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Apresentação de Resultados 3º Trimestre de 2010 (Valores Não Auditados)

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Apresentação de Resultados 3º Trimestre de 2010(Valores Não Auditados)

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1

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

AGENDA

3º Trimestre de 2010: Aspectos Mais Relevantes1

Resultados Consolidados do 3º Trimestre de 20102

Actividade Doméstica e Internacional 3

4

Conclusão5

Solvabilidade, Liquidez e Principais Exposições Accionistas

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2

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

ASPECTOS MAIS RELEVANTES

1 O Grupo BES alcançou, em 30/09/10, um resultado de 405,4 milhões de euros (crescimento de 12,4% em termos homólogos), que traduz uma rendibilidade dos capitais próprios anualizadade 9,1% (ano de 2009: 10,0%; 8,8% excluindo resultados extraordinários).

2 Os resultados da área internacional confirmam, mais uma vez, o sucesso da estratégia de internacionalização. O produto bancário comercial desta área aumentou 46,2% e a contribuição para o resultado consolidado foi de 41% (Jun,10: 34%; Set,09: 35%).

4 Os depósitos de clientes alcançaram o significativo crescimento de 22,6%; no entanto, a redução da dívida titulada colocada junto de clientes internacionais (devido ao agravamento do risco soberano), designadamente sob a forma de certificados de depósitos, fez com que os recursos de clientes com reflexo no balanço apresentem uma redução de 2,3%.

3 O crédito a clientes cresceu 6,5% (Jun,10:+9,7%), com um forte contributo da área internacional (+14,3%), sendo o crédito a empresas a componente mais dinâmica (+8,9%, ou seja, um acréscimo de 3,1 mil milhões de euros).

5 O produto bancário comercial, impulsionado pelo desempenho da área internacional, teve uma evolução positiva (+2%) em contraste com os trimestres anteriores (1ºTrim,10: -8,3%; 1ºSem, 10: -6,1%).

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3

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

8 O rácio de sinistralidade do crédito vencido há mais de 90 dias situou-se em 1,90% (Set,09: 1,56%), sendo a correspondente cobertura por provisões de 172,5% (Set,09: 186,4%).

A liquidez do Grupo BES tem evoluído no sentido de um menor recurso ao financiamento do BCE: em 30 de Setembro de 2010, as tomadas líquidas junto do BCE totalizavam 4,3 mil milhões de euros, uma redução de 1,7 mil milhões de euros em relação a Junho de 2010 (6,0 mil milhões de euros). O Grupo BES mantém em carteira 13,5 mil milhões de euros utilizáveis para o mercado de repos, dos quais 9 mil milhões de euros elegíveis para redesconto junto do BCE.

9

7 O esforço de provisionamento para crédito situou-se em 65 pontos base, (Set,09: 1,03%; base comparável: 0,92%). O saldo de provisões em balanço para fazer face ao risco do crédito concedido a clientes passou para 3,27% (Set,09: 2,91%).

ASPECTOS MAIS RELEVANTES

10 O rácio de solvabilidade é de 11,0%, com o Tier I a situar-se em 8,3%.

11 As principais posições accionistas da carteira de Activos Disponíveis para Venda têm associado um ganho potencial de 383 milhões de euros (Jun,10: 163 milhões de euros).

6 O crescimento dos custos operativos (+10,3%) reflecte a concretização do programa de expansão internacional (os custos desta área registaram um aumento de 36,3%). A relação entre os custos operativos e o produto bancário, apesar de registar um agravamento, não obstou a que o indicador de eficiência Cost to Income (com mercados) se mantivesse abaixo dos 50%.

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4

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

AGENDA

1

Resultados Consolidados do 3º Trimestre de 20102

3

4

5

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5

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

(1) Activo Líquido + Actividade de Gestão de Activos + Outra Desintermediação Passiva + Crédito Securitizado;

-1,1 p.p.11,012,1%Rácio de Solvabilidade

20 (3)817797Número total de balcões

-0,3 p.p.7,98,2%Rácio Core Tier I

Solvabilidade (Banco de Portugal) (2)

4,2 p.p.57,052,8%Cost / Income (sem mercados)

3,4 p.p.48,845,4%Cost / Income

0,03 p.p.0,650,62%ROA

-12

-0,5 p.p.

