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Apresentação
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Pode-se medir o potencial de desenvolvimento de um município pelo grau de comprometimento de seus mais variados perfis de habitantes. Estejam eles no meio rural ou urbano, nas lidas do campo, dentro das indústrias, no comércio, na estrada ou prestando serviços. Prosperar significa batalhar, buscar alternativas, produzir a riqueza do próprio amanhã e, em consequência, criar um ambiente de otimismo e entusiasmo, capaz de contagiar outros setores.
Em sua segunda edição, o Perfil Socieconômico apresenta com detalhes a força do setor primário em Venâncio Aires, destacando o agronegócio e a diversificação que há no extenso território rural do município. Com seus 748 quilômetros quadra-dos, a Capital Nacional do Chimarrão caracteriza-se pela agricultura familiar, figuran-do como o segundo município com maior número de propriedades rurais no Estado.
Além de atualizar dados estatísticos, como população, infraestrutura, indicadores sociais, contribuição de empresas por Valor Adicionado, por faturamento e por ISSQN, o Perfil este ano mostra que o tabaco é a mola mestra da produção primária, res-ponsável por R$ 133 milhões dos R$ 176 milhões que todo o setor primário produziu em valores no ano de 2009. Mas mostra também que a diversificação de culturas já é uma realidade, com promissoras expectativas de desenvolvimento, como as lavouras de milho, aipim, arroz, soja, feijão, produção de hortigranjeiros, fruticultura, agroindústrias, leite, mel, piscicultura e erva-mate, produto símbolo de Venâncio Ai-res. Como arremate, apresenta a beleza das paisagens e as opções de turismo rural.
No primeiro bloco, é apresentando o setor primário, foco principal da publicação, que segue atualizando informações sobre a infraestrutura do município. No terceiro
bloco, o setor empresarial, destacando-se entre os dez maiores exportadores do Rio Grande do Sul e os 60 do
Brasil. O encerramento no quarto bloco mostra o turismo no meio rural, e o calendário de eventos do município para 2011.
ÍndicePRODUÇÃO PRIMÁRIA 6 – 27Apresentação 6 e 8Tabaco 10 e 12Milho 13Aipim 14Soja/feijão 16Arroz 18Suínos/frangos 19Agroindústrias 20 e 21Hortigranjeiros 22Frutas 23Leite 24Mel 25Peixes 26Erva-mate 27
O MUNICÍPIO 28 – 40Geografia/localização 28 e 29População 30Comunicações 31Energia elétrica 32Coleta de lixo 34Água 35Educação 36Veículos 38Saúde 39 e 40
ECONOMIA 42 – 53Mais empresas 42100 maiores empresas pelo VAF 44 e 45100 maiores empresas por faturamento 46100 maiores empresas pelo ISSQN 48Exportação 50 – 53
TURISMO 54 – 56Turismo rural 54 e 55Calendário de eventos 56
EXPEDIENTE 58
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A agricultura familiar é o ponto forte do setor primário em Venâncio Aires. Mais de 8 mil famílias respondem por 27,09% do Valor Bruto da Produção Agrícola (VBPA) municipal gerado na atual safra. A cultura do tabaco, da qual Venâncio Aires é o maior produtor nacional, detém a maior participação (74,27%). Milho – cultura da qual o município é o segundo maior produtor do Rio Grande do Sul –, erva-mate, aipim, soja, arroz e feijão também contribuem para a diversificação produtiva, porém em menor escala. Na pecuária, destaque para a produção de suínos, frango e leite.
Em 2009, a agricultura gerou R$ 176.168.420,00 de VBPA para o município. Destes, R$ 133.423.500,00 foram do tabaco. Os demais R$ 42.744.920,00 vierem das outras atividades agrícolas. Em 2010, o tabaco conta com área de 12,3 mil hectares cultivados, sendo 12 mil cobertos por seguro. As culturas de milho, soja, arroz e feijão mantêm áreas expressivas, sendo a base da matriz produtiva das propriedades com solo favorável.
SetorPrimárioSetor primáriocom a força daagricultura familiar
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Atividades/Culturas Área 2009/10(hectares / cab.)
Produtividade(kg/ha/L, kg, dz.)
Área 2010/11(hectares)
Produtividade(kg/ha/L, kg, dz.)
Produção(T/ano) 09/10
Fumo* 12.000,00 2.000,00 12.300,00 2.100,00 24.240,00Milho ** 15.500,00 4.800,00 15.500,00 5.000,00 75.175,00
Erva-mate*** 4.000,00 2.650,00 4.000,00 2.675,00 7.155,00Aipim**** 3.300,00 18.000,00 3.380,00 18.000,00 59.400,00
Arroz 1.550,00 7.000,00 1.650,00 7.800,00 10.850,00Soja safra e safrinha 1.146,50 2.400,00 1.500,00 2.800,00 2.751,60
Feijão safra 200,00 2.000,00 250,00 2.200,00 400,00Arroz sequeiro 30,00 3.000,00 50,00 3.600,00 90,00
Batata doce 100,00 18.000,00 120,00 18.000,00 1.800,00Cana de açúcar 150,00 25.000,00 155,00 28.000,00 3.750,00
Moranga cabotiá 65,00 15.000,00 70,00 18.000,00 975,00Citrus (laranja, bergamota, limão) 124,00 15.500,00 125,00 16.000,00 1.922,00Frutas (banana, videira, pêssego) 25,00 8.000,00 28,00 8.000,00 200,00
Olericultura (repolho, pepino) 80,00 20.000,00 85,00 20.000,00 1.600,00Trigo 55,00 2.000,00 30,00 2.200,00 110,00
Alfafa 20,00 6.000,00 18,00 6.500,00 120,00Avicultura corte 2.300.000,00 2,50 2.400.000,00 2,50 5.750,00
Avicultura postura (galadose não galados) matrizes
31.000,00 11,00 32.500,00 11,00 255,75
Bovinocultura leiteira (matrizes) 2.650 3.600,00 2.650 12,50 9.540Suínos terminação (cab) 25.000 90,00 25.000 90,00 2.250
Suínos leitões e creche (cab) 80.000 un 80.000 un 80.000Ovinocultura (rebanho cab) 3.000 Sem dados 3.000 Sem dados Sem dados
Caprinocultura (rebanho cab) 2.500 Sem dados 2.600 Sem dados Sem dadosBovino corte/búfalos 37.000 Sem dados 37.500 Sem dados Sem dados
*Área total (com e sem prêmio Afubra); **Área total plantada (milho verde, milho doce e milho grão – 55% consumo próprio); ***2.700 ha colhidos/ano (2.000 ha bianual e 700 ha anual); ****Aipim 65% comercial e 35% consumo
# Dados de área de citrus, olericolas, frutas e cana de açúcar – apenas área comercial.Fonte: Emater Venâncio Aires
De outra parte, as cadeias agroindustriais integradas de animais assumem um papel pre-ponderante nas áreas de suínos, avicultura de corte e na produção de leite, que estão em ple-na expansão.
Cabe também destacar as atividades liga-das à fruticultura e à olericultura. Os produtores encontram na Ceasa a principal porta de esco-amento da produção de repolho, aipim, beter-raba, milho verde, moranga, entre outros. Des-tes, o aipim merece destaque especial, porque Venâncio Aires possui a maior área plantada do Rio Grande do Sul e é o maior fornecedor in na-tura para a Ceasa.
Outra particularidade da agricultura familiar é a parceria com o governo federal, através de programas como Alimentação Escolar, que desponta como uma nova aposta aos produto-res familiares. Ao fornecer para as escolas ali-mentos oriundos da própria terra, o município incentiva a criação de agroindústrias familiares, buscando agregar renda aos produtores. Com-parativamente, quase todos os segmentos da agropecuária venâncio-airense experimentarão crescimento de 2009 para 2010, tanto na área plantada quanto na produtividade.
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Desde a década de 1960, o tabaco é a principal fonte de renda das fa-mílias rurais de Venâncio Aires. Há mais de dez anos, o município é o maior produtor do Brasil da variedade Virgínia. A cultura adaptou-se às caracte-rísticas geográficas do município, que tem três zonas de produção bem distintas: terras altas (serra) no lado oeste da cidade, terras baixas (várzeas) no lado leste e uma zona intermediária, englobando as localidades em torno da cidade, cujo relevo é caracterizado por pequenas elevações, mas que permitem o manejo mecanizado.
Na zona alta, as áreas de cultivo têm em torno de 1,5 a 2 hectares por propriedade. O manejo ainda é feito com implementos de tração animal, devido aos morros que impedem o trabalho mecanizado. As terras de vár-zea e das localidades em torno da cidade são mais férteis e proporcionam maior produtividade, com tamanho médio de 3 a 4 hectares.
Nas propriedades rurais, o fumo passa por quatro processos: semea-dura, transplante, cultivo e secagem. Depois de seco, o tabaco in natura é embalado em fardos de 2,5 e 3 arrobas e vendido para as fumageiras integradas. A integração envolve fumageiras, sindicatos e a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), que oferecem sementes, assistência técnica e orientações sobre manejo e utilização de equipamentos de pro-teção individual aos fumicultores.
a locomotivado setor primário
Tabaco,
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Futurodo tabaco
Tabaco em números
Área plantada: 12 mil ha (safra 2009/2010)
Produtividade: 2 mil kg/ha
Produção: 24.240 toneladas (safra 2009/2010)
Produtores envolvidos: 5.160
Produção Zona Alta: 150 arrobas*/ha
Produção Zona Baixa: 190 arrobas/ha
Indústrias de beneficiamento: 15*1 arroba equivale a 15 kg
Fonte: Emater de Venâncio Aires
Nos últimos anos a produção local vem sofren-do influência das campanhas mundiais de redução do consumo de cigarros e os altos preços dos in-sumos. Os jovens do meio rural estão buscando alternativas para permanecer no campo, embora a maioria opte pelo êxodo em busca de vida melhor na cidade. A Convenção-Quadro para Controle do Tabaco, que impôs um controle mais rígido sobre o tabaco, também despertou nas autoridades a ne-cessidade de buscar alternativas.
Outra preocupação é a entrada do tabaco africa-no no mercado mundial, que está atraindo as gran-
des indústrias fumageiras, em busca de mão de obra barata e incentivos governamentais. No Brasil, as diferentes políticas de incentivos e taxação de impostos sobre a produção de tabaco têm provocado, nos últimos anos, uma migração das tradicionais indústrias gaúchas para Santa Catarina e Paraná.
Milho em números
Área plantada: 15,5 mil hectares
35% das sementes transgênicas
Produção (safra 2009/2010): 75.175 toneladas
Produtividade: 4.800 kg/ha
2 mil hectares para silagem
77,42% da produção é grão seco
18,35% para silagem
2,39% milho verde
1,84% outras finalidades
10% da produção armazenada em silos secadores
20% é o índice médio de perdas
55% da produção absorvida nas propriedades
45% vendida para fora do municípioFonte: Emater de Venâncio Aires
Terceiro maior produtor de milho do RS
Com investimentos em tecnologia e terra boa, Venâncio Aires é o terceiro maior produtor de milho do Rio Grande do Sul. O clima favorável permite duas safras anuais: a safra principal, na primavera (com 80% das sementes), e a safrinha, no final do verão (com 20% das sementes).
