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Page 1: APRESENTAÇÃO...Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Mara-nhão (UFMA). Especialista em Clínica Médica no Conjunto Hos-pitalar do Mandaqui. Especialista em Pneumologia
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APRESENTAÇÃO

Especialistas, mestres e doutores de tradicionais centros médicos do Brasil

compõem a equipe responsável pelo formato do Questões Comentadas Clí-

nica Cirúrgica, volume estruturado conforme os assuntos mais recorrentes

em processos seletivos de Medicina com pré-requisito em Clínica Cirúrgica.

O resultado são mais de 1.000 questões comentadas – mais de 400 só de

2018 –, as quais garantem uma sólida preparação para uma vaga no con-

curso pretendido.

Com este material, toda a nossa equipe deseja um excelente estudo.

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ASSESSORIA DIDÁTICA

Adriana Martins Domingos Romer Graduada pela Faculdade de Medicina de Valença. Especialista em Clínica Médica e em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospi-tal Municipal José de Carvalho Florence (São José dos Campos, SP). Especialista em Cirurgia da Mão e Microcirurgia pelo Hos-pital do Servidor Público Municipal de São Paulo (HSPM-SP). Médica ortopedista e cirurgiã de mão dos Hospitais Santa Marcelina e Pimentas (São Paulo).

Alexandre Bezerra dos SantosGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral pelo HC-FMUSP e em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelo Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC). Título de especialista pela Socieda-de Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP). Doutor pela FMUSP.

Ana Cristina Martins Dal Santo DebiasiGraduada pela Faculdade de Medicina de Alfenas. Especialis-ta em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) e em Nefrologia pela Real e Benemérita Sociedade de Benefi cência Portuguesa de São Paulo. Mestre em Nefrologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica do corpo clínico dos Hospitais A. C. Camargo, São Camilo (Pompeia) e São Luiz. Professora da graduação de Medicina da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

André Ribeiro MorroneGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral pelo HC-FMUSP e pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões e em Cirurgia Pediátrica pelo Instituto da Criança do HC-FMUSP e pela Sociedade Bra-sileira de Cirurgia Pediátrica. Ex-preceptor do Serviço de Cirur-gia Pediátrica do Instituto da Criança do HC-FMUSP. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da USP.

Antonio Paulo DuranteGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (FCMS). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Pediátrica e mestre em Gastroenterologia Cirúrgica pelo Hospital do Ser-vidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Doutor em Ex-perimentação Cirúrgica e Cirurgia Pediátrica pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de especialista em Cirur-gia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica e em Videocirurgia pela Sociedade Brasileira de Videocirurgia (SOBRACIL). Assistente do Serviço de Cirurgia Pediátrica do HSPE-SP e do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus.

Bruno Eiras Crepaldi Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de San-to Amaro (UNISA). Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e em Cirurgia da Mão e Microcirurgia pelo Instituto de Ortopedia e Trauma-tologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde também é mé-dico complementando. Médico assistente do Grupo de Mão do Hospital Santa Marcelina e do Hospital Estadual de Vila Nova Cachoeirinha.

Bruno Peres Paulucci Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Otorrinolaringologia e subespecialista em Cirurgia Plástica facial pelo HC-FMUSP, onde também cursou doutorado e é médico colaborador. Pós--graduado em Medicina Estética e Cirurgia Plástica Facial pelo Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITEP). Membro da Associa-ção Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial (ABORL-CCF) e da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica Fa-cial (ABCPF).

Carlos Henrique Suzuki BellucciGraduado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Especialista em Cirurgia Geral e em Urologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HS-PE-SP). Research fellow em Urodinâmica e Uroneurologia pelo Spinal Cord Injury Center da Universidade de Zurique.

Danielle Cristina Miyamoto AraújoGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela UNICAMP e especialista em Mastologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universida-de de São Paulo (HC-FMUSP). Médica plantonista do Hospital e Maternidade Santa Joana, do Hospital e Maternidade Metro-politano e da Maternidade de Interlagos.

Daniel Cruz NogueiraGraduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Especialista em Oftalmologia pela San-ta Casa de Misericórdia de São Paulo. Fellow em Retina pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universida-de de São Paulo (HC-FMUSP). Membro do Hospital dos Olhos de Dourados - Dourados - MS. Preceptor de catarata na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Estágio em retina e vítreo na University of California, San Francisco (UCSF - EUA).

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Durval Alex Gomes e CostaGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Triângu-lo Mineiro (UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital Heliópolis. Doutor em Doenças Infecciosas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Médico infectologista do Ser-viço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Heliópolis. Coordenador da Preceptoria Médica da Residência de Infecto-logia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.

Eduardo BertolliGraduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universi-dade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Cirurgia Geral pela PUC-SP. Título de especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Especialista em Cirur-gia Oncológica pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo, onde atua como médico titular do Núcleo de Câncer de Pele. Título de especialista em Cancerologia Cirúrgica pela Sociedade Bra-sileira de Cancerologia. Membro titular do CBC e da Socieda-de Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). Mestre e doutor em Oncologia pela Fundação Antonio Prudente (A.C.Camargo Cancer Center). Instrutor de ATLS® pelos Núcleos da Santa Casa de São Paulo e do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Membro da Diretoria do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM) – Gestão 2017-2019.

Elaine Cristina Soares Martins-MouraGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Título de especialista em Cirurgia Pediátrica pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediá-trica (CIPE). Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Gra-duação em Cirurgia e Experimentação da Universidade Fede-ral de São Paulo (UNIFES P). Membro da CIPE e da Associação Paulista de Cirurgia Pediátrica (CIPESP), de cuja diretoria tam-bém faz parte. Médica da disciplina de Cirurgia Pediátrica da UNIFESP.