- 4,1%

6,5%

1,8%

-0,4%

-0,3 p.p.

12,4%

Variação

734

8,8

59 364

52 537

80 718

105 149

9,4

360,8

3º Trim.2009

%

milhões de euros

milhões de euros

milhões de euros

milhões de euros

%

milhões de euros

722Rede doméstica

8,3Rácio Tier I

56 934Recursos Totais de Clientes

55 930Crédito Clientes (incl. securitizado)

82 137Activo Líquido

104 762Activos Totais (1)

9,1ROE

405,4Resultado Líquido

3º Trim.2010

PRINCIPAIS INDICADORES

(2) Cálculo IRB baseado em modelos internos(3) Resultado da incorporação do Aman Bank

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6

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

12,4

-30,0

15,8

-24,2

-4,0

10,3

2,5

5,0

2,0

17,0

-6,1

Var.(%)

405,4

84,8

54,7

544,9

350,8

895,7

853,9

1 749,6

251,9

1 497,7

605,1

892,6

3º Trim.2010

360,8

31,6

78,1

470,5

462,7

933,2

774,4

1 707,6

239,8

1 467,8

517,3

950,5

3º Trim.2009

=

-

-

=

-

=

-

=

+

=

+

+

Resultado do Exercício

Interesses Minoritários

Impostos

RAI e Minoritários

Provisões Líquidas de Reposições

Resultado Bruto

Custos Operativos

Produto Bancário

Result. de Op. Financ. e Diversos

Produto Bancário Comercial

Serviços a Clientes

Resultado Financeiro

(milhões de euros)

RESULTADOS CONSOLIDADOS

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7

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

Actividade InternacionalActividade Doméstica(milhões de euros)

30,9

69,4

-45,7

23,2

36,3

27,5

-62,5

46,2

35,8

50,5

Var.%

166,2

87,6

52,3

306,1

65,9

372,0

201,0

573,0

29,0

544,0

144,9

399,1

3ºTrim.2010

126,9

29,5

24,2

180,6

121,3

301,9

147,5

449,4

77,4

372,0

106,7

265,3

3ºTrim.2009

2,3

-17,6

-16,6

-17,0

4,2

-6,5

37,3

-13,0

12,1

-28,0

Var.%

239,2

-2,8

2,4

238,8

284,9

523,7

652,9

1 176,6

222,9

953,7

460,2

493,5

3ºTrim. 2010

233,9

2,1

53,9

298,9

341,4

631,3

626,9

1 258,2

162,4

1 095,8

410,6

685,2

3ºTrim.2009

=

-

-

=

-

=

-

=

+

=

+

+

Resultados do Exercício

Interesses Minoritários

Impostos

RAI e Minoritários

Provisões Líq. de Reposições

Resultado Bruto

Custos Operativos

Produto Bancário

Resul. de Op. Financeiras

Produto Bancário Comercial

Serviços a Clientes

Resultado Financeiro

ACTIVIDADE DOMÉSTICA VS ACTIVIDADE INTERNACIONAL

O resultado internacional totalizou 166,2 milhões de euros, um aumento de 30,9% (52,1% numa base comparável ajustando o resultado do BES Angola pelo actual nível de participação do Grupo).

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8

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

8

(margem financeira em pontos de base; valores acumulados)

RESULTADO FINANCEIRO

Após o mínimo atingido no quarto trimestre de 2009 (250 milhões de euros), ocorreu uma recuperação no primeiro trimestre (254 milhões de euros), confirmada no segundo trimestre (293 milhões de euros) e no terceiro trimestre (346 milhões de euros).

Evolução Result. Financ. e Marg. Financ.

346293254250300335315

161

141141

171

199193

0

50

100

150

200

250

300

350

1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T110

75

95

115

135

155

175

195

Res. Financ. (Trim.) Margem Financ. (acum.)

165

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9

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

O comissionamento atingiu 605,1 milhões de euros, correspondente a um aumento de 17,0% em termos homólogos. De entre os serviços que evidenciam maior dinamismo salientam-se os ligados ao comércio externo, beneficiando da estratégia de apoio à internacionalização das empresas portuguesas, destacando-se as comissões de créditos documentários os quais mais do que duplicaram.