As sementes são de origem certificada ou alteradas genetica-mente para resistir às pragas, resultando em maior produtividade. A produção é comercializada em três frentes. O milho verde é vendido em espigas para a Ceasa, em Porto Alegre, nos mercados locais ou para cidades litorâneas durante o verão. Outra parte é destinada à pro-dução de milho em conserva. Por fim, o milho seco, em maior quan-tidade, serve para a alimentação dos animais ou é vendido para ser transformado em farinha ou ração. Quando a safra é frustrada, todo o pé de milho, ainda verde, é transformado em silagem (pasto).
O agricultor Ivo Bencke, 43 anos, de Linha Isabel, é um dos maio-res produtores de Venâncio Aires. Em 1987 ele arrendou 6 hectares, além dos dez que já possuía. No ano passado, ele e sua família plan-taram milho em 200 hectares (maioria de terra arrendada) na safra prin-cipal e mais 90 na safrinha. A produção alcançou 28 mil sacos, dos quais 20% foram transformados em ração e o restante vendido.
O milho já foi a base da alimentação das famílias de pequenos agricultores até meados da década de 1980. Em Venâncio Aires havia dezenas de moinhos, nas principais localidades. Nos últimos anos, o milho se transformou em moeda de troca (sistema troca-troca e com-modities) e seu preço é negociado nas bolsas de valores.
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O aipim de Venâncio Aires destaca-se no Estado, tan-to em área quanto em produção e fornecimento in natura para a Ceasa de Porto Alegre. O cultivo obedece ao sis-tema convencional, em propriedades rurais de pequeno porte. Cada hectare recebe de 8 mil a 10 mil manivas (ra-mas), com quatro a seis gemas cada. A adubação orgâ-nica é priorizada em 70% da área.
O aipim é vendido in natura em caixas de 18 a 20 quilos, aproveitando-se as melhores raízes para facilitar o descascamento. O agricultor Luciano Volnei Flores, 25 anos, de Linha Travessa, é uma referência na produção. Ele e a esposa cultivam 5 hectares e conseguem uma produtividade de 80 toneladas por ano. Ele também culti-
va áreas arrendadas e compra de outros produtores para abastecer a Ceasa. Transporta cerca de 15 mil caixas por ano. O casal também é referência na diversificação agrícola em pequena propriedade rural. Além do aipim, cultiva repolho, brócolis e moranga, em consórcio com a erva-mate.
Aipim em números
Presente em 90% das propriedades
Área plantada: 3,3 mil hectares
65% é da variedade vassourinha
Produção safra 2009: 59.400 hectares
Produtividade: 18.000 kg/ha
65% da produção é comercializada
Principal destino: Ceasa, Porto Alegre
35% para consumo próprioFonte: Emater Venâncio Aires
Um dos principaisfornecedores deaipim da Ceasa
História – Até meados do século 20, o aipim respondia pela sustentabilidade da família rural em Venâncio Aires. Além do consumo in natura, sua industrialização era em tafonas, onde se produzia a farinha e a fécula (polvilho). Mas esta prática desapa-receu, devido, em parte, às exigências da Vigilância Sanitária. A venda in natura oferece melhor retorno financeiro ao produtor.
A expectativa de futuro é boa. Os preços na última safra va-riaram de R$ 18,00 no início da colheita, a R$ 6,00, no auge da safra, o que deverá garantir a posição de destaque do município no cenário estadual.
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Importante para garantir a segurança alimentar das famílias rurais, o feijão é plantado em quase todas as propriedades. O cultivo da safrinha coincide com o final da safra de tabaco e os produtores aproveitam os nutrientes da resteva para incremen-tar em até 40% a área plantada.
A maior parte das sementes é da variedade “crioula”. Pra-ticamente toda a produção (96%) é consumida nas proprie-dades. Há cerca de dez anos, o feijão ocupava uma área de aproximadamente 600 hectares, mas o plantio foi reduzido gra-dualmente, devido à falta de incentivos para a produção em escala comercial e a falta de indústrias de beneficiamento.
A criação de uma cooperativa de agricultores familiares poderia ser uma alternativa para a aquisição de equipamentos para limpeza, classificação e empacotamento, buscando colo-car parte da produção na merenda escolar. Esta possibilidade ampliou a expectativa da área plantada para a próxima safra de 200 para 250 hectares.
Feijão garante a segurança alimentar
Feijão em números
200 hectares plantados na última safra
50 a 80 hectares na safrinha
0,25 hectare é o tamanho médio das lavouras
Produtividade de 1,8 a 2 t/ha
400 toneladas produzidas na última safra
96% para consumo próprioFonte: Emater Venâncio Aires
Soja em números
Área plantada: 1.146 hectares (safra e safrinha)
Produtividade: 2,8 a 3 t/ha
100% do cultivo mecanizadoFonte: Emater Venâncio Aires
Soja volta a aumentar a área
Nas três últimas safras, a área plantada com soja aumentou em função do aumento da renta-bilidade. Houve uma sensível redução de custos com a adoção de sementes transgênicas, mais resistentes às pragas.
A exemplo do milho e do feijão, a soja propicia duas colheitas por ano, na safra e na safrinha. Téc-nicas de manejo como o plantio direto, sementes transgênicas e o uso de herbicidas do tipo glifo-sate melhoraram consideravelmente a produtivida-de, de 2,4 para 2,8 a 3 toneladas por hectare. A distância entre as linhas plantadas aumentou cinco centímetros, melhorando o manejo e o controle de pragas, especialmente a ferrugem asiática.
Toda a produção é comercializada para indústrias de farelo e óleo da região. Para a próxima safra, há expectativa de aumento da área para 1,5 mil hectares.
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80cv
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Com expectativa de aumento de 100 hectares na área plantada para a próxima safra, o arroz irrigado pré-germinado é a principal aposta dos produtores de Venâncio Aires. São utilizados cerca de 100 a 120 quilos de sementes por hectare. As variedades mais cultivadas são as do gru-po Epagri, com maior produtividade.
O agricultor Daniel Kessler, 43 anos, de Linha Olavo Bilac, se desta-ca pelo cultivo do arroz pré-germinado em várias áreas que somam 45 hectares, nas margens do arroio Grande. Ele lidera a Associação dos Produtores de Linha Arroio Grande, Olavo Bilac e Harmonia da Costa (Apagroh), na função de vice-presidente. A associação tem a finalidade de fomentar o trabalho integrado entre os 35 associados.
Arroz em números
Área plantada: 1.550 hectares
Produção: 10.850 toneladas
Produtividade: 7 t/ha
30% da produção é industrializadano município
70% vai para outros municípiose Santa Catarina
Fonte: Emater Venâncio Aires
Cultivo - O cultivo do arroz irrigado é quase todo mecanizado. O plantio é feito em áreas sistematizadas, solo com bom nivelamento, menor utilização de água e menos favorável à ocorrência de pragas. A manuten-ção da lâmina d’água dentro dos quadros minimiza os problemas com o meio ambiente.
A comercialização é feita em sacas de 50 quilos, seco e com casca. A maior parte é estocada em armazéns próprios. Está se expandindo o uso dos silos-secadores de alvenaria. O município conta com duas agroindús-trias de beneficiamento.
Embora a produção ocupe áreas com tamanho superior à média das propriedades rurais do município, na grande maioria gerida por agricul-tores familiares, o arroz se destaca pela boa produtividade. A otimização da infraestrutura natural propicia grande potencial de crescimento para os próximos anos, tanto para o arroz irrigado como para o sequeiro (que dis-pensa irrigação), e é importante para a segurança alimentar da família rural.
Aposta no arrozpré-germinado
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Suinocultura em números
50 produtores
80 mil leitões nascem por ano
55 mil leitões vendidos com até 25 kg
25 mil animais abatidos/ano
2.250 toneladas de carne e derivados produzidos
10% industrializados em Venâncio AiresFonte: Emater de Venâncio Aires
A suinocultura de Venâncio Aires passou a ser traba-lhada em escala comercial a partir da década de 1970, mas hoje somente quatro ou cinco famílias se dedicam ao setor profissionalmente. Um dos destaques é a família de Ivo Bencke, de Linha Isabel. O trabalho iniciou-se em 1974 com o pai Hilberto. “Atualmente, a granja possui cer-ca de 200 matrizes, que geram aproximadamente 5 mil leitões por ano, em ciclo completo, desde a inseminação até a venda”, explica a gerente Marisa Bencke.
A produção pelo sistema cooperativo ganhou força nos últimos anos. Em todo o município são aproximada-mente 50 produtores. O condomínio suinícola Progresso, de Linha 17 de Junho, colocou Venâncio Aires no cenário estadual de produção de suínos para abate. O condomí-nio é ligado à Cooperativa dos Suinocultores de Encanta-do (Cosuel). Com 22 famílias associadas, ele abriga 3 mil matrizes, que geram aproximadamente 45 a 50 mil leitões por ano. Isso representa mais de 60% da produção em escala comercial.
Indústria – O aproveitamento dos derivados do porco (carne, banha e embutidos) é uma atividade man-tida há anos. Atualmente, ganha força com a criação de agroindústrias, com a supervisão do Sistema de Inspeção Municipal (SIM), para garantir a higiene e a sanidade dos produtos. Entretanto, apenas 10% da produção é indus-trializada no município.
Mas o futuro é promissor, à medida que o Brasil melho-ra o atendimento às exigências internacionais e aumenta a exportação. Além disso, o mercado doméstico está am-pliando a capacidade de compra. O manejo adequado consiste no aproveitamento da carne e derivados para o consumo humano; os ossos da carcaça são transforma-dos em farelo e o esterco vira adubo orgânico na lavoura. Ou seja, do porco nada se perde.
Suinocultura tem a força no
sistema cooperativo
Avicultura em números
23 produtores integrados
31 aviários
2,3 milhões de frangos produzidos/ano
5.750 toneladas de carne
350 mil dúzias de ovos/ano
31 mil ovos galados e não galados
1 indústria localFonte: Emater Venâncio Aires
Aviculturaem sistemaintegrado
A avicultura é desenvolvida de forma integrada entre produtores e abatedouros há mais de 30 anos. Os produtores recebem os pintos com uma semana de vida e, em 45 a 50 dias, entregam a ave pesando de 1,5 a 2 quilos. O sistema de criação obedece a cri-térios definidos pelas indústrias. O produtores estão integrados a uma indústria local e a duas grandes empresas que atuam em todo o Brasil.
O agricultor João Domingos Martins, 45 anos, se destaca na produção de frangos em Linha Picada Nova. Ele iniciou em 2006, com um aviário para 25 mil frangos e, no ano seguinte, dobrou a capacida-de produtiva. Recentemente, inovou na utilização de técnicas, como o tratamento da água que é forneci-da para os animais em bebedouros automáticos.
Além da produção do frango para abate, Venân-cio Aires vem se destacando na produção de ovos galados, isto é, ovos fecundados para geração de pintos. O município conta ainda com um abatedouro e três famílias produtoras de frango colonial (galinha caipira), um entreposto de ovos instalado e outros dois em processo de instalação.
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Agroindústria familiar, um negócio que vem dando certo
A agroindústria familiar é uma das melhores formas de agregar valor ao produto agrícola, porque eli-mina os intermediários. São as chamadas cadeias curtas de produção, que dão uma margem maior de lucro ao produtor e permitem a sustentabilidade das famílias no meio rural.
Para que uma agroindústria seja classificada como familiar, é necessário que 70% da matéria-prima produzida e beneficiada na propriedade rural seja gerenciada e comercializada por membros da mesma família. No Rio Grande do Sul, acrescenta-se ainda a capacidade de geração de renda familiar, através da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), para ter direito aos programas de financiamento do governo.