Ellen de Oliveira GoianoGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Fede-ral do Pará (UFPA). Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Associação Benefi cente Nossa Senhora do Pari (ABNS Pari - São Paulo). Especialista em Ortopedia Pediátrica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Título de especialista em Ortopedia e Traumato-logia pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e pela Associação Médica Brasileira (AMB). Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica (SBOP). Coorde-nadora da Residência Médica de Ortopedia e Traumatologia da ABNS Pari.

Eric ThulerGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto (FMUSP-RP). Especialista em Otorri-nolaringologia pelo HC-FMUSP-RP. Título de especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia (ABORL).

Ernesto ReggioGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral e Urologia e mestre em Urologia pelo HC-FMUSP, onde foi preceptor na Divisão de Clínica Urológica. Professor colaborador da Univer-sidade de Joinville (Univille). Research fellow no Long Island Jewish Hospital, em Nova York.

Fabio Del ClaroGraduado pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Espe-cialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Plástica pela FMABC, onde é pós-graduado em Microcirurgia, assistente de Cirurgia Plástica e médico responsável pelo Departamento de Microci-rurgia da mesma disciplina do Hospital de Ensino de São Ber-nardo do Campo. Título de especialista pela Sociedade Brasi-leira de Cirurgia Plástica.

Fabrício Martins ValoisGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Mara-nhão (UFMA). Especialista em Clínica Médica no Conjunto Hos-pitalar do Mandaqui. Especialista em Pneumologia pela Uni-versidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professor da disciplina de Semiologia da UFMA.

Fernando Pinho EstevesGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Sant a Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Vascular pela Santa Casa de São Paulo.

José Américo Bacchi HoraGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Fede-ral de Pernambuco (UFPE). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia do Aparelho Digestivo pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC--FMUSP), onde foi preceptor da disciplina de Coloproctologia.

José Carlos BedranGraduado em Ciências Médicas pela Universidade Metropoli-tana de Santos (UNIMES). Especialista em Cirurgia Geral pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Santos. Especia-lista em Coloproctologia pelo Hospital Santa Marcelina, São Paulo. Pós-graduado em Terapia Intensiva pela Universidade Gama Filho. Membro adjunto do Colégio Brasileiro de Cirur-giões (CBC), da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) e do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Médico do Hospital São Paulo na cidade de Araraquara, São Paulo.

Juliana Pietrobom PupimGraduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAME-CA). Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Associa-ção Benefi cente Nossa Senhora do Pari.

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Kelly Roveran GengaGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Espe-cialista em Clínica Médica pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em Hematologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNI-FESP) e em Terapia Intensiva pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Leandro Arthur DiehlGraduado em Medicina e especialista em Clínica Médica e em Endocrinologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista em Endocrinologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Mestre em Medicina e Ciências da Saúde pela UEL e doutor em Biotecnologia Aplica-da à Saúde da Criança e do Adolescente, linha de Ensino em Saúde, pelas Faculdades Pequeno Príncipe. Médico docente da UEL, supervisor do programa de Residência Médica em Clínica Médica do Hospital Universitário de Londrina/UEL e vice-coor-denador do Núcleo de Telemedicina e Telessaúde do HU/UEL.

Leticia Barros ManginiGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Especialista em Cirurgia Ge-ral e em Cirurgia Vascular pela UNICAMP. Título de especialista em Cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), com área de atuação em Cirurgia En-dovascular e em Doppler Vascular. Médica da equipe de Cirurgia Vascular do Hospital Santa Catarina e do Instituto Vida Vascular.

Lúcia Cláudia Pereira Barcellos Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Fede-ral de Pelotas (UFPel). Especialista em Gastroenterologia e em Endoscopia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Título de especialista em Gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Título de especialista em Endoscopia pela Sociedade Brasileira de En-doscopia (SOBED).

Luciana RagazzoGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Espe-cialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Vascular pelo Hospi-tal das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptora da disciplina de Cirurgia Vascular. Atualmente, médica assistente do Instituto de Câncer do Estado de São Paulo.

Luiz Felipe de M. P. LeitãoGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Cirurgia Geral e re-sidente em Urologia pela Irmandade da Santa Casa de Miseri-córdia de São Paulo (ISCMSP).

Luiz Guilherme Barbarisi Gomes JuniorGraduado em Medicina pelo Centro Universitário de Volta Re-donda (UniFOA). Especialista em Cirurgia Geral pelo Hospital

Municipal Professor Doutor Alípio Corrêa Netto. Título de es-pecialista em Cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de An-giologia e de Cirurgia Vascular (SBACV). Médico assistente da equipe de Cirurgia Vascular do Hospital Geral de Carapicuíba. Médico assisten-te do Instituto Belczak de Cirurgia Vascular e Endovascular.

Marcelo José SetteGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Pas-so Fundo (UPF). Especialista em Cirurgia Geral pelo Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo, e em Urologia pelo Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba. Mestre em Urologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médico convidado da cadeira de Urologia do Curso de Medicina da Universidade de Joinville (Univille). Research fellow no Long Island Jewish Hospital, em Nova York.

Martim BotteneGraduado e especialista em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Especialista em Urologia pelo Insti-tuto de Urologia e Nefrologia de São José do Rio Preto (IUN). Médico urologista da NotreDame Intermédica e do Centro Mé-dico e Hospitalar do Grupo SOBAM (Jundiaí e Vinhedo).

Mauro Augusto de OliveiraGraduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Univer-sidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Especialista em Neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN). Professor das disciplinas de Neurocirurgia e Neurologia da PUC-Campinas. Médico da Casa de Saúde de Campinas.

Odival Timm JuniorGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Especialista em Urologia pelo Hos-pital Governador Celso Ramos, em Florianópolis. Mestre em Urologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia e médico colaborador da Faculdade de Medicina da Universidade de Joinville (Univille).

Rafael Forti MaschiettoGraduado em Medicina pela Universidade São Francisco (USF). Título de especialista em Cirurgia Pediátrica pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica.