SERVIÇOS A CLIENTES

(1) Inclui comissões sobre empréstimos, project finance, financiamentos externos e factoring

(2) Inclui fundos de investimento e gestão de carteiras

-1,942,643,5Outros Serviços

-1,343,544,1Bancasseguros

3,675,973,3Gestão de Activos (2)

104,276,437,4Créditos Documentários

31,0158,1120,6Comissões sobre Empréstimos e similares (1)

-3,462,564,7Gestão de Meios de Pagamento

605,1

29,2

63,8

36,1

17,0

3ºTrim.2010

17,0

14,7

21,9

3,9

-19,8

Var.%

517,3

25,5

52,3

34,7

21,2

3ºTrim. 2009

TOTAL

Cartões

Garantias Prestadas

Operações sobre Títulos

Cobrança de Valores

(milhões de euros)

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10

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

CUSTOS OPERATIVOS

10,3

15,5

11,2

0,7

10,3

8,8

Var.%

853,9774,4Total Consolidado

75,8

323,8

66,0

388,3

454,3

3ºTrim.2010

65,6

291,2

65,5

352,1

417,6

3ºTrim.2009

Vencimentos e Encargos

Benefícios Pós Emprego

Amortizações

Gastos Gerais Admin.

Custos com Pessoal

(milhões de euros)

A evolução dos custos de funcionamento (aumento de 10,3% em termos homólogos) continua a ser determinada pela actividade da área internacional (+36,3%), quer devido à diversificação do negócio nas geografias onde o Grupo já opera, como à entrada em novos países. Os custos da área doméstica cresceram 4,2%.

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11

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

A relação entre os custos operativos e o produto bancário, apesar de registar um agravamento, não

obstou a que o indicador de eficiência Cost to Income (com mercados) se mantivesse abaixo dos

50%.

EFICIÊNCIA

59,5 58,252,8

57,0

2007 2008 3º Trim 09 3º Trim 10

Evolução do Cost to Income(incluindo mercados) (%)

47,553,0

45,4 48,8

2007 2008 3º trim 09 3º trim 10

Evolução do Cost to Income(excluindo mercados) (%)

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

AGENDA

1

2

Actividade Doméstica e Internacional 3

4

5

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13

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

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RECURSOS DE CLIENTES

(mil milhões de euros)

56,959,4

Decomposição dos Recursos de Clientes

(1) Inclui recursos associados às operações de titularização consolidadas

O comportamento positivo da poupança captada sob a forma de depósitos (+22,6%) não foi suficiente para compensar a redução do valor dos certificados de depósito e das obrigações colocadas em clientes internacionais (devido ao risco soberano), o que originou uma redução de 2,3%, em termos homólogos nos recursos de balanço.

- 4,1%

(milhões de euros) 3ºTrim.2009 3ºTrim.2010 Var.(%)

Depósitos 24 416 29 923 22,6

Débitos Rep.p/Títulos(1) 15 688 9 248 -41

Recursos de Balanço 40 104 39 171 -2,3

Recursos de Desintermed. 19 260 17 763 -7,8

Recursos Totais Clientes 59 364 56 934 - 4,1

… Doméstico 40 939 43 969 7,4

… Internacional 18 425 12 965 -29,6

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

CRÉDITO CONCEDIDO TOTAL

A carteira de crédito registou um crescimento homólogo de 6,5%, apesar da maior selectividade na

concessão de crédito, o que demonstra o continuado empenho do Grupo BES no suporte às

famílias e ao tecido empresarial nacional, em especial às PME, nomeadamente aos sectores

exportadores e com potencial de internacionalização.

14,311 4039 975Mercado Internacional

4,6

6,5

8,9

-0,5

2,0

1,6

Var. (%)

44 527

55 930

38 279

2 757

14 894

17 651

3ºT 10

42 562

52 537

35 163

2 770

14 604

17 374

3ºT 09

Mercado Doméstico

Total Crédito a Clientes (1)

Outro Crédito a Particulares

Crédito a Empresas

Crédito à Habitação

Crédito a Particulares

(milhões de euros)

(1) Considerando o montante de crédito securitizado.