Venâncio Aires destaca-se no cenário estadual por ser um município formado basicamente por pe-quenas propriedades rurais, onde se planta de tudo e aproveita-se o máximo dos alimentos. Em 2010, existem 26 agroindústrias familiares legalizadas, com inscrição no CNPJ ou no Programa Estadual de Agricultura Familiar (Peaf). O trabalho é monitorado pela Vigilância Sanitária municipal e assistido pelos técnicos da Emater e da Secretaria Municipal da Agricultura.
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Agroindústriasfamiliares em números
Ovos coloniais 1
Abatedouro de frangos 1
Filetagem de peixe 1
Embutidos 1
Rapadura 1
Sabão e sabonete 1
Óleo de abacate 1
Massas caseiras 2
Leite pasteurizado 2
Bolachas e doces 3
Derivados de cana 3
Conservas 5
Mel de abelha 6Fonte: Emater de Venâncio Aires
Atuação em setores estratégicos
Para que não haja um número grande de empresas no mesmo setor, as autoridades locais monitoram e atuam no sentido de regular a oferta de produtos. As agroindústrias produzem ou beneficiam ovos coloniais, frango, peixe, embutidos, rapadura, melado (derivados de cana em geral), conservas, bolachas e doces, massas caseiras, mel, leite pasteurizado, óleo de abacate e sabão e sabonete. Há, ainda, em processo de formação e legalização, cinco agroindústrias familiares ligadas ao setor de bebidas, duas de ovos e uma de brotos de alfafa.
Os produtos de origem animal são comercializados no mercado in-terno e sua sanidade é monitorada pelo Serviço de Inspeção Municipal. Os de origem vegetal também abastecem o mercado interno ou são ven-didos para fora do município, como é o caso das conservas e massas.
Olericultura em números
1.800 toneladas de batata doce (100 ha)
975 toneladas de moranga cabotiá (65 ha)
800 mil cabeças de repolho (25 ha)
15 hectares de pepino
100 mil molhos de beterraba (12 ha)
200 mil cabeças de couve-flor (12 ha)
180 mil molhos de rabanete (10 ha)
150 mil molhos de brócolis (8 ha)
380 mil cabeças de alface (8 ha)
600 mil molhos de tempero verdeFonte: Emater de Venâncio Aires
Olericultura, feira com cardápio bem diversificado
A olericultura tornou-se uma das mais importantes alternativas de renda para o produtor rural nos últimos anos. O setor de hor-tigranjeiros recebeu forte incremento com a possibilidade de for-necer produtos para a Ceasa, em Porto Alegre, e para a merenda escolar. A área plantada vem crescendo, com dois a três ciclos produtivos por ano.
O cardápio é bem diversificado e inclui batata doce, moran-ga cabotiá, repolho, alface, brócolis, pepino, couve-flor, rabanete, beterraba e tempero verde. Em menor escala, aparecem o mo-ranguinho, a cebola e o tomate. Os produtores abastecem o mer-cado local há várias décadas e também estão ampliando sua atu-ação na região, em parceria com supermercados e mercearias. Na feira livre, no centro da cidade, os produtores vendem direto para o consumidor. Cinco agroindustriais familiares locais atuam no ramo de conservas e agregam mais valor à produção.
A técnica mais difundida é a plasticultura associada a siste-mas de irrigação. O cultivo consorciado com a erva-mate tam-bém produz bons resultados. A seleção das mudas, o manejo adequado e a correção do solo contribuem para melhorar a pro-
dutividade e a qualidade final dos produtos.
Fruticultura volta a ganhar
espaço
Nos últimos anos, a fruticultura em escala comercial voltou a ganhar espaço, como al-ternativa de renda ao fumicultor. A presença de resíduos de herbicida do tipo climazone no solo tem afetado a produtividade, espe-cialmente do pêssego e da uva. No caso dos citros, a produtividade gira em torno de 15 to-neladas por hectare. O abacate é uma apos-ta, pela produção de óleos para a indústria de cosméticos. Desde 2007 houve incremento na área plantada.
Os incentivos governamentais para a cria-ção de agroindústrias familiares para o benefi-ciamento da produção frutífera acenam como um amplo campo que se abre.
Atualmente, a maior parte da produção é comercializada para municípios-polo em fru-ticultura no Estado, como Montenegro, que dispõe de tecnologia de beneficiamento, como uma packing hause, que faz lavagem, classificação e acondicionamento das frutas em embalagens adequadas para a comercia-lização. A profissionalização do setor, através de uma cooperativa de beneficiamento, daria um salto no desenvolvimento da fruticultura, com a criação de agroindústrias locais para produção de sucos, geleias, armazenamento em câmeras frias e padronização dos produ-tos embalados para comercialização.
Fruticultura em números
96 hectares de laranja
23 hectares de bergamota
12 hectares de uva
8 hectares de pêssego
8 hectares de banana
4 hectares de figo
8 hectares de abacate
2 hectares de limãoFonte: Emater de Venâncio Aires
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Leite, mercadoem expansão
O mercado do leite produzido e in-dustrializado em Venâncio Aires está em expansão, devido ao melhoramen-to genético das raças produtoras, es-pecialmente a holandesa e a jersey. As famílias envolvidas na produção traba-lham de forma integrada com coopera-tivas ou com pequenas agroindústrias locais. O leite pasteurizado é embalado em saquinhos plásticos e a produção é controlada pelo Serviço de Inspeção Municipal. As agroindústrias abaste-cem os supermercados ou entregam a domicílio. Mais recentemente, com os programas de alimentação escolar do governo, o leite local também chega às creches e escolas municipais.
A família Kessler, de Linha Harmonia da Costa, é um exemplo de sucesso no setor. A agroindústria foi montada em 2007 e começou beneficiando 30 litros de leite por dia. Atualmente, a produção diária está em 300 litros, “com possibili-dade de ampliar”, destaca Simão Pedro Kessler, que administra o negócio ao lado de dois irmãos e da mãe.
O principal entrave para o desen-volvimento da indústria de laticínios é a verticalização do processo produtivo, comandado pelas grandes indústrias e cooperativas, que absorvem 80% da produção local.
Leite em números
330 famílias envolvidas
2.350 a 2.450 vacas
9.540 mil litros produzidos por ano
10% consumido na propriedade
90% do leite é pasteurizado
20% é absorvido pelo mercado local Fonte: Emater de Venâncio Aires
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Mel em números
220 produtores
3.400 colmeias
44,6 mil quilos na última safra
13 kg/colmeia em média
8 agroindústrias de beneficiamentoFonte: Emater de Venâncio Aires
Apicultoresinvestem em tecnologia
A apicultura é uma prática antiga, que vem se modernizando nos últimos anos. A maior parte da produção ainda vai para o consumo próprio das famí-lias e o restante é comercializado em bancas e feiras livres. A inclusão do mel na merenda escolar deu novo impulso à atividade, que conta com o maior número de agroindústrias familiares para beneficiamento, envasamento e co-mercialização.
A espécie de abelha mais adaptada ao clima local é a apis melífera, também chamada africana ou abelha-de-ferrão. As abelhas-sem-ferrão (jatuí), produ-toras de meliponíneos, constituem uma nova atividade, como o comércio de colmeias para ornamentação.
Os produtores ligados à Associação dos Apicultores de Venâncio Aires uti-lizam caixas padronizadas, com manejo supervisionado pela Emater e fiscali-zação do Sistema de Inspeção Municipal. Edson Ricardo Schwendler, 32 anos, de Linha Olavo Bilac, chega a produzir 2 mil quilos de mel por safra quando o clima é favorável. Em 2006, investiu em tecnologia e montou uma agroindústria familiar. Ele explica que o beneficiamento se dá por centrifugação, em equipa-mento inoxidável, que separa o mel de outros derivados, como cera e própolis.
O setor deve buscar o fortalecimento de mais produtores junto à associa-ção e, a partir de um grupo maior de sócios, buscar um entreposto do mel, adequando-se às exigências sanitárias federais para alcançar mercados esta-duais, interestaduais e de exportação.
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Pisciculturaapoiada no associativismo
Em escala comercial, a Associação dos Piscicultores de Venâncio Aires (Apiva) participa do projeto Desen-volvimento Rural Sustentável, do governo federal. “Este projeto foi responsável por dar um salto de qualidade ao setor, através de financiamentos a juros mais baixos, para investimentos em açudes e na aquisição de equi-pamentos para manejo, industrialização e comércio do peixe”, destaca Inácio Roberto Guterres, 51 anos, presi-dente da Apiva. O projeto conta também com produto-res de Mato Leitão.
O peixe é vendido vivo ou eviscerado em bancas e feiras livres ocasionais, ou diretamente na propriedade. O município conta com uma agroindústria familiar, que rea-liza a limpeza da carcaça (retirada das vísceras e esca-mas), filetagem (corte da carne em filés) e produção de derivados, como bolinho de carne e polpa de peixe. Parte da produção vai para a merenda escolar.
A carpa é o peixe com melhor manejo em açudes. As espécies capim, húngara, cabeça-grande e prateada são criadas simultaneamente. Jundiá, traíra e tilápia apa-recem em menor escala. Os alevinos e alevinões (filhotes de peixe maiores) são fornecidos por criadores de Venân-cio Aires, Mato Leitão e Cruzeiro do Sul.
Através dos projetos de incentivo à piscicultura, os agricultores melhoram a qualidade dos alevinos e adotam técnicas profissionais de construção de açudes e corre-ção das características físico-químicas do solo e da água. Para o futuro, a aquicultura apresenta-se como uma pro-missora atividade econômica, devido à infraestrutura na-tural disponível. A estruturação da cadeia produtiva forma a base necessária para um salto da atividade. A Apiva prevê investimentos em logística e luta pela implantação de uma central de comercialização, envolvendo agroin-dústrias, hortigranjeiros e produtores de frutas.
Piscicultura em números
320 produtores
38 associados à Apiva
700 micro e pequenos açudes
325 hectares de lâmina de água
150 t/ano produzidas
40% para consumo próprio
60% comercializado
30 t/ano vendidas pela ApivaFonte: Emater de Venâncio Aires
26
26
Erva-mate em números
4 mil hectares cultivados
65% da área em consórcio
75% do tipo argentina
25% do tipo nativa
2,7 mil hectares colhidos por ano
17.155 toneladas produzidas in natura na última safra
800 famílias envolvidas no cultivo
3,5 toneladas de erva industrializada
3 indústrias ervateiras e 4 cancheadores no municípioFonte: Emater de Venâncio Aires
Consórcio – Os ervais são cultivados em consórcio com aipim, milho, feijão, hortaliças e tabaco. O aumento da exportação acena como um promissor mercado, assim como a diversificação para outros produtos, além do chimarrão. Esta poderia ser a saída para a revitalização do setor e a recupera-ção dos preços para o produtor. A necessidade de repensar o futuro da erva-mate também é uma questão cultural, já que Venâncio Aires tem o título de Capital Nacional do Chimarrão e o futuro da Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim) depende do futuro da erva-mate.
Cultivo consorciadogarante a sustentabilidade
da erva-mateVenâncio Aires figura entre os cinco maiores produ-
tores de erva-mate in natura do Rio Grande do Sul. O cultivo em consórcio com outras culturas é que garante a sustentabilidade das lavouras. A área plantada dimi-nuiu nos últimos anos em função dos baixos preços.