Rafael Munerato de AlmeidaGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de São Paulo. Especialista em Cardiologia e em Arritmia Clínica pelo Instituto do Coração (InCOR), do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

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Renato Tavares BellatoGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital das Clínicas da FMUSP (HC-FMUSP) e pela Socie-dade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Cirurgião traumatologista dos Hospitais Santa Marcelina e Vila Alpina.

Roberto Gomes JunqueiraGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Fede-ral do Paraná (UFPR). Especialista em Urologia pelo HC-UFPR. Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia e membro efetivo da Sociedade Europeia de Urologia. Mestre e doutor em Urologia pela UFPR. Médico da Uroclínica de Joinville e pro-fessor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Joinville (Univille).

Rodney SmithGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Doutor em Cirurgia pelo HC-FMUSP. Especia-lista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela Sociedade Brasilei-ra de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP).

Rodrigo Olívio SabbionGraduado pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAME-CA). Especialista em Cirurgia Geral pela FAMECA e em Cirurgia Torácica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Complementação especializada em parede torácica, mediastino e pleura (HC--FMUSP). Médico assistente da FAMECA e cirurgião torácico dos Hospitais Albert Einstein e São Luiz.

Talita ColomboGraduada pela Universidade Comunitária da Região de Chape-có (UNOCHAPECÓ). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pelo Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Especialista em Reprodução Humana pelo Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Médica plantonista do Centro Obstétrico do Hospital Dom João Becker.

Tito Macri Bogaz Graduado em Medicina pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Especialista em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA) e em Urologia pelo Instituto de Urologia e Nefrologia de São José do Rio Preto (IUN).

Victor Hugo Lara Cardoso de SáGraduado pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Espe-cialista em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica e MBA em Gestão Hospitalar pela FMABC, onde atua como professor voluntário da disciplina de Cirurgia Plástica. Coordenador geral do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de São Bernardo do C ampo.

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QUESTÕES

1 - CIRURGIA GERAL ........................................................................................................................................................... 13

2 - GASTROENTEROLOGIA ...............................................................................................................................................45

3 - CIRURGIA DO TRAUMA ...............................................................................................................................................83

4 - ORTOPEDIA .................................................................................................................................................................. 101

5 - UROLOGIA ...................................................................................................................................................................... 111

6 - CIRURGIA VASCULAR .................................................................................................................................................131

7 - CIRURGIA PEDIÁTRICA ..............................................................................................................................................139

8 - OTORRINOLARINGOLOGIA ..........................................................................................................................................................................145

9 - OFTALMOLOGIA ..........................................................................................................................................................149

10 - ONCOLOGIA .................................................................................................................................................................151

11 - CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ......................................................................................................................161

12 - CIRURGIA TORÁCICA .................................................................................................................................................171

13 - CLÍNICA MÉDICA .......................................................................................................................................................185

COMENTÁRIOS

1 - CIRURGIA GERAL ........................................................................................................................................................205

2 - GASTROENTEROLOGIA .............................................................................................................................................231

3 - CIRURGIA DO TRAUMA ............................................................................................................................................ 283

4 - ORTOPEDIA ................................................................................................................................................................. 295

5 - UROLOGIA .................................................................................................................................................................... 307

6 - CIRURGIA VASCULAR ............................................................................................................................................... 329

7 - CIRURGIA PEDIÁTRICA ............................................................................................................................................. 339

8 - OTORRINOLARINGOLOGIA .........................................................................................................................................................................347

9 - OFTALMOLOGIA .......................................................................................................................................................... 351

10 - ONCOLOGIA ................................................................................................................................................................353

11 - CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO .................................................................................................................... 363

12 - CIRURGIA TORÁCICA ................................................................................................................................................373

13 - CLÍNICA MÉDICA ...................................................................................................................................................... 393

ÍNDICE

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R3 Clínica Cirúrgica

QUESTÕES

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Anestesia local

2018 - UNICAMP - CLÍNICA CIRÚRGICA1. A utilização de anestésicos locais é prática frequente em Cirurgia Plástica, tanto em procedimentos de urgên-cia quanto em cirurgias eletivas estéticas e reparado-ras. Com relação ao uso dos anestésicos locais na prática cirúrgica, pode-se afi rmar que:a) a solução de lidocaína com adrenalina pode ser utilizada

até a dose máxima de 4 a 5mg/kg de peso do pacienteb) pode-se reduzir a sensibilidade dolorosa causada pela

infi ltração de solução de lidocaína, aumentando-se seu pH

c) a utilização de adrenalina na solução anestésica local é útil por reduzir o sangramento, embora não tenha infl uência na duração do efeito anestésico

d) o uso da anestesia tumescente restringe a administra-ção de doses máximas de lidocaína a 5mg/kg de peso

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - SES-PE - CLÍNICA CIRÚRGICA2. Com relação aos anestésicos locais, assinale a afi rma-tiva incorreta:a) atuam bloqueando o potencial de ação dos impulsos

nervosos pela inibição do infl uxo dos íons sódio atra-vés dos canais de sódio

b) a dose máxima segura de xilocaína é 10mg/kg sem uso de vasoconstritor. Se for associado vasoconstri-tor, essa dose deve ser um pouco diminuída

c) o grupo amida dos anestésicos são menos tóxicos e menos alergênicos que o grupo éster

d) a bupivacaína é mais potente que a xilocaína, tendo um tempo de ação mais prolongado, embora o seu início de ação seja mais lento

e) nos tecidos infectados, o anestésico local é menos efe-tivo por causa da acidez dos tecidos infectados/infl a-mados