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15

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

EMPRESAS – DECOMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO

Carteira de Crédito Bruto Total (52.8 mil milhões de euros)(9M2010; excluí crédito securitizado)

Empresas73% (38.3 mil milhões de euros)

Particulares – Outros fins5% (2.8 mil milhões de euros)

Crédito à habitação22% (11.7 mil milhões de euros)

16.0%

11.0%

10.0%

6.0%

6.0%

5.0%

5.0%

14.0%

Serviços

Const. e Obras Púb.

Imobiliário

Com. & Ret.

Ind. Transf.

Activ. Fin.

Outros Serviços

Mais de metade da carteira de crédito (52%) está alocada a empresas dos sectores da indústria, comércio e serviços.

T&C*

*Transportes e Comunicações

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

O aumento de 8,9% em termos homólogos do crédito às empresas correspondeu a mais 3,1 mil milhões de euros de crédito concedido.

PME Investe

BES ExpressBill

- As Linhas PME Investe têm sido um instrumento privilegiado de concessão de crédito às PME´s.

- O BES lidera, com uma Quota de Mercado de 19%, as aprovações de crédito ao abrigo do Programa PME Investe.

- Desde o início do PME Investe, o BES já aprovou cerca de 2.000 milhões de euros a mais de 10.000 Empresas.

Reconhecido como um produto inovador, e que se tem revelado

importante para suprir as necessidades de tesouraria das Empresas e, ao

mesmo tempo, gerar maior confiança nas transacções comerciais,

assiste-se a crescentes níveis de adesão por parte do tecido empresarial.

Neste momento temos mais de 2 200 empresas aderentes e mais de 900

milhões de euros de linhas aprovadas.

APOIO ÀS EMPRESAS (1/2)

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

MissõesEmpresariais

Seminários PME Líder

Ciclo de Seminários “Liderar para o Futuro”

Dedicado às PME Líder, este ciclo de 5 Seminários tem como objectivo aprofundar conceitos de gestão fundamentais em áreas chave para o desenvolvimento empresarial.

Nos 3 Seminários já realizados (Europarque - Sta Maria da Feira, Porto e Braga) estiveram presentes 1700 empresários.

Missões a Xangai e à Argélia

- Xangai – Organização da Semana da Inovação BES em Xangai, em que se proporcionou a 10 Empresas inovadoras a possibilidade de apresentarem os seus produtos a investidores chineses, tendo ficado excelentes perspectivas de concretização de negócios a curto prazo.

- Argélia – O BES irá organizar uma nova Missão Empresarial à Argélia, em Orã, onde cerca de 15 empresários irão ter reuniões bilaterais com possíveis parceiros estratégicos.

APOIO ÀS EMPRESAS (2/2)

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18

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

Esta tecnologia recorre ao uso de superfícies sintéticas extremamente repelentes a líquidos, para produzir partículas sólidas praticamente esféricas, de uma forma económica e ambientalmente atractiva.

Permite a detecção rápida de doenças em aquaculturas, e novas técnicas moleculares para a rastreabilidade de produtos nacionais de aquicultura.

Tem como objectivo extrair da cortiça compostos químicos, com utilização potencial nas áreas da cosmética, farmacêutica e química fina.

O projecto visa o fabrico de células solares a partir de materiais orgânicos, extremamente finas e altamente flexíveis em suportes de plástico, com custos muito baixos

O projecto baseia-se num novo tipo de células imunes que têm a capacidade de regular o sistema imune localmente, impedindo a rejeição do transplante

6ª EDIÇÃO DO CONCURSO NACIONAL DE INOVAÇÃO BES

Em seis edições do Concurso Nacional de Inovação BES, concorreram 1059 projectos, dos quais 33

foram premiados, totalizando € 2,08 milhões de euros atribuídos em prémios.

Tratamento de rejeição de transplantes de fígado

GRANDE VENCEDOR

Drops in Lotus(João Mano)

Sector: Proc. industriais

FishCare(Ricardo Calado)

Sector: Economia Oceânica

FotOrg(Luís Ribeiro)

Sector: Clean Tech

SuperLipid(José Graça)

Sector: Biotecnologia

Tratamento de rejeição de transplantes de fígado

(David Cristina)Sector: Saúde

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

A BERD é uma empresa de prestação de serviços, criada pelo Engº Pedro Pacheco, na área de engenharia de pontes que dispõe do sistema OPS, patenteado a nível internacional, que assegura significativas reduções de custos operacionais, melhorias de desempenho em termos funcionais e aumento de segurança. O sistema OPS foi premiado na 1ª edição do Concurso Nacional de Inovação BES, em 2005.

