o ra l .

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PAULO DE TARSO

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TRAQUEIA34 / 51

OSSO HIOIDE

C. TIREOIDEA

TRAQUEIA

BRÔNQUIOC. CRICOIDEA

CARINA

Anatomia

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

TRAQUEIA35 / 51

A N ATO M I A

É uma es t ru tu ra med iana, na face an ter io r do pescoço.

Mede ent re 9 e 15 cm, conforme b ió t ipo , idade e

resp i ração. É mu i to móve l , podendo ser des locada com

fac i l idade. Possu i de 16 a 20 ané is em fo rma de “c ” ,

que asseguram r ig idez , imped indo co lapso . Apresenta

f ib ras e lás t icas long i tud ina is , a tendendo à resp i ração.

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

TRAQUEIA36 / 51

Semio log ia e pa to log ia

INSPEÇÃO PALPAÇÃO

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

TRAQUEIA00 / 00

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

A inspeção é fe i ta a 1m do pac ien te com a cabeça em

pos ição anatômica , p rocura -se pe la t raque ia desv iada.

Na pa lpação, os s ina is de Ol iver, Cardare l l i e Mac

Dowel l , a r razoados na percepção de pu lso , v igen te

quando ín t imo o re lac ionamento da c roça da aor ta com

o brônqu io esquerdo , denunc iam o aneur isma de aor ta .

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

ARTÉRIA AORTA38 / 51

CARÓTIDA COMUM

SUBCLÁVIA

ARCO

DESCENDENTE

FÚRCULA ESTERNAL

T. BRAQUIOC.

ASCENDENTE

TORÁCICA

Anatomia

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

ARTÉRIA AORTA39 / 51

A N ATO M I A

É a pr inc ipa l a r té r ia do corpo . Apresenta -se composta

de t rês par tes , qua is se jam: a ascendente (da ra iz da

aor ta a té o ângu lo es te rna l ) , o a rco (a t rás do manúbr io

do es te rno) e a descendente (composta por um

segmento to rác ico que va i a té o n íve l de T12 e por um

segmento abdomina l que se in ic ia ao n íve l de T12) .

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P E S C O Ç O

ARTÉRIA AORTA40 / 51

Semio log ia e pa to log ia

INSPEÇÃO INSPEÇÃO PALPAÇÃO

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

ARTÉRIA AORTA41 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

A ava l iação é fe i ta na fú rcu la es te rna l ; pa lpa -se com o

i nd icador d i re i to para le lo à face pos ter io r do manúbr io .

No brev i l íneo , pu lsação pode ser v is íve l e pa lpáve l .

Nos demais , a pu lsação não é perceb ida . Na v igênc ia

de aneur isma de aor ta , v isua l iza -se uma tumoração

pu lsá t i l v igorosa e pa lpa -se o f rêmi to s is tó l i co .

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

ARTÉRIAS CARÓTIDAS42 / 51

CARÓTIDA INTERNA

CARÓTIDA COMUM

CARÓTIDA EXTERNA

LÓBULO ORELHA

ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO

J. ESTERNOCLAVICULAR

Anatomia

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

ARTÉRIAS CARÓTIDAS43 / 51

A N ATO M I A

O termo caró t ida p rovêm do grego, denotando sono

pesado. Acred i tava -se que a compressão de la poder ia

resu l ta r em sono pro fundo (s íncope) . A comum or ig ina -

se na jun tu ra es te rnoc lav icu la r, acompanha a borda

an ter io r do es te rnoc le idomasto ideo e f inda en t re o

p rocesso masto ideo e o ângu lo da mandíbu la .

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ARTÉRIAS CARÓTIDAS44 / 51

Semio log ia e pa to log ia

INSPEÇÃO INSPEÇÃO INSPEÇÃO

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PAULO DE TARSO

P E S C O Ç O

ARTÉRIAS CARÓTIDAS45 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

Inspeção e pa lpação s imu l tâneas e compara t ivas das

bordas an ter io res dos es ternoc le idomasto ideos . Em

cond ições de normal idade percebe -se o pu lso da

caró t ida exte rna . No aneur isma de caró t ida há tumor

pu lsá t i l in tenso e ass imét r ico . Na insu f ic iênc ia aór t i ca

percebe-se a dança das ar té r ias ( caró t idasb e aor ta ) .

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P E S C O Ç O

VEIAS JUGULARES46 / 51

VEIA FACIAL

RETROAURICULAR

SUBCLÁVIA

CAVA SUPERIORBRAQUIOCEFÁLICA

JUGULAR ANTERIOR

JUGULAR INTERNA

JUGULAR EXTERNA

Anatomia

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VEIAS JUGULARES47 / 51

A N ATO M I A

Duas de las têm re levânc ia p ropedêut ica . A jugu la r

externa in ic ia -se a t rás e aba ixo do ângu lo pos ter io r da

mandíbu la , desce c ruzando o múscu lo es te rnoc le ido -

masto ideo e f inda no t r iângu lo pos ter io r das reg iões

suprac lav icu la res . E a jugu la r an te r io r, que in ic ia -se na

reg ião submenton iana e desce a té a fossa es te rna l .

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Semio log ia e pa to log ia

INSPEÇÃO DDH INSPEÇÃO ORT

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VEIAS JUGULARES49 / 51

S E M I O L O G I A E PATO L O G I A

Em decúb i to dorsa l , a tu rgescênc ia é f i s io lóg ica : reduz

com cefa loac l ive e agrava com ce fa lodec l ive . Em

pos ição or tos tá t ica , a es tase é pa to lóg ica , podendo

ser : pu lsá t i l ( insu f ic iênc ia card íaca congest iva) ,

un i la te ra l d i re i ta (s ina l de Bo ine t ) , un i la te ra l esquerda

(s ina l de Dorendor f f ) ou b i la te ra l (s ina l de Marañon) .

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CONCLUSÃO46 / 47

INTRODUÇÃO

FISIOLOGIA

PATOLOGIASEMIOLOGIA

ANATOMIA

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