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

R3 CIRURGIA GERAL 12017 - UNIFESP - CLÍNICA CIRÚRGICA 3. Com relação aos anestésicos locais, assinale a afi rma-tiva correta:a) o anestésico local ideal deve incluir, entre suas pro-

priedades, um tempo de latência longob) a duração do efeito da bupivacaína é de 2 a 3 vezes

maior que da lidocaínac) os anestésicos solúveis em água não são considera-

dos ideaisd) o uso de epinefrina na solução anestésica não infl ui na

dose farmacológica máximae) a toxicidade do anestésico local não depende da dose

administrada

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2017 - SANTA CASA-BH - CLÍNICA CIRÚRGICA4. Com relação aos anestésicos usados para anestesia local, assinale a alternativa incorreta: a) a adição de epinefrina aumenta o risco de efeitos tó-

xicos dos anestésicos locaisb) a duração da anestesia tem relação direta com o grau

de ligação proteicac) em geral, os agentes anestésicos com pKa baixos têm

início de ação mais rápido do que aqueles com pKa mais elevado

d) em meio com pH mais baixo (infl amação), os anes-tésicos locais estão predominantemente na forma ionizada

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2016 - UFF - CLÍNICA CIRÚRGICA5. Em uma paciente de 5 anos, com peso e altura normais para a idade, a ser submetida a sutura de ferida em cou-ro cabeludo, a solução e a massa de anestésico local a serem utilizadas estão indicadas em:a) no máximo, 300mg de lidocaínab) no máximo, 100mg de bupivacaínac) até 6mL de solução de lidocaína a 2% com adrenalina

5μg/mL d) até 12mL de solução de bupivacaína a 0,5%

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Anatomia e fi siologia do esôfago

2017 - UERJ - CLÍNICA CIRÚRGICA188. Na esofagostomia cervical, para alcançar o esôfa-go, o cirurgião deve, eventualmente, proceder à ligadura do(a): a) tronco tireocervical b) veia tireoidiana média c) artéria carótida externa d) artéria tireoidiana superior

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2016 - UERJ - CLÍNICA CIRÚRGICA189. Devido às suas características, o esôfago é vascula-rizado por uma série de ramos arteriais. Na sua porção cervical, essa vascularização é realizada principalmente pela seguinte artéria: a) cervical transversa b) tireoidiana inferior c) vertebral d) carótida

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2015 - UFS - CLÍNICA CIRÚRGICA190. O Esfíncter Esofágico Inferior (EEI) é mais precisa-mente referido como o mecanismo EEI ou a Zona de Alta Pressão esofágica distal (ZAP). São fatores que dimi-nuem o tônus da ZAP:a) gastrina e colecistocininab) histamina e meperidinac) atropina e hérnia de hiatod) metoclopramida e etanol

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R3 GASTROENTEROLOGIA 2

Doença do refl uxo gastroesofágico

2018 - UNITAU - CLÍNICA CIRÚRGICA 191. São medidas comportamentais para o tratamento clínico da doença do refl uxo gastrointestinal, exceto:a) elevar a cabeceira da cama de dormir (15cm)b) diminuir o número de refeições, com aumento do vo-

lume ingerido e intervalos maioresc) evitar deitar após as refeições (2 horas)d) reduzir o peso corpóreo/emagrecimentoe) reduzir drasticamente, ou abandonar, o hábito de fumar

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - UERJ - CLÍNICA CIRÚRGICA192. A vagotomia superseletiva deve manter intactos os nervos de: a) Latarjet b) Latarjet e hepático c) Latarjet, hepático e celíaco d) Latarjet, hepático, celíaco e criminal de Grassi

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - FHEMIG - CLÍNICA CIRÚRGICA 193. Carlos F.G., de 55 anos, com longa história de azia e pirose com uso irregular de antiácidos, ultimamente vem apresentando disfagia. Foi realizada endoscopia digestiva alta, que mostrou lesão “cor de salmão salpi-cado” acima da junção esofagogástrica. De acordo com esse diagnóstico, assinale a alternativa correta:a) é mais comum nas mulheres acima de 70 anosb) pode evoluir para carcinoma espinocelular c) o tratamento clínico bem instituído e a eliminação dos

sintomas garantem o controle do refl uxod) o refl uxo biliar tem importante gênese nessa doença

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

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Bases da cirurgia oncológica

2018 - FMUSP - CLÍNICA CIRÚRGICA796. Com relação aos procedimentos cirúrgicos realiza-dos em ambulatório, qual das alternativas a seguir está correta?a) as biópsias excisionais podem não respeitar as linhas

de força da pele, em se tratando de lesões com sus-peita de malignidade

b) devem ser usados anestésicos locais com vasocons-tritor em procedimentos como cantoplastias, para redução do sangramento

c) pequenas lesões cutâneas suspeitas de malignidade devem ser submetidas inicialmente a biópsia, sem a preocupação com a remoção completa da lesão

d) sintomas neurológicos, como convulsões, e até para-da respiratória são decorrentes de reações alérgicas do paciente aos anestésicos locais

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2016 - SANTA CASA-SP - CLÍNICA CIRÚRGICA 797. Um homem de 56 anos foi encaminhado da Hemato-logia devido a linfoma primário esplênico das células da zona marginal após tratamento com quimioterapia, já com indicação de tratamento cirúrgico. Sua indicação é:a) vacinação; esplenectomia com linfadenectomia e dre-

nagem da cavidade mandatóriab) vacinação; esplenectomia subtotal e drenagem da ca-

vidade mandatóriac) vacinação; esplenectomia com linfadenectomia e bi-

ópsia hepáticad) não é necessário vacinação; esplenectomia com linfa-

denectomia e drenagem da cavidade mandatóriae) não é necessário vacinação; esplenectomia com linfa-

denectomia e biópsia hepática

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

R3 ONCOLOGIA 102016 - UESPI - ACESSO DIRETO/CLÍNICA CIRÚRGICA798. Em um paciente com lesão metastática única no fí-gado, será indicada a hepatectomia quando a lesão pri-mária tem a seguinte localização: a) mamab) próstatac) esôfago d) cólone) pâncreas