Caso de sucesso- Em 2010 a facturação cresce 300%

- Exporta 100% dos seus serviços;

- Está presente em concursos na Europa, no Médio Oriente e na Ásia;

- Prevê um aumento de facturação em 2013 na ordem dos 400%, para € 25 milhões.

BERD – Vencedor da 1ª edição do Concurso Nacional de Inovação

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

ACTIVIDADE INTERNACIONAL

Resultado Líquido

O resultado da actividade internacional totalizou 166,2 milhões de euros (+52,1% em base comparável) sendo de realçar que o Grupo registou resultados positivos em quase todos os países em que actua com destaque para o contributo do triângulo estratégico: África (65,4M€), Brasil (26,0M€) e Espanha (10,3M€).

* Angola, Líbia e Cabo Verde

4,94,0França/Luxemburgo

12,02,7EUA

41%

166,2

-2,1

49,7

101,7

3T 10

35,2%

126,9

3,3

43,3

73,6

3T 09

Total área internacional% Consolidado

Outros

Reino Unido

Triângulo Estratégico(África, Brasil e Espanha)

(milhões de euros)Peso no

Total

61%

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

Aquisição de 100% da Gespastor (pela ESAF)

Aquisição de 50% da Pastor Vida (pela Tranquilidade)

• ESAF coloca-se no top 20 das gestoras de activos em Espanha(59 fundos mobiliários)

• ESAF coloca-se nas 10 maiores gestoras de SICAVs em Espanha(97 SICAVs, 3b€ de activos)

• Acordo de comercialização exclusiva por 7 anos na rede de 600 agências

• Tranquilidade assume controlo de gestão da Pastor Vida

• Acordo de comercialização exclusiva de produtos e serviços de seguros de vida e planos de pensões por 7 anos na rede de 600 agências

Em Agosto, foi estabelecida uma associação com o Grupo Pastor, através da aquisição pela ESAF de 100% da Gespastor e pela Tranquilidade de 50% da Pastor Vida (sujeito à aprovação dos reguladores)

ACTIVIDADE INTERNACIONAL - ESPANHA

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

Líbia

Argélia

Cabo Verde

Moçambique

África do Sul

Aquisição de 40% e controlo de gestão do Aman Bank

Acordo com BEA para empresa conjunta de leasing (participação 35%)

Criação de Banco em Julho de 2010

Aquisição, em Outubro, de uma participação de 25,1% no Moza Banco

Negociações em curso para estabelecer uma parceria com um banco local

ACTIVIDADE INTERNACIONAL – ÁFRICA (1/2)

Ao longo do ano de 2010 o BES tem vindo a concretizar a decisão de alargamento sua actividade para geografias com potencial estratégico para Portugal e para as empresas portuguesas

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

ACTIVIDADE INTERNACIONAL – ÁFRICA (2/2)

Por forma a assegurar uma coordenação tripartida da estratégia e investimentos em África do GBES, do Bradesco e do Banco do Brasil, foi estabelecida em Agosto uma importante parceria entre as três instituições.

Definição de estratégia comum de desenvolvimento

em África

Holding BES África irácoordenar os investimentos das instituições em África

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

BANCA DE INVESTIMENTO

• Espanha: Financial Advisor (FA) na aquisição de 800 milhões €da Endesa Gas pelo Fundo Goldman Sachs Infrastructure Partners. MLA no financiamento de € 42 milhões para a aquisição do Grupo Multiasistencia pelo Ibersuizas.

• Brasil: FA na venda da participação da PT na Brasilcel (holding que controla a Vivo) à Telefónica por € 7,500 milhões. FA na aquisição de uma participação de 50% na Geo Vision pela Suma (subsidiária da Mota-Engil) por R$ 50M.

• Egipto: MLA no financiamento US$ 472,5M para a ampliação e modernização de uma refinaria no Cairo.

• Canadá: JLA e MA no financiamento de C$ 226,9M para o novo Hospital da Faculdade de Toronto “Womens College”

• Russia: MLA no financiamento de € 200M para o aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo.

• Polónia: MLA no financiamento de 210M de zlotys para a aquisição de editora polaca por Pahoa Investimentos.

