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8/18/2019 Apresentação Tcc 03-12-2015_2 http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao-tcc-03-12-20152 1/31 ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE CONVOLUTION REVERB PARA RECRIAÇÃO DE AMBIENTES NO AUDIOVISUAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE ARTES E LETRAS DEPARTAMENTO DE MÚSICA CURSO DE MÚSICA E TECNOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Alexandre Munhoz Scherer Orientador: Patricio Eduardo Orozco Contreras

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ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE CONVOLUTION REVERB PARA

RECRIAÇÃO DE AMBIENTES NO AUDIOVISUAL:

RELATO DE EXPERIÊNCIA 

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE ARTES E LETRASDEPARTAMENTO DE MÚSICA

CURSO DE MÚSICA E TECNOLOGIA

Trabalho de Conclusão de Curso

Alexandre Munhoz Scherer

Orientador: Patricio Eduardo Orozco Contreras

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INTRODUÇÃO

! Interesse pessoal;

Importância no contexto do audiovisual

! Padronização de termos em inglês;

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OBJETIVOS

!  Analisar a utilização prática de convolution reverb na

recriação de ambientes acústicos, para o audiovisual.

 Avaliar a viabilidade da criação do impulse response,considerando os softwares e equipamentos disponíveis.

!  Avaliação do autor sobre a credibilidade do resultado do

processo.

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REFERENCIAL TEÓRICO

!  Revisão bibliográfica

! Escassez de material – especialmente em português;

Contato com profissionais

Fóruns da internet

Síntese do processo de decisão

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REVERBERAÇÃO: é um conjunto de reflexões que

apresentam entre sí uma separação menor do que a

capacidade de acuidade do ouvido humano. 

TIPOS DE REVERBERAÇÃO:

Reverberação Artificial 

Reverberação Digital - ALGORITHMIC E CONVOLUTION

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!  ALGORITHMIC REVERB (ALGORÍTMICA): baseia-se

em processamento digital de cálculos, permite uma

gama de controle.

! Utiliza baixo nível de processamento

! Processamento raramente soa natural

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!  CONVOLUTION REVERB (CONVOLUÇÃO): baseia-

se na gravação das características acústicas da sala.

Oferece possibilidade de recriação fiel dos ambientes

! Não oferece controle das propriedades de reverberação

! Dois métodos de criação: Transient e Sine Sweep

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!  Transient Method (Transiente): trata-se, da captura do áudio de

um disparo de pistola de partida, balão, palma ou claquete, a

desvantagem, contém pouco conteúdo de altas e baixas

frequências.(APPLE, 2009)

Sine Sweep Method ( Varredura Senoidal): é o mais adotado

para a criação do impulse response. Baseia-se na reprodução da

varredura de um sinal senoidal – dentro da frequência audível,geralmente de 20Hz a 20KHz – no ambiente a ser capturado. 

(APPLE, 2009)

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REFERENCIAL TEÓRICO

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AUDIOVISUAL: é uma forma de comunicação quemescla som e imagem com o propósito de

desempenhar uma narrativa coerente.

FILME: o filme é um meio visual que dramatiza um

enredo básico; lida com fotografias, imagens,

fragmentos e pedaços de filme. (FIELD, 2001, p.11)

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

O EXPERIMENTO

!  UM CONJUNTO DE ESCOLHAS PARTICULARES

DADOS OBTIDOS ATRAVÉS DE DIÁRIO DE CAMPO

!  EQUIPAMENTO:  Computador, Interfaces, Microfones,Softwares, Monitores, Câmeras.

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PRÉ-PRODUÇÃO: Planejamento e criação da idéia,roteiro do filme e desenvolvimento do storyboard , testes

de comprimento focal e pré-ajustes das câmeras.

Storyboard . Fonte: (SCHERER,2015) Teste Comprimento Focal. Fonte: (CONTRERAS,2015)

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PRODUÇÃO: Composição do cenário, configuração dosequipamentos, ensaio e filmagens

Composição do Cenário. Fonte: (SCHERER, 2015)

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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Câmera Um Câmera Dois Câmera Três

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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Steadycam

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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Resultado das Quatro Câmeras

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PRODUÇÃO: Filmagens de detalhes.

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PÓS-PRODUÇÃO: Gravação de ADR, Foley , Ambientes, Produção dos IRs, Edição de Áudio e Vídeo,

Mixagem e Renderização Final.

Gravação de ADR

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PÓS-PRODUÇÃO: Gravação do Foley .

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

Scherer, AM; Contreras, PEO. Análise da utilização de convolution reverb para recriação de ambientes no audiovisual: relato deexperiência. Santa Maria, dez. 2015.

PÓS-PRODUÇÃO: Produção dos Impulse Responses.

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Edição de Vídeo: Final Cut Pro X

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Edição de Áudio: Pro Tools 10

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PÓS-PRODUÇÃO: Mixagem do Áudio.

Equalização criativa: Kalimba

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PÓS-PRODUÇÃO: Mixagem do Áudio.

Processamento de diálogo utilizando o Vocalign

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PÓS-PRODUÇÃO: Mixagem do Áudio.

Biblioteca de Impulse Responses

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PÓS-PRODUÇÃO: Mixagem do Áudio.

Processamento de reverb utilizando o Altiverb 7 .

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PÓS-PRODUÇÃO: Mixagem do Áudio.

 Automação dos Plugins

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CAMINHOS METODOLÓGICOS

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PÓS-PRODUÇÃO: Renderização Final.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

!  Levando em consideração os objetivos deste trabalho e sabendo

que este apresentou uma longa, cansativa e minuciosa jornada, o

resultado idealizado pelo autor foi considerado exitoso.

!  A importância da pré-produção

!  O equipamento escolhido respondeu positivamente

!  Ampliação da experiência e a construção do conhecimento.

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REFERÊNCIAS

!  APPLE. Apple Impulse Response Utility Manual. 2009. Disponível em: <http://documentation.apple.com/

en/impulseresponseutility/usermanual/>. Acesso em: 15 abr. 2015.

!  OWSINSKI, B. The Recording Engineer’s Handbook, 2. ed. USA: Course Technology Cengage Learning,

2009.

! TARR, E. Reverb Comparison: Convolution vs. Algorithmic. 2013. Disponível em: <http://

theproaudiofiles.com/reverb-comparison-convolution-vs-algorithmic/> Acesso em: 15 abr. 2015.

!  WAVES. Waves Parametric Convolution Reverb IR-1, IR-L and IR-360 - User’s Guide. 2015. Disponível

em: <http://www.waves.com/1lib/pdf/plugins/ir-convolution-reverb.pdf> Acesso em: 15 abr. 2015.

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ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE CONVOLUTION REVERB PARA

RECRIAÇÃO DE AMBIENTES NO AUDIOVISUAL:

RELATO DE EXPERIÊNCIA 

OBRIGADO! [email protected]

Trabalho de Conclusão de Curso

Alexandre Munhoz Scherer

Orientador: Patricio Eduardo Orozco Contreras