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2015 - HNMD - CLÍNICA CIRÚRGICA 799. Com relação a marcadores tumorais, assinale a afi r-mativa correta:a) o antígeno carcinoembrionário (CEA) não é útil como

teste de rastreamento em função de sua baixa sensi-bilidade em doença em estágio inicial

b) a alfafetoproteína (AFP) é usada para a detecção do carcinoma hepatocelular, porém não se correlaciona com seu estágio e prognóstico

c) o antígeno 19-9 (CA-19-9) é usado como marcador diagnóstico do câncer de pâncreas, sendo útil no ras-treamento desta devido à sua alta sensibilidade em doença em estágio inicial

d) o antígeno prostático específi co (PSA) é amplamente usado no rastreamento do câncer de próstata, porém sua utilização não tem validade na monitorização da resposta a terapia

e) o antígeno 125 (CA-125) é útil como ferramenta diagnóstica para câncer de ovário devido à sua alta especifi cidade, porém não tem validade na monitori-zação do curso da doença

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2015 - SES-GO - CLÍNICA CIRÚRGICA800. O cirurgião tem papel de grande importância na prevenção, no diagnóstico, no estadiamento e no tra-tamento do paciente com câncer. A cirurgia pode ter caráter paliativo ou ser curativa. A ressecção curativa é aquela em que todo o câncer visível é removido e as

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Esvaziamentos cervicais

2018 - UFAL - CLÍNICA CIRÚRGICA858. Os gânglios linfáticos cervicais são frequentemen-te envolvidos por metástases de tumores malignos de cabeça e pescoço. Uma abordagem sistemática da dissec-ção do pescoço foi publicada por George Washington Crile e, a partir de então, houve modifi cação das técni-cas de acordo com o sítio primário da lesão e seu esta-diamento. Quanto aos esvaziamentos cervicais, é corre-to afi rmar que:a) a radioterapia pré-operatória não altera os índices

de isquemia e necrose de retalhos de pele, principal-mente em pacientes que receberam doses acima de 50Gy

b) o nervo frênico, cujo trajeto percorre a superfície no músculo trapézio, não pode ser visualizado e preservado, principalmente nos esvaziamentos completos

c) a embolia gasosa pode ocorrer em lesões das veias linguais, que colabam com difi culdade por percorre-rem trajetos entre 2 camadas de fáscia cervical

d) a lesão de vasos linfáticos, particularmente o ducto torácico, pode resultar em uma complicação relativa-mente grave

e) as principais complicações decorrentes de lesões ou ligaduras arteriais são relativas à veia subclávia

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2017 - UERJ - CLÍNICA CIRÚRGICA859. Durante a cirurgia de um paciente de 20 anos com diagnóstico de carcinoma papilífero de tireoide, foram realizadas tireoidectomia total e linfadenectomia com ressecção de linfonodos. Observe a Figura a seguir:

R3 CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO 11

Os linfonodos ressecados foram os dos níveis II, III, IV e VI. Eles estão representados, respectivamente, pelas letras: a) A, C, E e D b) B, C, E e A c) C, B, D e E d) E, A, B e C

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2017 - SES-PE - CLÍNICA CIRÚRGICA860. Em relação ao esvaziamento cervical supraomo--hióideo, quais níveis cervicais devem ser ressecados nesse tipo de esvaziamento? a) II, III e IVb) II, III, IV e Vc) I, II, III, IV e Vd) I, II e IIIe) I, II, III, IV, V e VI

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2016 - HNMD - CLÍNICA CIRÚRGICA861. No estudo da propagação linfática dos tumores de cabeça e pescoço, destacam-se as bacias ganglionares linfáticas cervicais, que contêm entre 50 e 70 linfonodos por lado e dividem-se em 7 níveis. Identifi cando esses níveis, assinale a alternativa correta:

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Anatomia torácica

2018 - UFS - CLÍNICA CIRÚRGICA921. Considere uma criança de 4 anos assintomática, com achado radiológico de opacifi cação triangular sem aerobroncograma com 5x3cm, situada no reces-so costofrênico esquerdo na região justavertebral. Que investigação seria mais apropriada para defi nir o diagnóstico? a) broncoscopia com biópsia transbrônquica b) punção transparietal orientada pela tomografi a c) biópsia cirúrgica da massa d) angiotomografi a toracoabdominal

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2018 - UFT - CLÍNICA CIRÚRGICA922. Sobre o pectus excavatum, assinale a alternativa correta: a) a difi culdade cirúrgica e o bom resultado, na correção

dessa deformidade, independe da classifi cação, se si-métrico e assimétrico

b) possui associação com várias doenças congênitas, como síndrome de prune belly e síndrome de Poland

c) a maioria dos pacientes apresenta dor retroesternal e dispneia

d) o tratamento cirúrgico é mandatórioe) tem predominância em homens e negros

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2016 - SANTA CASA-SP - CLÍNICA CIRÚRGICA 923. Qual é o 2º ramo da aorta? E a artéria torácica inter-na esquerda se origina em qual artéria?a) tronco braquiocefálico e artéria subclávia esquerdab) artéria carótida direita e artéria subclávia esquerdac) artéria subclávia direita e artéria subclávia esquerda

R3 CIRURGIA TORÁCICA 12d) tronco braquiocefálico direito e artéria intercostale) tronco braquiocefálico direito e aorta

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2016 - UFF - CLÍNICA CIRÚRGICA924. O padrão mais comum de ramifi cação do arco aórti-co compreende as seguintes artérias:a) braquiocefálica, carótida comum esquerda e tronco

subclávio carotídeob) braquiocefálica, carótida comum esquerda, vertebral

esquerda e subclávia esquerdac) braquiocefálica, carótida comum esquerda e subclá-

via esquerdad) braquiocefálica, carótida comum esquerda, subclávia

direita e subclávia esquerdae) tronco subclávio carotídeo, carótida comum esquerda

e subclávia esquerda

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Incisões torácicas e avaliação funcional pré-operatória