Produto Bancário Resultado LíquidoPeso da área Internacional: 68% Peso da área

Internacional: 73%(Milhões de euros) (Milhões de euros)

3Q09 3Q10

161,0196,6

+22%+22%

3Q09 3Q10

34,149,1

+44%+44%

# 1 no mercado de corretagem nacional com uma quota de mercado acumulada de 11,8%;

Corretagem

Liderança em Portugal e 2º em Espanha

# 1 no mercado de M & A, em número de ofertas, de acordo com a Bloomberg.

# 2 na actividade de corretagem em Espanha com uma quota de mercado de 9%.

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

462,7

46,9

37,5

103 p.b.

378,3

3ºTrim.2009

350,8

55,5

37,2

65p.b.

258,1

3ºTrim.2010

Provisões Totais

Outras Provisões

Provisões para Títulos

Em % da Carteira de Crédito(anualizada)

Provisões para Crédito

(milhões de euros)

As provisões para crédito foram reforçadas em 258,1 milhões de euros, sendo a redução face ao 3º trimestre do ano anterior parcialmente justificada pelo reforço adicional de 40 milhões de euros então realizado por força da deterioração da situação económica.

PROVISÕES

Decomposição das Provisões

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

(1) De acordo com a definição constante da Carta Circular nº 99/DSB/2003 do Banco de Portugal

RÁCIOS DE QUALIDADE DOS ACTIVOS

65 p.b.

3,27%

122,7%

172,5%

157,8%

2,66%

1,90%

2,30%

4,14%

0,84%

2,07%

Set 102010

4,00%

7,80%

1,60%

Sistema(Ago, 10)

Set 09. 2009

Dez. 2009

Crédito Vencido/ Crédito a Clientes (bruto) 1,82% 1,77%

Habitação 0,71% 0,75%

Crédito ao Consumo e Outros Fins 3,58% 3,55%

Empresas 2,04% 1,95%

Crédito vencido(>90 dias)/Créd. a Clientes (bruto) 1,56% 1,60%

Crédito com Incumprimento/Créd. a Clientes (bruto) (1) 2,23% 2,27%

Cobertura de Crédito Vencido 159,4% 173,7%

Cobertura de Crédito Vencido (> 90 dias) 186,4% 191,5%

Cobertura de crédito com Incumprimento (BdP) 130,6% 135,2%

Provisões para Crédito / Crédito a Clientes 2,91% 3,07%

Carga de Provisões para Crédito 103 p.b. 107 p.b.

Os rácios de sinistralidade do Grupo comparam favoravelmente com o total nacional que aponta para uma sinistralidade de 4,0% nas empresas (BES: 2,3%), 1,6% na habitação (BES: 0,84%) e 7,8% no outro crédito a particulares (BES: 4,14%).

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

AGENDA

1

2

3

4

5

Solvabilidade, Liquidez e Principais Exposições Accionistas

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

Activos de Risco Equiv. 62 034 65 097 67 172Fundos Próprios Eligíveis 7 536 7 256 7 396

De base 5 450 5 405 5 589Complementares e Ded. 2 086 1 851 1 807

Acções Preferenciais 600 600 600Core Tier I 8,2% 8,0% 7,9%Tier I 8,8% 8,3% 8,3%Rácio de Solvabilidade 12,1% 11,2% 11,0%

Set. 09(milhões de euros) Set. 10 (1)

(1) Dados provisórios

RÁCIOS DE SOLVABILIDADE

Dez. 09

O aumento do Tier I conjugado com a evolução dos activos de risco fez com que o rácio Tier I se situasse em 8,3%, valor idêntico ao apurado em Dez,09. O rácio Core Tier I era de 7,9% e o rácio de solvabilidade de 11,0%.

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

Apesar de um clima adverso, a gestão de liquidez permitiu reduzir o Gap de Liquidez em cerca de mil milhões de euros. Adicionalmente, verificou-se uma elevada dinâmica dos depósitos captados junto de clientes que quase compensaram o decréscimo verificado na colocação de instrumentos de dívida de curto prazo.

Necessidades de refinanciamento

Total de funding obtido

Necessidades de refinanc. de médio e longo prazo

(mil milhões de Euros)

� Com o objectivo de reforço da carteira de activos elegíveis junto dos Bancos Centrais ou no mercado de Repos, foram estruturadas duas transacções de Obrigações Hipotecárias nos montantes de 1250 milhões de euros e 750 milhões de euros, com maturidade de sete anos e que corresponde a um montante de liquidez equivalente de 1,8 mil milhões de euros, considerando o nível de haircut regulamentar.

� Relativamente à dívida de MLP a reembolsar futuramente, verifica-se que até final do ano não existirão reembolsos significativos.

LIQUIDEZ

4,0

2,62,3

3,94,7

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

5,1

4,03,2

7,0

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30

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

30

LIQUIDEZ

A carteira de activos elegíveis para operações de redesconto ascendia, no final de Setembro, a 13,5 mil milhões de euros (liquidez equivalente), dos quais 9 mil milhões de euros (liquidez equivalente) elegíveis no BCE.

7.69.0

12.2 13.5

4,74,44,4

10,59,38,6

2T09 2009 1T10 2T10 3T10

Portfolio de Activos Redescontáveis

(Mil milhões de Euros)

Elegíveis para BCETotal

Durante o trimestre, a posição líquida devedora junto do BCE reduziu de 6,0 mil milhões de euros no final do trimestre anterior para 4,3 mil milhões de euros no final de Setembro.

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31

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

240

90

130

88 83

133

4936 36

129

95110

98

62 57 4940

14

119

98 97

7252

40 36

11

129

Alemanha Irlanda Espanha Grécia Holanda França Portugal Itália Bélgica

Jul-10 Aug 10 Sep 10

Valores totais; mil milhões de euros

Cedência de Liquidez pelo BCE (1)

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32

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

56.2

37.1

14.610.0 10.7

6.910.9 10.5

5.4 4.2 2.9 2.7

74.7

41.0

2.4

12.4

28.728.8

41.3

59.7

2.32.73.45.49.3

12.6

23.3

Irlanda Grécia Portugal Holanda Espanha Alemanha Bélgica França Itália

Jul-10 Aug 10 Sep 10

Em % do PIB

Cedência de Liquidez pelo BCE (2)

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33

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

33

VALORIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS POSIÇÕES ACCIONISTAS

A valorização das principais exposições accionistas da carteira de “Activos disponíveis para venda” (30 de Setembro), traduz ganhos potenciais no montante de 383,4 milhões de euros.

Banco Bradesco

Portugal TelecomB. Marocaine Com. Ext.

291

Set,09 Set,10

(milhões de euros)EDP

291

383

Set,09297,5

2,8-15,7

6,4291,0

Set,10291,5-55,8141,2

6,5

383,4

29 Out,10273,9-35,1170,8

6,3415,9

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

AGENDA

1

2

3

4

Conclusão5

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 201002-11-2010

35

CONCLUSÃO

• Apesar de no terceiro trimestre continuarem a subsistir fortes restrições ao crédito devido ao risco soberano dos países periféricos da Europa, o Grupo BES conseguiu atingir um resultado de 405,4 milhões de euros representativo de um aumento de 12,4% face ao período homólogo do ano anterior e de uma rendibilidade dos capitais próprios de 9,1%;

• O crédito a clientes cresceu 6,5% (Jun,10:+9,7%), com um forte contributo da área internacional (+14,3%), sendo o crédito a empresas a componente mais dinâmica (+8,9%, ou seja, um acréscimo de 3,1 mil milhões de euros);

• No mercado doméstico, os depósitos de clientes alcançaram o significativo crescimento de 22,6%;

• Salienta-se o aumento da contribuição da área internacional, determinante para a sustentabilidade do produto bancário comercial, cuja representatividade para o consolidado aumentou para 41%;

• A liquidez do Grupo BES tem evoluído no sentido de um menor recurso ao financiamento do BCE: em 30 de Setembro de 2010, as tomadas líquidas junto do BCE totalizavam 4,3 mil milhões de euros, uma redução de 1,7 mil milhões de euros em relação a Junho de 2010 (6,0 mil milhões de euros). O Grupo BES mantém em carteira 13,5 mil milhões de euros utilizáveis para o mercado de repos, dos quais 9 mil milhões de euros elegíveis para redesconto junto do BCE.

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Apresentação de Resultados 3º Trimestre de 2010(Valores Não Auditados)