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Alunos: Alessandra Feldmann, Arthur Ferreira, Geovana Oliviera e Taini Neuj ahr Raciona lismo

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Page 1: Apresentação3 25 t

Alunos:

Alessandra

Feldmann,

Arthur

Ferreira,

Geovana

Oliviera e

Taini Neujahr

Racionalismo

Page 2: Apresentação3 25 t

Existe uma corrente filosófica que se chama Racionalismo, ela define nossa capacidade de pensarmos e racionalizar, diferenciar o certo de errado e tirar nossas próprias conclusões. O racionalismo é uma corrente central no pensamento liberal que se ocupa em procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins. Para o racionalismo, tudo o que acontece no nosso cotidiano consiste de uma causa racional e concreta.

Definição

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Matemática do racionalismo

O racionalismo como doutrina se iniciou no séc. 1 a.c, enfatizando que tudo que existe tem uma causa. Séculos mais tarde os filósofos racionalistas modernos utilizaram a matemática como instrumento da razão para explicar a realidade. Com esse objetivo, Descartes elaborou um método baseado na geometria e baseado em quatro regras - as regras do método científico:

1- Jamais acolher uma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal;

2- Dividir cada uma das atividades que eu examinasse em tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las.

3- Conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetivos

4- O quarto método era o de fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir.

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Racionalismo e Liberalismo

Racionalismo e Liberalismo tem um vínculo estreito em decidir coisas que podem ser parte do cotidiano ou não pensamentos racionais são mais eficazes em solucionar problemas e levam menos do que a metade do tempo. É uma operação mental que usufrui da lógica para extrair conclusões.

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Divisões do racionalismo

O racionalismo da prioridade a razão, sendo então a faculdade do conhecimento igualmente aos sentidos. O racionalismo pode ser dividido em várias partes:

A metafisica, que encontra na realidade, um caráter racional e indica que o mundo esta ordenado de forma lógica e sujeito a leis;

A epistemológica, ou seja, a vertente que estuda a teoria do conhecimento verdadeiro;

Também temos a vertente ética, que acentua a relevância da racionalidade, respectivamente, à ação moral.

Os princípios da razão que tornam possível o conhecimento e o juízo final são inatos, e convertem na capacidade do conhecimento humano. A defesa da razão e a preponderância desta corrente filosófica se transformou na ideologia do iluminismo francês e, no contexto religioso, criou uma atitude crítica em relação a revelação, que culminou na defesa, de uma religião natural.

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Racionalismo Cristão

Racionalismo Cristão:O racionalismo cristão consiste em uma filosofia espiritualista sistematizada por Luís de Matos e que surgiu graças a uma separação do movimento espírita brasileiro. Seguidores dessa doutrina afirmam que o racionalismo cristão é uma ciência e não uma religião, e tem como objetivo abordar a evolução do espírito humano, chegando a conclusões sobre fenômenos e matérias como razão e raciocínio.

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Racionalismo e Empirismo

Racionalismo e Empirismo:Diferentemente do empirismo, o racionalismo aceita a existência das verdades inatas e as verdades "a priori". I. Kant realizou uma síntese de racionalismo e empirismo, ao manter como referência de todo o conhecimento o dado na experiência e afirmar ao mesmo tempo a existência de formas "a priori" no sujeito.

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Racionalismo de Descartes

Racionalismo de descartes:Como corrente filosófica, o racionalismo nasce com Descartes, e tinge o seu auge em B. Espinoza, G. W. Leibniz e Ch. Wolff. O racionalismo cartesiano indica que só é possível chegar ao conhecimento da Verdade através da razão do ser humano.Para Descartes, existiam três categorias de ideias: as adventícias, as factícias e as inatas. As adventícias representam as ideias que surgem através de dados obtidos pelos nossos sentidos; factícias são as ideias que têm origem na nossa imaginação; e as ideias inatas, que não dependem da experiência e estão dentro de nós desde que nascemos. Segundo Descartes, conceitos matemáticos e a noção da existência de Deus eram exemplos de ideias inatas.