2018 - UNICAMP - CLÍNICA CIRÚRGICA925. Um paciente de 72 anos é submetido a troca valvar aórtica. Encontra-se há 2 horas na UTI, evo-luindo com piora hemodinâmica. PA = 80x62mmHg, FC = 130bpm e PVC = 22cmH2O. Drogas vasoativas: dobuta-mina 8µg/kg/min e noradrenalina 1,2µg/kg/min (intro-duzidas na última hora). Drenagem pelo dreno medias-tinal: 500mL na 1ª hora e 50mL na 2ª hora, com secre-ção sanguinolenta. Radiograma de tórax: alargamento do mediastino. ECG: sobrecarga do ventrículo esquer-do. Hemograma: Hb = 9g/dL; Ht = 26%, plaquetas = 110.000/mm3. RNI = 1,3; R = 1,1. A conduta é realizar:

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R3 Clínica Cirúrgica

COMENTÁRIOS

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Anestesia local

Questão 1. Analisando as alternativas:a) e d) Incorretas. Quando se adiciona adrenalina, a dose máxima a ser utilizada pode ser de 5 a 7mg/kg de peso.b) Correta. Existe a opção de colocar bicarbonato na so-lução de anestesia local com esse intuito.c) Incorreta. O objetivo principal da adição do vasocons-tritor é aumentar a duração do anestésico e a dose má-xima por quilo, sendo a diminuição do sangramento o objetivo secundário.Gabarito = B

Questão 2. Analisando as alternativas:a), c), d) e e) Corretas. São todas considerações corretas sobre características dos anestésicos locais.b) Incorreta. A dose máxima sem vasoconstritor é de 3 a 5mg/kg, enquanto a dose máxima segura com vasocons-tritor é de 7 a 10mg/kg.Gabarito = B

Questão 3. Analisando as alternativas:a) Incorreta. O tempo de latência é o que representa o início de ação do anestésico local. Quanto menor ele for, mais rápido será o efeito.b) Correta. A bupivacaína é um anestésico local de longa duração, que apresenta efeito por aproximadamente 2 a 3 horas. A lidocaína possui duração intermediária, de aproximadamente 40 minutos.c) Incorreta. Anestésicos locais são solúveis em água. Isso garante a capacidade de dispersão do fármaco. Den-tro do tecido, a forma não ionizada (lipofílica) atravessa a membrana celular e é responsável pelo início de ação.d) Incorreta. A adição de adrenalina diminui a absorção do anestésico local, aumenta a duração de ação e, consequen-temente, aumenta a dose máxima, para evitar a toxicidade.e) Incorreta. A toxicidade do anestésico local está direta-mente relacionada à dose administrada. Por exemplo, li-docaína sem vasoconstritor tem dose máxima de 5mg/kg.Gabarito = B

R3 CIRURGIA GERAL 1Questão 4. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A adição de adrenalina diminui a absorção do anestésico local, aumenta a duração de ação e, con-sequentemente, aumenta a dose máxima para evitar a toxicidade.b) Correta. A duração do efeito de um anestésico local tem relação diretamente proporcional à sua taxa de li-gação proteica.c) Correta. Os anestésicos locais são bases fracas, por-tanto comportam-se como bases fracas: BH (ionizada) → B- (não ionizada) + H+. Sabe-se que a forma não ionizada é lipofílica e capaz de ultrapassar a membrana celular. pKa refere-se ao pH em que a equação está em equilíbrio, ou seja, há 50% na forma ionizada e 50% na forma não ioni-zada. Quanto menor o pKa do anestésico, maior a parte que fi ca na forma não ionizada, possibilitando início de ação mais rápido. Isto acontece porque o pH humano va-ria de 7,35 a 7,45, e os anestésicos locais comportam-se como bases fracas.d) Correta. A infl amação é um meio ácido, portanto, com alta concentração de H+, fato que deslocaria o equilíbrio para a esquerda da equação, havendo maior concentra-ção de anestésico local na forma ionizada. Por isso, anes-tésicos locais são inefi cazes em meio ácido. Gabarito = A

Questão 5. Uma criança de 5 anos tem peso esperado de 19kg. A dose recomendada de anestésico local depende da adição ou não do vasoconstritor, de acordo com a Ta-bela a seguir.

Dose máxima de anestésicos locais

Sem adrenalina (mg/kg)

Com adrenalina (mg/kg)

Lidocaína 5 7

Bupivacaína 2,5 3

Mepivacaína 5 7

Prilocaína 7 8,5

No caso de sutura de couro cabeludo, a adição de vaso-constritor é necessária. Em uma paciente de 19kg, a dose de lidocaína é de 133mg (7mg/kg). Usando uma solução

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Anatomia e fi siologia do esôfago

Questão 188. As técnicas cirúrgicas para expor e mane-jar o esôfago cervical incluem: retração lateral do mús-culo esternocleidomastóideo e bainha carotídea, divisão do músculo omo-hioide e ligadura da veia tireoide-mé-dia, retração medial da traqueia e esôfago, e dissecção cuidadosa do esôfago posteriormente ao longo do plano retrofaríngeo.Gabarito = B

Questão 189. O esôfago superior é suprido por ramos das artérias tireóideas superior e, principalmente, infe-rior.Gabarito = B

Questão 190. São fatores que podem reduzir a pressão do EEI: distensão gástrica, colecistocinina, alimentos (gordura, cafeína, chocolate, álcool), hérnia hiatal, ta-bagismo e drogas. Aumentam o tônus do EEI: gastri-na, motilina, substância P, agonistas alfa-adrenérgicos, beta-antagonistas adrenérgicos, agonistas colinérgicos, metoclopramida, domperidona, prostaglandina F2 alfa, cisaprida e proteínas alimentares. Diminuem o tônus: secretina, colecistocinina, glucagon, peptídio inibidor gástrico, peptídio intestinal vasoativo, óxido nítrico, pro-gesterona, antagonistas alfa-adrenérgicos, agonistas beta-adrenérgicos, antagonistas colinérgicos (atropina), serotonina, nitratos, bloqueadores dos canais do cálcio, teofi lina, morfi na, meperidina, diazepam, barbitúricos, chocolate, etanol e hortelã-pimenta.Gabarito = C