A principal variedade cultivada é a argentina, que entrou no Rio Grande do Sul na década de 1980. A erva nativa (que leva esse nome por estar presente na região desde a chegada dos primeiros colonizado-res, há mais de dois séculos) recuperou espaço nos últimos anos, por ter sabor mais agradável. Venâncio Aires foi referência estadual na produção de mudas da erva argentina, no início dos anos 1990, buscando cortes anuais.
No auge da produção, a área plantada chegou 4,7 mil hectares, com produtividade média de 6.750 quilos por hectare. O produtor Manuel Ferreira Cana-barro, 67 anos, de Vila Palanque, chegou a entregar 300 mil mudas em uma única safra. Hoje sua produ-ção gira em torno de 30 mil mudas da erva nativa. A erva argentina é indicada para produção de cosmé-ticos e chás.
O agricultor João Pedro Lenz Neto, 53, cultiva erva-mate em 22 hectares em Vila Palanque. De-cepcionado com a decadência do setor, ele pre-tende arrancar seu erval e dedicar-se à produção de aipim e de milho. 27
O município está divididoem nove distritos
DISTRITO DISTÂNCIA DA SEDE
1º - Sede –
2º - Mariante 25 km
3º - Deodoro 29 km
4º - Santa Emília 13 km
5º - Centro Linha Brasil 18 km
6º - Palanque 12 km
7º - Linha Arlindo 16 km
8º - Vale do Sampaio 27 km
9º - Estância Nova 15 km
Limites territoriais
NorteBoqueirão do Leão, Santa Clara do Sul,
Sério e Sinimbu
LesteMato Leitão, Cruzeiro do Sul
e Bom Retiro do Sul
OesteSanta Cruz do Sul
SulGeneral Câmara, Taquari,
Passo do Sobrado e Vale Verde
Venâncio Aires, situado na transição entre a Depressão Central Gaúcha e o Planalto Arenito-Basáltico, tem área de 748 quilômetros quadrados e altitude média de 210 metros em relação ao nível do mar. Na região serrana, a noroeste, a altitude chega a 600 metros, enquanto na área central, a altitude varia entre 50 e 100 metros.
O clima é subtropical, com as estações bem definidas, tempe-raturas médias de 10ºC no inverno e 25ºC no verão e distribuição anual irregular de precipitações. No inverno, ocorrem manifestações climáticas como cerração, geada e granizo. O verão apresenta temperaturas altas e bastante umidade. Já na primavera e no outo-no, as temperaturas são mais amenas.
Geografia
O município
28
VenâncioAires
LocalizaçãoO município de Venâncio Aires localiza-se na Região dos Vales do Rio
Pardo e do Taquari, a 130 quilômetros de Porto Alegre. As principais vias de acesso ao município são as rodovias RSC-287 e RSC-453.
Distância dasprincipais cidades
Cidade Distância (em km)
Porto Alegre 130
Santa Maria 172
Caxias do Sul 189
Santa Cruz do Sul 30
Lajeado 30
Gramado 210
Pelotas 414
Torres 325
Florianópolis 580
Curitiba 710
São Paulo 1210
Rio de Janeiro 1630
Brasília 2195
Montevidéu 765
Buenos Aires 775Fonte: Prefeitura de Venâncio Aires
População total 65.696
População urbana 41.199
População rural 24.497
Homens 32.515
Mulheres 33.181
Domicílios ocupados 22.961
Mais de 69 anos 6,54%
Menos de 3 anos 3,01%Fonte: IBGE
PopulaçãoDados extraoficiais do Censo 2010 apontam
uma população de 65.696 pessoas no muni-cípio. Diferente da característica percebida no restante do país, Venâncio Aires conserva quase 37% de sua população no meio rural e mostra sinais de desenvolvimento econômico no cam-po. Os números registrados pelo IBGE apontam que 41.199 venâncio-airenses residem na ci-dade, o que equivale a 63%, enquanto 24.497 moram no interior. Os indicadores municipais mostram, ainda, a diminuição da natalidade e o crescimento da população idosa.
30
Telefones fixos
Individuais Públicos
Sede 6.825 262
Interior 237* 44
Total 7.062 306*Não estão contabilizados os ramais
Fonte: Anatel
Na área das comunicações, Ve-nâncio Aires conta com o jornal Folha do Mate, em edições trissemanais (às terças, quintas e sábados), o jornal semanal Nossos Valles, o jornal-revista mensal Visão, a Rádio Venâncio Aires AM (910), e as FMs Terra (105,1), Interativa (98,1) e Venus (100,7).
O município tem de 7.062 linhas de telefonia fixa individual (6.825 na cidade e 237 no interior) e 306 telefones públicos, dos quais 262 estão na zona urbana.
A cidade conta também com duas agências dos Correios, uma própria e uma franqueada, que atendem a toda a população. A distribuição diária chega próximo dos 10 mil objetos, incluindo correspondências normais e especiais, como Sedex e registrados. Já o número de objetos enviados por dia chega a 1,5 mil. No interior, a distribuição das cor-respondências é feita por dez agências comunitárias, as chamadas AGCs.
Comunicações
A distribuição de energia elétrica em Venâncio Aires é feita pela AES Sul e conta com aproxima-damente 1,2 milhão de quilômetros de rede elétri-ca. O consumo atual está em 82% da capacidade total instalada no município – duas subestações, uma localizada em Ponte Queimada e outra no Acesso Dona Leopoldina, possuem capacidade de 66 MVA (megavolts-ampere). Projetos de ma-nutenção e melhorias são constantes, como a substituição de postes de madeira por concreto e condutores, obras de melhoria em baixa tensão e extensões de rede, além de obras genéricas de manutenção planejada.
Venâncio Aires localiza-se em uma posição privile-giada pelo fato de a rede de transmissão ser toda em sistema interligado, o que permite, por exemplo, rema-nejar rapidamente as cargas e efetuar manobras, redu-zindo o tempo de espera em casos de interrupções.
Energia elétrica
Infraestrutura21.899 postes (cidade e interior)2.639 transformadores
Clientes
1.915 comerciais
177 industriais
39.757 residenciais (BT)
143 de poder público municipal
13.250 rurais
Consumoem 2009
Classe MW/h
Comercial 13.038
Industrial 1.928
Residencial 35.374
Pública 5.061
Interior 22.170Fonte: AES Sul Venâncio Aires
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Venâncio Aires está no rol das poucas cidades que possuem um sistema moderno e de qua-lidade de recolhimento de lixo. A coleta seletiva mecanizada, implantada em meados de 2010, permite uma maior comodidade aos moradores, que podem depositar o lixo seco e orgânico a qualquer hora do dia ou da noite, independente do horário de recolhimento. Além disso, o sistema melhorou o aspecto visual da cidade, uma vez que os sacos de lixo ficam confinados, e reduziu a incidência de animais transmissores de doenças, como ratos, baratas e moscas.
Ao todo, são 50 pontos na área central da cidade, com dois contêineres cada, devidamente identificados para depósito de lixo seco e orgânico. O recolhimento dos dejetos depositados é feito através de um caminhão compactador. Com braços mecânicos, o lixo é despejado em compartimentos, e um segundo caminhão, equipado especificamente para a higienização, evita o acúmulo de resíduos e o mau cheiro.
Coleta de lixo
Economiasatendidas
Tipo V. Aires Mariante
Comercial 1.835 26
Industrial 100 2
Residencial 14.668 518
Pública 64 5
Total 16.667 551Fonte: Corsan Venâncio Aires
Abastecimento de águae saneamento básico
A Companhia Riograndense de Abastecimento (Corsan) é a responsável pelo abastecimento de água em Venâncio Aires, atendendo a 17.218 clientes na área urbana e em Vila Marian-te. Nas demais localidades, o abastecimento é feito por meio de redes hídricas comunitárias. A população da cidade, onde a ex-tensão da rede de água chega a 199,2 quilômetros, é abastecida com água do arroio Castelhano e de três poços artesianos, utiliza-dos para manter a pressão para as partes mais altas da cidade. A capacidade atual da Estação de Tratamento do arroio Castelhano é de 140 litros por segundo em Venâncio Aires. Porém, a produ-ção atual é de 130 litros por segundo, funcionando, em média, 14 horas diárias.
Com o objetivo de melhorar ainda mais a distribuição de água, há previsão de obras de instalação da rede de 200 milímetros, em uma extensão de 2,5 quilômetros, além de melhoria na rede de abastecimento para o Distrito Industrial.
O saneamento básico também é uma preocupação no muni-cípio, tanto que estão sendo executadas obras para implantação do tratamento de esgoto cloacal na cidade. A primeira etapa, que tem R$ 7 milhões investidos, está direcionada para 9 quilômetros de canalização previstos para as ruas centrais O próximo passo é a construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e da Estação de Bombeamento.
36
A população de Venâncio Aires conta com 85 es-colas – da Educação Infantil ao Ensino Médio – que atendem a 13.844 estudantes. A maioria dos estabe-lecimentos de ensino (54%) é da rede pública muni-cipal. Porém, são as escolas da rede estadual que concentram a maior parte dos alunos (56%).
Alfabetizaçãode adultosO número não é oficial, mas levantamentos apontam 2 mil pessoas não alfabeti-zadas em Venâncio Aires. Com o objetivo de redu-zir esse índice, o projeto Alfabetizar: um novo mundo que se abre, realizou um mutirão para localizar essas pessoas e ensiná-las a ler e escrever. As aulas, realiza-das em sedes comunitárias ou em escolas, iniciaram-se em outubro de 2010, com 415 alunos divididos em 33 turmas – 16 no interior e 17 na cidade.
Ensino superior e técnicoTrês estabelecimentos oferecem cursos de graduação e pós-graduação no muni-cípio. A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) – campus Venâncio Aires conta com 243 alunos regulares e 31 professores em três cursos de graduação. Para 2011, estão previstas duas pós-graduações no campus local. Já o Polo de Apoio Presencial do Grupo Educacional Uninter tem 320 estudantes divididos em nove cursos de graduação e 40 alunos em seis pós-graduações a distância. A Faculdade Dom Alberto atende, na unidade do município, a 150 alunos em dois cursos de graduação e duas especializações.Venâncio Aires também conta com uma unidade do Instituto Federal Sul-rio-gran-dense (IFSul). A partir de 2011, a escola técnica contará com os cursos gratuitos de Refrigeração e Climatização, Informática e Eletromecânica. A proposta é qualificar a mão de obra da região, focando no setor metal-mecânico. As atividades do IFSul ficarão concentradas na Unisc de Venâncio até que seu campus esteja concluído.
Fonte: Secretaria Municipal de Educação6ª Coordenadoria Regional de EducaçãoEscolas da rede particular
Educação
Matrículas em 2010
Municipais Estaduais Particulares Total
Ed. Infantil 1.104 266 905 2.275
Ens. Fundamental 2.857 5.306 642 8.805
Ens. Médio - 1.982 149 2.131
EJA 401 180 - 581
Classe especial 10 42 - 52
Total 4.372 7.776 1.696 13.844
Local das escolas
Rede Cidade Interior Total
Municipal 18 28 46
Estadual 8 21 29
Particular 10 - 10
Total 36 49 85
DocentesEscolas públicas estaduais: 461Escolas públicas municipais: 300Escolas particulares: 220
Frota em circulaçãopor tipo de veículo*
Automóveis 16.954
Motocicletas, Motonetas e Ciclomotores 10.799
Camionetas e Caminhonetes 1.971
Caminhões e Caminhões-Tratores 1.318
Reboques e Semirreboques 1.041
Ônibus e Micro-ônibus 219
Tratores em Geral 36
Outros 83
Total 32.421* Até setembro/2010
Fonte: Detran/RS
Frota de veículosEm 2010, Venâncio Aires possui uma frota de 32.421 veículos em circulação, segundo o Detran/RS.