Doença do refl uxo gastroesofágico

Questão 191. Medidas comportamentais na doença do refl uxo gastroesofágico:

R3 GASTROENTEROLOGIA 2- Elevar a cabeceira da cama (15cm);- Moderar a ingestão dos seguintes alimentos, na de-

pendência da correlação com os sintomas: gordurosos, cítricos, café, álcool, bebidas gaseifi cadas, menta, hor-telã, produtos de tomate, chocolate;

- Cuidados com medicamentos de risco: anticolinérgicos, teofi lina, antidepressivos tricíclicos, bloqueadores dos canais de cálcio, agonistas beta-adrenérgicos (todas essas medicações podem ocasionar relaxamento do EEI e piorar o refl uxo), alendronato (esta medicação causa dano direto à mucosa esofágica, que pode levar à formação de erosões, úlceras e perfuração);

- Evitar deitar-se nas 2 horas após as refeições;- Evitar refeições copiosas/fracionar as refeições;- Reduzir ou cessar o fumo;- Reduzir o peso corpóreo.Gabarito = B

Questão 192. Na vagotomia superseletiva, são deixados intactos os nervos de Latarjet, assim como os ramos va-gais hepático e celíaco.Gabarito = C

Questão 193. Analisando as alternativas:a) Incorreta. O esôfago de Barrett é uma complicação da doença do refl uxo gastroesofágico caracterizada pela ocorrência de metaplasia intestinal, ou seja, substituição do epitélio escamoso estratifi cado do esôfago distal por epitélio colunar contendo células intestinalizadas ou ca-liciformes, em qualquer extensão. A média de idade do diagnóstico é de 55 anos, e a proporção homem:mulher é de 2:1. A endoscopia digestiva alta é o principal exame para diagnóstico. Observa-se mudança da cor do epité-lio pálido escamoso para o róseo colunar (róseo-salmão ou vermelho-róseo) acima da junção esofagogástrica. A biópsia apresenta epitélio colunar com metaplasia intes-tinal.b) Incorreta. Esse epitélio metaplásico é considerado substrato para a instalação de adenocarcinoma (por meio da sequência metaplasia-displasia-carcinoma).c) Incorreta. O epitélio colunar, por si só, não causa sin-

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Bases da cirurgia oncológica

Questão 796. Analisando as alternativas:a) Correta. Lesões nos membros suspeitas de neopla-sia de pele ou de sarcoma de partes moles devem ter a biópsia orientada no sentido longitudinal do membro, ainda que isso não respeite as chamadas linhas de força da pele.b) Incorreta. A rigor, deve-se evitar o uso de vasocons-tritores em procedimentos realizados nas extremidades.c) Incorreta. Sempre que possível, deve-se realizar bióp-sia excisional de lesões cutâneas suspeitas de malignida-de (pigmentadas ou não).d) Incorreta. Esses eventos correspondem a intoxicação por anestésico local, que normalmente ocorre devido ao uso acima da dose máxima permitida.Gabarito = A

Questão 797. Uma vez que o paciente será submetido a esplenectomia eletiva, deverá receber vacinação prévia. O tratamento requer esplenectomia com linfadenecto-mia e biópsia hepática pela possibilidade de linfoma he-patoesplênico de células T.Gabarito = C

Questão 798. A ressecção hepática por metástase color-retal é a mais bem documentada em Oncologia. Pacien-tes com neoplasia metastática de pâncreas e esôfago, pelas características da doença primária, raramente são candidatos a metastasectomia. Mama e próstata, em ca-sos selecionados, até podem ser submetidos a cirurgia da metástase.Gabarito = D

Questão 799. O PSA é um marcador de doença prostática, que pode se elevar em qualquer doença que acometa a glândula, como HPB, prostatite e câncer de próstata, não sendo específi co para neoplasia. Entretanto, uma vez fei-to o diagnóstico de câncer de próstata e instituída terapia,

R3 ONCOLOGIA 10o PSA é um excelente marcador da efi cácia e resposta do tratamento, permitindo seguimento laboratorial seguro e indicando precocemente recidiva da doença. Gabarito = A

Questão 800. Classifi ca-se o status R da seguinte maneira:- R0: ressecção completa;- R1: ressecção com margens microscópicas comprome-

tidas;- R2: ressecção com margens macroscópicas comprome-

tidas.Gabarito = A

Questão 801. O protocolo atualmente aceito para trata-mento do sarcoma de Ewing compreende quimioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia. A radioterapia adju-vante depende do resultado da anatomia patológica da peça removida.Gabarito = C

Questão 802. O diagnóstico de síndrome carcinoide se dá, entre outros dados clínicos, pela elevação do 5-HIAA na urina. Os demais exames listados são utilizados no diagnóstico de feocromocitoma.Gabarito = A

Princípios de Oncologia Clínica e radioterapia

Questão 803. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A neoadjuvância permite outras vantagens, como o tratamento de micrometástases, avaliação in vivo de sensibilidade ao agente quimioterápico e redu-ção do tamanho do tumor, mesmo em lesões que sejam operáveis.b) Incorreta. Existem cenários em que a quimioterapia pode potencializar os efeitos da radioterapia, incluindo os efeitos colaterais.c) Correta. Trata-se da defi nição da avaliação global do paciente antes de propor qualquer tipo de tratamento oncológico.