A saúde e o bem-estar da população venâncio-airen-se são preocupação constante no município, que conta com 16 postos de saúde, oito no interior e oito na cidade. Nessas unidades são desenvolvidos diversos programas por equipes multidisciplinares, com atenção especial à prevenção de doenças e à humanização do atendimento.
Com o objetivo de aprimorar o atendimento de urgên-
cia e emergência, está em fase de implantação o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu). O serviço oferece suporte básico e avançado aos moradores de Venâncio Aires e da microrregião, com equipes disponí-veis com condutor, técnico de enfermagem, enfermeiro e médico 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive com uma UTI móvel.
Saúde
Internações pelo SUS no HSSM
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
5.919 5.955 5.413 4.893 4.671 4.757 4.222 4.280 4.320 6.641Fonte: Secretaria Municipal de Saúde
Saúde em números
75 médicos
101 odontólogos
7 laboratórios de análises clínicas
38 farmácias
Profissionais da Secretaria de Saúde: 30 médicos, 16 odontólogos, 10 enfermeiros, 5 psicólogos, 2 fonoaudiólogos, 3 assis-tentes sociais, 27 técnicos de enferma-
gem, 26 administrativos, 3 fiscais sanitários, 10 motoristas, entre outros
Fonte: Secretaria Municipal da Saúde, Conselhos Regionais e Associações Profissionais
Série histórica da mortalidade infantil – 2000 a 2009
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Número de óbitos* 19 9 11 11 10 6 16 7 5 8
Coeficiente (%)** 19,9 10,7 13,14 13,82 11,81 7,29 21 9,8 7,2 10,61*Número absoluto de óbitos em menores de um ano de idade **Coeficiente de mortalidade infantil - Fonte: www.saude.rs.gov.br - Núcleo de Informações em Saúde (NIS)
Hospital São Sebastião MártirO Hospital São Sebastião Mártir atende a popula-
ção de Venâncio Aires e de municípios vizinhos há 75 anos. A casa de saúde dispõe de 118 leitos, dos quais 71 são destinados a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e 47, a particulares e convênios. Na tabela abaixo, é possível comparar o número de internações pelo SUS ao longo dos últimos dez anos.
Nascidos vivos 2009
Número Coeficiente (%)
754 8,9Mortalidade geral 2009
Número Coeficiente (%)
444 6,5
Economia
O incentivo à diversificação e as campanhas para aumentar a formalidade entre as empresas vêm contribuindo para o aumento do número de empreendimentos em funcionamento em Venân-cio Aires. Até outubro de 2010, o saldo entre empresas abertas e fechadas na Capital do Chimarrão é positivo. São 3.383 empreendimentos em funcionamento no município. O número é o maior dos últimos quatro anos e revela o desempenho sustentável da economia local.
No mesmo período de 2009, o saldo positivo foi de 3.250 empresas. O número já superava as marcas anteriores de 2007 e 2008, quando o saldo total chegou a 2.952 e 3.075, respectivamente. No entanto, em 2010, em dez meses, o número superou todos os registros da série histórica, che-gando a 3.383 empresas – 133 a mais que no ano anterior.
Os setores da indústria e de serviços foram responsáveis pelo maior crescimento no período. Enquanto em 2009 eram registradas 263 indústrias em funcionamento, em 2010 já são 272. No ramo de serviços, o saldo foi de 738 empreendimentos em 2009, frente a 851 até outubro de 2010.
Mais 133 empresas em funcionamento em 2010
42
Evolução das empresas
Categoria Out/2009 Out/2010
Autônomos 1.032 996
Comércio 1.217 1.264
Serviços 738 851
Indústria 263 272
Total 3.250 3.383Fonte: Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico
AS 100 MAIORES EMPRESAS POR VALOR ADICIONADO FISCAL GERADO EM 2009*VENÂNCIO AIRES - RELATÓRIO DE REPRESENTATIVIDADE POR ESTABELECIMENTOS
Pos. Razão Social % município
1 CTA CONTINENTAL TOBACCOS ALLIANCE S A 14,57
2 TABACOS MARASCA LTDA 8,83
3 BRASFUMO INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FUMOS S A 8,73
4 ALLIANCE ONE BRASIL EXPORTADORA DE TABACOS LTDA 7,38
5 CROWN TAMPAS S/A 2,17
6 METALÚRGICA VENÂNCIO LTDA 2,05
7 REFRIMATE ENGENHARIA DO FRIO LTDA 1,77
8 VENAX ELETRODOMÉSTICOS LTDA 1,66
9 LEHMA CEREALISTA LTDA 1,41
10 TRAMONTINI IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS LTDA 1,36
11 IND. E COM. DE CONFECÇÕES SOBREMONTE LTDA 1,12
12 MADRUGADA ALIMENTOS LTDA 1,01
13 FUNDIÇÃO VENÂNCIO AIRES LTDA 0,86
14 MADEIREIRA HAAS LTDA 0,85
15 P PROJETO INDÚSTRIA DE MÓVEIS E CADEIRAS LTDA 0,55
16 KLIMA REFRIGERAÇÃOO LTDA 0,46
17 FRIGORÍFICO ROEHL LTDA 0,39
18 DASS SUL S/A CALCADOS E ARTÍGOS ESPORTIVOS 0,36
19 AGRO COMERCIAL AFUBRA LTDA 0,30
20 POSTO GASÓLEO LTDA 0,29
21 PLÁSTICOS VENÂNCIO AIRES LTDA 0,28
22 FAMÍLIA KROTH INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES LTDA 0,28
23 HAEFLIGER & VIGOLO ARTEFATOS DE COURO LTDA 0,27
24 MARQUETTO COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LTDA 0,26
25 SONIA KREIBICH ALGAYER 0,25
26 LIBRAGA BRANDÃO E CIA LTDA (REDE VIVO) 0,25
27 IMPORTADORA E EXPORTADORA DE CEREAIS S A (IMEC) 0,24
28 LINS FERRÃO ARTIGOS DO VESTUÁRIO LTDA (POMPÉIA) 0,22
29 MÜLLER INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA 0,22
30 BIOVALE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA 0,21
31 COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS NEVOEIRO LTDA 0,19
32 EJH TABACOS DO BRASIL LTDA 0,17
33 VALECAR VEÍCULOS E PEÇAS LTDA 0,17
34 MÓVEIS VAIRES LTDA 0,17
35 FERLUT TRANSPORTES COM. IMP. E EXP. LTDA 0,17
36 CONDUSVALE DISTRIBUIDORA DE MATERIAL ELÉTRICO LTDA 0,17
37 DREBES E CIA LTDA (LEBES) 0,16
38 COOPERATIVA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO TEUTÔNIA CERTEL 0,15
39 DIVEMACO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA 0,14
40 ELAINE REGINA HAAS 0,14
41 ELETRO ARMIN COMÉRCIO ÁUDIO VÍDEO LTDA 0,13
42 KROFAM SUPERMERCADOS LTDA 0,13
43 LOJAS QUERO QUERO S A 0,12
44 SANDRA V. B. COUTINHO DA SILVA & CIA LTDA 0,11
45 C J DULLIUS E CIA LTDA 0,11
46 LENZ & CIA LTDA 0,11
47 DELTASUL UTILIDADES LTDA 0,11
48 FRIGORÍFICO MARIANTE LTDA 0,11
49 HANSEL JAEGER & CIA LTDA 0,10
50 SIDNEY IVAN NAGEL & CIA LTDA 0,10
44
51 MACHRY & CIA LTDA 0,10
52 PRATO FEITO ALIMENTAÇÃO E SERVIÇOS LTDA 0,09
53 POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS SCHMITZ LTDA 0,09
54 MARCON & PEIXOTO LTDA (PETROBRÁS) 0,08
55 GELUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA 0,08
56 INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES FELLER LTDA 0,08
57 G FORTE COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LTDA 0,08
58 GMETAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA 0,08
59 BENOIT ELETRODOMÉSTICOS LTDA 0,08
60 INDUSTRIAL METAL ADAMS LTDA 0,08
61 REDE MAXXI ECONÔMICA DROGARIA LTDA 0,08
62 J A SPOHR S/A VEÍCULOS 0,08
63 DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS REGINATTO LTDA 0,07
64 BERTRAM COMERCIAL DE GÁS LTDA 0,07
65 SANTA LÚCIA COMÉRCIO E PAVIMENTAÇÕES LTDA 0,07
66 GLADIS BEATRIZ HULLEN 0,07
67 TABACOS SEIDEL LTDA 0,06
68 RÁDIO VENÂNCIO AIRES LTDA 0,06
69 TABACOS VENUS LTDA 0,06
70 R NUNES & CIA LTDA 0,06
71 PAULO ROBERTO DE CASTRO 0,06
72 CERÂMICA VENÂNCIO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA 0,06
73 MONDIALL COMÉRCIO DE PNEUS LTDA 0,06
74 MADEIREIRA HERVAL LTDA 0,06
75 EMPRESA JORNALÍSTICA FOLHA DO MATE LTDA 0,06
76 ART INDÚSTRIA DE FUNDIDOS LTDA 0,06
77 IRMÃOS BRUCH LTDA 0,05
78 GRUPPE MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA 0,05
79 COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDA 0,05
80 ROBSON CRISTIANO WESSNER 0,05
81 QUEIROZ MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA 0,05
82 R A COMÉRCIO DE TINTAS LTDA 0,05
83 MARIA HAAS EPP 0,05
84 TRANSPORTES E LOGÍSTICA SANTA EMÍLIA LTDA 0,05
85 LOJAS COLOMBO S/A COMÉRCIO DE UTILIDADES DOMÉSTICAS 0,05
86 C L ATACADO DE ALIMENTOS LTDA 0,05
87 MODELSPORT INDÚSTRIA E TRANSPORTES LTDA 0,05
88 RUDIMAR GRIESANG 0,05
89 SIR COMPUTADORES LTDA 0,05
90 GRANJA AVÍCOLA BOM FRANGO LTDA 0,05
91 ELMIR COMÉRCIO DE CALÇADOS E VESTUÁRIO LTDA 0,05
92 COMERCIAL DE CALÇADOS CLERIS LTDA 0,05
93 MC INDÚSTRIA DE PRODUTOS DOMÉSTICOS LTDA 0,05
94 ROMILDA EMILIA MOHLER 0,05
95 GLK KNAK MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA 0,04
96 BIVAL TINTAS LTDA 0,04
97 MULTSERV TORNEARIA MECÂNICA LTDA 0,04
98 FARMÁCIA BEM ATIVA LTDA 0,04
99 SINDICATO TRABALHADORES RURAIS 0,04
100 APTTU´S INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA 0,04
Fonte: Secretaria Estadual da Fazenda
* Índice provisório
LC 83/90 - Conceito de VAF (Valor Adicionado Fiscal)Artigo 3º. par. 1º. O valor adicionado corresponderá, para cada município:I - ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entra-das, em cada ano civil.
45
AS 100 MAIORES EMRPESAS POR FATURAMENTO EM 2009
Pos. Razão Social
1 CTA CONTINENTAL TOBACCOS ALLIANCE S A
2 ALLIANCE ONE BRASIL EXP. DE TABACOS LTDA
3 BRASFUMO IND. BRASILEIRA DE FUMOS S A
4 TABACOS MARASCA LTDA
5 TABACUM INTERAMERICAN COM. E EXP. DE FUMOS LTDA
6 METALÚRGICA VENÂNCIO LTDA
7 LEHMA CEREALISTA LTDA
8 REFRIMATE ENGENHARIA DO FRIO LTDA
9 FAMÍLIA KROTH IND. E COM. DE CARNES LTDA
10 CROWN TAMPAS S/A
11 VENAX ELETRODOMÉSTICOS LTDA
12 TRAMONTINI IMPL. AGRÍCOLAS LTDA
13 FRIGORÍFICO MARIANTE LTDA
14 INTERFUMOS IND. E COM. DE FUMOS LTDA
15 TABACOS D’ITÁLIA LTDA
16 IND. E COM. DE CONFECÇÕES SOBREMONTE LTDA
17 FRIGORÍFICO ROEHL LTDA
18 EJH TABACOS DO BRASIL LTDA
19 MADRUGADA ALIMENTOS LTDA
20 MADEIREIRA HAAS LTDA
21 P PROJETO IND. DE MÓVEIS E CADEIRAS LTDA
22 FUNDIÇÃO VENÂNCIO AIRES LTDA
23 J A SPOHR S/A VEÍCULOS
24 AGRO COMERCIAL AFUBRA LTDA
25 DASS SUL S/A CALÇADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS
26 KLIMA REFRIGERAÇÃO LTDA
27 DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS REGINATTO LTDA
28 MARQUETTO COM. DE COMBUSTÍVEIS LTDA
29 HAEFLIGER & VIGOLO ARTEFATOS DE COURO LTDA
30 RODOASAS TRANSP. E COM. DE CEÍCULOS LTDA
31 LIBRAGA BRANDÃO E CIA LTDA
32 SONIA KREIBICH ALGAYER
33 IMPORTADORA E EXPORTADORA DE CEREAIS S A
34 GRANJA AGRÍCOLA BOM FRANGO LTDA
35 VALECAR VEÍCULOS E PEÇAS LTDA
36 PLÁSTICOS VENÂNCIO AIRES LTDA
37 TRANSPORTADORA AUGUSTA SP LTDA
38 CONDUSVALE DISTRIB. DE MATERIAL ELÉTRICO LTDA
39 LENZ & CIA LTDA
40 DREBES E CIA LTDA
41 AUTO VIAÇÃO VENÂNCIO AIRES LTDA
42 POSTO GASÓLEO LTDA
43 SIDNEY IVAN NAGEL & CIA LTDA
44 INDUSTRIAL METAL ADAMS LTDA
45 COM. DE COMBUSTÍVEIS NEVOEIRO LTDA
46 MACHRY & CIA LTDA
47 SPECIAL BRAZILIAN TABACOS LTDA
48 MÓVEIS VAIRES LTDA
49 SERGIO FREY & CIA LTDA
50 POSTO DE ABAST. DE COMBUSTÍVEIS SCHMITZ LTDA
51 KROFAM SUPERMERCADOS LTDA
52 LINS FERRÃO ARTS. DO VESTUÁRIO LTDA
53 TABACOS SEIDEL LTDA
54 DIVEMACO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA
55 GVD TRANSPORTES LTDA
56 MARCON E PEIXOTO LTDA
57 COOP. REG. DE DESENVOLVIMENTO TEUTÔNIA CERTEL
58 ELETRO ARMIN COM. ÁUDIO E VÍDEO LTDA
59 LOJAS QUERO QUERO S A
60 MARIA HAAS EPP
61 SANTA LÚCIA COM. E PAVIMENTAÇÕES LTDA
62 DELTASUL UTILIDADES LTDA
63 BRENO KNIES E FILHO LTDA
64 MÜLLER INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA
65 REDE MAXXI ECONÔMICA DROGARIA LTDA
66 TRANSPORTES E LOGÍSTICA SANTA EMÍLIA LTDA
67 SANDRA V B COUTINHO DA SILVA & CIA LTDA
68 R NUNES & CIA LTDA
69 LENHART & LENHART E CIA LTDA
70 MADEIREIRA HERVAL LTDA
71 V J DULLIUS E CIA LTDA
72 TABACOS VENUS LTDA
73 G FORTE COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LTDA
74 POSTO DE COMBUSTÍVEIS ACESSO LTDA
75 REAL TABACOS LTDA
76 HANSEL JAEGER & CIA LTDA
77 GELUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
78 INDÚSTRIA E COM. DE CONFECÇÕES FELLER LTDA
79 COMERCIAL EUROPA DE TABACOS LTDA
80 BIOVALE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
81 IRMÃOS SCHUH LTDA
82 GMETAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
83 BENOIT ELETRODOMÉSTICOS LTDA
84 DICA MOVIMENTAÇÕES LTDA
85 SERGIO M C DA ROSA & CIA LTDA
86 PAULO ROBERTO DE CASTRO
87 CONPASUL CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS LTDA
88 MAHLEGAS COMÉRCIO DE GÁS LTDA
89 AUGUSTA INTERNACIONAL PARTICIPAÇÕES LTDA
90 COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDA
91 TRANSPORTADORA SEIBEL LTDA
92 RÁDIO VENÂNCIO AIRES LTDA
93 CONTROL UNION WARRANTS LTDA
94 PRATO FEITO ALIMENTAÇÃO E SERVIÇOS LTDA
95 MONDIALL COMÉRCIO DE PNEUS LTDA
96 FERLUT TRANSP. COM. IMP. E EXP. LTDA
97 JOSÉ ADEMAR MELCHIOR & CIA LTDA
98 EMPRESA JORNALÍSTICA FOLHA DO MATE LTDA
99 ART. INDÚSTRIA DE FUNDIDOS LTDA
100 ELMIR COMÉRCIO DE CALÇADOS E VASTUÁRIO LTDAFonte: Secretaria Estadual da Fazenda
46
AS 100 MAIORES EMPRESAS PELA CONTRIBUIÇÃO DE ISSQN EM 2009
Pos. Nome do Contribuinte
1 SANTA CRUZ RODOVIAS S/A
2 SULVIAS S/A CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS
3 BANCO DO BRASIL S.A
4 BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
5 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
6 UNIMED COOPERATIVA DE SERVIÇOS DE SAÚDE VTRP LTDA
7 BANCO BRADESCO S.A.
8 CONTROL UNION WARRANTS LTDA.
9 BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
10 SANTOS COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO LTDA.
11 CHIMATUR TRANSPORTES COLETIVOS LTDA.
12 SIMBIOTA CONSULTORIA AMBIENTAL LTDA.
13 ZADA SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LTDA.
14 ORGANIZAÇÃO FUNERÁRIA JOSÉ L. KIST LTDA.
15 FÁTIMA C. REMUS NAGEL
16 CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES V.AIRES LTDA.
17 VETOR MULTIMÁQUINAS LTDA-ME
18 MADEIREIRA HAAS LTDA.
19 HOTEL GUEST LTDA
20 ANTÔNIO ADRIANO MALLMANN
21 RISAN SERVIÇOS DE ZELADORIA LTDA.
22 IMPRESSORA ALLES LTDA.
23 FRANCISCATO & MELO LTDA.
24 CENTRAL CHIP TELEMETRIA LTDA
25 COOP. CRED. LIVRE ADM. ASSOCIADOS
26 ARTE INDÚSTRIA DE FUNDIDOS LTDA
27 COMPUMATE SISTEMAS E SERVIÇOS LTDA.
28 DIFERENCIAL REPRESENTAÇÃO COMERCIAL LTDA.
29 RODOVIÁRIA VENÂNCIO AIRES LTDA
30 MULTSERV TORNEARIA MECÂNICA LTDA.
31 VIASUL VIAGENS E TURISMO LTDA
32 ARTUS MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA.
33 CONPASUL CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
34 GRÁFICA MATECAP LTDA
35 HEMOTERAPIA KIPPER LTDA.
36 NOVA MÍDIA IMPRESSÕES DIGITAIS LTDA
37 CFC CENTRAL CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES LTDA.
38 COOP. DE CRÉD. DE LIVRE ADMIS. ASS. DO VALE RIO PARDO
39 MÁRMORE CORRETORA DE SEGUROS LTDA
40 SIR SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO LTDA.
41 MOTEL MONT SERRAT LTDA
42 ODAIR ANDRÉ PARKERT
43 TRAÇO PRODUÇÕES GRÁFICAS LTDA
44 OLMIRO RUI MARMITT - ME
45 MECÂNICA ACESSÓRIOS VAIRES LTDA
46 K & K PROJETOS CONSULTORIA LTDA
47 M. G. SEEFELDT ME
48 DINÂMICA PLANOS CORPORATIVOS LTDA
49 J.A. SPOHR S/A VEÍCULOS
50 MOTOMECÂNICA COMERCIAL S/A
51 ASI SERVIÇOS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA
52 J.A. FANCK & CIA LTDA
53 VOGEL & PARCKERT LTDA.
54 TRANSPORTADORA AUGUSTA LTDA.
55 EDITORA TREZE DE MAIO LTDA
56 ITAÚ UNIBANCO S.A.
57 CLÍNICA MÉDICA FURST LTDA.
58 ELIGIO DANIEL HAMESTER - ME
59 JANK BARDEN FOMENTO MERCANTIL LTDA
60 RIGAUTO COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA.
61 SILVANE GOMES
62 GBS CLÍNICA TRAUMATOLÓGICA LTDA.
63 RODOASAS TRANSPORTE E COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA.
64 CESAR AUGUSTO SCHULTZ
65 DELTACRED CRÉDITO E COBRANÇA LTDA.
66 MECÂNICA MECADIESEL LTDA
67 TERRAPLENAGEM BATTISTI LTDA
68 PLLENA SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES LTDA.
69 QUALY IMAGEM SERVIÇOS RADIOLÓGICOS LTDA.
70 MARCOLINO COUTINHO
71 SUPRIMATE INFORMÁTICA LTDA.
72 SILBERSCHLAG & KONZEN LTDA.
73 VALECAR VEÍCULOS E PEÇAS LTDA.
74 MECÂNICA 5ª RODA LTDA. - ME
75 PILA SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS LTDA.
76 CLÍNICA MÉDICA MARQUETTO LTDA.
77 MARVIL - PRESTADORA SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS LTDA.
78 QUEIROZ MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA.
79 JOSÉ HENRIQUE STEIN
80 NOELIA T. DIEHL
81 TRANSPORTES COLETIVOS RECKZIEGEL LTDA.
82 AIRTON LUCAS FERREIRA
83 CHIMAH FACTORING & FOMENTO MERCANTIL LTDA
84 IMOBILIÁRIA VELTON LTDA.
85 CLÍNICA DE FISIOTERAPIA BECKER LTDA.
86 A P HAUSSEN INVESTIMENTOS LTDA.
87 FERNANDO VIEIRA
88 VIEIRA TURISMO LTDA
89 CJCAR - REPARAÇÃO AUTOMOTIVA LTDA.
90 MC INDÚSTRIA DE PRODUTOS DOMÉSTICOS LTDA.
91 UNIODONTO-COOP. ODONTOLÓGICA VAL.TAQUARI/RIO PARDO
92 C. L. GÖRGEN & CIA. LTDA.
93 HOUSE- SOLUÇÕES IMOBILIÁRIAS LTDA.
94 IDEA SOLUÇÕES EM VENDAS LTDA.
95 CONSTRUTORA V. E. LTDA.
96 ESCRITÓRIO CONTÁBIL KREMER LTDA.
97 ALTAIR DE ANDRADE
98 VIANA & CIA LTDA
99 LUZTEL - SOLUÇÕES EM INTERNET LTDA.
100 HELIO LAWALL Fonte: Secretaria Municipal da Fazenda
48
Maiores empresas exportadoras de Venâncio Aires em 2009
Mun. RS Empresa Valor US$
1 9 CTA Continental Tobaccos Alliance Mais de US$ 100 milhões
2 29 Brasfumo Entre US$ 50 e US$ 100 milhões
3 34 Alliance One Brasil
4 36 Tabacos Marasca
5 44 Alliance One Brasil
6 46 Alliance One Brasil
7 65 Tabacum Interamerican Entre US$ 10 e US$ 50 milhões
8 172 Interfumos
9 215 Venax Eletrodomésticos Entre US$ 1 e US$ 10 milhões
10 350 Dass Sul Calçados
11 510 Fundição Venâncio Aires
12 571 Special Brazilian Tabacos
13 648 Metalúrgica Venâncio Até US$ 1 milhão
14 670 Exportadora Fumossul
15 775 Crown Tampas
16 1.007 Refrimate Engenharia do Frio
17 1.017 Haflinger & Vigolo Artefatos de Couro
18 1.141 Comercial de Tabacos Brasileiros
19 1.189 Klima Refrigeração
20 1.603 Real Tabacos
21 1.778 Multiserv Tornearia Mecânica
22 2.017 Projeto Indústria de Móveis e Cadeiras
23 2.378 Refriport
24 2.617 Tramontini Implementos Agrícolas
Tabaco responde por 97% das exportações
Dados oficiais do Ministério do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio Exterior mostram que de janeiro a ou-tubro de 2010, o volume de exportações de Venâncio Ai-res fechou em US$ FOB 639,7 milhões, um desempenho 0,02% maior do que no mesmo período em 2009. Deste volume, o tabaco responde por 97%, tendo a China como
principal destino, com US$ FOB 186,9 milhões, seguida da Alemanha, com US$ FOB 92,8 milhões.
O desempenho da exportação coloca Venâncio Ai-res entre os principais municípios exportadores do Brasil: oitavo no Rio Grande do Sul e 54° no Brasil, em outubro de 2010.
EmpresasEntre as empresas, a balança comercial mostra o
desempenho de 2009. A CTA Continental Tobaccos se situa na faixa acima de US$ 100 milhões em exporta-ção. Brasfumo, Alliance One (com três registros de ex-portação) e Tabacos Marasca exportaram na faixa de US$ 50 milhões a US$ 100 milhões cada uma. Tabacum Interamerican e Interfumos, na faixa de US$ 10 milhões
a US$ 50 milhões. O quadro acima mostra as 24 prin-cipais empresas exportadoras de Venâncio Aires em 2009, conforme dados oficiais do ministério.
Nas páginas seguintes estão a balança comercial dos municípios gaúchos e brasileiros, um histórico da balança comercial de Venâncio na década, os produtos exporta-dos e os países de destino.
Fonte: Secretaria Estadual da Fazenda
50
BALANÇA COMERCIAL VENÂNCIO AIRES (US$ FOB)
Ano Exportação Importação Saldo
Valor (A) Var%* Valor (B) Var%* (A) - (B)
2000 216.376.749 0,00 5.609.513 0,00 210.767.236
2001 248.282.919 14,75 2.464.747 -56,06 245.818.172
2002 227.414.596 -8,41 2.733.460 10,90 224.681.136
2003 270.427.960 18,91 3.194.622 16,87 267.233.338
2004 341.702.300 26,36 4.602.727 44,08 337.099.573
2005 425.383.179 24,49 2.552.313 -44,55 422.830.866
2006 376.125.458 -11,58 5.057.353 98,15 371.068.105
2007 436.741.413 16,12 11.980.655 136,90 424.760.758
2008 647.270.068 48,20 18.036.732 50,55 629.233.336
2009 705.251.339 8,96 8.370.409 -53,59 696.880.930
2010** 639.711.551 0,02 26.406.083 301,59 613.305.468Obs: *VAR% => Critério de cálculo: Anual = sobre o ano anterior na mesma proporção mensal. Mensal = Sobre o mês anterior.
IMPORTAÇÃO => Base SISCOMEX – Out 2010 - EXPORTAÇÃO => Base SISCOMEX – Out 2010Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
** Até Outubro
EXPORTAÇÃO BRASILEIRAPRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS POR VENÂNCIO AIRES
Descrição 2010 (Jan/Out) 2009 (Jan/Out) Var% (US$ FOB)
US$ FOB Part % Kg Líquido US$ FOB Part % Kg Líquido 2009/2008
1 Fumo n/manuf. total/parc. destal. fls. secas, etc. virginia 515.856.284 80,64 76.350.747 506.988.529 79,27 88.621.914 1,75
2 Fumo n/manuf. total/parc. destal. fls. secas, tipo burley 53.469.641 8,36 8.372.295 84.769.327 13,25 14.902.090 -36,92
3 Outros fumos não manufaturad. total/parc. destalados 26.004.922 4,07 5.459.660 2.834.093 0,44 661.320 817,57
4 Desperdícios de fumo 17.686.874 2,76 20.698.822 20.371.684 3,19 29.461.630 -13,18
5 Partes superiores de calçados e seus componentes 6.168.743 0,96 126.050 2.185.493 0,34 30.836 182,26
6 Fumo n/manufat. n/destal. em fls. secas, etc. tipo virginia 5.288.785 0,83 857.400 6.509.275 1,02 1.311.660 -18,75
7 Aparelhos p/cozinhar/aquecer, de ferro, etc. combust. gas 4.475.498 0,70 1.302.022 5.151.029 0,81 1.595.722 -13,11
8 Outras partes de bombas p/líquidos 2.088.131 0,33 1.044.164 1.153.279 0,18 686.201 81,06
9 Outros fumos não manufaturados, não destalados 2.019.519 0,32 397.780 1.224.747 0,19 240.600 64,89
10 Rolhas, tampas, etc. p/fechar recipientes, de plásticos 1.051.405 0,16 212.972 494.060 0,08 127.732 112,81
11 Outros ap. p/coz.e aquec. pratos a comb. sólidos 1.027.467 0,16 458.781 743.776 0,12 339.277 38,14
12 Outros refrigeradores, vitrinas, balcões, etc.p/prod. de frio 721.680 0,11 163.403 199.630 0,03 41.391 261,51
Total 639.569.872 99,98 116.408.331 634.662.683 99,23 138.602.964 0,77
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA POR MUNICÍPIO Municípios que mais exportam/BR 2009/2010 (US$ FOB)
2010 (Jan/Out) 2009 (Jan/Out)
Município Exportação Importação Saldo Exportação Importação Saldo
1 Angra dos Reis/RJ 6.894.107.639 2.037.322.593 4.856.785.046 4.235.956.119 1.727.922.995 2.508.033.124
2 Parauapebas/PA 6.120.423.519 280.439.666 5.839.983.853 3.287.274.986 128.528.908 3.158.746.078
3 São Paulo/SP 5.186.893.795 11.422.605.362 -6.235.711.567 4.931.881.387 7.576.147.035 -2.644.265.648
4 Itabira/MG 4.737.029.903 40.670.988 4.696.358.915 2.616.753.371 83.478.111 2.533.275.260
5 Santos/SP 4.107.276.290 938.634.140 3.168.642.150 3.020.654.673 555.078.495 2.465.576.178
6 São José dos Campos/SP 3.828.921.099 2.328.394.252 1.500.526.847 3.905.828.799 2.280.280.976 1.625.547.823
7 Paranaguá/PR 3.592.950.280 1.017.575.637 2.575.374.643 3.268.008.792 905.724.877 2.362.283.915
8 Vitória/ES 3.526.538.095 3.474.950.452 51.587.643 1.790.598.200 3.020.843.421 -1.230.245.221
9 Ouro Preto/MG 3.465.599.767 16.854.749 3.448.745.018 1.933.606.201 9.321.233 1.924.284.968
10 São Bernardo do Campo/SP 3.234.990.421 2.428.042.401 806.948.020 2.317.556.333 1.713.289.671 604.266.662
21 Rio Grande/RS 1.419.890.559 1.669.476.927 -249.586.368 1.515.761.663 1.051.577.058 464.184.605
24 Porto Alegre/RS 1.323.805.792 940.046.457 383.759.335 1.250.920.210 753.617.093 497.303.117
27 Triunfo/RS 1.209.350.247 1.599.512.910 -390.162.663 971.203.139 763.480.714 207.722.425
40 Santa Cruz do Sul/RS 851.860.101 90.244.254 761.615.847 1.046.439.027 85.912.394 960.526.633
43 Canoas/RS 797.964.363 2.429.788.783 -1.631.824.420 940.866.242 1.896.797.457 -955.931.215
51 Caxias do Sul/RS 695.055.670 431.918.752 263.136.918 509.585.236 233.791.570 275.793.666
52 Montenegro/RS 666.744.481 185.976.262 480.768.219 607.949.751 178.047.176 429.902.575
54 Venâncio Aires/RS 639.711.551 26.406.083 613.305.468 639.583.191 6.575.369 633.007.822
TOTAL BR 163.309.812.521 148.688.594.641 14.621.217.880 125.879.226.634 103.384.111.392 22.495.115.242
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA POR MUNICÍPIOMunicípios que mais exportam/RS 2009/2010 (US$ FOB)
2010 (Jan/Out) 2009 (Jan/Out)
Município Exportação Importação Saldo Exportação Importação Saldo
1 Rio Grande 1.419.890.559 1.669.476.927 -249.586.368 1.515.761.663 1.051.577.058 464.184.605
2 Porto Alegre 1.323.805.792 940.046.457 383.759.335 1.250.920.210 753.617.093 497.303.117
3 Triunfo 1.209.350.247 1.599.512.910 -390.162.663 971.203.139 763.480.714 207.722.425
4 Santa Cruz do Sul 851.860.101 90.244.254 761.615.847 1.046.439.027 85.912.394 960.526.633
5 Canoas 797.964.363 2.429.788.783 -1.631.824.420 940.866.242 1.896.797.457 -955.931.215
6 Caxias do Sul 695.055.670 431.918.752 263.136.918 509.585.236 233.791.570 275.793.666
7 Montenegro 666.744.481 185.976.262 480.768.219 607.949.751 178.047.176 429.902.575
8 Venâncio Aires 639.711.551 26.406.083 613.305.468 639.583.191 6.575.369 633.007.822
9 Gravataí 350.468.048 290.642.108 59.825.940 268.047.390 180.793.596 87.253.794
10 São Leopoldo 262.204.854 194.339.861 67.864.993 184.562.254 119.579.512 64.982.742
11 Passo Fundo 184.789.117 17.335.414 167.453.703 69.109.923 10.282.609 58.827.314
12 Guaíba 175.195.062 954.758.166 -779.563.104 124.402.928 785.459.980 -661.057.052
13 Campo Bom 166.434.497 82.354.090 84.080.407 133.610.753 57.966.200 75.644.553
14 Novo Hamburgo 155.316.517 115.308.991 40.007.526 136.442.956 80.828.901 55.614.055
15 Sapiranga 139.861.944 26.902.187 112.959.757 150.267.901 11.048.034 139.219.867
TOTAL RS 12.156.118.165 10.908.279.950 1.247.838.215 11.526.366.262 7.585.725.359 3.940.640.903
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
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PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS
Bloco 2010 (Jan/Out) 2009 (Jan/Out) Var%(US$ FOB)
US$ FOB Part % US$ FOB Part % 2009/20081 ÁSIA (EXCLUSIVE ORIENTE MÉDIO) 229.272.559 35,84 160.756.700 25,13 42,62
2 UNIÃO EUROPEIA - UE 217.926.450 34,07 242.365.964 37,89 -10,08
3 ESTADOS UNIDOS (INCLUSIVE PORTO RICO) 61.820.694 9,66 72.430.590 11,32 -14,65
4 ÁFRICA (EXCLUSIVE ORIENTE MÉDIO) 40.452.779 6,32 37.688.355 5,89 7,33
5 MERCADO COMUM DO SUL - MERCOSUL 37.048.668 5,79 41.597.571 6,50 -10,94
6 DEMAIS BLOCOS 53.190.401 8,31 84.744.011 13,25 -37,23Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
EXPORTAÇÃO VENÂNCIO AIRESPRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO
País 2010 (Jan/Out) 2009 (Jan/Out) Var%(US$ FOB)
US$ FOB Part % US$ FOB Part % 2009/2008
1 CHINA 186.947.467 29,22 99.893.772 15,62 87,15
2 ALEMANHA 92.842.320 14,51 53.176.298 8,31 74,59
3 BÉLGICA 66.466.213 10,39 108.714.602 17,00 -38,86
4 ESTADOS UNIDOS 61.755.324 9,65 72.107.257 11,27 -14,36
5 EGITO 34.659.061 5,42 24.520.616 3,83 41,35
6 PARAGUAI 24.251.952 3,79 35.641.231 5,57 -31,96
7 PAÍSES BAIXOS (HOLANDA) 19.880.021 3,11 19.641.283 3,07 1,22
8 INDONÉSIA 16.396.117 2,56 23.199.547 3,63 -29,33
9 EMIRADOS ÁRABES UNIDOS 15.189.632 2,37 2.278.980 0,36 566,51
10 COREIA DO SUL 12.590.340 1,97 9.466.244 1,48 33,00
11 ARGENTINA 9.604.642 1,50 3.514.795 0,55 173,26
12 GRÉCIA 8.360.480 1,31 5.636.070 0,88 48,34
TOTAL 621.952.502 97,22 546.515.869 85,45 13,80
Turismo
O turismo rural tem grande potencial de desenvolvimento em Venâncio Aires. Há cerca de dez anos, autoridades locais e a iniciativa privada tentam alavancar projetos, destacando a erva-mate, a gastronomia e as belezas naturais.
As características socioeconômicas e culturais da população, seus hábitos e instrumentos de tra-balho ao longo dos anos, constituem-se, atualmente, em atração turística, especialmente para quem vive em ambientes urbanos e procura alternativas de descanso e lazer em meio à natureza nos finais de semana e feriados.
A região serrana detém as melhores paisagens panorâmicas. A gastronomia tipicamente germâ-nica e a cultura alemã ainda preservada em várias localidades oferecem ao turista a oportunidade de voltar ao passado ou conhecer uma pequena parte da Europa construída no interior de Venâncio Aires.
Na região de colonização lusa, especialmente as terras baixas, o turista encontra amplas áreas de campo, construções antigas e a típica culinária portuguesa. Em várias partes do município, as festas de rodeio mantêm vivas as tradições gaúchas. Hábitos mantidos ao longo de décadas, as festas comunitárias e de sociedades esportivas e culturais representam, atualmente, uma forma espontânea de turismo rural, atraindo centenas de visitantes. Abaixo, alguns pontos turísticos e eventos sociais e culturais de maior destaque do interior de Venâncio Aires.
Natureza estimulao turismo rural
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Potencial turístico
a ser desenvolvido
Casa dos escravos – Linha Taquari Mirim
Cascata do arroio Castelhano – Linha América
Cascata do arroio Buriti – Linha Brasil
Mirante – Vila Deodoro
Mirante – Monte Belo
Arquitetura antiga – diversas localidades
Igrejas antigas – diversas localidades
Construção de pesque-pague
Rotas para passeios de moto
Rotas para passeios de jipe
Ecoturismo A Rota do Chimarrão possui relativa infraestrutura
para receber excursões. O roteiro contempla a visita a lavouras de erva-mate, fábrica de erva, museu colonial,
casa de doces, balneários e à Escola do Chimarrão, maior expoente cultural voltado ao turismo rural de Ve-
nâncio Aires na atualidade. Outras iniciativas voltadas ao ecoturismo também merecem destaque, como moto--trilha, mountain bike, trilhas ecológicas a pé, passeios
de moto e passeios de jipe pelas estradas das colônias. A Associação Querência do Mate, recentemente criada,
tem a finalidade de fomentar o turismo na região serrana.A abundância de água dos diversos arroios ainda
preservados é outra fonte de atração turística no verão e que vem recebendo investimentos privados nos últimos
anos. No quadro, destaque para os locais com potencial turístico a ser explorado e que poderia agregar renda às
famílias envolvidas.
Atrações em Venâncio Aires
Rota do Chimarrão | Linha Travessa
Festa Municipal do Fumo | diversas localidades
Festa de Nossa Senhora dos Navegantes | Vila Mariante
Festa do Produtor Modelo | Diversas localidades
Festas de rodeio | Diversas localidades
Encontro de Trilheiros | moto-trilha
Festa de São João | Diversas localidades
Festa de Kerb | Linha Isabel
Festa de São Martinho | Vila Palanque
Festa do Colono | Diversas localidades
Semana Farroupilha | Diversas localidades
Cascata Chuveirão | Linha Harmonia da Costa
Figueira Centenária | Linha Silva TavaresFonte: Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Turismo
Janeiro
Terno de Reis (6)Sarau Cultural (12)Campeonato Municipal de Vôlei de Balneário (15, 22 e 29)Festa de São Sebastião Mártir (19 a 23)Escolha da Rainha Municipal do Fumo (29)Festa Campeira CTG Chaleira Preta (29 e 30)Música na Praça (dois domingos)
Fevereiro
Festa de Nossa Senhora dos Navegantes (2)Festa Campeira CPF Terra de Um Povo (4 a 6)Escolha da Corte do Carnaval Municipal (5)Sarau Cultural (9)Troféu Afro-Cena (10)Campeonato Municipal de Vôlei de Balneário (12 e 19)Abertura do Ano Letivo das escolas municipais (23)Música na Praça (dois domingos) Carnaval infantil no interior
Março
Carnaval de Rua (5 e 7)Sarau Cultural (9)Musica na Praça (dois domingos)Produtor Modelo
Abril
Festa Campeira CTG Lenço Branco (1 a 3)Festa Municipal do Milho (10)Fumicultor Modelo (10)Festa Municipal do Fumo (10)Sarau Cultural (13)Fórum Nacional de Educação (13, 14, 16 e 17)Musica na Praça (dois domingos)Campeonato Gaúcho de Enduro Festa Campeira PQT Cavaleiro da Estrada
Maio
Semana do Município (1 a 11)Encontro da Mulher Rural (5)Rodeio Crioulo Nacional e 1º Estadual Artístico (6, 7 e 8)Mostra de Artes Plásticas e Grafite – Temática Berço – (6 a 11)10º Festival Folclórico da Cultura alemã (7)Sarau Cultural (11)Festa Campeira CTG Pousada do Capão (13 a 15)Encontro Estadual de Trilheiros (15) Música na Praça (dois domingos)Feira de AgroindústriasExpometalProva de BicicrossProva de Motocross Prova Gaúcha de Kart
Junho
Festa Campeira PTG Machry (3 a 5) Sarau Cultural (8)Festa Campeira CTG Erva Mate (10 a 12)
Fandango Prenda Regional CPF Terra de um Povo e 24ª RT (25)Festival de Galinhada (segundo domingo)Feira Municipal de ConfecçõesCampanha do AgasalhoSão João
Julho
Fandango CTG Erva Mate (9)Sarau Cultural (13)Festa Municipal do Motorista (23 e 24)Feijoart – CPF Terra de um Povo (25)Encontro de Corais (25)Festa de Kerb de Linha IsabelDeutsch FestFesta Municipal do Colono
Agosto
Jantar Festivo DTG Piazito da Tradição (6)Sarau Cultural (10)Jantar do VinhoFesta do Colono e Motorista do Barro VermelhoEncontro Folclórico Grupo Estância Nativa
Setembro
Festa Campeira PTG Parceria Campeira (2 a 4)Sarau Cultural (14)Rodeio ATVA (16 a 18)Festa Campeira CTG Chaleira Preta (23 a 25)Semana da PátriaSemana FarroupilhaFeira do LivroGigant Fest
Outubro
Festa Campeira CPF Terra de um Povo (1 e 2)Sarau Cultural (12)Festa Campeira PTG Machry (21 a 23)Festival da Mais Bela VozCanto da ViolaMulata CaféEscolha da Rainha da FenachimSeminário da Educação Infantil
Novembro
2º Encontro Cultural (5)Sarau Cultural (9)Semana da Consciência NegraDia de Integração da Melhor IdadeJantar-baile do ChoppMostra de Artes Plásticas
Dezembro
Sarau Cultural (14)Festa Campeira PQT Cavaleiros da Estrada (16 a 18)BierchoppfestNatal FelizDestaque Esportivo
Calendário de Eventos 2011
Fonte: Secretaria da Cultura, Esportes e Turismo
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VENÂNCIO AIRESPerfil Socioeconômico
EXPEDIENTEPublicação da Empresa JornalísticaFolha do Mate Ltda.Rua General Osório, 1515Venâncio Aires - RSCNPJ/MF 98.597.719/0001-56Inscrição estadual 155/00447792Fone: 51 3741-1302www.folhadomate.com
DiretoresRicardo SilberschlagSérgio Klafke
Coordenação geralSérgio [email protected]
Edição de textosJornalista Carlos Cesar RodriguesDRT 12.812Jornalista Daniela JohannDRT 9.069
RevisãoJornalista Daniela Johann DRT 9.069
Projeto gráfico e diagramaçãoAgência Estação de TratamentoImagem e [email protected]
FotografiaRafael Costa Produções FotográficasFolha do MateBanco de imagens Administração Municipal
Coordenação comercialPaula Carvalho
ComercializaçãoAlan Tessmann, Júlio Hoffmann, Lunara Reiter, Naide Heck, Scheila Nowotny e Vera Romero
ImpressãoGráfica e Editora Pallotti
FontesAES Sul, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Companhia Riograndense de Abastecimento (Corsan), 6ª Coordenadoria Regional de Educação, Detran/RS, Ema-ter Venâncio Aires, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Secretaria Estadual da Saúde, Secretaria Municipal da Cultura, Esportes e Turismo, Secretaria Municipal do Desenvolvimento Eco-nômico, Secretaria Municipal da Educação, Secretaria Municipal da Fazenda, Secretaria Municipal da Saúde, Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS).
DEZEMBRO DE 2010