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Esvaziamentos cervicais

Questão 858. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Justamente o contrário, a isquemia do reta-lho cutâneo é uma das principais complicações do esva-ziamento cervical de resgate. b) Incorreta. Faz parte da técnica identifi car o frênico quando da dissecção do nível IV, acima dos escalenos, para sua preservação.c) Incorreta. Não é incomum a presença de pequenas bolhas de ar em veias cervicais durante o esvaziamento cervical, mas a evolução para embolia gasosa em geral não ocorre. Além disso, não há diferença entre as veias línguas e outras veias cervicais nesta questão, uma vez que todas elas acabam por sempre estar entre 2 cama-das de fáscia cervical. d) Correta. A complicação decorrente da lesão linfática é a fi stula linfática, que faz que o paciente tenha uma grave perda proteica se não solucionada efetivamente. e) Incorreta. Não há sentido em dizer lesão arterial rela-tiva à veia subclávia. Gabarito = D

Questão 859. Questão básica de anatomia cirúrgica cer-vical:- Nível II: jugulocarotídeo alto (B);- Nível III: jugulocarotídeo médio (C);- Nível IV: jugulocarotídeo baixo (E);- Nível VI: central ou recorrencial (A). Gabarito = B

Questão 860. O músculo omo-hióideo é o divisor entre os níveis III e IV do pescoço, de forma que o esvaziamen-to dito supraomo-hióideo é exatamente o que inclui os níveis acima dele, ou seja, I, II e III. Gabarito = D

Questão 861. O nível I é dividido em A, submentoniano, limitado posteriormente pelo ventre anterior do digás-

R3 CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO 11

trico e medialmente pela linha média, e B, limitado pelos ventres anterior e posterior do digástrico, que contém a glândula submandibular. O nível III está situado infe-riormente ao nível II, o nível V é posterior ao esterno-cleidomastóideo, e o nível VI corresponde ao mediastinal superior. Os níveis cervicais estão ilustrados na Figura a seguir:

Gabarito = A

Traqueostomias

Questão 862. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A indicação do acesso de urgência é a crico-tireoidostomia, mas a facilitação da higiene brônquica é também uma indicação clássica.b) Correta. Por fístula traqueocutânea, entende-se uma fístula após a decanulação, que ocorre principalmente em pacientes com traqueostomia de longa duração.

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Anatomia torácica

Questão 921. Opacifi cação posterior em crianças, sem broncograma aéreo, fala a favor de tumor de mediasti-no. A investigação, portanto, é obrigatória. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Ausência de broncograma signifi ca que a le-são é extrapulmonar; sendo assim, é impossível chegar a ela com broncoscopia.b) Incorreta. Não sabemos a densidade e a provável ori-gem da imagem nos raios X, podendo haver desde ori-gem vascular até intensa irrigação, com possibilidade de grave sangramento.c) Incorreta. Vide o comentário da alternativa “b”. Além disso, não se deve indicar cirurgia sem biópsia prévia.d) Correta. Além de ser a menos invasiva, é o exame que trará a maior quantidade de respostas necessárias no momento: localização exata, aspecto, relação com as es-truturas mediastinais e vascularização.Gabarito = D

Questão 922. O pectus excavatum é uma deformidade por depressão do esterno e das cartilagens costais in-feriores, eventualmente acompanhada de deformidade da extremidade anterior das costelas na sua articulação com as cartilagens costais. A teoria mais aceita e mais utilizada, inclusive como base para o tratamento cirúrgi-co, é a do crescimento excessivo das cartilagens costais, causando um deslocamento posterior do esterno e con-sequente depressão. O mecanismo de hipercrescimento condral é inexplicado, mas se sabe que os centros de os-sifi cação do esterno são normais, assim como o aspecto histológico das cartilagens costais. A incidência varia de 0,58 a 3/1.000, com história familiar em 23 a 41% e com predominância do sexo masculino de 4 a 9:1. O pectus excavatum pode ser classifi cado em: simétrico, no qual há depressão esternal em maior ou menor grau, sendo os 2 lados praticamente iguais; e assimétrico, quando há diferença entre as 2 metades do tórax e o esterno e,

R3 CIRURGIA TORÁCICA 12além de deprimido, apresenta-se rodado. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A classifi cação é feita, basicamente, para programação cirúrgica. Resumidamente, quando é si-métrico, utilizamos a técnica de Nuss, em que posicio-namos uma barra de titânio abaixo do esterno e, assim, o “levantamos” e corrigimos a deformidade. Em pectus excavatum assimétrico, essa técnica é impossível, tendo em vista o esterno estar rodado, devendo ser obrigato-riamente operado com esternocondroplastia, em que se soltam as cartilagens costais e reposiciona o esterno.b) Correta. A associação a várias doenças congênitas tem sido relatada: cardiopatias congênitas (defeitos septais, prolapso de válvula mitral, ducto arterioso); síndrome de Marfan; síndrome de Pierre-Robin; síndrome de pru-ne belly; paralisia cerebral; esclerose tuberosa; costela cervical bilateral; hérnia diafragmática congênita; neu-rofi bromatose; fenda palatina; agenesia pulmonar; enfi -sema lobar congênito; síndrome de Poland. Duas obser-vações: a síndrome de prune belly, também conhecida como síndrome de Eagle-Barret ou síndrome do abdome “de ameixa seca”, é uma uropatia fetal, de etiologia ain-da não elucidada, caracterizada por uma tríade de ano-malias congênitas, que inclui ausência ou defi ciência da musculatura abdominal, não desenvolvimento testicular e expansão anormal da bexiga em associação a proble-mas no trato urinário superior; a síndrome de Poland é uma deformidade rara que afeta a região torácica e se caracteriza pelo subdesenvolvimento ou pela ausência do músculo peitoral maior de um lado do corpo, em al-guns casos, provocando sindactilia nas mãos.c) Incorreta. O pectus é assintomático.d) Incorreta. A cirurgia é estética, sem obrigatoriedade alguma para ser indicada.e) Incorreta. A predominância é em homens, não em ne-gros (vide texto).Gabarito = B

Questão 923. Os desenhos anatômicos se encontram a seguir; respectivamente, anatomia da aorta e anatomia da artéria mamária interna: